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➢ Oligômeros
Polímeros
Massa Molar
➢ A Cadeia Polimérica
ni
Fração das cadeias xi =
n i
M n = xi M i
Massa Molar Ponderal Média
➢ Considera a massa da cadeia polimérica.
➢ A massa molar de cada fração contribui de maneira ponderada
para o cálculo da média.
n M 2
wM
= =
i i i i
Mw
n Mi i w i
onde:
Wi =fração em massa da i-ésima
das moléculas
1
onde:
M =
nM i i
a
a =constante experimental que
v
nM i i
depende do polímero, solvente e
temperatura.
➢ Relação de Mark-Houwink
[η] =viscosidade intrínseca
( )
[ ] = K M v
a K =constante experimental
dependente do polímero,
solvente e temperatura
Massa Molar Z - Média
➢ Quando é interesante considerar com mais peso
estatístico a massa molar da fração que o número de
frações.
➢ Relação importante para elastômeros que sofrem fluxo a frio
(cold flow).
Curva de Distribuição de Massa Molar
Mn Mv Mw Mz
Distribuição de Massa Molar ou
Polidispersividade
➢ Razão entre a massa molar média ponderal e a massa molar
média numérica de um polímero.
➢ Polímero monodisperso: todas as cadeias possuem o mesmo
tamanho.
➢ Situação ideal –Não existe
➢ Polímero polidisperso: possui cadeias com diferentes tamanhos /
massas molares.
➢ DMM estreita: cadeias com pouca variação da massa molar
➢ DMM larga: grande diferença nos valores de Mw e Mn – grande
variação de massa molar entre as cadeias
M
DMM = w Sempre será maior que 1
Mn M w >M n
Distribuição de Massa Molar ou
Polidispersividade
➢ Quanto maior o valor de DMM, mais larga é a distribuição de massa
molar, o que afeta as propriedades do material
DMM = 1 mono
DMM próx. 1 estreita
DMM longe 1 larga
Exemplo
➢ Um polímero foi fracionado com relação às suas massas molares,
obtendo-se sete frações. Cada fração foi analisada individualmente
quantificada e sua massa molar determinada experimentalmente,
conforme apresentado na tabela abaixo.
➢ Esquematize a Curva de Distribuição de Massa Molar e calcule as massas
molares médias (Mn, M w e Mz) e a polidispersividade.
Mw
DMM = = 1,12
Mn
Polidispersividade de Alguns
Polímeros
Polidispersividade (Mw / Mn)
Polímeros vivos
(polimerização aniônica) 1,01 – 1,05
Polímeros de condensação 2
Polímeros de adição 2 -5
Polímeros de coordenação 8 - 30
Polímeros ramificados 10 - 50
Grau de Polimerização (GP)
➢ Número de unidades de repetição da cadeia
polimérica;
Mw
pelo n° peso das moléculas GPw =
MM
Para um copolímero: MM = f j M j
➢ Métodos relativos
➢ Viscosimetria
➢ Cromatografia de exclusão de tamanho
Análise de Fim de Cadeia
➢ Estimativasatravés dos grupos ligados ao final da cadeia
➢ Assume-se que as cadeias são lineares
➢ Apresenta um limite superior de 25.000 g/mol
➢ Polímeros de condensação:
➢ Contagem dos grupos funcionais que não reagiram
➢ UV-vis, FT-IR,Titulação
O O O O
HO R" O C R´ C O R" C R´ C
OH
➢ Polímeros de Adição:
➢ Detecção de fragmentos do iniciador ou insaturações finais.
Propriedades Coligativas
➢ Propriedades Coligativas: variam proporcionalmente à
concentração do soluto
➢ Não dependem da natureza do soluto, apenas da sua concentração
➢ Restrições
➢ As variações são muito pequenas;
➢ As variações diminuem com o aumento de concentração;
➢ Eficientes para polímeros com massa molar de até 30.000;
➢ Aditivos alteram a medida de propriedades;
Propriedades Coligativas
onde:
➢ Índice de refração
➢ UV-vis
Cromatografia de Exclusão de Tamanho (SEC)
➢ Poros de 50 a 10.000.000 Å.
➢ Separação das cadeias por tamanho.
Cromatografia de Exclusão de Tamanho (SEC)
Polímero em Solução
Prof. Wendel A. Alves
➢ Processamento.
❑ Importância da massa molar média;
❑ Uso da solubilização para fracionamento e análise
das cadeias poliméricas.
A Cadeia Polimérica em Solução
➢ Conformação de cadeia:
❑ Arranjo geométrico espacial dos átomos que formam a
cadeia.
❑ Ocorre através da rotação em torno da ligação C- C .
Calculado através
de modelos
teóricos
Cadeia Livremente Ligada
➢ Modelo mais simples.
▪ Modelo bidimensional;
▪ Não considera interações entre a cadeia;
▪ Permite o cruzamento de segmentos da
cadeia, gerando uma conformação mais
fechada que a real.
Rotação Tetraédrica Livre
➢ O ângulo de ligação é fixo, aumentando a restrição de
movimento.
❑ Aumenta o valor da distância média quadrática. A restrição imposta no ângulo
C-C-C pelo modelo com rotação tetraédrica livre (109°28´) gera uma cadeia
mais expandida (com maior volume hidrodinâmico).
Tetraédrica com Movimento Restrito
➢ Considera efeitos de repulsão.
➢ Razão Característica
❑ Razão entre a dimensão da cadeia não perturbada (não solvatada) e a
dimensão da cadeia segundo o modelo de cadeias livremente ligadas.
2 12
2
➢ Fator de Expansão
❑ Exprime quanto a distância média quadrática real está distante, quando
comparada à condição não solvatada.
= 1 (solvente pobre);
> 1 (bom solvente).
Razão Característica e Fator de
Expansão
2 2
2
1
r0 r 20 Dimensão da cadeia não solvatada
C = = 2
l n ln Distância média entre as pontas de
cadeia no modelo livremente ligadas
Condição
➢ Condição de temperatura em que as cadeias do polímero em
solução com massa molar infinita estão na iminência da
precipitação.
❑ Na Temperatura : volume hidrodinâmico mínimo;
❑ Acima da Temperatura : solução verdadeiramente estável;
❑ Abaixo da Temperatura : precipitação de cadeias poliméricas.
r
r0
T
θ
Precipitação Solução Verdadeira
Condição
➢ Determinada experimentalmente por Turbidimetria
❑ O polímero é dissolvido num solvente pobre, sob aquecimento e
agitação;
❑ Após a solubilização a temperatura é diminuída até o início da
precipitação: Ponto de névoa ou Temperatura crítica (Tc).
Polímero Condição
Solvente Temperatura (°C)
Poli-isobutileno Anisol 105
Benzeno 24
Ciclohexano 34
Poliestireno Tolueno/metanol 5/9 26,2
Trans-decalina 20,5
Determinação do Ponto
➢ Fracionamento por massamolar.
1
= 3,32.10−3 301K = 28o C
Exemplo
➢ Determinou-se as temperaturas críticas de uma amostra de PS com
massa molar 8,9 ∙ 104 em ciclohexano, em várias concentrações
volumétricas, como apresentado na tabela abaixo.
❑ Determinar a temperatura de PS em ciclohexano.
1
= 3,28∙10−3 = 304,9K = 31,7o C
Teoria do Volume Excluído
➢ Uma molécula em solução tende a excluir todas as outras do
volume que ela ocupa.
Molécula 1 Molécula 2
=volume excluído
➢ 2o Estágio: Solubilização
❑ A entrada de mais solvente leva à desintegração do gel e formação de
uma solução verdadeira.
Solvente
Densidade de
Energia Coesiva DEC =
H
V
(
cal / cm3 )
H = calor latente;
V = volume molar.
Energia Coesiva
➢ Elastômeros (borrachas)
❑ Cadeias flexíveis, resposta rápida a solicitações mecânicas.
Forças intermoleculares fracas: DEC <81 cal/cm3
➢ Termoplásticos (plásticos)
❑ Cadeias com maior rigidez, presença de grupos laterais.
Forças intermoleculares intermediárias: 81 <DEC <100
➢ Fibras
❑ Cadeias orientadas numa direção específica, presença de
grupos polares no mero.
Forças intermoleculares fortes: DEC >100cal/cm3
Parâmetro de Solubilidade
➢ Para ocorrer a solubilidade:
G = H −TS
G 0
➢ Como a entropia sempre aumenta neste processo, a variação
de entalpia deve ser a menor possível para ocorrer a
solubilização.
= d2 + h2 + p2
m = + + +...+ K
d 1 d ,1 2 d ,2 3 d,3
❑ Formulações comerciais:
Fracionamento em Polímeros
➢ Separação de faixas estreitas de massa molar (frações) em polímeros
que apresentam uma larga distribuição de massa molar.
Fibras
Materiais Poliméricos
a.Estiramento
d
a c b.Flexão
c. Rotação
b c d.Movimento coordenado
e.Deslizamento
b c
Arranjo molecular de cadeias de polietileno (PE) em
uma célula unitária ortorrômbica.
Ortorrômbico de
base centrada
0.255mm
Vista ao longo do
0.741 mm 0.494 mm
eixo da cadeia
Vista em perspectiva C H
O Estado Sólido nos Polímeros
➢ A estrutura do estado sólido em polímeros consiste no
modo como as cadeias estão empacotadas. Este
pode ser desordenado, formando a fase amorfa, ou
ordenado, regular e repetitivo, definindo a fase
cristalina.
Estado Cristalino
Cadeias poliméricas Estado Amorfo
Estado Amorfo
➢ Os polímeros amorfos não possuem ordem nas cadeias.
➢ Ex.: Borrachas
▪ Normalmente, são materiais moles e possíveis de esticar até em 10
vezes seu comprimento original.
Estado Amorfo
➢ No estado sólido, as cadeias assumem dimensões correspondentes à
condição .
➢ Modelo da reptação.
▪ As cadeias se deslocam
como cobras, dentro de um
tubo imaginário.
Propriedades dos Polímeros Amorfos
➢ Polímeros Amorfos: comportamento similar a outros sistemas
amorfos.
▪ Estado fundido: líquidos de alta viscosidade;
▪ Estado sólido: semelhante aos vidros;
▪ Isotrópicos: propriedades independem da direção em que são
medidas;
▪ Transparência a luz visível.
Tf Teb
Tg
Estado Elástico Borrachoso
➢ “Borrachas”
▪ Cadeias muito longas e altamente flexíveis;
▪ Cadeias ligadas entre si, formando um retículo tridimensional.
➢ Comportamento único
▪ Deformação instantânea sob tensão;
▪ Recuperação instantânea com a retirada da tensão;
▪ Completo retorno às dimensõesoriginais.
Estado Semicristalino
➢ Segmentos da molécula conseguem empacotar-se de
forma regular, o suficiente para formar uma zona
altamente ordenada.
▪ Esta região ordenada chamamos de cristal e possui
propriedades muito diferentes daquelas da região amorfa.
Estado Semicristalino
Estado Cristalino
Estado Amorfo
▪ estabilidade dimensional;
▪ baixa contração de moldagem;
▪ ótima resistência à fluência e
▪ transparência.
Região amorfa
Lamela
Fase cristalina
Superfície da
Mono cristal
dobradura Extremidade da
cadeia
Vista lateral do
plano de dobra
Extremidade da
cadeia solta
Empilhamento ideal
Dobradura regular da cadeia dos cristais lamelares
Modelos para as organizações das cadeias
poliméricas
➢ Modelo da miscela franjada:
▪ Os cristalitos são constituídos por segmentos moleculares
de diferentes cadeias, alinhados paralelamente;
▪ Uma mesma cadeia pode participar de vários
cristalitos;
▪ Impossibilidade de polímero 100% cristalino;
▪ Polímeros com baixo grau de cristalinidade;
Modelos para as organizações das cadeias
poliméricas
➢ Modelo das cadeias dobradas, lamelas ou cristal único:
▪ 1950: Obtenção de monocristais poliméricos – não previsto pelo modelo
da miscela franjada;
▪ Cadeias dobradas sobresi mesmas dentro do cristal;
▪ Os monocristais são observados como placas finas, chamadas lamelas;
▪ Polímeros com alto grau de cristalinidade.
Estruturas Associadas à Cristalização
➢ Cristais formados a partir do fundido
▪ Polímeros cristalinos de importância tecnológica
▪ Estrutura esferulítica
Cristalito de cadeia
dobrada lamelar
Laços
interlamelares
Região amorfa
Direção de crescimento
Núcleo do esferulito do esferulito
Limite do esferulito
Estrutura de esferulitos
Formação dos Esferulitos
Formação dos Esferulitos
Formação dos Esferulitos
PHB/PLA-co-PEG
PHB
Formação dos Esferulitos
PVA/PLA-co-PEG
PHB
Tamanho
Distribuição
Os esferulitos variariam em:
Tipo
Grau de perfeição
Condições de formação:
Temperatura de cristalização
Taxa de resfriamento
As características Pressão
dos esferulitos
Aditivos
dependem:
Pós-cristalização:
Deformação
Recozimento (Temperatura e tempo)
Estrutura Shish-Kebab
➢ Ocorre em polímeros cristalizados a partir de soluções diluídas, sob
agitação e em temperaturas próximas à Tm
Temperatura de fusão
Massa molecular
Temperatura de fusão (Tm) versus massa molecular da série
homóloga de alcanos. O valor que tende a uma assintótica de
1 4 5 ° C é aquele que os PEAD apresentam.
Grau de Cristalização
➢ Fração do material em estruturas cristalinas no polímero
semicristalino.
▪ Depende do tipo de polímero e do processo utilizado para a sua
conformação.
P = Pc + (1−)Pa
Valor parcial da
parte amorfa
Valor parcial da
Grau de Cristalinidade parte cristalina
Volume Específico
➢ Relação entre o volume ocupado por uma determinada massa do
material (inverso da densidade).
−V (a − )
= Va = c
Va −Vc ( a − c )
Moléculas pequenas
Polímeros
Vsp Vsp
Resfriam.
Resfriam.
Aquecim.
Aquecim.
Tc Tm Temp Tc Tm Temp
H a − H = H
=
H a − H c H 0
H = variação da entalpia de fusão da amostra;
➢ Fatores externos:
▪ Presença de impurezas ou aditivos;
▪ Segunda fase.
Dra.Barbara Bianca Gerbelli
10 1 0.1 0.01 0.001 q=2𝛑/D [Å-1]
Vírus
Proteína
Bactéria
Micelas
Polímero
Estrutura
atômica Hidrogel
Lipossomas
× Baixa resolução
ü Em solução
ü Média de toda a amostra × Dados complexos de
serem analisados
ü Não invasiva
× Setup caro
ü Experimentos em situ
4𝜋
q= 𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜆
10 1 0.1 0.01 0.001 q=2𝛑/D [Å-1]
Vírus
Proteína
Bactéria
Micelas
Polímero
Estrutura
atômica Hidrogel
Lipossomas
Parâmetros
• Massa molar [precisão ~5%] •DT Coeficiente de difusão translacional
• Raio de giro •Rh raio hidrodinâmico incerteza de ~10%
•A2 Segundo coeficiente do virial para amostras monodispersas
http://www.nbi.dk/~ogendal/personal/lho/LS_brief_intro.pdf
DLS –MOVIMENTO BROWNIANO
1 %
𝐶 𝜏 = lim ) 𝐼(𝑡)𝐼(𝑡 + 𝜏)𝑑𝑡
!→# 𝑇 $
Gradienteàindicativo
da polidispersidade da
amostra
Linha de base
DLS
Curva de autocorrelação
𝑡 1
∝ exp − τ∝
𝜏 𝐷
Coeficiente de difusão
Tempo de autocorrelação Rh = (kBT/6πηD)
DH DH
DH
DLS
DLS
Monodisperso Polidisperso
• Método do cumulante • NNLS (non-negative least squares)
RhàVolume
𝑎:𝑁7 . 100
%𝑉7 = :
𝑏 𝑁9 + 𝑎:𝑁7
RhàNúmero
𝑁7 . 100
%𝑁7 =
𝑁9 + 𝑁7
Biophys Rev (2016) 8:409–427 (10.1007/s12551-016-0218-6)
DLS
Vírus
Proteína
Bactéria
Micelas
Polímero
Estrutura
atômica Hidrogel
Lipossomas
Colimadores
Pinholes
q
Curva de espalhamento
Lei de Bragg
𝜆 = 2𝑚𝐷𝑠𝑒𝑛𝜃
I 𝑞 ∝ 𝑃(𝑞) ' 𝑆(𝑞)
m=0,±1, ±2, ...
Fator de Fator de
forma Estrutura
Optical table
Goniomiter
Refracted
beam
Optical table
Goniomiter
Sample
stand
Incident Direct
beam beam
§ Analise simultânea
(SAXS e WAXS)
§ Desativado § Sírius (6 linhas ativas)
Tamanho das partículas
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Tempo
Tempo
§ Quais condições eu tenho interesse de estudo?
Partículas não
interagentes
I=31 C=11.2mM
I=20 C=7.4mM
I=07 C=2.7mM
I=05 C=1.2mM
ü Temperatura
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Intensity
Sample
Amostra
Intensity
q
q
background
Branco
background
Branco
Intensity
Intensity
DadoParticulas
tratado
Intensity
DadoPartículas
tratado
Intensity
q
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Volume excluído
(Região de Porod)
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
𝑞D𝑅ED
𝐼(𝑞) ≈ 𝐼 0 exp(− )
3
𝑞D𝑅ED
ln 𝐼 𝑞 = 𝑙𝑛𝐼 0 −
3 𝑞!
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Current Protein and Peptide Science, 2012, Vol. 13, No. 1 10.2174/138920312799277901
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Volume excluído
(Região de Porod)
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Volume excluído
(Região de Porod)
DMAX
Real space– 3D
Reciprocal space
X ray information
0.1
Intensity
Intensity
Intensity
Halteres
1E-3
1E-3
1E-3
1E-3
1E-3
0.01
Intensity
1E-4
1E-4
1E-4
1E-4
1E-4
1E-3
1E-5
1E-5
1E-5
1E-5
1E-5
1E-4
1E-6
1E-6
1E-6
1E-6
1E-5
1E-60.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5
0.0
0.0
0.0 0.1
0.1
0.1 0.2
0.2
0.2 0.3
0.3
0.3 0.4
0.4 0.5
0.5
0.0 0.1 0.2 -1
0.3 0.4 0.5
1E-6 qq[Å ]-1]-1
-1
-1
[Å
qqq[Å
[Å
[Å0.3 ]]
3.0 0.0 0.1 0.2 0.4 0.5
3.0
3.0
3.0
3.0 -1
q [Å ]
2.5
3.0
2.5
2.5
2.5
2.5
2.0
2.5
2.0
2.0
2.0
2.0
1.5
p(r)
2.0
p(r)
1.5
p(r)
1.5
1.5
p(r)
1.5
p(r)
1.0
1.5
p(r)
1.0
1.0
1.0
1.0
0.5
1.0
0.5
0.5
0.5
0.5
0.0
0.5
0.0 0
0.0 20 40 60 80 100
0.0
0.0
0.0 000 20
20 40
40 60 80 100
20 40 r [Å] 6060 80
80 100
100
00 2020 40 40 60 60 80 80 100 100
r [Å]
r r[Å]
[Å]
CLP Oliveira r [Å]r [Å]
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
I=50 C=17mM
C=17mM
Raio de Giro (Rg)àGuinier Plot
Tamanho da partícula I=33 C=12mM
C=12mM
I(q) [u. arb.]
p(r)
C=9.2mM
I=21 C=7.9mM
Volume excluído C=7.9mM
(Região de Porod)
I=17 C=6.5mM C=6.5mM
0 30 60 90
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4
Kratty plot à Conformação da %& !"#$%
partícula !"#$ '
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
a)
Sistemas diluídos sem fator de b)
estrutura (S(q)à1) ~q
-2.1
0mg/ml
1mg/ml
-1.6
~q
Kratty plot à Conformação da Jose Eduardo U. Rojas,1 Barbara B. Gerbelli,1 Anderson O. Ribeiro,1
partícula Francesca Giuntini,2 Wendel A. Alves1 , submetido 2018
Medidas em concentrações entre 1-10mg/ml
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Volume excluído
(Região de Porod)
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação
Sample Scattering
Direct bean
Source
Coleta de dados
Verifique se sua amostra não degradou por conta da radiação