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SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE RUMINANTES

Sistema confinados: apenas alimentação ao cocho; semi-confinados: possuem


acesso ao piquete e alimentação ao cocho; a pasto: 100% a pasto recebendo
suplementação mineral ou concentrado no cocho para fechar valores na dieta.

DIAGNÓSTICO DE PROPRIEDADE

É uma avaliação da propriedade como um todo, realiza-se levantamento de


dados, interpretação deles, casuística clínica.

OVINOCULTURA

Grande problema: verminoses, falta de profissionais atualizados. Tem um


preceito com conceito histórico, paradigmas e mercado.

LEITE

Analisar produção diária, é um marcado instável, deve-se analisar a qualidade,


reprodução, nutrição, sanidade e manejo geral.

CORTE

Tecnificação, nutrição, manejos gerais e assistências técnicas.

ESTRESSE TÉRMICO- pecuária leiteira

O estresse térmico ocorre em todas as espécies (principalmente em vacas


leiteiras), causando perdas nos animais de produção. O estresse térmico é o impacto
do calor em questões reprodutivas, manejos, cortisol, doenças e estresse calórico é o
impacto do ambiente na queda de consumo/alimentação do animal. Principais pontos
a serem discutidos em animais afetados pelo estresse térmico: animais que
apresentam comprometimento da resposta imunológica, pela produção de cortisol ou
pela queda de ingestão de matéria seca, animal predisposto a enfermidades do
sistema digestório, ex: acidose ruminal.

Animais criados a pasto temos que trabalhar com alternativas


naturais/ambientais e acesso a água (bebedouro- evitar mastite), em vacas
confinadas, podemos usar equipamentos de aspersão e ventiladores, mantas térmicas
e túneis de vento. Avaliar problemas de instalação e manejos: presença de
aspersores, como ficam confinadas, sombreamento artificial, sombrite, cochos de água
a vontade, localização dos bebedouros em pontos estratégicos, como piquetes, na
sala de espera pré-ordenha (com aspersão e sombreamento também), em local pós
ordenha.

Vacas com estresse térmico vão ter problemas de emprenhar: nem todo
problema reprodutivo é estresse térmico. Além de quadros de imunopressão,
problemas de instalações e manejo também pode levar as vacas a terem esse quadro,
causando impacto econômico além do reprodutivo.

Gestão no estresse térmico: ajustar a produção de leite ao custo de produção,


pois as vezes as vacas não vão responder a dietas por conta do calor, logo, ajustar a
dieta e baixar o custo de produção

Estresse não afeta somente vacas em lactação, mas é o período mais


discutido. trabalhar com todos os animais da propriedade, terneiras, novilhas, vacas.
manejos de vacas e novilhas são diferentes. cada categoria tem particularidades de
criação e todas precisam de qualidade de T, ambiental, bem-estar ambiental.

Bovino leiteiro tem atividade metabólica maior com alta produção de calor
endógeno (vindo do pH ruminal e fermentação), pelo aporte nutricional mais elevado,
sendo assim, possuem risco de problemas metabólicos maiores. Quanto maior a
produtividade dos animais, maior a produção de calor endógeno, e
consequentemente, maior o número de problemas. Por isso, devemos estar
preparados para as possíveis enfermidades.

Proporcionar aos animais zona de conforto térmico: mais difícil de proporcionar


em locais fechados, por isso, montar o ambiente com ventilador, aspersor, água.

Estresse térmico pelo frio: animais que passam muito frio também geram
alterações fisiológicas e comportamentais. Comportamental: seleção de alimentos, o
animal joga fibra para longe buscando partículas menores. Devemos otimizar essa
zona de conforto para que eles não sejam afetados.
App: termotol (dá o ITU do local).

Quando temos excesso de cortisol, ocorre bloqueio do hipotálamo e falha na


secreção de hormônio, ocorrendo impacto reprodutivo, imunossupressão. O estresse
nos animais:

O estressa causa queda da ingestão de MS e animal entra em BEM (balanço


energético negativo). A baixa ingestão, quando em alta produtividade, entram em BEM
e passam por imunossupressão, havendo balanço proteico negativo e consequente
formação de corpos cetônicos = cetose, que altera a composição do leite (pode
apresentar gordura elevada: pela produção de cc e consequentemente aumento da
gordura). Avaliar relação gordura/proteína para saber se é falha de consumo alimentar
ou falha de qualidade de fibra na dieta.
Relação gordura/proteína: se a gordura dividida pela proteína der mais que
1,25, pode indicar falha no consumo alimentar. Se for baixo de 1.1 para baixo, pode
ser falha de qualidade de fibra da dieta, risco de acidose.

Feedback negativo com diminuição da secreção de hormônios: com o estresse


ocorre pior expressão de estro, menor qualidade de folículo, diminuição de fixação do
embrião, comprometimento de qualidade uterina e aumento de falhas reprodutivas.
Vacas que não comem direito e não emprenham: apresenta baixa produtividade.
Imunidade: excesso de cortisol, baixa imunidade e consequente doenças secundárias
como pneumonias, tristeza.

Estresse térmico: temperatura perto de 25 graus já é crítica. As melhores


condições de temperatura e umidade são de 13 a 18 graus e 60-70% de umidade. O
que causa: aumento da FR, diminuição da MS e da produção de leite, aumento do
fluxo sanguíneo periférico para a pele, diminuição do fluxo sanguíneo para a glândula
mamária e útero e aumento da sudorese.
Como identificar o estresse térmico? Temperatura corporal aumentada, FR
aumentada, umidade aumentada, problemas de produção, reprodutivos e doenças
secundárias.

Prevenção:
 Ferramentas nutricionais- homogeneidade de dieta, fracionamento de dieta
(manhã e à tardinha, comer mais vezes ao dia) /tamponamento (usar
bicarbonato e óxido de Mg- estabiliza o bicarbonato no ambiente ruminal.
Utilizar no concentrado e no volumoso, deve-se tamponar 1,25% de MS,
podendo variar com o grau de fibra efetiva da dieta), mineralização (que atuem
no estresse oxidativo e melhorar a imunidade do rebanho), aditivos (óleos
essenciais, bioativos, niacina protegida: transmissores intermediários de
energia, vasodilata e melhora o conforto térmico do animal, facilita a perda de
calor; óleo funcional de pimenta- capsaicina: organismo se adapta e perde
funcionalidade com o passar do tempo) e acesso a água de qualidade;
 Ambientais e estruturais: construções, aspersão/ventilação, bebedouros, túneis
de vento, conforto em piquetes e sala de ordenha/alimentação; sombreamento:
30-50% reduz os efeitos se for bem realizado, pode ser natural ou artificial
(sistemas de sombrite) e devemos analisar os locais de sombramento.
Ventiladores e aspersores: a combinação dos dois acarreta melhores
resultados, localização (linha de comedouro, galpãp), ventiladores: 7,2m/s de
ventos utilizados aos 18 a 21 graus de forma contínua. Em média com ângulo
para baixo de 15 a 30 graus de maneira que o ventilador esteja voltado para a
base do próximo. Aspersores: na linha de comedouro, cuidar com o sistema de
produção/criação, ideal são ciclos de 15 minutos e 1 minuto aspergindo e 14
não ou ciclos de 10 minutos com 1 minutos aspergindo e 9 não. Outros
detalhes: lonas para evitar entrada de sol, frio; lanternim, que facilita fluxo de ar
do ambiente; vaporização, possibilidades.

Monitoramento: temperatura corporal, retal, ITU e dados produtivos.

Alternativas reprodutivas: IATF, conforto térmico pré e pós inseminação,


indução de lactação, protocolos de sincronização de ovulação. Sempre diagnosticar o
problema antes.

CONTROLE DE VERMINOSE EM OVINOS

Principal parasita em ovinos: haemonchus contortus (problema sério, pois o


requerimento energético causado pelo parasita é alto e ocorre anemia causada pela
falta de ferro), causando hemoncose e trichostrongylus mais no inverno (normalmente
no inverno eles se alimentam de aveia e azevem, que possuem alto teor proteico e
imunidade elevada), são parasitas de TGI. O impacto dessas parasitoses em ovinos
causa cordeiros que possuem um atraso em seu desenvolvimento, e a taxa alta de
mortalidade. Diagnóstico: OPG, manejos ideais x reais, tratamento controle, profilaxia
(manejos ambientais) e aplicabilidade prática.

HAEMONCOSE

Parasita da classe nematoda (pequenos, com corpo afinado), se localizam no


abomaso e se nutrem de sangue (hematófago- anemia ferropriva), principais
hospedeiros: ruminantes. A grande vantagem do diagnóstico do parasita é termos a
chance de avaliar a mucosa ocular e avaliar o grau de anemia (técnica da famacha,
grau de anemia alta: 1-5, faixa de anemia intermediária: 3).

Ciclo: varia de 18-21 dias, com 15 dias no ambiente (varia de acordo com a
época do ano- épocas pouco chuvosas com calor excessivo as larvas tendem a morrer
mais facilmente). Ciclo de vida: uma parte do ciclo ocorre de vida livre e outra parte
ocorre nos hospedeiros- ciclo de vida livre: - L1, L2 E l3, sendo a L3 a infectante (é a
que vai subir na pastagem, o animal vai engolir ela); ciclo de vida no hospedeiro:
evolução da L3 para L4 e L5 onde se divide em macho e fêmea e ocorre a reprodução.

Importância: diminuição do ganho médio (GMD) diário, seja no leite ou na


carne e qualidade da lã, gastos com anti-helmínticos, manejo usado de forma errada,
mão de obra, na reprodução os animais maus nutridos apresentam dificuldade
reprodutiva, intolerância ao leite de vaca, matrizes que tem que alimentar os terneiros
também possuem complicação nesse fator e é de mortalidade alta: 30-40%.
Epidemiologia: o parasita se desenvolve em verões chuvosos (épocas quentes
e chuvosas), existe dentro do rebanho diferentes tipos de animais, onde uns serão
mais susceptíveis (qualquer carga parasitária vai acarretar sinais clínicos e
complicações), resilientes (apresentam alta carga parasitária, mas não apresentam
sinais clínicos) e resistentes (apresentam baixa carga parasitária). Refugia: alternativa
de manejo; é uma população susceptível de parasitas a determinado princípio ativo na
pastagem, ex: se na refugia a maioria das larvas são suscetíveis a ivermectina, temos
que tentar conservar essa refugia para poder utilizar a ivermectina sempre nos
animais. Diluição do gene da resistência parasitária: quantidade maior de parasitas no
ambiente que não tiveram contato com determinada molécula, diluindo a resistência
do princípio anti-helmíntico.

Fatores ligados a verminose: idade (cordeiros são mais suscetíveis), imunidade


(ingestão de MS, calor, estresse térmico), raças (crioulas são mais resistentes), estado
fisiológico, nutricional. Fatores ligado ao manejo: no terço final da gestação a ovelha
fêmea entra em um fenômeno chamado: spring rise- aumenta a ovopostura e a
infestação no ambiente (?), parâmetro relacionado a ocitocina. Superlotação,
introdução de novos animais (cuidar com a refugia- novas cepas e novos ovos vão se
cruzar, cirando novo grau de resistência parasitária) e estresse. Fatores ligados ao
parasita: capacidade do haemoncus realizar hipobiose, ela pode ficar paralisada de
acordo com o ambiente, refugia, resistência (larva do haemoncus tem o gene bem
resistente).

Patogenia: é hematófago, se adere a parede abomasal causando lesão


tecidual, causa anemia ferropriva pelo consumo de ferro e hipoproteinemia. Sinais
clínicos: anemia (famacha- 3: ingurgitamento de capilares, 4-5: mais característico),
edema submandibular (baixa proteína), diarreia, cascarias, emagrecimento
progressivo e desenvolvimento ponderal (comprometido) no lote.
Diagnóstico: é simples, a partir da anamnese e sinais clínicos, OPG e
coprocultura (analisar qual espécie de hospedeiros temos no ambiente), patologia
clínica (hematócrito, valor de PPT), necropsia (abrir o abomaso e avaliar a presença
do parasita aderido a mucosa) e diagnóstico diferencial.

Haemoncose hiperaguda: o animal não apresenta sinal clínico, é quadro de


morte súbita.

Tratamento: mediante teste de eficácia se possível, cerca de 14 a 21 dias


temos um teste fidedigno; a grande maioria das moléculas utilizadas em controle de
endoparasitas- ivermectina já tem resistência, amoxi é uma alternativa boa (injetáveis,
orais avaliar jejum- dependendo do grau e fibra a molécula do fármaco se adere e não
consegue agir). Terapia de suporte (ferro dextrano, transfusão sanguínea, glicose,
avaliação de hematócrito), combinação de princípios ativos e avaliar a possibilidade de
alta infecção (alta infecção e utilizamos o princípio ativo com dose elevada com alta
mortalidade de parasitas pode acarretar choque enotóxico no hospedeiro, pela
liberação de grande quantidade de toxina. Podemos optar por usar dosagem menor e
repetir após 3-4 dias).

Controle e profilaxia: manejo de pastagens/recebimento de animais (realizar


tratamento e deixar os animais fechados em um piquete, deixar estercar as larvas e
esvaziar as fezes nas 24h para que eles possam chegar a ter contato e se infectarem
com as larvas da tua propriedade, evitamos de largar uma quantidade de cepas
podendo ocorrer cruzamento das cepas antiga e novas e criar outro grau de
resistência- a ideia é manter o manejo utilizado antes dos animais novos virem a
propriedade). Dieta e nutrição (relação próxima, ajuste proteico é importante),
implementação do teste de eficácia, opg- complicado conseguir estipular, nem sempre
o opg baixo tem baixa carga parasitária e nem sempre o opg alto tem alta carga
parasitária, isso ocorre pois o haemoncus possui o fenômeno de estado/dependência,
quando apresentam baixa carga parasitária com espaço no abomaso, eles entendem
que precisam aumentar a postura, ocorrendo maior quantidade de ovos no opg, se há
pouco espaço no abomaso as larvas presentes entendem que se largarem mais ovos
no hospedeiro, ele vai começar a de infectar com novos parasitas, cessando a
ovopostura).

Tratamento seletivo: famacha- apenas aqueles que apresentam anemia, se


adapta principalmente para haemonchus contortus; tratamento tático: principalmente
em grandes rebanhos, supressivo: sempre mediante a teste de eficácia, imprimimos
de forma mais rápida a resistência parasitária. Seleção de animais resistentes: raça
crioula de forma geral.

FENÔMENO DENSIDADE DEPENDÊNCIA

Quanto menor o espaço abomasal, menor vai ser a ovopostura e vice-versa.

*spring rise: ocorre no terço final de gestação, onde as fêmeas por si só já


fazem alto grau de ovopostura. Conseguir manter alto nível de larvas susceptíveis no
ambiente a determinada molécula, conseguimos utilizar a molécula por mais tempo.
Vantagens relacionadas ao teste de eficácia, coprocultura e identificação de
opg: identificar os animais resistentes (sempre bom ter na propriedade), resilientes
(tratamento seletivo: evita o tratamento no animal, ele vai estar largando alta taxa de
larvas no ambiente que não vão ter contato com a molécula; tratamento supressivo:
estaremos largando 7/10/12.000 ovos que tiveram contato com a molécula, não sendo
indicado) e susceptíveis (em todo mês deve ser tratado- em todos mês possui grau de
famacha diferente; tem o gene da resistência dentro do rebanho, pensar em descarte).

Tratamentos táticos: 3-1 (3 aplicações para controle de haemonchus e 1


aplicação para controle de trichostrongylus).
MANEJO DE PASTAGENS

**Quanto maior a pastagem, mais energia a larva tem para gastar, então ela
pode acabar morrendo por conta energética.

Controle e profilaxia: ovinos jovens- tratados ao desmame no fim de dezembro


e início de janeiro, tratados 60 dias após o desmame, monitoramento mensal. Ovelhas
de cria: acompanhamento mensal (opg, coprocultura) ou tratar no desmame, no pré-
acasalamento e no período pré-parto.

Possibilidades futuras ou atuais: reversão da resistência parasitária (identificar


a resistência e fornecer larvas de estágio L3 sensíveis a determinada molécula),
importância do aporte proteico/energético na prevenção/tratamento. Anorexia, peso e
produtividade estão ligados diretamente ao nível de parasitismo.

*não adianta medicar sem ter o teste de eficácia.

17/09

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA

Na manhã do dia 17 de setembro, fomos até a propriedade da nossa colega


Bruna, lá analisamos um bezerro com onfaloflebite, onfalite e inchaço na região do
boleto, um touro para ser realizado a orquiectomia e questões sobre o manejo e
tratamento de infestações de carrapatos em terneiros.

Anatomia do cordão umbilical: ele apresenta a artéria umbilical, veia umbilical e


o úraco, a junção dessas estruturas estão relacionadas com o sistema circulatório,
linfático e respiratório, ou seja, uma inflamação nessa região pode desencadear
onfalite (infecção do umbigo), onfaloflebite (inflamação atinge a veia umbilical),
onfaloartrite (inflamação nas artérias), onfalouraquite: infecção no úraco e
onfalouracoarterite: inflamação do umbigo, úraco e artérias. Podem ser
desencadeadas infecções ascendentes causando abcesso hepático, renal, cardíaco e
pulmonar, cistite e septicemia.

Logo após o nascimento do bezerro é indicado realizar a cura do umbigo,


realizando a limpeza, desinfecção e respectiva secagem, pois o umbigo é uma porta
de entrada de diversos patógenos e pode acarretar doenças mais sérias como
infecções ascendentes para diversos órgãos. Manejo adequado: secar o umbigo com
iodo 7 a 10% 2 vezes ao dia por no mínimo 5 dias consecutivos, até total secagem.
Pode ser administrado spray repelente para evitar a possibilidade de miíase no local.
O corte é tratado como ferida aberta para drenar qualquer líquido que possa acumular.

Para evitar doenças secundárias é importante a ingestão do colostro em até 24


horas após o parto. A imunidade passiva, como já explicado na visita anterior, protege
o bezerro nos seus primeiros 60 dias de vida, após esse período ele vai adquirindo
sua própria imunidade e durante essa transição ele entra na janela de
susceptibilidade, onde acaba a imunidade da mãe e ele começa a criar sua própria
imunidade com base nos agentes no qual ele vai adquirindo contato. Não é indicado
utilizar fármacos nesse período, pois dessa maneira, a síntese de anticorpos pode ser
afetada, já que o animal não vai ter o tempo necessário para criar os anticorpos, pois o
remédio já vai atuar no controle desse patógeno.

Manejo e infestações de carrapatos:

o ideal é não administrar nenhum medicamento que impede a criação de uma


imunidade, pois, quanto mais contato ele tiver com o carrapato, mais ele criará
imunidade contra. O ideal é o animal ter imunidade contra 2 gerações de carrapato.
Após os 60 dias da ingestão do colostro, pode ser administrado doramectina.

Manejo: deve ser criado um coop em toda a propriedade.


O fluzorom é um medicamento que diminui a infestação no ambiente, ele age
na troca do sexo do carrapato e juntamente com ele devemos administrar um
endectocina como a ivermectina, para agir em todas as fases do carrapato.

*onfaloflebite é erro de manejo. Pode evoluir para osteomielite, artrose. Como tratar?

Orquiectomia: pesquisar procedimento.

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