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Editora Contra o Mundo Moderno

Escrito por Codreanu, Lucas L., Marcos Calis e Colaboradores


“QUANDO EU MORRER, ESCREVAM EM MINHA

LÁPIDE: ELE MORREU COMBATENDO A

ESCÓRIA” ( Um Sábio)

INTRODUÇÃO
O fenômeno do gado é o fenômeno do rebanho, quer dizer, é um fenômeno de
formação de um rebanho, que na verdade não é o de Nosso Senhor Jesus Cristo, é um
rebanho que segue as orientações da grande mídia, que segue as ideias da franco-
maçonaria, ou seja, que segue o que é lançado no ar, que segue a onda do mundo moderno
que acredita piamente que o progresso consiste em democracia, liberdade, igualdade, etc.
O fenômeno do gado consiste nisso, portanto são pessoas que formam um grande coletivo,
uma grande massa de manobra que é levada por essas grandes forças citadas, para onde
elas desejam encaminhar a sociedade, então, o gado vamos dizer assim, é a força material
da qual essas forças dependem para pressionar a sociedade em favor de certas
transformações que eles pretendem efetivar passo a passo.

POR QUE UMA PESSOA VIRA GADO?


Uma pessoa vira gado por várias razões, uma delas é que a própria dinâmica da
vida moderna força o sujeito a isto, você é instigado a se integrar socialmente a partir de
certas ideias, certo valores e princípios, então, por exemplo, você pode até ter uma
religião, mas não pode querer pregar a tua religião para os outros, é um dos princípios
que a sociedade moderna coloca no gado, você, vamos dizer assim, pode ter suas opiniões
políticas, mas não pode ser intolerante com quem tem posições políticas adversas a tua.
É o princípio básico que se coloca, o princípio da tolerância, de modo que, para
os sujeitos sobreviverem em sociedade ele vai ser instigado a aderir a tudo isso, porque
senão ele não consegue trabalho, não consegue estudar, não consegue se relacionar e etc.

PARA COMEÇAR

Bom, começaremos expondo alguns grupos de gado e mostrando sua


incongruência, na intenção de libertar alguns.
Mas antes vamos contar uma pequena história.
A INCRÍVEL E FASCINANTE TRAJETÓRIA DE UM CONSERVADOR BRITÂNICO
BRASILEIRO

(Por Gabriel Schmitt & Alfredo degli Antelminelli)

Bernardo da Silva Ferreira (1993 - 2018) foi um celebre conservador britânico


brasileiro. Nasceu na cidade de Catolândia, um município modesto de três mil habitantes no interior
da Bahia.
Bernardo desde cedo deu sinais de que seria um predestinado: aos três anos usava
plastron e cartola; aos cinco, monóculo e pince-nez; aos seis atormentou de tal modo seus pobres pais
para que lhe comprassem uma casaca que o infausto casal, mesmo ao preço de se ver nos umbrais da
fome, outra alternativa não teve senão ceder. Lá pelos 10 anos, por fim, passou a exigir dos locais
que o chamassem de 'Sir Bernard Smith'.
Como 99% dos brasileiros, ganhou seu primeiro computador na era Lula, e certo dia,
navegando pela internet, num artigo da Wikipedia leu a frase "para que o mal triunfe só basta que os
homens bons não façam nada.", celebre citação do filosofo britânico Edmund Burke. Ó suma luz do
entendimento transfinito! Hosannah nas alturas! Com efeito, esse divo instante foi um divisor de
águas na sua vida: a partir de então, fez tudo o que um lídimo conservador britânico brasileiro leva a
cabo em sua vida, vale dizer, passou os anos seguintes lendo verbetes na Wikipedia sobre a revolução
industrial, Adam Smith, John Stuart Mill e a Era Vitoriana.
Aos 16 anos, Sir Bernard tinha o incrível emprego de estagiário numa mercearia no
subúrbio de Vitória da Conquista, onde impressionava (e irritava) todos os colegas e fregueses com
suas frases em inglês, tais como 'weRR mustá belevá in te futurÊ' ou ‘absÓlÚtÍ pÓwÉr cÓrrÚpts
absÓlÚtelÝ, sempre proferidas na impecável prosódia do pelourinho oxfordiano. Aos 18 anos
conheceu o grupo de Facebook "Estudantes Para a Liberdade", onde finalmente encontrou um
shangri-la de excelência Intelectual. Seu entusiasmo com o grupo era tanto que o administrador de da
página, um certo Gabriel Vincent, começou a ficar enciumado. Todavia, como não era de bom tom
haver um contencioso explícito entre cavalheiros de tão alta estirpe, os dois julgaram que deveriam
entreter apenas uma 'chivalric rivalry', pois o termo em inglês era muito elegante.
Na casa dos 22 anos, os pais de Bernardo, pessoas simples, mas de muito bom coração,
começaram a se preocupar seriamente com a saúde mental de seu rebento: o rapaz dilapidava seus
parcos haveres com tomos no original de seus autores preferidos do conservadorismo britânico,
mesmo sendo incapaz de lê-los, já que seus conhecimentos no idioma se limitavam a umas poucas
citações e frases feitas.
O jovem, no entanto, era um purista incorrigível e dizia que 'a tradução para uma língua
tão terceiro-mundista quanto o português maculava a formosa obra do pensamento conservador
britânico'. Intensificando a simbiose, um belo dia começou a usar cachecóis e pesados sobretudos,
mesmo padecendo sob o inclemente sol de sua terra. Como se não bastasse, o envolvimento com os
"Estudantes para a Liberdade" paulatinamente o levou ao paroxismo: às vésperas de completar 23
anos, fugiu de casa e colocou um anuncio no jornal, onde manifestava a vontade de ser adotado por
uma família britânica.
Finalmente, aos 25 anos, chegou à conclusão que define à perfeição o ‘conservadorismo’
britânico, ao bradar, noite alta, para as melancólicas ruas da cidade que jamais o compreendeu: 'sou
conservador em moral e costumes, mas liberal em economia!'. Desse momento em diante a coisa
realmente enveredou por um caminho sem volta. Candidatou-se a vereador pelo MBL, mas obteve
apenas um voto, o dele mesmo. Frustrado com o insucesso eleitoral, assestou suas baterias contra o
primitivo e retrógrado povo do interior da Bahia, que não estava preparado para ideias tão sofisticadas
(e chiques) quanto as do conservadorismo britânico que ele advogava. Verberou mormente contra o
coronel Justiniano Salviano de Albuquerque, principal mandachuva da política local, que não teria
aberto os cofres para a campanha de nosso herói.
Enfurecido com a audácia de Bernard, o coronel seguiu o Lord Acton do Recôncavo até
um motel que este frequentava com muita assiduidade. Ao arrombarem a porta, Justiniano e seus
capangas se surpreenderam, pois encontraram o jovem conservador britânico brasileiro com uma
boneca inflável que tinha o rosto de Margaret Thatcher. Passado o pasmo inicial, Fagundes, líder dos
jagunços, sacou sua pistola e desferiu um balázio no tórax de Bernardo. O sangue escorreu pela
tatuagem de peito inteiro que ele fizera, com a figura de Winston Churchill segurando um charuto, e
suas palavras finais, já agonizando, foram 'nevVÁ surrENdÁ'.
Consta que chegando ao Além ele enfim encontrou os autores e políticos britânicos que
tanto venerou em vida. Churchill o chamou de 'idiota'; Maggie ‘the milk snatcher’ Thatcher grunhiu;
Adam Smith e John Stuart Mill gargalharam; e Chesterton escreveu um artigo desancando-o de alto
a baixo.

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Bom, com base nessa história, vamos começar a crítica pelo pior tipo de gado, o que
reconhece que existe o gado e acha que não é gado por seguir um guru idiota. O olavete.
OLAVO TEM RAÇÃO

Iniciamos esse tema com uma frase do grande Dom Rafael Queiroz que pode resumir
todo o trabalho feito em nossos livros: "Voltei para iluminar o gado e esculachar a escória!"
Muita gente acha que o mundo do GADO se resume a sjw, new left, movimento negro,
comunidade lgbt etc. Mas não é bem assim, uma das maiores e mais ridículas categorias do GADO é
o GADO olavete (ver timeline do Marcelo Barreto). Estamos falando desse assunto, afim de
esclarecer alguns aspectos desse importantíssimo tema que consideramos fundamental para a
compreensão do fenômeno do GADO.

COMO RECONHECER O GADO OLAVETE?

a)Usa xingamentos ou apelidos quando for necessário refutar alguém.


b)Diz que a mídia é manipuladora e comunista, mas ela tem razão quando diz que os judeus são
coitadinhos.
c)Fala que vivemos em total bronquice e só Olavo e seus alunos do COF podem restaurar a alta
cultura brasileira.
d)Acha que tudo é comunismo: o PT, o PSDB, a Doutrina Social da Igreja, o nazismo, o fascismo,
o integralismo, o islamismo, e até São Pio X era comunista por não aceitar o Estado de Israel.
e)Acredita na existência de três globalismos (Ocidental, Sino-russo e islâmico) que querem destruir
o judaico-cristianismo através do comunismo.
f)Diz que a Igreja e a maçonaria devem se aliar para restaurar a civilização judaica-cristã ocidental.
g)Gritar "OLAVO TEM RAZÃO" td vez que velho falar sobre aparelho excretor; falar que o seu
vizinho é um dos 515176625 agentes da KGB espalhados pelo mundo; que católico seguir Guenon e
Shuon é lindo e maravilhoso; relatar suas aventuras em puteiros e se orgulhar dos inúmeros adultérios
e de falar de seus 14156 casamentos.
h)O sujeito achar que os EUA são um verdadeiro baluarte da cristandade no mundo atual.
i) geralmente fumam a mesma marca de cigarro do Olavo, usam gravata borboleta e suspensório, e
passam a vida lendo os livros que o guru indica.
Conclusão: Esse é um dos piores tipos de GADO. É uma categoria altamente manipulável que acha
está restaurando a alta sociedade e cultura brasileira, quando na verdade são apenas marionetes dos
plutocratas-globalistas judaicos a serviço da NOM.
A única saída política para esse GADO "desgadar" é um viés realmente patriota (não americanista
como a Nova Direita), cristão (esquecer o tal judaico-cristão), que tem orgulho de suas raízes
lusófonas e baseado na Doutrina Social da Igreja (abandonar de vez o liberalismo).
Contra os que dizem que precisamos restaurar a alta cultura para salvar as coisas nós apontamos a
figura de um Santo. São Francisco de Assis, o homem que mais chegou perto de imitar Jesus, tanto
que é chamado de O Outro Cristo. São Francisco era completamente anti-intelectualista e se
considerarmos o grau de santidade foi muito maior que Santo Tomás de Aquino (não desprezamos
Santo Tomás, só estamos mostrando um fato).
Não é a alta cultura que resolve alguma coisa. É a disposição em seguir a Cristo e fazer o que é certo.
O que mais existe por aí é “intelectual’ sacana, o próprio Olavo é um desses.
A FE-MuuNista

O movimento feminista começou com a ideia de igualdade formal entre homem e


mulher. Essa a primeira fase do movimento feminista iniciado nos Estado Unidos, que é
onde se lutava pelo voto feminino.
Uma coisa que muitos não entendem é que o voto feminino não era postulado no
século XVIII e XIX porque era entendido que a mulher estando sujeita ao marido iria ter
a mesma opinião do marido em termos políticos, então não ia adiantar dar a ela a o direito
de voto, mas o que acontece é que a partir da década de 20 nos Estados Unidos,
notadamente, o movimento feminista começa a lutar pelo direito ao voto, que
consequentemente vai trazer também uma luta pelo direito ao divórcio (“liberdade da
mulher perante o homem”), então, esse movimento nasce sob o signo de um irrealismo,
de um voluntarismo muito forte.
Irrealismo porque parte da ideia que não há uma distinção verdadeira entre
masculino e feminino, embora no começo do movimento feminista essa questão da
construção social do masculino e feminismo não apareça, o germe disso já fica presente
à medida que se considera que as diferenças posições ocupadas pela mulher e pelo
homem, são convenções sociais, isso tem a ver muito com a doutrina de Rousseau, Jean
Jacques Rousseau.
E é um movimento voluntarista porque ele se pauta na ideia de que o direito nasce
da vontade das massas, ou seja, da vontade grupal articulada na forma de pressão política
e tal.
Então assim, basicamente é um movimento de gado porque o movimento é
irrefletido, é um movimento que busca vantagens, é um movimento que busca negar os
limites próprios de cada sexo, notadamente no caso da mulher, é um movimento que
busca negar a realidade efetiva do que é o feminino, então é assim, você deixa a mulher
igual ao homem, mas quando você vai para concreto, para o plano prático, você percebe
que não é assim, põem um homem pra fazer musculação e uma mulher, você vai ver o
resultado que vai ter, evidentemente que o resultado do homem vai ser muito mais
positivo, dado que o porte muscular masculino tem uma resposta mais rápida ao exercício.
Quer dizer, então é uma negação do real, o movimento feminista é uma negação
do real, inicialmente ele começa com a ideia de igualdade formal, mas hoje em dia ele já
busca uma igualdade leal efetiva, e que essa igualdade ela passe o mais rápido possível
pra instituições.
O movimento feminista no fundo inveja do falo. Ortega Y Gasset diz que o
feminismo passou a se basear no fim do século 20 no ideal esportivo. O jogador másculo
símbolo do sucesso, então a mulher quer o sucesso como o macho, sucesso na vida
pública, quer dar demonstração de força, porque na sociedade burguesa os valores
domésticos não valem mais e a vida é voltada a produção, então o feminismo é a ideologia
do sistema que faz da mulher uma engrenagem da fábrica.
Na primeira guerra o discurso era que a mulher tinha que participar do esforço de
guerra. Elas vão para as fábricas e depois da guerra em prêmio pelo esforço ganharam
direitos. Mas estes direitos significam escravidão ao sistema de produção, elas vão votar
e o escambal, mas vão ter de trabalhar 40 horas semanais.
A revolta feminista na verdade é contra Deus, contra sua criação. É uma revolta
Gnóstica e Panteísta, que não aceita a realidade.
E o que essa revolta faz?
1° - existe uma recusa da distinção entre o Ser absoluto e os seres contingentes ( no
catolicismo existe o oposto)
2° - recusa da distinção hierárquica entre os seres contingentes ( o igualitarismo)
3° - identificação entre espirito e matéria
4° - tentativa de superação de todas as limitações
5° - negação de qualquer causa extrínseca ao universo
O HOMEM (MANGINA) FEMINISTA

Vários homens de nosso tempo infelizmente estão sendo movidos grande parte do
tempo por sentimentalismo barato, inúmeros deles esqueceram o valor da masculinidade
e a beleza desse modo de vida quando levado aso moldes cristãos, uma vida cheia de
virtude, de força, de capacidades e coragem, tudo isso trocado por aceitação em meios
sociais tais como o feminismo, ahhh o feminismo, movimento muito importante,
movimento este que aliado aos defensores da ideologia de gênero conseguem garantir o
direito de homens baterem em mulheres dentro uma jaula de MMA, ou talvez que permita
que homens entrem fantasiados de mulheres em vários esportes, tirando assim a
graciosidade das mulheres praticantes do esporte e roubando a atenção devida a elas.
Diversos homens ( se é que podem ser chamados como tal ) defendem essas coisas
por aceitação no meio feminino, querem parecer legais perante as moças, um cara que
não é machista, amigão, mas na verdade só querem te comer já primeira oportunidade,
sim, é isto mesmo, não espere que alguém queira ser seu amigo e guarde a pureza quando
você estiver vulnerável, homens fracos que não confiam na graça de Deus, não pretendem
ser virtuosos e só está no seu círculo de amigos ou pra tentar te pegar ou pegar umas das
suas “companheiras de luta”.
Na verdade, todo e qualquer homem que vive buscando sexo com o maior número
de parceiras, vive em festa e etc, é um incentivador de todo o feminismo e patrocinador
da afeminação do homem, pois suas atitudes não são de homens e sim de moleques.
O MOVIMENTO NEGRO

O pensamento do Movimento negro é o seguinte: eu questiono o sistema e digo


que ele é racial, mas quero um lugar nele. Então no fundo não há questionamento algum.
O que poderia fazer o negro se rebelar entendendo que a raiz do racismo está na
cultura americana e no anglosaxonismo e no evolucionismo, e então ele deveria voltar-se
para a noção cristã de fraternidade em Deus.
Todo o resto o leva a ficar na esfera do sistema, eles questionam o sistema para
terem direitos maiores dentro do sistema.
O que eles não percebem é que um movimento racista que combate o racismo,
quer dizer, acho que isso já diz tudo, é uma coisa completamente irracional. em segundo
lugar, há um ponto também que não se leva em consideração, que é a ideia do movimento
de afirmar uma cultura negra, uma cultura afro como uma forma de exaltar os direitos na
negritude, o que é um absurdo, porque assim, tudo de mais relevante que foi feito na
história da civilização foi feito por civilizações sejam semíticas, indo-arianas ou arianas,
evidentemente que houve civilizações na África, mas elas não deram um contributo
decisivo pro desenvolvimento da humanidade como um todo, a civilização mais avançada
da África foi o Egito, e hoje já há quem tente fazer uma leitura africanizada dizendo que
a filosofia não nasceu na Grécia, nasceu no Egito, uma forma de afirmar a identidade
afrodescendente, o que é um absurdo porque a população egípcia era mítica, não era uma
população negra, era uma população de pele clara-amorenada com feições tendentes ao
indo-europeu ( nariz afinado, cabelo fino , cabelo bem liso e etc ), e de maneira que é
outro irracionalismo também né.
Esse movimento mais segrega do que junta, espalha ódio.
Eles atacam o cristianismo, sem lembrar que ele é a religião que diz que todos os
homens são imagens e semelhança de Deus.
O VERDADEIRO MOVIMENTO NEGRO

Perguntamos ao Doutor Victor Barbuy, presidente da Frente Integralista do Brasil,


sobre o verdadeiro movimento negro brasileiro, não esse que se vê por aí, mas o criado
por Arlindo Veiga dos Santos, exímio tomista.

Sobre o qual o Doutor Victor nos


respondeu: “ sobre a Frente Negra Brasileira, o
importante a se destacar é o fato de que ela, ao
contrário do movimento negro atual, não tinha uma
postura racista contra o branco e não se opunha às
raízes lusíadas do Brasil e defendia princípios
tradicionalistas consubstanciados no lema "Deus,
Pátria, Raça e Família", inspirado no lema
integralista "Deus, Pátria e Família".

Defendendo ideais católicos e monárquicos, Arlindo Veiga criador da Frente


Negra Brasileira e do Patrinovismo era um verdadeiro Homem. Que verdadeiramente
lutou por questões pertinentes e não o mero vitimismo que se vê por aí hoje em dia.
O LIBERALOIDE E O ANARCO-MIGUXO

Essa gente acredita no conto do Barão de Münchausen. Para quem não conhece a
história, nós iremos contar.
O Barão era um exímio mentiroso e certa vez contou que em campanha se viu no
meio de um pântano afundando sem perspectiva de sair dali ou qualquer companheiro
para ajudá-lo. Sem mais demora o grande herói teve a brilhante ideia de se puxar para
fora do pântano pelos próprios cabelos. O Barão conseguiu se “auto salvar” se puxando
pelo próprio cabelo e junto, ele que estava a cavalo e puxou o cavalo também.
Esses representantes do gado que foram citados acreditam no conto acima quando
acreditam que tudo na sociedade é meritocracia. Sem entender como de fato muitas coisas
acontecem.
Além do que acham que quanto menos governo mais ricos serão.
Pobres coitados.
Lutam para serem escravizados pelos capitalistas.
Nunca leram o Estado Servil do Belloc que mostra que o futuro do capitalismo
será a escravidão.
Esses sujeitos são ridículos, lutam para ser escravizados.
Os amigos Alfredo e o Gabriel Schmitt escreveram o que será os 10 mandamentos
desse povo, que acredita que os bens materiais os farão felizes e lutam por sucesso
financeiro a qualquer custo:
O Decálogo Cristão será definitivamente substituído pelo Decálogo do Homem-Função.

1) Só me interessarei pelo que for útil.


2) Só é útil o que gera dinheiro.
3) Gastar tempo de forma inútil é imperdoável
4) Não terei amigos irresponsáveis.
5) Não terei opiniões próprias, apenas conveniências.
6) Não terei relacionamentos amorosos que não sejam pautados pelo binômio
utilidade/'maturidade'.
7) Estudarei para todos os concursos públicos que aparecerem.
8) Farei todos os cursos de especialização e reciclagem profissional da minha área.
9) 'O patrão falou, tá falado'.
10) E se tudo der errado, prometo suar ainda mais a camisa.

EXISTEM OUTRAS FORMAS DE GADO, MAS SÃO DEDUZÍVEIS A


PARTIR DAS QUE JÁ FORAM FALADAS.

O INSTRUMENTO DE MANUTENÇÃO DO GADO

O instrumento mais usado para tal, são as ideias, então ser gado inicialmente é
acreditar nessa lenga lenga de liberdade e igualdade.
Isto está imerso em tudo, em todas as instituições sociais e culturais hoje em dia,
até na igreja infelizmente. E o sujeito à medida que ele vai se incorporando a vida social,
saindo da infância entrando na adolescência, vai percebendo que tudo está baseado nessa
principiologia maçônica.
A força principal hoje de gadificação é a mídia, a mídia instaura no público certas
opiniões, são aquelas opiniões que ela permite que elas sejam discutidas/debatidas, e com
isso ela vai formando aquilo que a gente chama de opinião pública, então, opinião pública
hoje, que na verdade é a opinião da maçonaria e da mídia, é a forma mais poderosa de
gadificação, então você pega por exemplo o jornal, você vê ali quais são as pautas que
estão sendo debatidas, quais são as notícias que estão sendo discutidas, aquilo ali tudo é
um instrumento de gadificação, por exemplo, você vai discutir a questão da entrada de
imigrantes dentro de um certo tom, de uma certa pauta, pode até ser crítico da entrada de
imigrantes, mas você não pode ser muito crítico, se você for muito crítico você é chamado
de xenófobo, você é racista, então isso já paralisa qualquer tipo de possibilidade de você
debater o assunto.
Eles vão criando clichês, lugares comuns, usando essas palavras de ordem, invés
de você discutir uma ideia você classifica de antemão como racismo, como xenófobo,
como machista e etc. Você já não tem como debater nada, porque ali você já comprou
naquela palavra, naquela ideia uma carga tão negativa que ninguém quer ser identificado
como tal, então como é que você discute? O grande problema hoje é que você pra começar
a discutir tais assuntos, tem que desmontar esse preconceito, é um preconceito de que,
olha, ser contra a entrada de imigrantes nem sempre é racismo, ser a favor de que a mulher
fique em casa e cuide dos filhos nem sempre é machismo, ou seja, como a maioria não
tem o habito da reflexão.
O que que é refletir? é voltar atrás, você teve uma ideia, um pensamento e você
volta atrás pra examinar se realmente aquele pensamento condiz com a realidade. A
maioria hoje não tem mais esse habito, por quê? Primeiro, pelo ritmo de vida hoje, que é
um ritmo rápido, as pessoas não tem tempo pra parar, então como não tem tempo pra
parar quem pensa por elas é a televisão em primeiro lugar, em segundo lugar, se você for
parar pra parar para refletir, você vai acabar saindo daquilo que a gente chama de opinião
pública, você vai começar a questionar certos pontos, certas ideias, que são as ideias da
maioria, e você vai começar a ficar isolado, então o maior terror hoje que as pessoas
sentem é de ficar isolado, elas não querem a solidão de forma alguma ( quando eu falo
solidão aqui né, não é necessariamente que você vai ficar isolado de qualquer convívio
humano, mas você vai perder amigos, vai perder o apoio de colegas de trabalho, você vai
acabar se afastando de certas pessoas ou elas vão se afastar de você, isso é inevitável, não
tem como, as pessoas se aterrorizam com isso, então creio eu que a melhor forma de você
fazer com que as pessoas virem gado, é implantando esse medo nelas, olha, “ se vocês
não pensarem dessa forma, vocês vão ficar isolados”,” mas como em pleno século XXI
você pensa dessa forma ?” e daí pra baixo ).
A manutenção disso se dá via medo (como eu falei acima).
Então o medo de que? Primeiro: medo de você não ser aceito, a ideia principal
com a qual eles trabalham, é a ideia que você precisa ser aceito, então, “por favor não
questione, se você começar a questionar você não vai ser aceito”, e existe uma coisa no
ser humano que se chama orgulho, e esse orgulho leva o homem a desejar
reconhecimento, o homem vive buscando reconhecimento dos outros, isto todos nós
fazemos (mais ou menos), então, é com base nesse vicio do orgulho que nos mantem
neste processo, “olha se você não reconhecer tais e tais valores, você não vai ser
reconhecido, você não vai ter uma ascensão profissional, você não vai tirar o diploma,
você não vai conseguir um trabalho, não vai arrumar mulher, não vai conseguir nada na
vida, você precisa dessas coisas”, ai é um outro método, quer dizer, a proposta do sucesso
material além do orgulho e do reconhecimento, traz também a ideia da proposta do
sucesso, olha, “trilhando esse caminho aqui, essas ideias, você vai ter sucesso, agora, se
você começar falar de coisa que não deve falar, então você vai perder oportunidades e
etc”.
Então o medo, o apelo ao orgulho, unido a imposição do medo de não ser aceito,
a ideia do reconhecimento que você precisa e a proposta de sucesso material são os
principais veículos para manter isso aí.

COMO SE LIBERTAR DO GADO

Só pouco a pouco é que a pessoa vai se liberando disso, a medida que ela vai
tomando consciência.
Geralmente nas fases mais juvenis da vida é muito difícil do sujeito se libertar
disso porque na passagem de infância pra adolescência é uma exigência muito grande de
integração a vida social, o jovem ele é forçado a arrumar um trabalho, encontrar uma
carreira, a arrumar uma namorada e ele vai precisar de alguma maneira ter uma
flexibilidade mesmo que ele não concorde com certas coisas, tem que se adequar, se
ajustar, então isso contribui para que ele se torne gado, então você só consegue se libertar
disso a medida que primeiro, você vai /amadurecendo e segundo, na medida que você vai
se tornando independente, quer dizer, a sociedade moderna te dá condições de uma
independência econômica financeira em relação à família, em relação à certas instancias
sociais que por um lado, é até positivo, por um lado é negativo porque a sociedade
moderna se baseia nas relações de independência, isso não é bom, mas de um certo modo
isso te permite questionar a própria estrutura da vida moderna, eu conheço pessoas que
por exemplo, saíram de casa porque os pais viviam dentro de valores que não condiziam
e a pessoa começou a acordar pra realidade, percebeu que dentro de casa não dava pra
viver conforme aquilo que Deus quer que viva e saiu, conseguindo sua independência
financeira pôde sair.
Então é muito difícil quem não seja membro desse rebanho, já que a maioria é
gado e quer continuar sendo, quanto mais gado você for, mais chances de trabalho, mais
chances de ser bem sucedido você tem, porque você vai ter mais relações, você vai ter
mais amizades, você vai ter mais complacência e se você se coloca contra o que ai esta,
você arruma inimigos, então são poucas pessoas corajosas que tem fibra moral pra
enfrentar isso tudo, de maneira que ser gado é quase uma obrigação hoje em dia.
Só tem um jeito de você deixar de ser gado.
Se é pelo medo que se mantém isso, se é pelo desejo de reconhecimento, se é pelo
apelo de sucesso material, para você deixar de ser gado você tem que abandonar essas
três coisas.
Primeiro você tem que desapegar da opinião alheia, você tem que ligar o dane-se
em relação ao que os outros pensam de você, ter coragem de se impor contra, isso não e
todo mundo que tem, isso ai depende de uma virtude chamada virtude da fortaleza, virtude
cardeal, não é todo mundo que tem, eu comecei a deixar de lado certas ideias a partir do
momento cheguei ali a uma idade de 17/18 anos quando eu superei certos medos, então
se você tiver medo você não vai conseguir deixar isso de lado.
Em segundo lugar, desejo de reconhecimento, se você for buscar o
reconhecimento humano, se essa é a paixão dominante da tua alma, você está perdido,
você nunca vai deixar de ser gado, então você tem que deixar isso de lado e buscar em
primeiro plano o reconhecimento de Deus, é isso que importa, então, pra você deixar o
processo de gadificação o que tem que acontecer é a conversão, sem conversão não tem
como, você vai ficar imerso ai no plano da opinião pública da sociedade, que vive de
aparência, que vive sob domínio da doxa como mostra bem Platão.
E o passo seguinte é você deixar de lado esse ardor pelo sucesso material, você
está disposto a perder oportunidades, a perder dinheiro, a perder amigos, a perder amizade
de parentes, porque isso vai acontecer se você tiver valores e princípios você não vai
conseguir abraçar tudo que vai aparecer na tua frente e muitas dessas coisas te exigem
que tu venda a alma.
Então é assim, se você quiser sucesso a qualquer custo então você nunca vai deixar
de ser gado, agora se você abandonar esse ímpeto pelos bens materiais e botar na tua
cabeça que o mais importante é fazer a vontade de Deus e lutar pelo reinado de Cristo na
Terra, aí você deixa de ser, o caminho é esse, não tem outro.
SANTO AGOSTINHO E O FENÔMENO DO GADO

Segundo a Obra máxima de Santo Agostinho existem duas cidades. A Cidade de


Deus e A Cidade dos Homens. A Cidade de Deus é fundada no amor a Deus, nas coisas
eternas, na obediência e na renúncia de si, e quem governa ela é o próprio Deus, já A
Cidade dos Homens é fundada no ódio a Deus, no amor-próprio, no egoísmo, na busca
pelo prazer e quem governa ela, mesmo que os homens não saibam é o Diabo. As duas
cidades vivem em guerra, e os habitantes da Cidade dos Homens querem matar os
habitantes da Cidade de Deus, foi assim desde o início, desde Caim (Cidade dos Homens)
matando Abel (habitante da Cidade de Deus). Se você não é da Cidade de Deus, então
você é gado e esse gado é controlado pelo diabo.
Santo Agostinho também nos falando sobre o jardim do Éden nos ensina uma
mensagem muito importante.
Nos fala sobre o fruto e como Eva foi tentada. Segundo as Escrituras o fruto era:
Bom para comer (prazer-libido), bom para olhar (possuir/desfrutar), bom para
conhecimento (poder/soberba) (esse conhecimento é diferente de sabedoria). Três paixões
desordenadas presentes nos pecados humanos.
E então citando a Bíblia nos diz: Não ameis o mundo (que nos afasta de Deus),
pois nele há concupiscência da carne, dos olhos e a soberba da vida (arrogância).
Justamente as três tentações que Eva passa. E que se formos ver bem, são as mesmas
tentações que Jesus Cristo passa no deserto. Ele é tentado a transformar pedras em pão
(comer – prazer corporal), é dito que lhe serão dados os reinos da terra (o olhar – o
possuir), ele é levado pináculo do templo e tentado a mostrar seu poder (mostrar que você
pode, que é poderoso).
Santo Agostinho, nos fala sobre as 3 libidos:
1°- aquilo que deveria manter a vida como comer, beber e sexo; mas que com o
pecado se transforma em gula, anorexia, uso de drogas, vício sexo; (o interessante é que
as pessoas querem comer mas não engordar e fazer sexo, mas não ter filhos, ou seja não
se responsabilizarem pelo que fazem)
2°- o desejo de possuir de delirante, que vem da imaginação. O desejo de possuir
quando não há necessidade no corpo daquilo- mais dinheiro, carrão, roupas caras.
3°- A soberba da vida- que é o desejo de tomar o lugar de Deus (pecado próprio
de Satanás, já que ele não tem corpo, ele não come, e não quer acumular coisas). Toda
vez que agimos com orgulho tentamos tomar o lugar de Deus.
Santo Agostinho nos mostra que quando Eva rouba o fruto as suas mãos se fecham
para pegar para si. Enquanto que as mãos de Cristo são o contrário das mãos de Eva: elas
se abrem para dar. Enquanto Eva quis, Cristo tudo entregou. Enquanto as mãos de Eva se
voltam ao lenho para pegar, as de Cristo se deixam pregar ao lenho da Cruz para dar. Da
primeira árvore nos vêm a desgraça e a morte; da segunda ( o madeiro da cruz), a graça e
a vida, a nossa salvação (a árvore de Eva, que ela pega o fruto levam a condenação; a
árvore de Cristo(cruz) que suas mãos são pregadas- levam a salvação). É PRECISO
ENTENDER ISSO PARA DEIXAR DE SER GADO.
E aqui novamente volta a figura de de São Francisco, que nos dão os três remédios
para vencer as três libidos:
Os 3 votos contra a idolatria das 3 libidos:
-voto de castidade – não viver em busca do prazer
-voto de pobreza – não viver em busca de posses
-voto de obediência – não viver pela arrogância, pela prepotência.

Jesus manda fazer isso de três formas:


Obras quaresmais para combater as 3 libidos:
-Jejum
-Esmola
-Oração
Por isso critica os fariseus que faziam essas coisas para serem notados e conseguir
respeito humano, porque não estavam curando suas almas, mas adoecendo cada vez mais
suas almas.
Que possamos refletir sobre essas coisas e buscar uma vida de santidade, que
consecutivamente nos tirará do gado.
A Carne, O Mundo e o Diabo

Essa é uma outra forma de falar sobre o fenômeno do gado. Os três inimigos do
homem.
a) A Carne- é a busca pelo prazer. É a falta de castidade.
b) O Mundo- é a busca pelo respeito humano. Fazendo tudo para ser aceito e
admirado pelos homens.
c) O Diabo- é o orgulho, a vaidade.
Essas três coisas levam o homem a se gadificar, animalizando.
Não vivam suas vidas buscando aceitação, não vivam por prazer, não vivam
ensoberbados. Lembrem-se das palavras de Jesus:

Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende
bom ânimo, eu venci o mundo.
João 16:33
CONCLUSÃO
E aqui eu queria finalizar deixando uma mensagem que é a seguinte: a imagem do
gado pra definir esse povo que hoje segue essas ideias modernas, é a melhor que pode
existir porque, o que que é o boi ? o boi é um animal irracional, quem já viveu em fazendo
sabe disso, você consegue colocar pra dentro de um terreno, pra dentro de um curral 500,
600 cabeças de boi só com 1 ou 2 cavalos, monta num cavalo, vai tocando a boiada, eles
vão sendo conduzidos, só que 600 bois, 500 bois, são muito mais fortes do que 2
cavaleiros, em cima de um cavalo, mas o boi ele é burro, é burro porque ele não sabe o
que ele é, ou seja, não qual a força dele, ele não sabe de onde ele veio e também não sabe
pra onde ele vai, logo ele é levado pra onde quiserem, então o gado humano hoje é mais
ou menos isso, não sabe quem ele é, ou seja, não sabe que tem um alma imortal, não sabe
que foi feito a imagem de Deus, não sabe de onde ele veio e nem pra onde ele vai, e de
maneira que ele é conduzido a adorar as coisas desse mundo, adorar o deus deste mundo
que é a quem servem os senhores deste mundo , então, a imagem, o símbolo do gado é a
que melhor representa o povo da modernidade.
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