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Projecto Curricular
do
INTRODUÇÃO
Parte I
Aspectos Gerais
1. Avaliação diagnóstica
1.1 A realizar no início ou em qualquer momento de cada ano de escolaridade, para
recolher informação sobre a situação dos alunos no que respeita às competências
adquiridas no ano ou no ciclo anterior;
1.2 Os resultados desta avaliação devem constituir a base para a elaboração dos projectos
curriculares das turmas em que os alunos se integram, de modo a possibilitar estratégias
de diferenciação pedagógica, de superação de atrasos ou de dificuldades, de facilitação
da integração ou da orientação escolar e vocacional dos alunos.
2. Avaliação formativa
2.1.Avaliação contínua, sistemática e integrada no processo de ensino e de aprendizagem,
visando a sua regulação, devendo recorrer a uma grande variedade de instrumentos
adequados à natureza e aos contextos das aprendizagens;
2.2. Constitui a principal modalidade de avaliação, dando indicações de carácter diagnóstico
no início dos processos e servindo de base para os juízos finais, globalizantes, no final
dos períodos de aprendizagem;
2.3. É da responsabilidade dos professores que, em diálogo com os alunos, em colaboração
com os outros professores e com os encarregados de educação, estruturam registos
que facilitem a análise da progressão dos alunos ao longo dos processos de
aprendizagem.
3.1. Ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano e de cada ciclo, resulta da síntese
elaborada a partir das informações recolhidas pela avaliação formativa e traduz-se na
formulação de um juízo de valor sobre as aprendizagens realizadas e as competências
desenvolvidas ao longo do período em análise;
3.2. É da responsabilidade do conselho de turma que reúne para o efeito no final de cada
período, sob coordenação do director de turma, que deve garantir a sua natureza
globalizante em concordância com os critérios de avaliação definidos no projecto
curricular da turma;
3.11. Na tomada de decisão de uma segunda retenção, no 3º ciclo, deve ser envolvido
o conselho pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno, nos termos
definidos no regulamento interno;
3.14. Os alunos para os quais tenha sido definido um programa educativo individual
que explicite e fundamente as condições próprias de avaliação serão avaliados
nos termos definidos por esse programa, tanto no que respeita às decisões de
progressão e de retenção, como à tomada de decisão relativa à atribuição do
diploma de ensino básico.
Fundamental é ter sempre presente que o aluno, antes de ser um aluno, é uma pessoa.
1. Objectivos :
2. Especificação
Consideram-se as seguintes Áreas Curriculares não disciplinares:
3. Avaliação
3.1. A Avaliação Sumativa assume formas de expressão qualitativa utilizando
elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares
disciplinares. Na Área de Projecto é atribuída uma menção qualitativa – Não
Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem .
4. Modo de organização
FORMAÇÕES TRANSDISCIPLINARES
Critério Geral : Atribuição dos blocos equiparada à distribuição actual da carga horária
1. Língua Estrangeira
. Atribuição de carga horária idêntica à L.E. II , no 7º Ano, sendo que, no final do
ciclo, a carga horária das L.E. é a mesma.
Ciências Naturais 1 1 1 3
Físico-Química 1 1 1 0,5 3,5
Educação Artística
Educação Visual 1 1
Outra disciplina (oferta da escola) 1,5 a) 5,5
Educação Tecnológica 1 b) 1 b)
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Tecn. da Informação e Comunicação - - 1 1
Áreas curriculares não 2,5 2,5 2 7
disciplinares
Área de Projecto 1 1 1 3
Formação Pessoal e Social
Máximo Global 18 18 18 54
a) Opção entre Educação Visual, Educação Tecnológica e a Outra Disciplina (que a escola oferece)
b) A turma está dividida em 2 turnos :
1º turno 1º semestre Educação Tecnológica
2º semestre Outra disciplina ( a oferecer pela escola)
2º turno 1º semestre Outra disciplina ( a oferecer pela escola)
2º semestre Educação Tecnológica
Aula
prática A turma está dividida em 2 turnos
Aula
Teórica ou
prática
Legislação:
D. L. 329/98, de 2 Nov. art. 6º (Regula frequência de aulas de EMRC)
D. L. 319/91 de 23 Ago. art.9º (Necessidades Educativas Especiais)
Desp. Normativo nº 1/2005 (Avaliação e Exames)
Despacho Normativo nº 18/2006 de 14 de Março (Altera alguns pontos do
anterior)
Declaração de Rectificação nº 25/2006 de 21 de Abril (Rectifica pontos alterados
no anterior)
Esclarecimentos ao Despacho Normativo (Provas Globais e Exames)
D.L. nº 6/2001 de 18 de Janeiro (Avaliação da Aprendizagem no Ens. Básico)
Lei 30/2002 de 20 de Dezembro (Regula assiduidade dos alunos)
Decreto – Lei 209/2002 (Alterações da carga horária- Alterações ao D.L. nº6)
Desp. Normativo nº 50/2005 (Planos de Recuperação, Acompanhamento
Desenvolvimento)
Circular nº 7/2006 ( Esclarecimento sobre Despacho Normativo 50/2005)
Informação nº 156/JM/SEE/2005 (Faltas aos Blocos de Substituição)
Parte II
Áreas Curriculares
Disciplinares
Língua Portuguesa
LÍNGUA PORTUGUESA
Introdução
Competências
Competências Gerais
• Compreender e produzir enunciados orais, tendo em conta a oportunidade, o tempo
disponível e a situação;
• Compreender e produzir enunciados escritos, tendo em conta a oportunidade, o
tempo disponível e a situação;
• Ler de forma fluente e crítica;
• Interagir verbalmente de forma apropriada a contextos diversos;
• Desenvolver a criatividade e a sensibilidade estética;
• Reconhecer a Língua Portuguesa como património e factor de ligação entre povos
distintos.
Competências Transversais
• Utilizar métodos e técnicas de trabalho que contribuam para a construção de
aprendizagens, com recurso eventual a novas tecnologias;
Competências Específicas
Organização Temática
Conteúdos Operacionalização
Comunicação Oral :
Leitura : 7º e 8º Anos
Selecção de três a cinco obras de entre as
. Leitura recreativa indicadas no programa, pertencentes,
preferencialmente aos três géneros literários
. Leitura orientada - Obras literárias de
diferentes géneros 9º Ano
- Outros textos Selecção de duas ou três obras de entre as
. Leitura para informação e estudo indicadas no programa, devendo ainda ser
seleccionadas as seguintes:
. Leitura orientada de uma obra de Gil
Vicente
. Leitura orientada de estrofes pertencentes
a cantos de Os Lusíadas, indicados no
programa
. Articulação de Os Lusíadas com poemas
de Mensagem, de Fernando Pessoa
Comunicação Escrita :
Orientações metodológicas
Línguas Estrangeiras
Competências Gerais
Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e
pluricultural:
o Adoptar uma atitude de abertura e tolerância face às línguas e culturas
estrangeiras
o Estabelecer relações de afinidade/contraste entre a língua materna e as
línguas estrangeiras
Utilizar estratégias de apropriação da língua estrangeira enquanto instrumento de
comunicação:
o Seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos
adequados às situações comunicativas
o Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos,
definições, perífrases, paráfrases...
o Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista
a eficácia da comunicação
o Avaliar a adequação dos processos utilizados
Utilizar estratégias de apropriação do sistema da língua estrangeira:
o Analisar e inferir princípios que regem a organização e a utilização da
língua, de modo a favorecer a integração dos conhecimentos novos num
quadro estruturado que progressivamente se vá enriquecendo
o Estabelecer relações de afinidade/contraste entre os sistemas da língua
materna e das línguas estrangeiras
Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagem
próprias:
o Identificar as finalidades das tarefas a executar
o Planificar actividades
o Seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados
o Identificar dúvidas e dificuldades
o Auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa
o Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas
o Tomar decisões/iniciativas com base em critérios pré-estabelecidos, no sentido
de uma participação adequada em actos comunicativos, projectos de trabalho,
processos de aprendizagem
o Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo
o Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que, num determinado
contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a
adaptação a situações novas
o Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a
interacção verbal
o Cooperar, de forma produtiva, na realização de tarefas em grupo
Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável:
organizar o espaço de forma funcional; organizar os materiais de trabalho; gerir, se
forma equilibrada, os ritmos de trabalho; garantir a qualidade estética do ambiente
nos planos visual e sonoro; garantir a segurança e a higiene do espaço e dos
equipamentos.
Inglês
Língua Estrangeira I
Organização Temática
Domínios de Referência
* A terminologia utilizada aplica-se tendo como referência apenas o início e o final do 3º ciclo
Orientações Metodológicas
♦ Os objectivos a atingir bem como os métodos, estratégias e recursos a utilizar, devem ser
claros para o aluno e para o professor.
♦ O Professor deve proporcionar ao aluno a utilização de meios que lhe permitam: praticar a
língua inglesa, integrar na sua própria aprendizagem conhecimentos adquiridos e
capacidades desenvolvidas, seleccionar e utilizar competências de estudo e ainda reflectir
sobre o modo de funcionamento da língua inglesa.
Área deexperiência
Área de experiência
Eu e a comunidade
alargada:
organização e formas
de relacionamento
Tipos de texto
Léxico Gramática
A avaliação na disciplina não pode deixar de observar também capacidades, atitudes e valores
que têm a ver com outros aspectos do desenvolvimento pessoal e social do aluno. A avaliação
que se processa no quotidiano lectivo, por meio de observação directa, deve incidir também
sobre:
¾ Interesse e empenhamento do aluno
¾ Utilização adequada das estratégias de aprendizagem e de estudo do aluno
¾ Atitudes de iniciativa, inovação e criatividade que demonstra
¾ Desenvolvimento da capacidade crítica ( face a materiais e situações de aprendizagem )
¾ Cooperação com colegas e inserção nos grupos de trabalho
¾ Participação na resolução de problemas e tomada de decisões
Francês
Língua Estrangeira II
FRANCÊS
LÍNGUA ESTRANGEIRA II
Introdução
A apresentação do Programa de Língua Estrangeira II parte do princípio de que o
aprendente está em fase de se tornar um utilizador da língua e que não deixa por isso de ser
competente na sua língua materna e na cultura que lhe está associada. De igual modo, a
experiência anterior na aprendizagem da primeira língua estrangeira não é guardada à margem
da nova competência. Na verdade, ao longo do seu percurso, o indivíduo torna-se plurilingue e
desenvolve a interculturalidade.
Nesta perspectiva, o programa da disciplina reforça a importância da língua materna
como ponto de referência ao longo de todo o processo de ensino aprendizagem e refere como
necessária a adopção de estratégias específicas do ensino, considerando o nível etário dos
aprendentes e a sua experiência anterior na aprendizagem da primeira língua estrangeira.
Competências
Gerais
. Participar de forma consciente na construção de uma competência plurilingue e cultural
Transversais
. Promover a educação para a comunicação enquanto fenómeno de interacção social,
como forma de favorecer o respeito pelo(s) outro(s), o sentido de entreajuda e da
cooperação, da solidariedade e da cidadania.
Específicas
. Compreender
. Interagir
.Produzir
. Produzir de forma simples e breve mas articulada, enunciados para narrar, descrever, expor
informações e pontos de vista.
Organização Temática
Domínios de Referência
Identificação pessoal
Caracterização Os Jovens de hoje Escolha de carreira
Higiene e Saúde
Orientações metodológicas
1. Competências básicas de
comunicação: . Produções orais
- provocadas
- compreensão auditiva - espontâneas
- expressão oral
- compreensão escrita . Produção escrita
- expressão escrita - apoiada
- semilivre
. Observação directa
História
HISTÓRIA
INTRODUÇÃO
Contextualização
• Comunicação em História
Competências Específicas
Competências Específicas
Competências Específicas
CONTEXTUALIZAÇÃO (1)
Competências Específicas
( 2 ) A tematização apresentada poderá ser cruzada com os programas em vigor, para uma
maior especialização dos conteúdos referidos.
Orientações Metodológicas
- O contacto com os recursos propiciados pelo meio, para implementar a sensibilização para
o valor das paisagens, do património cultural e da realidade sociocultural da comunidade
local e regional
A avaliação não deve decorrer somente da apreciação feita pelo professor. Deve, tanto
quanto possível, integrar práticas de auto-avaliação e de co-avaliação, propiciadoras de
uma participação e de um diálogo aberto e formativo no âmbito das turmas.
Geografia
Geografia
Competências
Competências Transversais
Localização
2. Os temas programáticos serão tratados tendo como base a articulação das escalas de
análise propostas.
3. A gestão dos temas ao longo dos 3 anos será flexível, embora se proponha o
tratamento de 2 temas por ano.
Localização
Escalas de análise
Distância
Distribuição espacial
Diferenciação espacial
Mobilidade
Interdependência/Interacção
Complementaridade
Desenvolvimento/desenvolvimento sustentável
Temas Programáticos
Descrição da paisagem
Mapas como forma de representação da superfície terrestre
Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre
7º Ano
Relevo
Clima e formações vegetais
Riscos e catástrofes naturais
(local , Portugal, Europa e Mundo)
População
Mobilidade
Diversidade cultural
Áreas de fixação humana
8º Ano
Recursos
Processos de produção e sustentabilidade
Redes, meios de transporte e telecomunicações
desenvolvimento
Orientações Metodológicas
Avaliação
Função certificativa.
• Capacidade de organização.
• Relações de comunicação.
Caderno do aluno.
Folhas de registo.
Entrevistas.
Discussões.
Debates.
Matemática
MATEMÁTICA
Competências Gerais
♦ Mobilizar e utilizar saberes científicos, tecnológicos, sociais e culturais para compreender a realidade
e para abordar situações e problemas do quotidiano.
♦ Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cientifico, tecnológico, social e
cultural para se expressar.
Resolução de problemas
Comunicação
Atitudes
Orientações Metodológicas
Tendo como pressuposto ser o aluno agente da sua própria aprendizagem, propõe-se
que:
Organização temática
Temas Conteúdos
Não foi proposta a organização dos quatro temas por níveis de escolaridade porque todos os
temas vão sendo desenvolvidos ao longo do 3º ciclo.
A abordagem pode ser feita de forma transdisciplinar visando uma correcção e clareza, tanto
na língua materna, como na linguagem matemática.
O caderno diário.
Competências Gerais
Conhecimento
¾ Interpretar e compreender leis e modelos científicos
¾ Observar e executar experiências • Mobilizar conhecimentos de
¾ Planear e realizar investigações língua portuguesa e línguas
¾ Confrontar diferentes perspectivas de investigação estrangeiras bem como
¾ Reconhecer que o conhecimento científico está em outras áreas do saber
evolução permanente
Raciocínio • Respeitar o saber dos outros
¾ Interpretar dados
¾ Formular problemas e hipóteses • Respeitar o património
¾ Prever e avaliar resultados natural e cultural
¾ Realizar inferências, generalizações e deduções
¾ Relacionar evidências e explicações • Manifestar atitudes no quadro
da educação para a
Comunicação cidadania
¾ Usar linguagem científica
¾ Distinguir o essencial do acessório • Valorizar atitudes face ao
¾ Utilizar modos diferentes de apresentar informação, trabalho quer cooperativo,
ideias e argumentos quer independente
¾ Analisar, sintetizar e produzir textos
Atitudes • Utilizar tecnologias de
¾ Reflectir criticamente sobre o trabalho efectuado informação
¾ Flexibilizar e reformular trabalho
¾ Respeitar a ética em ciência
¾ Avaliar o impacto da Ciência na Tecnologia, na
Sociedade e no Ambiente
Orientações Metodológicas
Físico-Química
Organização temática
Ciências Naturais
CIÊNCIAS NATURAIS
Organização temática
Educação Visual
EDUCAÇÃO VISUAL
INTRODUÇÃO
Competências
GERAIS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Orientações metodológicas
Educação Tecnológica
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Competências gerais
13- Estar apto para intervir em sistemas técnicos, particularmente simples, efectuando a sua
manutenção, reparação ou adaptação a usos especiais.
18- Ser capaz de reconhecer e identificar situações problemáticas da vida diária que podem
ser corrigidas e ultrapassadas com a aplicação de propostas simples, enquanto soluções
tecnológicas para os problemas detectados.
Competências específicas
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
3ºCICLO
TECNOLOGIA E CONSUMO
3ºCICLO
PROCESSO TECNOLÓGICO
OBJECTO TÉCNICO
3ºCICLO
2- Realizar artefactos ou sistemas técnicos com base num plano apropriado que identifique
as acções e recursos necessários,
projectos,
3ºCICLO
ESTRUTURAS RESISTENTES
4- Identificar as características que as estruturas resistentes devem ter para cumprir a sua
função técnica;
3ºCICLO
MOVIMENTO E MECANISMIO
3ºCICLO
3ºCICLO
REGULAÇÃO E CONTROLO
3ºCICLO
MATERIAIS
3ºCICLO
6- Atender aos eventuais riscos para a saúde derivados do uso de determinados materiais.
FABRICAÇÃO -CONSTRUÇÃO
3ºCICLO
3- Usar medidas rigorosas com tolerância, distinguindo o erro relativo do erro absoluto.
SISTEMAS TECNOLÓGICOS
5- Reconhecer que todos os sistemas técnicos podem falhar ou não funcionar como o
previsto devido a uma falha de uma ou mais partes que constituem o sistema.
3ºCICLO
Educação Física
EDUCAÇÃO FÍSICA
Introdução
O nível de abordagem de cada modalidade não é, por vezes, coincidente com o que é
proposto pelo programa de Educação Física, em cada um dos anos de escolaridade. Os níveis
aqui apresentados foram determinados com base em dois pressupostos:
Por outro, o facto de haver alunos nesta escola que não tiveram Educação Física em
anos anteriores ou que a tiveram em situação de deficientes instalações e recursos materiais,
Actividades Curriculares
Objectivos
8 o Ano
Futebol – Nível Elementar
Voleibol – Parte do Nível Elementar (continuação)
Basquetebol – Nível Elementar
Andebol – Nível Introdução (continuação)
Ginástica - Solo – Nível Elementar
- Aparelhos – Nível Elementar
- Acrobática – Conclusão do Nível Introdução
Atletismo – Nível Elementar - Velocidade, Estafetas, Barreiras, Lanç. de Dardo
Badminton – Nível Introdução (continuação)
Patinagem – Nível Introdução (como alternativa)
Dança – Nível Introdução
9 o Ano
Futebol – Nível Avançado – Rapazes
Nível Elementar - Raparigas
Voleibol – Conclusão do Nível Elementar
Basquetebol – Parte do Nível Avançado
Andebol – Nível Elementar
Ginástica - Solo – Nível Elementar
- Aparelhos – Nível Elementar
- Acrobática – Parte do Nível Elementar
Atletismo – Nível Elementar - Velocidade, Estafetas, Barreiras, Lanç. de Dardo
Badminton – Nível Elementar
Patinagem – Nível Introdução (como alternativa)
Dança – Nível Introdução
A – Objectivos
Para sua concretização, alguns princípios deverão ser tidos em linha de conta:
• Devendo ter o Projecto de Desporto Escolar uma relação estreita, quer com o
Projecto Educativo, quer com o Plano Anual de Actividades da Escola, essa
relação pressupõe uma articulação e complementaridade com o trabalho
efectuado na disciplina curricular de Educação Física;
Actividades Extra-Curriculares
Corta-Mato de Escola
Participação no Torneio Inter-Escolas da C. M. Loures
Participação nos quadros competitivos do Desporto Escolar
Dinamização de torneios inter-turmas
Participação nas actividades no âmbito da “Escola Viva - Escola Comunidade”
Participação na data comemorativa do patrono da escola – 26 de Outubro
O aluno que termina o ciclo de escolaridade obrigatória deve ter as seguintes competências:
• Ter a noção de risco e desenvolver as suas acções com segurança, em bom ambiente
relacional, na actividade da turma;
• Adquirir as competências mínimas nas várias matérias que lhe possibilitem a aquisição
de uma cultura ecléctica que o valorize socialmente.
Critérios de Avaliação
Entende-se que os critérios de avaliação para a disciplina de Educação Física deverão ter
uma referência contínua, incidindo nos seguintes cinco domínios e respectiva percentagem:
• Disciplina ------------- 5%
• Assiduidade ----------- 5%
O peso a atribuir à aquisição dos conhecimentos - Domínio Cognitivo- tem uma dimensão
importante em face das condições proporcionadas pelas instalações, pelo quadro de
professores e pelos equipamentos existentes, avaliando os alunos nos conhecimentos
adquiridos nos aspectos técnicos e tácticos das habilidades motoras
Critérios de Classificação
1-Introdução
2-Elementar
3-Avançado
Andebol
Basquetebol
Futebol
Voleibol
EDUCAÇÃO MORAL
E
RELIGIOSA CATÓLICA
1. Introdução
A apresentação do programa de Educação Moral e Religiosa Católica pressupõe a
explicitação das suas opções fundamentais, inseridas no contexto mais amplo do actual
Sistema de Ensino em Portugal. Mas não pretende e não pode ser entendida como a
cristalização de tais opções, pois cada turma, cada pessoa, considerando tempos e contextos
culturais distintos, apresenta características próprias que é necessário respeitar e desenvolver,
visto que o que se pretende é o desenvolvimento de competências, entendido como conjunto
organizado de capacidades que integrem o saber, o saber fazer e o saber ser. Na verdade,
porque “o principal objectivo da educação é suscitar e favorecer a harmonia pessoal, a
verdadeira autonomia, a construção progressiva e articulada dos aspectos racional e volitivo,
afectivo e emocional, moral e espiritual. Desta harmonia pessoal decorre a participação social e
feliz, cooperante e solidária, que resulta na harmonia social” (v. Carta Pastoral da Conferência
Episcopal Portuguesa de 6 de Janeiro de 2002 – EDUCAÇÃO, Direito e dever-missão nobre ao
serviço de todos)
Assim, considera-se, face à actual perspectiva constitucional, ao abrigo da qual é
necessário interpretar o normativo concordatário, que é indispensável que se promovam
atitudes de diálogo, de cooperação, de confronto de opiniões, que se fomente o desejo de
conhecer, no respeito pelo outro e pelas suas diferenças, considerando-se que só dessa forma
será possível que o aluno construa a sua identidade e a sua relação com o Mundo e se afirme,
simultaneamente, como ser interveniente, autónomo e solidário.
“Para cumprir a sua missão de educar para a cidadania, os projectos e as
comunidades educativas têm de contemplar o aprender a conhecer, o aprender a fazer, o
aprender a viver juntos, mas também o aprender a ser. Sem esta consciência personalista, sem
o crescimento pessoal de uma verdadeira estrutura autónoma por valores e convicções, os
cidadãos não ultrapassarão o limiar de indivíduos enquadrados nas estruturas cívicas como
consumidores passivos dos esquemas sociais apresentados” (v. Carta Pastoral da Conferência
Episcopal Portuguesa de 6 de Janeiro de 2002 – EDUCAÇÃO, Direito e dever-missão nobre ao
serviço de todos).
2. Competências
A educação moral e religiosa deve prestar o seu contributo na formação da
personalidade do aluno, considerando que o deve ajudar a descobrir um projecto, o mais
abrangente possível, sobre a pessoa, sobre a vida humana e sobre a sociedade, pelo que deve
COMPETÊNCIAS GERAIS
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
• Saber das razões das escolhas pessoais e assumir a responsabilidade dos seus actos;
• Reconhecer-se como ser único e singular capaz de fazer opções;
• Participar activamente na sociedade reconhecendo-se como construtor da História;
• Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar;
• Compreender a importância do fenómeno religioso como parte integrante do indivíduo
e da sociedade;
• Reconhecer a originalidade do Cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica
na construção da História;
3. Organização temática:
Conteúdos Operacionalização
Pretende-se:
- Desenvolvimento de atitudes;
- Desenvolvimento de capacidades;
Eu e os valores da Sociedade: - Aquisição de conhecimentos.
- Estou diferente; Valorizando experiências individuais
abordadas sob diferentes pontos de vista;
- Os meus direitos;
Recorrendo à pesquisa utilizando os recursos
- Os meus deveres;
disponíveis;
- A liberdade;
Desenvolvendo actividades que visem
- A felicidade;
desenvolver aspectos inerentes aos
- O amor humano;
conteúdos;
Promovendo o “espírito” de partilha e o
Eu e os meus desafios:
desenvolvimento do raciocínio com vista ao
- Os obstáculos a vencer;
estímulo da sociabilização.
- O gosto pela aventura
- Uma proposta de vida.
Privilegia-se:
- Reforço das capacidades de cada
Eu e os fenómenos religiosos:
aluno;
- O Deus e a Igreja de Jesus Cristo;
- Métodos de pesquisa adequados à
- Ecumenismo.
disciplina;
- Vocabulário e representações
comparticipadas;
- Aquisição de conhecimentos
inerentes aos módulos explorados.
4. Orientações metodológicas
Pretende-se um percurso metodológico com sentido para os alunos que, por isso mesmo,
tenha em consideração as suas próprias referências e a necessidade de promoção activa do
aluno.
Nestes termos, consideram-se as seguintes orientações metodológicas:
- Gestão partilhada do programa com os alunos, por forma a desenvolver o sentido de
responsabilidade e a consciência dos percursos efectuados;
- Adequação do processo às necessidades manifestadas tendo em especial atenção as
diferenças pessoais e culturais;
- Contribuição para o desenvolvimento de condutas autónomas e de cooperação;
- Flexibilização na organização do trabalho de modo a permitir formas distintas de
interacção na turma;
- Reflexão sobre temas sugeridos pelos alunos que, cabendo nos objectivos
programáticos, manifestem os seus anseios e preocupações.
- Exposição;
- Debate;
Atitudes e valores: - Troca de impressões;
- Autonomia; - Interpretação e recriação de textos
- Sentido de responsabilidade; lidos;
- Auto-estima; - Leituras orientadas;
- Respeito pela opinião dos outros; - Fichas e instrumentos de trabalho
- Abertura aos outros; diversos.
- Interajuda; Para a construção de instrumentos de
- Valores morais evidenciados. observação serão tidos em consideração os
seguintes referenciais:
Actividades - Participação;
- Trabalhos elaborados; - Adesão ao trabalho;
- Compreensão evidenciada dos temas - Iniciativas tomadas;
abordados; - Respeito pelos compromissos;
- Contributo no trabalho da turma. - Organização pessoal;
- Cooperação;
- Responsabilidade;
- Comportamento.