Você está na página 1de 7

Tuberculose

SAUDEBEMESTAR.PT MEDICINA PNEUMOLOGIA TUBERCULOSE


Tuberculose
O que é tuberculose?
A tuberculose é uma doença infeciosa que afeta principalmente os pulmões. Esta infecção
pulmonar causa sintomas como febre, tosse, expetoração, perda de peso, dor no peito, entre outros,
conforme veremos adiante com maior detalhe.

A tuberculose pulmonar é uma doença grave provocada por uma bactéria (bacilo de Koch) e que
pode ser fatal. Para além do sistema respiratório, a tuberculose também pode afetar outros órgãos
(veja os principais adiante).

A tuberculose primária é a forma mais comum após a infeção pelo bacilo. Resulta numa pequena
área de pneumonite (ocupando geralmente o terço médio do pulmão) e por uma adenomegalia
hilar e/ou mediastínica homolateral - complexo primário. Após esta fase inicial, o sistema
imunológico ou imunitário (sistema de defesa do organismo), geralmente, evita que a doença se
propague, mas pode abrigar as micobactérias que causam tuberculose. Por este motivo, faz-se uma
distinção entre dois tipos de tuberculose:

Tuberculose latente - situação em que existe uma infeção por tuberculose, mas as bactérias
permanecem no corpo num estado inativo e não causam sintomas. A tuberculose latente não é
contagiosa. A tuberculose latente, também é chamada de tuberculose inativa ou tuberculose
infeção. A tuberculose latente pode transformar-se em tuberculose ativa, daí que a instituição de
tratamento adequado e atempado seja muito importante, não só para debelar a tuberculose latente
na pessoa afetada, mas também para ajudar a controlar a propagação a outros indivíduos.
Tuberculose ativa - nesta situação, a doença pode contagiar outros indivíduos. Esta reativação ou
tuberculose secundária pode ocorrer nas primeiras semanas após a infeção ou pode ocorrer anos
mais tarde. Não podemos falar em período de incubação da tuberculose, mas o processo de
transformação de tuberculose infeção em doença pode demorar anos ou inclusive nunca ocorrer.
O risco de adquirir a tuberculose é maior em pessoas com idade muito jovem ou muito avançada
(idosos). Apesar do risco ser semelhante nos homens e nas mulheres, os homens possuem uma
maior incidência devido aos fatores de risco serem mais predominantes no sexo masculino.
Nomeadamente a infecção pelo HIV, alcoolismo, tabagismo, toxicodependência. Veja mais
informação em causas e fatores de risco.

Saiba, de seguida, quais são os sintomas de tuberculose.

Tuberculose - sintomas
Os sinais e sintomas da tuberculose ativa são:

Tosse com duração de três ou mais semanas;


Expetoração com sangue;
Dor no peito ou dor com respiração ou tosse, vulgarmente definida como “pontada” e “dor nas
costas”;
Perda de peso involuntária;
Fadiga (cansaço);
Febre, embora o doente com tuberculose nem sempre tenha febre associada;
Suor noturno (transpiração durante a noite);
Arrepios;
Perda de apetite;
Rouquidão ou dor de garganta (tuberculose laríngea).
No começo da doença, podemos identificar alguns sintomas iniciais: febre (temperatura corporal
elevada), perda de peso inexplicada, suores noturnos ou tosse persistente, que podem variar de
acordo com vários fatores. No entanto, estes sinais e sintomas podem resultar de outras doenças
pulmonares, ou que afetem até outros órgãos. Perante estes primeiros sintomas deve procurar o
seu médico pneumologista (especialista em pneumologia) com urgência.

A tuberculose também pode afetar outras partes do corpo para além do pulmão. Incluem-se os
rins, coluna vertebral ou cérebro.

Denomina-se por tuberculose extra-pulmonar quando a doença ocorre fora dos pulmões, conforme
veremos de seguida. Os sinais e sintomas na tuberculose extra-pulmonar variam de acordo com a
fisiopatologia do órgão envolvido.

Tuberculose extra-pulmonar
A doença ativa não tratada afeta geralmente os pulmões, mas pode disseminar-se para outras
partes do corpo através da corrente sanguínea (tuberculose disseminada). Exemplos de tuberculose
extra-pulmonar incluem:

Tuberculose óssea (nos ossos), Tuberculose da coluna vertebral - dor nas costas e rigidez são
complicações comuns da tuberculose;
Doença articular - a artrite tuberculosa geralmente afeta as ancas e os joelhos;
Tuberculose cerebral (no cérebro) –inflamação das membranas que cobrem o cérebro
(meningite). Isso pode causar dor de cabeça duradoura ou intermitente que ocorre durante
semanas. Alterações mentais também são possíveis na tuberculose cerebral;
Tuberculose ganglionar - quando a doença provoca um aumento do tamanho dos gânglios
linfáticos; no pescoço, axilas, ….
Tuberculose urinária – Se a tuberculose afeta o rim (tuberculose renal) e bexiga, podendo causar
sangue na urina (hematúria);
Doença no fígado (tuberculose hepática) ou nos rins. O fígado e os rins ajudam a filtrar resíduos e
impurezas da corrente sanguínea. Essas funções ficam prejudicadas no caso de estarem infetados
por tuberculose;
Tuberculose miliar ou tuberculose cutânea – quando a tuberculose afeta a pele;
Doenças cardíacas - Raramente, a tuberculose pode infetar os tecidos que rodeiam o coração,
causando inflamação e acumulação de líquidos que podem interferir com a capacidade do coração
bombear eficazmente o sangue. Esta condição, chamada de derrame pericárdico, pode ser fatal;
Tuberculose pleural – a tuberculose pleural é o tipo de tuberculose que afeta a pleura;
Para além dos atrás mencionados, praticamente todos os órgãos podem ser envolvidos: tuberculose
ocular (nos olhos), tuberculose intestinal (no intestino), tuberculose peritoneal, etc.
Na tuberculose extra-pulmonar, os sinais e sintomas podem variar bastante de acordo com o órgão
afetado.

Tuberculose - causas
O agente etiológico (agente causador) da tuberculose é o bacilo de Koch (nome cientifico da
bactéria - mycobacterium tuberculosis) que se propaga de pessoa para pessoa através de gotículas
microscópicas liberadas para o ar. Essas gotículas microscópicas podem ser libertadas para o ar
quando alguém com a forma ativa de tuberculose não tratada, fala, espirra, ri ou canta.

Embora a tuberculose seja contagiosa, a sua propagação (contágio de outras pessoas) não é fácil
de acontecer. A tuberculose é transmitida por pessoas com quem mantém contacto diário (alguém
com quem vive ou trabalha) mais facilmente. Menos provável é que a tuberculose seja transmitida
por uma pessoa estranha, com a qual mantenha contactos esporádicos.

A maioria das pessoas com tuberculose ativa que teve tratamento adequado com fármacos durante
pelo menos duas semanas já não é contagiosa.

As pessoas com um sistema imunológico (sistema de defesa do organismo) enfraquecido são mais
suscetíveis de serem infetadas. Um sistema imunológico saudável, muitas vezes, consegue
combater com sucesso as bactérias da tuberculose. Algumas doenças podem enfraquecer o sistema
imunológico. Por exemplo, o número de casos de tuberculose aumentou dramaticamente devido à
disseminação do HIV, o vírus que causa a SIDA. A infeção pelo HIV deprime o sistema
imunológico (sistema de defesa do organismo), tornando mais difícil o combate contra as
bactérias. Como resultado, as pessoas com HIV são muitas vezes mais propensas a contrair
tuberculose e a evoluir de doença latente para ativa do que as pessoas que não estão infetadas pelo
HIV. Veja mais informação em formas de transmissão da tuberculose e medidas de precaução.

Saiba, de seguida, como diagnosticar a tuberculose.

Tuberculose - diagnóstico
Durante o exame físico, o seu médico pneumologista (especialista em pneumologia) irá verificar
se os nódulos linfáticos estão aumentados. O médico, através de um estetoscópio, irá auscultar
atentamente os sons que os pulmões emitem, enquanto o doente respira.

A ferramenta de diagnóstico mais frequentemente utilizada para a tuberculose é a prova de


Mantoux, embora os exames de sangue sejam comuns. Uma pequena quantidade de uma
substância chamada PPD tuberculina é injetada logo abaixo da pele do antebraço. Após 48 a 72
horas, uma enfermeira verificará o braço para avaliar a reação no local da injeção. Enduração e
elevação significam que provavelmente existirá uma infeção por tuberculose. O tamanho da
reação determina se os resultados do teste são significativos.

Raio X (RX) de pulmões com tubercolose


Se existir uma prova de Matoux positiva, o médico pode solicitar a realização de um Raio X (RX)
de tórax. Se o RX de tórax apresentar sinais de tuberculose pulmonar, deverão ser colhidas
amostras da expetoração (“escarro”) para pesquisa BAAR (bacilo álcool ácido resistente). Veja
imagens de um pulmão com tubérculos ao raio X (RX).

Além disso, estas amostras também podem ser usadas para testar os fármacos da tuberculose e
identificar as estirpes resistentes. Isto ajuda o médico a escolher os medicamentos que apresentam
maior probabilidade de tratar eficazmente a doença.

Os testes podem demorar entre quatro a oito semanas para serem concluídos. Estas recomendações
aplicam-se apenas a adultos, a tuberculose na criança ou no bebé (tuberculose infantil) possui uma
abordagem diferente.

Para além das análises e exames atrás mencionados, o médico pode solicitar outros, como por
exemplo a broncoscopia flexível ou fibrobroncoscopia, a tomografia computorizada (TC ou TAC),
entre outros.

Tuberculose é contagiosa?
A tuberculose é contagiosa ou transmissível, ou seja, a doença “pega-se” ou transmite-se de
pessoa para pessoa, através de gotículas libertadas na respiração de doentes com tuberculose ativa.
Ou seja, podemos contrair a tuberculose estando próximas de doentes infetados com a doença na
sua forma ativa.

Qualquer indivíduo pode contrair tuberculose, mas certos fatores de risco podem aumentar a
probabilidade de transmissão da doença. Entre esses fatores, destacam-se alterações no sistema
imunológico ou imunitário (sistema de defesa do organismo). Um sistema imunológico saudável
combate com sucesso as bactérias da tuberculose e mantem a infeção confinada. No entanto, se o
sistema imunológico enfraquece, a defesa pode ficar comprometida e consequentemente o bacilo
“ganha terreno” e o indivíduo acaba por desenvolver tuberculose ativa. Uma série de doenças,
medicamentos e hábitos podem enfraquecer o sistema imunológico, como por exemplo:

HIV / SIDA;
Diabetes;
Doença renal grave;
Certos tipos de cancro;
Alguns tratamentos do cancro, como quimioterapia;
Fármacos para evitar a rejeição de órgãos transplantados;
Fármacos usados para tratar artrite reumatóide, doença de Crohn, psoríase, entre outras;
Desnutrição (alimentação inadequada).
A falta de assistência médica pode constituir também um fator de risco. O uso de drogas ou abuso
de álcool (hábitos alcoólicos) enfraquece também o sistema imunológico e torna o individuo mais
vulnerável à tuberculose.

Uma especial chamada de atenção para os fumadores, pois existe um risco consideravelmente
superior de contrair tuberculose, um incremento no risco de morte e um maior risco de recidiva
por parte destes. Daí que parar de fumar seja uma medida essencial para um eficaz combate à
tuberculose.

Tuberculose - complicações
A tuberculose pode gerar complicações resultantes diretamente da infeção pulmonar, que nos
casos mais graves poderá resultar em Sepsis (infeção generalizada).
Os casos de sepsis são extremamente graves e consequentemente estão associados a um elevado
risco de morte.

Quando se trata de uma tuberculose sensível aos fármacos de primeira linha e é efetuado
tratamento logo no início dos sintomas, a doença possui uma evolução quase sempre favorável.

Tuberculose tem cura?


A tuberculose é uma doença cujo prognóstico depende da rapidez de diagnóstico e do início do
tratamento. Sem tratamento, a tuberculose pode ser fatal (pode matar).

Por isto, é de enorme importância estarmos conscientes do perigo da tuberculose e ter cuidado
com alguns “tratamentos alternativos” como chá ou outros, por vezes, descritos em alguns
blogs na Internet. O doente deve tomar consciência da gravidade da doença, nunca se deve
automedicar ou tentar qualquer tipo de remédio natural ou caseiro, devendo consultar o médico
com a maior urgência possível e realizar os tratamentos sempre de acordo com o plano
estabelecido pelo médico.

Uma razão pela qual a tuberculose continua a ser um enorme problema de saúde pública é o
aumento das estirpes bacterianas resistentes aos fármacos. Os primeiros antibióticos foram
utilizados para combater a tuberculose há mais de 60 anos. Desde então, algumas estirpes de
tuberculose desenvolveram a capacidade de sobreviver e essa habilidade é transmitida aos seus
descendentes. Isto acontece quando um antibiótico não consegue destruir todas as bactérias e as
sobreviventes tornam-se resistentes a esse fármaco particular.

Saiba, de seguida, como tratar a tuberculose.

Tuberculose - tratamento
O tratamento da tuberculose é um processo lento. Em média, a duração do tratamento é
consideravelmente superior quando comparada com outras infeções bacterianas ou infeções
víricas (por vírus). O tratamento antibiótico deve ser administrado pelo menos entre seis a nove
meses. A seleção dos fármacos a usar, o tempo de tratamento e eventuais procedimentos dependem
da idade, das comorbilidades, da possível resistência aos fármacos, da forma de tuberculose
(latente ou ativa) e da localização da infeção no organismo.

Se o diagnóstico for de tuberculose latente, talvez seja necessário tomar apenas um tipo de
medicamento contra a tuberculose. Na tuberculose ativa, particularmente se estivermos perante
uma estirpe resistente, o doente deverá fazer a toma de vários tipos de fármacos (medicação) ao
mesmo tempo. Os medicamentos (ou remédios) utilizados para tratar a tuberculose com maior
frequência são:

Isoniazida;
Rifampicina;
Etambutol;
Pirazinamida.
De forma a simplificar o tratamento existe o coxcip 4 , comprimido contendo dose fixa combinada
destes 4 fármacos. No entanto, este fármaco não está disponível em Portugal.

Existem casos em que a tuberculose é multirresistente aos “antibióticos habituais”. Nestes


casos, a tuberculose é uma doença grave, pois as bactérias desenvolveram resistência aos
“antibióticos habituais”, necessitando de uma combinação de antibióticos chamados
fluoroquinolonas e medicamentos injetáveis (injeção), como amicacina, kanamicina ou
capromicina. Geralmente, este tratamento medicamentoso é realizado durante 20 a 30 meses.

Uma série de novos medicamentos estão a ser analisados no tratamento da tuberculose humana:
Bedaquiline, Linezolide, …

Efeitos secundários de medicamentos


Os medicamentos usados na tuberculose podem originar alguns efeitos colaterais ou adversos
(indesejáveis). Os efeitos colaterais graves não são frequentes, mas podem ser perigosos quando
ocorrem. Todos os medicamentos antituberculosos podem ser altamente tóxicos para o fígado. Ao
tomar estes medicamentos, contacte imediatamente o seu médico se tiver algum dos seguintes
problemas:

Náuseas ou vómitos;
Perda de apetite;
Cor amarela ou amarelada na pele (icterícia);
Urina de cor escura;
Febre que dura três ou mais dias e não tem causa óbvia.
Completar o tratamento é essencial
Após algumas semanas de tratamento, é habitual e desejável que o doente sinta melhorias e
deixará de ser contagioso. Pode ser tentador parar de tomar os medicamentos contra a tuberculose.
Mas é crucial terminar o tratamento e tomar os medicamentos exatamente como prescrito pelo
médico.

Suspender o tratamento muito cedo ou saltar doses pode permitir que as bactérias que ainda estão
vivas se tornem resistentes a esses fármacos, levando a um tipo de tuberculose multirresistente que
é muito mais perigosa e difícil de tratar. Ou seja, se por exemplo ocorre uma infeção pela segunda
vez, a tuberculose pode ter um prognóstico bem menos favorável (mais difícil de tratar).

Para ajudar as pessoas a manter o seu tratamento, em Portugal o tratamento é completamente


gratuito e existe a chamada toma direta observada (TOD). Esta abordagem é utilizada nos CDP
(Centros de Diagnóstico Pneumológico) espalhados por todo o País e consiste na administração e
observação da toma da medicação por parte de um enfermeiro.

A tuberculose deixa sequelas?


Quando a tuberculose é tratada precocemente raramente deixa sequelas. Nos casos de quadros
arrastados de doença e envolvimento inflamatório prolongado podem resultar múltiplas cicatrizes
e perda de tecido pulmonar.

Estas cicatrizes e perda de tecido pulmonar podem diminuir drasticamente a qualidade de vida das
pessoas ao longo da sua vida, pois podem surgir algumas complicações pulmonares e não só,
relacionadas com estas sequelas.

Prevenção, rastreio da tuberculose


O ministério da saúde ao longo dos anos implementou programas de rastreio e tratamento da
tuberculose, essencialmente nos CDP (Centros de Diagnóstico Pneumológico). O objetivo foi
rastrear a população, de modo a diagnosticar precocemente a doença e proceder ao seu tratamento
atempado. Este programa nacional de controlo da tuberculose conseguiu impedir que a
tuberculose se tornasse num grave problema de saúde pública, diminuindo de forma significativa
os novos casos de infeções em Portugal. Neste momento 18% dos novos casos são em indivíduos
nascidos fora de Portugal. No nosso país, a epidemiologia da tuberculose tem sido favorável, pois
assistimos a uma redução do número de novos casos nos últimos anos. Em 2016 a taxa de
incidência em Portugal foi de 18 / 100 000 habitantes. Deste modo, desde junho de 2016 que a
vacina contra tuberculose (vacina BCG) deixou de fazer parte do plano nacional de vacinação à
nascença, ficando reservada, apenas, para alguns grupos de risco.

Uma forma eficaz de prevenção é o tratamento da tuberculose latente. O seu médico


pneumologista pode aconselhá-lo a tomar medicamentos para prevenir ou evitar a tuberculose
ativa. O único tipo de tuberculose contagiosa é a variedade ativa, quando afeta os pulmões. Uma
forma de profilaxia da tuberculose consiste no tratamento da tuberculose latente evitando que se
torne ativa e se transmita a outra pessoa.

A tuberculose ativa é contagiosa, daí que o doente com tuberculose pulmonar deva tomar algumas
medidas para evitar o contágio de outros indivíduos. Nas primeiras semanas de tratamento pode
ser contagioso, por isso deve:

Ficar em casa. Não vá trabalhar ou à escola. Deve dormir num quarto sozinho durante as primeiras
semanas de tratamento da tuberculose ativa;
Ventilar os espaços. Os germes de tuberculose disseminam-se mais facilmente em pequenos
espaços fechados onde o ar não circula. Se não estiver demasiado frio, abra as janelas;
Usar uma máscara cirúrgica quando estiver na presença de outras pessoas, principalmente nas
primeiras três semanas de tratamento.

Você também pode gostar