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Docentes: Discentes:
Paulo Costa
Márcia Santos
Índice
Introdução....................................................................................................................................3
1. Funções Gerais.........................................................................................................................4
2. Mercados e Produtos Financeiros............................................................................................6
3. Funções Financeiras.................................................................................................................7
4. Modelação Financeira..............................................................................................................8
5. SABI e Banco de Portugal.......................................................................................................12
5.1 Análise Económica e Financeira............................................................................12
5.1.1 Análise Económica.....................................................................................................12
5.1.2 Análise Financeira......................................................................................................12
5.2 Forecast..................................................................................................................12
5.3 Análise de sensibilidade.........................................................................................12
5.4 Goal Seek...............................................................................................................12
5.5 Análise Económico-Financeira...............................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................13
Webgrafia...................................................................................................................................14
Bibliografia.................................................................................................................................15
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Introdução
No âmbito da Unidade Curricular, Tecnologias de Informação para as Finanças, inserida na
Licenciatura de Contabilidade e Finanças, foi-nos proposto a elaboração de um relatório tendo
como propósito aprofundar os conhecimentos adquiridos na mesma, para tal pretendemos
através deste, aperfeiçoar as competências específicas do programa Excel, para que possamos
solucionar diversas situações que poderão ocorrer no quotidiano da nossa vida profissional,
fazendo uso destas funcionalidades.
Iremos também apresentar um modelo de negócio que tem como objetivo incentivar a prática
de atividades ao ar livre em grupo, onde iremos desenvolver um projeto de criação de trilhos
no Arquipélago dos Açores.
Por fim, terminamos com uma Análise Económico-financeira à empresa “Tróia Resorts” com
auxílio de rácios, indicadores e dados provenientes dos quadros do setor do Banco de
Portugal.
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1. Funções Gerais
Para obtermos a informação necessária na realização dos começámos por utilizar a função
VLOOKUP, que nos permite pesquisar um valor numa determinada coluna de uma tabela
(Folha BD Vendas) e desenvolver uma informação correspondente numa outra coluna da
“Folha R. Vendas”. Posto isto, recorremos à função IF, que retoma um valor verdadeiro se a
condição se verificar e um valor falso se não se verificar, para associar um preço unitário de
cada produto à coluna “Produto”.
Na coluna “Região” aparecerá em que região se localiza o cliente (Continente ou ilhas) com
base no conceito de localização do ponto de venda.
Na coluna “Valor de venda” irá aparecer o valor a que foi vendido o produto, relacionado as
colunas da quantidade vendida e do preço unitário.
Na coluna “Valor do IVA” utilizaremos a informação da folha “BD. Fiscal” mais precisamente da
tabela de taxas de IVA a aplicar de forma a efetuar o cálculo de forma automática no valor de
IVA a pagar de acordo com o valor da fatura.
A coluna “Valor Total Faturado” reflete o valor resultante do somatório dos valores das
colunas M e N.
Para a “Data limite de pagamento” foi utilizada a função IF já previamente explicada tendo
sido utilizados os dados da folha “BD clientes”.
De modo a ser possível colocarmos a conta respetiva do SNC consoante o tipo de documento
utilizámos a função IF.
Na coluna “Custo de transporte” aparece o valor a pagar pelo transporte faturado. Obtivemos
a informação acerca de quais clientes têm transporte a pagar através da folha “BD. Clientes”.
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c) O menor valor de vendas (após desconto) efetuado, não considerando as notas de crédito é
calculado através da função MINIFS que tem por base a coluna “Valor após desconto” em que
só conta os valores superiores a zero.
g) Para calcularmos a média das vendas efetuadas, não considerando as notas de crédito,
utilizámos a função AVERAGEIF. Assim recorrendo à folha “R. Vendas”.
i) Para determinar o peso do valor de vendas que estão por pagar no início do 4º trimestre,
considerando as notas de crédito, recorremos a função SUMIF que soma os valores existentes
nas células indicadas, baseando-se num critério definido.
Neste ponto, foi-nos pedido para elaborar uma tabela dinâmica, posto isto, inserimos uma
Pivot table no excel onde colocámos em linha os concelhos, em coluna a contagem do Nº de
registo contabilístico, a soma de quantidade, a soma de valor após desconto e a média de valor
após o desconto. Nesta tabela dinâmica adicionámos uma formatação condicional de “Data
Bars” aos valores de venda por concelho. Colocámos também os valores médios de venda mais
baixos a vermelho, ficando os 2 maiores a verde, utilizando para tal a formatação condicional
para valores menores/maiores à condição expressa. Para criar uma frase onde aparecesse
automaticamente o nome do conselho/região autónoma, o respetivo valor de vendas e o total
de quantidades utilizámos a função CONCATENATE juntamente com a função TEXT.
a) Uma Pivot table, para a construção desta, selecionámos a tabela “R. Vendas”, seguidamente
“Insert” e “Pivot Chart” onde utilizámos a opção “Pivot Chart” e “Pivot Table”, retirando os
clientes e para “Rows”, pôr o Nº de conta em “Columns” e “valor após desconto” em “Values”.
b) Para o “Slicer” relativo à tabela dinâmica selecionamos esta, de seguida “Insert” e “Slicer”
colocamos a opção “Concelho” permitindo filtrar os dados por concelho.
d) Para a criação da tabela dinâmica (Pivot table) relativo aos dados da folha “R. Vendas e BD.
Produtos” selecionamos estes, depois “Insert”, “Pivot Chars” e “Pivot Table” para tal em
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“Rows” colocamos o setor do negócio, em “Values” colocamos o valor após desconto e o valor
de venda, concluindo assim com “Values” em “Columns”.
Depois de extrairmos a informação pedida, respeitante aos últimos 30 dias de cotação, foi
possível calcular as várias variáveis pretendidas através das fórmulas fornecidas no enunciado.
Para realizar a Estatística Descritiva respeitante aos dados de produção e de defeito dados,
para um nível de confiança de 95%, utilizou-se a opção de Análise de Dados colocando-se
respetivamente os valores da produção e dos defeitos.
Mês Produção Defeitos a) Produção Defeitos
Janeiro 1200 11 Média 1077,5 Média 15,41666667
Fevereiro 1189 12 Mediana 1113,5 Mediana 12
Março 1323 23 Moda 1189 Moda 12
Abril 1152 8 Desvio-padrão 150,8639011 Desvio-padrão 13,38194264
Maio 893 19 Erro-padrão Erro-padrão
Junho 846 12 Variância 22759,91667 Variância 179,0763889
Julho 802 9 Curtose -0,456341017 Curtose 7,385842509
Agosto 1110 14 Assimteria -0,549883656 Assimteria 2,514394785
Setembro 1044 56 Intervalo Intervalo
Outubro 1117 14 Mínimo 802 Mínimo 2
Novembro 1189 5 Máximo 1323 Máximo 56
Dezembro 1065 2 3º Quartil 1189 3º Quartil 15,25
Frequência do cupão: 2
Ainda neste ponto foi necessário calcular a Yeld to Maturity, tendo em conta as datas
(01/12/2020 e 04/05/2021). Esta é obtida através da função YELD.
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A duração da obrigação para as datas (01/12/2020 e 04/05/2021), considerando que o valor
do reembolso é pago simultaneamente com o último juro vencido da obrigação é calculada
usando a função DURATION.
3. Funções Financeiras
Foram consideradas diversas situações relativas a uma empresa, cuja utilização de funções
financeiras foi indispensável para a tomada de decisão.
Numa primeira situação espera-se que a atividade da empresa consiga gerar excedentes
mensais na ordem dos 3.500€ em média. O banco está a oferecer uma taxa de rendibilidade
anual de 8,5% para uma aplicação de 1.500.000€. Pretende-se conhecer qual o valor
acumulado dessa aplicação no final do período.
De forma que seja possível conhecer esse valor, é utilizada a função FV, calculando-se a
rendibilidade total da aplicação. Como o depósito é mensal, calculou-se a taxa de juro mensal
e a duração da aplicação em meses.
Numa outra situação, a empresa recebe no fim de cada mês 1.850€ pelo arrendamento de
uma loja que possui em Setúbal supondo que ela poderá continuar arrendada por tempo
indefinido é esse valor e sabendo que a taxa efetiva é de 5% pretende saber qual é o valor
atual da própria.
Para descobrir o valor equivalente desse financiamento na data atual, utiliza-se a função FV.
Na prestação é aplicada a função PMT. Aqui, como são 7 prestações, foi calculada a soma do
valor total dessas prestações constantes com o valor a pagar no fim da renda. Os juros serão
calculados através da diferença entre o total das prestações e o valor do empréstimo.
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saber qual seria o valor total de cada prestação, assim como decidir qual destas opções traria
um maior gasto financeiro para a empresa.
Utilizou-se a função PPMT para o cálculo do valor total de cada prestação anual.
Adicionalmente, procedeu-se à multiplicação do valor das prestações anuais pelas 7
prestações de forma a obter o valor total das prestações, uma vez que estas são constantes.
Os juros são calculados da mesma forma que a alternativa anterior.
Por comparação dos resultados chega-se à conclusão de que a empresa teria mais gastos se
optasse por pagar integralmente as 7 prestações anuais e constantes uma vez que o total
destas prestações seria de 2.051.376,82€ em vez dos 1.955.456,50€ da primeira alternativa a
esta.
4. Modelação Financeira
A ideia do nosso projeto é que todos os visitantes da ilha de São Miguel conheçam a história e
a cultura da ilha e o verdadeiro património natural que são Miguel tem para nos oferecer.
Sendo assim, pretendemos criar novos trilhos pedestres exclusivos para a nossa empresa.
Estes trilhos serão feitos na companhia de um guia que partilhará a história/cultura ao longo
destes percursos e fornecerá informações para que se faça uma caça ao tesouro inspirada
numa das ilhas mais bonitas do nosso país.
A adesão à App é feita de forma gratuita, nesta o utilizador faz o seu registo, cria o seu perfil e
insere as suas preferências e consegue ter acesso a todas as atividades promovidas pela
empresa. Esta versão da APP, na sua continuidade, pode ter compras integradas e anúncios
por forma de financiamento do projeto e não possui as funcionalidades extras da opção paga.
Para além da App e dos trilhos disponíveis, teremos uma carrinha com petiscos e bebidas
tradicionais para consumo durante o trilho.
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Os pressupostos que serviram de base à realização deste modelo de negócio foram elaborados
em vários quadros que contêm seguinte informação:
O CMVMC tem por base o volume de negócios calculados anteriormente tendo em conta uma
margem bruta de 40%, o que significa que estes representam 60% das vendas registadas. Estes
cálculos tiveram em conta o respetivo valor do IVA.
O orçamento dos gastos com pessoal foi feito através de estimativas de salários para cada
funcionário, desde a área da administração até à área da manutenção dos ativos da empresa,
considerando um período de 12 meses de trabalho para cada funcionário.
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Período: 5 anos
Subsídio a fundo
Período: 2 anos
O EBITDA foi obtido pela diferença entre os rendimentos e os gastos. Os valores obtidos são
sempre bastante positivos verificando-se um aumento gradual dos mesmos. O mesmo se
aplica ao EBIT, obtido através da diferença entre o EBITDA e os gastos/reversões de
depreciação e amortização.
No que diz respeito ao Resultado Antes do Imposto este também apresenta ao longo dos 6
anos um valor positivo e crescente.
Por fim, o Resultado Líquido do Período manteve-se sempre positivo ao longo do período dos
6 anos.
Estes valores positivos estão associados e devem-se essencialmente à evolução estimada das
vendas ao longo do tempo.
O ponto crítico pode ser definido como o ponto em que a empresa atingiu o limiar da
rendibilidade.
Calculou-se a margem bruta da contribuição através da diferença entre a soma das vendas e
prestações de serviços e a variação dos inventários de produção com a soma dos
Fornecimentos e Serviços Externos variáveis e do CMVMC.
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Para a elaboração do Plano Financeiro recorreu-se às folhas “Fundo Maneio”, “Plano
Financiamento”, “DR”e “Plano de Investimento”.
O saldo da tesouraria obtém-se pela diferença das origens de fundo e das aplicações de fundo
Ao longo dos anos, obteve-se sempre valores positivas, no entanto é possível que existam
erros que tenham influenciado estes valores.
O saldo resulta entre a diferença do total dos recebimentos previstos e o total de pagamentos
de exploração previstos.
Por fim, relativamente à questão dos Indicadores de Viabilidade Económica, foi calculado o
VAL, com uma estimativa.
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5. SABI e Banco de Portugal
5.2 Forecast
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Conclusão
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Webgrafia
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Bibliografia
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