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Trabalho de Português
São Paulo
2021
120
120-Há uma oposição entre “Babilônia” e “Sião”. O primeiro espaço é descrito como corrupto,
impuro e mal (é onde se encontra o eu lírico – “cá”), enquanto “Sião”, por oposição, atende às
aspirações positivas do eu lírico, embora esteja distante de lá.
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122-Ele se pergunta várias vezes o motivo de sua amada ter o deixado, e diz que os momentos
em que eles ficaram um juntos pareceu um engano, já que ela partiu/foi levada para longe
dele. No final ele dá a entender que ela irá voltar quando diz "...que não pode nenhum
impedimento fugir do que lhe ordena sua estrela", ou seja, ela não pode fugir do seu destino.
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123 - Ele fala como se sentiu enganado pelo amor, que antes parecia um sonho, e diz que se
tivesse demorado mais um pouco talvez nunca tivesse reparado que estava sendo enganado e
assim viveria na mais pura ilusão até o dia de sua morte.
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125- O poema apresenta os sentimentos do eu lírico em relação a uma pessoa amada. Ele
aparenta estar sofrendo diante da ingratidão que ela demonstra ao ouvir suas declarações.
126
126- No poema, o eu lírico demonstra sofrimento ao falar sobre sua Fortuna, que em um dia
qualquer se acabou e deixou lembranças que ardem em seu peito.
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128- No poema, o eu lírico trata sobre um momento de sua vida que era fantástico e que
quando acabou, deixou saudades. Ele também fala sobre as boas memórias que guarda diante
desses eventos.
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129-Parece que o interlocutor está indignado diante do grande homem que chora. Tal
interlocutor indaga por que o eu-lirico não canta/pensa/poetiza as glórias que viveu no
passado. É o que afirma os tercetos: quem canta seus males espanta – “Canta, pois, e não
chores dessa sorte”.
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130-No poema o eu lírico está rendido pelos seus pensamentos. Há desejos assim como há
inúmeros pensamentos que o faz querer a morte. Ele utiliza a frase “Un bel morir tutta la vita
onora” que significa "Que uma bela morte toda a vida honra", o que diz muito sobre suas
intenções.
131
131-O EU-lírico amaldiçoa o próprio nascimento, talvez pelo fato de ser “moura”, adjetivo
relativa ao povo conquistador da península Ibérica, um estrangeiro. É o que narra a segunda
estrofe, profética e maldita: o mundo sem luz, sinais do fim, monstros, sangue em vez de
chuva, separações...
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132 – No trecho ¨De mim não quero mais que o meu desejo: ser vosso;...¨ Luís de Camões dá a
entender que não precisa de mais nada além do amor de sua amada, que é muito charmosa e
bonita. Ele cita várias vezes ao longo do poema a tamanha beleza da mulher e reforça a ideia
de querer ser.
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133-O tempo ainda age como fator de isonomia não distinguindo sujeitos por classes –
problema cada vez mais frequente desde o Renascimento. O tempo, neste texto, cura a raiva e
incita o perdão.
134
134 – Neste poema, Luís de Camões deixa bem explícita sua vontade de querer acabar com a
própria vida, e diz que já viveu o suficiente para conhecer toda a maldade do mundo. No final,
pede para que não o julguem pela sua escolha de ¨curar um mal com outro mal¨(curar o
sofrimento com a morte).
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136-O eu lírico cita elementos da natureza e seus sentimentos. Ele parece estar triste e
aborrecido, nada o anima.
137
137 –No poema há elementos greco-latimos (Diana e Febo). Ele fala sobre as características de
cada um. Além disso, expõe seus sentimentos.
138
138 – Ele diz que, quando os pensamentos ruins lhe vem a cabeça, ele apenas relaxa e tenta
pensar racionalmente, e depois vê que os pensamentos ruins eram apenas coisas que sua
mente inventava, mas na realidade estava tudo bem. É como se fosse ansiedade, ele pensa
coisas ruins e depois percebe que eram apenas peças que sua mente lhe pregava
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139 – No texto, ele diz que após demonstrar todo seu amor para sua amada, ela acabou se
tornando fria e arrogante, mas ele já não podia se separar dela (é o que dá a entender no
seguinte trecho: Determinou que nada me apartasse, nem desfavor cruel, nem aspereza;).
Logo o amor acabou e ele se sentia preso, e seu sentimento havia morrido completamente
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141 – Nesse texto, ele chega a comparar sua amada com Deus, dizendo que poderia até louva-
la por conta de tamanha beleza. Diz também que, se dependesse dele, ela jamais seria
esquecida.
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142 – Ele diz na primeira e segunda estrofe que consegue enxergar com clareza os atos de
bondade que alguém teve, e diz que essa pessoa é muito honesta. Depois ele fala que já viu
pessoas bonitas cometerem atos feios, mas não foi enganado pela beleza delas.
143
143 – Neste poema, ele conta qual foi a sensação de ser rejeitado pela sua amada, e diz que se
sente perdido e sem esperança.