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O barramento dos rios para fins de geração de energia poderia levar a extinção
das espécies de peixes brasileiras.
Desenvolvimento de técnicas de desova induzida e propagação artificial de
peixes migradores.
Alternativa: Construção de escadas de peixes para tentar contornar a interrupção
do ciclo reprodutivo (piracema) impostos pelos reservatórios da UHE.
Vias de administração dos hormônios: oral, injeção intra-muscular, base das
nadadeiras, intra-peritoneal
REPRODUÇÃO INDUZIDA:
Hipofisação (extrato de hipófise) Consiste na retirada da hipófise de peixes
doadores maduros, maceração, produção do “soro hipofisário” contendo gonadotropinas
e aplicação desses hormônios nos reprodutores.
Procedimento realizado em duas etapas: i) injeção de 10% da dose total; ii)
Segunda dose com 90% da dose total que induz a ovulação e desova (intervalo de
aplicação geralmente de 12h).
Os machos recebem uma única dose ao mesmo tempo em que a segunda dose é
aplicada nas fêmeas.
2. Precisão na formulação;
As rações se mantém estáveis por mais tempo na água, permitindo que os peixes
consumam mais alimento, reduzindo as perdas e minimizando problemas com
eliminação de resíduos no ambiente;
Disponibilidade de alimento
Temperatura da água
Frequência de arraçoamento
Qualidade da dieta
Exigências em proteína
As exigências em proteína de determinada espécie são influenciadas por diversos
fatores:
Qualidade da proteína;
Exigências em proteína
O que parece ser uma alta exigência em proteína dietética pelos peixes é, na realidade,
uma baixa exigência em energia.