Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NBR 12214-1992 - Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para Sistemas Publicos
NBR 12214-1992 - Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para Sistemas Publicos
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
EndereçoTelegráfico:
NORMATÉCNICA Procedimento
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a elaboração Conjunto de tubulações que une a saída das bombas
de projeto de sistema de bombeamento de água para associadas em paralelo à tubulação de recalque.
abastecimento público.
3.2 Curvas características estáveis
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar: Curvas nas quais a cada valor da carga manométrica cor-
responde uma só vazão.
NBR 5432 - Máquina elétrica girante - Dimensões e
potências nominais - Padronização 4 Desenvolvimento do projeto
h) estudo dos efeitos dos transientes hidráulicos e b) cota do fundo dos canais ou condutos na entrada
seleção do dispositivo de proteção do sistema; do poço de sucção;
i) seleção final dos conjuntos motor-bomba; c) níveis máximo e mínimo da água nos canais à en-
trada do poço de sucção;
j) definição dos sistemas de acionamento, medição e
controle; d) características da água, condicionantes ou neces-
sárias à seleção dos equipamentos.
k) seleção de equipamentos de movimentação e ser-
viços auxiliares; 5.2.2 Em captação direta no manancial, devem ser co-
nhecidos:
l) dimensionamento da sala de bombas;
a) perfis de fundo do manancial no local da captação,
m) elaboração das especificações dos equipamentos através de no mínimo três seções batimétricas,
principais e canalizações; distanciadas de no máximo 20 m entre si;
- drenagem pluvial, água potável, águas servidas, 5.2.3 Para sucção em reservatório, devem ser conhecidas:
Cópia não autorizada
NBR 12214/1992 3
5.2.4 Em caso de “booster”, devem ser conhecidos: c) bombas de mesmo tipo e, de preferência, de mes-
ma vazão ou de vazões múltiplas entre si;
a) material e dimensões dos condutos de montante e
de jusante; d) implantação em etapas sucessivas, visando a redu-
zir a ociosidade do sistema de bombeamento;
b) cota da soleira do conduto na sucção da bomba;
e) conjunto de bombas capaz de atender às exigênci-
c) pressão de entrada na sucção da bomba; as operacionais em toda a faixa prevista de vazão,
sem prejuízo apreciável do rendimento de cada
d) características da água, condicionantes ou neces- unidade;
sárias à seleção do equipamento.
f) consideração do efeito regularizador de reservatório
5.2.5 Devem ser conhecidas as cotas piezométricas má- a jusante;
xima e mínima na extremidade de jusante da adutora, da-
das pelo projeto ou pelo cadastro do elemento da unidade g) redução da soma dos custos a valor presente, re-
de inserção. lativos a implantação, despesas financeiras e des-
pesas de exploração.
5.3 Localização da elevatória e determinação do número
de bombas 5.4 Seleção dos conjuntos motor-bomba
5.3.1 Para a determinação do local adequado à implantação 5.4.1 Para a seleção dos conjuntos motor-bomba, os se-
da estação elevatória, devem ser levados em consideração guintes fatores devem ser considerados:
os seguintes fatores, de importância ponderada em função
das condições técnicas e econômicas de cada projeto: a) faixa de operação, decorrente das interseções en-
tre as curvas características do sistema e das bom-
a) desnível geométrico; bas, consideradas as variações de vazão e dos ní-
veis de água, ou cargas piezométricas, de montan-
b) traçado da tubulação de recalque, conforme pres- te e de jusante, bem como o envelhecimento dos
crições da NBR 12215; tubos;
n) possibilidade de carga para sucção positiva. d) o NPSH disponível, calculado segundo o Anexo A,
deve superar em 20% e no mínimo em 0,50 m o
5.3.2 No planejamento da casa de bombas, o número e a NPSH requerido pela bomba em todos os pontos
vazão das unidades de bombeamento devem ser fixados de operação;
Cópia não autorizada
4 NBR 12214/1992
e) a potência nominal dos motores de acionamento 5.5.1.6 Para o cálculo das perdas de carga singulares, em
deve ser escolhida entre os valores padronizados toda a instalação de bombeamento, deve ser utilizada a
da NBR 5432. seguinte equação:
V2
5.5 Tubulações de sucção e recalque hs = Ks
2g
5.5.1 No dimensionamento das tubulações de sucção e Onde:
recalque devem ser observados os seguintes critérios:
Matéria orgânica 0,30 e) a tubulação de sucção deve ser a mais curta pos-
sível, sempre ascendente, até atingir a bomba,
Suspensões siltosas 0,30 reduzindo o número de peças especiais;
para inspeção, manutenção, montagem e desmon- tubulação deve ser maior que 2,5 d e nunca inferior
tagem de peças e equipamentos; a 0,50 m;
b) as travessias de parede devem ser detalhadas e b) a folga entre o fundo do poço e a parte inferior do
justificadas no projeto, particularmente em caso de crivo ou da seção de entrada, na ausência deste,
compartimentos úmidos, a fim de evitar infiltração deve ser fixada de 1,0 d a 1,5 d, e nunca inferior a
e vazamento. 0,20 m;
5.5.2.3 Válvulas:
c) a distância mínima entre a parede da tubulação de
sucção e qualquer parede lateral do poço de suc-
ção deve ser de 1,0 d e nunca inferior a 0,30 m;
a) para fechamento e controle de vazão em condutos
forçados, devem ser usadas válvulas criteriosa- d) devem ser evitadas zonas mortas do escoamento e
mente selecionadas de acordo com sua função, formação de vórtices mediante configuração geo-
freqüência de operação e necessidade de estan- métrica apropriada do poço de sucção e, se neces-
queidade; sário, utilizando também dispositivos antivórtices;
b) as válvulas devem ter indicação clara de posição e) nas cortinas que separam compartimentos de suc-
aberta e fechada; ção, um conjunto de bombas dispostas ortogonal-
mente à corrente líquida deve medir mais de 3 d na
c) as válvulas que, isoladamente ou formando conjun- direção da corrente, a partir do eixo da tubulação;
to, são operadas mais de dez vezes por mês, ou
cujo torque para acionamento ultrapasse 100 N.m, f) os perfis das bordas de ataque das cortinas e dos
devem ser acionadas eletricamente ou por meio de defletores devem ser arredondados;
sistema pneumático ou hidropneumático;
g) o escoamento na entrada do poço deve ser regular,
d) as válvulas devem ser instaladas em locais com sem deslocamento e zonas de velocidades eleva-
facilidade de remoção; das. A velocidade de aproximação da água na
seção de entrada da câmara de sucção não deve
e) as válvulas intercaladas em tubulações devem ser exceder 0,60 m/s;
removíveis, sem necessidade de retirar mais de
h) o comprimento e a largura devem ser compatíveis
duas peças consecutivas;
com a instalação dos conjuntos motor-bomba
selecionados, bem como da tubulação de sucção
f) a abertura para acesso e remoção de válvula insta-
e respectivos órgãos acessórios, respeitando-se
lada abaixo do piso deve permitir sua passagem
as folgas necessárias para a montagem, instala-
sem desmontagem; em caso de válvula com mas-
ções complementares e circulação de pessoal;
sa superior a 30 kg, a abertura deve situar-se, pre-
deve haver também completa independência das
ferencialmente, sobre ela.
tomadas de sucção sem interferência entre elas,
observando sempre as recomendações estipula-
5.5.2.4 Comportas:
das pelo fabricante das bombas;
a) para fechamento de condutos livres e isolamento i) quando o fundo do canal de chegada e o do poço de
de poços de sucção, podem ser usadas comportas sucção se acham em cotas diferentes, a concor-
montadas em guias completas permanentes, com- dância entre ambos deve ser feita por plano inclina-
portas livres ou comportas segmentadas; do de no máximo 45° em relação à horizontal.
b) deve ser usada comporta montada em guias com- 5.6.2 Os poços de sucção podem apresentar formas e di-
pletas permanentes, em caso de operações fre- mensões distintas das recomendações de 5.6.1, desde
qüentes e quando não interfiram com o trânsito de que devidamente justificadas.
pessoas;
5.7 Estudo dos efeitos do golpe de aríete
c) deve ser usada comporta livre, em caso de opera-
5.7.1 O cálculo do escoamento em regime variável, bem
ções pouco freqüentes ou quando não possa ser
usada comporta montada em guias permanentes; como a recomendação de dispositivos de proteção do sis-
tema, deve ser feito de acordo com a NBR 12215.
d) deve ser usada comporta segmentada, em caso de 5.7.2 Do projeto da estação elevatória devem constar in-
operações pouco freqüentes ou quando sua loca-
formações sobre o momento polar de inércia das partes gi-
lização não permita a remoção ou movimentação
rantes e as limitações dos conjuntos motor-bomba quan-
de comporta livre.
to à máxima rotação reversa, entre outras.
5.6 Dimensionamento do poço de sucção 5.8 Definição do sistema de medição, operação e
controle
5.6.1 Sendo "d" o diâmetro interno da tubulação de suc-
ção, devem ser obedecidas as seguintes especifica- 5.8.1 Deve ser previsto sistema de medição da vazão re-
ções (ver Figura 1): calcada, salvo com medição feita em outro ponto do sis-
tema de abastecimento de água ou, quando justificado, for
a) a submergência mínima da seção de entrada da proposto processo expedido de avaliação da vazão.
Cópia não autorizada
6 NBR 12214/1992
5.11.1 A iluminação da estação elevatória deve ser ade- 5.13.1.2 Em estações elevatórias passíveis de visitação
quada, com luz natural ou artificial. pública, as partes vazadas dos guarda-corpos devem ser
seguidas.
5.11.2 A ventilação pode ser natural ou forçada, propor-
cionando condições de conforto da operação.
5.13.1.3 Os espaços livres, deixados nos guarda-corpos
para a instalação de escadas de mão, devem ser fecha-
5.11.2.1 Recintos onde possa ocorrer atmosfera prejudicial
dos por uma corrente com gancho de mola.
à saúde devem ter sistema de exaustão.
5.11.2.2 Compartimentos fechados, visitáveis, abaixo do 5.13.2 Os locais de trabalho não devem ter piso com sa-
nível do terreno, devem ter ventilação forçada que promo- liência ou depressão que possa causar acidentes, durante
va, no mínimo, seis mudanças completas de ar por hora, a circulação de pessoas ou movimentação de materiais e
quando contínua, e trinta, quando intermitente. equipamentos.
5.11.3 Devem ser previstos dispositivos e equipamentos 5.13.2.1 Os pisos, escadas, rampas, corredores e passa-
que limitem o nível de intensidade sonora, no interior da diços, que ofereçam condições de escorregamento, devem
elevatória e na vizinhança, a valores recomendados na ser de material antiderrapante ou executados por processo
NBR 10152. com resultados semelhantes.
Cópia não autorizada
8 NBR 12214/1992
5.13.2.2 Os pisos e os passadiços devem ter as aberturas devem ser fixados firmemente à máquina, ao equipamento,
protegidas por grades metálicas, para impedir acidentes ao piso ou a qualquer outra parte fixa, por dispositivo que,
com pessoas ou passagem de objetos que ponham em em caso de necessidade, permita sua retirada e recolocação
risco a segurança das instalações. imediata.
5.13.3 As máquinas e os equipamentos devem ter as trans- 5.13.4 Devem ser previstos extintores de incêndio próximo
missões de força enclausuradas em sua estrutura ou a locais onde possa ocorrer início de incêndio, em número
devidamente isoladas por protetores adequados que e tipo adequados, atendendo às prescrições do Corpo de
Bombeiros.
/ANEXOS
Cópia não autorizada
NBR 12214/1992 9
A-1 O cálculo do NPSH disponível é feito mediante a Pv = tensão máxima de vapor à temperatura de
seguinte expressão: bombeamento
/ANEXO B
10 kPa = 1 m.c.a.
Cópia não autorizada
10 NBR 12214/1992
- ALARGAMENTOS BRUSCOS.
VALORES DE Ks
D1
D2 ~ 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
V 1 (m /s)
0,60 1,00 1,00 0,96 0,86 0,74 0,60 0,44 0,29 0,15 0,04
1,50 0,96 0,95 0,89 0,80 0,69 0,56 0,41 0,27 0,14 0,04
3,00 0,93 0,91 0,86 0,77 0,67 0,54 0,40 0,26 0,13 0,04
6,00 0,86 0,84 0,80 0,72 0,62 0,50 0,37 0,24 0,12 0,04
12,00 0,81 0,80 0,75 0,68 0,58 0,47 0,35 0,22 0,11 0,03
- ALARGAMENTOS SUAVES.
VALORES DE Ks
1,1 0,01 0,01 0,01 0,02 0,03 0,05 0,10 0,13 0,16 0,18 0,19 0,20 0,21 0,23
1,2 02 02 02 03 04 09 16 21 25 29 31 33 35 37
1,4 02 03 03 04 06 12 23 30 36 41 44 47 50 53
1,6 03 03 04 05 07 14 26 35 42 47 51 54 57 61
1,8 03 04 04 05 07 15 28 37 44 50 54 58 61 65
2,0 03 04 04 05 07 16 29 38 46 52 56 60 63 68
2,5 03 04 04 05 08 16 30 39 48 54 58 62 65 70
3,0 03 04 04 05 08 16 31 40 48 55 59 63 66 71
>3 03 04 05 06 08 16 31 40 49 56 60 64 67 72
- ESTREITAMENTOS BRUSCOS.
VALORES DE Ks
S3
0,01 0,10 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00
a) S3 = S2 S1
2
Sc Dc 0,60 0,61 0,62 0,65 0,70 0,77 1,00
m= = 2
S2 D2
S3
b) S3 < S2
S2 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,80 1,000
x x x x
Ks Ks Ks Ks
D D D D
S0 K S0 K S0 K S0 K
S S S S
c) Válvulas esféricas
θ° K θ° K θ° K θ° K
d) Válvulas de borboleta
θ° K θ° K θ° K θ° K
e) Válvulas de retenção ( S0
S
= 0,535
)
α° K α° K α° K α° K
15 90 30 30 45 9,5 60 3,2
20 62 35 20 50 6,6 65 2,3
25 42 40 14 55 4,6 70 1,7
Cópia não autorizada
12 NBR 12214/1992
V
m s-1
R 0,60 0,90 1,20 1,50 1,80 2,10 2,40 3,00 3,65 4,60 6,10 9,15 12,20
metros
0,00 1,03 1,14 1,23 1,30 1,36 1,42 1,46 1,54 1,62 1,71 1,84 2,03 2,18
0,08 0,46 0,51 0,55 0,58 0,60 0,63 0,65 0,69 0,72 0,76 0,82 0,90 0,97
0,15 0,31 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,43 0,46 0,49 0,51 0,54 0,60 0,65
0,30 0,21 0,23 0,25 0,26 0,28 0,29 0,30 0,31 0,33 0,35 0,37 0,41 0,44
0,60 0,19 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,28 0,29 0,31 0,33 0,36 0,39
0,90 0,18 0,20 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,29 0,30 0,33 0,36 0,39
1,20 0,18 0,20 0,21 0,23 0,23 0,25 0,26 0,27 0,28 0,30 0,32 0,35 0,38
1,50 0,18 0,20 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,27 0,28 0,29 0,32 0,35 0,38
1,80 0,18 0,19 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,28 0,29 0,31 0,35 0,37
2,10 0,19 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,28 0,29 0,31 0,33 0,36 0,39
2,40 0,21 0,23 0,25 0,26 0,27 0,28 0,29 0,31 0,32 0,34 0,37 0,41 0,44
3,00 0,26 0,29 0,31 0,32 0,34 0,35 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54
4,60 0,37 0,41 0,43 0,46 0,48 0,50 0,52 0,55 0,57 0,61 0,65 0,72 0,77
6,10 0,45 0,51 0,54 0,57 0,60 0,62 0,64 0,68 0,72 0,75 0,81 0,90 0,97
7,60 0,50 0,56 0,59 0,63 0,65 0,69 0,71 0,75 0,79 0,83 0,89 0,99 1,06
- FATORES CORRETIVOS PARA APLICAR POR MULTIPLICAÇÃO AOS FATORES DA TABELA ANTERIOR, NO CASO
DE ÂNGULOS DIFERENTES DE 90º
Ângulo: 0° 10° 20° 30° 40° 50° 60° 70° 80° 90° 100° 110° 120°
Fator corretivo 0 0,20 0,38 0,50 0,62 0,73 0,81 0,89 0,95 1,00 1,04 1,09 1,12
Cópia não autorizada
NBR 12214/1992
- CURVAS A 90º, DE SEÇÃO CIRCULAR. VALORES DE Ks
a) Para Re > 2,2 x 105 b) Para 105 < Re < 2,2 x 105
Nota: Os valores de K, para valores de R : D < 1 não são confiáveis. As linhas a cheio representam valores; as linhas a tracejado são resultado de uma interpolação. Os traços verticais cheios representam
os afastamentos médios.
13
Cópia não autorizada
14 NBR 12214/1992
Curva
Re a) b) c)
a/D 0,71 0,943 1,174 1,42 1,86 2,56 3,14 4,89 5,59
Ks1 0,507 0,350 0,333 0,261 0,289 0,356 0,346 0,389 0,392
Ks2 0,510 0,415 0,384 0,377 0,390 0,429 0,426 0,455 0,444
a/D 1,186 1,40 1,68 1,86 2,33 2,91 3,49 4,65 6,05
Ks1 0,120 0,125 0,124 0,117 0,096 0,108 0,130 0,148 0,142
Ks2 0,294 0,252 0,266 0,272 0,317 0,317 0,318 0,310 0,313
a/D 1,23 1,44 1,67 1,91 2,37 2,96 4,11 4,70 6,10
Ks1 0,195 0,196 0,150 0,154 0,167 0,172 0,190 0,192 0,201
Ks2 0,347 0,320 0,300 0,300 0,337 0,342 0,354 0,360 0,360
Ks1 = 0,108 Ks1 = 0,188 Ks1 = 0,202 Ks1 = 0,400 Ks1 = 0,400
Ks2 = 0,236 Ks2 = 0,320 Ks2 = 0,323 Ks2 = 0,534 Ks2 = 0,601
Cópia não autorizada
NBR 12214/1992 15
Válvula
União 0,02 de 8 Curva a 90° 0,14
retenção
com de de raio grande
0,07 impulso 12 0,23
rosca horizontal com flange
(1) Válidos quando usados como reduções. Multiplicá-los por 1,4 em alargamentos.
(3)
Curva de
Do ramal 0,92 retorno 0,38
(4)
para composta
a linha 2,15 por duas curvas 0,25