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MONOGRAFIA Reformulada
MONOGRAFIA Reformulada
INTRODUÇÃO
Este estudo pode ser definido como um estudo exploratório que objetiva conhecer e
obter maiores informações sobre o perfil financeiro comportamental dos integrantes do
CBMRR especificamente, relacionando seus resultados empíricos à teoria das finanças
comportamentais e as influências advindas da economia, sociologia e psicologia.
Portanto, para esse trabalho a situação problema é: Por quê nas finanças o
comportamento é tão influenciado por fatores econômicos, sociológicos e psicológicos?
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2 JUSTIFICATIVA
Sabemos que, em se tratando de dinheiro temos uma população que ainda não
aprendeu a economizar, isso se reflete no mau relacionamento que as pessoas possuem a
respeito do dinheiro, podemos citar como exemplo os financiamentos que diminuem o poder
de compra das famílias, as compras por impulso, assim como a má aplicação dos recursos que
sobram no fim do mês. Isso tudo se reflete na falta de informação que as pessoas possuem
quando o assunto está relacionado a dinheiro (formas de investimentos, financiamentos, etc.).
É nesta lógica que o principal foco deste projeto de pesquisa é a relação que os
fatores econômicos exercem com os estudos comportamentais, na qual se torna um fator
determinante para o estudo das decisões financeiras dos indivíduos em estudo, pois existe
uma correlação entre eles.
3 OBJETIVOS
4 FINANÇAS COMPORTAMENTAIS
4.1 BEHAVIORISMO
Segundo BAUM (1999) é dentro desse cenário que podemos observar um grande
atrativo na abordagem de ciência natural que caracteriza a análise comportamental ao estudar
as relações entre o comportamento e suas variáveis controladoras. A análise comportamental
tem raízes profundas na filosofia da ciência denominada behaviorismo radical. O
behaviorismo radical tem sido muito denegrido e incompreendido, mas continua fundamental
em sua capacidade de concentrar o interesse em variáveis mensuráveis na busca empírica das
causas do comportamento. Essa meta, que à primeira vista pode parecer trivial ou restrita,
mostrou-se de grande valor heurístico: promoveu uma atenção microscópica aos detalhes dos
métodos experimentais e uma abordagem da teoria comportamental em a análise de diversos
problemas (inclusive a experiência interna) é guiada por princípios derivados da observação
direta do comportamento em seu contexto ambiental.
Existem casos nos quais não existe a aversão a perda, ou ela está ‘maquiada’, como
exemplo temos os financiamentos realizados por longos períodos, no qual o agente que obteve
o financiamento aceita pagar juros que podem chegar a custar o valor do bem financiado,
somente em termos de juros. Tornam-se situações de perdas não calculadas, pois como é
comum acontecer em financiamentos o bem é imediatamente entregue, causando um efeito
atenuante no agente.
(2005), no qual segundo ela o medo de sentir arrependimento pode explicar por que tantos
potenciais investidores preferem oferecer a gestão de seu patrimônio a um terceiro, mesmo
sem exigir uma comprovação clara de sua capacidade. Isto parece acontecer porque, em caso
de erro, os investidores podem atribuir culpa a outro. Procurar um culpado pelos erros
cometidos parece ser uma constante para muitos investidores, inclusive alguns considerados
experientes.
4.3 AUTOCONFIANÇA
1 Nada mais é do que um pedaço de ser humano, um fragmento, um resto, a sua parcela que apenas produz e
consome, segundo "leis" deduzidas da observação, cujo único critério de verdade apoiava-se na evidência.
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que não tomou a melhor decisão. A pessoa até absorve a informação, mas não atribui a ela a
importância necessária.
Investimento requer certa dose de disciplina, e o investidor que não está adaptado as
oscilações do mercado temem perder muito dinheiro na primeira grande queda que estiver.
Em todo episódio especulativo percebe-se a presença de algum tipo de mudança nos
fundamentos econômicos, a qual provoca a reação exagerada por parte dos investidores. Esse
comportamento, acelerado pela situação de alavancagem financeira, sempre existe ao final de
um período de euforia, levando a um inevitável pânico.
Como o mercado acionário é muito instável criou-se uma situação curiosa que vinha
perdendo destaque, até que a última onda de quebradeira causada pela crise do sub-prime
americano, trouxe a tona, o medo que o investidor tem quando o assunto é bolsa de valores.
Da metade desta década até o mês de fevereiro deste ano os mercados mundiais
viviam tempos de pura euforia com os mercados acionários mundo afora, as bolsas tiveram
seus índices (pontuações) valorizados o que levou, por exemplo, o índice Ibovespa a atingir
mais de 70 mil pontos, marca registrada no inicio do ano de 2008, sendo que a mesma estava
prevista para acontecer somente em 2009. Neste período houve o aumento significativo na
participação do pequeno investidor, que escolheu a bolsa de valores como sua nova forma de
investimento.
com seus clientes e mercados. O conhecimento destes resultados se torna importante como
ferramenta de controle e acompanhamento de consecução dos planos da instituição.
O mercado financeiro tem como seu principal expoente o mercado de ações, que na
presente década continua ganhando destaque por apresentar os melhores rendimentos entre as
modalidades disponíveis no mercado nacional. Sendo que este mesmo mercado ainda é
desconhecido pela grande maioria da população brasileira. Porém este mesmo mercado que
em longo prazo aproveita o crescimento econômico apresentado pelo Brasil para lucrar, pode
no curto prazo em meio a uma crise econômica, mostrar perdas acentuadas em seus índices.
Geralmente este fato ocorre nas grandes crises que costumam alastrasse por todo o mundo
atingindo as economias mais vulneráveis.
formação cultural da sociedade em questão, sendo que este tema é abordado por Milanez
(2005):
4.5 ENDIVIDAMENTO
detalhada da vida financeira dos possíveis devedores. Porém, existem empréstimos que são
concedidos sem consulta de possibilidades de pagamentos. Estes são empréstimos concedidos
à baixa renda, geralmente denominados micro-crédito.
sociedade como um todo, gerando um problema futuro que são os elevados índices de
inadimplência e até problemas sociais.
Ainda segundo Brito (2005), a inadimplência, por parte dos devedores, é importante
variável para a formação das taxas de juros. A percepção, pelo credor, da melhor ou pior
condição de pagamento por parte do devedor influencia positiva ou negativamente a taxa de
juros. Essa taxa se refere à praticada no mercado financeiro entre os agentes desse mercado,
tendo-se como piso a taxa básica formada a partir da maior ou menor necessidade do governo
recorrer a financiamentos de instituições financeiras, considerando-se a percepção de risco
por parte de investidores, além das demais variáveis e agentes influenciadores de sua
formação. Uma instituição financeira com maior percepção de risco por parte do investidor
3 Diferença entre o preço de compra (procura) e venda (oferta) da mesma ação, título ou transação monetária.
Por exemplo, se comprarmos uma ação na bolsa de valores a 10 centavos e a vendermos a 1 real, temos um
spread de 90 centavos. Grande parte do lucro obtido pelos corretores de títulos advém desta diferença.
4 Sinais da economia que identificam a possível quebra do mercado com certa antecedência.
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vai pagar maior taxa de juros em suas captações, assim como as instituições financeiras
cobram maior taxa de juros de clientes que apresentam riscos mais elevados.
As taxas de juros que estão embutidas nos empréstimos podem variar de acordo com
a sua modalidade. Atualmente existem duas formas de empréstimo: o consignado e o
convencional. De acordo com o sitio emprestimohoje.com (2010).
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5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1 METODOLOGIA
Com relação à natureza das fontes utilizadas para a abordagem do tema proposto, a
análise será conduzida através da pesquisa bibliográfica, e pesquisa de campo.
Quantos aos objetivos fins, a questão principal deste estudo sugere que seja através
de pesquisa exploratória e descritiva.
5.2 DADOS
A amostra deste estudo é composta por 36% (trinta e seis) dos militares do Corpo de
Bombeiros Militar de Roraima, sendo estes integrantes dos setores administrativos e
operacionais. Para coleta de dados fez-se uso de um questionário formado de 16 questões
objetivas, aplicada entre os dias 26 e 28 de outubro de 2010. Objetivando conhecer e obter
maiores informações sobre o perfil comportamental dos integrantes desta instituição nos
assuntos relacionados a investimento e ao grau de endividamento.
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6 - RESULTADOS OBTIDOS
Com uma pesquisa objetiva podemos identificar algumas características próprias dos
agentes pesquisados, no caso os funcionários do Corpo de Bombeiros. Do total entrevistado
79% possuem renda familiar que se encontra na faixa que varia de R$ 2.000,00 a R$ 6.000,00,
estes são os representantes da maior parcela dos entrevistados, pois representam na sua
maioria os praças5. Sendo que 47% representam os que ganham entre R$ 2.000,00 à R$
4.000,00 e os 32% restantes representam os detentores de proventos que vão de R$ 4.000,00 à
R$ 6.000,00. Na minoria encontram-se os que recebem acima de 6 mil a 8 mil (11%), os que
ganham acima de 8 mil a 10 mil (5%) e os que ganham acima de 10 mil (5%).
6%
11% 5%
47% a 4000
2000
4001 a 6000
6001 a 8000
8001 a 10000
32%
acima 10000
5 Sinônimo do nível hierárquico inferior a patente de segundo-tenente, comum nas organizações militares
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que ganham mais, já que teoricamente estariam mais propensos a contrair menos dívidas e a
aplicar em opções de investimentos. Tudo isto é claro vai de acordo com o grau de satisfação
dos integrantes daquela família. Segundo publicação da jornalista Olivia Alonso (2010) do
portal IG, as pessoas das classes C e D gastam em média 32% em alimentação, 25% com
todas as despesas de habitação, 11% com transporte, 10% com saúde e em torno de 5% com
vestuário e calçados. Isso tudo gira em torno de 83% da renda o restante 17% estariam
relacionados com outras despesas e para algumas famílias quitação de dívidas.
sim
43%
não
57%
a caderneta de poupança é a aplicação mais simples e popular do Brasil, sendo boa para o
início da formação de um patrimônio ou para quem tem pequenas quantias para investir
periodicamente, tendo como vantagens a liquidez diária, isenção de IOF e de Imposto de
Renda para pessoas físicas, sendo por estes motivos considerados bastante atraentes, apesar da
sua baixa rentabilidade.
10%
22%
imóveis
ações
fundo de investimento
2% atividades rurais
7% empréstimos
40% poupança
9% outros
10%
sim
21%
não
79%
O restante dos entrevistados que totalizam 79%, informaram que não realizam aplicações
no mercado acionário, muitos por não o conhecerem e outros por o acharem arriscado. Este
mercado ainda não tem ampla divulgação, isso faz com que existam menos investidores (no
caso pessoas físicas) para movimentar a economia.
6 As de primeira linha são ações das empresas mais tradicionais, de grande porte, e que têm maior liquidez.
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7 - GRAU DE ENDIVIDAMENTO
Tabela 1: Tabela representativa do grau de endividamento por renda familiar dos bombeiros
Média de Grau de
Renda Familiar Média de dívidas
patrimônio endividamento
8.001,00 a
R$ 97.500,00 R$ 36.125,00 37%
10.000,00
não
13%
sim
33%
sim
87%
não
67%
Figura 5: Bombeiros que possuem alguma Figura 6: Bombeiros com o nome restrito
espécie de empréstimo Fonte: Questionário de pesquisa (2010)
Fonte: Questionário de pesquisa (2010)
inciso segundo do mesmo parágrafo diz que o total das consignações voluntárias, incluindo as
referidas no art. 1o, não poderá exceder a quarenta por cento (40%) da remuneração
disponível, conforme definida em regulamento. Todas estas definições de margem são
referentes a empregados que poderão autorizar, de forma irrevogável e irretratável, o desconto
em folha de pagamento dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos
e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades
de arrendamento mercantil, quando previsto nos respectivos contratos. No caso da lei n.º
4.090, ela foi instituída pelo Estado com o objetivo de assegurar uma margem de segurança,
para evitar que os cidadãos tomem empréstimos de forma descontrolada, ultrapassando assim
um limite considerado seguro para que não ocorra o endividamento excessivo, o que poderia
acarretar em grandes problemas sociais para o indivíduo que tem um comprometimento acima
dos 30% da folha salarial somente com pagamento de empréstimos, o que geraria em muitos
casos a tomada de mais financiamentos transformando todo este exemplo acima citado em
uma grande bola de neve.
9.35
Cheque especial
28.04
Cartão de Crédito
Empréstimo consignado
CDC
Empréstimos informais
Sem Empréstimos
81.31
Apesar de o crédito consignado ser mais eficiente que o crédito pessoal, empréstimo
pessoal, cartão de crédito, consórcio e cheque especial, o contratante tem que ter consciência
que se trata de um empréstimo como outro qualquer e deve ser pago, também não pode
esquecer que haverá o comprometimento do orçamento por algum tempo até as coisas se
normalizarem ou quitar todas as dívidas pendentes.
O empréstimo consignado pode e deve ser utilizado para quitar dívidas com juros
mais altos do que o próprio consignado, segundo Hissa (2009) esta modalidade de crédito, por
não oferecer risco para a instituição financeira, é, comparativamente, bastante barato,
devendo-se trocar todas as dívidas pela dívida do crédito consignado
Outra modalidade de empréstimo são as dívidas com cartão de crédito (neste caso
chamamos de empréstimo indireto, pois nesta modalidade não há a intenção de sua obtenção,
no entanto ela ocorre de maneira natural, iniciando quando, o titular do cartão falha com seus
compromissos de pagar as faturas devidas em dia, a partir deste ponto passamos a ter dívida
com o cartão de crédito), que possuem juros elevados, considerado como um dos maiores da
economia.
dívida que cresce com muita facilidade, pois a ela está ligada uma taxa de juros exorbitante
que atinge em média 14% mensais, chegando até a triplicar com juros medianos de 340% ao
ano, levando a uma dívida incontrolável.
O cheque especial também tem sua participação nas modalidades de empréstimos
utilizadas pelos militares do CBMRR, pois 11,21% dos entrevistados afirmaram possuir
dívidas com cheque especial, que em média possuem juros ao redor de 8% a 10%,
dependendo da instituição financeira. O cheque especial é, basicamente, um contrato existente
entre um banco e um consumidor para que este tenha disponível um crédito de um
determinado valor vinculado a sua conta bancária que, caso seja utilizado, deverá ser
devolvido acrescido de juros e outros encargos.
Por fim apenas, 12,15% dos entrevistados informaram que não possuem
empréstimos, número pequeno já que representa pouco mais que 1 (um) militar sem dívida
entre 10 (dez) endividados.
Quando os militares pesquisados adquirem uma dívida, em média 30% dos casos o
dinheiro tomado tem como objetivo o pagamento de faturas de cartão de crédito (30%), assim
como (15%) são destinados para outras faturas em atraso e até para o pagamento de outras
dívidas como mostra a figura 8, onde se inclui ainda o cheque especial e pagamento de
financeiras, que neste último caso é o pagamento de um empréstimo através de outro. Ainda
podemos citar que dos empréstimos tomados 25% não tem como finalidade o pagamento de
dívidas, pois 11% dos entrevistados não utilizam para eliminar dívidas e outros 14% utilizam
para compras em geral ou financiar terceiros. Neste ponto de vista podemos notar que 75%
dos empréstimos são feitos para sanar a saúde financeira dos militares, que por um motivo ou
outro perderam o controle das dívidas, ou como em muitos casos trocam uma dívida mais cara
por uma mais barata que ofereça taxas menores.
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11% 11%
cheque especial
14% cartão de crédito
outras faturas
banco
4% 30% financeira
empréstimos informais
5% outros
Não elimina
10%
15%
8 RECURSOS EXTRA-SALARIAIS
54%
pagando dívidas
11%
investindo
dividindo
outros
- viagens
8% 27%
9 Pagamento realizado no mês de dezembro correspondente a uma gratificação salarial extra, independente
daquela devida pelo empregado, correspondendo a 1/12 da remuneração, estando esta instituída pela lei 4090 de
13de julho de 1962.
38
22%
Financia
Poupa
78%
Isto se deve ao fato de que para os entrevistados o bem, no caso o veículo, se torna
um atenuante de alívio da dívida assumida no caso da situação B, embora que isso só ocorra
no decorrer dos primeiros meses, pois depois que acaba o ‘encantamento’ com o bem
adquirido, sobram as dívidas que vão perdurar por um longo tempo, sendo que este mesmo
bem irá sofrer depreciação. Fica difícil para os consumidores em geral entenderem que o bem
de poupar é muito mais benéfico, pois financiando um veículo como na situação hipotética
apresentada anteriormente, os R$ 25.000,00 financiados transformaram em um montante de
R$ 18.200,00 somente a títulos de juros, quase o mesmo valor do bem financiado. Sendo que
na situação A o consumidor teria que esperar durante 35 meses, poupando mensalmente R$
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720,00, lembrando que este valor poupado durante este período não seria acrescido de juros
de aplicação, o que reduziria muito mais o tempo de espera dependendo do modelo de
aplicação realizado, pois um fundo de ações em períodos de bonança econômica é muito
melhor que os 6% anuais apresentados pela poupança.
40
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos resultados obtidos com a pesquisa pode-se observar que existem inúmeros
fatores que influenciam o comportamento principalmente aqueles que se encontram ligados as
tomadas de decisões por parte dos militares do CBM. Para as Finanças Comportamentais o
estudo das atitudes humanas sofre influências de atividades ligadas à economia, ao meio
social ou até mesmo das questões próprias dos indivíduos, pois em cada análise se extrai uma
gama de conclusões que estão intrinsecamente ligadas ao comportamento.
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de pagamento, e dá outras providências.
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