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Capacitação Geral

INTRODUÇÃO
O BRASIL TEM “ESTOQUES” DE PROBLEMAS

Necessidades Habitacionais

DEFICIT DEFICIT
QUANTITATIVO QUALITATIVO
6.3 milhões 10.5 milhões


    

 

 

MAS O GOVERNO E O SETOR PRIVADO
ESTÃO FAZENDO A LIÇÃO DE CASA

-  Marco Regulatório – Código de Obras


-  Atualização de normas de coordenação modular
-  Sistema on line de licenciamento e acompanhamento de
obras (SILO)
-  Elaboração de normas BIM e de classificação de
componentes da construção
-  Mecanismo de reinserção de lotes no mercado para HIS
-  Desenvolvimento de alternativas para infraestrutura urbana
-  Capacitação e certificação da mão de obra
VÁRIOS INDICADORES APONTAM
UM NOVO BRASIL

Estamos crescendo e melhorando renda


O IMPACTO DO CRESCIMENTO

Números em 2010

R$ 152,4 bilhões Emprego formal Unidades R$ 70 bilhões


PIB do setor 2010 2,8 milhões de trabalhadores
no estoque (300 mil mais só
Habitacionais Crédito habitacional da
48,17 mil lançadas só poupança e do FGTS
em 2010)
na Grande São Paulo

Fontes: IBGE, Boletim Focus (Banco Central), Sinduscon SP, Folha SP 6 2010
O IMPACTO DO CRESCIMENTO

Isso significa crescimento de...


17,1% da produção de cimento

19,1% da produção de aço

16,43% do varejo de materiais

15,1% de mão de obras com carteira assinada


E O FUTURO INDICA QUE O BRASIL CRESCE
POTENCIALIZANDO A CONSTRUÇÃO
O EFEITO MCMV

Preço médio da unidade Programa Minha Casa


Anteriormente
R$ 80 mil Minha Vida

Subsídio 0 16.000
Hipoteca 80.000 64.000
Custo (TR+) 7% 5%
Parcela Mensal 665 394
Renda Mensal exigida 2.661 1.969
Nº de salários Mínimos 6,4 4,2
Mercado abrangido 13,4 23,4
(milhões de domicílios)

Mercado adicional: aumento de aproximadamente


10 milhões de domicílios
O HISTÓRICO DO SFH

BNH 1.200.000

1.100.000

2010
O MOMENTO

Fonte: OESP Construção (01/2008) Fonte: Construção Mercado (05/2008)


PERSPECTIVAS

Crescimento sustentável do mercado de construção civil

•  O Brasil vai precisar de 27,7 milhões de novas moradias até 2020 para dar conta de
atender o crescimento das famílias, zerar o atual déficit habitacional e acabar com
cortiços e favelas. Fonte: FGV

•  70% a 75% dessas moradias têm de atender as famílias com renda familiar de até dez
salários mínimos. Fonte: FGV
PROJETO ABCP ABESC IBTS

 
 

Objetivo:
Conhecer processo construtivo de paredes de concreto
moldadas no local, aplicado em diversas tipologias.

Total de Participantes: 74
Total de Empresas: 38

  

 

O projeto nasceu após visitas técnicas de empresas brasileiras a canteiros


de obras em Parede de Concreto no Chile e Colômbia.

Identificou-se, então, a necessidade de desenvolver ações conjuntas que


fortaleçam a utilização desse sistema em canteiros de obra no Brasil.

Objetivo:
Fomentar a utilização de
paredes de concreto na CONSTRUTORA 1

construção de casas e
edifícios (residenciais). Pontos Comuns
• Concreto
CONSTRUTORA 4 CONSTRUTORA • Norma
2 • Durabilidade
• Desempenho
• Segurança

CONSTRUTORA
3

  

FORNECEDOR

CONSTRUTOR
ATIVOS CICLO 1
ATIVOS CICLO 2
ATIVOS CICLO 3

NATUREZA ATIVOS
Projeto 1. Texto base para Norma de Parede de Concreto
2. Características de Desempenho do Concreto
Concreto
3. Características Mecânicas da Parede
Arquitetura 4. Recomendações Arquitetônicas

5. Recomendações de Processo:
Processo
a. Logística b. Planejamento c. Projeto d. Execução

6. Boas Práticas:
Boas Práticas
a. Concreto b. Fôrma c. Revestimento d. Telas e. Projeto
ATIVOS CICLO 4
O SISTEMA PC
ESTADO DA ARTE

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ESTADO DA ARTE

USA:
A partir de 1940 o sistema passou a ser o preferido dos americanos por reduzir
significativamente os custos e os prazos

Europa:
Pós II Guerra Mundial foi muito utilizado para auxiliar a reconstrução da Europa
PAREDE DE CONCRETO

Arq. Lúcio Costa


“...Pode-se então definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar
e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um
determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa.”
POR QUE PAREDE DE CONCRETO?

Boa solução para empreendimentos que tenham alta repetitividade, necessidade de


padronização e rapidez na construção

REDUÇÃO DE
VELOCIDADE DESEMPENHO
MÃO DE OBRA
SISTEMA INOVADOR?

Projeto Viver - Inpar Sergus Engeflex

Cohab – Ribeirão Preto Manaus


SISTEMA INOVADOR?

Mas Paredes de Concreto moldadas no local existem há muito tempo...


Afinal, o que mudou?

Escala!
CARACTERÍSTICAS

Moldagem in loco dos elementos de estrutura


e vedação em única etapa de concretagem
O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO

Sistema com alto nível de racionalização, que garante:


 Produtividade (menos mão de obra).
 Desempenho (custos, qualidade, durabilidade).
 Flexibilidade executiva.
 Rápido retorno do capital investido (antecipação da entrega / fluxo de caixa favorecido).
O SISTEMA PAREDE DE CONCRETO

  Sistema competitivo

  Cadeia preparada

  Considerar visão sistêmica

Atenção
•  Gestão

•  Logística
USO DO SISTEMA

Empresas

Unidades Executadas
Até 2010 - 40.000 U.H.

Projeção
Até 2012 - 200.000 U.H.
OBRAS



ESTADO DA ARTE

Brasil:
  Pedreira de Freitas;
  Bilden Tecn. em Proc. Construtivos;
  Construtora InPar;
  Sergus Construções e Comércio Ltda;
  Gafisa S.A.;
  Construcap;
  Carbone Const. E Empr. Ltda;
  Goldfarb;
  WTorre e outras.
HISTÓRICO NO BRASIL

Sistema Gethal
HISTÓRICO NO BRASIL

InPar – Projeto
Viver – 15 pav
HISTÓRICO NO BRASIL

Construtora Sergus
- forma túnel
EXEMPLOS NO EXTERIOR
EXEMPLOS NO EXTERIOR

Edifício Residencial Casas


Bogotá - Colômbia Santiago - Chile
TIPOLOGIA

Conjunto Residencial Conjunto Residencial


Itaboraí - RJ São José do Rio Preto - SP
TIPOLOGIA

Conjunto Residencial
São José do Rio Preto - SP
CASAS

Ribeirão Preto/SP
TIPOLOGIA
CASAS

Manaus/AM
CASAS

São José do Rio Preto/SP


PRÉDIOS
PRÉDIOS

Rio de Janeiro/RJ
TIPOLOGIA
TIPOLOGIA
Edif. Cullinan Itaim
Construtora Inpar
NORMALIZAÇÃO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO
SISTEMA CONSTRUTIVO

Projeto Projeto Projeto


Arquitetônico Estrutural Instalações

Empreendedor: lucro e imagem


Outros Insumos Materiais
Proprietário: custo e segurança

Mão de obra treinada Controle de


Equipamentos
e fiscalizada qualidade
SISTEMA CONSTRUTIVO

Projetar

Executar NORMAS
Desempenho
DESENVOLVIMENTO

Ensaios - Furnas

Pré moldados
Tilt-up
in loco
DESENVOLVIMENTO

Estanqueidade Impacto
DESENVOLVIMENTO

O que mais?
POLI IPT

Pareceres
DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO

Práticas
recomendadas:
 Projeto
 Execução
DESENVOLVIMENTO

Práticas
recomendadas: 
 Projeto
 Execução

Normas brasileiras:
  Nbr 6118 - Concreto armado
  NBR 15575 - Desempenho
DESENVOLVIMENTO

Concreto Armado Alvenaria Estrurutural Paredes de Concreto

NBR 6118 NBR 15961 NBR 16055


 
   

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NBR 15575 – NORMA DE DESEMPENHO



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SISTEMA CONSTRUTIVO

É um sistema novo?
Utilizado há muitos anos: Gethal, Itapoã, Sergus, Inpar

Serve para qualquer empreendimento?


Empreendimentos de grande volume e velocidade

Qual a satisfação dos usuários?


Pesquisa da PROJETO ENGENHARIA constatou grande
satisfação dos usuários no Projeto Viver
PROJETO

Temos como projetar?


Prática recomendada de projeto (NBR, ACI)

Que podemos projetar?:


Casas térreas, sobrados, T+4, T+7, até edifícios altos (20 a 30 pavimentos)

Temos quem vai projetar?


Vários calculistas estão integrados no grupo de trabalho que desenvolveu a
Prática Recomendada e já desenvolveram projetos em paredes de concreto
PROJETO

Projeto Estrutural

Projeto

NORMAS Especificações

Projeto
Construtivo
PROJETO

Prefácio
1. Escopo
2. Referências normativas
3. Termos e definições
4. Simbologia
5. Requisitos gerais de qualidade da estrutura e do projeto
6. Diretrizes para a durabilidade das estruturas de concreto
7. Critérios de projeto que visam a durabilidade
8. Propriedades dos materiais
9. Comportamento conjunto dos materiais
10. Segurança e estados limites
11. Ações
12. Resistências
13. Limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras
14. Análise estrutural
15. Instabilidade e efeitos de segunda ordem
16. Princípios gerais de dimensionamento, verificação e detalhamento
17. Dimensionamento
18. Dano acidental e colapso progressivo
19. Disposições construtivas
PROJETO
PROJETO

Estrutura de painéis
 Comportamento diferente de pórtico
 Deformações horizontais menores
PROJETO

Cálculo dos esforços


 Elementos Finitos
 Elementos de barras
 Processo aproximado
PROJETO
PROJETO

14.1.4 Premissas básicas de concepção de projeto


 comprimento da parede maior ou igual a oito vezes a sua espessura
 espessura da parede maior ou igual a 10 cm, ressalvando que nas construções
com até dois pavimentos, podem ser utilizadas paredes com espessura maior ou
igual a 8 cm
 paredes predominantemente comprimidas com excentricidade geométrica nula
 resistência característica à compressão no concreto (fck) menor ou igual a 40 MPa.
 As paredes não são calculadas para retração e dilatação térmica, devendo ser tomadas
medidas preventivas no sistema construtivo
PROJETO

17.2 Premissas básicas de dimensionamento


 Trechos de parede com comprimento menor que oito vezes a sua espessura devem ser
dimensionados como pilar ou pilar-parede
 Trechos de parede que tenham tensão solicitante característica superior a 0,20 fck devem
ser dimensionadas como pilar ou pilar-parede
 Paredes devem ser dimensionadas à flexo-compressão para o maior valor entre as
seguintes excentricidades:
• (1,5 + 0,03 h) cm, onde h é a espessura da parede
• excentricidade decorrente da pressão lateral do vento não menos que 1 kN⁄m2;

Paredes com excentricidades maiores deverão ser calculadas pela NBR6118

 Comprimento equivalente da parede (le), de acordo com a NBR6118


PROJETO

17.5.1 Resistência de cálculo


A resistência de cálculo é determinada conforme abaixo, já levando em consideração a
minoração referente à instabilidade localizada (item 15.3) com as excentricidades máximas
previstas em 17.2

η d ,resist =
(0,85. f cd + ρ . f scd ).t (0,85. f cd + ρ . f scd ).t

k1 [1 + 3k 2 (2 − k 2 )] 1,643

λ ⇒ k1 , k2 ⇒ η d ,resist
σ N + σ M ≤ η d ,resist
PONTOS DE ATENÇÃO

Retração e
temperatura
 Tecnologia do concreto
( fibras )
 Asmin
 Cura
 Umidade permanente
 Química (ver aderência
revestimentos ou pintura)
PONTOS DE ATENÇÃO

Caminhamento de esforços ao redor das aberturas


PONTOS DE ATENÇÃO

Retração e temperatura
 Tecnologia do concreto (fibras)
 Asmin
 Cura
 Caminhamento de esforços ao redor das aberturas
 Região da transição
 As transições e fundações devem ser obrigatoriamente
calculadas em conjunto com as paredes de concreto (modelo
único)
PONTOS DE ATENÇÃO

Ligação parede x parede horizontal


PONTOS DE ATENÇÃO

Ligação parede x parede vertical


 Tela especial
 Criar “franja”
 Ferros em barra
PONTOS DE ATENÇÃO

Interferências com instalações


 Interrupção total (piso a teto) ou parcial
 Interrupção da tela
 Cobrimento inadequado
PONTOS DE ATENÇÃO

Cálculo como Cálculo como parede


paredes isoladas única - reforço
PONTOS DE ATENÇÃO
PONTOS DE ATENÇÃO

Fissura
ESPECIFICAÇÃO DO CONCRETO

Deformação
Concretagem Fc,desforma = 3 Mpa Retração
Slump 12 +/- 2 Ec = 20 a 25 GPa Uso de fibras
Fmax = 19 mm

Desforma
Plástico – Fc,desf = 1 Mpa
Concretagem Alumínio – Fc,desf = 2 MPa
Slump Flow 600 +/- 50
Fmax = 12,5 mm
ESPECIFICAÇÃO DO CONCRETO

Resistência

Max: 30 Mpa spalling


27 a 28 MPa Especificação 25 Mpa
Mín: 20 Mpa durabilidade

3 MPa

Desforma  Tempo


14 a 16 h
DESEMPENHO

Norma de desempenho NBR15575


 Parte 1: Requisitos gerais
 Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais
 Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos
 Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas
 Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas
 Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários
DESEMPENHO

Introdução
 Escopo
 Referências normativas
 Termos e Definições
 Exigências do usuário
 Incumbências dos intervenientes
 Avaliação do desempenho
 Segurança estrutural
 Segurança contra incêndio
 Uso e operação
 Estanqueidade
 Desempenho térmico
 Desempenho acústico
 Desempenho luminítico
 Durabilidade e manutenibilidade
 Saúde
 Funcionalidade
 Conforto antropodinâmico
 Adequação ambiental
 Anexos
DESEMPENHO

Depende das características de TODO o ambiente


construído e não só do material da parede.

N
Forro ou laje
Ático ventilado

Orientação das
fachadas
“Passarinheira”

Uso de cores claras


Espessura paredes
externas => 10 cm
DESEMPENHO

Temos 8 zonas bioclimáticas definidas pela variação de temperatura.


Para cada zona são feitas recomendações sobre tamanho e
sombreamento das aberturas e condições gerais de ventilação.

 Zona 1: Caxias do Sul - RS


 Zona 2: Ponta Grossa - PR
 Zona 3: Florianópolis - SC
 Zona 4: Brasília - DF
 Zona 5: Santos - SP
 Zona 6: Goiânia - GO
 Zona 7: Teresina - PI
 Zona 8: Belém - PA
DESEMPENHO

SINAT 001 – REV 1


DESEMPENHO

Introdução
 Escopo
 Referências normativas
 Termos e Definições
 Exigências do usuário
 Incumbências dos intervenientes
 Avaliação do desempenho
 Segurança estrutural
 Segurança contra incêndio
 Uso e operação
 Estanqueidade
 Desempenho térmico
 Desempenho acústico
 Desempenho luminítico
 Durabilidade e manutenibilidade
 Saúde
 Funcionalidade
 Conforto antropodinâmico
 Adequação ambiental
 Anexos
DESEMPENHO

Desempenho acústico
Os níveis de ruído admitidos na habitação devem proporcionar isolamento acústico entre o
meio externo e o interno, bem como entre unidades condominiais distintas, além de
proporcionar, complementarmente, isolamento acústico entre dependências de uma
mesma unidade, quando destinadas ao repouso noturno, ao lazer doméstico e ao trabalho
intelectual.

Observações:
 O desempenho acústico depende da massa do elemento (massa específica e espessura)
 É muito importante a análise das fugas de som (portas, janelas, caixas de passagem)
DESEMPENHO ACÚSTICO

Isolamento acústico mínimo (atendimento das condições mínimas da norma):


 entre ambientes = 30 dB
 entre unidades habitacionais = 45 dB

Espessura paredes
entre habitações
L1 => 12 cm
N => 10 cm

Espessura mínima das


paredes internas
= 8 cm
DESEMPENHO ACÚSTICO

SINAT 001 – REV 1

Nota 2: Como valor referencial, estima-se que a parede de concreto comum


(caracterizado com massa específica da ordem de 2300 kg/m3) com espessura de 10cm, e
a parede de concreto com ar incorporado (caracterizado com massa específica da ordem
de 1900 kg/m3) com espessura de 12cm possuem Rw igual ou maior que 45 dB.
DESEMPENHO ACÚSTICO

Projeto Projeto Projeto


Arquitetônico Estrutural Instalações

e n h a r i
Empreendedor: lucro e imagem
a
Outros Insumos
E n g
Proprietário: custo e segurança
Materiais

Mão de obra treinada Controle de


Equipamentos
e fiscalizada qualidade
CARACTERIZAÇÃO
DO SISTEMA
PAREDE DE CONCRETO

Características
do Sistema:
 Elementos estruturais
moldados no local
 Formas removíveis
 Estrutura monolítica
 Ciclo muito curto
 Desforma rápida
PAREDE DE CONCRETO

Arquitetura:
 Padronização
 Coordenação Modular
 Organização da Produção
PAREDE DE CONCRETO

Arquitetura:
 Menor prazo de execução
 Menor custo
 Minimização de imprevistos
 Maior qualidade
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Simetria horizontal
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Simetria vertical
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Alinhamento de paredes
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Instalações elétricas

Reduzir o número de
eletrodutos na laje
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Instalações hidrossanitárias

Agrupar ao máximo os
banheiros e a cozinha
PAREDE DE CONCRETO

Padronização:
 Vãos de portas
PAREDE DE CONCRETO

Coordenação Modular:
NBR 15873/2010 – Coordenação Modular para Edificações
 Módulo mínimo 10 cm para todos os elementos da construção
PAREDE DE CONCRETO

Esquadrias:
 Vão modular =
120 x 120 cm
 Folga para a instalação =
1 cm
 Medida nominal =
Vão modular – folga
 120 – 2 cm
= 118 cm
PAREDE DE CONCRETO

 
 
Revestimento Cerâmico:
 Vão modular = 40 x 40 cm
 Junta = 0,40 cm
 Medida nominal = Vão modular –

 
 

junta

 
 40 – 0,40 cm = 39,60 cm

39,60 x 39,60 cm

 
 
 

PAREDE DE CONCRETO

Desafio do Construtor
Como construir tanto em tão pouco tempo?
Como garantir a qualidade da obra?
Como garantir os custos da obra?
PAREDE DE CONCRETO

O que o cliente precisa?


 Competitividade
 Segurança
 Desempenho técnico
 Qualidade final

 Todos os itens acima
PAREDE DE CONCRETO

  Velocidade de execução
  Garantia do cumprimento de prazos
  Industrialização do processo
  Maior controle da qualidade
  Qualificação da mão de obra
“Industrializar”- É possível na construção civil?
 Executar inúmeras vezes a mesma coisa, de maneira sempre igual
 em série
 garantindo qualidade
 aumentando produtividade
 reduzindo custos
Número de itens de uma montadora

X
Número de itens da construção civil
Mais fácil na construção civil do que na indústria.
PAREDE DE CONCRETO

Subsistemas:
 Forma
 Armadura
 Concreto
 Instalações
 Esquadrias
 Revestimento
FORMAS
FORMAS

Forma: Qual tipo?


 Escala
 Peso dos painéis
 Número de peças soltas
 Modulação dos painéis
 Durabilidade
 Flexibilidade
 Manutenção
 Suporte técnico
 Segurança
 Transporte
 Outras...
FORMAS

Avaliar, com vistas no seu


empreendimento:
 Peso dos painéis
 Número de peças soltas
 Facilidade de montagem e alinhamento
dos painéis
 Durabilidade
 Necessidade de manutenção
 Modulação
FORMAS

O número de usos das formas depende:


 treinamento da mão de obra
 desmoldante usado
 cuidados na montagem, desforma e transporte
 Manutenção
 limpeza
FORMAS

Formas
 Transporte com equipamentos
• aço
• aço + chapa compensado

 Transporte manual
• não pareada (executa 1 face, depois armação e instalações, depois a outra face)
• Plástico com estrutura metálica
• pareada (primeiro armação e instalações e depois as duas faces da forma)
• alumínio
FORMAS

Não pareada
(executa 1 face, depois
armação e instalações,
depois a outra face)
FORMAS

Pareada
(primeiro armação
e instalações e
depois as duas
faces da forma)
FORMAS

Escoramento

  ciclo de utilização da forma


•  desforma em quantas horas

  tipo da forma
•  esforço de desforma

  tipo e resistência do concreto


•  resistência necessária para
desforma

  escoramento residual
•  peças especiais do sistema
de forma
FORMAS
FORMAS

Plástico
 Estrutura em aço
 Chapas em plástico
 Painéis leves
 Índice de utilização de 30 a
50 usos
 Fácil adequação às
dimensões
 Reciclável
FORMAS

Madeira
 Estrutura em aço
 Chapa em madeira
 Painéis pesados
 Índice de utilização de
30 a 50 usos
 Estrutura de aço durável
FORMAS

Aço
 Estrutura em aço
 Chapa em aço
 Painéis pesados
 Índice de utilização ±500
usos
 Estrutura de aço durável
FORMA

Polipropileno
 Estrutura em aço
 Chapa em polipropileno
 Painéis leves
 Índice de utilização ± 1.000
usos
 Prumo e alinhamento
precisos
 Execução da laje e
paredes simultânea
FORMAS

Alumínio
 Estrutura em alumínio
 Chapa em alumínio
 Painéis leves
 Índice de utilização ± 1.500
usos
 Prumo e alinhamento
precisos
 Reciclável
 Execução da laje e
paredes simultânea
ANÁLISE TÉCNICA

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FORMAS

Acabamento
FORMAS

Gabarito
FORMAS

Gabarito
FORMAS

Gabarito
FORMAS

Escoramento
FORMAS
FORMAS

Fôrmas em Alumínio para paredes de concreto:


é chegada a hora da industrialização
FORMAS

  Estrutura: perfis especiais


de alumínio
  Forro: placa de alumínio
de 3mm de espessura
  Largura: conforme projeto
do cliente, limitado a 60cm
  Altura: conforme projeto
do cliente
  Espessura: 5,08 cm
  Peso: 17,75 kg/m2
  Carga admissível: 40 kN/m2
FORMAS

  Os painéis não apresentam furações


para passagem de ancoragem. O
espaçador terá a função de espaçar
as formas e suportar as cargas
atuantes do empuxo.

Na lateral dos painéis, existem


rebaixos no perfil lateral para o
encaixe dos espaçadores.
FORMAS

  Os painéis apresentam furações


apenas nos perfis laterais e das
cabeças. Essas furações servem para
a passagem dos pinos e para a
fixação dos espaçadores, e devem ser
protegidas com buchas em aço 1045.
FORMAS

Espaçadores
 Definem a espessura da parede
 Resistem ao empuxo
 São fabricados em aço SAE 1008,
possuem 4,76mm de espessura e
38,1mm de largura.
FORMAS

  São reutilizáveis
  Para a reutilização, devem ser envoltos
em sacos plásticos ou espuma 1 a 1
antes da concretagem.
FORMAS

Espaçadores
FORMAS

Esquadrias
Formas fazem o contorno
das janelas e portas.
CHAPAS DE FECHAMENTO

  Com espessura de 3/8”, são fabricadas


em dimensões personalizadas para
atender o fechamento das portas,
janelas e parte superior do oitão de
cada projeto.

  São fixadas aos painéis através de pino


pequeno e cunha.
CHAPAS DE FECHAMENTO

  Permitem o uso do perfil C7,5 ou peças de metalon


40x80cm com espessura de 3mm.

  São posicionados na união dos painéis e fixados com


pino grande e cunha.

OBS: é necessário alinhar os painéis nas partes interna e externa.


CANTOS

Outros Componentes



  

 
FORMAS

Console
FORMAS

Outros Componentes
Console
ESCORAMENTO DA LAJE

Ainda está em fase de estudo o sistema de


escoramento de laje em alumínio, onde os
painéis laterais se apóiam em cantoneiras
fixas nos painéis de parede, formando um
conjunto único para concretagem.
ESCORAMENTO DA LAJE
DESMOLDANTE

  Aumenta a vida útil dos painéis de forma


  Melhora a qualidade da superfície do concreto
  Não compromete a aderência do revestimento
  Melhora a qualidade do produto final

Alumínio Madeira
DESMOLDANTE

Outros Componentes
FABRICANTE FORMA AGENTE CONSUMO OBSERVAÇÕES
MADEIRA
BASF PLÁSTICO Reofinish FR 350 90 a 100 m2/l
METAL
MADEIRA Ortolan 710
Varia em função da
MC-BAUCHEMIE PLÁSTICO Ortolan 711 50 m2/l temperatura, não do
tipo de superfície
METAL Ortolan 712
Desmol CD ou 100 a 200 m2/l ou
MADEIRA
Desmol 100 m2/l
OTTO BAUMGART PLÁSTICO Desmol CD 100 a 200m2/l
Desmol betoneira ou 200 ml/m2 ou 50 a 80
METAL
cera desmoldante g/m2
MADEIRA Desmoldante 5000 20 m2/l
RHEOTEC PLÁSTICO
METAL Desmoldante 5000 40 m2/l
MADEIRA Separol Top 150 m2/l
SIKA PLÁSTICO Separol Metal 50 a 100 m2/l
METAL Separol Metal 50 a 100 m2/l

Informações fornecidas pelos fabricantes


CONCRETO
TIPOS DE CONCRETO

Massa Específica Resistência Mínima à


Tipo Descrição
kg/m³ Compressão MPa

L1 Concreto Celular 1500 - 1600 4

L2
S
Concreto com Agregado Leve
I N AT
1500 - 1600 20

M Concreto Aerado 1900- 2000 6

N Concreto Comum 2300 - 2400 20

NBR 16055
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pelo projeto estrutural


Cabem a este profissional as seguintes responsabilidades:

  registro da resistência característica à compressão do concreto, fck, em todos


os desenhos e memórias que descrevem o projeto tecnicamente;
  especificação dos requisitos correspondentes à durabilidade da estrutura e
elementos pré-moldados, durante sua vida útil, incluindo a classe de
agressividade adotada em projeto (tabelas 1 e 2).
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pela execução da obra


Cabem a este profissional as seguintes responsabilidades:

  Escolha do tipo de concreto a ser empregado e sua consistência, dimensão


máxima do agregado e demais propriedades, de acordo com o projeto e com
as condições de aplicação
  Atendimento a todos os requisitos de projeto, inclusive quanto a escolha do
tipo de cimento a ser empregado
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pela execução da obra


  Aceitação do concreto
  Cuidados requeridos pelo processo construtivo e pela retirada do
escoramento, levando em consideração as peculiaridades dos materiais ( em
particular do cimento) e as condições de temperatura.
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pelo recebimento do concreto


É o proprietário da obra ou o responsável técnico pela obra, designado pelo proprietário.

Cabem a este profissional as seguintes responsabilidades:


  Verificação da conformidade das propriedades no estado fresco.
  Verificação do atendimento para todos os requisitos do concreto endurecido.
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pelo recebimento do concreto


É o proprietário da obra ou o responsável técnico pela obra, designado pelo proprietário.

Cabem a este profissional as seguintes responsabilidades:


  Analisar, aprovar e arquivar a documentação no que diz respeito às etapas de
execução do concreto e sua aceitação
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pela preparação do concreto


Cabem a este profissional as seguintes responsabilidades:

  Caracterizar os materiais componentes do concreto conforme a NBR 12654


  Estudar as dosagens dos concretos
  Ajustar e comprovar os traços dos concretos
  Preparar o concreto conforme a NBR 7212
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Profissional responsável pela preparação do concreto


  Prestar adequado serviço de entrega dos concretos
  Arquivar e preservar a documentação relativa ao cumprimento desta norma,
pelo prazo previsto na legislação vigente.
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Tamanho do lote
Limites superiores
Pilares/blocos Vigas/lajes
De fundação

Volume de concreto 50 m³ 100 m³


N.º De andares 1 1

3 dias 3 dias
Tempo de concretagem
Consecutivos Consecutivos

 

   
 
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

Como É feito O controle da resistência do concreto?


O controle é feito através de fórmulas onde são colocados os resultados dos
exemplares obtendo o fck estimado. Existe o controle estatístico por
amostragem parcial com fórmulas específicas para os seguintes números de
exemplares, dispostos da seguinte forma:

     


 

f1 < f2 < f3 < ... fm < ... < fn, sendo m = n/2
NBR 12655 – Concreto de cimento Portland –
Preparo, controle e recebimento

⎧ [f1 + f 2 +. . .+f (m -1) ]


⎪ • n de 6 a 19 → f ckest = 2x  f m e fck est ≤ Ψ6 f1
Amostragem ⎪ m -1

⎨• n ≥ 20 → f ckest = f cm - 1,65 x s d
Parcial ⎪
⎪• n de 2 a 5 e quando V ≤ 10 m → f ckest = f1 x Ψ6
3

⎪⎩

Existe também o controle do concreto por amostragem total (100%) onde todas
as betoneiras são amostradas (tamanho da amostra é igual ao tamanho do lote).

⎧• n < 20 → fckest = f1
Amostragem Total ⎨
⎩• n ≥ 20 → fckest = fi → i = 0,05 n
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO

A aceitação das estruturas de concreto é feita segundo


a NBR 12655 e com base no controle da resistência do
concreto recebido na obra.
Esta atividade, chamada de CONTROLE TECNOLÓGICO,
abrange as seguintes etapas:
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DE
ESTRUTURAS DE CONCRETO

Controle tecnológico
Do concreto

Estado Fresco Estado Endurecido

Recebimento Aceitação

Consistência Resistência à compressão


(a/c) ( Módulo de Elasticidade)
CONTROLE DE RECEBIMENTO

Esse controle é feito com o concreto em estado


“fresco”, assim que o caminhão betoneira chega à
obra, seguindo a norma de amostragem de concreto
fresco ABNT NBR NM 33. Os ensaios necessários
nesta etapa são:

  Slump:
realizado antes de
descarregar o caminhão
betoneira e antes de adicionar
o aditivo superplastificante
(quando for usado), segundo
a ABNT NBR NM 67.
CONTROLE DE RECEBIMENTO

  Slump Flow ou Espalhamento:


realizado depois da medição do slump, depois de adicionar o superplastificante e antes
de descarregar o caminhão na bomba de concreto. Ensaio feito pelo método ASTM
C 1611.
CONTROLE DE RECEBIMENTO

  Massa específica do concreto


de acordo com a ABNT BRR
9833 (para os tipos L1, L2 e M).
CONTROLE DE RECEBIMENTO

  Teor de ar incorporado ao
concreto de acordo com a
ABNT NBR 9833 (para os tipos
L1 e M).
FLUIDEZ

NBR 15823-1/2010

  Concreto fluído
slump test (abatimento) entre
180 a 230mm

  Concreto autodensável
flow test (espalhamento) entre
660 a 750 mm
CONTROLE DE ACEITAÇÃO

Controle feito por ensaios quando o concreto está


endurecido e aplicado à estrutura:
  Transporte, desforma, cura e rompimento dos corpos-de-prova seguindo a ABNT
NBR 5739.
  Cálculo de resistência características do concreto, considerando a divisão da
estrutura em lotes, conforme ABNT NBR 12655.
  Ensaios de caracterização, tais como:
•  Determinação do módulo de elasticidade tangente inicial na idade de controle e
com a carga determinada pelo projetista, segundo a ABNT NBR 8522.
•  Coeficiente de retração na idade de controle – ASTM C 157.
•  Resistência à tração (compressão diametral) – ABNT NBR 7222.
CONTROLE DE ACEITAÇÃO

Controle de qualidade
  Em cada concretagem:
•  Fck
•  Fc, desforma
•  Massa específica (para L1 e M)

  Caracterização do material (a cada 200 unidades)


•  Coeficiente de retração
•  Módulo de elasticidade
•  Resistência a tração (Lobo Carneiro) )
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO


 
   
Cura
  Água:
•  aspersão contínua
•  gotejamento
•  tradicional (na mangueira)
•  tradicional (na “wap”)

Evitar ciclos de molhagem e secagem

Química

Verificar adesão do acabamento


SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

Efeitos da cura na resistência do concreto


(%)
Resistência

150

 ente
erman
125 Cura p

Ao ar livre depois de 7 dias
100

Ao ar livre depois de 3 dias


75

Sem cura
50

25

0 37 28 90 180 Dias
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA Aspersão
  Grande praticidade
  Melhor controle da área de molhagem
  Maior custo
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA
Recobrimento em lajes
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA
Química
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA
Controle da umidade relativa
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA
Aspersão d´agua
SISTEMA BÁSICO - CONCRETO

CURA
Lâminas d´agua

  Utilizado em lajes (planos horizontais)


  Facilidade de execução
  Em climas quentes, monitorar constantemente
AÇO
ARMAÇÃO

TELA SOLDADA

RECOMENDAÇÕES:
 Recomendável que o projeto estrutural já seja concebido considerando a utilização de
telas soldadas.
 Procurar utilizar o menor número de tipos de tela e também o menor número possível
de posições.
 Procurar utilizar telas padrão do fornecedor.
 Racionalizar o uso de vergalhão quando aplicado a reforços e apoio de montagem.
 Considerar painel inteiro de telas de paredes, mesmo quando houver vãos.
 Atenção no projeto à obediência das medidas dos vãos.
 Identificar a sistematização de emendas horizontais e verticais.
ARMAÇÃO

ATENDIMENTO – IMPACTOS POSITIVOS:


 Racionalização do peso da tela em projeto.
 Facilidade na estocagem de telas, identificação, transporte, montagem e controle.
 Maior disponibilidade de fornecimento por parte do fornecedor.
 Maior produtividade no posicionamento das telas.

NÃO ATENDIMENTO – IMPACTOS NEGATIVOS:


 Indefinições e dúvidas na montagem.
 Demora para execução do serviço.
 Possibilidade de erros.
 Grande movimentação de peças.
 Dificuldade na conferência.
ARMAÇÃO

Tela soldada

- Pé direito + Espessura da Laje + Arranque


- Largura da Parede
- Reforços entre Paredes
Detalhamento - Esquadrias
- Tipologia
- Outras
ARMAÇÃO DA PAREDE

L = altura do pé direito + espessura da laje

2,45 m
Comprimento da Tela “L”

Térreo
 

L
ARMAÇÃO DA PAREDE
6,00 m 6,00 m 6,00 m

2,45 m
2,45 m

2,45 m
2 PEDAÇOS DE 1,22 m 3 PEDAÇOS DE 0,81 m 4 PEDAÇOS DE 0,61 m

6,00 m 6,00 m 6,00 m


2,45 m

2,45 m

2,45 m
2 PEDAÇOS DE 3,00 m 3 PEDAÇOS DE 2,00 m 4 PEDAÇOS DE 1,50 m

6,00 m 6,00 m
2,45 m

2,45 m

5 PEDAÇOS DE 1,20 m 6 PEDAÇOS DE 1,00 m


ARMAÇÃO DA PAREDE

Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
2,45 m Térreo

0,35

1,83 m
REFORÇO DE CANTO


REFORÇO DE CANTO


TELA DOBRADA
ARMAÇÃO DA PAREDE
Térreo
ARMAÇÃO DA PAREDE
Térreo

 

  
 

  


 
 
ARMAÇÃO DA PAREDE

L = altura do pé direito + espessura da laje + arranque

1º Pavimento
Comprimento da Tela “L”

N2
Térreo
Emenda Emenda Emenda

2,45 m 
0,62 m
ARMAÇÃO DA PAREDE

Franja Especial
ARMAÇÃO DA PAREDE

Sobrado
ARMAÇÃO DO RADIER
Parede 2

2,40
10,02 kg – 1 posição 11,65 kg – 2 posições
Parede 2

2,40
2,35
10,02 kg – 1 posição
EMENDA

Armadura Principal Armadura Secundária


ANCORAGEM

Viga Interna Viga Externa

10 cm
OU
10 Ø

Comprimento de
ancoragem
REFORÇO
REFORÇO
REFORÇO
INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES
ELÉTRICA
ELÉTRICA
INTERFERÊNCIA
INTERFERÊNCIA
DISTANCIADOR PARA
ARMADURA DA PAREDE
DISTANCIADOR PARA ARMADURA POSITIVA
DISTANCIADOR PARA ARMADURA NEGATIVA
SOFTWARE TELA LAJE IBTS V 5.0
LOGÍSTICA

Central de Aço (tela/vergalhão)

Expedição
Corte Frentes De
Dobra Trabalho
Estoque Estoque
Bruto Acabados

Programação Fornecedor
Programação Frentes De Trabalho
LOGÍSTICA

Tela Soldada / Vergalhão


40,00

RADIER PAREDES/LAJES ESTOQUE VERGALHÃO ESTOQUE TELAS CORTADAS/DOBRADAS


10,00

20,00
ÁREA DE CORTE E DOBRA
10,00

DE TELAS

13,00 10,00 17,00


LOGÍSTICA

Consumos Médios Mensais

APLICAÇÃO PERÍODO CONSUMO MÉDIO MENSAL

TELAS RADIER mês/ano a mês/ano kg


TELAS LAJES E PAREDES mês/ano a mês/ano kg
VERGALHÃO RADIER mês/ano a mês/ano kg
VERGALHÃO LAJES E PAREDES mês/ano a mês/ano kg
LOGÍSTICA

Quantitativos de telas para 1 bloco

APLICAÇÃO TELA PAINEL QUANTIDADE PESO/kg

Q 396 2,45 x 6,95 18 1.916


RADIER
T 636 2,45 x 6,95 20 2.766
5 posições
L 785 2,45 x 6,95 22 4.210 8.892

L 138 2,45 X 6,00 142 3.073

LAJES Q 113 2,45 x 5,80 64 1.636


32 posições
Q 113 2,45 x 5,45 32 772

Q 113 2,45 x 4,80 16 338 5.819

T 159 2,45 x 2,95 536 8.438


PAREDES
T 159 1,20 x 2,95 132 801
11 posições
T 159 0,60 x 2,65 44 240 9.479

TOTAL = 24.191 kg
LOGÍSTICA

Quantitativos de telas para 1 bloco


Parede de
Concreto

“Gestão”
“Engenharia” “Comprometimento”
VISÃO SISTÊMICA
SUBSISTEMAS (OU ETAPAS)

  Fundações
  Armação
  Formas
  Instalações
  Esquadrias
  Revestimentos
FUNDAÇÕES

Posicionamento criterioso das instalações.

Importante:
Executar projeto de locação das
instalações.
FUNDAÇÕES

Cuidados com a impermeabilização no apoio das paredes:

Antes da concretagem criar uma “ponte de


aderência”, lançando nata de cimento com
aditivo acrílico ou copolímero de PVA .

Degrau com pelo


menos 5cm de altura
entre as paredes e a
calçada externa
ARMAÇÃO

Ciclo de montagem:
  Equipe de armadores independente da equipe de formas:
permite que as telas (e instalações) sejam montadas antes das paredes.
ARMAÇÃO

Corte de Telas
  Posicionar a tela e, depois de montado um lado da fôrma, cortar no local.
  As “sobras” são utilizadas como reforços de cantos e vãos.

Cortar depois do
posicionamento

Cortar previamente os
painéis, acarreta em maior
dificuldade de montagem e
excesso de transpasses.
ARMAÇÃO

Posicionamento:
  Colocar número de espaçadores suficiente para manter a armadura na
posição definida em projeto (em média 4 por m²).
  A fixação deve garantir que os espaçadores não serão “arrastados” pelo
concreto fluído.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

  Cuidado na fixação dos eletrodutos nas caixinhas, pois o concreto fluído


pode arrastá-los.
  Preferencialmente utilizar caixas com tampas reaproveitáveis, evitando a
entrada de concreto.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Casas
Podem ser embutidas nas paredes.
  Diâmetro máximo de 32mm.
  Cuidado no posicionamento, evitando
pontos de indução de fissuras.
  Testar a tubulação antes da
concretagem.
  Comprimento horizontal máximo de 1/3
do comprimento da parede ou 1m
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Edifícios
Não embutir – utilizar shafts, OU

Utilizar “eletrodutos” concretados com a parede para posterior passagem de tubos PEX.
INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Em função dos grandes diâmetros (40, 50, 75 e 100mm),


não é aconselhável embutir nas paredes.
  redução da seção = indução de fissuras.
ESQUADRIAS

Formas que “passam direto” por cima das janelas:


  Concretar junto contra-marcos ou a própria esquadria.
ESQUADRIAS

Formas que fazem o contorno das janelas e portas.


  Fixação posterior da esquadria
ESQUADRIAS

Fixação posterior das esquadrias:


  Espuma de poliuretano
•  Não deixar a espuma exposta ao sol.
  Bucha plástica e parafusos
•  Proteger o furo do parafuso contra corrosão.
  Adesivo
•  Necessário “dente” para aperto do adesivo.
ESQUADRIAS

Fixação posterior das esquadrias:


  Definir com os fornecedores de fôrmas e do sistema de fixação, o tamanho
dos vãos para a correta fixação das esquadrias.
  Atenção aos vãos não preenchidos = isolamento acústico.
ESQUADRIAS

Cuidados nas especificações das esquadrias:


  Pingadeiras
  Proteção (chapa madeira)
  Isolamento Acústico
REVESTIMENTOS

Função dos Revestimentos


1.  Proteção contra agentes agressivos
2.  Estanqueidade à água e gases
3.  Contribuição ao isolamento termo-acústico
4.  Razões estéticas
REVESTIMENTOS

Sistemas Tradicionais Parede de Concreto

Base
Base

Chapisco

Emboço

Acabamento Acabamento
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE

Antes da Concretagem:
  Verificar a superfíce dos painéis
de formas: devem estar limpos,
sem marcas ou ondulações.
  O desmoldante não pode deixar
resíduos nas paredes,
comprometendo a aderência
dos acabamentos.
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE

Antes da Concretagem:
  Utilizar TODAS as peças do sistema de formas: travamentos, alinhadores,
aprumadores, etc.
  Verificar o alinhamento final dos painéis.
REVESTIMENTOS – CUIDADOS COM A BASE

Depois da Concretagem:
  Logo após a desforma, passar
uma espátula nas rebarbas de
nata de concreto que surgem nos
encontros das fôrmas.
  Tampar furos de ancoragens.
  Corrigir imperfeições (estucar).
REVESTIMENTOS EXTERNOS - TEXTURAS

Velocidade Cobertura de
Aplicação Espessura Média
Aplicação Imperfeições
Rolo 1 a 2 mm Rápida Baixa
Desempenadeira 2 a 4 mm Lenta Média
Jateada 2 a 4 mm Rápida Média
REVESTIMENTOS EXTERNOS - PINTURA

Exige uma superfície bem regularizada.


REVESTIMENTOS EXTERNOS - CERÂMICA

Importante ter uma superfície áspera (“poros abertos”) a fim


de permitir a perfeita ancoragem da argamassa colante.
REVESTIMENTOS INTERNOS

Massa corrida / Gesso + pintura


REVESTIMENTOS INTERNOS

Texturas
CONCLUSÃO

O produto deve ser


competitivo, produzido em
grandes quantidades, porém...
Devemos praticar ENGENHARIA em
todas as suas etapas
CONCLUSÃO

  Dê atenção a todos os detalhes, por mais simples que possam parecer


(lembre-se: você vai executar milhares desses detalhes).

  Não queira resolver tudo sozinho. Envolva os seus parceiros /


fornecedores em todas as decisões.

  Tenha em mente que tudo o que você faz hoje pode ser feito melhor
amanhã: seja um “Eterno Inconformado!”
SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA
FUNDAÇÃO

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
FÔRMAS INTERNAS

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
INSTALAÇÕES (KITS)

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
ARMAÇÃO

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
PORTAS E JANELAS

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
FECHAMENTO DAS FORMAS

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
DOSAGEM E LANÇAMENTO DO CONCRETO

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
DESFORMA

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
COBERTURA

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
ACABAMENTOS

Equipe de Fundações Dias Trabalhados

1 2 3 4 5 6 7 8
CASA PRONTA

em 8 dias trabalhados
PRODUTIVIDADE

100 m² de paredes, em 2 dias,


com 6 operários = 1,06 hh/m²
PAREDES PRONTAS

Ribeirão Preto/SP
CASA PRONTA

Manaus / AM
CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA PARA
REDUÇÃO DOS PRAZOS DE OBRA

Pavimento Inferior
1º dia: Armações e instalações elétricas
de paredes.
2º dia: Formas de paredes e laje, inst.
elétricas de laje e concretagem.
3º dia: Desforma e montagem das
bandejas e transporte das formas para o
próximo módulo.

Pavimento Superior O sistema construtivo


permite que um módulo
3º dia: Armações e instalações elétricas de 6 sobrados fique
de paredes. pronto em 5 dias.
4º dia: Formas de paredes e laje, inst.
elétricas de laje e concretagem.
5º dia: Desforma e transporte das formas
para o próximo módulo.
CONTRIBUIÇÃO DO SISTEMA PARA
REDUÇÃO DOS PRAZOS DE OBRA

Prédio Térreo + 3 Pavimentos


1º dia: Armações e instalações elétricas
de paredes do 1º ½ pavimento
2º dia: Formas de paredes e laje, inst.
elétricas de laje e concretagem do 1º ½
pavimento e armações e instalações
elétricas de paredes do 2º ½ pavimento
9º dia: Formas de paredes e laje, inst.
elétricas de laje e concretagem do 8º ½
pavimento O sistema construtivo
10º dia: Armações da platibanda e permite que um prédio de
frontões T+3 pav. fique pronto em
11º dia: Formas e concretagem da 11 dias.
platibanda e frontões
CASE BAIRRO NOVO COTIA: EVOLUÇÃO DA OBRA

•  Total de unidades: 2.386


•  Início das obras de infraestrutura: Janeiro/2008
•  Início da construção das tipologias: Maio/2008
•  Entrega das primeiras 574 unidades: Novembro/2008

Abril/2008 Novembro/2008
ABRIL - 2008
MAIO - 2008
JUNHO - 2008
JULHO - 2008
AGOSTO - 2008
SETEMBRO - 2008
OUTUBRO - 2008
NOVEMBRO - 2008
DEZEMBRO - 2008
PONTOS A ANALISAR

NBR 16055:2012 - Parede de concreto moldada no local para a construção de


edificações – Requisitos e procedimentos

Campo de aplicação : edificações de qualquer geometria ( em planta ou altura ) com


paredes de concreto moldadas in loco, com fôrmas removíveis. Deve haver paredes
resistentes nas duas direções ( em planta ) da edificação.

Características de projeto:
Concretagem simultânea de paredes e lajes ( quando houver ) ou com especificação de
ligação armada entre elas.

Utilização de concreto comum, densidade normal de 2,0 a 2,8 tf/m³, resistência


característica aos 28 dias de 20 a 40 Mpa.
PONTOS A ANALISAR

Utilização de telas soldadas distribuídas em toda a parede, com


armaduras mínimas de:
 A seção mínima de aço das armaduras verticais obtidas com aço CA-60, deve
corresponder a 0,09 % da seção de concreto. Para construções de até dois
pavimentos permite-se a utilização de armadura mínima equivalente a 66 % deste
valor.
 A seção mínima de aço das armaduras horizontais deve corresponder a 0,15 % da
seção de concreto. No caso de paredes externas com até 6 m de comprimento
horizontal entre juntas de controle ou paredes internas de qualquer comprimento,
permite-se a utilização de armadura mínima equivalente a 60 % destes valores.
Para construções de até dois pavimentos permite-se a utilização de armadura
mínima equivalente a 40 % destes valores.
 Seção mínima de aço também em todas as ligações: fundação-parede , concreto
armado-parede, parede-parede horizontalmente, parede-parede verticalmente,
parede-laje.
 Detalhamento dos reforços em todas as aberturas maiores que 40 cm (portas,
janelas, quadros de distribuição...).
PONTOS A ANALISAR

  No caso do uso de armaduras centradas com cobrimentos maiores que o


especificado pela ABNT NBR 6118:2007, pode-se utilizar as prescrições de uma
classe de agressividade ambiental imediatamente acima (mais branda).

  A espessura mínima das paredes com altura de até 3 m deve ser de 10 cm.
Permite-se espessura de 8 cm apenas nas paredes internas de edificações de
até dois pavimentos.

  Para paredes com alturas maiores, a espessura mínima deve ser le/30.

  Para paredes de até 15 cm pode-se utilizar uma tela centrada; paredes com
mais de 15 cm, assim como qualquer parede sujeita a esforços horizontais ou
momentos fletores aplicados, devem ser armadas com 2 telas e cobrimentos de
acordo com a NBR6118.
PONTOS A ANALISAR

  A especificação do concreto para este sistema construtivo deve estabelecer:

•  resistência à compressão para desforma, compatível com o ciclo de


concretagem;
•  resistência à compressão característica aos 28 dias (fck);
•  classe de agressividade do local de implantação da estrutura, conforme a
ABNT NBR 12655;
•  trabalhabilidade, medida pelo abatimento do tronco de cone (ABNT NBR NM
67) ou pelo espalhamento do concreto (ABNT NBR15823-2).

  O espaçamento máximo das juntas de controle deve ser determinado com dados
de ensaios específicos. Na falta desses ensaios, adotar o distanciamento máximo
de 8 m entre juntas para paredes internas e 6 m para paredes externas. As juntas
podem ser passantes ou não passantes, pré-formadas ou serradas.
PONTOS A ANALISAR

Em face da dilatação da última laje, deve ser prevista uma junta de controle
imediatamente sob esta laje.

Não se admitem tubulações horizontais, a não ser trechos de até um terço do


comprimento da parede, não ultrapassando 1 m, desde que este trecho seja
considerado não estrutural. Em nenhuma hipótese são permitidas tubulações,
verticais ou horizontais, nos encontros de paredes.

Os projetos de forma, escoramentos, detalhes embutidos ou vazados e os projetos


de instalações devem ser validados pelo projetista de estrutura.

O modelo de análise estrutural de edifícios de paredes com vigas fundação ou de


transição deve considerar a flexibilidade relativa entre paredes e vigas. Para isso, é
essencial que o cálculo da fundação ou da transição seja realizado em conjunto
com o cálculo das paredes estruturais em um único modelo tridimensional.
CONTROLE DE QUALIDADE
O QUE É QUALIDADE?

Há várias definições para qualidade:


Enfim, o termo é geralmente empregado para significar
"excelência" de um produto ou serviço.
  “conformidade com as exigências dos clientes”;
  “Relação custo/benefício”;
  “Adequação ao uso”;
  “Valor agregado, que produtos similares não possuem”;
  “Fazer certo à primeira vez”;
  “Produtos e/ou serviços com efetividade”.
O QUE É QUALIDADE?

Controle Tecnológico

Materiais

Execução

Controle de
Qualidade
Ensaios
Material destrutivos
ou não de
laboratório
Mistura Amostragem ou de campo

Resultados
Execução

•  Verificação: ensaios e referências Análise


normativas;
•  Análise :atendimento ou não das
especificações do empreendimento,
•  adequação das instalações, Controle tecnológico
•  calibração dos instrumentos ou equipamento
e método utilizados para medição de Plano de
qualquer propriedade, garantia e
Controle de qualidade
•  registro e competência técnica dos controle da
envolvidos qualidade
contratação e
execução dos
trabalhos
pertinentes

• tipo
Plano de garantia
• frequência dos ensaios, fornecimento de
e controle da
• número mínimo de subsídios para
qualidade interpretar os
ensaios
resultados dos
ensaios realizados
e os respectivos
relatórios
ETAPAS DO CONTROLE

 Controle dos Materiais: cimento, agregado, aço e etc...;


 Controle da Produção: plano de concretagem, forma;
 Controle de Execução: mapeamento e equipe;
 Controle pós-execução: ex. resistência à compressão do
concreto, modulo de elasticidade.
CONTROLE DE QUALIDADE

O controle de qualidade é mais abrangente:


 referência normativa;
 verificação dos resultados dos ensaios realizados para
controle tecnológico de materiais;
 análise quanto ao atendimento ou não das especificações do:
PLANO DE QUALIDADE DA OBRA

CÓDIGO DO CONSUMIDOR!

DESEMPENHO!
ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
Ensaios de Controle Tecnológico
1. Ensaios de verificação de consistência;
2. Ensaios para a determinação da resistência;
3. Controle estatístico do lote (total ou parcial);
4. Ensaios de modulo de elasticidade;
5. Análise dos resultados com enfoque na NBR 6118.
ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
PARÂMETROS DE DURABILIDADE

No mínimo, devem atender as especificações e


recomendações das normas da ABNT:
 NBR 6118, que define as classes de agressividade ambiental,
a qualidade do concreto (relação água/cimento) e cobrimento
nominal das armaduras;
 NBR 7211, que trata dos limites máximos para expansão
devida à reação álcali-agregado e teores de cloretos e
sulfatos presentes nos agregados:
 NBR 12655, que propõe os requisitos para concreto exposto
a meios agressivos e a soluções contendo sulfatos e teores
máximos de íons cloretos no concreto;
 NM 132, que trata da qualidade da água de amassamento.
PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS

  Tecnologia do concreto
  Cura RETRAÇÃO
  Juntas de controle

  Posicionamento dos reforços na armação


  Posicionamento de conduites
  Deformação por desforma precoce

Fissuração
LEI DOS 5 OU REGRA DE SITTER

t4 Manutenção corretiva
Tempo

t3 Manutenção preventiva

t2 Execução

t1 Projeto

$
1 5 25 Custo relativo da intervenção 125
Projeto Projeto Projeto
Arquitetônico Estrutural Instalações

e n h a r i
Empreendedor: lucro e imagem
a
Outros Insumos
E n g
Proprietário: custo e segurança
Materiais

Mão de obra treinada Controle de


Equipamentos
e fiscalizada qualidade

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