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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS

LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E FINANÇAS

ANO LETIVO 2021/2022

Tecnologias de Informação para as Finanças

Docentes: Discentes:

Nuno Teixeira Ana Justino Nº 180320106

Rui Dias Rita Louro Nº 180320099

Paulo Costa

Márcia Santos
Índice
Introdução....................................................................................................................................3
1. Funções Gerais.........................................................................................................................4
2. Mercados e Produtos Financeiros............................................................................................6
3. Funções Financeiras.................................................................................................................7
4. Modelação Financeira..............................................................................................................8
5. SABI e Banco de Portugal.......................................................................................................12
5.1 Análise Económica e Financeira............................................................................12
5.1.1 Análise Económica.....................................................................................................12
5.1.2 Análise Financeira......................................................................................................12
5.2 Forecast..................................................................................................................12
5.3 Análise de sensibilidade.........................................................................................12
5.4 Goal Seek...............................................................................................................12
5.5 Análise Económico-Financeira...............................................................................12
Conclusão...................................................................................................................................13
Webgrafia...................................................................................................................................14
Bibliografia.................................................................................................................................15

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Introdução
No âmbito da Unidade Curricular, Tecnologias de Informação para as Finanças, inserida na
Licenciatura de Contabilidade e Finanças, foi-nos proposto a elaboração de um relatório tendo
como propósito aprofundar os conhecimentos adquiridos na mesma, para tal pretendemos
através deste, aperfeiçoar as competências específicas do programa Excel, para que possamos
solucionar diversas situações que poderão ocorrer no quotidiano da nossa vida profissional,
fazendo uso destas funcionalidades.

Iremos também apresentar um modelo de negócio que tem como objetivo incentivar a prática
de atividades ao ar livre em grupo, onde iremos desenvolver um projeto de criação de trilhos
no Arquipélago dos Açores.

Por fim, terminamos com uma Análise Económico-financeira à empresa “Tróia Resorts” com
auxílio de rácios, indicadores e dados provenientes dos quadros do setor do Banco de
Portugal.

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1. Funções Gerais
Para obtermos a informação necessária na realização dos começámos por utilizar a função
VLOOKUP, que nos permite pesquisar um valor numa determinada coluna de uma tabela
(Folha BD Vendas) e desenvolver uma informação correspondente numa outra coluna da
“Folha R. Vendas”. Posto isto, recorremos à função IF, que retoma um valor verdadeiro se a
condição se verificar e um valor falso se não se verificar, para associar um preço unitário de
cada produto à coluna “Produto”.

Na coluna “Região” aparecerá em que região se localiza o cliente (Continente ou ilhas) com
base no conceito de localização do ponto de venda.

Na coluna “Valor de venda” irá aparecer o valor a que foi vendido o produto, relacionado as
colunas da quantidade vendida e do preço unitário.

Em relação à coluna percentagem de desconto, utilizaremos a informação da folha “BD.


Produtos e Descontos” mais precisamente da tabela de percentagem de desconto, de maneira
que seja possível efetuar o cálculo automático do desconto conforme a quantidade vendida.

Na coluna “Valor Após Desconto” relacionamos a informação das colunas K e L de modo a


perceber qual o valor do produto após efetuar o desconto.

Na coluna “Valor do IVA” utilizaremos a informação da folha “BD. Fiscal” mais precisamente da
tabela de taxas de IVA a aplicar de forma a efetuar o cálculo de forma automática no valor de
IVA a pagar de acordo com o valor da fatura.

A coluna “Valor Total Faturado” reflete o valor resultante do somatório dos valores das
colunas M e N.

Para a “Data limite de pagamento” foi utilizada a função IF já previamente explicada tendo
sido utilizados os dados da folha “BD clientes”.

Na coluna “Estado de Pagamento” deverá constar se a fatura se encontra com o reu


pagamento regularizado, se ainda está em falta ou se não se aplica tal denominação. Esta
informação é nos dada através da data limite de pagamento.

De modo a ser possível colocarmos a conta respetiva do SNC consoante o tipo de documento
utilizámos a função IF.

Na coluna “Custo de transporte” aparece o valor a pagar pelo transporte faturado. Obtivemos
a informação acerca de quais clientes têm transporte a pagar através da folha “BD. Clientes”.

Relativamente à folha “R. Estatística”:

a) O nº de documentos emitidos é calculado tendo por base a função COUNT recorrendo-se à


coluna do “Nº de registo contabilístico”.

b) Para determinar as vendas efetuadas de valor superior a 4.000€ recorrermos à função


COUNTIF, sendo que devem ser apenas considerados os valores da coluna “Valor após
desconto” que sejam superiores a esse valor.

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c) O menor valor de vendas (após desconto) efetuado, não considerando as notas de crédito é
calculado através da função MINIFS que tem por base a coluna “Valor após desconto” em que
só conta os valores superiores a zero.

d) Para determinar quantos transportes é que serão efetivamente cobrados, recorremos à


função COUNTIF, apenas contando os valores superiores a zero.

e) Para determinar quantos transportes foram cobrados no continente relativos a vendas de


menor valor após o desconto (inferior a 4.000€), incluindo devoluções, recorrermos à função
COUNTIFS, que terá por base a coluna “Região” em que se deve ler “Continente”, seguida da
coluna “Valor após desconto” que só deve ter em conta valores inferiores a 4.000€ e por
último a coluna de “Valor de transporte” que tem em conta os valores superiores a zero.

f) Para determinar o montante do total faturado, considerando os abatimentos da nota de


crédito, recorremos à função SUM, que irá somar todos os valores constantes na coluna “Valor
após desconto”.

g) Para calcularmos a média das vendas efetuadas, não considerando as notas de crédito,
utilizámos a função AVERAGEIF. Assim recorrendo à folha “R. Vendas”.

h) Chegámos a um valor de 0 transportes efetuados no concelho de Setúbal utilizando a


função DCOUNT.

i) Para determinar o peso do valor de vendas que estão por pagar no início do 4º trimestre,
considerando as notas de crédito, recorremos a função SUMIF que soma os valores existentes
nas células indicadas, baseando-se num critério definido.

Na folha “R. Gestão” foi criada:

Neste ponto, foi-nos pedido para elaborar uma tabela dinâmica, posto isto, inserimos uma
Pivot table no excel onde colocámos em linha os concelhos, em coluna a contagem do Nº de
registo contabilístico, a soma de quantidade, a soma de valor após desconto e a média de valor
após o desconto. Nesta tabela dinâmica adicionámos uma formatação condicional de “Data
Bars” aos valores de venda por concelho. Colocámos também os valores médios de venda mais
baixos a vermelho, ficando os 2 maiores a verde, utilizando para tal a formatação condicional
para valores menores/maiores à condição expressa. Para criar uma frase onde aparecesse
automaticamente o nome do conselho/região autónoma, o respetivo valor de vendas e o total
de quantidades utilizámos a função CONCATENATE juntamente com a função TEXT.

a) Uma Pivot table, para a construção desta, selecionámos a tabela “R. Vendas”, seguidamente
“Insert” e “Pivot Chart” onde utilizámos a opção “Pivot Chart” e “Pivot Table”, retirando os
clientes e para “Rows”, pôr o Nº de conta em “Columns” e “valor após desconto” em “Values”.

b) Para o “Slicer” relativo à tabela dinâmica selecionamos esta, de seguida “Insert” e “Slicer”
colocamos a opção “Concelho” permitindo filtrar os dados por concelho.

c) Para o “Timeline” associada à tabela dinâmica, selecionamos esta, de seguida “Insert” e


“Timeline” colocando a data de emissão, para filtrar os dados por trimestre clicamos na opção
“Quarters” presente no quadro.

d) Para a criação da tabela dinâmica (Pivot table) relativo aos dados da folha “R. Vendas e BD.
Produtos” selecionamos estes, depois “Insert”, “Pivot Chars” e “Pivot Table” para tal em

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“Rows” colocamos o setor do negócio, em “Values” colocamos o valor após desconto e o valor
de venda, concluindo assim com “Values” em “Columns”.

2. Mercados e Produtos Financeiros


A empresa selecionada do índice foi “EDP Renováveis” através do EURONEXT Lisboa e
acedendo às cotações das ações da empresa em questão, no período entre 30/11/2021 até
30/12/2021.

Depois de extrairmos a informação pedida, respeitante aos últimos 30 dias de cotação, foi
possível calcular as várias variáveis pretendidas através das fórmulas fornecidas no enunciado.

Para realizar a Estatística Descritiva respeitante aos dados de produção e de defeito dados,
para um nível de confiança de 95%, utilizou-se a opção de Análise de Dados colocando-se
respetivamente os valores da produção e dos defeitos.
Mês Produção Defeitos a) Produção Defeitos
Janeiro 1200 11 Média 1077,5 Média 15,41666667
Fevereiro 1189 12 Mediana 1113,5 Mediana 12
Março 1323 23 Moda 1189 Moda 12
Abril 1152 8 Desvio-padrão 150,8639011 Desvio-padrão 13,38194264
Maio 893 19 Erro-padrão Erro-padrão
Junho 846 12 Variância 22759,91667 Variância 179,0763889
Julho 802 9 Curtose -0,456341017 Curtose 7,385842509
Agosto 1110 14 Assimteria -0,549883656 Assimteria 2,514394785
Setembro 1044 56 Intervalo Intervalo
Outubro 1117 14 Mínimo 802 Mínimo 2
Novembro 1189 5 Máximo 1323 Máximo 56
Dezembro 1065 2 3º Quartil 1189 3º Quartil 15,25

No que diz respeito à obrigação, tendo em conta as seguintes características:

Data de emissão: 01/02/2020

Data do primeiro cupão: 01/08/2020

Data do último cupão:01/02/2022

Frequência do cupão: 2

Taxa de juro do cupão: 3,25%

Valor nominal da obrigação: 100

Taxa de atualização: 3,75%

Ainda neste ponto foi necessário calcular a Yeld to Maturity, tendo em conta as datas
(01/12/2020 e 04/05/2021). Esta é obtida através da função YELD.

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A duração da obrigação para as datas (01/12/2020 e 04/05/2021), considerando que o valor
do reembolso é pago simultaneamente com o último juro vencido da obrigação é calculada
usando a função DURATION.

Calculámos o preço de emissão de um bilhete do Tesouro com as seguintes características:

Valor nominal: 1.000€

Data de emissão: 31/07/2021

Data de vencimento: 30/12/2021

Taxa de desconto anual: 4,25%

Recorrendo à função TBILLPRICE sendo posteriormente multiplicado pelo quociente entre o


valor nominal e 100.

3. Funções Financeiras
Foram consideradas diversas situações relativas a uma empresa, cuja utilização de funções
financeiras foi indispensável para a tomada de decisão.

Numa primeira situação espera-se que a atividade da empresa consiga gerar excedentes
mensais na ordem dos 3.500€ em média. O banco está a oferecer uma taxa de rendibilidade
anual de 8,5% para uma aplicação de 1.500.000€. Pretende-se conhecer qual o valor
acumulado dessa aplicação no final do período.

De forma que seja possível conhecer esse valor, é utilizada a função FV, calculando-se a
rendibilidade total da aplicação. Como o depósito é mensal, calculou-se a taxa de juro mensal
e a duração da aplicação em meses.

Numa outra situação, a empresa recebe no fim de cada mês 1.850€ pelo arrendamento de
uma loja que possui em Setúbal supondo que ela poderá continuar arrendada por tempo
indefinido é esse valor e sabendo que a taxa efetiva é de 5% pretende saber qual é o valor
atual da própria.

A empresa adquiriu um armazém através de um financiamento. neste momento faltam líquido


a 50 prestações mensais constantes de 850€ que inclui juros de 7%. Face à disponibilidade
financeira atual a empresa, esta pretende estudar a hipótese de pagar já a totalidade da
dívida.

Para descobrir o valor equivalente desse financiamento na data atual, utiliza-se a função FV.

Numa outra situação, a empresa tem a possibilidade de realizar um investimento internacional


que exige um financiamento de 1.500.000€ a pagar durante 7 anos a uma taxa de juro anual
de 8,5%. No fim será pago: 1.955.456,50€.

Na prestação é aplicada a função PMT. Aqui, como são 7 prestações, foi calculada a soma do
valor total dessas prestações constantes com o valor a pagar no fim da renda. Os juros serão
calculados através da diferença entre o total das prestações e o valor do empréstimo.

Em alternativa a esta situação, o financiamento poderá ser pago integralmente em 7


prestações anuais e constantes, pagos no final de cada período. Nesta situação, pretende-se

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saber qual seria o valor total de cada prestação, assim como decidir qual destas opções traria
um maior gasto financeiro para a empresa.

Utilizou-se a função PPMT para o cálculo do valor total de cada prestação anual.
Adicionalmente, procedeu-se à multiplicação do valor das prestações anuais pelas 7
prestações de forma a obter o valor total das prestações, uma vez que estas são constantes.
Os juros são calculados da mesma forma que a alternativa anterior.

Por comparação dos resultados chega-se à conclusão de que a empresa teria mais gastos se
optasse por pagar integralmente as 7 prestações anuais e constantes uma vez que o total
destas prestações seria de 2.051.376,82€ em vez dos 1.955.456,50€ da primeira alternativa a
esta.

Por último pretendia-se a elaboração de um quadro de amortização do referido empréstimo


do ponto anterior onde fosse visível em cada ano, o capital em dívida no início do período, o
valor do juro suportado, o capital amortizado e o total da prestação.

4. Modelação Financeira
A ideia do nosso projeto é que todos os visitantes da ilha de São Miguel conheçam a história e
a cultura da ilha e o verdadeiro património natural que são Miguel tem para nos oferecer.

Sendo assim, pretendemos criar novos trilhos pedestres exclusivos para a nossa empresa.
Estes trilhos serão feitos na companhia de um guia que partilhará a história/cultura ao longo
destes percursos e fornecerá informações para que se faça uma caça ao tesouro inspirada
numa das ilhas mais bonitas do nosso país.

Relativamente ao projeto escolhido, este consiste na criação de uma empresa de prestação de


serviços centrada no meio ambiente e nas atividades outdoor, através de uma aplicação
informática.

Do ponto de vista do investimento empresarial, irá compreender o desenvolvimento feito de


raiz na qual consiste na criação e desenvolvimento do negócio principal.

A empresa WalkAzores vai oferecer um serviço a todos os visitantes, mais concretamente, um


vasto leque de trilhos, estes poderão escolher que trilho pretendem fazer na App e durante o
mesmo, vão obter conhecimentos históricos/culturais sobre o arquipélago dos Açores.

A adesão à App é feita de forma gratuita, nesta o utilizador faz o seu registo, cria o seu perfil e
insere as suas preferências e consegue ter acesso a todas as atividades promovidas pela
empresa. Esta versão da APP, na sua continuidade, pode ter compras integradas e anúncios
por forma de financiamento do projeto e não possui as funcionalidades extras da opção paga.

Os utilizadores da App conseguem ter acesso a todas as funcionalidades e conteúdos


oferecidos pela empresa na versão grátis, contudo, o utilizador poderá ter acesso a mais
funcionalidades.

A App permite a funcionalidade dos utilizadores acederem à informação toda e/ou a


receberem notificações sobre as atividades e programas propostos que tem maior interesse
para o utilizador. A App também está preparada para selecionar o melhor programa de passeio
face às escolhas e gostos dos utilizadores.

Para além da App e dos trilhos disponíveis, teremos uma carrinha com petiscos e bebidas
tradicionais para consumo durante o trilho.

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Os pressupostos que serviram de base à realização deste modelo de negócio foram elaborados
em vários quadros que contêm seguinte informação:

O início do projeto - 2022

Prazo estimado de pagamento - Mensal

Prazo estimado de recebimento – Pronto pagamento

Taxas de juro empréstimo de curto e longo prazo – 2,3%

Taxa de IVA referente às vendas, CMVMC, FSE e investimento – 23%

Taxa de IRS - 21%

Realizou-se de seguida, um plano de vendas e um orçamento de vendas em quantidade e em


valor, respetivamente. Aqui é estimada uma evolução percentual das vendas ao longo dos
anos do projeto.

Quanto ao orçamento dos FSE todos os valores apresentados provêm de estimativas.

O CMVMC tem por base o volume de negócios calculados anteriormente tendo em conta uma
margem bruta de 40%, o que significa que estes representam 60% das vendas registadas. Estes
cálculos tiveram em conta o respetivo valor do IVA.

O orçamento dos gastos com pessoal foi feito através de estimativas de salários para cada
funcionário, desde a área da administração até à área da manutenção dos ativos da empresa,
considerando um período de 12 meses de trabalho para cada funcionário.

De seguida, no Plano de investimento encontra-se uma discriminação dos investimentos que


serão necessários, a quantidade necessária e o preço. Na folha dos investimentos encontram-
se os equipamentos necessários para o bom funcionamento da atividade física da empresa.

É através do mapa de investimento e das diversas taxas de depreciação, que se calcula as


depreciações anuais e acumuladas dos diversos ativos.

Relativamente ao Plano de Financiamento foi considerado o total de necessidades de


financiamento. Este plano foi elaborado tendo por base as fontes de financiamento propostas,
que foram respetivamente adaptadas.

Capital social: 140.243,05€

Empréstimo bancário com 5 anos de maturidade e prestações constantes de capital e juros

Valor do empréstimo: 170.000€

Taxa de juro para o financiamento de médio longo prazo: 2,3%

Valor do leasing: 35.000€

Taxa de juro: 2,3%

Entrada inicial: 3.500€

Valor residual: 5.250€

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Período: 5 anos

Subsídio a fundo

Valor de subsídio: 4.607,62€

Período: 2 anos

Subsídio reembolsável com 2 anos de carência e 4 anos de reembolsos anuais, relativos a 2


rubricas dos investimentos a realizar.

Para este subsídio foram selecionados os computadores e a impressora, ambos necessários ao


desenvolvimento das funções de marketing, recursos humanos e de contabilidade.

No que diz respeito à elaboração da Demonstração de Resultados foram preenchidas as


rubricas que dizem respeito aos rendimentos e gastos provenientes daquilo que foi feito
anteriormente.

O EBITDA foi obtido pela diferença entre os rendimentos e os gastos. Os valores obtidos são
sempre bastante positivos verificando-se um aumento gradual dos mesmos. O mesmo se
aplica ao EBIT, obtido através da diferença entre o EBITDA e os gastos/reversões de
depreciação e amortização.

Para calcular os juros e gastos similares suportados recorreu-se à folha de “Financiamento” de


forma a selecionar os juros dos respetivos empréstimos bancários e leasing.

No que diz respeito ao Resultado Antes do Imposto este também apresenta ao longo dos 6
anos um valor positivo e crescente.

Por fim, o Resultado Líquido do Período manteve-se sempre positivo ao longo do período dos
6 anos.

Estes valores positivos estão associados e devem-se essencialmente à evolução estimada das
vendas ao longo do tempo.

O ponto crítico pode ser definido como o ponto em que a empresa atingiu o limiar da
rendibilidade.

Calculou-se a margem bruta da contribuição através da diferença entre a soma das vendas e
prestações de serviços e a variação dos inventários de produção com a soma dos
Fornecimentos e Serviços Externos variáveis e do CMVMC.

Os resultados positivos ao longo dos anos apresentam o sucesso da empresa.

Para o cálculo do Cash-flow de Exploração é preciso ter em conta os resultados operacionais,


as depreciações e amortizações e as previsões do exercício, ou seja, os meios libertos pelo
projeto.

Calculando-se os meios líquidos do projeto, o fundo de maneio e o capital fixo obteve-se o


Free Cash-flow.

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Para a elaboração do Plano Financeiro recorreu-se às folhas “Fundo Maneio”, “Plano
Financiamento”, “DR”e “Plano de Investimento”.

O saldo da tesouraria obtém-se pela diferença das origens de fundo e das aplicações de fundo
Ao longo dos anos, obteve-se sempre valores positivas, no entanto é possível que existam
erros que tenham influenciado estes valores.

O orçamento de tesouraria destina-se a evidenciar as necessidades de liquidez das empresas.

O saldo resulta entre a diferença do total dos recebimentos previstos e o total de pagamentos
de exploração previstos.

Para a elaboração deste plano recorreu-se às folhas de “Fundo de Maneio”, “Volume de


Negócios”, “CMVMC”, “Demonstrações de Resultados”, “FSE”, “Investimentos” e
“Pressupostos”.

Verificando-se um saldo de tesouraria positivo isso indica que os recebimentos foram


superiores aos pagamentos, ou seja, a empresa conseguiu efetivamente liquidar todas as suas
obrigações e ainda lhe sobraram rendimentos.

O instrumento contabilístico Balanço tem como função revelar a situação económico-


financeira da empresa, dando uma ideia geral da sua liquidez.

Foi necessário recorrer às diversas folhas de “Investimento”, “Fundo de Maneio”, “Valor


Nominal”, “Plano Financeiro”, “Financiamento” e “DR”.

O Balanço apresenta discrepâncias de valores, apresentando o maior défice no ano de 2026


com um valor diferente em -61.726,48€. Estas diferenças de valores derivam de erros
ocorridos durante toda a elaboração do mesmo.

Por fim, relativamente à questão dos Indicadores de Viabilidade Económica, foi calculado o
VAL, com uma estimativa.

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5. SABI e Banco de Portugal

5.1 Análise Económica e Financeira

5.1.1 Análise Económica

5.1.2 Análise Financeira

5.2 Forecast

5.3 Análise de sensibilidade

5.4 Goal Seek

5.5 Análise Económico-Financeira

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Conclusão

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Webgrafia

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Bibliografia

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