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Cônicas

As secções de um plano com um cone de duas folhas


formam as três “cônicas”

O plano secante é paralelo a só uma das geratrizes.

ESTUDO DA ELIPSE

1 – A Elipse como “lugar geométrico”


DEFINIÇÃO
É o conjunto de todos os pontos de um plano para os quais a
soma das distâncias a dois pontos fixos, F1 e F2, deste plano,
é constante e maior que F1 F2.

O plano secante não é paralelo a nenhuma geratriz, e não


passa pelo vértice.  C: centro
 F1 e F2: focos
 2c: distância focal
 V1 e V2: vértices
 V1 V2 : eixo maior
 2a: medida do eixo maior
 AB : eixo menor
 2b: medida do eixo menor
O centro C de uma elipse é ponto médio do eixo maior
V1V2 , do eixo menor AB e do segmento F1F2 .

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo ACF2 ,


temos:
O plano secante é paralelo a duas geratrizes, ou seja, é
paralelo ao eixo do cone.

2
EXCENTRICIDADE
A excentricidade de uma elipse é dada pela razão:
c
e
a

OBSERVAÇÕES:
 Chamamos de F1 e F2 os pontos em que as tachinhas
 Como a > c ( hipotenusa maior que cateto), então a foram pregadas. Assim, para qualquer ponto P da elipse
excentricidade da elipse está no intervalo 0 < e < 1 . temos:
 E  0  A ELIPSE APROXIMA-SE DE UM
CIRCUNFERÊNCIA, ISTO É, A DISTÂNCIA FOCAL 2C  0 E A
 B.
 e  1  a elipse ficará bem “achatada”, pois a
distância focal
2c  2a e b  0.

Área de uma elipse d(P,F1) + d(P,F2) = comprimento do barbante = 2a


A área da elipse é dada S = ab

3 – A Elipse no Plano Cartesiano

2 – O traçado da elipse Equações reduzidas da elipse

 Sobre uma prancha de madeira fixe uma folha de papel.

o
a) 1 caso: centro C(X0, Y0) e eixo maior paralelo a Ox
y

b
y0 C
a a
b
 Nessa prancha, pregue duas tachinhas de sapateiro,
separadas por uma distância qualquer.
0 x0 x

x  x 0 2  y  y 0 2 1
a2 b2

o
b) 2 caso: centro C(X0, Y0) e eixo maior paralelo a Oy
 A seguir, tome um barbante com comprimento igual a 2a y
e amarre suas extremidades, uma em cada tachinha. O
comprimento do barbante deve ser maior que a distância a
entre as tachinhas. y0 C
b b
a

0 x0 x

x  x 0 2  y  y 0 2 1
b2 a2
 Mantendo o barbante esticado com o auxílio de um lápis, o
c) 3 Casos particulares (centro C na origem)
trace uma elipse.
 1 caso: eixo maior em Ox
o

3
y ESTUDO DA HIPÉRBOLE

1 – a Hipérbole como “ lugar geométrico”


b
C
a a x DEFINIÇÃO
b
É o conjunto de todos os pontos do plano para os quais a
diferença, em valor absoluto, das distâncias a dois pontos
fixos, F1 e F2, deste plano, é constante e menor que F1F2.
x2 y2
 1
a2 b2

 2 caso: eixo maior em Oy


o

a
C
b b x
a

x2 y2
 1
b2 a2

 C: centro
 F1 e F2: focos
 2c: distância focal
Observações:  V1 e V2: vértices
 V1 V2 : eixo real ou transverso
 Em qualquer caso (mesmo quando o eixo maior não é  2a: medida do eixo real
paralelo a um dos eixos cartesianos), para deduzir a equação
 AB : eixo imaginário ou conjugado
da elipse, basta impor P(x, y) pertencente à elipse e aplicar a
 2b: medida do eixo conjugado
definição dPF1 + dPF2 = 2a.
 A equação geral da elipse pode ser deduzida a partir do
desenvolvimento da equação reduzida, e existirá o termo
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo ACV2, temos:
Kxy, K  0, quando o eixo maior não for paralelo a um dos
eixos cartesianos.
2 2 2
c =a +b

As retas que contêm as diagonais do retângulo de


referência (mostrado na figura seguinte) são chamadas de
assíntotas. O ângulo  assinalado é chamado de abertura da
hipérbole.

Observação:

 Se os eixos real e imaginário têm a mesma medida, ou


seja, b = a, a hipérbole é eqüilátera. Neste caso o retângulo de

4
referência é um quadrado e portanto as assíntotas são  Para qualquer ponto P da hipérbole, temos:
perpendiculares.
 A distância focal é o diâmetro da circunferência que
circunscreve o retângulo de referência.

EXCENTRICIDADE
A excentricidade e de uma hipérbole é dada por:
c
e
a

Observe que, no caso da hipérbole,


c > a, (hipotenusa maior que cateto), portanto, sempre
teremos e > 1.

d(P, F1) – d(P, F2) = 2a


2 – O traçado da Hipérbole

 Numa prancha, fixe num ponto F1 a extremidade de uma


vareta de madeira de comprimento , maior que um número
2a
3 – A Hipérbole no Plano Cartesiano
(a > 0) previamente escolhido. A vareta pode girar em torno
de F1.
Equações Reduzidas da Hipérbole

o
a) 1 caso: centro C(x 0, y0) e eixo transverso paralelo a
Ox
y

 Na outra extremidade da vareta, fixe a extremidade de


um pedaço de barbante de comprimento  – 2a. A outra b
extremidade do barbante deve ser fixada com uma tachinha
num ponto F2. y0 a C a F1
F2
b

0 x0 x
x  x 0 2

y  y 0  2
1
a2 b2

 Mantendo, com o auxílio de um lápis, o barbante


esticado e encostado na vareta, trace um ramo de hipérbole.
O outro ramo da hipérbole é desenhado, fixando-se a vareta
em F2 e o barbante em F1.
o
b) 2 caso: centro C(x 0, y0) e eixo transverso paralelo a
Oy

5
y
F1  Em qualquer caso (mesmo quando o eixo transverso não
é paralelo a um dos eixos cartesianos), para deduzir a
equação da hipérbole, basta impor P(x, y) pertencente à
hipérbole e aplicar a definição
a
|dPF1 – dPF2| = 2a.
y0 b b
C
a  A equação geral da hipérbole pode ser deduzida a partir
do desenvolvimento da equação reduzida.

 Na equação geral da hipérbole, quando o eixo transverso


F2
não é paralelo a um dos eixos cartesianos, aparece, na
0 x0 x equação, o termo Kxy, K  0.

 As equações das assíntotas são as retas com pontos em


(x0,y0), centro da hipérbole, e (a, b) para o caso de eixo
y  y 0 2  x  x 0 2 1
transverso paralelo a Ox, e (b, a) para o caso do eixo
a2 b2 transverso paralelo a Oy.

c) Casos particulares (centro C na origem)  Quando as assíntotas são os eixos cartesianos, a equação
k
da hipérbole eqüilátera é y  , k  ℝ*.
x

 1 caso: eixo transverso em Ox


o

 1 caso: k >0
o
b y
F2 a a F1
0 C x
b
0 x

x2 y2
 1
a2 b2

 2 caso: k < 0
o

 2 caso: eixo transverso em Oy


o

y
F1
0 x

a
b b
0C x
a

F2

y2 x2
 1
a2 b2

Observações:
6
 Quando as assíntotas são paralelas aos eixos cartesianos  Coloque o esquadro sobre a prancha e encoste o outro
(assíntotas de equações x  x 0 e y  y 0 ), a equação da cateto do esquadro na borda da régua. Fixe, com uma
k tachinha, a outra extremidade do barbante em um ponto F
hipérbole eqüilátera é y  y 0  , k  ℝ*. da prancha.
x  x0

ESTUDO DA PARÁBOLA
 Com o auxílio de um lápis, mantenha o barbante esticado
e encostado no esquadro. Deslizando o esquadro na borda
1 – A Parábola como “ lugar geométrico” da régua, como mostra a figura, você traçará uma parábola.

Definição
É o conjunto de todos os pontos do plano eqüidistantes de
uma reta dada e de um ponto fixo (que não pertence à reta)
deste plano.

 Se chamarmos de r a reta que coincide com a borda da


régua, então para todo ponto P da parábola, vale a relação:

 r: diretriz
 F: foco
d(P,F) = d(P,r)
 s: eixo de simetria
 2a: distância do foco à diretriz
Assim, podemos afirmar que todo
O eixo de simetria da parábola é a reta que passa pelo foco e
ponto da parábola está
é perpendicular à diretriz.
igualmente distante da reta r e do
ponto F.
O vértice V da parábola é o ponto de encontro do eixo de
simetria com a parábola.
3 – A Parábola no Plano Cartesiano
Note que: dV,F = dV,r = a.
Considere f = a nas equações abaixo.
Chamaremos o número 2a de parâmetro da parábola.
o
1 caso: vértice V(x0, y0) e eixo de simetria (s) paralelo a Ox
EXCENTRICIDADE
A excentricidade de qualquer parábola é: y
e=1

2 – O Traçado da Parábola

 Fixe uma régua com fita crepe numa prancha.


f f
y0 V F s

 Pegue um pedaço de barbante com comprimento  igual


a um dos catetos de um esquadro. Fixe uma das 0 x0 x
extremidades do barbante na extremi-dades do cateto d
correspondente ao ângulo agudo.
y  y0 2  4.f x  x0 

7
y y

V F
f 0 f x
f f
y0 F V s

d
y 2  4f.x
0 x0 x
y
d
y  y0 2  4.f x  x0 
o
2 caso: vértice V(x0, y0) e eixo de simetria (s) paralelo a Oy
y s F V
f 0 f x

d
F y 2  4f.x
f
y0
f V d
 2 caso: vértice V na origem e eixo de simetria em Oy
o

0 x0 x y

x  x0 2  4.f y  y0 
y s
F
f
0V x
f
d
d
f x 2  4f.y
y0 V
f y
F
d
f
V
0 0 f x
x0 x
F

x  x0 2  4.f y  y0 
x 2  4f.y
Casos particulares
Observações:

 1 caso: vértice V na origem e eixo de simetria em Ox


o
 Em qualquer caso (mesmo quando o eixo de simetria não
é paralelo a um dos eixos cartesianos), para deduzir a
equação da parábola, basta impor P(x, y) pertencente à
parábola e aplicar a definição dPd + dPF = 2a.
 Quando o eixo de simetria da parábola é paralelo ao eixo
2
Oy, a equação da parábola pode ser escrita na forma y = ax

8
+ bx + c a  0 e, neste caso, o vértice V(x0, y0) é tal que
2
07. A parábola de equação x + 6y = 0 tem diretriz igual a:
b Δ
x0   e y0   , em que   b2  4ac . a) y=1
2a 4a
b) y = -1
 Quando o eixo de simetria da parábola é paralelo ao eixo
c) y=2
Ox, a equação da parábola pode ser escrita na forma
d) y=3
x  ay2  by  c a  0 , e neste caso, o vértice V(x0, y0) é 3
e) y =
Δ b 2
tal que x 0   e y0   , em que   b 2  4ac . 08. Numa parábola, o vértice é o ponto (0, 0) e o eixo de simetria
4a 2a
 Quando o eixo de simetria da parábola não for paralelo é o eixo x. Determine a equação da parábola, sabendo que ela
aos eixos do plano cartesiano, existirá, na equação normal passa pelo ponto (3, -6).
da parábola, o termo Kxy, K  0. 2
a) y = 12x
2
ATIVIDADES b) x = 3y
2
01. A equação da parábola de foco F(1, 2) e de diretriz x = 2 é: c) x – 6y + 8x – 1 = 0
2
d) y = 4x
2
a)
2
y – 4y + 2x + 1 = 0 e) x = 3y
2
b) y – 6y + 3x – 2 = 0 2
c)
2
x – 4x + 2y – 2 = 0 09. Os pontos de intersecção da parábola y=x –3x+4 com a reta y
d)
2
x + 6x – 2y + 1 = 0 = x + 1 são:
2
e) y – 2y + 3x – 1 = 0
a) (2, 3) e (-1, 0)
02. A equação da parábola de foco F(2, -2) e de diretriz y = -6 é: b) (1, 2) e (3, 4)
1 3
c)  ,  e (-1, 0)
a)
2
x – 8x – 6y + 5 = 0 2 2
2
b) x – 4x – 8y – 28 = 0 d) (1, 2) e (2, 3)
2
c) x – 6x + 8y – 5 = 0 e) (3, 4) e (-1, 0)
2
d) y – 6y + 8x – 1 = 0
2
e) y – 4y + 8x – 28 = 0 10. As retas definidas por x = 4 e y + x = 3 se interceptam no
ponto A. A distância do ponto A ao vértice da parábola definida
2 2
03. No plano cartesiano, a equação y –6y–12x+21=0 por y = x – 2x – 3 é:

a) Tem vértice V(1, 3) a) 3 2


b) Tem foco F(3, 3) b) 2
c) Diretriz x = -1 c) 3
d) Eixo de simetria y = 1 d) 5
e) Tem concavidade voltada para esquerda. e) 6
2
04. As coordenadas do vértice da parábola de equação x + 4x + 11. A equação da reta que passa pela origem e pelo vértice da
8y + 12 = 0 é: 2
parábola y = -x + 4x – 3 é:

a) V(1, 3) a) y = 2x
b) V(1, -1) b) y = 3x
c) V(-2, -1) 1
c) y = x
d) V(-2, -3) 2
e) V(-1, 2) 1
d) y =  x
3
2
05. A diretriz da parábola de equação x +4x+8y+12=0 é: 1
e) y = x
3
a) y = 2 d) y = 5
2
b) y = -1 e) y = 1 12. As coordenadas do vértice da parábola da equação 2x + 4x +
c) y = 3 3y – 4 = 0

06. A equação da parábola de eixo de simetria vertical e que a) (1, -2)


passa pelos pontos A(0, 3), B(1, 0) e C(2, -1) é: b) (-1, 0)
c) (-1, 2)
2 d) (0, 1)
a) y = x – 6x + 5
2 e) (1, 2)
b) y = x – 4x + 3
2
c) y = x – 3x + 2
2
d) y = x – 9x + 20
2
e) y=x -4

9
2 2
13. Os valores de b para os quais a parábola y = x + bx 19. A representação gráfica da cônica y = 2x + bx + c intercepta o
tem um único ponto em comum com a reta y = x – 1 são: 1
eixo dos x em 2 e  se b e c são, respectivamente, iguais a:
3
a) –1 e 3
b) –1 e 2 5 2 1 2
a) e d) e
c) –3 e –1 3 3 3 3
d) 0 e –1 10 4 5 1
b)  e e)  e 
3 3 6 3
e) 0e2
7 2
c) e
3 3
14. O lugar geométrico dos pontos cuja soma das distâncias aos
pontos fixos (-1, 0) e (1, 0) é sempre igual a 4, intercepta o eixo y
20. A parábola cujo eixo de simetria é Oy, e que passa pelos
em pontos de ordenadas: 2
pontos de intersecção da reta x + y = 0 com a circunferência x +
2
y + 8y = 0, tem por equação:
a) 0e2
b)  2 1 2 1
c) 3 a) y = x 
4 8
d)  5 b) y = 4x
2

e)  3 1 2
c) y =  x
4
1 2
d) y = x
4
15. A equação da parábola de foco F(0, 1) e diretriz de equação y
e) nda.
+ 1 = 0 é:
2 21. Os vértices de um triângulo estão sobre a parábola de
a) y = 4x 2
2 2 equação y = x + x – 12. Sabendo-se que dois dos vértices estão
b) (y – 1) = 4x
1 2
sobre o eixo x e que o terceiro é o vértice V da parábola, então a
c) y =  x área do triângulo vale:
4
2
d) x = 4y
2 49
e) y = -4x a)
8
343
16. Num sistema cartesiano ortogonal, a equação do lugar b)
8
geométrico dos pontos que eqüidistam do eixo Oy e do ponto (4,
c) 147
0) é: 171
d)
2
4
a) y = 8(x – 1) 3
b) y = 4(x – 2) e)
8
2
c) y = 4x - 2 22. A equação da elipse de focos F1(3, 0) e F2(-3, 0) e
2
d) y = 8(x – 2) comprimento do eixo maior 8 é:
2
e) y = 2x - 1
x2 y2
17. Qual a distância da origem do sistema cartesiano ao vértice V a)  1
2 16 7
da parábola de equação x – 6x – y + 10 = 0?
x2 y2
b)  1
9 5
a) 10
x2 y2
b) 10 c)  1
3 6
c) 2 10
x2 y2
d)  1
d) 5 9 4
e) nda. x2 y2
e)  1
3 4
18. A equação do conjunto de pontos eqüidistantes da reta y = -3
e do ponto F(0, 3) é: 23. A equação de uma elipse de vértices V1(0, 6) e V2(0, -6) e de
focos F1(0, 4) e F2(0, -4) é:
2
a) x = y
y
x2 y2
2
b) x =
2 a)  1
2 4 9
c) x = 4y
2 x2 y2
d) x = 6y b)  1
2 20 36
e) x = 12y
x2 y2
c)  1
3 9
x2 y2
d)  1
16 9

10
2 2
x2 y2 29. A distância focal na elipse de equação x + 3y = 3, é:
e)  1
9 16
a) 2 d) 2
24. O eixo maior de uma elipse está contido no eixo x. Sabendo b) 3 e) 3
que o comprimento do eixo menor é 6 e a distância focal é 10. A c) 2 2
equação da elipse é:
x2 y2
x2 y2 30. A excentricidade da elipse de equação   1 , é:
a)  1 2 3
100 84
x2 y2 a) 3
b)  1
25 9
b) 2
x2 y2
c)  1 c) 2 3
34 9
x2 y2 3
d)  1 d)
4 2 3

x2 y2 2
e)  1 e)
4 13 2

25. A equação da elipse que passa pelos pontos A(2, 0), B 31. Numa elipse de vértices V1(5,0 ) e V2(-5, 0), a excentricidade é
 
2 ,1 e eixo maior contido no eixo x, é: e=
5
. A equação da elipse é:
5

x2 y2
a)
4

2
1 x2 y2
a)  1
25 20
x2 y2
b) 
100 84
1 x2 y2
b)  1
4 2
x2 y2
c)
4

13
1 x2 y2
c)  1
9 16
x2 y2
d)
9

16
1 x2 y2
d)  1
4 16
x2 y2
e)  1 e) nda.
25 9

2 2
26. As coordenadas do vértice da elipse de equação 16x + 25y = x2 y2
32. Dada a elipse   1 , assinale a sentença verdadeira.
8 12
400, é:

a) (5, 0) e (-5, 0) a) O comprimento do eixo maior é 2 3 .


b) (4, 0) e (-4, 0) b) O comprimento do eixo menor é 2 2 .
c) (3, 0) e (-3, 0) c) As coordenadas dos focos são (0, 2) e (0, -2).
d) (0, 4) e (0, -4) d) As coordenadas dos vértices são (2 3 , 0) e (-2 3 , 0)
e) nda. e) A excentricidade é 3 .

27. A medida do eixo maior de uma elipse de equação


33. A equação da hipérbole de focos F1(0, 6) e F2(0, -6), e eixo
x2 y2 imaginário 8 unidades de comprimento, é:
  1 , é:
144 81

y2 x2
a) 12 d) 24 a)  1
20 16
b) 10 e) 15
y2 x2
c) 6 b)  1
16 20
28. Dados os pontos F1(2, 0), F2(-2, 0) e A(4, 0). A equação da
elipse que tem focos em F1 e F2 e que passa pelo ponto A, é: x2 y2
c)  1
9 16
x2 y2
a)  1 x2 y2
4 5 d)  1
4 25
x2 y2
b)  1 x2 y2
16 12 e)  1
9 25
x2 y2
c)  1
9 4
x2 y2
d)  1
25 9
e) nda.

11
34. Numa hipérbole, a distância focal é 16 e o comprimento do 40. As equações das assíntonas da hipérbole de equação
eixo real é 12. Os focos pertencem ao eixo das abscissas. A x2 y2
  1 , é:
equação da hipérbole é: 16 9

x2 y2 2
a) y =  x d) y =  x
a)  1
4 4 3
2 2
2
b)
x

y
1 b) y= x e) y =  2x
36 28 5
3
x2 y2 c) y= x
c)  1 4
9 36
41. A equação da hipérbole de vértices V1(3, 0) e V2(-3, 0), e
x2 y2
d)  1 equações das assítonas y = 2x e y = -2x é:
16 16
x2 y2
e)  1 x2 y2
20 16 a)  1
9 36

35. A equação de uma hipérbole equilátera de focos F1(6, 0) e F2(- x2 y2


b)  1
4 25
6, 0) é:
x2 y2
c)  1
9 5
x2 y2 y2 x2
a)  1 d)  1
9 9 18 18 x2 y2
d)  1
9 25
x2 y2 x2 y2
b)  1 e)  1 e) nda.
4 4 16 16
x2 y2
c)  1
18 18 x2 y2
42. No plano cartesiano, a equação  1 representa:
4 4
2
36. As coordenadas dos vértices da hipérbole de equação 4x –
2
25y = 100, é: a) uma elipse.
b) uma circunferência.
a) (0, 3) e (0, -3) d) (4, 0) e (-4, 0) c) uma parábola.
b) (3, 0) e (-3, 0) e) (2, 0) e (-2, 0) d) uma hipérbole eqüilátera.
c) (5, 0) e (-5, 0) e) nda.

 
37. Uma hipérbole tem focos F1 13 ,0 e F2  13 ,0 e passa  43. A equação de uma das assíntonas de hipérbole de equação
pelo ponto P(1, 0). A equação dessa hipérbole é: x2 y2
 1 é:
16 64

x2 y2 x2 y2
a)  1 d)  1 a) y = 2x – 1
4 12 1 12
b) y = 4x
x2 y2 x2 y2
b)  1 e)  1 c) y = x
9 16 13 13
d) y = 2x + 1
y2 x2
c)  1 e) y = 2x
1 15
2 2
44. O eixo maior da elipse 5x + 2y = 20 mede:
38. Numa hipérbole equilátera, cujos focos pertencem ao eixo
das ordenadas, o eixo real tem 8 unidades de comprimento. A
a) 2 b) 2 10 c) 4
equação dessa hipérbole.
d) 10 e) nda.
y2 x2 x2 y2 2 2
a)  1 d)  1 45. A distância entre os focos da cônica 3x – y – 9 = 0 é:
16 16 25 25
y2 x2 x2 y2
b)  1 e)  1 a) 3 b) 2 3 c) 4 3
9 9 16 16
d) 6 3 e) 8 3
y2 x2
c)  1
4 4
46. Das equações abaixo, a que representa uma parábola de eixo
39. Calcule m de modo que a hipérbole de equação de simetria coincidente com a reta y = 0 é:

m
x2
2

y2
4
1 
passa pelo ponto P 15, 4 .  2
a) y = x + 1
2
b) x = y + 1
2
c) y = x
a)  2 d)  2 2 2
d) x – y = 1
b)  5 e)  3 1
e) x = 3
c)  3 y

12
5 25
a) y =  x
x2
y 2 2 2
47. A equação  1 representa uma: 4 20
144 169 b) y = x
3 3
4 20
a) elipse com centro em (12, 13). c) y =  x
3 3
b) circunferência de raio igual a 5.
5 25
c) hipérbole eqüilátera. d) y = x
2 2
5
d) elipse de excentricidade . e) 4x + 5y – 20 = 0
12
e) elipse com focos em (0, 5) e (0, -5). 2
53. A parábola de equação y = ax + bx + c passa pelos pontos (1,
2 0), (2, 5) e (-4, 5); então o valor de a + b + c é:
48. A parábola y = -x + 8x – 15 intercepta o eixo dos x nos pontos
A e B; seja C o vértice da parábola. Então, a área do triângulo ABC
a) 6
é:
b) 0
c) 2
a) 1
d) 5
b) 2
e) 4
c) 2
d) 3
1 54. O eixo menor da elipse de equação 5x + 2y = 20 tem
2 2
e)
2 comprimento igual a:

49. Uma elipse tem focos F1(8, 0) e F2(-8, 0) e vértices V1(10, 0) e a) 2 b) 4 c) 10


V2(-10, 0). Sabendo-se que B(-5, y) é um ponto da elipse, qual é a
10
área do triângulo BF1F2? d) e) 2 5
2

a) 12 3 55. Qual a distância entre os focos da elipse de equação 2x + y =


2 2

b) 12 2.
c) 24 3
d) 24
e) nda. a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) nda.
50. Considere as afirmações:

I. ax + by + c = 0, com a, b, c reais representa uma reta.


x2 y2
II.  1, com a e b reais não-nulos, representa uma 56. As coordenadas dos focos da elipse de equação 9x + 25y =
2 2
a b
elipse. 225 são:
2 2
III. x + y = r, com r real e estritamente positivo, representa uma
circunferência. 1   1 
a)  ,0  e   ,0 
2   2 
Associando-se V ou F a cada afirmação, tem-se: b) (2, 0) e (-2, 0)
c) (0, 4) e (0, -4)
a) V, V, V d) (4, 0) e (-4, 0)
b) F, F, V e) (0, 2) e (0, -2)
c) F, V, F
2 2 2 2
d) V, V, F 57. Dados a circunferência () x + y = 4 e a elipse (1) 9x + y = 9
e) F, F, F e o ponto P(1, 1), a afirmação correta é:
51. Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, a
2 2
equação x + 4y = 4 representa: a) P é ponto interior a  e exterior a 1.
b) P é ponto exterior a  e interior a 1.
a) uma circunferência de centro na origem. c) P é ponto interior a  e interior a 1.
b) uma parábola de vértice na origem. d) P é ponto exterior a  e exterior a 1.
c) uma circunferência de raio 2. e) P está sobre 1 e é exterior a .
d) uma elipse cujo eixo maior é o dobro do eixo menor.
e) uma elipse cujo eixo maior é o quádruplo do eixo menor. 2 2
58. A equação 9x + 16y – 144 = 0 representa:
2
52. A reta passa pelo vértice de parábola de equação y = 4x – x a) uma circunferência.
e intercepta o eixo x no ponto de abscissa 5. A equação da reta b) uma parábola.
é: c) uma elipse.
d) uma hipérbole.
e) nda.
13
1 y2
59. Os pontos de intersecção da reta y = x  1 com a hipérbole 2
b) x + 1
4 4
2 2
x – 4y = 16 são: 2
c) 2x – 4y = 1
2
2 2
d) x – 4y = 4
 20 8 2 2
e) x + y = 4
a) (-4, 0) e   ,  
 3 3
 20 8  x2 y2
b) (4, 0) e  ,  66. Sabendo-se que a elipse  1, a > 0 e b > 0,
 3 3 a 2
b2
 20 8 
c) (4, 0) e   ,  passa pelos pontos (2, 3) e (0, 3 2 ), então a + b vale:
 3 3
 20 8
d) (4, 0) e   ,   a) 5 2 d) 6 2
 3 3
b) 5 4 e) 12
e) nda.
c) 2 2
60. Um dos pontos P de intersecção da reta r, que passa por 2 2
Q = (1, 1) e é perpendicular à reta s de equação x + y = 0, 67. A equação 9x + 4y – 18x – 16y – 11 = 0 é de uma elipse.
2 2
com a elipse de equação 2x + y + 2y – 1 = 0, é: Os semi-eixos maior e menor medem:

a) 4 e 3 d) 3 e 2
a) P = ( –1, –1)
b) P = (1, 1) b) 4 e 2 e) 3 e 1
c) 4 e 1
c) P = (1, 2)
d) P = ( –1, 2) 2 2
68. A hipérbole de equação 4x – 9y = 36 tem distância focal
e) P =(2, –1)
igual a:
61. A reta que passa pelos pontos de intersecção da parábola
a) 2 13 b) 6 c) 4
2 (x  2)2 y2
y = x com a elipse  =1é
4 16 d) 5 e) 13

2 2
a) y = – x 69. Um dos focos da hipérbole x – 2y – 2x – 8y – 11 = 0 é:
b) y = 2x + 1  
a) 6 , 0 d) (1, -2)
c) y = 2x b)  6 ,  2 e) (3, -2)
c) 1  6 ,  2
d) y = 3x
x2 y2
62. Na elipse de equação  1 , inscreve-se um
16 9
70. A equação da hipérbole de centro (3, 1), eixo transverso
quadrado. Um dos vértices do quadrado tem abscissa:
(paralelo ao eixo das abscissas) medindo 2a = 6 e com
excentricidade 2 é:
3 3 4 5 12
a) b) c) d) e) (x  3)2 (y  1)2
5 4 5 4 5 a)  1
2
63. A parábola de equação y = ax + bx + c passa pelo ponto 3 9
(1, 0). Então a + b + c é igual a: (x  3)2 (y  1)2
b)  1
9 3
a) 0 (x  3)2 (y  1)2
c)  1
b) 2 4 9
c) 3 (x  1)2 (y  3)2
d)  1
d) 5 3 9
e) 6 (x  3)2 (y  1)2
e)  1
9 27
2 2
64. Dada a elipse de equação 25x + 9y – 90y = 0, assinale a 71. A equação da hipérbole de excentricidade 3, centro (1, 2)
alternativa que nos indica corre-tamente as coordenadas do e eixo conjugado paralelo ao eixo das abscissas medindo 2b
centro, dos focos, as medidas do eixo maior e menor e a = 4 é:
distância focal, respectivamente:
(x  1)2
a) 2(y  2)2  1
4
a) C(0, 0), F1(0, -4), F2(0, 4), 10, 6, 8
(y  2)2 (x  1)2
b) C(0, 5), F1(0, 1), F2(0, 5), 4, 8, 6 b)  1
4 4
c) C(0, 3), F1(1, 0), F2(5, 0), 10, 6, 3
(x  1)2
d) C(5, 0), F1(1, 0), F2(9, 0), 6, 8, 10 c)  2(y  2)2  1
4
e) C(0, 5), F1(0, 1), F2(0, 9), 10, 6, 8
(y  2)2
d) 2(x  1)2  1
65. A equação da elipse que passa pelos pontos (2, 0), (-2, 0) 4
e (0, 1) é: (x  1)2 (y  2)2
e)  1
2 4
2 2
a) x + 4y = 4

14
x2 y2
72. Um ponto P da elipse  1 dista 2 de um dos
9 4
focos. Qual é a distância de P ao outro foco da elipse.

a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 7 1 A 41 A
2 B 42 D
73. A equação da circunferência com centro na origem e cujo 3 A 43 E
2 2
raio é igual ao semi-eixo menor da elipse x + 4y = 4 é: 4 C 44 B
5 E 45 C
2 2
a) x + y = 2 6 B 46 B
2 2
b) x + y = 16 7 E 47 E
2 2
c) x + y = 4 8 A 48 A
2 2
d) x + y = 1 9 B 49 C
e) nda. 10 A 50 B
11 C 51 D
74. A equação da elipse do centro no ponto (2, -6), de 12 C 52 C
distância focal 2c = 2 216 e cujo eixo maior, paralelo a Oy, 13 A 53 B
tem comprimento 2a = 30 é: 14 E 54 B
15 D 55 B
(x  2)2 (y  6)2 16 D 56 D
a)  1
225 590 17 A 57 A
(x  2)2 (y  6)2 18 E 58 C
b)  1
9 216 19 B 59 D
(x  6)2 (y  2)2 20 C 60 A
c)  1
15 216 21 B 61 C
22 A 62 E
(x  2)2 (y  6)2
d)  1 23 B 63 A
9 225
e) nda. 24 C 64 E
25 A 65 A
75. A equação da reta que passa pelo ponto A(3, -2) e pelo 26 A 66 A
2 2 27 D 67 D
centro da elipse x + 4y – 4x = 0 é dada por:
28 B 68 A
a) y + 2x – 4 = 0 29 C 69 C
b) y – 2x + 4 = 0 30 D 70 E
c) 2x + y + 4 = 0 31 A 71 A
d) 4x + y – 2 = 0 32 C 72 C
e) nda. 33 A 73 D
34 B 74 D
2 2
76. A equação de uma das assíntotas da hipérbole x – y = 35 C 75 A
16 é: 36 C 76 C
37 D 77 C
a) y = 2x - 1 38 A
b) y = 4x 39 C
c) y = x 40 C
d) y = 2x + 1
e) y = 2x

(x  1)2 (y  3)2
77. Dada a elipse cuja equação é  1.
100 36
Assinale a sentença falsa.

a) Coordenadas de centro é C(1, 3).


b) Coordenadas dos vértices (-9, 3) e (11, 3)
c) Coordenados dos focos (3, -7) e (3, 9)
4
d) A excentricidade é
5
e) A distância focal é 16.

15

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