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Maria Marques
D epart. Fisiol. G eral — Inst. Biociêncías Univ.
São Paulo e Inst. Fisiol. Exp. U niv. Federal
Rio G rande do Sul. Caixa Postal, 11.230 São
Paulo — ZC 9 — B rasil.
ÍNDICE
1 — In tr o d u ç ã o ......... 27
2 — ■ M a te r ia l e m é t o d o s .............................................................................................. 40
1. D e te r m in a ç ã o d a g l i c e m i a ............................................ 44
2. D o sa g em d e g lic o g ê n io h e p á tic o e m u s c u la r . . . . 44
3. E x tra ç ã o d a i n s u l i n a p a n c r e á t i c a ..................................... 46
4. D o sa g em d e i n s u l i n a p a n c r e á t i c a ....................................... 46
5. D e te r m in a ç ã o d a a tiv id a d e in s u lín ic a d o p la s m a 47
6. E x tr a ç ã o e d o s a g e m d e e p in e fr in a n o p la s m a . . 50
3 — R e s u lta d o s e D is c u s s ã o ................................................................................... 5!
A) E x p e r im e n to p r o lo n g a d o .......................................................... 51
1. E f e i t o s s ô b r e a g l i c e m i a ...................................................... 52
2. E f e it o s s ô b r e o te ô r d e g lic o g ê n io h e p á tic o
e m u s c u l a r .......................................................................................... 57
3. E f e it o s s ô b r e a tiv id a d e in s u lín ic a d o p la s m a 58
4. E f e it o s s ô b r e o c o n te ú d o d e in s u lin a p a n
c r e á tic a ................................................................................................... 60
B ) E x p e r im e n to agudo ............................................................................ 63
1. E fe ito s s ô b r e a g l i c e m i a ................................................... 63
2. E fe ito s s ô b r e a tiv id a d e in s u lín ic a d o p la s m a 65
4 — B ib lio g r a fia .................................................................................................................. 76
RESUMO
*
(EFFECTS OF GLUCAGON ON THE CARBOHYDRATE
METABOLISM IN CHRYSEMYS D’ORBIGNYI (REPTILIA,
CHELONIA) AND THE INFLUENCE OF SEASONAL VARIATION!
INTRODUÇÃO
2.
MATERIAL E MÉTODOS
(*) The Lilly R esearch Laboratories, Eli Lilly Co. em lotes de n.°
258-234 B-43 e 258-234 B-161-1.
42 M ai ia M arques
1. — Determinação da glicemia.
3.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Médias dos valores glicêmicos de Chrysemys d’orbignyi injetadas com glucagon, via subcutânea, durante 30 dias.
O
O
O
O
g
sK
cd
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4)
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Estação Grupo T rata
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CO
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do ano N .° m ento
O
+
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+
141 ± 2 3 ,6
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Glucagon
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+1 +1
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1+
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105 ± 1 7 ,7
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1
N
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Verão Glucagon
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Solução
m
O
O
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± 5 ,0
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N
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Glucagon
Solução
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^
06
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O
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1
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+l V
+1 V
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Ph
o o
+l v v
O O O
rH rH
PhPh
i i
2 d2
* Média e êrro-padrão. Êrro-padrão calculado pela fórmula e = V —
** P 1-3 significa a probabilidade dada pela tabela de Fisher e Yates (1934) na distribuição t quando se com
param os grupos 1 e 3. Usou-se a mesma notação na comparação dos outros grupos.
M ETA BO LISM O G LICID ICO -C7LRY S E M Y S D ’O R B I G N Y I ss
DI AS
Gráfico 1 - Variações da glicemia de Chrysemys injetadas com dife-
ferentes doses de glucagon p o r via subcutânea durante 30
dias. Testem unhas tratad as com solução fisiológica.
HORAS DI AS
Gráfico 4 - Variações da glícernia de Chrysemys injetadas com gluca
gon (100 u g/kg/dia) p o r via sub-cutânea, um a única vez,
d u ran te o inverno e o verão. Testem unhas tra tad a s com
solução fisiológica.
M ETA BO LISM O G L IC ID IC O -C /L R Y S E M Y S D ’O R B I G N Y I 57
Teor de glicogênio hepático e muscular em Chrysemys d’orbignyi injetadas com glucagon, via sub-cutânea, du
rante 30 dias.
Dose GLICOGÊ N I 0
E stação Grupo T ra ta diária N.° de hepático m uscular
do ano N.° m ento («g/kg) anim ais (g°/o) (g°/o)
O
Glucagon 2,62 ± 0,339 0.62 ± 0,049
oT—
vO MO
O
1lo
Verão Glucagon 3,40 ± 0,482 0,64 ± 0,064
HNfO
Solução
vO
1
fisiol. 0 72 ± 0,169
CO
O
o
vO
L
+1 VV+l
C
O
o'O O O
oo w «N
P_, P-( m
•o'
oo
h à O.
+1
Inverno
cT
Glucagon
CO
O
O
-3 - LO
Solução
vO
fisiol. 8,44 ± 0,757 2,61 ± 0,438
^
18
Glucagon 6,40 ± 0,548 1,65 ± 0,150
■K*
v o r-
, Solução
1
fisiol. 2,08 ± 0,350
LO
Teor de insulina pancreática em Chrysemys d’orbignyi injetadas com glucagon, via cutânea, durante 30 dias
Dose INSULINA Relação pân
E stação Verão T ra ta diária N.° de por pâncreas por pêso cor. creas pêso cor
do ano fisiol. m ento («g/kg) anim ais (U/g) poral (U/kg) poral (g/kg)
Glucagon 1,739 ± 0,013 2,507 ± 0,262 1,479 ± 0,096
O
Oo
vO sO
Z
O to
Solução 1,723 ± 0,162 2,637 ± 0,283 1,506 ± 0,107
H (N ro
Glucagon Inverno
fisiol. Grupo 1,321 ± 0,316 1,832 ± 0,313 1,393 ± 0,123
vO vO
Glucagon Solução 100 0,870 ± 0,099 1,308 ± 0,127 1,540 ± 0,112
'sj- t o
D
sO
CO
1
+1
0,204
OO
LO
1,345 ± 0,079
^
Oo o
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O
+i v v
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©
i
V
t
-0
CO io -«h
TABELA 4
Avaliação da atividade insulínica do plasma de Chrysem ys d’orbignyi em «1 de C 02 produzido pelo tecido adiposo
de rato, "in v itro ”. •y
Meio de incubação Cone. N.° de
d
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P
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com tecido adiposo final
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«5
acrescido de:
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— (Testem unha)
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— Insulina
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+1 +1 +1
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— Insulina
CM
P3.P=1
O
— Plasma de Chrysemys
injetadas com solução
o
o
o
O
rH
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O
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CM
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+1
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fisiológica 0,5 ml
CM
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- Plasma de Chrysemys
injetadas com glucagon
o
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C
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CS
+1
OO
,0
oC
0,5 ml
O
durante 25 dias
vM
M ETA BO LISM O G L IC ID IC O -C ffif Y S E M FS D ’O R B I G N Y I 69
Atividade insulínica do plasma de Chrysemys d’orbignyi injetadas com glucagon (100 ug/kg) via sub-cutânea.
Avaliação desta atividade em «1 de COs produzido pelo tecido adiposo de rato “in v itro ”.
o
o
U
43
em relação à
"3.
com tecido adiposo determ i após
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testem unha
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— Plasma de Chrysemys
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(testem unha)
CM
CM
— Plasma de Chrysemys
CM
injetadas com solução
co
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+1 +1
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— Idem
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— Plasma de Chrvsemys
injetadas com glucagon M
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CM
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— Idem
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— Idem
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+1 +1 +i +1 +1 +1
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— Idem
LDLOLO
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J\D
M ETABOLISM O G LICIDICO -Ctf.RES.EAfES D ’O R B I G N Y I 71
TABELA 7
ul de (JOs/g/h
Plasm a de Chrysemys após 6 hs. Plasm a de C hrystm ys após 48 hs.
da adm inistração de glucagon da adm inistração de glucagon
Não incubado Incubado Não incubado Incubado
com cisteína com cisteína com sisteína com cisteína
634 578 583 225
414 478 590 210
642 340 448 167
352 357 292 181
251 258 566 374
366 228 439 237
443 ± 65,3 373 ± 54,3 490 ± 47,00 232 ± 65,3
P < 0,01 P < 0,01
TABELA 8
TABELA 9
Concentração de epinefrina e nor-epinefrina no plasm a de Chrysemys
d’orbignyi injetadas 6 horas antes com glucagon (100 ug/kg) p o r via
subcutânea.
E pinefrina N or-epinefrina
(ag/100 ml) (Mg/100 mi)
Não injetadas In jetadas Não injetadas Injetadas
0,76 0,75 0,00 0,00
1,05 0,92 0,15 0,00
0,90 0,47 0,00 0,00
0,60 0,58 0.00 0,00
— 0,82 — • _
TABELA 10
«1 CCh/g/h
Plasm a de Chrysemys não injetadas — 1 ml Som ente
Testem unha Acrescido de glucagon Glucagon
(2 Mg/ml) (5 «g/m l) (2 Hg/m l)
456 564 745 542
436 337 689 311
404 531 739 406
452 572 731 358
306 452 547 320
260 317 530 277
386 ± 33,8 462 ± 46,10 664 ± 40,3 369 ± 36,3
P C 0,01
M ETA BO LISM O G Y l C i m C O - C H R Y S E M Y S D ’0 R B 1 G N Y I 73
Agradecimentos —
4.
BIBLIOGRAFIA