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Técnico de logística
CONTEÚDO
Tema (opcional) PROGRAMÁTICOS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
TIPOS DE PERDA
Os furtos em lojas, custaram ao retalho mundial 88.878 milhões de euros, em 2011,
totalizando 1,45% das vendas.
Esta taxa de perda desconhecida global representa um aumento de 6,6% face ao ano
passado, sendo que a Europa foi a região que registou uma maior subida do índice de
variação de perdas, com um crescimento de 7,8%, segundo o Barómetro Global do
Furto no Retalho é a taxa mais alta registada pelo estudo desde 2007.
O comércio em Portugal perdeu, entre Julho de 2010 e Junho de 2011, 372 milhões
de euros, devido sobretudo a furtos. Este valor representa um aumento de 7,3% face
ao período de 2009/2010.
Em Portugal, o valor das perdas, apesar de ter aumentado no período estudado,
representando 1,33% das vendas totais, situa-se abaixo da média europeia, que regista
1,39%, o correspondente a 36,2 mil milhões de euros.
As perdas, causadas maioritariamente por furtos de clientes (48,9%) e empregados
(28,4%), significavam, entre Julho/2010 e Junho/2011, um custo médio para cada
família portuguesa de 107,44 euros extra nas compras.
Os produtos mais roubados nas lojas portuguesas são acessórios de moda,
vestuário, cosméticos, perfumes e produtos alimentares.
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QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
OCORREM DEVIDO A:
•Furtos (interno e/ou externo)
•Abates de produtos deteriorados ou obsoletos.
Avaliado no
momento do
inventário
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QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
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QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
TIPOS DE QUEBRAS
Existem, essencialmente, três tipos de “perdas” que podem
afetar os armazéns:
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QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
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QUEBRAS
Tema (opcional) – Conceitos
Mau acondicionamento
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QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
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QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
Basicamente EXISTEM DOIS TIPOS DE DEVOLUÇÕES:
Devoluções em vendas directas ao consumidor final e
Devoluções por erro de expedição.
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
NOTA: O processo de devolução de um produto vendido pelo
grossista é normalmente, o inverso da venda, ou seja, o
consumidor devolve ao distribuidor e este consequentemente ao
grossista.
Desta maneira, os produtos devolvidos seguirão o caminho contrário ao
das entregas, mas este processo torna-se mais difícil quanto maior for o
número de distribuidores.
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
Normalmente as empresas recebem a mercadoria
que
conseguem verificar logo o erro de expedição e esta é
devolvida de imediato ao fornecedor pelo
mesmo transporte de entrega ou por outro num prazo
relativamente curto.
Apesar do erro as empresas podem entrar em acordo e
a empresa que recebeu o produto pode ficar com o
mesmo.
Furtos
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QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Para fazer face a estas quebras, é importante a adoção de várias práticas para
a gestão das perdas, principalmente para o seu controlo.
A prática mais comum, que permite um melhor controlo das causas das perdas,
é SEPARAR AS PERDAS EM DOIS GRANDES GRUPOS:
1. Perda identificada
2. Perda não identificada.
A DIFERENÇA DE INVENTÁRIO
O 1º passo para reduzir e combater o impacto da quebra desconhecida na nossa
organização é conhecer e reunir informação sobre este problema.
Para o fazer temos que calcular a diferença de inventário.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Após o conhecimento do valor da quebra que a empresa sofreu, como
determinar a sua origem – furto externo, interno e erros)?
A única forma é reunir informação das ocorrências e tirar conclusões
que permitam ponderar o peso de cada uma das três causas.
AS INFORMAÇÕES MAIS ÚTEIS SÃO:
Tentativas de furto detetadas;
As provas que demonstrem o furto: etiquetas eletrónicas encontradas na loja e
etiquetas de preço violadas, entre outras;
Discrepância detetada nas encomendas;
Erros de fixação de preços.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Os colaboradores da loja, nomeadamente a direcção da loja,
devem estar em permanência, atentos aos seguintes indícios
de furto:
– Visitas frequentes de familiares ou de amigos;
– Chamadas telefónicas pessoais frequentes;
–Informação incompleta em operações de devolução de
mercadorias;
– Mercadoria escondida no armazém;
– Mercadoria empacotada em caixas ou em sacos.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Uma empresa que não age honestamente com os seus clientes poderá criar uma
cultura de furto interno. Para explicar melhor: a empresa faz uma redução da
embalagem de um produto, mas não faz a correspondente redução do
preço. Outros exemplos: o cliente compra um produto e recebe um similar,
mas com custo menor; sonegação de impostos; pagamentos fora da folha
aos próprios funcionários.
O importante aqui é pensar o que o seu funcionário pensaria destas atitudes e qual
será a sua interpretação. Isso poderá levá-lo a agir da mesma forma com o seu
empregador. É um ponto crítico que merece atenção.
• Mão-de-obra desconhecida: De acordo com cada função, essencialmente as
ligadas à Prevenção de Perdas, deve-se avaliar o candidato ao cargo não apenas
considerando a sua performance profissional, mas também o seu histórico anterior
relacionado à ética moral e comportamental.
Para ter funcionários bem dispostos e fiéis à empresa é necessária uma política
salarial justa, treinos adequados e, principalmente, um tratamento que não exponha
o funcionário a situações constrangedoras perante os seus colegas, superiores ou
subordinados, e clientes.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
O TRANSPORTE: As operações de transporte estão sujeitas a uma série de
procedimentos de elevado risco (carga, descarga, entregas, etc.).
Nota: Não esquecer a cumplicidade das pessoas que têm acesso aos
produtos (tanto externas, como internas à organização).
COMO PREVENIR?
Normas de funcionamento interno, tanto para funcionamento geral da
empresa, como para os procedimentos mais críticos,
fazer uma avaliação e acompanhamento constante da aplicação destas
normas;
Medidas de prevenção e controlo dos produtos e
nomear
responsáveis encarregues de as aplicar.
CAUSAS:
A tentação: Que variará em função da necessidade do empregado, da sua
ambição/ganância.
própria empresa. Dos quadros relativamente às ações desonestas contra a
Da tolerância:
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Da facilidade: Cometer um furto interno e este existe se houver
oportunidade (Acesso ao produto, Tempo disponível e Posição que ocupa)
A perceção: Do empregado sobre as possíveis repercussões que possa ter
um comportamento desonesto. Esta dependerá do “medo” de ser apanhado,
de ser castigado e de se sentir culpado.
DESAPARECIMENTO MISTERIOSO
Proteger mercadoria que “desaparece de modo misterioso” exige :
Uma cuidadosa mistura de técnicas físicas de segurança com o
pessoal
Precauções processuais.
As técnicas físicas são o mais fácil de colocar em prática – também são
frequentemente as únicas a serem usadas no armazém.
Os melhores procedimentos de segurança no mundo não podem
derrotar a parceria entre 2 indivíduos desonestos - um funcionário
dentro do armazém e uma pessoa externa.
Mesmo quando o objetivo é empregar somente empregados honestos,
de confiança, e mesmo que um armazém tenha empregados honestos
a 100%, esta é vulnerável à desonestidade dos estranhos.
Neste caso, as verificações processuais tornam-se importantes,
pois assegura-se que os empregados honestos usam os sistemas
de segurança.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Um número grande de pessoas teme dar referências negativas sobre um
empregado anterior.
Esta situação verifica-se porque os factos negativos dados de boa-fé ou
as opiniões podem ser motivo para fazer queixas por difamação.
A verificação das referências revelará a desonestidade, mesmo que a
pessoa que dá o parecer esteja a tentar evitar algo negativo.
O melhor é fazer em primeiro lugar as perguntas mais interessantes e
deixar para último a verificação de datas do emprego, o salário e a
categoria.
A verificação de referências é demorada e, consequentemente, cara.
OUTROS CONTROLOS
Pode ser necessário usar empregados disfarçados para detetar roubos
combinados:
Os empregados disfarçados podem estar disponíveis sob varias formas, desde
detetar roubos combinados até à deteção de outras atividades que
se negoceiam em armazéns.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Outro impedimento para evitar os roubos combinados é conduzir testes
aleatórios, ao descarregar veículos à partida.
Escolher uma ou duas cargas quando estão de partida de forma aleatória cada mês e
chamar o camionista à parte traseira do camião para que a carga seja verificada
novamente.
Quando os ladrões potenciais aprendem que este tipo de fiscalização é corrente,
podem concluir que é demasiado arriscado roubar o armazém.
As cargas à partida não são o único roubo combinado que pode ocorrer.
É igualmente provável que esta situação se verifique a posteriori, isto é, um
empregado do armazém que assina para carga cheia, quando deixa uma
parcela no camião para ser transportado e vendido.
VALORIZAÇÃO DO PRODUTO
Ao analisar a segurança contra roubo, estude a valorização de
cada produto em armazém:
Alguma mercadoria pode ser valiosa, mas não pode ser vendida
facilmente; outros produtos podem ser de mais baixo valor, mas
vendem-se facilmente.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Por exemplo, os produtos de alimentos básicos, os produtos de papel e
outros produtos que não têm um elevado valor mas têm um mercado
pronto têm sido objeto de roubos maciços.
Depois de determinar a valorização do produto, deve-se aplicar
padrões seletivos de segurança, com medidas de segurança mais
elevadas para a mercadoria que é mais negociável.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
MEDIDAS DE CONTROLO E
PREVENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES:
Controlar o acesso às instalações de pessoas e veículos alheios;
Atribuir acreditações às pessoas alheias à organização e colocar
distintivos nos veículos externos para que sejam identificados no
interior;
Atribuir cartões de identificação a todos os empregados que tenham
acesso às instalações;
Reduzir na medida do possível o número de entrada e saídas
nas instalações;
Manter permanentemente vigiadas as portas por onde entram e saem
veículos e pessoal;
Vedar as instalações;
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
Os colaboradores da loja/armazém devem estar em
permanência, atentos aos seguintes indícios de furto:
– Mais de duas pessoas a comprar em conjunto;
– Pessoas com atitude estranha: que observem demasiado, questionem
sem intenção de comprar;
– Pessoas que tentem distrair os colaboradores da loja;
– Grandes sacos que possam ser facilmente abertos;
– Pessoas que tentem esconder–se ou evitar os colaboradores da loja;
Dentro dos provadores todas as situações que facilitem o roubo, devem ser
eliminadas, nomeadamente, a existência de frestas, na traseira de espelhos, nos
rodapés das paredes e nos bancos, bem como, eliminadas as bainhas das cortinas,
já que são locais passíveis de esconder alarmes, abusivamente retirados das peças
de roupa e acessórios.
É, recomendável que sejam instituídas regras de utilização dos provadores, no que
se refere à quantidade de peças de roupa e ou acessórios que os clientes
transportam para dentro dos referidos provadores.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
Os alarmes da roupa, além de um elemento dissuasor são um importante
alerta em caso de roubo. Recomenda-se que todas as peças da loja
estejam devidamente alarmadas.
Sempre e quando os alarmes não sejam suficientes para alarmar todas as
peças de roupa e acessórios existentes na loja, deve dar–se prioridade à colocação
de alarmes, nas peças de roupa que se encontrem à entrada da loja, nas mesas
principais de exposição e aos artigos com o preço mais elevado.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
PAPEL DO MOTORISTA NA PREVENÇÃO E CONTROLO:
Deve estar presente durante a carga e descarga;
Deve assumir a responsabilidade de que a mercadoria que figura na
nota de entrega seja a que carregou e descarregou;
CONTINGÊNCIAS:
É recomendado que o motorista possua um documento que certifique
que se viu obrigado a retirar o selo do veículo por exigência das forças
de segurança.
Caso esta situação ocorra, o documento também deve certificar que o
veículo foi de novo selado na presença das autoridades.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA
Nas relações comerciais é muito comum, por vários motivos, que haja a
devolução de mercadoria.
DATA DE VALIDADE
Prazo de validade é o tempo de duração dado a produtos alimentares, bebidas,
medicamentos e outros itens perecíveis antes de serem considerados
inadequados para venda ou consumo.
É o tempo que os produtos podem ser armazenados, durante o qual a qualidade
definida de uma determinada proporção das mercadorias permanece aceitável
para as condições de distribuição, armazenamento e venda.
ESTADO DA EMBALAGEM
Existe a importância das embalagens secundárias para proteger os produtos
contra avarias durante o manuseio e a armazenagem, como também protege
contra furtos.
Para proteger a embalagem contra avarias é necessário adequá-la ao produto e
selecionar seu material, levando em conta o grau desejado de proteção ao
produto.
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
NOTA DE DEVOLUÇÃO
Sempre que se trate de mercadoria objeto de devolução por se
apresentar defeituosa ou avariada, de acordo com o contrato
elaborado e ou ao abrigo da garantia entre o fornecedor e o
comprador, a fatura terá que ser substituída por uma guia ou nota
de devolução.
A nota de devolução é, assim, o documento de reporte/suporte a
operação acima descrita.
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QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Os erros são falhas na gestão, que fazem com que as contas dos
resultados apresentem valores inferiores.
PONTOS DE RISCO
A Falta de formação e de meios materiais adequados para o tratamento da
informação, originam diferenças entre os fluxos físicos de mercadoria e o fluxo
de informação:
Quantidades e produtos incorretos (referência, formato...)..
Deterioração dos produtos.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
A – TRANSPORTE
O transporte influencia a ocorrência de quebras basicamente pela forma como é feito o
acondicionamento interno das mercadorias no interior do camião e pela temperatura
interna em função do produto transportado.
Alguns cuidados necessários merecem destaque:
O interior do camião deve estar totalmente limpo, higienizado e sem aberturas para
entrada de insetos;
O empilhamento e acomodação devem ser realizados de forma a não danificar a
embalagem dos produtos;
Para os produtos que necessitam de temperatura especifica, o camião deverá possuir
sistema de refrigeração e/ou transporte em embalagens térmicas, para garantir a temperatura
de conservação.
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CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
B – RECEÇÃO
O processo de receção é muito importante para o controlo das quebras.
A adoção de procedimentos técnicos de controlo da qualidade minimiza o
impacto das quebras nesta área, além das questões quantitativas e a
organização em todo o processo.
C – STOCK/ARMAZENAMENTO
Tal como a receção, o processo de armazenagem é muito importante, pois, se não
for realizado de forma organizada e planeada, contribui para a geração de
quebras e também de perdas comerciais.
A existência de um planeamento de stocks suportado por normas e procedimentos
estabelecendo responsabilidades, segregação de funções e objetivos claros, é
condição básica para a prevenção de perdas neste setor.
D – EXPOSIÇÃO
O processo de exposição é semelhante ao processo de armazenamento, quanto
ao planeamento e definição de normas e procedimentos
para regulamentação das responsabilidades e controlos.
Na exposição, porém, o “cliente” tem interferência direta nos controlos que
são necessários para a prevenção das quebras.
Além dos critérios de temperatura, empilhamento e
vencimento, devem ser analisados os seguintes pontos:
A estrutura e/ou móvel de exposição dos produtos deve respeitar as condições do
produto, atendendo às políticas comerciais e de prevenção de perdas, para que a
manipulação realizada pelo cliente não se converta em quebras;
Produtos que podem ser quebrados quando atirados acidentalmente ao chão
merecem cuidados especiais na exposição, pelo que devem ser analisadas as
condições das prateleiras e do móvel como um todo;
Deve-se procurar expor à frente os produtos mais antigos e com prazos de
validade mais recentes. Essa verificação deve ocorrer de forma sistemática durante
a organização da seção e/ou departamento.
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
E – DIFERENÇAS DE CAIXA
O risco maior neste setor são os erros administrativos.
A desistência de compra dos produtos e/ou não aprovação do crédito
dos clientes também pode provocar a quebra dos produtos, pois o
produto permanecerá em local não apropriado até a sua retirada,
podendo causar danos no produto por uma queda ou deterioração,
caso o produto exija estar condicionado a determinada temperatura e
este não for removido atempadamente.
CONSIDERAÇÕES
Reduzir quebras operacionais e perdas aumenta a eficiência das operações, o que
se reflete no preço final das mercadorias.
Com preços mais competitivos, as vendas da empresa aumentam e as margens
pré-estabelecidas são alcançadas, garantindo a sustentabilidade do negócio. O
círculo vicioso das perdas e das quebras torna-se, assim, um círculo virtuoso de
ganhos.
A quebra operacional é representada por mercadorias que perderam a sua
condição de venda, por isso terão de ser descartadas.
Estabelecido o que é a quebra operacional, procede-se à identificação das causas.
Então temos como causas os pedidos (dados incorretos), a receção (avarias de
embalagens no embarque ou desembarque, produtos fora das condições de
consumo, de venda ou com prazo de validade vencido), o armazenamento
(empilhamento incorreto e em locais impróprios), a preparação sem critérios dos
produtos para exposição e na frente de caixa (principalmente, troca no registo por
desconhecimento das mercadorias).
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
MÉTODOS
Tema (opcional) DE PREVENÇÃO DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
MÉTODOS
Tema (opcional) DE PREVENÇÃO DE QUEBRAS
AREA EXTERNA
Instalação e ampliação do número de sensores externos e internos e instalação de
câmaras de vigilância.
Terrenos baldios existentes em frente e nos arredores da empresa devem receber
atenção especial, pois podem servir como abrigo para ladrões estudarem a atividade
da empresa, e ter o potencial de risco de incêndio.
A iluminação deve ser outro ponto a ser considerado, nas vias de acesso principal,
nas áreas adjacentes e nas áreas externa da empresa.
O portão principal e as portas que dão acesso à área externa (calçadas, ruas,
estacionamento externo) devem ser elétricos ou eletrónicos, e junto a estas entradas
principais deve existir videovigilância, monitorizada 24 horas por dia pelo setor de
prevenção.
As vias de acesso à empresa, a sua sinalização e os indicações devem
proporcionar a máxima facilidade para os trabalhos de salvamento e combate a
incêndios.
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
AREA INTERNA
a) Controlo de acesso de pessoas, veículos e mercadorias.
Se não existir controlo de circulação de pessoas, colaboradores, fornecedores,
clientes e de mercadorias, não existe segurança, pois todo o património estará
vulnerável e os equipamentos ou dispositivos de segurança implantados no local
serão completamente inúteis;
O uso de sensores fotoelétricos para acionamento de luzes nos corredores que
ficam entre o muro e a empresa deve ser instalado, favorecendo o acionamento
imediato ao cair da noite e durante chuvas fortes.
Todas as operações de carga e descarga de material devem ser acompanhadas pela
equipa de prevenção, bem como todos os serviços de manutenção na área
intermediária, ou por colaborador designado para tal função.
Podem ser usados cães de guarda treinados para proteção na área
intermediária da empresa ou imóvel (entre o muro e a construção predial).
Estas áreas intermediárias devem ter um local reservado para os veículos de
emergência e para os membros da direção.
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - MELHORES PRÁTICAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
Melhores práticas no cálculo da diferença de
Tema (opcional)
inventário
• A rotação do produto.
• O seu grau de perecibilidade.
• As diferenças de inventário detetadas anteriormente.
• A consistência dos dados anteriores.
Para evitar erros e ter em conta as muitas ocorrências possíveis no fluxo
físico da mercadoria ao longo da cadeia de abastecimento, recomenda-se
que na realização dos inventários se possa ter a
participação de forma direta ou indireta dos seguintes
departamentos:
• Controlo de gestão.
• Exploração de lojas.
• Logística.
• Segurança.
É recomendável que sejam feitas ações de formação e de
acompanhamento das pessoas envolvidas na realização do
inventário físico.
Doc014/6 23-10-2015
Melhores práticas no cálculo da diferença de
Tema (opcional)
inventário
Doc014/6 23-10-2015
PERDA DESCONHECIDA - REUNIR INFORMAÇÃO
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PERDA DESCONHECIDA - TOMAR DECISÕES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PERDA DESCONHECIDA - TOMAR DECISÕES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - MELHORES PRÁTICAS
Tema (opcional)
Considere:
O que atrai mais os larápios;
A disposição dos produtos na loja: estabeleça
pontos
críticos;
A rotação do produto;
O seu grau de perecibilidade;
As diferenças de inventário detetadas anteriormente.
Na realização do inventário devem participar os departamentos de
controlo de gestão, exploração de loja, logística e segurança.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - MELHORES PRÁTICAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
Quando uma empresa não tem preocupação com a prevenção de perdas, porque não
calculou o quanto perdeu ou porque não deu a devida importância ao crescimento
de seu lucro, AS CONSEQUÊNCIAS REFLETEM-SE:
Num menor investimento nos recursos humanos, tais como salários,
treino e desenvolvimento;
O plano de benefícios deixa de receber investimentos por ausência de recursos; as
reformas passam para segundo plano;
O investimento em máquinas e equipamentos de produção fica comprometido e a
divulgação dessas informações passa a diminuir a competitividade da empresa em
relação aos seus concorrentes.
1. O primeiro passo para acabar com as perdas é saber onde e como acontecem e
medi-las.
2. O segundo, criar uma cultura de prevenção.
A atividade de prevenção de perdas é um processo que envolve muitas etapas e
requer muito cuidado e atenção, porque tudo começa com o pedido de
mercadorias para suprir uma unidade comercial ou fabril e finaliza na compra
pelo cliente após o registo das mercadorias.
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
MEDIDAS COMO:
Gestão de despesas com mão-de-obra, água, energia
elétrica, gás, uniformes, EPI, transportes, manutenção,
publicidade e todo o tipo de desperdício dentro da empresa;
Ter a menor despesa possível ajuda a manter o negócio
lucrativo;
Gerir o “lucro”, com a exposição de produtos com boa
margem e adequados ao gosto dos clientes;
Aquisição de quantidades de produtos adequados a
venda
média;
Stocks baixos, organizados e armazenados adequadamente;
Recuperar cada cêntimo.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
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QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
IMPLANTAÇÃO
A implantação das medidas de segurança é da
responsabilidade do departamento de prevenção e perdas,
com supervisão do encarregado da área, que deverá
reportar diretamente à direção, com a apresentação de relatórios
sobre o desenrolar dos trabalhos.
Quando se fala em prevenção de perdas, o objetivo não é só
combater os roubos e os furtos na loja – vai muito além.
É preciso ter uma visão macro do negócio, avaliando desde a
entrada e saída de mercadorias até medidas sustentáveis, tais
como economia de luz ou água.
“O dono da empresa tem de entender que qualquer que seja o
negócio e o tamanho, ele tem perdas.
Só não tem quem não mede ou não sabe avaliar.”
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SENSORES
Tema (opcional)DE MOVIMENTO INTERNOS/EXTERNOS
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SENSORES
Tema (opcional)DE MOVIMENTO INTERNOS/EXTERNOS
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SENSORES
Tema (opcional)DE MOVIMENTO INTERNOS/EXTERNOS
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EQUIPA DE PREVENÇÃO DE PERDAS E PORTARIA
Tema (opcional)
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PRINCIPAIS
Tema (opcional) RISCOS
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Derrocadas
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Tempestades
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Vandalismo
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Roubos
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
PRINCIPAIS CAUSAS DE INCÊNDIO
O incêndio é o maior risco que ameaça os armazéns e as mercadorias, o
que pode ser comprovado pelas numerosas perdas que se produzem ano
após ano.
Um incêndio num armazém, quando fora de controlo, destrói tanto
o edifício como todo o seu conteúdo.
INCÊNDIO
Frequentemente, os armazéns e as mercadorias armazenadas são afetados pelos
danos provocados por fumaça, gases, corrosão, água (defeitos na coberta), rutura
de tubulações de esgoto, etc., inclusive pela própria água usada na extinção de
incêndios.
CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS. EXTENSÃO DOS DANOS
Os fogos em armazéns, geralmente não podem ser controlados em sua fase
inicial e tendem a ser bastante severos.
Num armazenamento em blocos sólidos ou prateleiras, um fogo se inicia
normalmente na face exterior e se propaga para cima, desenvolvendo-se em
forma de leque.
O fogo na base aquece o material imediatamente acima, dando início à sua
combustão, além disso, o calor gerado entra em contato com outros
blocos ou prateleiras que são separados por corredores e também começam a
arder.
A velocidade de propagação vertical do fogo depende em grande parte do
material da embalagem, porém a duração do incêndio depende principalmente
dos materiais contidos nas embalagens.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
OS FATORES QUE DETERMINAM A EXTENSÃO DOS DANOS SÃO:
Tempo transcorrido para o descobrimento do incêndio;
Velocidade de propagação que aumenta consideravelmente em função do espaço
existente dentro das pilhas de armazenamento, devido à existência de ar que
favorece a combustão.
A velocidade de propagação horizontal aumenta em função do menor espaço
entre as pilhas de armazenamento;
Características construtivas do armazém;
Materiais armazenados.
Geralmente os materiais plásticos e sintéticos tendem a queimar com
maior severidade que os combustíveis ordinários ou naturais;
Dimensões dos armazenamentos, assim como o valor dos mesmos. Produção de
fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio.
Falta de ordem e limpeza, que favorece a propagação.
Falta de chuveiros automáticos (sprinklers) para contenção e extinção do fogo.
Inexistência de um plano de atuação em caso de incêndio, com a adequada
formação do pessoal.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
CONTROLAR O RISCO DE INCÊNDIO
Uma das melhores maneiras de controlar o risco de incêndio é ter um seguro
que cubra essa situação de risco e que este tenha em consideração o conceito
de prevenção.
A aposta de uma empresa deve estar na prevenção e não na correção. Após a
deteção de um fogo ou incêndio e dado o alarme, é fundamental iniciar o seu
combate o mais rapidamente possível.
Este combate consistirá em tentar anular os focos de incêndio, anulando, pelo
menos, um dos fatores do fogo.
Para que estas ações sejam tomadas, deve existir um
SISTEMA ANTI-INCÊNDIOS, o qual deverá RESPONDER ÀS
EXIGÊNCIAS DE:
Descobrir o fogo o mais cedo possível;
Alertar os ocupantes e as possíveis equipas de atuação;
Comandar as instalações técnicas, de acordo com as necessidades;
Localizar e sinalizar os focos de incêndio;
Acionar as instalações automáticas de extinção;
Estabelecer os alarmes possíveis;
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Um sistema com estas caraterísticas terá sempre meios materiais adequados e
operacionais, mas também meios humanos formados e treinados.
Qualquer sistema, por melhor que seja, de nada serve se o pessoal
não o souber utilizar. É fundamental a formação e o treino constantes.
Mesmo sendo rápida a chegada dos bombeiros a um determinado local, leva
sempre alguns minutos, podendo estes, por vezes, ser fundamentais no
salvamento de pessoas e bens.
Por tal razão é urgente, nesse período de espera, tomar as medidas adequadas a
cada tipo de ocorrência, através das equipas de segurança ou de equipas de
incêndio existentes nas empresas ou noutras entidades.
O objetivo da criação de uma equipa de segurança ou equipa de
incêndio é o de dotar a empresa, minimamente, com meios humanos
e técnicos capazes de atuar sobre eventuais focos de incêndio, até
chegarem socorros provenientes do exterior e, se necessário, coordenar a
evacuação das pessoas existentes no local sujeitas aos riscos
resultantes da ocorrência.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
O é ensinar aos elementos daquelas equipas os
conhecimentos
objetivo adequados para o combate a um foco de
incêndio, a orientar a evacuação de pessoas, conhecer as medidas de
prevenção que seja necessário implementar e, finalmente, chamar a
atenção para o conhecimento perfeito que devem ter do plano de
emergência com que o local de trabalho está dotado.
O papel mais importante pertence ao responsável da equipa de
INCÊNDIO
O fator humano é o principal responsável pelo surgimento dos incêndios.
Algumas regras básicas, comportamentais a ter em conta e uma informação e
formação minimamente cuidadas contribuirão para a inexistência de situações de
eclosão, ou mesmo, dificultar a propagação e desenvolvimento de um incêndio.
Os elementos pertencentes às equipas de incêndio, pela sua experiência e
conhecimento, devem ensinar aos restantes funcionários algumas das regras
básicas, porque fundamentais, de prevenção conta incêndios.
No aspeto da prevenção são muito importantes as ações que podem ser
desenvolvidas e executadas pelos elementos de empresas de segurança contratadas,
em serviço nos edifícios.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
Treinar o manuseamento dos equipamentos, imaginando situações de incêndio,
tendo em conta o funcionamento aplicado à segurança contra incêndios, os
demais sistemas automáticos, dado que, apesar de tudo, podem ser falíveis;
Proceder à manutenção sistemática dos diversos equipamentos,
recorrendo a profissionais, se for caso disso;
Não permitir a utilização de instalações elétricas provisórias;
Assegurar-se da existência de cinzeiros nos espaços onde
seja permitido fumar;
Zelar pela proibição de fumar nos locais de maior risco de incêndio;
Impor e fiscalizar a recolha diária de lixos;
Proceder frequentemente a rondas, de modo a poder-se detetar indícios de
práticas contrárias à segurança contra incêndios;
Verificar a desobstrução de saídas de emergência e
respetivos
caminhos de evacuação;
Decidir sobre o tipo de meios de extinção mais adequados para os vários tipos
de instalações, prevendo as necessárias situações de emergência.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
MEDIDAS PARA A PREVENÇÃO E REDUÇÃO DOS DANOS
Aspetos Construtivos Do ponto de vista da estabilidade da estrutura, o
concreto armado é a construção mais aconselhável para armazéns,
devido suas características de alta resistência ao calor.
A utilização de vigas de madeira maciça vem a seguir, devido ao seu lento
processo de combustão e grande estabilidade estrutural, comparada a uma
estrutura metálica sem proteção.
A construção metálica não protegida, embora incombustível, não é aconselhável
visto que o aço começa a perder sua estabilidade a partir de 538°C, facilmente
alcançáveis em um incêndio.
Os forros falsos devem ser construídos com materiais incombustíveis e as paredes
corta-fogo que os atravessarem devem prolongar-se até o pavimento superior.
Compartimentação A compartimentação de armazéns de grandes dimensões
ou entre armazéns contíguos, com paredes e tetos corta-fogo, constitui uma das
mais importantes medidas de prevenção de sinistros de
incêndio.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
Define-se um setor de incêndio como sendo a parte de um edifício ou grupo de
edifícios que estão separados por paredes e/ou pisos resistentes ao fogo.
Tanto a área do setor de incêndios, como o tempo de resistência ao fogo de seus
elementos compartimentadores, assim como a estabilidade ao fogo da estrutura de
sustentação e sustentada, dependem do nível de risco do armazém.
Embora as paredes corta-fogo não garantam plenamente que um incêndio não
passe de uma área para outra, poderão facilitar o controlo do mesmo e em
circunstâncias favoráveis serão de grande utilidade.
Por outro lado, as áreas de armazenamento deverão ser separadas das demais áreas
por paredes resistentes ao fogo (áreas de produção, manutenção, escritórios, etc.).
DISTRIBUIÇÃO DAS MERCADORIAS
Os produtos que possam produzir danos excecionais como: fumaça densa ou
atmosferas corrosivas, deverão ser armazenados separadamente daqueles
que sejam especialmente vulneráveis a tais
riscos.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
A largura dos corredores deve ser fixada de acordo com a severidade de
incêndio previsível.
Em linhas gerais, os corredores de 2,5 m são suficientes.
Se possível, os corredores deverão desembocar nas portas do edifício, para
propiciar melhores condições de acesso.
Deve ser mantida uma separação de pelo menos 60 cm entre às paredes do
edifício e as mercadorias armazenadas, para facilitar o combate ao fogo com
meios manuais de extinção.
Os produtos armazenados nunca devem obstruir os equipamentos
de proteção contra incêndios.
A altura de empilhamento não deve ultrapassar a parte inferior das vigas ou
treliças da estrutura do teto.
Deve ser mantido espaço de 1,00 m entre o defletor do chuveiro
automático (sprinkler) e o topo da pilha de material.
Em casos excecionais este espaço poderá ser de 0,60 m..
As mercadorias deverão ficar afastadas pelo menos 1 m de qualquer elemento
que possa produzir calor (sistema de calefação, ventilador, etc.) ou luminária
que possa iniciar um incêndio.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Recomenda-se que esses elementos estejam protegidos contra possíveis impactos das
mercadorias, para evitar sua rutura e a conseguinte situação de risco.
Paletes ou caixas vazias armazenadas no exterior do edifício não devem ficar
encostadas às paredes.
Em paredes externas com janelas, deve ser mantida uma distância de no mínimo 3
m., desta forma, um incêndio nestes empilhamentos, provocado por qualquer causa
fortuita, dificilmente irá se propagar para o interior do edifício. FONTES DE CALOR
Implantar proibição de fumar em todo armazém e só liberar tal prática em áreas para
fumantes localizadas no seu exterior.
A instalação elétrica deve ser projetada em função do uso a que se destina o armazém e
além da iluminação normal, deve existir iluminação de emergência. Instalar sistema de
pára-raios.
As operações de corte e solda só devem ser realizadas mediante permissão (formal) do
responsável pela Segurança e devem ser tomadas todas as precauções necessárias,
particularmente quando o trabalho for executado por terceiros.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE O COMBUSTÍVEL
Consistem na supressão do combustível ou no controlo
da formação de misturas inflamáveis.
Exemplos:
Cobrir os combustíveis com camadas incombustíveis;
Fazer a manutenção periódica das instalações, para evitar fugas de
líquidos ou gases combustíveis;
Impedir a formação de resíduos inflamáveis;
Afastar os combustíveis das fontes prováveis de inflamação;
Armazenar e transportar combustíveis em recipientes estanques;
Ventilar os locais onde se podem formar misturas inflamáveis;
Sinalizar adequadamente recipientes e condutas
de
combustíveis;
Quando possível, substituir combustíveis inflamáveis por
outro que não o sejam.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE O COMBURENTE
A eliminação do comburente, que normalmente é o ar, raramente é
possível ser feita de uma forma preventiva, isto é, antes que se inicie o
fogo.
Tal apenas é possível em ambientes limitados e consegue-se obtendo
atmosferas inertes pela junção de um gás inerte, que diminua a
proporção do oxigénio no ar.
INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE A ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Estas medidas consistem na eliminação dos focos de ignição, suscetíveis de fornecer a
energia necessária para que cada combustível se inflame, podendo originar um fogo.
Exemplos:
Proibição de fumar;
Proibição de fumar e foguear;
Uso de coberturas opacas para os raios solares;
Ventilação dos espaços;
Eliminação de atmosferas inflamáveis;
Instalações elétricas de acordo com as normas de segurança;
Não ligar muitos recetores elétricos à mesma tomada de energia;
Instalações elétricas com ligações à terra;
Uso de para-raios;
Uso de ferramentas antideflagrantes;
Lubrificação das peças com atrito;
Aplicar isolamentos adequados;
Controlo automático da temperatura;
Humidificação do ambiente.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
As caldeiras devem ser localizadas em locais resistentes ao fogo e
independentes do armazém.
MEIOS MANUAIS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Alarmes Além das exigências constantes na Legislação e Normas em vigor,
recomenda-se que os depósitos tenham no mínimo os seguintes
tipos de proteção:
Extintores portáteis e dependendo do risco, sobre rodas;
Hidrantes internos e externos, sempre que possível, próximos às entradas do
edifício para facilitar o ataque.
Se os armazenamentos estiverem compartimentados ou isolados das zonas de
produção, não forem continuamente utilizados durante a jornada de trabalho
ou estiverem permanentemente fechados durante os fins de semana e feriados,
é conveniente dotá-los de vigilância permanente e de um sistema de deteção
de incêndios conectado a uma central externa de alarmes, que possibilite um
aviso imediato, para que sejam desencadeadas as ações para atacar o fogo.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)
A melhor e mais confiável defesa contra incêndios em armazéns
são os chuveiros automáticos (sprinklers), com um suprimento
de água adequado.
INCÊNDIO
Sprinkler
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
• Em decorrência das constantes mudanças que ocorrem nos armazenamentos,
tanto nos materiais armazenados como nas zonas de armazenamento, recomenda-
se que o sistema de sprinkler seja calculado com a utilização de
parâmetros que considerem as piores condições;
Outro aspeto a ser considerado, são os danos causados pela água
descarregada.
O principal problema não é o prejuízo causado na zona sinistrada, e sim a área
em que a água se espalha causando danos em outras mercadorias afastadas da
zona do incêndio.
O piso do armazém deve ter drenos e inclinação para que toda água
possa ser recolhida.
Uma boa medida para reduzir os danos causados pela água é armazenar os
produtos sempre em paletes, mantendo-os a pelo menos 10 cm. acima do piso.
Não é aconselhável a localização de armazéns em porões, devido às
dificuldades para a drenagem da água, como para a remoção da fumaça.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
Os armazéns que necessitam de proteção por sprinklers, também devem dispor de
um sistema de deteção automático, para permitir que um incêndio seja descoberto
o mais cedo possível, sobre tudo fora do horário de trabalho.
ORDEM E LIMPEZA
Para manter as condições de segurança num armazém, é imprescindível manter o
mais elevado nível de ordem e limpeza.
O acumulo de resíduos propicia alto risco para o início de um incêndio, além de
facilitar sua rápida propagação.
Os materiais armazenados nos corredores podem impedir a luta manual em caso
de eventual incêndio e também podem causar a rápida propagação do fogo, pois é
o meio de comunicação entre os distintos blocos de prateleiras ou
empilhamentos.
O pó acumulado deve ser aspirado e nunca soprado.
Atenção especial deve ser dada ao pó acumulado nos equipamentos
elétricos, luminárias, etc.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
ORGANIZAÇÃO HUMANA
Os melhores sistemas de proteção instalados num armazém perderão
completamente sua função, se o pessoal não estiver preparado e
conhecendo todas as providências que devem ser tomadas em caso de
emergência.
Por este motivo, é imprescindível dispor de um Plano de Emergência
com pessoal específico para atuar em tais circunstâncias.
O Plano de Emergência deverá incluir os procedimentos de controlo e
de atuação da equipe de intervenção.
Uma vez elaborado, o plano deve ser implantado mediante a realização
dos cursos de formação e simulados necessários para que todo o
pessoal possa assumir suas funções.
A presença de vigilância durante 24 h, com a realização de rondas,
permitirá que um incêndio possa ser visto e que o aviso aos bombeiros
seja dado no menor tempo possível.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
SILOS
Nos silos são armazenados materiais desagregados e alguns deles contêm pó.
Consequentemente os principais riscos existentes são a combustão espontânea
e/ou explosão.
A medida mais eficiente para evitar explosões de pó, particularmente em silos
de cereais, reside na montagem de sistemas de filtros que separam o pó antes
de descarregar o ar residual.
MEDIDAS QUE SERVEM PARA PREVENIR TAIS SINISTROS:
• Empregar material anti-estático nas correias transportadoras;
• Montar de interruptores de emergência para desconectar os motores caso uma
correia transportadora esteja “a roçar”;
• Instalar dispositivos de equilíbrio de pressão, que aliviem sem nenhum perigo
a pressão resultante de uma explosão;
• Instalar indicadores automáticos de temperatura;
• Instalar pára-raios de acordo com as normas técnicas vigentes;
• Usar equipamentos e instalações elétricas adequadas ao local
e executadas de acordo com as normas;
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Sistemas eficientes de aterramento para evitar cargas eletrostáticas. Instalar
imãs nas bocas dos coletores de aspiração para eliminar partículas metálicas
que em contato com as paredes do silo possam produzir faíscas e, por
conseguinte a deflagração.
Para prevenir incêndios e explosões, pode ser usado um sistema de
inertização, ou seja: a substituição de oxigênio por nitrogênio ou CO2, gases
inertes.
Outra proteção contra explosões de pó em silos reside na manutenção de um
certo grau de umidade, por exemplo: 12% em silos de cereais.
INCÊNDIO
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
PREVENÇÃO DE INUNDAÇÕES
Para prevenir este tipo de acidentes é importante ter em atenção as regras de
segurança dos edifícios em caso de incêndio, mas também certificar-se,
através de uma inspecção regular, que as canalizações estão em bom estado.
Também é importante garantir que o isolamento não impede que o escoamento
da casa possa ser feito.
O QUE FAZER DURANTE A INUNDAÇÃO:
-Desligue a torneira principal da água e procure parar a inundação, determinando
a sua origem, mas utilizando a maior cautela – se não conseguir parar a corrente
de água, telefone para os bombeiros imediatamente;
-Verifique a extensão da inundação, identificando quais as partes do armazém
afectadas e a quantidade de água de modo a determinar como a retirar;
-Quando examinar o armazém para determinar os estragos utilize uma lâmpada a
pilhas e não acenda as luzes devido aos riscos de curto- circuito;
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
-Verifique a solidez do armazém procurando rachas, pedaços de estuque caídos ou
outros estragos que possam indicar uma queda iminente;
-Procure sinais de risco de fogo como canos de gás partidos, circuitos eléctricos e
electrodomésticos molhados ou quaisquer materiais inflamáveis ou explosivos;
-Contacte a empresa seguradora para que um agente venha verificar os estragos
atempadamente para que possa começar as reparações quanto antes.
APÓS A INUNDAÇÃO:
Se os estragos não forem muito grandes pode :
-Certifique-se que toda a água foi escoada, em especial de caves
e
despensas;
-Antes que secar totalmente, limpe as paredes e chão pois podem ter terra ou
sujidade que saem mais facilmente quando não estão totalmente secas;
-Para tornar a secagem mais rápida, ligue o aquecimento mas antes limpe-o
bem, pois pode ter ficado danificado com a água;
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
-Verifique se todas as paredes e soalhos estão devidamente secos mesmo nas
fundações ou nas entreparedes, pois se deixar alguma humidade, pode arriscar-se a
que os materiais apodreçam;
-Repare as pequenas rachas que possam existir nas paredes;
-Deite fora toda a comida que entrou em contacto com a água, mesmo as latas, pois
podem ter ficado danificadas;
-Lave e seque todos os móveis, tapetes, roupas, utensílios de cozinha e roupas de
casa, mesmo aquelas que não ficaram totalmente molhadas;
-Verifique se houve a formação de bolor nos móveis/ equipamentos/ estruturas;
Uma maneira de controlar o risco de perda por inundação é ter a certeza de que
nenhuma mercadoria é armazenada diretamente no chão do armazém.
O uso de paletes ou estrados de madeira, que ficam alguns centímetros acima do
chão, é uma medida de proteção em caso de inundações.
Manter um bom sistema de manutenção das tubagens da empresa é
também aconselhável.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Como todos os sistemas de proteção são desenvolvidos por humanos, eles
também podem ser copiados por outros; logo, os gerentes de armazém nunca
devem supor que estes os protegem em caso de roubo.
Periodicamente, os gerentes do armazém devem deliberadamente romper o
sistema de segurança, apenas para verificar quanto tempo leva a polícia a
responder.
Romper com o sistema deliberadamente é perigoso e os gerentes de armazém
devem ter a certeza de que não se transformam em vítimas de algum acidente
da polícia. Uma maneira de reduzir este risco é informar o chefe da polícia,
mas não a companhia do alarme de que a “simulação” vai acontecer.
Como a tecnologia está sempre a evoluir, o operador do armazém deve estar
alerta, para que tenha sempre o melhor equipamento em armazém. Todo o
equipamento deve ser “seguro em caso de falha”, isto é, garantir de que o
alarme soará no caso de os fios serem cortados ou quando a alimentação de
energia é interrompida.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
A iluminação exterior também é um impedimento no caso de roubo.
A luz exterior intensa fará com que um ladrão fique desconfiado e reticente
em assaltar o armazém. Como tem receio de ser visto, o ladrão provavelmente
vai selecionar um edifício menos iluminado.
DETETORES E ALARMES ELETRÓNICOS
Uma primeira linha de defesa na segurança contra o roubo é a utilização de
sistemas de alarme eletrónicos, que geralmente oferecem mais confiança do
que um vigilante (guarda).
Mas é importante recordar que um sistema eletrónico pode sempre ser
derrotado. Qualquer sistema projetado por um ser humano pode ser superado
por outro, em especial se este sistema sofisticado de roubo incluir um
empregado de uma companhia de alarme.
Além disso, algumas companhias de alarme usam eletricistas exteriores como
subcontratados para instalar o equipamento. E um eletricista desonesto pode
derrotar a maioria dos sistemas.
Entretanto, é difícil derrotar os sistemas eletrónicos que estão a ser instalados
hoje em dia, graças à sofisticação crescente dos equipamentos novos.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Os sistemas de alarmes eletrónicos menos caros são aqueles que fornecem somente
proteção para portas, mas estes não são adequados para a maioria dos armazéns.
Com as técnicas atuais da construção, as paredes exteriores de um armazém
são relativamente finas.
Se as paredes são construídas em alvenaria ou em metal, um ladrão determinado terá
poucos problemas em fazer um grande buraco na parede para efetuar um roubo
maciço. Neste caso, os ladrões colocam um camião encostado à parede do armazém.
Trabalhando do interior do camião, removem os blocos de cimento da parede exterior
para conseguir entrar e carregam o camião com os produtos de maior valor que se
encontram no edifício.
Felizmente, muitas vezes existe feixes eletrónicos nessas áreas, nos quais os ladrões
tropeçam, acionando um alarme.
Por causa da vulnerabilidade de quase todas as paredes de armazém, os melhores
alarmes eletrónicos incluem um sistema de parede, que controla a maioria das áreas de
armazenamento. Nesta situação, mesmo que um ladrão consiga penetrar numa parede
exterior, logo que chegue as áreas de armazenamento soará um alarme.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
As claraboias e os telhados também são entradas para os ladrões, devido ao
material que é utilizado na construção. Proteger uma área inteira com feixes
eletrónicos não é prática.
Felizmente, é igualmente pouco prático remover volume significativo de
produto armazenado pelo telhado.
Uma resposta para este problema é instalar alarmes setoriais, isto é, utilizar
um padrão de segurança para a maioria do inventário de valor normal e ter
uma área de elevada segurança para os artigos mais valiosos.
Um sistema ultrassónico pode ser utilizado num espaço isolado, para proteger
uma pequena parte do inventário.
O sistema de alarme mais usado nos armazéns é do tipo ligar/desligar e este
deve ser entendido como um sistema inteiro.
O que acontece é que, quando existe uma rutura, é difícil determinar o
local onde ocorreu.
Os supervisores dos armazéns, ao ligarem o alarme à noite, podem ter uma
tarefa difícil, pois muitas vezes as portas estão entreabertas ou algum feixe
eletrónico está obstruído.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Entretanto, alguns sistemas mais sofisticados têm painéis com sinais
luminosos, que mostram exatamente quais as portas que estão abertas ou
entreabertas e quais os feixes que estão obstruídos.
Este sistema pode igualmente permitir manter determinadas portas no alarme
e retirar outras.
Também permite ativar o sistema para determinadas partes do edifício
que não são utilizadas todos os dias.
Em edifícios muito grandes ou levemente providos de pessoal, este
sistema é bastante bom e vale a pena ter um custo adicional.
Segurança envolvente
O arranjo físico da empresa e o acesso ao armazém também podem
convidar ou desanimar o roubo.
O ideal é restringir o acesso à propriedade que cerca o armazém, o que
muitas vezes não é muito prático.
Como a maioria dos armazéns tem sempre camiões a entrar e sair, esta
situação pode não ser prática. Tal acesso é exigido normalmente à noite e/ou
em horários pós laborais.
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ROUBO
Cercas e portas elevadas ajudam no controlo de acesso à propriedade. Utilizar
cães de patrulha também ajuda a impedir os assaltos, pois são um
impedimento psicológico excelente.
Onde fica localizado o estacionamento dos empregados e dos visitantes
também podem intimidar ou incentivar ao roubo.
Todas as pessoas que entram ou que saem de um armazém devem usar uma
única entrada, com outras portas pessoais disponíveis somente para
emergência.
O estacionamento não deve nunca ser permitido junto às paredes ou às
portas do armazém.
SELOS
Um selo é uma tira de metal fina (com um número de série) que é presa
de modo que não possa ser restaurado uma vez quebrado.
Se usado corretamente, o selo é um bom impedimento físico ao roubo
da carga.
Esta situação é muitas vezes utilizada nos transportes (camiões).
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ROUBO
Os alarmes eletrónicos também podem ser utilizados nos camiões e
reboques.
Para usar eficazmente selos, deve-se elaborar procedimentos e estes
devem ser respeitados, e também deve haver uma boa comunicação
entre o remetente e o recetor.
Os selos devem ser aplicados e removidos apenas por pessoal
autorizado, para que sejam fiáveis.
PRATELEIRAS DE ARMAZENAMENTO
Uma maneira de reduzir perdas de produtos altamente vulneráveis é
colocá-los nos níveis superiores das prateleiras, onde estes possam ser
removidos com segurança apenas por pessoal treinado para essa
situação.
Deve-se utilizar prateleiras de armazenamento para melhorar a
segurança, assim como a produtividade do armazenamento.
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ROUBO
CONTROLO NO ROUBO COMBINADO
O roubo combinado acontece com uma parceria entre o condutor do camião e
um empregado de armazém.
O roubo combinado é o mais difícil de controlar, pois não existe nenhum
sistema eletrónico ou sistema documental que possa expor esta situação
quando existe. Além disso, os roubos combinados são frequentes.
Um relatório indica que cerca de 40% dos roubos em armazéns são feitos por
empregados.
É evidente que a melhor maneira de evitar o roubo combinado é empregar
pessoas honestas, mas esta tarefa é difícil de realizar, pois não é permitida a
utilização de detetores de mentiras.
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ROUBO
IMPEDIMENTO FÍSICO
Muitos armazéns usam meios físicos para desanimar os roubos. Estes incluem
a supervisão cuidadosa do carregamento e descarregamento de recipientes de
lixo, para que estes não sejam um veículo para roubo do armazém.
Alguns exigem que os empregados estacionem longe do armazém para
desanimar o carregamento do produto do armazém para os automóveis.
As câmaras de televisão são montadas frequentemente em docas de
carregamento, para demonstrar que o pessoal da segurança consegue observar
cada ação decorrida na doca.
Muitas companhias têm os protetores nas docas e em entradas de camião, para
demonstrar que há uma fiscalização próxima e cuidada na propriedade.
ACESSO RESTRITO
Somente os empregados do armazém devem ter acesso às áreas de
armazenamento.
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ROUBO
Contudo, muitos armazéns não têm nenhuma limitação física que impeça os
visitantes de vaguearem à vontade.
Além disso, muitos armazéns não impedem os condutores dos camiões de
passearem nas áreas de armazenamento.
Os sinais de proibição ou as barras pintadas podem não ser suficientes.
EXAMES DE SEGURANÇA
Uma boa gerência deve combater ativamente o roubo, centrando-se sobre os três aspetos
da defesa: o exame, as pessoas e os procedimentos.
VANDALISMO
Vandalismo, sabotagem ou outra destruição deliberada são difíceis de controlar. O
risco mais sério do vandalismo é o encerramento deliberado das válvulas do sistema de
extinção de incêndios.
Há dispositivos eletrónicos para controlar esta situação. É possível aplicar nestas
válvulas um selo que mostre, após um simples olhar, se a válvula foi encerrada por
alguém não autorizado.
O risco de vandalismo aumenta quando existe algum problema laboral e a gerência
deve estar especialmente alerta nessas situações.
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ROUBO
SOBREVIVÊNCIA A UMA INSPEÇÃO DE SEGURO
O inspetor do seguro está muito mais preocupado com os materiais existentes
no armazém do que com o próprio edifício. Com poucas exceções, os
edifícios são resistentes ao fogo.
Se se armazenar material incombustível e a embalagem também for
incombustível, então estamos perante um armazém seguro.
Contudo, todos os armazéns têm algum produto que é combustível, desde
papel a plásticos e alguns produtos químicos combustíveis.
O inspetor do fogo considerará a quantidade de material em armazém, bem
como o modo como os materiais estão armazenados.
PLANO DE EMERGÊNCIA
Um plano de emergência pode reduzir consideravelmente o risco de perda nos
armazéns. Por este motivo, as seguradoras incentivam fortemente a utilização
de equipas bem treinadas em emergência.
Assim, a equipa de emergência preenche o tempo desde que a emergência é
descoberta até que cheguem os meios de socorro externos (bombeiros,
policia, etc.).
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ROUBO
A organização emergência deve incluir representantes da
manutenção
da e do departamento de engenharia, pois estes estão mais
familiarizados com os sistemas de proteção, painéis de controlo e energia
elétrica (disjuntores).
A equipa de emergência deve ter conhecimento sobre como operar o
equipamento de proteção e ser treinada para reagir com confiança e
exatidão.
O aspeto mais importante é estas equipas terem sessões de treino, nas
quais estejam incluídas o som de alarme, deslocar-se para o ponto de
encontro, saber manusear mangueiras e extintores, e controlar os sistemas
de extinção de incêndios.
Uma boa organização de emergência também envolve formação em
primeiros socorros, pois a primeira prioridade é sempre salvar vidas.
As equipas de emergência precisam de formação e treino regular. Quando
os planos de emergência são feitos e esquecidos, então a equipa
rapidamente se torna desorganizada e inútil.
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ROUBO
CONCLUSÕES
Para MELHORAR A SEGURANÇA NOS ARMAZENAMENTOS,
os
PRINCIPAIS ASPETOS A CONSIDERAR são os seguintes:
• Dar preferência às estruturas de concreto armado em detrimento às metálicas
não protegidas, visto que as últimas são facilmente debilitadas pelo
efeito das temperaturas desenvolvidas num incêndio;
• É fundamental compartimentar os armazéns em setores de incêndio
independentes, para que em caso de incêndio este fique confinado e não se
propague para as demais partes do armazém;
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ROUBO
• Manter as separações necessárias entre pilhas ou prateleiras para que o fogo não
possa ser transmitido com facilidade entre elas;
• Evitar fontes de calor, mantendo as instalações elétricas em bom estado, não
realizar operações de corte e solda sem permissão do responsável pela Segurança
e não permitir fumar no interior do armazém;
• Dotar o armazém de meios manuais de extinção de incêndios, instalando em toda
área extintores portáteis e hidrantes, complementando a proteção com deteção
automática ou vigilância permanente;
• O maior nível de proteção é obtido com um sistema de sprinklers
automáticos corretamente calculado, instalado e mantido;
• Elaborar e implantar um Plano de Emergência com todas as ações que devem ser
desencadeadas pelo pessoal em caso de emergência.
Além disso, o pessoal deve realizar os cursos de formação necessários
para levar a cabo as tarefas constantes no referido plano;
• Manter a ordem e a limpeza no armazém para evitar que o lixo dê origem
a um incêndio ou venha facilitar sua rápida propagação.
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS (SADI E SEA)
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS (SADI E SEA)
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
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DETETORES AUTOMÁTICOS
São aparelhos de deteção de incêndios que registam, comparam e medem
automaticamente a presença e variações dos fenómenos da combustão – fumo,
calor e chamas –, transmitindo, de seguida, as informações detetadas a uma
central que faz a leitura e procede em conformidade.
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
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DETETORES DE TEMPERATURA
Os detetores deste tipo só são recomendados para incêndios de
desenvolvimento rápido (por exemplo, combustíveis inflamáveis).
Os detetores de temperatura são normalmente de dois tipos:
Termo-velocimétricos
Termostáticos.
DETETORES ESPECIAIS
Além dos detetores referidos, existem outros no mercado de aplicação ou de
conceção especial, e outros ainda em fase de estudo.
Detetores manuais
No apoio e reforço à deteção de fogo obtida por sensores, também designados
por deteção automática, é também prática a instalação de sistemas com
botoneiras (botões) de alarme manual, permitindo a intervenção humana por
antecipação dos sistemas automáticos.
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
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DISPOSITIVOS DE ALARME
Existem aparelhos de alarme ótico e/ou acústico e servem para
aviso (individual, parcial ou total) das pessoas, após detetada
uma situação anormal.
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
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TRANSMISSÃO A DISTÂNCIA
As novas tecnologias permitem a transmissão a distância, através de linha
telefónica (privativa ou comutada) ou via rádio, aquando da deteção de uma
anormalidade.
O tipo de mensagem transmitida pode ser uma gravação, uma comunicação
oral ou um sinal digital.
A transmissão a distância permite ainda conduzir informações
da central de deteção previamente definidas, ou seja, para:
Equipas de intervenção privativas da empresa (equipas de incêndio);
Equipas de intervenção públicas (bombeiros).
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA (SEA)
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POSTO DE CONTROLO:
Local que comanda o funcionamento do sistema, composto por válvula
de alarme, válvula principal de fecho, dispositivos de alarme, câmara
de retardo, manómetros e acessórios diversos.
A válvula de alarme e os restantes acessórios são diferentes consoante o
tipo de instalação;
REDE DE TUBAGEM:
Circuito de tubagens através do qual a água chega aos sprinklers.
A configuração e o respetivo traçado do sistema de sprinklers depende
das condições arquitetónicas e estruturais da construção e da área a
proteger.
A rede de tubagem é constituída, essencialmente, por uma
coluna principal ou adutora, um ramal principal e ramais
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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(SEA)
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA
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(SEA)
Doc014/6 23-10-2015
PERDA POR IMPARIDADE
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PERDA POR IMPARIDADE
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PERDA POR IMPARIDADE
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PERDA POR IMPARIDADE
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PERDA POR IMPARIDADE
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Doc014/6 23-10-2015
PERDA POR IMPARIDADE
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Obrigado a
TODOS e até ao
próximo encontro!!!
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