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FACULDADE DE TECNOLOGIA - CETEP

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO


TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO

TÍTULO DO TRABALHO

Curitiba
2011
MIRIAN MLENEK

TÍTULO DO TRABALHO

Monografia apresentada ao Programa de Pós-


Graduação em Gestão Pública, como requisito
para obtenção de título de especialista

Coordenador: Pro. Ângela Raue

Orientador: Prof.

Curitiba
2011
AGRADECIMENTOS

Elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à


elaboração do trabalho.

ii
SUMÁRIO

1.RESUMO
1.1 ABSTRACT
2. INTRODUÇÃO
3. OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
3.2 Objetivos Específicos
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4.1 A VIOLÊNCIA NO COTIDIANO
4.1.1 A violência privada
4.1.2 A violência nas famílias
4.2. O ASSÉDIO NA EMPRESA
4.2.1 De que estamos falando?
4.2.2 Quem é visado?
4.2.3. Quem agride quem?
4.2.4 A empresa que nada faz.
5. METODOLOGIA
6. ANÁLISE DOS DADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

iii
1. RESUMO

O presente trabalho tem a finalidade de esclarecer alguns tópicos fundamentais para o


entendimento de uma vértice de violência, que é o assédio moral. É preciso antes de mais
nada entender o que é, e como ele se apresenta em diversos ambientes da vida cotidiana.
Muitas vezes, somente quando as conseqüências começam a surgir, é que torna-se perceptível
aos olhos, o tamanho desta perversidade. Primeiramente é necessário esclarecer o que é o
assédio e o que ele representa dentro das relações pessoais e de trabalho. É primordial que o
leitor entenda de que forma é possível identificar uma agressão que não é física, porém uma
violência velada, que se estabelece nos relacionamentos; cujas conseqüências são tão
desastrosas quanto qualquer outro tipo de violência.
Dentro da Universidade Federal do Paraná, através do Sinditest, criou-se o GT de
Saúde do Trabalhador, e através dele, vem sendo feito um trabalho de esclarecimento e ajuda
ao servidor. (falar um pouco mais)

PALAVRAS-CHAVE

Assédio, Violência na Empresa, Prevenção

iv
1.1 ABSTRACT

Elemento obrigatório, que consiste em uma versão do resumo em idioma de


divulgação internacional. No caso da disciplina de Trabalho de Diplomação, deve-se utilizar a
língua inglesa.

KEY-WORDS

Computer Networks, Databases, Internet

v
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2. INTRODUÇÃO

O assédio moral é um problema grave que podemos vivenciar dentro de nossa


família, na sociedade ou muito comumente nos ambientes de trabalho. São comportamentos
voluntários ou mesmo involuntários, que provocam em suas vítimas, desequilíbrios
psicológicos e instabilidade emocional.
Essas práticas incluem ameaças, pressões, perseguições intencionais, e
agressões verbais, físicas ou sexuais. São formas de assédio moral, que levam à infelicidade
no ambiente de trabalho.
O fenômeno não é novidade, muito pelo contrário, é tão antigo quanto o
trabalho, pois trata de conduta abusiva(gestos, palavras, comportamentos, atitudes...),
realizadas de forma sistemática e contra a dignidade física ou psíquica do indivíduo. Durante
muito tempo, esta conduta foi interpretada de uma forma distorcida, sendo considerada apenas
como um problema dentro do ambiente de trabalho, assim como o stress ou um simples
conflito natural. Esta interpretação prejudicou a prevenção deste quadro, o que somente
começou a mudar, após os avanços no estudo do psicólogo do trabalho sueco Heinz
Leymann¹ que definiu assédio moral da seguinte forma:

“É a degradação das condições de trabalho através do estabelecimento de


comunicações não éticas (abusivas) que se caracterizam pela repetição por longo tempo de
duração de um comportamento hostil que um superior ou colega (s) desenvolve (m) contra
um indivíduo que apresenta, como reação, um quadro de miséria física, psicológica e social
duradoura”

O desejo de poder juntamente com a perversão, dão origem à violência e à


perseguição; e nos ambientes de trabalho, universidades e instituições, as formas de assédio

__________________
¹ H.Leymann, Mobbing, trad. Franc., Paris, Seul, 1996
2

não são menos destrutivas que no ambiente privado; levando a uma incidência considerável
de licenças de saúde e demissões. E foi exatamente no setor público, que tiveram início as
primeiras denúncias.

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Antes de mais nada, é preciso compreender que o assédio moral, quando


acontece, é precedido, quase sempre, de uma dominação psicológica do agressor e da
submissão forçada da vítima.(www.uel.br/revistas/direitopub). A pessoa é ferida em sua auto-
estima e dignidade, o que pode levar à necessidade de tratamento médico ou mesmo licença
saúde(HEMÉRITO, 2006,p. 10). Os danos psicológicos e emocionais são desastrosos e
podem ter consequências no âmbito familiar e social da vítima.
Com a sua saúde emocional abalada e sua capacidade de trabalho reduzida, a
vítima acaba por ter até mesmo prejuízos financeiros e a seu patrimônio. Desta forma é
importante frisar, que as empresas acabam se prejudicando pois respondem pelas
conseqüências desta falta de estímulo com o trabalho.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O presente trabalho tem a intenção de esclarecer um pouco mais sobre o que é,


como se apresenta o assédio moral dentro das instituições públicas, especificamente a
Universidade Federal do Paraná. O que está sendo realizado no sentido de informar os
servidores e apóia-los em suas ações, na busca por um ambiente de trabalho mais saudável.
Como lidar com o abuso de poder e a manipulação perversa, que se instala de forma mais
insidiosa, porém causando danos muito maiores. Quais são as formas e/ou serviços de apoio
ao servidor vítima de assédio moral, assim como, as formas de prevenção.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 A VIOLÊNCIA NO COTIDIANO

4.1.1 A VIOLÊNCIA PRIVADA

Tudo começa com pequenas atitudes corriqueiras. Uma mentira, um ato de


desrespeito. Tudo parece normal, não achamos que seja algo pra se levar em conta. Porém, se
não existe manifestação contrário a tais atos, as ações vão crescendo e progredindo, se
tornando cada vez mais aparentes e desta vez, sim, insuportáveis; mas na incerteza de estarem
sendo injustas ou não estarem sendo compreendidas, as vítimas passam ao sofrimento calado,
contido.
Esta violência está presente tanto dentro das famílias, como também no ambiente de trabalho.
E, muito diferente do que se possa imaginar, eles acontecem aos milhares e o tempo todo.

4.1.2 A VIOLÊNCIA NAS FAMÍLIAS

Quando um indivíduo que tem atitudes perversas, não assume as suas escolhas
difíceis, passa a desrespeitar indiretamente o outro. Em um relacionamento de casal, quando
não se assume a responsabilidade do fracasso no casamento, o individuo perverso tem
aparentemente, atitudes normais com seu parceiro, até o dia em que precisa fazer uma
escolha. Não sendo possível assumir a culpa, passa a responsabilizar o outro, ou seja, se existe
um fracasso, a culpa é do outro. Então, aquela criatura por vezes tão gentil, passa a externar
suas atitudes perversas que nem mesmo ela achava que tinha. Para que o mesmo possa ter
razão, passa a desqualificar o outro. Quando um dos parceiros encontra um novo amor, pode
passar a hostilizar o outro para que este tome a iniciativa de uma separação. Porém, seja lá
qual for a sua reação, sempre haverá uma culpa esperando pra ser lançada sobre sua cabeça,
ou seja, incapaz de assumir a ruptura, o indivíduo perverso faz com que o outro seja sempre
culpado pelo fracasso na relação. Para que haja amor, existe a necessidade da existência do
ódio de seu ex-parceiro, para justificar e idealizar este novo amor. Desta forma, a nova
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relação amorosa será construída em cima do ódio do parceiro anterior. Nos casos de
separação, o que ocorre muitas vezes, é que o indivíduo perverso sente que o outro lhe escapa
pelas mãos; então a violência tende a ser acentuada, porém de forma mascarada. A separação
por vezes não interrompe a violência, que continua por meio de alguns laços, que podem ser
os filhos.

“Certas condutas vingativas depois de uma separação ou de um divórcio podem ser


compreendidas dentro deste quadro, como se um indivíduo, para não odiar a si mesmo,
tivesse necessidade de escoar todo o ódio, qu anteriormente era uma parte sua, sobre um
outro”. ¹

Esta conduta é chamada pelos americanos de stalking, ou seja, a perseguição


permanente, ato que consiste na perseguição que ex-amantes ou ex-cônjuges, fazem a seus ex-
parceiros, impondo-lhes sua presença, esperando em saídas do trabalho, ameaçando com
palavras, telefonemas, de dia ou à noite. Esse tipo de separação, termina quase que na maioria
das vezes de forma violenta ou litigiosa.
Quando a violência acontece dentro das famílias, pode ser difícil de ser percebida,
uma vez que muitas vezes se transmite de geração para geração. Os diversos casos de maus
tratos às crianças, podem parecer sutis para aqueles que convivem, pois são mascarados pela
justificativa da educação, porém os danos psicológicos são devastadores. E neste caso são
ainda piores, pois as crianças não conseguem reagir à força e à autoridade. Quando não se
pode atingir o cônjuge, é através dos filhos que o ódio do parceiro muitas vezes pode se
manifestar. E no meio deste conflito que não lhes pertence, ficam os filhos como testemunhas,
recebendo toda a maldade que se destina a outra pessoa. Os filhos irão guardar uma parte
deste sofrimento, que se não encontrar uma solução dentre deles próprios, irão se reproduzir
em outro lugar. As crianças passam a ser o alvo de todo este ódio, sendo que sejam lá
quaisquer que sejam os motivos deste comportamento, ele é inaceitável, pois esta
manipulação perversa provoca perturbações gravíssimas.

___________
¹ J.G. Lemaire, Lê Couple: as vie, as mort, Paris, Pyot, 1979
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2.2 SOBRE AS CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

O capítulo 2 é a seção do trabalho onde existe a maior concentração de citações


bibliográficas, de modo a embasar corretamente as pesquisas. No entanto, deve-se evitar o uso
demasiado de citações oriundas da Internet, concentrando maior esforço na pesquisa em livros
e outras publicações de caráter mais acadêmico. Isto evita também que no futuro as
referências do trabalho sejam perdidas devido à constante alteração dos links na WWW
(MARCON, 2002).
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CAPÍTULO 3

DESENVOLVIMENTO

3.1 RECURSOS NECESSÁRIOS

Aqui serão apresentados todos os recursos necessários para o desenvolvimento do


projeto. As escolhas por determinados recursos (hardware,software) podem (e devem sempre
que possível) ser justificadas com base nos aspectos técnicos e de disponibilidade de cada
recurso, conforme apresentado no capítulo 2. Deve também ser incluído aqui o aspecto
contábil do projeto.

3.2 ESPECIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

Núcleo do trabalho propriamente dito. É nesta seção que será apresentado todo o
desenvolvimento do projeto. Pode-se subdividir este item de acordo com a necessidade de
cada projeto. Ex: O projeto de algum dispositivo de hardware pode ser dividido em duas (ou
mais) partes, tais como: projeto da parte de hardware do sistema, desenvolvimento do
software específico (em linguagem de montagem), etc. Toda a documentação referente ao
desenvolvimento, como diagramas, cálculos, gráficos, etc, será incluída neste item, com
exceção dos casos em que esta documentação seja relativamente extensa, devendo ser inserida
nos anexos do trabalho. No caso das tabelas (que também devem estar centralizadas no texto),
a legenda deve aparecer na parte superior da mesma, precedida pela palavra “Tabela” seguida
do respectivo número. Ressalta-se ainda que deve-se evitar a divisão das tabelas em duas (ou
mais) páginas, de modo a facilitar a identificação dos dados nelas contidos.

3.3 AMBIENTE DE EXECUÇÃO DO PROJETO

Uma vez concluído este projeto, em que ambiente ele será implantado, executado ou
operado? Quais os requisitos necessários?
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3.4 PONTOS FORTES E FRACOS

Lista descritiva de todos os pontos fortes (vantagens, otimizações, etc) e fracos


(desvantagens, limitações, etc) do projeto, de modo que o leitor possa conhecer a abrangência
do projeto.

3.5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Neste item deve ser apresentado um Diagrama de Gantt abrangendo todas as fases do
desenvolvimento do projeto, onde cada linha deve conter uma referência de tempo relativa ao
início e ao término de cada atividade, indicada por uma breve descrição da tarefa
desenvolvida neste período.
Após o planejamento de todas as atividades e prazos do cronograma, é de fundamental
importância utilizá-lo como referência durante todo o desenvolvimento do projeto. Na prática,
muitas vezes não é possível seguir o cronograma exatamente como previsto, devido às mais
diversas razões. Nesses casos, deve-se incluir uma nova linha de tempo para cada tarefa que
não foi executada conforme o cronograma original, ressaltando o prazo inicialmente previsto
e o prazo efetivamente realizado A Figura 1 apresenta um exemplo deste planejamento.
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Figura 1: Etapas de desenvolvimento do projeto.


3.5.1 Detalhamento do Cronograma

Descrever com maior profundidade cada atividade mencionada no cronograma. Pode


ser organizado em uma lista de tópicos, onde cada etapa (previamente mencionada no item
3.5), pode ser descrita em maiores detalhes.
Neste item deve-se também detalhar as razões que ocasionaram as eventuais
discrepâncias entre o cronograma previsto e o realizado.
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CAPÍTULO 4

RESULTADOS

4.1 INTRODUÇÃO

Neste capítulo serão apresentados os resultados de todos os testes realizados no


projeto. Pode-se subdividi-lo em itens, de forma a melhor acomodar os resultados por
categorias, de acordo com a necessidade de cada projeto. Ex: 4.1 Introdução; 4.2 Dispositivos
de Hardware; 4.3 Interface Gráfica.

4.2 DISPOSITIVOS DE HARDWARE

Os resultados não devem ser comentados nem discutidos neste capítulo (salvo em
casos específicos), apenas apresentados da maneira mais completa e organizada possível, de
forma a permitir eventuais comparações entre os dados obtidos. Tabelas e gráficos podem ser
muito bem utilizados aqui (Fig 2).

Figura 2: Resposta em freqüência complexa do sistema.


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4.3 INTERFACE GRÁFICA

Cada item deste capítulo deverá portanto apresentar os resultados obtidos para cada
parte do sistema (no caso em que esta divisão for conveniente). Quando se tratar da interface
gráfica da aplicação, algumas imagens das principais janelas do sistema podem ajudar a
melhor esclarecer o assunto ao leitor (Fig. 3).

Figura 3: Versão final da janela principal da aplicação.


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CAPÍTULO 5

DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

5.1 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Os resultados obtidos no capítulo 4 são discutidos e analisados neste item. Pode-se


comentar as razões pelas quais os resultados obtidos não se aproximaram de maneira
satisfatória dos esperados, ou ainda discorrer sobre outros aspectos do projeto que se
confirmaram através dos resultados obtidos, como estabilidade, precisão, etc.

5.2 CONCLUSÕES

Aqui são apresentadas as conclusões sobre o trabalho de um modo geral. Pode-se


iniciar citando o que foi apresentado no trabalho, e em seguida apresentar as conclusões sobre
o trabalho como um todo, não esquecendo de comentar se os objetivos previstos (geral e
específicos) para o trabalho foram atingidos.

5.3 TRABALHOS FUTUROS

Sugestões para trabalhos futuros, que podem (ou não) ser extensões do presente
trabalho, desde que tomem este como ponto de partida.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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de Janeiro: Campus, 1986. 185 p.

ALMEIDA, Flávio. Como ser um empreendedor de sucesso: como fazer sua estrela brilhar.
Belo Horizonte: Editora Leitura, 2001. 144 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto


Alegre, RS: Bookman, 2000. 499 p.

CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivan V. Elementos de eletrônica digital. 29. ed.
São Paulo: Érica, 1999. 524 p.

CASAROTTO FILHO, Nelson; FAVERO, José Severino; CASTRO, João Ernesto


Escosteguy. Gerência de projetos/Engenharia simultânea: organização, planejamento,
programação, PERT/CPM, PERT/custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999. 173 p.

CHAVES, Antônio. Direitos autorais na computação de dados: software, circuitos


integrados, videojogos, embalagem criativa, duração dos direitos conexos. São Paulo: LTR,
1996. 431 p.

COMER, Douglas E; STEVENS, David L. Inteligação em rede com TCP/IP: projeto,


implementacao e detalhes internos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. v.2. 592 p.
13

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++ como programar: apresentando projeto orientado a


objeto com UML. Porto Alegre: Bookman, 2002.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2001.

HUBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografia e projetos de dissertação


de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, 1999. 76 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas Para a


Apresentação Tabular e Gráfica. Rio de Janeiro, 1993.

MONTEIRO, Gilson. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de


curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: EDICON, 1998. 73 p.

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ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da ; MALDONADO, Jose Carlos ; WEBER, Kival Chaves.
Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2001. 303 p.

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TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 923 p.

TANENBAUM, Andrew; WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais: projeto e


implementação. Porto Alegre: Bookman, 2000. 757 p.

WEBER, Kival Chaves; ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Qualidade e produtividade
em software. São Paulo: Makron Books, 1999. 121 p.
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ANEXO A

MANUAL DE OPERAÇÃO DO SISTEMA

Nos casos onde a elaboração de um manual de operação do sistema se faz necessária,


deve-se incluir aqui uma cópia desta documentação, de forma a complementar o trabalho
escrito.
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GLOSSÁRIO

Elemento opcional que pode ser bastante útil dependendo do trabalho. Consiste em
uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido
obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.

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