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INTRODUÇÃO
O BRASIL TEM “ESTOQUES” DE PROBLEMAS
Necessidades Habitacionais
DEFICIT DEFICIT
QUANTITATIVO QUALITATIVO
6.3 milhões 10.5 milhões
MAS O GOVERNO E O SETOR PRIVADO
ESTÃO FAZENDO A LIÇÃO DE CASA
Números em 2010
Fontes: IBGE, Boletim Focus (Banco Central), Sinduscon SP, Folha SP 6 2010
O IMPACTO DO CRESCIMENTO
Subsídio 0 16.000
Hipoteca 80.000 64.000
Custo (TR+) 7% 5%
Parcela Mensal 665 394
Renda Mensal exigida 2.661 1.969
Nº de salários Mínimos 6,4 4,2
Mercado abrangido 13,4 23,4
(milhões de domicílios)
BNH 1.200.000
1.100.000
2010
O MOMENTO
• O Brasil vai precisar de 27,7 milhões de novas moradias até 2020 para dar conta de
atender o crescimento das famílias, zerar o atual déficit habitacional e acabar com
cortiços e favelas. Fonte: FGV
• 70% a 75% dessas moradias têm de atender as famílias com renda familiar de até dez
salários mínimos. Fonte: FGV
PROJETO ABCP ABESC IBTS
Objetivo:
Conhecer processo construtivo de paredes de concreto
moldadas no local, aplicado em diversas tipologias.
Total de Participantes: 74
Total de Empresas: 38
Objetivo:
Fomentar a utilização de
paredes de concreto na CONSTRUTORA 1
construção de casas e
edifícios (residenciais). Pontos Comuns
• Concreto
CONSTRUTORA 4 CONSTRUTORA • Norma
2 • Durabilidade
• Desempenho
• Segurança
CONSTRUTORA
3
FORNECEDOR
CONSTRUTOR
ATIVOS CICLO 1
ATIVOS CICLO 2
ATIVOS CICLO 3
NATUREZA ATIVOS
Projeto 1. Texto base para Norma de Parede de Concreto
2. Características de Desempenho do Concreto
Concreto
3. Características Mecânicas da Parede
Arquitetura 4. Recomendações Arquitetônicas
5. Recomendações de Processo:
Processo
a. Logística b. Planejamento c. Projeto d. Execução
6. Boas Práticas:
Boas Práticas
a. Concreto b. Fôrma c. Revestimento d. Telas e. Projeto
ATIVOS CICLO 4
O SISTEMA PC
ESTADO DA ARTE
&(%'
#
ESTADO DA ARTE
USA:
A partir de 1940 o sistema passou a ser o preferido dos americanos por reduzir
significativamente os custos e os prazos
Europa:
Pós II Guerra Mundial foi muito utilizado para auxiliar a reconstrução da Europa
PAREDE DE CONCRETO
REDUÇÃO DE
VELOCIDADE DESEMPENHO
MÃO DE OBRA
SISTEMA INOVADOR?
Escala!
CARACTERÍSTICAS
Sistema competitivo
Cadeia preparada
Atenção
• Gestão
• Logística
USO DO SISTEMA
Empresas
Unidades Executadas
Até 2010 - 40.000 U.H.
Projeção
Até 2012 - 200.000 U.H.
OBRAS
ESTADO DA ARTE
Brasil:
Pedreira de Freitas;
Bilden Tecn. em Proc. Construtivos;
Construtora InPar;
Sergus Construções e Comércio Ltda;
Gafisa S.A.;
Construcap;
Carbone Const. E Empr. Ltda;
Goldfarb;
WTorre e outras.
HISTÓRICO NO BRASIL
Sistema Gethal
HISTÓRICO NO BRASIL
InPar – Projeto
Viver – 15 pav
HISTÓRICO NO BRASIL
Construtora Sergus
- forma túnel
EXEMPLOS NO EXTERIOR
EXEMPLOS NO EXTERIOR
Conjunto Residencial
São José do Rio Preto - SP
CASAS
Ribeirão Preto/SP
TIPOLOGIA
CASAS
Manaus/AM
CASAS
Rio de Janeiro/RJ
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
Edif. Cullinan Itaim
Construtora Inpar
NORMALIZAÇÃO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
Projetar
Executar NORMAS
Desempenho
DESENVOLVIMENTO
Ensaios - Furnas
Pré moldados
Tilt-up
in loco
DESENVOLVIMENTO
Estanqueidade Impacto
DESENVOLVIMENTO
O que mais?
POLI IPT
Pareceres
DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO
Práticas
recomendadas:
Projeto
Execução
DESENVOLVIMENTO
Práticas
recomendadas:
Projeto
Execução
Normas brasileiras:
Nbr 6118 - Concreto armado
NBR 15575 - Desempenho
DESENVOLVIMENTO
É um sistema novo?
Utilizado há muitos anos: Gethal, Itapoã, Sergus, Inpar
Projeto Estrutural
Projeto
NORMAS Especificações
Projeto
Construtivo
PROJETO
Prefácio
1. Escopo
2. Referências normativas
3. Termos e definições
4. Simbologia
5. Requisitos gerais de qualidade da estrutura e do projeto
6. Diretrizes para a durabilidade das estruturas de concreto
7. Critérios de projeto que visam a durabilidade
8. Propriedades dos materiais
9. Comportamento conjunto dos materiais
10. Segurança e estados limites
11. Ações
12. Resistências
13. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras
14. Análise estrutural
15. Instabilidade e efeitos de segunda ordem
16. Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento
17. Dimensionamento
18. Dano acidental e colapso progressivo
19. Disposições construtivas
PROJETO
PROJETO
Estrutura de painéis
Comportamento diferente de pórtico
Deformações horizontais menores
PROJETO
η d ,resist =
(0,85. f cd + ρ . f scd ).t (0,85. f cd + ρ . f scd ).t
≤
k1 [1 + 3k 2 (2 − k 2 )] 1,643
λ ⇒ k1 , k2 ⇒ η d ,resist
σ N + σ M ≤ η d ,resist
PONTOS DE ATENÇÃO
Retração e
temperatura
Tecnologia do concreto
( fibras )
Asmin
Cura
Umidade permanente
Química (ver aderência
revestimentos ou pintura)
PONTOS DE ATENÇÃO
Retração e temperatura
Tecnologia do concreto (fibras)
Asmin
Cura
Caminhamento de esforços ao redor das aberturas
Região da transição
As transições e fundações devem ser obrigatoriamente
calculadas em conjunto com as paredes de concreto (modelo
único)
PONTOS DE ATENÇÃO
Fissura
ESPECIFICAÇÃO DO CONCRETO
Deformação
Concretagem Fc,desforma = 3 Mpa Retração
Slump 12 +/- 2 Ec = 20 a 25 GPa Uso de fibras
Fmax = 19 mm
Desforma
Plástico – Fc,desf = 1 Mpa
Concretagem Alumínio – Fc,desf = 2 MPa
Slump Flow 600 +/- 50
Fmax = 12,5 mm
ESPECIFICAÇÃO DO CONCRETO
Resistência
3 MPa
Introdução
Escopo
Referências normativas
Termos e Definições
Exigências do usuário
Incumbências dos intervenientes
Avaliação do desempenho
Segurança estrutural
Segurança contra incêndio
Uso e operação
Estanqueidade
Desempenho térmico
Desempenho acústico
Desempenho luminítico
Durabilidade e manutenibilidade
Saúde
Funcionalidade
Conforto antropodinâmico
Adequação ambiental
Anexos
DESEMPENHO
N
Forro ou laje
Ático ventilado
Orientação das
fachadas
“Passarinheira”
Introdução
Escopo
Referências normativas
Termos e Definições
Exigências do usuário
Incumbências dos intervenientes
Avaliação do desempenho
Segurança estrutural
Segurança contra incêndio
Uso e operação
Estanqueidade
Desempenho térmico
Desempenho acústico
Desempenho luminítico
Durabilidade e manutenibilidade
Saúde
Funcionalidade
Conforto antropodinâmico
Adequação ambiental
Anexos
DESEMPENHO
Desempenho acústico
Os níveis de ruído admitidos na habitação devem proporcionar isolamento acústico entre o
meio externo e o interno, bem como entre unidades condominiais distintas, além de
proporcionar, complementarmente, isolamento acústico entre dependências de uma
mesma unidade, quando destinadas ao repouso noturno, ao lazer doméstico e ao trabalho
intelectual.
Observações:
O desempenho acústico depende da massa do elemento (massa específica e espessura)
É muito importante a análise das fugas de som (portas, janelas, caixas de passagem)
DESEMPENHO ACÚSTICO
Espessura paredes
entre habitações
L1 => 12 cm
N => 10 cm
e n h a r i
Empreendedor: lucro e imagem
a
Outros Insumos
E n g
Proprietário: custo e segurança
Materiais
Características
do Sistema:
Elementos estruturais
moldados no local
Formas removíveis
Estrutura monolítica
Ciclo muito curto
Desforma rápida
PAREDE DE CONCRETO
Arquitetura:
Padronização
Coordenação Modular
Organização da Produção
PAREDE DE CONCRETO
Arquitetura:
Menor prazo de execução
Menor custo
Minimização de imprevistos
Maior qualidade
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Simetria horizontal
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Simetria vertical
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Alinhamento de paredes
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Instalações elétricas
Reduzir o número de
eletrodutos na laje
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Instalações hidrossanitárias
Agrupar ao máximo os
banheiros e a cozinha
PAREDE DE CONCRETO
Padronização:
Vãos de portas
PAREDE DE CONCRETO
Coordenação Modular:
NBR 15873/2010 – Coordenação Modular para Edificações
Módulo mínimo 10 cm para todos os elementos da construção
PAREDE DE CONCRETO
Esquadrias:
Vão modular =
120 x 120 cm
Folga para a instalação =
1 cm
Medida nominal =
Vão modular – folga
120 – 2 cm
= 118 cm
PAREDE DE CONCRETO
Revestimento Cerâmico:
Vão modular = 40 x 40 cm
Junta = 0,40 cm
Medida nominal = Vão modular –
junta
40 – 0,40 cm = 39,60 cm
39,60 x 39,60 cm
PAREDE DE CONCRETO
Desafio do Construtor
Como construir tanto em tão pouco tempo?
Como garantir a qualidade da obra?
Como garantir os custos da obra?
PAREDE DE CONCRETO
Velocidade de execução
Garantia do cumprimento de prazos
Industrialização do processo
Maior controle da qualidade
Qualificação da mão de obra
“Industrializar”- É possível na construção civil?
Executar inúmeras vezes a mesma coisa, de maneira sempre igual
em série
garantindo qualidade
aumentando produtividade
reduzindo custos
Número de itens de uma montadora
X
Número de itens da construção civil
Mais fácil na construção civil do que na indústria.
PAREDE DE CONCRETO
Subsistemas:
Forma
Armadura
Concreto
Instalações
Esquadrias
Revestimento
FORMAS
FORMAS
Formas
Transporte com equipamentos
• aço
• aço + chapa compensado
Transporte manual
• não pareada (executa 1 face, depois armação e instalações, depois a outra face)
• Plástico com estrutura metálica
• pareada (primeiro armação e instalações e depois as duas faces da forma)
• alumínio
FORMAS
Não pareada
(executa 1 face, depois
armação e instalações,
depois a outra face)
FORMAS
Pareada
(primeiro armação
e instalações e
depois as duas
faces da forma)
FORMAS
Escoramento
tipo da forma
• esforço de desforma
escoramento residual
• peças especiais do sistema
de forma
FORMAS
FORMAS
Plástico
Estrutura em aço
Chapas em plástico
Painéis leves
Índice de utilização de 30 a
50 usos
Fácil adequação às
dimensões
Reciclável
FORMAS
Madeira
Estrutura em aço
Chapa em madeira
Painéis pesados
Índice de utilização de
30 a 50 usos
Estrutura de aço durável
FORMAS
Aço
Estrutura em aço
Chapa em aço
Painéis pesados
Índice de utilização ±500
usos
Estrutura de aço durável
FORMA
Polipropileno
Estrutura em aço
Chapa em polipropileno
Painéis leves
Índice de utilização ± 1.000
usos
Prumo e alinhamento
precisos
Execução da laje e
paredes simultânea
FORMAS
Alumínio
Estrutura em alumínio
Chapa em alumínio
Painéis leves
Índice de utilização ± 1.500
usos
Prumo e alinhamento
precisos
Reciclável
Execução da laje e
paredes simultânea
ANÁLISE TÉCNICA
%
" ! "
" "
"
! "!
('
('
Acabamento
FORMAS
Gabarito
FORMAS
Gabarito
FORMAS
Gabarito
FORMAS
Escoramento
FORMAS
FORMAS
Espaçadores
Definem a espessura da parede
Resistem ao empuxo
São fabricados em aço SAE 1008,
possuem 4,76mm de espessura e
38,1mm de largura.
FORMAS
São reutilizáveis
Para a reutilização, devem ser envoltos
em sacos plásticos ou espuma 1 a 1
antes da concretagem.
FORMAS
Espaçadores
FORMAS
Esquadrias
Formas fazem o contorno
das janelas e portas.
CHAPAS DE FECHAMENTO
Outros Componentes
FORMAS
Console
FORMAS
Outros Componentes
Console
ESCORAMENTO DA LAJE
Alumínio Madeira
DESMOLDANTE
Outros Componentes
FABRICANTE FORMA AGENTE CONSUMO OBSERVAÇÕES
MADEIRA
BASF PLÁSTICO Reofinish FR 350 90 a 100 m2/l
METAL
MADEIRA Ortolan 710
Varia em função da
MC-BAUCHEMIE PLÁSTICO Ortolan 711 50 m2/l temperatura, não do
tipo de superfície
METAL Ortolan 712
Desmol CD ou 100 a 200 m2/l ou
MADEIRA
Desmol 100 m2/l
OTTO BAUMGART PLÁSTICO Desmol CD 100 a 200m2/l
Desmol betoneira ou 200 ml/m2 ou 50 a 80
METAL
cera desmoldante g/m2
MADEIRA Desmoldante 5000 20 m2/l
RHEOTEC PLÁSTICO
METAL Desmoldante 5000 40 m2/l
MADEIRA Separol Top 150 m2/l
SIKA PLÁSTICO Separol Metal 50 a 100 m2/l
METAL Separol Metal 50 a 100 m2/l
L2
S
Concreto com Agregado Leve
I N AT
1500 - 1600 20
NBR 16055
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento
Tamanho do lote
Limites superiores
Pilares/blocos Vigas/lajes
De fundação
3 dias 3 dias
Tempo de concretagem
Consecutivos Consecutivos
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento
f1 < f2 < f3 < ... fm < ... < fn, sendo m = n/2
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento
⎪⎩
Existe também o controle do concreto por amostragem total (100%) onde todas
as betoneiras são amostradas (tamanho da amostra é igual ao tamanho do lote).
⎧• n < 20 → fckest = f1
Amostragem Total ⎨
⎩• n ≥ 20 → fckest = fi → i = 0,05 n
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO
Controle tecnológico
Do concreto
Recebimento Aceitação
Slump:
realizado antes de
descarregar o caminhão
betoneira e antes de adicionar
o aditivo superplastificante
(quando for usado), segundo
a ABNT NBR NM 67.
CONTROLE DE RECEBIMENTO
Teor de ar incorporado ao
concreto de acordo com a
ABNT NBR 9833 (para os tipos
L1 e M).
FLUIDEZ
NBR 15823-1/2010
Concreto fluído
slump test (abatimento) entre
180 a 230mm
Concreto autodensável
flow test (espalhamento) entre
660 a 750 mm
CONTROLE DE ACEITAÇÃO
Controle de qualidade
Em cada concretagem:
• Fck
• Fc, desforma
• Massa específica (para L1 e M)
Cura
Água:
• aspersão contínua
• gotejamento
• tradicional (na mangueira)
• tradicional (na “wap”)
Química
150
ente
erman
125 Cura p
Ao ar livre depois de 7 dias
100
Sem cura
50
25
0 37 28 90 180 Dias
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA Aspersão
Grande praticidade
Melhor controle da área de molhagem
Maior custo
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA
Recobrimento em lajes
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA
Química
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA
Controle da umidade relativa
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA
Aspersão d´agua
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO
CURA
Lâminas d´agua
TELA SOLDADA
RECOMENDAÇÕES:
Recomendável que o projeto estrutural já seja concebido considerando a utilização de
telas soldadas.
Procurar utilizar o menor número de tipos de tela e também o menor número possível
de posições.
Procurar utilizar telas padrão do fornecedor.
Racionalizar o uso de vergalhão quando aplicado a reforços e apoio de montagem.
Considerar painel inteiro de telas de paredes, mesmo quando houver vãos.
Atenção no projeto à obediência das medidas dos vãos.
Identificar a sistematização de emendas horizontais e verticais.
ARMAÇÃO
Tela soldada
2,45 m
Comprimento da Tela “L”
Térreo
L
ARMAÇÃO DA PAREDE
6,00 m 6,00 m 6,00 m
2,45 m
2,45 m
2,45 m
2 PEDAÇOS DE 1,22 m 3 PEDAÇOS DE 0,81 m 4 PEDAÇOS DE 0,61 m
2,45 m
2,45 m
2 PEDAÇOS DE 3,00 m 3 PEDAÇOS DE 2,00 m 4 PEDAÇOS DE 1,50 m
6,00 m 6,00 m
2,45 m
2,45 m
Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
2,45 m Térreo
0,35
1,83 m
REFORÇO DE CANTO
REFORÇO DE CANTO
TELA DOBRADA
ARMAÇÃO DA PAREDE
Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
Térreo
1º Pavimento
Comprimento da Tela “L”
N2
Térreo
Emenda Emenda Emenda
2,45 m
0,62 m
ARMAÇÃO DA PAREDE
Franja Especial
ARMAÇÃO DA PAREDE
Sobrado
ARMAÇÃO DO RADIER
Parede 2
2,40
10,02 kg – 1 posição 11,65 kg – 2 posições
Parede 2
2,40
2,35
10,02 kg – 1 posição
EMENDA
10 cm
OU
10 Ø
Comprimento de
ancoragem
REFORÇO
REFORÇO
REFORÇO
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES
ELÉTRICA
ELÉTRICA
INTERFERÊNCIA
INTERFERÊNCIA
DISTANCIADOR PARA
ARMADURA DA PAREDE
DISTANCIADOR PARA ARMADURA POSITIVA
DISTANCIADOR PARA ARMADURA NEGATIVA
SOFTWARE TELA LAJE IBTS V 5.0
LOGÍSTICA
Expedição
Corte Frentes De
Dobra Trabalho
Estoque Estoque
Bruto Acabados
Programação Fornecedor
Programação Frentes De Trabalho
LOGÍSTICA
20,00
ÁREA DE CORTE E DOBRA
10,00
DE TELAS
TOTAL = 24.191 kg
LOGÍSTICA
“Gestão”
“Engenharia” “Comprometimento”
VISÃO SISTÊMICA
SUBSISTEMAS (OU ETAPAS)
Fundações
Armação
Formas
Instalações
Esquadrias
Revestimentos
FUNDAÇÕES
Importante:
Executar projeto de locação das
instalações.
FUNDAÇÕES
Ciclo de montagem:
Equipe de armadores independente da equipe de formas:
permite que as telas (e instalações) sejam montadas antes das paredes.
ARMAÇÃO
Corte de Telas
Posicionar a tela e, depois de montado um lado da fôrma, cortar no local.
As “sobras” são utilizadas como reforços de cantos e vãos.
Cortar depois do
posicionamento
Cortar previamente os
painéis, acarreta em maior
dificuldade de montagem e
excesso de transpasses.
ARMAÇÃO
Posicionamento:
Colocar número de espaçadores suficiente para manter a armadura na
posição definida em projeto (em média 4 por m²).
A fixação deve garantir que os espaçadores não serão “arrastados” pelo
concreto fluído.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Casas
Podem ser embutidas nas paredes.
Diâmetro máximo de 32mm.
Cuidado no posicionamento, evitando
pontos de indução de fissuras.
Testar a tubulação antes da
concretagem.
Comprimento horizontal máximo de 1/3
do comprimento da parede ou 1m
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Edifícios
Não embutir – utilizar shafts, OU
Utilizar “eletrodutos” concretados com a parede para posterior passagem de tubos PEX.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
Base
Base
Chapisco
Emboço
Acabamento Acabamento
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE
Antes da Concretagem:
Verificar a superfíce dos painéis
de formas: devem estar limpos,
sem marcas ou ondulações.
O desmoldante não pode deixar
resíduos nas paredes,
comprometendo a aderência
dos acabamentos.
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE
Antes da Concretagem:
Utilizar TODAS as peças do sistema de formas: travamentos, alinhadores,
aprumadores, etc.
Verificar o alinhamento final dos painéis.
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE
Depois da Concretagem:
Logo após a desforma, passar
uma espátula nas rebarbas de
nata de concreto que surgem nos
encontros das fôrmas.
Tampar furos de ancoragens.
Corrigir imperfeições (estucar).
REVESTIMENTOS EXTERNOS - TEXTURAS
Velocidade Cobertura de
Aplicação Espessura Média
Aplicação Imperfeições
Rolo 1 a 2 mm Rápida Baixa
Desempenadeira 2 a 4 mm Lenta Média
Jateada 2 a 4 mm Rápida Média
REVESTIMENTOS EXTERNOS - PINTURA
Texturas
CONCLUSÃO
Tenha em mente que tudo o que você faz hoje pode ser feito melhor
amanhã: seja um “Eterno Inconformado!”
SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA
FUNDAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8
FÔRMAS INTERNAS
1 2 3 4 5 6 7 8
INSTALAÇÕES (KITS)
1 2 3 4 5 6 7 8
ARMAÇÃO
1 2 3 4 5 6 7 8
PORTAS E JANELAS
1 2 3 4 5 6 7 8
FECHAMENTO DAS FORMAS
1 2 3 4 5 6 7 8
DOSAGEM E LANÇAMENTO DO CONCRETO
1 2 3 4 5 6 7 8
DESFORMA
1 2 3 4 5 6 7 8
COBERTURA
1 2 3 4 5 6 7 8
ACABAMENTOS
1 2 3 4 5 6 7 8
CASA PRONTA
em 8 dias trabalhados
PRODUTIVIDADE
Ribeirão Preto/SP
CASA PRONTA
Manaus / AM
CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA PARA
REDUÇÃO DOS PRAZOS DE OBRA
Pavimento Inferior
1º dia: Armações e instalações elétricas
de paredes.
2º dia: Formas de paredes e laje, inst.
elétricas de laje e concretagem.
3º dia: Desforma e montagem das
bandejas e transporte das formas para o
próximo módulo.
Abril/2008 Novembro/2008
ABRIL - 2008
MAIO - 2008
JUNHO - 2008
JULHO - 2008
AGOSTO - 2008
SETEMBRO - 2008
OUTUBRO - 2008
NOVEMBRO - 2008
DEZEMBRO - 2008
PONTOS A ANALISAR
Características de projeto:
Concretagem simultânea de paredes e lajes ( quando houver ) ou com especificação de
ligação armada entre elas.
A espessura mínima das paredes com altura de até 3 m deve ser de 10 cm.
Permite-se espessura de 8 cm apenas nas paredes internas de edificações de
até dois pavimentos.
Para paredes com alturas maiores, a espessura mínima deve ser le/30.
Para paredes de até 15 cm pode-se utilizar uma tela centrada; paredes com
mais de 15 cm, assim como qualquer parede sujeita a esforços horizontais ou
momentos fletores aplicados, devem ser armadas com 2 telas e cobrimentos de
acordo com a NBR6118.
PONTOS A ANALISAR
O espaçamento máximo das juntas de controle deve ser determinado com dados
de ensaios específicos. Na falta desses ensaios, adotar o distanciamento máximo
de 8 m entre juntas para paredes internas e 6 m para paredes externas. As juntas
podem ser passantes ou não passantes, pré-formadas ou serradas.
PONTOS A ANALISAR
Em face da dilatação da última laje, deve ser prevista uma junta de controle
imediatamente sob esta laje.
Controle Tecnológico
Materiais
Execução
Controle de
Qualidade
Ensaios
Material destrutivos
ou não de
laboratório
Mistura Amostragem ou de campo
Resultados
Execução
• tipo
Plano de garantia
• frequência dos ensaios, fornecimento de
e controle da
• número mínimo de subsídios para
qualidade interpretar os
ensaios
resultados dos
ensaios realizados
e os respectivos
relatórios
ETAPAS DO CONTROLE
CÓDIGO DO CONSUMIDOR!
DESEMPENHO!
ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
Ensaios de Controle Tecnológico
1. Ensaios de verificação de consistência;
2. Ensaios para a determinação da resistência;
3. Controle estatístico do lote (total ou parcial);
4. Ensaios de modulo de elasticidade;
5. Análise dos resultados com enfoque na NBR 6118.
ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
PARÂMETROS DE DURABILIDADE
Tecnologia do concreto
Cura RETRAÇÃO
Juntas de controle
Fissuração
LEI DOS 5 OU REGRA DE SITTER
t4 Manutenção corretiva
Tempo
t3 Manutenção preventiva
t2 Execução
t1 Projeto
$
1 5 25 Custo relativo da intervenção 125
Projeto Projeto Projeto
Arquitetônico Estrutural Instalações
e n h a r i
Empreendedor: lucro e imagem
a
Outros Insumos
E n g
Proprietário: custo e segurança
Materiais