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Psicologia Experimental

Evolução e comportamento
Seleção por consequências

Prof. Ana Elisa Vilas Boas


Níveis de seleção

Filogênese evolução, ao longo do tempo biológico, de populações de


organismos e suas características

Ontogênese modelagem do comportamento por suas consequências,


durante a vida de um organismo individual

Cultura a sobrevivência de padrões de comportamento à medida


que são passados de um indivíduo para outros.
Comportamento
respondente

Comportamento
operante
Reflexo inato
Preparação mínima que o organismo
tem para começar a interagir com o
ambiente e aumentar as chances de
sobreviver.
Reflexo inato
Alteração Alteração
no no
ambiente organismo

S R
estímulo ELICIA resposta
(ambiente) (organismo)
Alguns exemplos
Relação
Alimento na boca
S R
Martelada no joelho 'é uma relação de

Barulho alto contiguidade


Aumento da temperatura
contingência
Alguns exemplos
Relação
Alimento na boca
S R
Martelada no joelho 'é uma relação de

Barulho alto contiguidade


Aumento da temperatura
contingência
Leis ou propriedades do reflexo

Intensidade - magnitude

Limiar

Latência
Intensidade - magnitude
Quanto maior for a intensidade do estímulo, maior
será a magnitude da resposta

Exemplos:
Quanto maior a temperatura, mais sudorese
Quanto mais intenso o choque, maior a contração muscular
Limiar
É necessária uma intensidade mínima do estímulo para
que a resposta seja eliciada.

Sem suor Sem suor Suor (resposta)


Latência
Latência é o intervalo entre dois eventos.
No caso, entre a apresentaçao do ESTÍMULO e a
ocorrência da RESPOSTA.

Quanto mais intenso o estímulo, menor será a latência


(mais rapidamente a resposta ocorre)

Quanto mais intenso o estímulo, maior será a duração da


resposta.
O reflexo e as
emoções
O reflexo
aprendido

Condicionamento Pavloviano
Condicionamento Clássico
Condicionamento Respondente
Pavlov

Cachorro
Alimento
Sino
Antes do condicionamento
Antes do condicionamento
Durante o condicionamento
Depois do condicionamento
Condicionamento pavloviano
e o estudo das emoções

Watson:
Experimento
O caso do pequeno Albert
Estímulo neutro Sem resposta

Estímulo incondicionado Resposta incondicionada


Emparelhamento de
estímulos

Estímulo condicionado

Resposta condicionada

Estímulo incondicionado
Estímulo condicionado Resposta condicionada
Generalização
respondente
Após um condicionamento, estímulos
que se assemelham fisicamente ao
estímulo condicionado podem passar
a eliciar a resposta condicionada em
questão.
Extinção
respondente
Quando um estímulo condicionado
(som) é apresentado várias vezes
sem o estímulo incondicionado
(comida), seu efeito eliciador se
extingue gradualmente.
Aprendizagem
pelas
consequências

Comportamento operante
O comportamento operante produz
consequênci as no ambi ente e é
influenci ado / controlado por e las
C o m p o r t a me n t o
Consequência
(resposta)

Fazer uma pergunta Obter a resposta


Apertar o botão Chegada do elevador

Abrir a torneira Água


Consequências
reforçadoras

Aumenta a probabilidad e do
comportamento ocorrer
novamente

Comportamento Consequência
(resposta)
Consequências
reforçadoras

Contingência de reforça mento


Estímulo reforçador
Propriedade não está no es tí m u l o
em si
Efeitos do reforçamento

Aumenta a probabilidade do comportamento ocorrer


novamente

Diminuição da frequência de outros comportamentos


Diminuição na variabilidade da topografia (forma) da


resposta reforçada
Atividade

Quais conceitos você conseguiu


visualizar no vídeo?

Descreva e explique.
Extinção
operante

Quebra da relação entre


comportamento e consequência

Comportamento Consequência
(resposta)
Efeitos da extinção
Aumento na frequência da resposta no início
Aumento na variabilidade da topografia da resposta
Evocação de respostas emocionais

Resistência à extinção
Número de exposições à contingência de reforçamento
Custo da resposta
Intermitência do reforçamento
Modelagem

Reforçamento
diferencial
• Básica:
HÜBNER, M. M. C.; MOREIRA, M. B. (Coords.). Temas clássicos
da psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. (Cap. 2 - p. 20-31)
Moreira, M. B.; Medeiros, C.A. de. Princípios básicos de Análise
do Comportamento. Porto Alegre: ArtMed, 2007. (Cap. 1 e 2;
Cap. 3 até a p. 50)
• Complementar:
SKINNER, B.F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2000.
(Cap. 3 e 4)

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