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A QUESTÃO JURÍDICA

DOS RISCOS AMBIENTAIS

Palestrante: Eliane P.R. Poveda

Diretora de Riscos Ambientais da


Associação Brasileira de Gerência de Riscos

Direitos autorais reservados ao


autor
Natural Cultural
Meio Ambiente

Laboral Artificial
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QUADRO SINÓPTICO DOS BENS AMBIENTAIS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

• ÁGUA: SUPERFICIAL e • CÓDIGO DAS ÁGUAS


SUBTERRÂNEA • CÓDIGO DE MINAS
•TERRA: SOLO e SUBSOLO • LEI AGRÍCOLA
NATURAL • AR • LEI DE AGROTÓXICOS
• FLORA • CÓDIGO FLORESTAL
• FAUNA • CÓDIGO DE PESCA

MEIO SEGURANÇA e SAÚDE CLT e


LABORAL DO TRABALHADOR PORTARIAS DO MT
AMBIENTE

• PATRIMÔNIO HISTÓRICO • CÓDIGOS SANITÁRIOS


ARTÍSTICO • PLANOS DIRETORES
CULTURAL • DECLARAÇÕES DE
e ESTÉTICO
TURÍSTICO TOMBAMENTO
ARTIFICIAL • LEI DE ZONEAMENTO
PAISAGISMO
• LIMITAÇÕES DE
• MEIO URBANO CONSTRUÇÃO

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PRINCÍPIOS INTERNACIONAIS DA
RESPONSABILIDADE CIVIL

DECLARAÇÃO DE ESTOCOLMO/72

Responsabilidade pelos Danos Ambientais § 22

"Os Estados devem cooperar para continuar


desenvolvendo o direito internacional, no que se
refere à responsabilidade e à indenização das
vítimas da poluição e outros danos ambientais, que
as atividades realizadas dentro da jurisdição ou sob
controle de tais Estados, causem às zonas situadas
fora de sua jurisdição”
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Desenvolvimento Tecnológico “evitar e
combater riscos” §18

“Como parte de sua contribuição ao


desenvolvimento econômico e social, devem
ser utilizadas a ciência e tecnologia para
descobrir, evitar e combater os riscos que
ameaçam o meio ambiente para solucionar
problemas ambientais para o bem comum da
humanidade"
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Pesquisa Científica – tecnologias
ambientais § 20

"... deve ser fomentada, em todos os países,


especialmente aqueles em desenvolvimento a
investigação científica. ...as tecnologias
ambientais devem ser postas à disposição dos
países em desenvolvimento, em condições
que favoreçam sua ampla difusão, sem que
constituam carga econômica excessiva para
esses países." Direitos autorais reservados ao
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DECLARAÇÃO DO RIO/92

Responsabilidade §13
"Os Estados devem desenvolver legislação nacional
relativa à responsabilidade e indenização das vítimas de
poluição e outros danos ambientais”

Precaução “ameaça de danos sérios irreversíveis” §15


“De modo a proteger o meio ambiente, o princípio da
precaução deve ser amplamente observado pelos Estados,
de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça
de danos sérios ou irreversíveis, a ausência de absoluta
certeza científica não deve ser utilizada como razão para
postergar medidas eficazes e economicamente viáveis
para prevenir a degradação ambiental "
Direitos autorais reservados ao
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EVOLUÇÃO DA QUESTÃO AMBIENTAL

٠ 2ª Revolução Industrial

٠ Estocolmo (1972)

٠ Rio (1992)

٠ Rio + 10 (2002)

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PRINCÍPIOS JURÍDICOS FUNDAMENTAIS
DO DIREITO AMBIENTAL

PRINCÍPIO DO POLUIDOR-PAGADOR
(Instrumento Jurídico-Econômico)

PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO
(Instrumento Jurídico-Transformador)

PRINCÍPIO DA RESPONSABILIZAÇÃO
(Instrumento Jurídico-Repressor)
Direitos autorais reservados ao
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CONCEITOS BÁSICOS
Perigo

PROPRIEDADE OU CONDIÇÃO INERENTE DE


UMA SUBSTÂNCIA OU ATIVIDADE CAPAZ DE CAUSAR DANOS A
PESSOAS, A PROPRIEDADES OU AO MEIO AMBIENTE.

Risco
O RISCO DEVIDO A UMA DETERMINADA ATIVIDADE PODE
SER ENTENDIDO COMO O POTENCIAL DE OCORRÊNCIA DE
CONSEQÜÊNCIAS INDESEJADAS DECORRENTES DA
REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE CONSIDERADA

Análise de risco
É A AVALIAÇÃO QUALITATIVA OU QUANTITATIVA
DOS RISCOS APRESENTADOS POR UMA INSTALAÇÃO OU ATIVIDADE.

Direitos autorais reservados ao


autor
•Responsabilidade em face da natureza

•Hans Jonas
•A n o v i d a d e e m m a t é r i a d e n o s s a s
responsabilidades é que nos tornamos
coletivamente responsáveis da perpetuação da
humanidade.

•O futuro da humanidade é a primeira obrigação do


comportamento coletivo humano na era da
civilização técnica e esta primeira obrigação
comporta uma segunda obrigação em face da
natureza que encontra-se em nossas mãos.
Direitos autorais reservados ao
autor
Sociedade de Risco

• Sociedade caracterizada pelo risco – ameaça


conhecida das catástrofes, das situações de perigo,
de seus responsáveis e dos seus problemas.

• Risco zero não existe.

• Identificação de perigos e riscos em determinadas


situações:

- Juízos de possibilidades e probabilidades

- Expectativas e pretensões de contrabilidade dos


resultados Direitos autorais reservados ao
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RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
DANO AMBIENTAL: é toda degradação ambiental que
atinja:
- a saúde, segurança e bem-estar ou nas suas
atividades sociais e econômicas;
- as formas de vida animal e vegetal (biota);
- o meio ambiente em si mesmo considerado, tanto do
ponto de vista físico quanto estético.

RISCO: variável com o potencial necessário para causar


danos, expressa uma probabilidade de possíveis
danos dentro de um período. Pode significar ainda a
incerteza quanto à ocorrência de um determinado
evento (acidente) ou a chance de perda ou perdas que
uma empresa pode sofrer por causa de um acidente
ou série de acidentes decorrentes de atividades
industriais.

PERIGO: expressa uma exposição relativa a um risco, que


favorece a sua materialização em danos.
CLASSIFICAÇÃO DO DANO AMBIENTAL

Dano ecológico puro

Quanto a extensão Dano ambiental


do bem protegido
Dano individual ou
ambiental reflexo

Dano Ambiental de
reparabilidade direta
Quanto a
reparabilidade
e ao interesse coletivo
Dano Ambiental de
Reparabilidade indireta
Dano Patrimonial

Quanto a
Extensão do dano
Dano Extrapatrimonial
Ou Moral e Ambiental

Individual

Quanto aos Individual Homogêneo


interesses objetivados
Coletivo

Difuso
RESPONSABILIDADE CIVIL
Evento

* dano – prejuízo patrimonial – recuperação e/ou


indenização

(responsabilidade civil objetiva – atividade +


dano + nexo causal)

* risco – probabilidade de dano – tutela


preventiva - cautelar
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RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA
Evento: realização de conduta descrita na
norma

Dano

infração administrativa –
sanção*
Risco
* advertência, multa, multa diária, busca e
apreensão de coisas e produtos, suspensão
temporária de atividades, fechamento
administrativo, etc.
RESPONSABILIDADE PENAL
(Lei n. 9.605/98)
Evento

Dano – resultado natural e resultado


normativo*
*responsabilidade penal subjetiva – atividade + dano ou
risco+ nexo causal + culpabilidade (dolo ou culpa)

• Dano doloso – vontade consciente de produzir o


resultado (dolo direto) ou assumir o risco de
produzí-lo (dolo eventual) – pena privativa de
liberdade e/ou multa ou restritiva de direitos
• Dano culposo – imprudência–negligência-
imperícia – pena privativa de liberdade e/ou
multa ou restritiva de direitos.
RISCO – perigo – probabilidade – magnitude do
dano – grau de conhecimento do agente – R= p.m

• previsibilidade do resultado – análise de risco,


estudo de impacto ambiental – EIA, licenciamento
ambiental
- consultor técnico – equipe multidisciplinar
- funcionário público avaliador de riscos
- empreendedor
• Perigo concreto – risco certo e determinado
descrito na norma
ex: Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em
níveis tais que resultem ou possam resultar em danos a
saúde humana, ou que provoquem a mortandade de
animais ou a destruição significativa da flora:
Pena – reclusão, de um, a quatro anos e multa

• Perigo abstrato – ação perigosa em si


(vide: art. 60, da Lei n. 9.605/98)
INSTRUMENTOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA
PREVENÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
EIA/RIMA
Análise de Risco
Sistema de Gestão Ambiental
Auditoria Ambiental
Auditoria Contábil
Rotulagem Ambiental
Avaliação do Ciclo de Vida
Avaliação de Desempenho Ambiental
Comunicações Ambientais
Monitoramento Ambiental
Seguro e Garantias Ambientais
Direitos autorais reservados ao
autor
INSTRUMENTOS LEGAIS DE PREVENÇÃO
DE PASSIVOS – SOLO E ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS

Reg. Lei 997 – Dec. 8.468/76;


Lei 6.134/88 – PDNAS
Decreto nº 32.955/91;
Lei 7.663/91 – PERH/SIGRH;
Decreto nº 36.787/93;
Lei 9.433/97 – PNRH/SNGRH
Direitos autorais reservados ao
autor
ESTUDOS PRÉVIOS PARA A DESATIVAÇÃO DE
EMPREENDIMENTOS INDUSTRIAIS
INSTRUMENTOS LEGAIS DE PREVENÇÃO
DE DESATIVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

Resolução CONAMA nº 273/01;


Decreto Estadual nº 47.400/02;
Resolução CONAMA nº 316/02
(Sist. de Trat. Térmico de Resíduos);
Resolução CONAMA nº 334/02
(LA de Embalagens de Agrotóxicos).
Resolução CONAMA nº 335/02
PL – Áreas Contaminadas
PROJETO DE LEI – Áreas Contaminadas

III. DA RECUPERAÇÃO

Artigo 16 – O responsável legal pela área declarada contaminada deverá realizar


uma investigação detalhada para conhecimento da extensão total da contaminação
e identificação de todos os receptores de risco.

Artigo 17 – A tomada de decisão pelo órgão ambiental, quanto à intervenção em


uma área contaminada, deve ser subsidiada por avaliação de risco executada
pelo responsável legal, e de acordo com procedimentos estabelecidos em
regulamento.

Artigo 18 – Quando os valores definidos para riscos aceitáveis forem


ultrapassados, deverá ser promovida a recuperação da área contaminada.

§ 1º - Para definição das metas de remediação em área com exposição a


substâncias não carcinogênicas, deverá ser considerado índice de perigo
menor ou igual a 1.

§ 2º - Para definição das metas de remediação em área com exposição a


substâncias carcinogênicas, deverá ser considerado como limite
aceitável de risco um valor inferior a 10-5.
Direitos autorais reservados ao
autor
Artigo 19 – A recuperação deve ser estabelecida por meio de um Projeto Executivo
apresentado pelo responsável e aprovado pelo órgão ambiental.

§ 1º - A implementação do Projeto aprovado será acompanhada pelo Poder Público e outros


envolvidos, devendo serem comprovadas a eficiência e eficácia previstas.

Artigo 20 - Uma área contaminada será declarada recuperada quando, após ser submetida à
recuperação, tiver restabelecido nível de risco aceitável para o uso declarado.

Artigo 21 – Uma vez declarada uma área como recuperada, o órgão ambiental deve tomar as
seguintes providências:

I – Reclassificar a área no Cadastro de Áreas Contaminadas;


II – Informar os órgãos de saúde sobre a recuperação para o uso declarado;
III - Oficiar ao Cartório de Registro de Imóveis, visando a averbação da informação de
recuperação da área;
IV – Informar as prefeituras municipais, os demais órgãos ambientais e de recursos hídricos
sobre a recuperação da área.

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autor
Parágrafo único – Todos os registros e informações de uma área declarada
como recuperada devem indicar expressamente o uso para qual a área foi
recuperada.

Artigo 22 – A reutilização de uma área contaminada somente será autorizada


desde que o uso futuro da área esteja de acordo com o cenário de uso e
ocupação do solo considerado na avaliação de risco.

§ 1º - No caso de alteração do uso da área recuperada deverá ser apresentada


nova avaliação de risco, a qual deve ser submetida a análise e aprovação
do órgão ambiental.

§ 2º - Deve ser averbado pelo Cartório de Registro de Imóveis o novo uso


autorizado pelo órgão ambiental para a área recuperada.

Artigo 23 - Os empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental, e


potenciais geradores de contaminação, deverão comunicar ao órgão
competente do Sistema Estadual de Meio Ambiente a suspensão ou o
encerramento das suas atividades.

Direitos autorais reservados ao


autor
INSTRUMENTO LEGAL

TERMO DE AJUSTAMENTO
DE CONDUTA – TAC

ESTUDO DE CASO

Direitos autorais reservados ao


autor
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

٠ Objeto do TAC:

1) Nos casos de dano – prioritariamente – reparação do


meio ambiente lesado.

2) Em caso de ser impossível a reparação direta –


indenização que será revertida ao Fundo de Defesa
dos Interesses Difusos (Art. 13, da Lei nº 7.347/85).

Direitos autorais reservados ao


autor
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

3) Obrigação de fazer ou não fazer, para suprimir


condutas lesivas, ou para evitar condutas que
possam implicar em lesão ambiental.

4) Compensações ambientais – no caso de


irreparabilidade do bem jurídico – diretas –
reparação por equivalente em outra área –
indiretas – guardar relação com o bem ambiental
lesado (ex: doação de equipamentos de controle).

5) Contribuições sociais voluntárias – Art. 154, § 4º,


da Lei das S/A – Lei Federal nº 6.404/76
Direitos autorais reservados ao
autor
TERMO DE COMPROMISSO DE
AJUSTAMENTO DE CONDUTA

٠ No âmbito do Estado de São Paulo o Termo


de Ajustamento de Conduta – TAC – é
regulado pela Resolução SMA 05/97 – que
estabelece requisitos próprios para a
viabilidade dos acordos, inclusive, no que
respeita às sanções cominatórias.

Direitos autorais reservados ao


autor
TERMO DE COMPROMISSO

٠ Disposições específicas no Estado de São Paulo


– Resolução SMA 66/98:

- Prazo máximo de 3 anos, sem prorrogação.

- TC deve estar em conformidade com a


Resolução SMA 05/97.

- Indeferimento de plano, no caso de risco à


saúde pública/inviabilidade técnico-jurídica /
não detenha o empreendedor as demais
licenças exigidas antes do licenciamento
ambiental. Direitos autorais reservados ao
autor
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO
DE CONDUTA

Natureza contratual: avença


Atuação conjunta com o Ministério Público:
Atribuições diferentes
Interfaces na atuação
Acompanhar exigências do TAC, de acordo com o
cronograma
Aplicar sanções administrativas todas as vezes que
constatado descumprimento de prazo.
Estudo de Caso

Direitos autorais reservados ao


autor
ESTUDO DE CASO

I – Termo de Ajustamento de Conduta - Postos de


Combustíveis

– Pressuposto: Existência de contaminação

– Objeto: Remediação da área contaminada por


hicrocarbonetos

– Obrigações: cessar a utilização dos equipamentos, realizar


investigação detalhada para delimitar a pluma de
contaminação do solo e da água subterrânea,substituir o
sistema de armazenamento subterrâneo, desgaseificar os
tanques, segregar o solo contaminado, realizar estudo de
avaliação de risco à saúde definindo metas, implantar
medidas de remediação e programa de monitoramento.
Direitos autorais reservados ao
autor
I - Termo de Ajustamento de Conduta - Postos de
Combustíveis

٠ Penalidades:
– Não cumprimento parcial - suspensão das licenças
– Não cumprimento ao final do prazo - cassação das
licenças

٠ Prazo de vigência
– Somatória dos prazos intermediários

٠ Título executivo extrajudicial

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Poluição Ambiental
TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS JUNTO AO
MERCADO SEGURADOR

Coberturas para os danos ecológicos puros;


EPIA x IPRA;
Livre iniciativa de contratação;
Estudos de novos produtos e Garantias;
Cláusulas objetivas de coberturas contratuais;
Responsabilidade Sócio-Ambiental.
Direitos autorais reservados ao
autor
NOVAS
NOVASTENDÊNCIAS
TENDÊNCIAS

SEGURO DE GARANTIA DE OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS (GOC)

SEGURO-GARANTIA “PERFORMANCE BOND”

OBJETIVOS:

Garantir o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo contratado;


Definições baseadas na Circular SUSEP n. 232, de 03.06.2003.
Seguro-Garantia do Construtor, Fornecedor e Prestador:

Contrato Principal – TAC;


Segurado: credor das obrigações assumidas pelo tomador no TAC;
Tomador: devedor das obrigações por ele assumidas no TAC;
Seguradora: sociedade de seguros garantidora do cumprimento das
obrigações assumidas pelo tomador no contrato principal;
Sinistro: inadimplemento das obrigações cobertas pelo seguro.

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MERCADO
MERCADOSEGURADOR
SEGURADOR

• SEGURO-GARANTIA “PERFORMACE BOND”

“UNDERWRITTING GUIDELINES”

Checklist das informações junto aos interessados:

Verificar se o tomador possui SGA;


Verificar se existem auditorias corporativas;
Verificar se há monitoramento ambiental;
Registros de ocorrências, relatórios ambientais;
“Due diligence”: técnica, legal e ambiental;
Dados atualizados do Licenciamento Ambiental;
Memória de cálculo das medidas técnicas no TAC;
Avaliação e perfil da planta industrial, inclusive histórico
e entorno da mesma;
Avaliação da implementação do cronograma.

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Acidentes Ambientais atendidos pela CETESB
Período: 1978 - 2002
Atividades
Total de acidentes = 4990

Indústria
7%
Armazenamento
Transporte Rodoviário 3%
36%
Não Identificada
23%

Outras
Transporte por Duto
8%
3%
Posto de Abastecimento
10%
Transporte Maritimo Rede de Esgoto/Águas
6% Transporte Ferroviário Pluviais
1% 3%
Fonte: CADAC - CETESB
Atividades Total
Armazenamento 127
Indústria 355
Não Identificada 1167
Outras 405
Posto de Abastecimento 479
Rede de Esgoto/Águas Pluviais 150

Transporte Ferroviário 46
Transporte Marítimo 292
Transporte por Duto 151
Transporte Rodoviário 1818
TOTAL 4990

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CONCLUSÕES
MUDANÇAS DE PARADIGMAS

MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO

SEGURO e GARANTIAS AMBIENTAIS

EFICÁCIA LEGAL PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Direitos autorais reservados ao
autor
PALESTRA PROFERIDA NO II SEMINÁRIO DE POLÍTICAS
DE GESTÃO DA QUALIDADE DO SUBSOLO – AESAS

“A QUESTÃO JURÍDICA DOS RISCOS AMBIENTAIS”

- Eliane Pereira Rodrigues Poveda -


Diretora de Riscos Ambientais da ABGR
Advogada e Gestora Ambiental
-29 de Setembro de 2004-

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