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Nunca, como nos dias atuais, se deu tanta atenção ao trabalho dos líderes e,
isso, se deve, em grande parte, ao melhor entendimento da importância do seu
papel tanto dentro como fora das organizações. Um líder, além de promover as
metas da empresa e a sua evolução contínua, precisa estar verdadeiramente
comprometido em promover o desenvolvimento das pessoas que a compõe.
Portanto, seguindo esta ideia é preciso ir além da velha máxima do “eu mando
e você obedece” e construir uma gestão que realmente agregue valor aos seus
componentes. Quer dizer, que seja positiva no que tange o aprimoramento,
valorização e reconhecimento da equipe, ou seja, que favoreça o conjunto e
não apenas o negócio. Juntos, empresa e liderados são muito mais fortes.
Se você é líder ou deseja se tornar, eu convido você por meio da leitura deste
artigo a refletir sobre a importância do seu papel de liderança, sobre seu
impacto na vida das pessoas que lidera, bem como na sociedade e na
economia do nosso país. Para isso, convido também a conhecer quais os
tipos de lideranças que existem e a analisar e entender junto comigo como
estes modelos de gestão de pessoas impactam direta ou indiretamente em
seus resultados e nos de sua equipe de profissionais.
Teoria Situacional – argumenta que o verdadeiro líder é aquele que tem a capacidade
de se adaptar às mais variadas situações numa empresa. Na prática, isso quer dizer que o
gestor deve estar preparado para atender as demandas dos profissionais e da organização
conforme as suas necessidades.
Assim, o líder com o perfil ideal é aquele que se adequa a cada situação de forma
assertiva, seja, por exemplo, ao nível de capacitação da sua equipe, ao orçamento da
empresa, momento gerencial ou às suas demandas e prazos em relação à entrega e
distribuição da sua produção.
Teoria dos Traços – defende que algumas pessoas já nascem com características
específicas que já apontam que elas possuem a competência nata para liderar. Assim,
elas seriam muito mais propensas as assumir cargos de gestão do que aquelas que não
apresentam estes mesmo sinais. Com base nesta ideia, o líder de uma empresa, por
exemplo, deveria ser escolhido após a verificação de uma combinação de traços como:
inteligência; aspectos físicos e personalidade. Estes três elementos seriam fatores
essenciais para isso!
Teoria da Atribuição – aqui a liderança não é escolhida pela empresa ou por terceiros,
mas pelo grupo que por ela será liderado. É considerada uma forma altamente
democrática de escolher uma gestão, pois permite que as pessoas se manifestem
diretamente sobre quem elas gostariam que fosse a pessoa a conduzi-las. Vemos muito
a aplicação deste modelo nas eleições políticas, por exemplo.
Teoria do Carisma – como nome mesmo sugere, aqui não importa se o líder já nasceu
líder ou se se formou líder, mas que ele tenha muito carisma para cativar e influenciar as
pessoas ao seu redor. A liderança carismática deve gerar empatia, conexão, vínculo e,
por meio desta ligação, fazer com que as pessoas queiram, espontaneamente, caminhar
ao seu lado, defender suas ideias e fazer o que ela diz.
Neste modelo, o líder é o centro de todas as atenções e decisões e, como tal, centraliza o
poder em si e não permite que os liderados participem em quase nada. Com perfil de
“chefe”, este gestor leva os seus colaboradores em rédeas curtas, cobrando
veementemente resultados, pressionando, não considerando suas sugestões e não
permitindo que intervenham ou constem suas ações.
Nos dias atuais ainda vemos este tipo de liderança em muitas empresas e, podemos
dizer, sem errar, que elas são uma das principais responsáveis pelo seu turnover e perda
de grandes talentos profissionais. Isso acontece porque sua forma de agir causa sempre
tensão e descontentamento entre a equipe, promove um ambiente hostil e de forte
pressão, o que desmotiva os funcionários e faz com que desejem sair a permanecer sob a
gestão do líder autocrático.
Este líder caminha na direção oposta do anterior, pois conduz de forma democrática a
sua gestão, ou seja, incluindo os seus liderados nas decisões e fazendo com que
participem ativamente da construção de soluções e resultados. Para isso, sempre
consulta a opinião da equipe, solicitando suas ideias e feedbacks e dando espaço para
que proponha novas maneias de dissolver os problemas e conquistar as metas e
resultados planejados.
Contudo, embora possa parecer um sistema melhor, pois dá mais liberdade e autonomia,
na maioria dos casos, os profissionais sem liderança direta podem acabar relaxando
demais e não entregando os resultados esperados. Isso afeta diretamente não só a
produtividade, mas a motivação, uma vez que a falta de feedbacks sobre o desempenho
e a qualidade do trabalho também acabam prejudicando sua atuação e limitando o seu
crescimento.
No dia a dia de uma empresa, aparecem muitas situações diferentes e que exigem do
líder esta capacidade rápida de adequação, seja ao conduzir um colaborador mais
experimente numa tarefa ou ao instruir um novato sobre como deve proceder em seu
trabalho, por exemplo.
Assim, seja qual for o grau de maturidade e motivação dos seus liderados, o conseguirá
promover sempre bons resultados. Para isso, este líder deve ter a capacidade de avaliar
os cenários e contextos e, especialmente, o nível de capacitação técnica,
comportamental e emocional dos seus profissionais, de modo a atribuir-lhes suas tarefas
corretamente e obter os resultados esperados.
Empresas são os resultados de pessoas e, mais do que ninguém, o líder com habilidades
de Coaching sabe muito bem disso. Diferente do que muitos possam pensam, o seu foco
principal não é apenas conquistar mais e mais resultados para o negócio, mas
identificar, treinar e desenvolver sua equipe de profissionais de acordo com suas
competências, qualidades e gaps, de modo que assim, os colaboradores possam trazer a
tona o seu potencial infinito e, consequentemente, atingir suas metas e objetivos e os da
organização.
Para isso, o líder coach aplica seus conhecimentos de Coaching para ajudar os liderados
a descobrirem novas habilidades técnicas, emocionais e comportamentais, a trabalhar
seus pontos de melhoria e conhecer o seu propósito na vida profissional. Trabalhar estes
aspectos faz muita diferença.
Além disso, o gestor com competência de coach também tem uma comunicação
assertiva e atua dando feedbacks de correção, reconhecimento e melhoria, orientando,
motivando e estimulando o aprimoramento constante das pessoas ao seu redor. O
objetivo com isso é que a equipe tome consciência de suas possibilidades e saiba
direcionar suas potencialidades, conhecimentos e experiências para a direção certa.
Na prática, este movimento ajuda a criar um ambiente de trabalho muito mais positivo e
produtivo, onde as pessoas se sentem pertencentes a algo maior, que são reconhecidas e
valorizadas e que têm total capacidade e apoio para realizar coisas extraordinárias.
Portanto, a cultura de Coaching implantada pelo Líder Coach é verdadeiramente um
diferencial competitivo do qual as empresas não devem abrir mão.
Se você é líder ou deseja se tornar, o Coaching pode dar a base que precisa para ir além
e conquistar grandes resultados em sua gestão de pessoas e processos e na conquista de
grandes resultados. A metodologia se tornou uma das principais ferramentas de apoio ao
aumento da performance das lideranças porque trabalha diretamente focada no
aprimoramento de suas habilidades e na eliminação dos seus gaps. Isso verdadeiramente
potencializa suas ações.
Então, quer construir uma liderança de alta performance; formar equipes de excelência;
estar mais preparado para os desafios e conquistar resultados extraordinários em sua
gestão? Torne-se líder coach e vá além!
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