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UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS COl".JGR{;GÁ~19~AIS D0 B.RA.

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Rua Visconde dc InhaÚma. 134 - 19° Andar - Centro -:€,5~:;~)(;9~h=R:o.(b~a~~ioi) - R.':-
Teleülx: (21) 2203 - 8850 - C.N,I'.J. j3.~~7.197/00~'-60 •••

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PREÂMBULO
O presente Estatuto é inspirado no princípio sintetizado nas palavras do profeta: Nüo por
força nem por violência, mas pelo meu E!'>pírito,diz o Senhor dos Exércitos - Zaca rias 4.6.

Capítulo I

DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE, DURAÇÃO E SEDE

Art. 1°- A UNIÃO das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil. designada doravante
UNIÃO, é a associação civil de caráter religioso e filantrópico. para fins não econômicos,
organizada para associar e representar denominacionalmente. no Brasil. Igrejas Evangélicas
Congregacionais que aceitam como fonte de autoridade e única regra de fé e prática as
Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamento e adotam como síntese doutrinária os 28
Artigos da Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo.
Parágrafo único - As igrejas associadas à UNIÃO são comunidades locais organizadas em
bases e princípios bíblicos, no espírito do Novo Testamento, com estatuto próprio, dotadas de
personalidade jurídica e registradas no Cadastro Geral de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Art. 2° - A UNIÃO das IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL


sucede A IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DO BRASIL e a UNIÃO DAS
IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL. conforme deliberação
comum das duas entidades em 28 de janeiro de 1969. grupos distintos e originários da
UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS E CRISTÃS DO
BRASIL.

Art. 3° - A UNIÃO tem por fim:


I - estimular o estreitamento dos laços fraternais entre as igrejas associadas;
II - promover a cooperação nas suas atividades, visando, em tudo, o progresso do Reino de
Deus:
III - promover e estimular as igrejas associadas a promoverem a prática social no sentido
amplo deste vocábulo:
IV - desenvolver atividades culturais e pedagógicas quer na área teológica. quer na área
secular.

Art. 4° - A UNIÃO. com ilimitado tempo de duração, tem sede e foro na Rua Visconde de
Inhaúma, 134-19° Andar - Centro - Rio de Janeiro, CEPo 20091-007.

Capítulo 11
DOS DIREITOS E DEVERES DA IGREJA ASSOCIADA

Art. 5° - São direitos da igreja associada:


I - fazer-se representar nas Assembleias Regionais e Gerais. com direito a voto, de acordo
com o estabelecido neste Estatuto:

l'íão por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS COMCJRF.GAGIO"Nf.\IS DO.BMSIL
I Rua Visconde de InhaÚllla. 134 - 19" Andar - Centro - ('l.I'. ~()()91;(JQ; - Rir> ~~ J~nt~~):- R.I :
Telclà:\: (21) 2203.8850 . C.N.I)~1.35.9Ó)'7~2;7/00()~'6() :: ••••

II - ser assistida e socorrida pelas Igrejas coirmãs e pelo's' (lq;ãos denpin;r11{~i<:lnais, ~~s ~rises
internas: .: :::: : •• :.
III - s;I ic itar à Associação i
Regional à qual esti ver i~;d~ •~ assistê;lC i;' pastoraC quando
estiver sem pastor:
IV - em caso de difícil solução, poder apelar à Associação RegionaL com direito a recurso à
Junta Geral e à Assembleia Geral, em última instância:
V - ser informada dos atos e decisões da UNIÃO em suas Assembleias e reuniões da Junta
Geral e das atividades dos seus Departamentos.

Art. 6° - São deveres da igreja associada:


I - subscrever o presente Estatuto e os 28 Artigos da Breve Exposição das Doutrinas
Fundamentais do Cristianismo e acatar o posicionamento teológico doutrinário definido em
Assembleia Geral;
II - acatar as decisões das Assembleias Gerais da UNIÃO;
111 - buscar a associação com as demais igrejas da mesma fé e ordem;
IV - adotar a forma de governo congregacional. caracterizado pela manifestação voluntária de
seus membros. que se expressam através do voto, em suas assembleias, sob a direção de
Deus;
V - aceitar como ordenanças bíblicas o batismo com água e a ceia do Senhor. tendo esta como
emblemas o pão e o vinho;
VI - administrar o batismo por aspersão em nome do Pai. e do Filho, e do Espírito Santo. nas
pessoas que declararem crer em nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo;
VII - participar das atividades promovidas pela UNIÃO;
VIII - contribuir financeiramente com a UNIÃO.

Art. ]0 - A igreja associada é autônoma e independente em sua administração e governo. sem


prejuízo dos quais assume responsabilidade de prestigiar os interesses da UNIÃO, expressos
neste Estatuto.

Capítulo 111
DA ASSOCIAÇÃO E DO DESLIGAMENTO

Art. 8° - São associadas à UNIÃO as Igrejas que o solicitem. mediante processo instruído
julgado pela J unta Geral.

Art. 9° - Perde a condição de associada, mediante processo instaurado pela Junta Geral. em
que deverá ser ouvida, a Igreja que:
I - solicitar desligamento;
II - deixar de cumprir quaisquer dos deveres indicados no Ar!. 6°;
111 - infringir princípios éticos e morais, com fundamento nas Escrituras.
Parágrafo único: Da decisão tomada pela Junta Geral cabe recurso à Assembleia Geral.

Capítulo IV
DAS ASSEMBLEIAS GERAIS

Art. 10 - A Assembleia Geral, poder supremo da UNIÀO, é ordinária e extraordinária,


destinada a deliberar em última instância sobre os interesses comuns das igrejas que a
compõem.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CON(J E JA-G:IGNAIS DQBRASIL
I Rua Visconde de Inhaúnn
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9 1° - Compõem a Assembleia Geral, três representat~t~~ n1iiores e .cap~es de ca~a ,greja


associada, por ela credenciados por escrito. ..: •• :. :::: : •• :.
S 2° - As Assembleias Gerais são realizadas com qualquer quórum, sendo as decisões tomadas
... .
pelo voto favorável da maioria absoluta. exceto nas situações especiais previstas neste
Estatuto.
S 3° - Na apreciação dos assuntos levados ao plenário da Assembleia Geral, a UNIÃO adotará
as normas parlamentares.
S 4° - No interregno das Assembleias Gerais da UNIÃO. as decisões de caráter administrativo
e institucional são tomadas pela .Junta Geral, em assembleias realizadas periodicamente.

Art. 1 I - Compete à Assembleia Geral Ordinária:


I - eleger e empossar a Diretoria da UNIÃO para mandato de 3 anos;
II - receber e julgar o Relatório das Atividades Administrativas da Diretoria da UNIÃO cujo
mandato finda;
III - receber e julgar o Relatório da Movimentação Financeira da UNIÃO, durante a gestão
que finda, apresentado pelo Tesoureiro;
IV - receber e julgar o Parecer do Conselho Fiscal sobre a Movimentação Financeira da
UNIÃO em cada gestão;
V - deliberar sobre matéria de interesse comum das Igrejas da UNIÃO e questões que lhe
sejam submetidas, previamente apresentadas pelas igrejas que a compõem;
VI - alterar o presente Estatuto;
VII - aprovar ou modificar o Regimento Interno da UNIÃO;
VIII - estudar e aprovar o Plano de Atividades, do exercício que ela inaugura;
IX - deliberar sobre casos omissos deste Estatuto;
X - eleger e empossar os membros dos Conselhos Diretores dos Departamentos da UNIÃO;
XI - eleger e empossar o Conselho Fiscal da UNIÃO.
Parágrafo único - Para a deliberação a que se refere o inciso VI é exigido o voto favorável de
dois terços dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para este fim, com o
quórum da maioria absoluta das igrejas associadas em primeira convocação e de um terço nas
convocações seguintes.

Art. 12 - A Assembleia Geral Ordinária será instalada sob a direção de uma Mesa
Moderadora, composta dos membros da Diretoria da UNIÃO que encerra o mandato.

Art. 13 - As Assembleias Gerais Extraord inárias destinam-se a tratar de assuntos de caráter


urgente, no interregno das Assembleias Ordinárias, entre eles os abaixo indicados:
I - destituir diretores da UNIÃO;
11 - eleger Presidente e Vice-presidentes no caso de vacância dos cargos.
Parágrafo único - Para a deliberação a que se refere o inciso I deste artigo é exigido o voto
favorável de dois terços dos presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para este
fim, com o quórum da maioria absoluta das igrejas associadas em primeira convocação e de
um terço nas convocações seguintes.

Capítulo V
Da Diretoria da UNIÃO

Art. 14 - A Diretoria da UNIÃO é composta de:


I - Presidente.
II - Primeiro Vice-presidente,
III - Segundo Vice-presidente.
Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS EV ANGÉLICAS CONe
I Rua Visconde de Inhaúma. 134 - 19" Andar - Centro -~r:I)~009 t.o()()o7- R~ o Ô:O.kUtl>ifCi - R.I:
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IV - Primeiro Secretário.
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V - Segundo Secretário. o
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VI - Terceiro Secretário.
VII- Primeiro Tesoureiro.
VIII - Segundo Tesoureiro.
S 1° - A eleição da Diretoria da UNIÃO. dos membros dos Conselhos dos Departamentos e do
Conselho Fiscal se dará por escrutínio secreto.
S 2° - Serão proclamados eleitos os candidatos que obtiverem a maioria simples dos votos
válidos.
S 3° - O Presidente e os Vice-presidentes da Diretoria da UNIÃO devem pertencer ao Quadro
de Ministros da União.
S 4° - Compete a Diretoria:
a) - Elaborar o plano de atividades para a próxima gestão sob a coordenação do presidente;
b) - Elaborar a proposta orçamentária inserida no plano de atividades;
c) - Contratar e demitir funcionários:
d) - Administrar os bens patrimoniais da União;
e) - Efetuar compras e executar pagamentos previstos no orçamento.

Art. 15 - Compete ao Presidente:


I - presidir as reuniões da Junta Geral;
11- convocar as reuniões extraordinárias da Junta Geral:
III - autorizar o pagamento das despesas eventuais:
IV - representar legal. ativa. passiva e judicialmente a UNIÃO;
V - conceder mandatos com poderes específicos. sempre que necessário:
VI - sugerir à Junta Geral as comissões que se fizerem necessárias;
VII - decidir sobre todas as questões rotineiras do interesse da UNIÃO. que não representem
matéria nova;
VIII - apresentar à Assembleia Geral o relatório sobre execução do Plano de Atividades da
UNIÃO;
IX - supervisionar as organizações da UNIÃO;
X - assinar as atas da Assembleia Geral e da Junta Geral. depois de aprovadas;
XI - ser elemento de ligação entre a UNIÃO e as várias Associações Regionais. bem como
entre a UNIÃO e as entidades cooperantes:
XII - submeter à Junta Geral os planos de convocação e instalação das Assembleias Gerais.
inclusive o programa, o local. a data e as demais condições de realização;
XIII - relatar o Plano de Atividades da UNIÃO. na Assembleia Geral;
XIV - interpretar. para as Associações Regionais. as decisões. programas e atitudes da
UNIÃO:
XV - assinar. junto com o tesoureiro, os documentos bancários necessários à movimentação
das contas da UNIÃO;
XVI - liderar a atuação dos demais membros da diretoria;
XVII - delegar. por escrito, aos Vice-presidentes. atribuições específicas;
XVIII - supervisionar. em todos os casos. as iniciativas. as programações. as realizações e as
atividades da Junta Geral como órgão administrativo da UNIÃO. inclusive a execução do
Plano de Atividades.

Ar!. 16 - Compete ao Primeiro Vice-Presidente:


1- substituir o Presidente nos seus impedimentos e ausências e auxiliá-lo nas suas funções;
11-exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente.

Art. 17 - Compete ao Segundo Vice-presidente:


Não por força nem por violência. mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
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UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS
Rua Viseol1lk de Inhaúllla.
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I - substitu ir o Primeiro Vice-presidente em todos os setls' rmf'ledimen~õs;. •••• ..... ........


11- exercer as atribuições que lhe forem delegadas pelo. rh~si~nte. : :: ":
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Art. 18 - Compete ao Primeiro Secretário:
I - secretariar as sessões da Assembleia Geral e da Junta Geral, lavrando as atas nos livros
próprios e assinando-as;
I1- cuidar da correspondência da UNIÃO, em todos os seus aspectos;
lI! - organizar e manter em ordem e em dia os arquivos da UNIÃO;
IV - convocar Assembleia Geral Extraordinária no caso de vacância dos cargos de Presidente,
Primeiro e Segundo Vice-presidentes;
V - dividir com o Segundo e o Terceiro Secretários as suas atribuições.

Art. 19 - Compete ao Segundo Secretário:


I - substituir o Primeiro Secretário em seus impedimentos e ausências e auxiliá-lo, quando
solicitado por ele;
I! - exercer atribuições que lhe forem indicadas pelo Primeiro Secretário.

Art. 20 - Compete ao Terceiro Secretário:


I - substituir o Segundo Secretário em seus im ped imentos e ausências;
II - exercer as atribuições que lhe forem indicadas pelo Primeiro Secretário.

Art. 21 - Compete ao Primeiro Tesoureiro:


I - receber, dando quitação, todas as contribuições previstas no Plano de Atividades da
UNIÃO, bem como ofertas, doações ou donativos destinados à UNIÃO;
II - depositar em instituição bancária o saldo da UNIÃO;
III - manter em seu poder, em moeda corrente, quantia não maior que a correspondente a três
vezes o salário mínimo vigente no país, para o pagamento em dinheiro de pequenas despesas;
IV - movimentar as contas bancárias da UNIÃO, juntamente com o Presidente. assinando
cheq ues. cartas e outros documentos;
V - escriturar e manter em ordem e em dia os livros contábeis da UNIÃO;
VI - prestar conta ao Presidente e ao Conselho Fiscal, sempre que solicitado;
VI I - fazer balancetes trimestrais com demonstrativos de receita e despesa, a serem
encaminhados a todos os demais diretores da Junta Geral às Juntas Regionais. a todas as
organizações da UNIÃO, bem como para todas as igrejas associadas;
VIII - controlar e providenciar os pagamentos de obrigações e débitos da UNIÃO. inclusive
impostos e taxas;
IX - dividir com o Segundo Tesoureiro suas atribuições.

Art. 22 - Compete ao Segundo Tesoureiro:


I - auxiliar o Primeiro Tesoureiro em suas funções e substituí-Ia em seus impedimentos e
ausências;
II - exercer as atribuições que lhe forem confiadas pelo Primeiro Tesoureiro.

Capítulo VI
DA JUNTA GERAL

Art. 23 - A Junta Geral. que administra a UNIÃO no interregno das Assembleias Gerais. se
compõe de:
I - membros efetivos.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CONGREGACIONAIS DO BRASIL
Rua Visconde de InhaÚma, 134 - 19° Andar - Centro
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I1-membrosvogais, .: •••• • •
111-lnell1brosconsultivos .: : -.. -: :.:.
~ 1° - Membros efetivos são os componentes da Direto'riã ái'UNIÃO'~ ~1'f1'repres~ntante de
cada Departamento da UNIÃO.
~ 2° - Membros vogais são os representantes das Associações Regionais. na proporção de um
para cada Associação.
~ 3° - Membros consultivos são os presidentes ou diretores de outros órgãos da UNIÃO.
~ 4° - Só votam nas Assembleias da Junta Geral os membros efetivos e os membros vogais.

Art. 24 - À Junta Geral compete:


I - cumprir e fazer cumprir o disposto neste Estatuto. bem como as deliberações das
Assembleias Gerais;
11- eleger e empossar substituto para o preenchimento de cargo vago na diretoria, exceto o de
Presidente e os de Vice-presidentes;
111- nomear o Secretário Geral da UNIÃO e fixar a sua remuneração;
IV - nomear as comissões que se fizerem necessárias às atividades da UNIÃO;
V - deliberar sobre qualquer matéria. cuja importância não exija o pronunciamento da
Assembleia Geral:
VI - deliberar sobre os casos omissos:
VII - administrar os bens pertencentes à UNIÃO;
VIII - decidir quanto a aquisição e alienação de bens patrimoniais. exceto os imóveis;
IX - decidir quanto aos pedidos de associação de igrejas à UNIÃO:
X - julgar processos de desligamento de Igrejas da UNIÃO;
XI - decidir sobre a admissão de entidades cooperantes e sobre os critérios que rejam suas
relações com a UNIÃO;
XII - convocar as Assembleias Gerais. preparando a programação dos trabalhos. e
proporcionar as condições para a sua realização:
XII I - acolher representação de 1/5 (um quinto) das igrejas assoc iadas, sol icitando a
convocação de uma Assembleia Geral. para apreciar assuntos expressos na representação;
XIV - apresentar à Assembleia Geral os relatórios das Atividades Administrativas da UNIÃO
e da Movimentação Financeira com o parecer do Conselho Fiscal:
XV - submeter à Assembleia Geral o Plano de Atividades da UNIÃO para a gestão seguinte:
XVI - manter disponível às igrejas o Estatuto e todas as normas reguladoras do
funcionamento da UNIÃO e dos seus órgãos. devidamente atualizados.
Parágrafo único - A decisão a que se refere o inciso VIl!. quanto à aquisição de bens
patrimoniais, será tomada pela Junta Geral apenas quando o valor do bem em questão for
acima do equivalente a dez salários mínimos nacionais. ficando a decisão para a aquisição de
bens de valor inferior por conta da Diretoria da UNIÃO.

Art. 25 - A UNIÃO tem a seu serviço um Secretário Geral. contratado pela Junta Geral.
Parágrafo único - A função de Secretário Geral da UNIÃO só pode ser exercida por um
pastor pertencente ao Quadro de Ministros da União.

Capítulo VII
DAS ASSOCIAÇÕES REGIONAIS

Art. 26 - Para efeito de maior confraternização e de melhor assistência às igrejas locais. a


UNIÃO é dividida em Associações Regionais de Igrejas, governadas no que lhes diz respeito
por Assem bleias Regionais.

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UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CO]'JGR G ~QQ.~AIS DQ B.R1~
Rua Visconde de Inhaúllla, 134 - 19" Ándar - Centro ~C'l:1)hOÔ9*-OJ7 - R;o de Ja~eir~ - RJ:
Telcülx: (21) 2203 - 8850 - C,N, I~L%3:~~d971O(jQ l;óCJ'" :"; ' •• :

ª 1° - A criação de uma Associação Regional de Igr~ãs! a.~nclusã(O)'lj.eol1nla igrejiJ:ert1 uma


Associação ou a transferência de igreja de uma ASS9.~i~ç~~).para b,uC-it 'd~verá otiedC.;i-~ra
critérios sócios geográficos e só será efetuada após a homologação dâ Junta GeraCque 'para

ª
isso ouvirá as igrejas interessadas e considerará as circunstâncias regionais.
2° - As decisões das Assembleias Regionais não poderão colidir. sob qualquer hipótese. com
as decisões das Assembleias Gerais.

Capítulo VIII
DO CONSELHO FISCAL DA UNIÃO

Art. 27 - A UNIÃO tem um Conselho Fiscal. eleito na última plenária em cada Assembleia
Geral.
ParlÍgrafo único - Haverá semelhantemente. em cada Associação Regional. um Conselho
Fiscal.

Art. 28 - O Conselho Fiscal da UNIÃO compõe-se de Cll1CO membros efetivos e três


suplentes. a saber:
I - presidente.
II - vice-presidente,
III - três conselheiros.
IV - três suplentes.

Art. 29 - Ao Conselho Fiscal da UNIÃO compete:


I - examinar livros. documentos e balancetes de tesouraria. bem como as contas bancárias da
Junta Geral. dos Departamentos e demais organizações subordinadas à UNIÃO;
11 - dar parecer à Assembleia Geral do resultado dos exames a que se refere o inciso anterior;
111 - informar. nas assembleias da Junta Geral. quaisquer irregularidades constatadas nos
exames procedidos junto às tesourarias da UNIÃO. propondo. quando for o caso. medidas a
serem observadas.

Capítulo IX
DOS ÓRGÃOS DA UNIÃO

A11. 30 - A UNIÃO tem Departamentos específicos. com seus respectivos Conselhos


Diretores. que os dirigem, para agilizar e sua administração.
I - DEPARTAMENTO DE ATIVIDADES MINISTERIAIS;
II - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA E PUBLICAÇÕES;
111 - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA;

ª
IV - DEPARTAMENTO DE EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES;
1 Departamentos são órgãos que executam os serviços especial izados na UN IÃO e podem
0
-

ter ramificações regionais.


ª2° - Cada Departamento tem um Conselho. composto de nove conselheiros. eleitos para um

ª
mandato de 09 (nove) anos. com eleição de um terço em cada Assembleia Geral.
3° - Cada Departamento da União terá uma diretoria. eleita entre seus membros. composta
de. no mínimo:
I - Diretor.
II - Secretário.
III - Tesoureiro.
Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS CO~DREG~ÇIQ~AIS QQ--ª.~~SIL
I Rua Visconde de Inhaúma, J 34 - J 9" Àndar - Centro jÇT'i):20Õ9~-O(j7 - R;o de Jmkir; - RJ:
Teletllx: (21) n03 - SSSO - C.N . .t.l,%3:9Qi.197/0ÚfJl!ÔÔ ••• : •• : •• =

~4° - Os Departamentos têm Regimento Interno aprova.io {Je~ Junta Ger.:aL,..


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Art. 31 - A UNIÃO tem Confederações. com o fim .d~.c~;~denar as atividades


leigas" das
Igrejas associadas.
I - CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES AUXILlADORAS FEMININAS;
II - CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES DE HOMENS;
111- CONFEDERAÇÃO DAS UNIÕES DE MOCIDADE;
IV - CONFEDERAÇÃO DAS UNiÕES DE ADOLESCENTES. podendo ser criadas outras.
a critério da Junta Geral.
Si o - Cada Confederação possui um representante da Junta Geral. denominado conselheiro.
nomeado pelo Presidente da União. com as seguintes atribuições:
I - orientar e coordenar toda e qualquer atividade em direção ao planejamento global da
União:
11 - apresentar sugestões para o Plano de Atividades da União. tendo em vista as suas
atividades em congressos. encontros. reuniões e decisões de sua Confederação:
III - servir de instrumento para que nos congressos. encontros. reuniões deI iberativas e
decisões de sua confederação sejam aplicados no seu todo a filosofia denom inacional.
S2° - A diretoria das Confederações é composta de no mínimo:
I - Presidente.
Ii - Vice-presidente.
111- Primeiro Secretário.
IV - Segundo Secretário.
V - Primeiro Tesoureiro.
VI - Segundo Tesoureiro.
~3° - As Confederações poderão. além dos cargos acima. criar outros tantos quantos forem
necessários conforme seu Regimento Interno.
~4° - As Confederações terão mandato de três anos.

Art. 32 - É facultada a vinculação à UNIÃO de entidades independentes. de caráter


educacional e assistencial. com personalidade jurídica. que se coloquem sob a jurisdição da
UNIÃO. devendo seus estatutos ou elementos constitutivos ser aprovados pela Junta Geral.
que nelas poderá intervir ou desvinculá-Ias. quando deixarem de cumprir suas finalidades ou
ferirem interesses da UNIÃO.

Art. 33 - Departamentos. Associações Regionais e Confederações não podem adquirir


personalidade jurídica.

Capítulo X
DOS RECURSOS E PATRIMÔNIO

Art. 34 - Os recursos da UNIÃO são constituídos de doações. legados. e contribuições


regulares das igrejas da UNIÃO e de terceiros. pessoas jurídicas ou fisicas. que são aplicados
em território nacional. obedecendo ao disposto na Grande Comissão de Mateus 28.18-20.

Art. 35 - O patrimônio da UNIÃO compreende bens móveis e imóveis. semoventes e veículos


e outros compatíveis com sua natureza e missão.
S IQ - Os bens móveis e imóveis pertencentes às entidades vinculadas à UNIÃO. quando elas
se dissolvem. revertem em beneficio da UNIÃO.

Não por força nem por violência, mas pelo meu espírito diz o Senhor dos Exércitos." Zc. 4:6
UNIÃO DAS IGREJAS
Rua Visconde de Inhaúma,
EV ANGÉLICAS
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S 2º- - Para, ceder, alienar ou onerar bens imóveis, é .n~~es~~rio qui~ o~~~rido ass~Itl~;~eja
objeto da pauta de convocação da Assembleia Geral, bdn Ctl1f\0 ter à'sLlã~rovaçã~por{Jois
terços de votos desta mesma Assembleia Geral.

Art. 36 - Os membros da Diretoria da UNIÃO e os Conselheiros dos Departamentos da


UN IÃO não são remunerados.
Parágrafo único - Os membros da Diretoria da UNIÃO, bem como os Conselheiros dos
Departamentos e ainda as igrejas associadas ou entidades vinculadas, não respondem solidária
ou subsidiariamente, com seus bens, pelas obrigações contraídas em nome da UNIÃO.

Capítulo XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Ar!. 37 - Caso o número de igrejas associadas se reduza a menos de três, a UNIÃO será
dissolvida e seus bens repartidos em partes iguais os quais deverão ser transferidos para outra
entidade congênere, conforme a decisão da Assembleia que aprovar a dissolução da UNIÃO, depois
de solvidos os compromissos da UNIÃO.

Ar!. 38 - Qualquer reforma ou alteração nos artigos deste Estatuto atenderá ao prescrito no
parágrafo único do Ar!. 11 supra.
S 1° - As propostas de alteração do Estatuto serão enviadas com antecedência à Junta Geral,
em prazo por ela fixado, para que possam ser apreciadas pelas igrejas, às quais cabe a
exclusividade de apresentá-Ias.
S 2° - Só serão apreciadas na Assembleia Geral as propostas referentes aos artigos constantes
do Edital de Convocação.
S 3° - Qualquer parte do texto deste Estatuto, apreciado em duas Assembleias Gerais
consecutivas, só poderá voltar a ser considerado após a segunda Assembleia Geral em que o
texto foi apreciado.

Art. 39 - O presente Estatuto é regulamentado por um Regimento Interno.

Art. 40 - O presente Estatuto substitui integralmente o Estatuto em vigor desde 09 de janeiro


de 2004 e revoga as disposições em contrário.

Pr. Marc~ de Caryalho Leal Pr. Osvaldo Lopes dos Santos


1\°Secretário Presidente
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Ol--íClO DE :'lOTAS E REGISTRO DE


Rua do Acrc. 28 . Centro - lU . Tel.: (21) 2253-3

Reconheço por AUTENTICIDAD ................


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MARCIO DE CARVALHO LEAL
OSVALDO LOPES DOS SANTOS
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76 N
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Selo(S). EAHI37075-AWG e AH1370 . \
Consulte em https//\N'V'I'N3tJ i JUSbr/s\tepub\IC~~
RIO de Janeiro, 02/07/2014 s~ent(a 4,09 36°~ r-undos 1,45
DENIS GERMANO RAMOS Ma~ ota,l i 1,70

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REGISTRO ClnL DE PESS(HS
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