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Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Quando se vai constituir uma empresa, a primeira coisa a se escolher é o nome dela. A
razão social é a identidade da empresa em todo território nacional e não poderá haver
outra empresa com o mesmo nome dentro País. Esse nome pode conter os sobrenomes
dos sócios (Frederico & Espíndola Ltada ),chamados de Razão Social, ou pode conter a
atividade que irá exercer (Sedução Malhas Ltada), chamado de Denominação Social.
Nome Fantasia
Este nome serve para divulgação da empresa e seus produtos. È facultativo para
empresa o registro do nome fantasia, mas uma vez registrado, é considerada uma
marca patenteada e leva o símbolo R. A empresa que registra uma marca é dona
absoluta dela. O nome fantasia pode ser diferente da razão social.
O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, é um número único que identifica uma pessoa
jurídica junto à Receita Federal brasileira (órgão do Ministério da Fazenda), necessário
para que a pessoa jurídica tenha capacidade de fazer contratos, processar ou ser
processada.
O Cadastro funciona como uma identidade e nele estão informados:
• Data de abertura,
• Nome da empresa,
• Título ou nome fantasia (se tiver).
• Código e descrição das atividades econômicas secundárias - se tiver,
• Código e descrição da natureza jurídica.
• Endereço.
• Situação Cadastral.
Inscrição Estadual - IE
Impostos e Contribuições
Todo o negócio, para que as metas e os objetivos sejam alcançados é preciso ter seus
processos internos bem definidos e estruturados, seria como uma viagem de férias, da
família, todos desejam ir para a casa de praia, para que esse objetivo se torne realidade
é necessário verificar alguns detalhes ou até criar alguns procedimentos para que a
viagem aconteça como: verificar o estado dos pneus do carro, a manutenção do motor,
verificar se tem dinheiro disponível para a viagem, levar algumas ferramentas de
precaução, caso haja problemas com o veiculo, definir o horário de saída e chegada ao
destino e outros fatores que sem eles ficaria impossível chegar.
Para uma empresa isso é imprescindível para que ela cresça no mercado, seja em
estrutura como em faturamento, por isso neste capitulo veremos alguns procedimentos
interno de uma empresa necessária para a existência da mesma.
Para entendermos melhor o meio comercial de uma empresa, e necessário
compreendermos alguns fatores que incidem no faturamento de uma empresa, os
impostos e contribuições.
Impostos
Impostos Diretos
Tem a virtude de graduar diretamente a soma devida por contribuinte, conforme sua
capacidade contributiva, exemplo disso é o Imposto de Renda. De forma simplificada
quem ganha mais, paga mais.
Impostos Indiretos
Contribuição Social
ICMS
IPI
ISSQN ou ISS
PIS
COFINS
IR
CSLL
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido foi instituído em 1988 pela lei 7.689 e
destina-se ao financiamento da Seguridade Social.
Aplica-se à CSLL as mesmas normas de apuração de pagamento estabelecidas para o
Imposto de Renda das pessoas jurídicas, utilizando a mesma base de calculo do IR.
SIMPLES
Em dezembro de 2006, foi aprovado a lei complementar 123, que institui o chamado
Super Simples.
A principal novidade foi a inclusão de vários setores prestadores de serviços antes não
contemplados, ou seja, impeditivos pelo atual Simples. Portanto São 16 novos
segmentos. Entre eles, escritórios de serviços contábeis, empresas de vigilância,
limpeza ou conservação, além de construção de imóveis e obras de engenharia em
geral, inclusive sob a forma de subempreitada.
Substituição Tributária
SINTEGRA
Movimentações Bancários
Conta Corrente
Esse tipo de movimentação pode ser utilizado por pessoa física ou por pessoa jurídica,
sendo que a mesma será movimentada através da emissão de cheques de pagamentos e
despesas e obrigações, e depósitos para suprir a emissão de cheques, fazendo com que o
saldo venha a ficar positivo.
Para pessoas jurídicas, será utilizado também para recebimentos de duplicatas ou
boletos referente ás vendas de mercadorias a prazo e cobrança em banco. No ato do
pagamento por parte do cliente. O banco creditará o valor da duplicata na conta
corrente da pessoa jurídica.
Poupança
Esta aplicação ocorre para pessoas físicas e poderá ser vinculada com a conta corrente,
ou para pessoas que não tenham conta corrente, tendo apenas uma conta corrente, caso
em que todos os meses o beneficiário vai até o banco e efetua os seus depósitos, com o
intuito de receber juros na data de aniversario da conta poupança.
DOC
TED
Débito Automático
Essa é uma ferramenta de gestão financeira onde o cliente, sendo ele pessoa física ou
pessoa jurídica, consegue monitorar seus gastos. O debito automática disponibiliza a o
usuário diversas vantagens como:
Cheque
O cheque é uma ordem de pagamento à vista, emitida por pessoa física ou jurídica, que
possua fundos disponíveis no banco onde tem sua conta bancária.
Essa ordem de pagamento a vista pode ser preenchido e destino de diversas maneira
como veremos a seguir.
Cheque ao Portador
É o cheque que traz em seu preenchimento o nome do beneficiário, e não pode ser
depositado em conta corrente de terceiro, ou ser sacado por terceiros, a menos que seja
endossado no verso.
Cheque Cruzado
É o cheque que traz em seu preenchimento duas linhas paralelas cruzando-o a posição
diagonal.
Boleto Bancário
Uma empresa pode optar por deixar suas cobranças a cargo de um banco. Ao efetuar
uma venda a prazo, sendo a cobrança bancária, o banco se torna responsável por dar
parte do andamento administrativo dessa cobrança.
Atualmente alguns bancos colocam à disposição de seus clientes serviços de emissão de
boleto bancário on line, diretamente na internet, facilitando ainda mais a adesão a este
tipo de cobrança.
Recibo
O recibo serve como comprovante de pagamento. Não tem validade como nota fiscal,
mas é um documento que deve ser lançado no livro caixa da empresa e arquivado
posteriormente, para comprovação de entrada e saída no caixa da empresa.
Nota Promissória
O segundo tipo é classificado de ações. Ações têm prazo final definido ou não, mas não
têm hora marcada para iniciar. As ações são disparadas de maneira individual e
assíncrona. Exemplos de ações são fazer telefonemas, redigir, ler e analisar
correspondências ou relatórios. Ações não seguem o relógio, não são feitas porque está
na hora. As ações seguem a bússola que dá direção e sentido 'a nossa vida e devem ser
realizadas na ordem da sua prioridade.
Compromissos são marcados numa agenda de horários. Ações são marcadas numa lista
cuja execução segue as prioridades. Separá-los fisicamente é a melhor forma de não
confundi-los.
É importante distinguir os compromissos das ações porque a maneira de nos
comportarmos diante de uns e de outros é bastante distinta.
Não existe falta de tempo, o que existe é falta de prioridade. A boa administração do
tempo é a arte de definir prioridades. A distorção mais freqüente na definição de
prioridades é confundir urgência e importância. A noção de urgência está ligada a
prazo.
A importância está ligada a valor. Mas ao invés de agir sobre o importante, reagimos à
urgência.
Pode-se classificar os eventos quanto ao prazo e ao valor, isto é, em relação à sua
urgência e importância, em quatro categorias:
A) É aquilo que é importante e urgente. Isto é, aquilo que é vital, tem valor e cujo prazo
está expirando. Este é o quadrante da necessidade e da crise.
B) É aquilo que tem valor, mas não urgência. Este é o quadrante da qualidade.
C) É a urgência pura. São aquelas coisas cujo prazo está se esgotando, mas cuja perda
não tem efeito significativo. O grande problema é que não sabemos lidar com perdas,
não queremos abrir mão de nada e passamos a agir no sentido de evitar perdas e não de
criar valor. A urgência pura é o grande ladrão de nosso tempo.
Sem priorizar as ações no dia a dia, somos levados pelas urgências, ocupando-nos com
trivialidades que não agregam valor à nossa vida profissional.
Um compromisso futuro com hora marcada deve ser anotado no Calendário Mensal.
Nele, você tem uma perspectiva maior da sua disponibilidade ou ocupação, o que deixa
mais fácil negociar compromissos sem ocupar totalmente o seu tempo. .
Em princípio, a folha de Plano Semanal, foi projetada para ser usada apenas no
domingo, para o planejamento da semana que entra. A transcrição de compromissos
para esta folha é proposta como um exercício de avaliação da real disponibilidade.
Assim, você distribui os objetivos da semana de forma equilibrada e evita um super
comprometimento. Feito isto, o Plano Semanal já cumpriu sua função e não há
necessidade de manter o calendário de compromissos do Plano Semanal atualizado.
5) Abreviaturas úteis
6) Tempo Calmo
A maior queixa das pessoas é que elas não têm tempo para planejar o seu dia devido às
múltiplas e incessantes demandas tanto no trabalho quanto em casa. As pessoas que já
fizeram nosso Seminário conhecem o conceito de Tempo Calmo. Ele é um período de
meia hora a duas horas durante o qual as interrupções são evitadas, exceto as
emergenciais. É um bloqueio de horas na sua agenda para encontros com você mesmo.
Uso do Tempo Calmo: tarefas que requerem concentração, como Planejamento. Requer
treinamento de secretária, telefonistas ou recepcionistas e divulgação. Recados
telefônicos são anotados para retorno posterior. Visitantes inesperados são convidados
a marcar uma reunião.
O conceito de Tempo Calmo pode ser implementado em nível individual,
departamental ou corporativo. Muitas empresas já o utilizam com sucesso.
Obviamente, é difícil implementar o bloqueio de horas em nível individual em funções
operacionais. Já funções gerenciais praticamente exigem o Tempo Calmo para serem
desempenhadas com eficácia.
Sugestões para implementar o seu Tempo Calmo: se o seu ambiente de trabalho é
conturbado procure uma outra sala.
Muitos usuários subdividem a lista diária (com um traço, por exemplo) para agrupar
ações de uma mesma categoria. As pessoas variam em relação à forma como agrupam
as ações do dia. Alguns preferem dividir por papéis.
A forma mais simples desta divisão é dividir a lista de ações diárias em duas, uma para
o campo profissional, outra para o campo pessoal. Outros subdividem as ações do dia
em duas listas também: uma para o que foi decidida durante o plano do dia, outra para
as coisas que surgem durante o dia.
Outros preferem agrupar as ações pela sua natureza: telefonemas, tarefas, pagamentos.
Digamos que você tem planejado no seu plano diário de hoje a seguinte ação: Fax
proposta Francisco.
Você prepara e envia o fax com a proposta para o Francisco. Normalmente, você
marcaria na agenda como ação completada. Porém este é o tipo de ação que requer
uma verificação, isto porque tem um seguimento futuro, que seria ligar para Srº
Francisco amanhã ou depois e verificar se ele recebeu e o que achou da proposta.
Se você não marcar imediatamente como uma ação no dia de amanhã (ou depois de
amanhã), há uma grande possibilidade de que você se esqueça de fazê-lo. Uma sugestão
é usar um símbolo, ou colocar uma observação para o dia seguinte dando continuidade
ao processo.
CAPITULO 2
Organograma
• Listar o trabalho
Precisa ser feito para alcançar os objetivos da organização. Por exemplo, o objetivo de
um hospital, cuidar dos doentes, envolve tarefas que vão da compra de equipamentos e
suprimentos, até a contratação de pessoal e a busca de credenciamento, ou
reconhecimento, por parte de várias organizações profissionais
• Dividir o trabalho
Dividir a carga total de trabalho em tarefas que possam ser realizadas lógicas e
confortavelmente por indivíduos ou grupos. A isto chamamos de divisão do trabalho.
• Combinar as tarefas
• Coordenação
• Monitoramento
Estrutura Funcional
Estrutura Divisional
Estrutura Matricial
Figura Ação
Inicio e Fim
Ação
Decisão
Conexão
Fluxo
Verifica-se que, em sua grande maioria, os projetos de construção civil e/ou ampliação
das partes físicas das empresas possuem na essência uma preocupação muito
acentuada com o fator estético, ignorando muita das vezes as atividades que serão
desenvolvidas, o fluxo dos processos administrativos e operacionais, ou seja o layout
(arranjo físico) funcional.
Dentro de um layout funcional proporciona diversas facilidades para:
Princípios do Layout
• Flexibilidade: Todo layout deve ser concebido da forma menos rígida possível,
possibilitando constantes alterações ambientais requeridas pelos clientes e que sejam
realizadas pronta e economicamente.
CAPITULO 3
COMERCIO
VAREJISTA
Varejo
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
• O franqueador possui uma atividade com marca registrada e licencia essa marca para
franqueados que lhe pagam royalties.
Produto / Marca
Formato de Negócios
Departamentos Alugados
Como o nome indica, são departamentos dentro de uma loja de varejo, que são
operados e gerenciados por outra empresa. Esse é um procedimento adequado quando
um varejista não tem competência de gerir adequadamente um setor.
Essa modalidade de negócios tem tido uma expansão considerável em Hipermercados,
onde encontramos, dentro desses negócios, lojas de perfumaria, drogarias, pet shop e
outros. A utilização desses espaços para locação de agencias imobiliárias é uma das
ferramentas de vendas, pois o público alvo que geralmente são: famílias, novos casais e
outros, que tem o foco de obter a casa própria, ou aumentar os seus ativos
permanentes.
Esse tipo de negócios pode trazer uma série de vantagens e algumas desvantagens:
Vantagens Desvantagens
Quando se pensa em varejo, a primeira imagem mental que surge são lojas que vendem
produtos tangíveis, como supermercados ou lojas de confecções. Entretanto, grande
parte das atividades varejistas consiste na prestação de serviços, pela importância
crescente que os serviços assumem na economia e na vida dos consumidores, os
estudiosos do varejo têm dedicado uma atenção cada vez maior a esse importante setor
varejista.
Existem muitos tipos de varejo, em que a atividade exclusiva ou principal consiste na
prestação de serviços, com salões de beleza, as clinicas médicas, imobiliárias. Nem
sempre é fácil, entretanto, separar o varejo de serviços do varejo de produtos. Muitos
formatos varejistas apresentam uma combinação dessas atividades.
Uma agencia imobiliária pode vender os produtos e serviços, vender produtos como:
terrenos, casas, apartamentos, condomínios, e serviços como: consultoria para clientes
como documentação de imóveis: escritura, IPTU, histórico do terreno, intermediação
entre comprador e vendedor de um imóvel.
Fatores Sociais
Existem fatores sociais que são importantes para identificar os estilos de vida dos
consumidores, tais como Cultura, Classes Sociais e os Grupos de Referencia. Esses
fatores exercem forte influencia no comportamento dos consumidores e, portanto,
merecem muita atenção dos profissionais na área de imóveis.
Cultural
Classes Sociais
Grupo de Referencia
Elite 8% Segmento mais próximo do topo da pirâmide social com a relação a renda e
escolaridade. Idade média menor de 35 anos. Maior concentração de brancos (85%),
menor porcentagem de negros (2%) e pardos (12%). Os mais integrados no mercado de
trabalho formal.
Batalhadores 3% Conseguem obter uma renda alta mesmo com baixa escolaridade.
Mais bem adaptados ao mercado de trabalho. Renda familiar mensal acima de R$
2.240,00. Devem ter capacidades requisitadas pelo mercado ou talento para descobrir
demanda não atendida. São típicos emergentes: 2% chegaram à classe A, 27% à B e 49%
à C. Grandes consumidores de aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos após o Plano
Real.
Remediados 15% Estão n meio termo em todos aspectos: renda, escolaridade e
capacidade de consumo médio.
Decadentes 14% Escolaridade acima da média, mas renda familiar mensal inferior a R$
1.120,00. Maiores percentuais nos estados do RJ (18%), RS (21%) e SC (19%). Posse de
bens de consumo superior à média da população indica que já tiveram um melhor nível
social. Principais vítimas da revolução do trabalho que correu na década de 90. Mesmo
os que têm emprego formal ganham pouco. Segmento mais jovem (31 anos) e 11% de
estudantes.
Excluídos 59% Estão à margem de qualquer meio de ascensão social. Não foram além
da 8º série do ensino fundamental. Em renda familiar mensal menor que R$ 1.120,00.
Segmento este que sofre com o desemprego, 19% fazem bicos, 10% são assalariados
sem registro e 10 aposentados. Maior concentração no Nordeste (71% contra 53% no
Sudeste e 55% no sul).
Nenhum cliente é igual ao outro, cada um tem sua característica diferente, em muitas
situações, o individuo que usa o produto é diferente daquele que realiza a compra, ou
daquele que paga pela compra.
A pequena história a seguir, serve para ilustrar diferentes participantes de uma
transação de negócios.
Imagine uma típica família de classe alta, composta pelo Sr Mario 46 anos pequeno
empresário, a sua esposa a Sra. Rosangela 42 anos não trabalha e para finalizar temos a
sua filha a Rafaela de 16 anos estudante de ensino médio.
Está família está à procura de uma casa nova, todos estão empolgados em comprar uma
nova casa, mais cada um tem um sentimento diferente para a compra da casa:
O Sr Mário está preocupado com o orçamento da família, e procura uma casa que
venha a atender as suas necessidades, mais que não seja muito cara, o estilo da nova
casa que quer comprar não o preocupa muito.
Já a Sra. Rosangela expressa um sentimento diferente com a do Sr Mário, ela priva pelo
desenho arquitetônico da casa, os detalhes do interior, acabamento, ela é fiel ao estilo
de casa que lhe agrada, não foca nas dificuldades de comprar a nova residência.
Comprador
Usuário
Pagador
Por trás de qualquer comportamento humano, existe uma motivação. Pode-se dizer que
a motivação é a força que movimenta as pessoas. Existem dois elementos que formam a
motivação:
Objetivo: Algo reconhecido como uma meta para aliviar tensão, resolver um problema e
produzir felicidade.
Necessidades Fisiológicas
Para a grande parte do segmento da população do Brasil, que vive nos níveis de
pobreza, essas necessidades ainda não estão adequadamente satisfeitas. Comida,
bebida, vestuário básico são produtos essenciais para assegurar a sobrevivência e o
bem-estar desses consumidores. Empresa no segmento de supermercados,
hipermercados farmácias e hospitais atendem esse tipo de necessidade.
Necessidades de Segurança
Nesse nível estão englobadas necessidades de proteção física de residências com grau
de proteção contra chuvas e intempéries climáticas, sistema de segurança contra
violência e crimes, proteção para a saúde por meio de alimentos mais saudáveis, e
programas de saúde. As necessidades de proteção e segurança exercem uma forte
influência nas atividades varejistas, em especial no mercado imobiliário.
Hoje vemos grandes estratégias traçadas pelas imobiliárias para a venda de seus
terrenos e residências, e também dos incentivos que governos federal, estadual e
municipal tem feito para o fomento dessa área, sem falar nos ‘’aventureiros’’ que
aproveitando a o aumento da demanda do mercado tem feito seus próprios
empreendimentos e fechando bons negócios.
Necessidades Sociais
Necessidades de Auto-Estima
Necessidades de Auto-Realização
Nesse nível estão incluídos as aspirações mais profundas de realização dos indivíduos,
o equilíbrio, a paz, a felicidade os sentimentos de missão cumprida, de integração
interior e integração universal. Podemos encaixar um cliente com esse perfil de
necessidade suprida, os ‘’super excêntricos’’, aquele cliente que deseja coisas absurdas,
e às vezes impossíveis de realizar.
Força de Vendas
Para se ter resultados relevantes e satisfatórios, quanto à efetivação das vendas, se tem
a necessidade de um trabalho ‘’in loco’’ na estrutura de vendas, que veremos a seguir:
Toda a organização antes de sair vendendo os seus produtos, ela tem por
obrigatoriedade traçar planos, planejar estratégias de vendas, escolher os caminhos
certos, para posteriormente colocar o seus produto a disposição do cliente, ter uma boa
atuação no mercado.
• Empatia
• Boa relação interpessoal
• Conhecimento da área
• Disponibilidade para os horários da empresa
• Carteira de Clientes e Fornecedores
Treinar os Profissionais
Nesta etapa o vendedor passará por uma bateria de treinamentos, onde será mostrado
o produto que irá trabalhar, o mercado que irá atuar, as diretrizes e normas da
empresa, e outros processos que o ajudaram a praticar boas vendas.
Recompensar os Profissionais
Supervisionar os Profissionais
O supervisor não tem só o papel de monitorar a equipe de vendas, mais também de ser
um elemento facilitador na hora de uma dificuldade desse profissional, o supervisor é
um elo entre o profissional que está na rua, e a empresa.
Avaliar Profissionais
Toda a empresa para poder existir, tem que vender os produtos que fabrica ou compra
para revender, pois é através das vendas que ela consegue manter sua estrutura
funcionando. E a avaliação de desempenho de vendas irá mostrar se o profissional está
batendo as metas estabelecidas pela empresa, e através dessas metas ver se irá cobrir os
custos da operação.
A atuação do vendedor de imóveis no campo tem que ser bem ordenado, para que todo
o público alvo descrito pela organização seja alcançado, e para isso é necessário que se
tenha estruturado uma força de vendas no campo. E para isso temos três formas de
estruturar a equipe de vendas:
Nesta estrutura o profissional tem um público bem mais especifico e mais enxuto, isso
o ajuda a montar estratégias mais centralizadas, pois ele tem a oportunidade de
conhecer melhor o seu cliente, consegue visitá-lo mais, e com isso conhecer as suas
necessidades mais a fundo.
Pós Vendas
Estudos revelam que para manter um cliente sai mais barato e mais lucrativo do que
buscar novos clientes no mercado. Por isso temos que dar importância à pós venda. Um
cliente satisfeito torna-se um cliente fiel, e melhor ainda indica novos clientes em
potencial.
Pós venda consiste na manutenção e no aumento dos lucros da empresa e do
profissional imobiliário. O tempo do profissional de vendas é dividido em:
• Efetivar a venda.
• Captar novos clientes.
• Visitar clientes.
• Resolver problemas.
A pós venda inicia-se quando a venda é concretizada, isto é, quando o negócio foi
fechado, e a forma de pagamento já foi combinada. Mas não quer dizer que a entrega já
foi feita e que o pagamento já foi realizado. O profissional deverá acompanhar todo o
processo:
Nesta primeira etapa da pós venda, o profissional imobiliário tem que acompanhar
todo o processo de entrega do imóvel, pois pode ocorrer que no meio do processo,
alguns pontos que já foram alinhados, não sejam feitos da maneira acordada.
CAPITULO 4
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
IMOBILIÁRIOS
Eventos Imobiliários
Objetivo:
Cabe ao gestor de eventos aprimorar sempre a informação, ser criativo e pró-ativo, ter
percepção e BOM SENSO. Em seguida propiciar e estabelecer condições claras e
eficazes no desenvolvimento de um projeto de eventos, pontuando as técnicas de
cerimonial e as regras de etiqueta ao conjunto do trabalho.
Eventos
Conceitos e Classificações
Reunião
Conferência
Caracteriza-se pela apresentação de um tema informativo, técnico ou científico, por
autoridade em determinado assunto, para um grande número de pessoas, denominado
platéia. Mia formal do que a palestra exige a presença do conferencista. As perguntas
deverão ser feitas ao final do evento, por escrito e identificadas. Os recursos
audiovisuais devem ser operados por técnico e para gravações e filmagens, é necessária
a autorização do conferencista. A duração ideal é de no máximo uma hora e meia,
dividindo-se o tema entre a apresentação e a sessão de perguntas e respostas.
Palestra
Videoconferência ou Teleconferência
Workshop
Seminário
Simpósio
Congresso
Encontro
Tipo de evento que se caracteriza pela reunião de pessoas de uma mesma categoria
profissional para debater temas polêmicos, um exemplo são os encontros dos
profissionais em imobiliária, apresentados por representantes dos grupos
participantes.
Muito utilizado por classes específicas, requer a presença de um coordenador para a
apresentação dos representantes dos grupos e a coordenação dos trabalhos, que são
expostos em forma de palestras, conferências, mesas-redondas, painéis ou
demonstrados como mostra, exposição ou feira.
As características básicas do encontro são semelhantes às do congresso, porém com
menor abrangência de público; enquanto o congresso reúne todos os profissionais que
têm interesse em determinado segmento (ex: um congresso sobre habitação reúne
todos os profissionais que trabalham na parte habitacional: engenheiros civis,
arquitetos, técnicos em transações imobiliárias, representantes de órgão
governamentais: CEF, Secretaria da Habitação, prefeituras e outros), o encontro reúne
somente um segmento e com período menor de duração – de um a três dias. Exige a
colaboração de programa pré-determinado, a presença de representante de cada grupo,
para defesa das propostas, o coordenador e os anais (registro anual de fatos).
Convenção
As reuniões coloquiais – tanto sociais como recreativas – não têm como objetivo
informar, discutir, debater, tomar decisões. São eventos que permitem entrosamento,
confraternização, entretenimento; desanuviam tensões, criam climas positivos,
registram fatos e datas e oferecem aos participantes retornos surpreendentes. Com o
espírito leve, quem não produz melhor?
Os principais tipos de eventos coloquiais sociais são:
Tipo de evento criado nos Estados Unidos e adotado com sucesso no Brasil.
Caracteriza-se por ser um café da manhã-almoço, servido em estilo buffet, com o
objetivo de apresentar e “vender” uma idéia ou produto a um grupo de pessoas, não
exigindo contigüidade física entre os participantes.
O número de participantes deverá estar de acordo com o tamanho do espaço físico
utilizado e do cardápio escolhido, não havendo limite para tal. Além do bom
planejamento, o sucesso do brunch está no equilíbrio entre os doces e salgados e entre
os sucos e bebidas. Deve ser lembrado de que se trata de um café da manhã-almoço,
horário no qual os estômagos estão vazios. Tortas salgadas e sanduíches podem ser
servidas com bolo inglês, pãezinhos, pães de queijo; frios e queijos são bem-vindo.
Próximo da hora do almoço, empadas, coxinhas. Sucos, café, chá, leite podem estar
lado a lado com coquetéis de frutas. Não abusar de cremes, chocolates e bebidas com
alto teor alcoólico, principalmente na primeira fase do evento. Além de seu conceito
empresarial, o brunch é utilizado socialmente em finais de semana, quando os horários
são mais flexíveis e as pessoas acabam fazendo duas refeições em uma só. O horário
ideal par sua realização é das 10h00 às 14h00.
Coffee-break
Não se trata de um evento, mas sim do tradicional lanche, “parada para o café”, que
tanto pode ser no período da manhã como no da tarde. Objetiva oferecer aos
participantes um descanso entre duas fases de um evento, necessária e essencial para a
otimização de resultados. Deve ser servido: café, leite, chá, sucos, frutas, pães, brioches,
bolos, manteiga, geléia, queijos e frios.
Coquetel
Happy Hour
Café da Manhã
Chá da Tarde
Almoço ou Jantar
Inaugurações e Lançamento
Pedra Fundamental
Cerimônia que assinala o início de uma obra, utilizada como estratégia para sua
divulgação e registro para a posteridade. Consiste na colocação de documentos
relacionados à futura construção em uma urna, que será enterrada em cova, coberta
com uma pedra de identificação. Está poderá conter uma cópia da planta da obra, atas
de reuniões, gravações de pronunciamentos, fotografias, vídeos, jornais, revistas,
moedas e cédulas da época.
Visitas Empresariais
2 - Visitas Especiais
Feira
Salão
Exposição
Leilões
Planejamento de Eventos
- Ganhando tempo;
- Evitando desperdícios;
- Empregando menores esforços;
- Minimizando imprevistos;
- Traçando estratégias.
2 - Público Alvo
São aqueles que se pretendem atingir com a realização do evento. Cada organização
tem seus públicos específicos. A necessidade de sobrevivência das organizações faz com
que alguns públicos sejam mais importantes do que outros em determinadas
circunstâncias. Essa circunstância é o evento e a adequação correta: organização-
público-evento, irá ampliar o grau de relacionamento e de convivência, otimizando os
resultados do acontecimento.
A identificação dos públicos, ajuda a mostra o universo de públicos para qualquer
organização. No entanto, em função da magnitude das ações e do evento programado,
esse público poderá ser ampliado ou reduzido.
Cronograma e Check List
1.Orçamento
2.Transporte
3. Hospedagem
4. Segurança
6. Decoração
Para cada tipo de evento, devem ser analisados os mecanismos e recursos utilizados
para decorar o local. A criatividade deve prevalecer. Mas, cuidado com o exagero de
adronos, flores, mobiliários e efeitos especiais de iluminação. Bom senso e neutralidade
na composição de cores são pontos de destaque em qualquer processo de decoração.
Tipos de Convites
Impresso
Usado paras eventos específicos. “Lay out”: tipo de letra, formato, papel e cor são
pontos importantes para o conjunto e a harmonia do convite. Muitas vezes, o convite
chega a valorizar o evento e criar expectativa nos convidados. A criatividade pode e
deve ser empregada em certos tipos de convite.
Semi-Impresso
Com espaço em branco para se acrescentar o nome do convidado e outros dados (data,
horário e local do evento), etc.
Convites formais
10 a 15 dias Convites íntimos
03 dias Convites de casamento
30 dias convidados
45 dias padrinhos
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall
Ed, 2005.
COLENGHI, Vitor Mature. OSM e qualidade total uma interpretação perfeita: 2. ed.
Rio de Janeiro: Qualitymark Ed, 2003.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: 1 Ed. Atlas Ed, São Paulo,
2003.