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UFCD – 0416
Inventário
OPERADOR/A DE DISTRIBUIÇÃO
Inventário
Inventário
Permanente Intermitente
O valor dos inventários
É possível saber a em armazém e os
qualquer momento o resultados apurados, só
valor do inventário em é determinável através
armazém e apurar em de inventariações
qualquer momento os diretas dos valores em
resultados das vendas armazém, efetuadas
periodicamente
Inventário Permanente
Obrigatório para empresas de média e grande dimensão.
Com este sistema, o custo das existências vendidas e consumidas é conhecido a todo o
momento, já que a movimentação das contas de existências é feita sistematicamente
É o que melhor serve os propósitos da gestão, já que sabendo-se sempre o CEVC, a informação
sobre os resultados da empresa está sempre disponível
Inventário Permanente
O inventário permanente inclui:
1. O registo de entradas com identificação dos tipos (compra, devolução, transferência, etc.) e da data em que
tal ocorreu;
2. O registo de saídas com identificação do tipo (consumo, venda, transferência, devolução, etc.) e a data em
que tal ocorreu;
3. O apuramento da existência (saldo) e respetivas datas;
Com este sistema, o custo das existências vendidas e consumidas só pode ser apurado depois
da contagem física das existências e consequente apuramento das existências finais
É um sistema que, embora de fácil aplicação, não serve os propósitos da gestão, já que a
informação sobre os resultados da empresa depende sempre de uma contagem física
Inventários
Proceder uma
determinação real Permitir uma
dos bens existentes otimização dos níveis Prevenção e redução
de stock das perdas
Quebras
Saídas de Produto
(vendas, devoluções a Stock Teórico
fornecedores)
Entradas de Produto
(compras, devoluções Stock Real
de clientes)
Revisão ou estabelecimento
de novosdeprocedimentos
Adoção medidas de
internos
segurança (logística,
pontuais sobre
Ações comerciais
segurança, para
encomendas,expor
determinados
o produto em produtos,
locais mais
etc.).
zonas,
seguroslojas, etc.
da loja.
Usos e Aplicações da Diferença de
Inventário
As medidas corretoras que podem ser tomadas serão mais eficientes quanto maior for
a qualidade da informação. Esta qualidade será determinada por:
Este facto é de vital importância, uma vez que o inventário teórico constitui a base
para a tomada de muitas decisões que transcendem o âmbito da Quebra Desconhecida
e, além disso, um inventário teórico deficiente pode levar a:
1. Roturas de stock
2. Implantações deficientes.
1. Haver engano na seleção do corte dos últimos movimentos que vão ser considerados
no cálculo do inventário teórico. Exemplo: Se foram feitas vendas enquanto o inventário físico é realizado e
estes movimentos não forem incluídos no cálculo do inventário teórico que utilizaremos para calcular a diferença, o resultado
revelará que “faltam” unidades quando na realidade elas foram vendidas, mas não incluídas no cálculo.
2. Manusear informação errónea ou incompleta. (Duplicação das vendas, Realização de envios incorretos de
vendas, Notas de entrega de armazém, Faturas relativas a entregas diretas na loja, Devoluções de produto, Regularizações
de preço, Autoconsumos, Receções incorretas)
Erros e pontos de risco a ter em conta no
cálculo da diferença de inventário
Por isto entende-se que os agentes que intervêm na cadeia de abastecimento manuseiam a mesma informação
atualizada de produto (formato promocional, dimensões, preço...)
Métodos de Abastecimento
Procedimentos que acarretam maior risco para a diferença entre o fluxo físico de
mercadoria e o fluxo de informação:
1
A preparação das encomendas.
2
Os processos de entrega e a receção da mercadoria, especialmente as entregas
que se fazem diretamente na loja.
3
A gestão das devoluções e os produtos estragados.
Métodos de Abastecimento
A deterioração dos produtos acontece por não existirem instalações adequadas que
permitam:
Manter uma temperatura adequada
para a conservação dos produtos
Execução de uma
“paletização” correta.
Métodos de Abastecimento
Práticas e Ferramentas para melhorar a eficiência do fluxo de mercadoria e de
informação na cadeia de abastecimento:
Intercâmbio de Dados
Codificação EAN.UCC
Preparação Eletrónico
128
(EDI)
Métodos de Abastecimento
Intercâmbio de Dados Codificação EAN.UCC
Preparação Eletrónico
128
(EDI)
Enco Receção
Carg Trans Desc de
mend Mercad
as a porte arga orias
Métodos de Abastecimento
Intercâmbio de
Codificação EAN.UCC
Preparação Dados Eletrónico 128
(EDI)
Planeamento
MRP MPS
Em termos de Prioridades • Encomendar com a data certa em que vão ser necessários e
mantendo essa data válida;
risco que cada secção, categoria, produto, etc. tenha em termos de furto ou erro.
“Inventários à distância”.
No caso de uma cadeia de lojas, a loja central solicita ao pessoal das lojas que no dia D
contabilizem uma amostra reduzida de referências. Posteriormente o pessoal da loja envia os
dados e a loja central confronta os dados da contagem física com os dados teóricos.
Política de Diminuição do nível de
Quebra
É recomendável que sejam feitas ações de formação e de acompanhamento das pessoas
envolvidas na realização do inventário físico.
Inventário
Inventário Inventário
Físico Físico Inventário Físico Inventário
Permanente Rotativo Intermitente Programado
Inventário Físico Permanente
Este sistema consiste em contar diariamente, no fim de cada dia de trabalho, apenas os artigos
que tenham tido movimento durante esse dia.
Assim, se houver qualquer erro, terá apenas que se verificar esse dia, simplificando-se a tarefa
de correção.
Inventário Físico Rotativo
Processa-se da seguinte forma:
Os artigos A são contados de forma cíclica e uma vez em cada trimestre, enquanto os B são
contados semestralmente e os C anualmente;
No início de cada dia de trabalho são controlados os movimentos dos artigos entrados e
saídos, no dia anterior.
Inventário Físico Intermitente
Consiste no encerramento periódico do armazém, durante alguns dias, a fim de fazer um
balanço (contagem) dos diferentes artigos.
É geralmente efetuado uma vez por ano, no final do exercício contabilístico. Engloba todos os
artigos da empresa, gerando uma elevada carga de trabalho que pode perturbar a sua atividade.
Inventário Programado
Este inventário permite, não só ter conhecimento dos stocks teóricos de materiais, durante os
próximos η períodos de controlo, mas, também das entradas programadas (provenientes das
encomendas emitidas), das previsões de saída, isto é, saber em que data se processa qual
movimento.
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Processo de Inventário
Calendarização do Inventário
Calendário de Contagem Residual Balance Counting
(Contagem de Balanço Residual)
Um dado número de recontagens é efetuado todos os dias, por vezes durante mudanças de turno ou em alturas em que é possível assegurar que não existem transações de inventário.
São mantidos registos das recontagens para assegurar que todos os artigos são contados na frequência planeada.
Pode ser programada para situações em que seja
fácil a sua contagem.
Trata-se de um documento
onde é reunida toda a
1. Plano de Operações informação, detalhada e
rigorosamente tratada, relativa
a qualquer operação ou tarefa;
Inclui:
Preparação do Material de Contagem
Preparação do Material de Contagem
3. A escolha de Fornecedores
• Este passo é fundamental pelo que deve ser antecedido de uma avaliação do mercado dos
fornecedores dos materiais, tendo em conta alguns critérios, como a competência técnica, o preço e os
prazos de entrega.
• No seguimento da identificação destes elementos, a empresa deve entrar em contacto com os
fornecedores para obter informação específica sobre a estrutura e funcionamento das respetivas
empresas. A seleção deve atender a uma lista de critérios, concretamente estabelecidos por ordem de
prioridade.
• É importante que a empresa estabeleça uma relação de parceria com o fornecedor. Por outro lado, é
Preparação do Material de Contagem
• Neste âmbito, a aquisição de matérias-primas é uma medida que deve ser privilegiada
mesmo quando a empresa se encontra em fase de lançamento. Se se revelar necessário,
deve-se atrasar os processos de vendas para permitir o fabrico de um produto com maior
qualidade;
Preparação do Material de Contagem
•É acrescentado às existências normais e tem como objetivo minimizar as consequências de um aumento inesperado da procura ou de um atraso ocasional dos fornecedores, o que obriga a um aumento do prazo de entrega.
•O stock de segurança equivale à quantidade de produtos vendidos por dia, em média, e pode ser calculada através de várias fórmulas;
Preparação do Material de Contagem
Para a otimização da gestão do stock, as existências, Aquelas que representam até 80% desse valor
tanto no âmbito da compra, como do armazenamento, exigem um cuidado especial; as que representam
devem ser tratadas com graus de importância que até 15% justificam alguma atenção; finalmente
diferem consoante o seu valor financeiro (preço aqueles que só chegam a 5% do valor financeiro,
unitário x compras anuais por parte da empresa). não necessitam de tratamento.
Instruções escritas para a realização das contagens físicas das
existências:
Posições de Posições
Preparação vazias
Controlo das Contagens – Posições de
Preparação
O objetivo é inventariar todos os locais de preparação.
Como o local de preparação é uma posição onde vão parar 85% — em média – de todas as
paletes que entram no armazém, poder-se-á dizer que mais cedo ou mais tarde quase todos os
erros cometidos acabam por se refletir nesta posição.
Passos a Seguir
Modelo Clássico
1. Os operadores de inventário dirigem-se ao gabinete da equipa de organização e recolhem o mapa das posições e inventariar;
2. Para cada posição indicada o operador deverá verificar que esta contém o artigo correto na quantidade e qualidade correta;
3. Se tal não acontecer, anota o erro e remove o artigo para uma zona de artigos com problemas de inventário e que está devidamente marcada. A remoção dos artigos só se justifica se ele for
diferente do que deveria estar na posição, se não deve-se fazer um acerto de inventário para corrigir a quantidade;
5. No final da lista, o operador deverá dirigir-se ao gabinete da equipa de organização e entregar o mapa com os erros;
6. O mapa entregue será alvo da atenção dele próprio ou de um operador administrativo para que as diferenças sejam registadas no sistema;
Controlo das Contagens – Posições de
Preparação
Modelo JIT
1. O operador de inventário indica ao computador via rádio-
terminal que vai começar um inventário às posições de preparação;
3. Em caso de erro e depois da confirmação dos valores, o computador assume a quantidade indicada como sendo a da posição. O
operador remove a mercadoria que está mal posicionada – se for este o caso – para a zona de artigos com problemas de inventário. A
remoção dos artigos só se justifica se ele for diferente do que deveria estar na posição, senão deve-se fazer um acerto de inventário
para corrigir a quantidade.
Controlo das Contagens – Posições Vazias
O interesse deste inventário reside no facto de ser muito simples inventariar uma posição vazia
– é olhar e ver se está ou não. Devido a esta simplicidade ele pode ser utilizado para níveis
superiores aos do chão, que são difíceis de inventariar.
Passos a Seguir
Modelo Clássico
1. Os operadores de inventário dirigem-se ao gabinete da equipa de organização e recolhem o mapa das posições e inventariar;
2. Para cada posição indicada o operador deverá verificar se ela está vazia ou não. No caso de ela estar ocupada assinalará esse facto no mapa;
4. No final da lista, o operador deverá dirigir-se ao gabinete da equipa de organização e entregar o mapa com os erros;
5. O mapa entregue será alvo da atenção dele próprio ou de um operador administrativo para que as diferenças sejam registadas no sistema;
6. As diferenças existentes deverão ser passadas para um operador de movimentação de paletes para que a palete mal colocada seja retirada para a zona de artigos com problemas de
inventário.
Controlo das Contagens – Posições de
Preparação
Modelo JIT
1. O operador de inventário indica ao computador via rádio-terminal que vai
começar um inventário às posições vazias;
4. Caso não esteja vazia, e após a necessária confirmação, o computador marcará a posição para que a palete seja removida e colocada
na zona de artigos com problemas de inventário – esta marcação irá fazer que seja dada uma ordem de movimentação à máquina que
esteja mais próximo dela, logo que possível.
Controlo das Contagens – Modelos
De novo se nota que o modelo JIT funciona de uma forma muito mais natural e produtiva, em
que as ações são tomadas em tempo real.
De novo se coloca o problema da idade da informação, no caso do modelo clássico há que
garantir que não é arrumada nenhuma palete entre o momento de emissão do mapa e a
respetiva contagem.
Esta necessidade levanta muitos problemas práticos, que impedem uma utilização mais
frequente deste método. Isto não se passa no modelo JIT, onde a informação é em tempo real.
Controlo das Contagens – Resolução de Problemas
Encontrados
Passos a Seguir
Modelo Clássico
1.Pegar num bloco de folha de operações manuais – acertos, transferências e outras atividades semelhantes e selecionar um artigo dos que estão na zona referida;
2. Se a quantidade for pequena – algumas caixas – o operador deverá identificar o local de preparação do artigo – por consulta num terminal do computador — e acrescentar essas caixas lá. De seguida deve fazer uma contagem ao total de caixas e anotar o total na folha de acertos;
3. Se a quantidade for uma palete inteira — ou perto disso – deverá identificar todos os locais onde esse artigo existe e, um a um, verificar se estão ocupados:
- Se estão deverá arrumar a palete noutro local e anotar o facto na folha de acertos;
- Se não estão deverá colocar a palete no local onde falta e cujo número de caixas é igual. Se não existir nenhum local nestas condições deverá colocar a palete em falta num dos locais e anotar na folha de operações o acerto correspondente para que o sistema informático ficar concordante com a realidade;
- Se ao inventariar as posições, no ponto anterior, identificar qualquer erro, ela terá de ser resolvido pelo método apresentado nos procedimentos Posições de Preparação ou Posições Vazias;
5. Periodicamente deverá levar o conjunto de folhas de operações para o gabinete da equipa de organização para que as alterações físicas sejam refletidas no sistema;
Controlo das Contagens – Posições de
Preparação
Modelo JIT
1. Selecionar um artigo dos que estão na zona referida;
2. Se a quantidade for pequena – algumas caixas – o operador deve identificar o local de preparação do artigo – por consulta no rádioterminal — e acrescentar lá essas caixas. De seguida deve fazer uma contagem ao total de caixas e atualizar de
imediato o sistema;
3. Se a quantidade for uma palete inteira — ou perto disso – deverá identificar todos os locais onde esse artigo existe e, um a um, verificar se estão ocupados:
- Se sim, deve arrumar a palete noutro local e atualizar de imediato o sistema – através do rádio terminal;
- Se não, colocar a palete no local onde falta e cujo número de caixas é igual. Se não existir nenhum local nestas condições deverá colocar a palete em falta num dos locais atualizar o sistema informático para que ele fique concordante com a
realidade;
4. Se ao inventariar as posições, no ponto anterior, identificar qualquer erro, ela terá de ser resolvido pelo método apresentado nos procedimentos Posições de Preparação ou Posições Vazias;
2. •Det er minar s eas q uan tid ad es relati vas ao s inven tário s exis tem, es tão cor ret amen t ein vent ariad as , são p ro pr iedade da emp resa es ão ap ro pr iado s p ar aa su a fin alid ad ee s es ob re eles r ecaem r es tri ções de pr op ri edad e;
3. •Det er minar s eo s in ven tár io s estão valor izadas ao cu sto d eaqu isi ção e/o u ao cu st o d ep ro du ção , se o s critéri os de men su ração fo ram ap licad os de fo rma co ns ist en teem r elação ao exer cí cio an terio r est an do o s in ven tár ios co rr et amen te co nt ab ili zad as qu an to à co nt a, mo n tante e perío do ;
4. •Det er minar s e, n o caso do cus to de aqu isição e/ ou d ep ro d ução ser s up er ior ao valo r r ealizável lí qu ido , foi est e últi mo o u til izado n avalo riz ação do s inven tário s;
5. •Ver ifi car se o s in vent ár ios in clu em a p len itu d ed os p ro du to s n a data do b alan ço ese as in for mações fo ram ad eq uadament e di vul gad as ;
6. •O cu s to das mercado r ias ven d idas e con su mi das r efl eti do n as DF´s est ár elacio nad o com o perí od o so b exame;
7. •Ver ifi car se es tão adeq uad amente d ivulgad as no an exo as informaçõ es perti nent es
Tratamento do Inventário – Procedimentos de
Auditoria
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Tratamento do Inventário – Fases da Auditoria ao Processo de Contagens
Físicas
Procedimentos de contagem
Tratamento do Inventário – Fases da Auditoria ao Processo de Contagens
Físicas
Obter a relação numérica das folhas de contagem utilizadas, não utilizadas e inutilizadas
Encerrar a contagem.
Tratamento Contabilístico
A Norma contabilística e de relato financeiro (NCRF) 18 – Inventários
Esta norma tem por objetivo prescrever o tratamento para os inventários, fornecendo
orientação para mensurar a quantia do custo a ser reconhecida como um ativo e a ser
escriturada até que os réditos relacionados sejam reconhecidos.
Assim, as entidades a que seja aplicável o SNC ou as normas internacionais de contabilidade adotadas
pela UE, desde que ultrapassem, durante dois exercícios consecutivos, dois dos três limites indicados no
n.º 2 do artigo 262.º do Código das Sociedades Comerciais (vendas líquidas e outros rendimentos:
3.000.000 €; total do balanço: 1.500.000 €; e n.º médio de empregados no exercício: 50), ficam obrigadas
a adotar o sistema de inventário permanente na contabilização dos inventários, nos seguintes termos:
Tratamento Contabilístico
A Norma contabilística e de relato financeiro (NCRF) 18 – Inventários
1. Proceder às contagens físicas dos inventários com referência ao final do exercício, ou, ao
longo do exercício, de forma rotativa, de modo a que cada bem seja contado, pelo menos,
uma vez em cada exercício;
2. Identificar os bens quanto à sua natureza, quantidade e custos unitários e globais, por forma
a permitir a verificação, a todo o momento, da correspondência entre as contagens físicas e
os respetivos registos contabilísticos.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta classe, como engloba contas de inventários e os ativos biológicos, diz-se que é mista e é composta pelas seguintes
contas:
31 – Compras
32 – Mercadorias
33 – Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
34 – Produtos acabados e intermédios
35 – Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
36 – Produtos e trabalhos em curso
37 – Ativos biológicos
38 – Reclassificação e regularizações de inventários
39 – Adiantamentos por conta de compras
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Conta 31 – Compras
Esta é uma conta de transição pelo que deverá estar saldada e o momento do movimento
depende do sistema de inventário usado.
Esta conta regista o custo dos bens destinados à venda no decurso normal da atividade
empresarial e a sua movimentação depende do sistema de inventário adotado.
Regista o custo dos bens detidos para posterior aplicação no processo de produção ou na
prestação de serviços.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta conta regista o custo de produção dos bens provenientes da atividade produtiva da
empresa, assim como os produtos intermédios que embora reentram no fabrico podem ser
vendidos.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Uma vez que o valor comercial deste bens é reduzido ou nulo, esta conta regista o seu custo
atribuído.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta conta regista o custo acumulado da produção (apurado pela contabilidade de Gestão ou
por mapas extra-contabilísticos) que não está em condições de ser vendida ou armazenada.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta conta regista o justo valor atribuído aos ativos biológicos (os produtos agrícolas são
registados na conta 34 Produtos acabados e intermédios e os ativos biológicos que não se
enquadrem na atividade agrícola mas que cumpram os critérios de reconhecimento de Ativo
são registados na conta 43.6 Equipamentos biológicos).
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta conta regista as variações de inventários de operações que não sejam compras, vendas ou
consumos: mudanças de classe, quebras, sobras, ofertas... e não pode ser usada aquando de
variação do custo padrão.
Não aparece no Balanço pois usando o sistema de inventário intermitente é saldada antes da
data do Balanço e usando o sistema de inventário permanente é debitada e creditada em
simultâneo.
A Classe 3 – Inventários – Registo
Contabilístico
Esta conta regista as entregas antecipadas relativas a compras cujo preço esteja previamente
fixado.
Tratamento da Quebra
Quebras
FIFO
LIFO
CPM
Reconciliação de Stocks
Valorização de Entradas
Valorização de Saídas
Este tipo de valoração não constitui nenhum problema para bens que sejam
perfeitamente individualizados (peças únicas) ou individualizáveis (peças
idênticas, isoláveis).
No entanto, esta técnica é de difícil aplicação nos bens fungíveis (trigo, vinho,
azeite, etc), o qual acontece em uma parte importe da indústria.
Calculara a Taxa de Diferença
Taxa de Diferença
Calculara a Taxa de Diferença
Calculara a Taxa de Diferença
1 •O Modelo P
2 •O Modelo Q
3 •Modelo de revisão continua
4 •Modelo de revisão periódica
5 •Modelo de ponto de encomenda periódico
• Neste modelo o stock é verificado em intervalos de tempo iguais, a quantidade encomendada é variável,
proporcionado à quantidade procurada no período anterior, tentando repor um nível de stock máximo.
Modelos de Controlo de Inventário
Modelo ponto de encomenda periódico
• A quantidade das encomendas são fixas quando a revisão deteta que o nível de stock é
igual ou mais baixo de um ponto de encomenda.
Modelos de Controlo de Inventário
Modelo de revisão periódica com limite mínimo
• Neste modelo em cada momento da revisão, se o nível de stock for igual ou mais baixo que o ponto de encomenda, faz-se uma
encomenda, calcula-se a quantidade pela diferença entre o stock existente (como as encomendas que ainda não tenham sido
entregues caso existam) e o nível de stock objetivo.