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Fichamento

Livro: Depois do movimento


moderno
Autor: Josep Maria Montaner

Universidade de Sorocaba

História – Contemporaneidade

Aluno: Júlio Ferin – RA: 94448


Pag. 152 a 156 – Complexidade e
contradição na arquitetura de Robert
Venturi
Robert Venturi:
• Propôs uma contradição à • Definiu-se como arquiteto pós- que possui dualidade e
arquitetura Moderna. Sua principal moderno, título este que usou para ambigüidade, ou seja, a
crítica dizia sobre a coerência na se diferenciar dos demais arquitetura que é capaz de
arquitetura no período moderno. arquitetos. expressar vários significados de
uma só vez.
• “A arquitetura é necessariamente • Forte admiração por Louis I. Kahn,
complexa e contraditória, que considerava como mestre. • “Os edifícios maneiristas e
complexa e contraditória pelo fato barrocos tem muitas cornijas que
de incluir os tradicionais • Grandemente atraído pela são frisos, janelas que são nichos,
elementos vitruvianos de arquitetura barroca Italiana. ornamentos de cornijas que
comodidade, solidez e beleza” • A arquitetura Barroca desenvolve contém janelas, esquinas que se
ambigüidades por sua transformam em arcos.”
• Critica o movimento Moderno por
negarem o passado e por se possibilidade de tornar únicos os • Louis Kahn era um de seus
preocuparem demais com a conjuntos de formas, trazendo admirados, foi o responsável por
diferenciação e a novidade. para ambientes de mínimas trazer de volta a conexão com o
dimensões inúmeras inflexões e passado.
• Critica fortemente o minimalismo tensões.
de Mies Van der Rohe. • Possuía certa admiração pelos
• Recebeu fortes influências da Pop- textos de T.S. Eliot. E o parafraseia
• Para ele a arquitetura não é mais art. em um de seus livros, comentando
adequada aos anos de mudança o seu texto: “Tradition and the
como foi os anos 60 • Para ele a melhor arquitetura é a
individual talentt”.
Segundo Eliot, a tradição deve ser levada adiante, não como uma herança, mas como algo merecido, obtido por meio de
um esforço. Como se o artista não trouxesse consigo apenas a contemporaneidade em suas veias, mas sim, toda a cultura
de seu povo, acumulada durante toda a história. Sendo assim, o contemporâneo e o passado se tornam ambos o presente.

Manifesto a favor de uma arquitetura equívoca


Em seu livro, Venturi diz: “Prefiro os elementos híbridos aos „puros‟, os comprometidos aos „limpos‟, os
distorcidos aos „retos‟ [...] Defendo a riqueza de significados em vez da clareza de significados”

Arquitetura da complexidade e Pato e Galpão Decorado


da contradição
Venturi teorizou suas idéias e criou dois termos para
Para ele a arquitetura deve compor uma unidade em seus se referir às tipologias de arquitetura que classificou:
elementos e deve estar voltada para o conjunto e não para
funções individuais. • Pato, que é a arquitetura cuja forma segue
sua função;
• Defendeu, no início dos anos setenta o “strip” de Las
Vegas como modelo, ou seja, a avenida na escala do • Galpão decorado, que é um tipo mais
automóvel, justificando assim, que essa é uma versátil, neste caso a edificação é um modelo
linguagem do povo. mais genérico, geralmente uma “caixa” onde a
função determina apenas a fachada.
• The Public Happiness, 1963, August Heckscher
• Casa Vana Venturi, em Chestnut Hill, Filadélfia,
Pensilvânia, 1962
Pag. 167 a 176 – A arquitetura do
conceito e da forma
• Peter Eisenman criação. • Valoriza as vanguardas
modernistas, tais como, o
• 1932 • “[...] a arquitetura é um trabalho neoplasticismo, o cubismo, o
intelectual, livre de qualquer purismo, etc.
• Caminho diferente de Louis pretensão populista ou poluição
Kahn realista.” Para ele, a arquitetura não • Baseia-se na descomposição da
tem a obrigação de possuir arquitetura em suas formas mais
• Existência de um mundo significado. simples e expressivas.
fechado e perfeito das geometrias
puras. • Desenvolve diversos • “[...] Hejduk busca solucionar o
experimentos que resultam em problema do cubo: resolver seu
• Suas obras partiam de projetos de casas uni familiares espaço interior de acordo com
geometrias e não de necessidades diversos programas funcionais.”
humanas. • As casas são o resultado da
articulação de cubos, sendo • One-Half House, 1966,
• Arte conceitual – “O observador explodidos, rotacionados,
alcança o prazer de admirar a obra deslocados, etc. • Wall House, 1972,
de arte se esta é racionalizada,
traduzida a conceitos.” • John Hejduk • Bye House ou Wall House II,
1973,
• O modo de fazer a obra tornou- • Escola Cooper Union dentro da
se mais importante que seu Irwin Charnin School of Architecture São exemplares de sua
significado, demonstrando, no de Nova Iorque. arquitetura.
resultado final, seu processo de

“O pintor parte do mundo real e trabalha para a abstração, e quando termina uma obra, esta é uma abstração do chamado
mundo real. Ao contrário, o arquiteto parte do mundo abstrato, tende ao mundo real. O arquiteto importante é o único que
quando terminou seu trabalho, está tão próximo da abstração original como foi possível para ele... E isso também é o que
distingue os arquitetos dos construtores.” Hejduk, John, 1974
• Richard Meier Ao encontro de uma
nova abstração formal
• Obra pulcra, branca e depurada
volumetricamente.
• Influência do purismo lecorbusieriano
• Twin parks Northeast, Bronx, Nova Iorque, • Consequências gerais provocadas:
1969 – 1973
• Negação da tradição;
• Rigor da célula da moradia
• Composição lisa da fachada • Negação da topgrafia.
• Casa Douglas, Harbor Springs, Michigan, 1971
– 1974 • Eisenman insistiu na superação de historicismos.
• Levesa formal
“[...] Cada projeto deve mostrar sua autonomia,
• Máxima presença da luz natural coincidindo, se for necessário, com a lógica do lugar.”
• Predomínio da transparência
• É uma arquitetura estritamente baseada na sintaxe;
“Na obra de Richard Meier destaca-se sempre
esta beleza nada arriscada, este mecanismo
• A forma se baseia em si mesma;
da repetição de uma linguagem „moderna‟
assimilada, produzindo uma sensação
agradável, mas ao mesmo tempo com a • Concentra-se no fato de que a arquitetura é pensamento
lógico;
frustração do „já visto‟, de onde sempre pode
ser esperado sem nenhma surpresa”
• Busca mostrar principalmente os processos, as ordens e os
elementos que a resultam.

“[...] Não podemos deixar de enfatizar que neles reaparece


o medo À realidade, no qual Worringer situava a origem
da abstração. Um medo que nos Estados Unidos tem
origens distantes e imediatas.”, diz Manfredo Tafuti sobre o
“Five Architects”.
Pag. 191 a 203– A continuidade
do contextualismo cultural
Aldo Rossi possui a postura que coloca a cultura local como centro do processo do projeto. Outros arquitetos
aplicaram esse conceito, como é o caso de Cruz e Ortiz que no edifício Rua Maria Coronel, em Servilha, que
possui um terreno deveras irregular, propuseram uma solução que consistia em fazer uma fachada neutra para
a rua que se integra no contexto.

Aldo Rossi • Casa Aurora, Grupo GFT, Turino, 1984 – 1987:


Este é um projeto que consiste num edifício que traz
• Assim como Eisenman, valoriza o conhecimento para seu contexto uma conexão com o entorno
histórico, porém busca a identidade local para suas marcada pelo ritmo de seus elementos formais.
obras.
O edifício de esquina copia o desenho tradicional das
• O Teatro do Mundo, Veneza, 1979: construções locais fazendo com que sua presença não
Um pequeno barco, que remete as barcas atadas agrida o urbanismo da cidade.
entre si nas festas barrocas venezianas. Ainda que Engana-se quem pensa que a obra é residencial, pois
rememore um conceito antigo, a obra é muito apesar de imitar as tradicionais residências que já
moderna. estão presentes no imaginário dos habitantes de
Suas formas fazem referências aos antigos prédios da Turino, é um edifício comercial.
cidade, fazendo uma conexão com ela quando visto “Com isso, Aldo Rossi pretende realizar uma
no conjunto.
obra nova onde a imagem do tradicional seja
É solto do chão, o que permite que desloque de lugar, predominante. [...]”
fazendo com que não pertença a nenhum local fixo.
Álvaro Siza Rafael Moneo
Tinha grande admiração pela arquitetura histórica e mostra
“[...] Para iniciar cada projeto, Siza precisa uma contínua reflexão sobre as vanguardas.
travar um intenso diálogo com o lugar e
com os usuários. [...]” • A estância em Roma e a admiração pela arquitetura
dórica

Assim como Rossi, Álvaro Siza Vieira projeta suas obras • Boullée e Ledoux, arquitetos revolucionários da
como parte de seu entorno. Foca seu olhar na topografia, no França;
formato do terreno e em cada particularidade que possa ter.
• Voysey e Lutyens, britânicos do final do século XIX
• Cada elemento material ou construtivo serve para herdeiros da tradição pitoresca;
conectar a obra ao local, sendo assim, a arquitetura de Siza
é inteiramente adaptável ao contexto. • Le Corbusier e Tessenow, faces controvertidas do
movimento Moderno;
• Possui grande influência de Távora, o que explica o uso
de detalhes construtivos de muros, calhas e coberturas que • Melnikov, nome mportante das vanguardas russas;
Távora aprendeu com a arquitetura popular portuguesa. • Schauron e seu expressionismo;
“Sua arquitetura se baseia sempre em uma emotiva e • E ainda a ideia de casa Uni familiar de Frank Lloyd
realista reinterpretação das formas e detalhes da Wright.
arquitetura tradicional, e no respeito à evolução da
arquitetura moderna. [...]” • Uma de suas obras mais destacadas foi o edifício Urumea,
em San Sebastián, 1970 – 1971
• Graças a Nuno Portas, Siza saiu da marginalidade e
passou a fazer diversos projetos de habitação popular. • Suas formas orgânicas conseguiram criar uma
tipologia e fachada perfeitamente integradas a
• Programa Saal (Serviço de Apoio Ambulatório Local) paisagem da urbanização local.

• As melhores edificações promovidas por esse “O peso dos repertórios históricos que estão por
órgão contaram com a colaboração de Siza, o que lhe trás de cada projeto tenderam a se expressar cada vez
deu um novo olhar para a arquitetura. com maior rigidez. [...]”
Pag. 216 a 229– A obra de arte,
paradigma da arquitetura
Durante a história, a arquitetura buscou referências para se embasar. Seja na natureza,
modelos do classicismo, no bosque nórdico ou na tecnologia.

Na Segunda Guerra Mundial Começam as dispersações


de ideias. Entre elas as mais importantes estão o FRANK GEHRY
Humanismo, a participação dos usuários, a vontade de
comunicação, a alta tecnologia, as tipologias tradicionais, • Obras baseadas em formas simples, tais como prismas,
a psicologia, etc. cilindros, torres, esferas, corredores, etc.

Novos Paradigmas surgem e com ele o “Estatuto da Arte”. • Aposta em materiais impopulares

No final do século XX a tecnologia tem um crescimento • Arquitetura tátil – Baseada nas texturas dos materiais.
emergente, que possibilita novas técnicas na arquitetura.
“Gehry concebe projetos que sejam uma festa de volumes,
A arquitetura toma um novo rumo: o distanciamento da materiais, texturas, cores e objetos [...}”
produção em série. Encontra então abrigo no campo da
arte contemporânea.
• Camp Good Times, Santa Mônica Mountains, 1984 –
1985:
Busca então, ao contrário da arquitetura moderna, a
valorização de cada obra como sendo única e não apenas
uma peça de produção em série. • Traz referências a ondas de água, barco de cabeça
para baixo, velas, frasco de leite e ainda um
moinho – TODAS REMETEM A LÍQUIDOS, o que faz
Com o alto prestígio dos artistas por parte da população, jus ao local seco que Santa Mônica Mountains é.
o valor da arte subiu e cada vez mais os artistas
valorizavam a posse de um estilo próprio e individualista.
• Frank Gehry tem a intenção de impressionar pela
artisticidade, sentido de uso pelsos usuários,
Na vontade de imitar a autenticidade dos artistas, os instrumentalidade e satisfação, e não pela durabilidade e
arquitetos foram recuperando a autenticidade perdida. monumentalidade.
COOP HEMEBLAU SUPERSTUDIO E NATALINI
Suas obras remetem ao surrealismo, à Obras que se apoiavam na arquitetura e nas artes
desconstrução, à crítica multinacional e simplista. plásticas. De fotomontagens a desenhos
Buscam o contraste entre o tradicional e o novo. industriais, e até arquitetura e urbanismo.
Suas propostas não podem ser entendidas fora de
seu contexto histórico e local.
Fazem referências à literatura, filosofia, ciência,
pintura, fotografia e outras artes visuais
• Cloud – 1968 a 1972 –
• O movimento contínuo de 1969
• Uma estrutura móvel – edifício núvem
• As doze cidaes ideais de 1971
• The Blazing Wing

• Uma asa gigane realizada com alta tecnologia


que se queimou em Granz, 1980

• The Open House

• O projeto mais emblemático. O esboço foi feito a


mão livre e com olhos vendados – Visa tornar o
projeto menos racional e estimular o
inconsciente.
Pag. 247 a 258– A saída pela alta
tecnologia
Neste capítulo o autor discute os estilos da arquitetura que recebem grande contribuição da ciência e da técnica. Já desde
muito tempo a tecnologia é um fator que marca algumas vanguardas, por exemplo pode-se citar: a Torre Eiffel de Paris, 1889,
Palácio de Cristal em Londres, 1851.

Por conta dessa tecnologia avançada, surgem grupos utópicos como os britânicos do Archigram, e os japoneses do
Metabolismo.

A tecnologia passou a ser vista com bons olhos, uma vez que possibilitando novidades no meio arquitetônico, ela passa a
integrar-se à arte e a racionalidade que antes era rejeitada por remeter ao Modernismo agora é fortemente agregada.
Contudo, novas linhas de pensamento surgem: uma que, por meio da alta tecnologia, desenvolve desenhos elegantes, e obras
mais agressivas, com presença de elementos estruturais e instalações aparentes.

Norman Foster Renzo Piano


Norman Foster é um arquiteto que trabalha muito as formas Através da alta tecnologia, foi possível se desvencilhar dos
sem atingir o brutalismo tecnológico, utiliza-se da alta costumes de seus compatriotas, que iam pelo caminho das
tecnologia para dar forma a suas obras. preocupações teóricas típicas e da busca das qualidades em
formas herdadas da tradição
• Um exemplar de sua arquitetura é a Sede da
Hong Kong & Shangai Corporation em Hong Kong, • Edifício da Coleção Menil, em Houston – 1981 –
1979 – 1986. 1987. O museu adota a forma horizontal de um
pavilhão.
“Nesta Obra Foster se aproxima ao
máximo da expressão do poder da ”Renzo Piano foge de qualquer caráter
tecnologia [...]” monumental.”
Pag. 230 a 245– A nova abstração
formal
Esta nova vertente da arquitetura • “O fim do clássico”: Artigo publicado por Peter Esenman
contemporânea se opõe a ideia de genius loci. em 1984, inspirou diversos arquitetos contemporâneos.
Uma tendência abstrata, porém que se baseia na
gratuidade experimentação de jogos formais. • Os arquitetos modernos buscavam a cidade ideal,
Recebeu influência do pós-estruturalismo e por organizada e racional, os contemporâneos porém
correntes conceituais da arte contemporânea. preferiam o caos da cidade, sua mestiçagem, seu caráter
labiríntico e contraditório.
Não põe o usuário como centro dos projetos,
“é a renúncia a uma arquitetura ingenuamente • Para Eisenman, o racionalismo na arquitetura não passava
comunicativa”. Propõe novas formas de de uma variação do positivismo, que é uma fase tardia do
representação, seja por esboços sobrepostos, funcionalismo.
maquetes, perspectivas e simulações em
computador, coisa que foge dos desenhos
convencionais, tais como plantas, cortes e • Numa posição que não põe o indivíduo como centro o
elevações. Qualquer relação com o contexto ou a funcionalismo não pode ser o signo da modernidade, mas
tradição é mera ficção e nostalgia. sim a abstração a atemporalidade e a atonalidade.

Nomes importantes dessa nova corrente: • Nem seu artigo, o arquiteto fala sobre o fim de três ficções
Bernard Tschumi, Zaha Hadid, Rem Koolhas, Elia convencionais: a representação, a razão e a história.
Zenghelis. Foram diretamtene influenciados por:
Peter Eisenman.

“Se os primeiros ainda acreditavam em um universo moderno, puro e ordenado,os outros aceitam o hedonismo pós-
moderno e o caos metropolitano como premissas de trabalho.”
Rem Koolhas e OMA Bernard Tschumi
Formação original de Rem Koolhas e Elia Zenghelis. A Concurso para um projeto de um novo parque em La
sigla significa: Office for Metropolitan Architecture. Obteve Villete.
Influencias Iniciais de: Archigram e Superstudio Obras
A proposta era criar um modelo do século XXI.
influenciadoras: “A cidade do globo cativo” (1972), Hotel Sphinx
(1975), Delirious New York (1978). As principais referências Entre tantos concorrentes, Bernard foi o vencedor.
arquitetônicas são as obras construtivistas soviéticas dos autores:
Fontes de inspiração: novelas e cinema, teatro,
Malevich, Melkinov, El Lissitzky e outros. Em seu regresso a Europa,
coreogarfia e fotofrafia.
os arquitetos do OMA criam três ateliês, sendo eles: o de Roterdam,
o de Londres e o de Atenas. Fortemente influenciado por Peter Eisenman,
especialmente por suas casas formadas a partir de cubos.
Teatro Nacional da Dança, Haia, 1984 – 1987.
No parque de La Villete, Tschumi resolveu utilizar três
Nele cada espaço se articula independentemente. A
diferentes elementos geométricos que orientaram o
intenção é dar autonomia para cada peça criando novas ideias de
desenvolvimento de seu projeto: ponto (mais precisamente um ponto
espaço.
quadrado, linha e superfície.
Outras obras importantes de sua carreira é o Centro
Se baseia em Kevin Lynch sobre A imagem da cidade,
de Arte e de Tecnologia de Meios de Comunicação em Karlsruhe e o
que desenvolveu cinco referências geométricas básicas para
terminal de Zeebrugge, ambos de 1989. São edifícios cujo interior
entender a percepção dos habitantes sobre a cidade: As sendas, as
abriga múltiplas funções, formas e circulações. “Elevadores, rampas,
bordas, os bairros, os nós e os marcos.
planos inclinados, espirais e cilindros são as formas interiores
dominantes.”

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