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Perdidos

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Perdidos
Índice
Perdidos
Introdução
Quem são os heróis?
O que é este livro?
Inspiração
Tornando-se um Perdido
Uma visão geral do mundo
Um aviso
Este lugar
maldito

Primordiais
Pactos
O Altar dos Antigos
Rolando dados

Movimentos e rolagens básicas





Estrutura dos movimentos
Movimentos básicos












Outros movimentos









Movimentos especiais: Morte
Movimentos especiais: Motivação
Personagens
Criando as personagens

Anatomia da ficha de personagem












Arquétipos
O Acadêmico
Estudei cada uma das reações, debruçando-me sobre as pi-
lhas de livros espalhadas pelo laboratório. O que outros
chamavam de milagre ou, pasmem!, magia, era algo simples
para mim: experimentos práticos me mostraram a verdade por
trás de toda aquela superstição.
Não, se realmente há um Ser maior, ele não deixa as coi-
sas ao acaso -- tudo existe numa soma de ação e reação, causa
e efeito. -- Se algo é incompreensível, só nos resta entender
todas as variáveis envolvidas até que a dúvida seja colocada
de lado.
E eu tentei compreender até mes-
mo aquilo que parecia ser o maior
dos mistérios. Era minha sina,
minha busca final.. Só que não
foi exatamente meu fim. Em
parte, sim, meu corpo mortal
deixou a existência, mas aqui
estou eu.. ainda. Afinal, eu
escolhi este caminho. Tomei a
decisão de morrer para viver
esta pós-vida e.. Por quê?
Para quê?
Confesso que não me lem-
bro. Muito do que sou é
apenas reflexo do que já fui,
mas há lacunas que ainda
precisam de respostas.
E eu hei de encontrá-las.
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Atributos
Motivação

Mácula

Resquícios de memória

Movimento de Origem
Ferimentos

Equipamento inicial
Movimentos iniciais


Movimentos avançados






Movimento final: Encarar o abismo


O Aristocrata
Não, eu não me lembro dos jantares e dos bailes com a
nata da sociedade. Eu não me lembro do rosto dos que me
serviram nem dos que me bajularam. Recordo-me, porém, do
luxo, das pratarias, do veludo e das sedas. Sou quem sou por
duas razões: a linhagem a qual pertenço e minha postura na
vida, e isso não muda nem nesta pós-vida que levo hoje.
É fato que há apenas ruína neste lugar, mas quando se
possui um olhar atento, é possível notar a
nobreza que existe por trás disso tudo.
Cada edificação tombada é única, e
ecoa a beleza e a riqueza de um tempo
antes do fim. E eu fico imaginando se
alguma dessas coisas um dia me perten-
ceu.
Afinal, vim aqui por.. Nem sei mais.
Talvez minha própria memória esteja em
ruínas, mas isso não fará com que eu
desista. Eu tenho um propósito nesta
pós-vida, e irei até o fim para
atingi-lo..
. .mesmo que
isso me custe
tudo o
que
me
resta.
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Movimento final: Encarar o abismo


O Artista
Alguns dizem que precisamos esperar pela bên-
ção da Musa. Esses nunca a sentiram de verdade,
sabia? A inspiração tem de ser conquistada. Temos
de ir atrás dela, capturá-la, agarrá-la, torná-la nossa
de verdade. Só assim poderemos viver a verdadeira
arte.
Eu consegui transcender isso. Mais do
que fazer arte, eu sou a própria expressão
artística. Ou fui, em vida. Mas isso não
impede que, hoje, também, eu possa fazer
da minha arte algo que se destacará
em meio à ruína. Nessa imperma-
nência da pós-vida, eu me torno a
própria Musa e sirvo de inspira-
ção aos que quase tudo perderam.
Não é este o derradeiro palco?
Não sou a personagem principal
desta saga? Que a mim caibam os
aplausos, pois minha atuação não pode
ser superada..
. .mesmo que, na verdade, esteja eu usan-
do uma máscara por não me lembrar ao
certo de quem sou ou o que pretendia fazer
ao vir para cá. O show, porém, tem de
continuar e, até que caia o pano, eu estarei
no centro desse palco.
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Movimentos avançados




Movimento final: Encarar o abismo
O Caçador
Feras e homens são iguais. Não falo de como atacam
sem piedade, mas sim de como sangram. Como sentem medo.
Como são, para mim, apenas presas.
Cacei ambos no passado. A diferença entre
eles é sutil: homens são perversos. Poucas
feras atacam por crueldade ou por prazer. Já
os homens parecem ser movidos por isso.
Mas tudo sempre acaba quando
eu estou no encalço deles.
Já os ouvi ganir. Já os vi
tentar fugir. Já os vi.. como é
mesmo que eles faziam? Eu
não me lembro direito, mas me
recordo dos corpos aos meus
pés, imóveis, não mais capazes
de ferir alguém.
Quando vim para cá meu tra-
balho, em vida, estava inacabado.
Aqui, porém, o desafio era
maior. Eu sabia que precisava
estar aqui para.. caçar. Quem? O
quê? Não tenho tanta certeza
mais, mas saberei quando encarar
novamente minha presa.
E não descansarei. Afinal,
caçadores têm de caçar.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Detetive
Não existe crime perfeito. O que existe, e
isso meus anos de trabalho comprovam, é
investigação mal feita. Há os que são deslei-
xados, há os preguiçosos, e há aqueles que se
deixaram corromper pelo sistema. Eles
mesmos deixam as pistas para que saibamos
quem é quem, e, juntando uma peça com a
outra, podemos ver a figura toda.
Dedução e análise devem andar de
mãos dadas nesse ramo. É algo tenho
aprendido desde aquela noite escura e fria
em que aquela mulher desesperada apare-
ceu diante de mim. Eu.. acho que resolvi
aquele caso.. Não me lembro ao certo.
Há.. peças faltando hoje.
Mas não importa. Quando decidi
vir para cá foi com intuito de
confrontar outro mistério. Ou eu
não escolhi vir e simplesmente
acordei aqui? Não sei. Ainda
assim, descobrirei. O maior
dos mistérios talvez acabe
sendo minha própria existência aqui, e isso
é algo que, cedo ou tarde, virá à tona.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Escritor
Um construtor trabalha com malho e cinzel. Ele pode er-
guer um casebre ou um palácio, e é sua edificação que o julga.
Eu também construo, mas com palavras. Conto histórias, faço
com que riso e lágrima surjam nos olhos dos meus leitores,
transformo momentos fugazes em épicos.
Minhas personagens viveram histórias fantásticas. E eu..
bem, agora estou aqui neste lugar amaldiçoado, escrevendo
minha própria história. Quando tudo terminar eu terei a mais
bela narrativa jamais escrita.
Até que ponto protagonizo a minha história? Não sei ao
certo. Às vezes eu só sobrevivo, sem viver realmente, como se
as páginas do livro da minha vida fossem apenas folheadas ao
invés de lidas. Mas sei que isso mudará tão logo eu entenda o
meu verdadeiro papel aqui. Parece que perdi algo, que tenho
me tornado um rascunho inacabado desde que cheguei aqui
há.. Faz quanto tempo mesmo?
Eu não sei. E não há registro
algum sobre isso.
Se o mundo ao meu redor
está em ruínas, parece que o
livro da minha vida teve
páginas arrancadas.
E eu só quero
chegar até o final
dessa história.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Fora-da-Lei
Os outros seguem as regras, obedecem ordens, abaixam as
cabeças. Eu não. Eu faço o que precisa ser feito, quando quero
e como quero. Há muita coisa errada por aí e talvez eu seja
uma delas, mas ao menos não vou me curvar para quem nem
sabe direito a razão pela qual dá ordens aos demais. Liberda-
de é a verdadeira regra da vida, e é a única que não quebro.
Não quer dizer que eu seja uma má pessoa, longe disso.
Ajo como preciso agir e cada um tem de mim o que
semeou. Tenho, afinal, meu próprio código de conduta, e
pouco me importa se os outros vão gostar disso ou não.
Às vezes, para fazer o certo, é preciso cruzar linhas que
outros não ousariam. Se é esse o seu medo, a resposta é
simples: não me siga.
Essa é uma das razões
pelas quais vim pra cá. Era o
certo, por mais que outros julgassem
errado. A outra razão é que..
Bem, não importa. Posso não
me lembrar dela agora, mas era
algo importante e que precisava ser
feito. Não vou ficar lamuriando
pelo passado se há coisas mais
importantes a resolver hoje.
Como o quê? Ficar vivo neste lugar
maldito. Parece que tudo aqui foi feito
para acabar com a gente.. Mas não me
pegarão. Não sem que eu lute.
Desistir é para quem abaixa a cabeça.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Iniciado
Eu vejo a magia que rege o mundo. Ela está em toda a
parte, com o fogo da ação, a água da emoção, a terra da
razão e o ar da compreensão. Aprendi com os textos antigos,
com os escritos dos grandes Mestres, mesmo com os que foram
tidos como bruxos e loucos. É fácil para os mundanos despre-
zar o que desconhecem, e eu compreendo essa limitação. Isso,
contudo, não vai me impedir de usar o saber que acumulei ao
longo dos anos.
A ruína deste lugar também
é reflexo de uma deturpação
mágica. Se compreendermos a
origem dessa deturpação, as
forças por trás de toda essa
mácula corrompida, talvez
consigamos mudar a realidade
daqui. Não será algo simples,
mas talvez eu saiba exatamente o
ritual necessário para que.. Ou talvez
não. Muito do que eu conhecia também
se perdeu e, agora, o que preciso é recon-
quistar esses conhecimentos.
É provável que eu seja um dos últimos inicia-
dos nas artes místicas que ainda perambula por
este lugar. Por um lado, isso faz de mim um
caminhante solitário.
Por outro, isso faz de mim um dos ini-
ciados mais poderosos que existem.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Médico
Eu jurei não causar o mal, dedicando minha vida à cura
dos doentes. Conheço as dores do corpo, sei dos limites das
artes médicas, mas sempre dei o meu melhor. Mesmo quando
tudo parecia perdido, mesmo quando amputar e cauterizar se
mostravam como a melhor solução, ainda que meus pacientes
dissessem que a cura era pior do que a doença.
Quando se estuda medicina, há algumas coisas que passam
a ser vistas numa dicotomia equilíbrio-desequilíbrio: um paciente
curado está em equilíbrio; quando está com problemas de
saúde, há um desequilíbrio. Não é difícil, então, presumir
que, quando soube deste lugar
maldito, eu o encarasse como um
desequilíbrio completo -- a morte
havia de ser definitiva, não sendo
possível transcendê-la fisicamente.
A ironia disso tudo, porém, é que
eu mesmo me tornei doente. Não estou
apenas neste lugar, mas faço parte dele.
E, sendo assim, vejo que mesmo a minha
morte não é um fim. Não consigo explicar direito,
pois há coisas que fogem à minha mente, mas há
algo aqui que me diz que a verdadeira cura é, em si
mesma, a peste deste lugar.
Ao tratar alguém, pelo meu juramento, não cau-
sarei o mal. Mas lidar com este lugar é outra
história: talvez, no fim das contas, eu seja um agente
patogênico pronto a destruir o equilíbrio macabro
deste lugar maldito.
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Movimento final: Encarar o abismo
O Militar
Lutar pela bandeira. Proteger a nação. Defender inocen-
tes dos perigos. Manter-se firme ao lado de seus companheiros
nas horas mais difíceis.. Sim, eu fiz tudo isso. É o que fiz e é
o que sou. Não é apenas seguir ordens, mas manter a ordem
das coisas. E por quê? Porque era o meu dever.
Se eu agi errado? Escute, eu estava seguindo ordens. Era
o que se esperava de mim. Outros podem querer me julgar pelo
que fiz, mas eu sei que fiz o que eu precisava fazer. Afinal,
eles eram.. Eram.. Eu nem me lembro mais quem eram eles,
mas eu fiz o certo. Ao menos eu ainda acredito nisso.
Veja bem: aqueles que têm o mesmo uniforme compartilham
de experiências únicas, e nós nos defendemos uns aos outros.
Somos mais fortes juntos. Quando agíamos, éramos uma
unidade focada, preparada para o pior. E, ombro a ombro,
vencíamos.
Quando deixei aquilo para trás e vim para cá, não deixei
de ser quem eu era. Continuo com os mesmos ideias, com a
mesma garra. Meu campo de batalha, aqui, é outro, mas os
inimigos que enfrento são os mesmos de outrora. Ferais,
inumanos, sim, mas sempre com o propósito de destruir a
ordem. E isso é algo que não deixarei que aconteça, mesmo que
a bandeira deste lugar não seja exatamente como a minha..
Não, não pergunte. Eu não me lembro direito da minha
bandeira. Talvez seja a mesma deste lugar, e é por isso que me
empenho tanto a defender o que resta aqui. De um jeito ou de
outro, é o que pretendo fazer.
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Movimento final: Encarar o abismo


O Sacerdote
Você poderia dizer que as coisas que a gente vê por aqui
abalaria a fé de qualquer um, não é? Deixe-me lhe dizer algo
então, filho: eu não sou qualquer um. Sabe este símbolo que
carrego comigo? É um escudo de fé. É uma das formas como
vejo a mão de Deus sobre o mundo. Eu, por tudo o que creio,
sou apenas uma ferramenta nas mãos do arquiteto divino.
Quer saber o que acho deste lugar? Estamos num Purga-
tório, enfrentando nossos pecados enquanto buscamos nossa
redenção. Eu trago a luz divina comigo, e, por graça de Deus,
venceremos. Não é a morte que nos ronda, meu filho, mas a
descrença. Enquanto tivermos as bênçãos do Pai, nenhum
desses perigos nos atingirá. É como se
estivéssemos andando no Vale das
Sombras. Não se esqueça disso.
Por que vim para cá? Por
inspiração divina. Não, não
lembro dos detalhes, mas Deus
não me deixaria cair aqui, em
meio aos ímpios, se não
fizesse parte de Seu plano.
Mas oro todos os dias
para que Ele me oriente
e me mostre o caminho
a seguir.
Mas não tema. Deus
é Pai e nos abençoa a cada
momento. Basta que O amemos
e O honremos com nossas
ações.
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Movimento de Origem
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Movimentos avançados
Movimento final: Encarar o abismo
O Sobrevivente
Se acha que essa é a primeira vez que morri, está engana-
do. A gente morre quando perde tudo, sabia? Eu ainda era
uma criança quando nossa vila foi devastada. Não lembro
direito pelo quê, ou por quem, mas o cheiro das casas e dos
corpos queimados não sai da minha mente. Naquele dia eu
morri, mas não fisicamente. Morreu aquela
criança que, sozinha, precisou aprender a se
virar.
Eu comia como podia, tomando algo daqui e
dali. Dormia onde dava. A vida é uma professora
dura, e não tem nada de justa, então a gente faz o
que é preciso para viver mais um dia. Não dava
para pensar no amanhã, só no hoje, no agora.
Então, estar aqui, neste lugar maldito, não é
muito diferente do que já passei. Claro, tem
essas criaturas bestiais e essa coisa de não
morrer de verdade, mas os males são os
mesmos. Por mais que eu esteja com um
pessoal, no fim das contas eu tenho de me
virar sozinho mesmo. Não sei até que
ponto eles colocariam a mão no fogo por
mim.
Mas, de alguma maneira, talvez eu seja a
pessoa mais bem preparada para enfrentar o que
existe aqui. E, por isso, acredito que preciso cuidar
também dos que estão comigo. Eu passei por
problemas que eles nem sonham, não é? Acho que é
meu dever não deixá-los sozinhos..
Pelo menos, não como eu estive quando
criança.
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Movimentos iniciais



Movimentos avançados




Movimento final: Encarar o abismo
Informações complementares

Terra Natal
Movimento de origem
Motivação
Mácula
Resquícios de memória
Equipamentos
Itens comuns







Armas brancas
Armas de fogo
Nem tudo é o
que parece ser
Objetivos



Princípios











Movimentos do Mestre de Jogo








A Sessão Zero
Criando movimentos novos
Frentes
Criando frentes
Perigos
O que está em jogo

Personagens importantes
Resolvendo uma frente
Regiões e Áreas
Regiões
Áreas de uma região
Detalhando regiões e áreas
Características de uma região
Toques finais
Bestiário
Criando novos antagonistas
Antagonistas prontos
Rato pestilento



Cão maculado



Feral



Aldeão corrompido



Andarilho corrompido



Atirador corrompido



Guardião das lembranças



Carrasco odioso


Desmorto esquelético


Desmorto apodrecido



Invocador macabro



Perdido amaldiçoado



Dilacerador



Fera inumana



Canino macabro



Tarord, o Demoníaco



Apêndices
A primeira sessão:
exemplo detalhado




Sessão zero: pontos importantes





Regiões e áreas:
exemplo de criação
Frentes e Perigos:
exemplo de criação
Antagonista: exemplo de criação

Alienígena louco



Início rápido: preparativos






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