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ESTUDO DA ELIPSE
2
EXCENTRICIDADE
A excentricidade de uma elipse é dada pela razão:
c
e
a
OBSERVAÇÕES:
Chamamos de F1 e F2 os pontos em que as tachinhas
Como a > c ( hipotenusa maior que cateto), então a foram pregadas. Assim, para qualquer ponto P da elipse
excentricidade da elipse está no intervalo 0 < e < 1 . temos:
E 0 A ELIPSE APROXIMA-SE DE UM
CIRCUNFERÊNCIA, ISTO É, A DISTÂNCIA FOCAL 2C 0 E A
B.
e 1 a elipse ficará bem “achatada”, pois a
distância focal
2c 2a e b 0.
o
a) 1 caso: centro C(X0, Y0) e eixo maior paralelo a Ox
y
b
y0 C
a a
b
Nessa prancha, pregue duas tachinhas de sapateiro,
separadas por uma distância qualquer.
0 x0 x
x x 0 2 y y 0 2 1
a2 b2
o
b) 2 caso: centro C(X0, Y0) e eixo maior paralelo a Oy
A seguir, tome um barbante com comprimento igual a 2a y
e amarre suas extremidades, uma em cada tachinha. O
comprimento do barbante deve ser maior que a distância a
entre as tachinhas. y0 C
b b
a
0 x0 x
x x 0 2 y y 0 2 1
b2 a2
Mantendo o barbante esticado com o auxílio de um lápis, o
c) 3 Casos particulares (centro C na origem)
trace uma elipse.
1 caso: eixo maior em Ox
o
3
y ESTUDO DA HIPÉRBOLE
a
C
b b x
a
x2 y2
1
b2 a2
C: centro
F1 e F2: focos
2c: distância focal
Observações: V1 e V2: vértices
V1 V2 : eixo real ou transverso
Em qualquer caso (mesmo quando o eixo maior não é 2a: medida do eixo real
paralelo a um dos eixos cartesianos), para deduzir a equação
AB : eixo imaginário ou conjugado
da elipse, basta impor P(x, y) pertencente à elipse e aplicar a
2b: medida do eixo conjugado
definição dPF1 + dPF2 = 2a.
A equação geral da elipse pode ser deduzida a partir do
desenvolvimento da equação reduzida, e existirá o termo
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo ACV2, temos:
Kxy, K 0, quando o eixo maior não for paralelo a um dos
eixos cartesianos.
2 2 2
c =a +b
Observação:
4
referência é um quadrado e portanto as assíntotas são Para qualquer ponto P da hipérbole, temos:
perpendiculares.
A distância focal é o diâmetro da circunferência que
circunscreve o retângulo de referência.
EXCENTRICIDADE
A excentricidade e de uma hipérbole é dada por:
c
e
a
o
a) 1 caso: centro C(x 0, y0) e eixo transverso paralelo a
Ox
y
0 x0 x
x x 0 2
y y 0 2
1
a2 b2
5
y
F1 Em qualquer caso (mesmo quando o eixo transverso não
é paralelo a um dos eixos cartesianos), para deduzir a
equação da hipérbole, basta impor P(x, y) pertencente à
hipérbole e aplicar a definição
a
|dPF1 – dPF2| = 2a.
y0 b b
C
a A equação geral da hipérbole pode ser deduzida a partir
do desenvolvimento da equação reduzida.
c) Casos particulares (centro C na origem) Quando as assíntotas são os eixos cartesianos, a equação
k
da hipérbole eqüilátera é y , k ℝ*.
x
1 caso: k >0
o
b y
F2 a a F1
0 C x
b
0 x
x2 y2
1
a2 b2
2 caso: k < 0
o
y
F1
0 x
a
b b
0C x
a
F2
y2 x2
1
a2 b2
Observações:
6
Quando as assíntotas são paralelas aos eixos cartesianos Coloque o esquadro sobre a prancha e encoste o outro
(assíntotas de equações x x 0 e y y 0 ), a equação da cateto do esquadro na borda da régua. Fixe, com uma
k tachinha, a outra extremidade do barbante em um ponto F
hipérbole eqüilátera é y y 0 , k ℝ*. da prancha.
x x0
ESTUDO DA PARÁBOLA
Com o auxílio de um lápis, mantenha o barbante esticado
e encostado no esquadro. Deslizando o esquadro na borda
1 – A Parábola como “ lugar geométrico” da régua, como mostra a figura, você traçará uma parábola.
Definição
É o conjunto de todos os pontos do plano eqüidistantes de
uma reta dada e de um ponto fixo (que não pertence à reta)
deste plano.
r: diretriz
F: foco
d(P,F) = d(P,r)
s: eixo de simetria
2a: distância do foco à diretriz
Assim, podemos afirmar que todo
O eixo de simetria da parábola é a reta que passa pelo foco e
ponto da parábola está
é perpendicular à diretriz.
igualmente distante da reta r e do
ponto F.
O vértice V da parábola é o ponto de encontro do eixo de
simetria com a parábola.
3 – A Parábola no Plano Cartesiano
Note que: dV,F = dV,r = a.
Considere f = a nas equações abaixo.
Chamaremos o número 2a de parâmetro da parábola.
o
1 caso: vértice V(x0, y0) e eixo de simetria (s) paralelo a Ox
EXCENTRICIDADE
A excentricidade de qualquer parábola é: y
e=1
2 – O Traçado da Parábola
7
y y
V F
f 0 f x
f f
y0 F V s
d
y 2 4f.x
0 x0 x
y
d
y y0 2 4.f x x0
o
2 caso: vértice V(x0, y0) e eixo de simetria (s) paralelo a Oy
y s F V
f 0 f x
d
F y 2 4f.x
f
y0
f V d
2 caso: vértice V na origem e eixo de simetria em Oy
o
0 x0 x y
x x0 2 4.f y y0
y s
F
f
0V x
f
d
d
f x 2 4f.y
y0 V
f y
F
d
f
V
0 0 f x
x0 x
F
x x0 2 4.f y y0
x 2 4f.y
Casos particulares
Observações:
8
+ bx + c a 0 e, neste caso, o vértice V(x0, y0) é tal que
2
07. A parábola de equação x + 6y = 0 tem diretriz igual a:
b Δ
x0 e y0 , em que b2 4ac . a) y=1
2a 4a
b) y = -1
Quando o eixo de simetria da parábola é paralelo ao eixo
c) y=2
Ox, a equação da parábola pode ser escrita na forma
d) y=3
x ay2 by c a 0 , e neste caso, o vértice V(x0, y0) é 3
e) y =
Δ b 2
tal que x 0 e y0 , em que b 2 4ac . 08. Numa parábola, o vértice é o ponto (0, 0) e o eixo de simetria
4a 2a
Quando o eixo de simetria da parábola não for paralelo é o eixo x. Determine a equação da parábola, sabendo que ela
aos eixos do plano cartesiano, existirá, na equação normal passa pelo ponto (3, -6).
da parábola, o termo Kxy, K 0. 2
a) y = 12x
2
ATIVIDADES b) x = 3y
2
01. A equação da parábola de foco F(1, 2) e de diretriz x = 2 é: c) x – 6y + 8x – 1 = 0
2
d) y = 4x
2
a)
2
y – 4y + 2x + 1 = 0 e) x = 3y
2
b) y – 6y + 3x – 2 = 0 2
c)
2
x – 4x + 2y – 2 = 0 09. Os pontos de intersecção da parábola y=x –3x+4 com a reta y
d)
2
x + 6x – 2y + 1 = 0 = x + 1 são:
2
e) y – 2y + 3x – 1 = 0
a) (2, 3) e (-1, 0)
02. A equação da parábola de foco F(2, -2) e de diretriz y = -6 é: b) (1, 2) e (3, 4)
1 3
c) , e (-1, 0)
a)
2
x – 8x – 6y + 5 = 0 2 2
2
b) x – 4x – 8y – 28 = 0 d) (1, 2) e (2, 3)
2
c) x – 6x + 8y – 5 = 0 e) (3, 4) e (-1, 0)
2
d) y – 6y + 8x – 1 = 0
2
e) y – 4y + 8x – 28 = 0 10. As retas definidas por x = 4 e y + x = 3 se interceptam no
ponto A. A distância do ponto A ao vértice da parábola definida
2 2
03. No plano cartesiano, a equação y –6y–12x+21=0 por y = x – 2x – 3 é:
a) V(1, 3) a) y = 2x
b) V(1, -1) b) y = 3x
c) V(-2, -1) 1
c) y = x
d) V(-2, -3) 2
e) V(-1, 2) 1
d) y = x
3
2
05. A diretriz da parábola de equação x +4x+8y+12=0 é: 1
e) y = x
3
a) y = 2 d) y = 5
2
b) y = -1 e) y = 1 12. As coordenadas do vértice da parábola da equação 2x + 4x +
c) y = 3 3y – 4 = 0
9
2 2
13. Os valores de b para os quais a parábola y = x + bx 19. A representação gráfica da cônica y = 2x + bx + c intercepta o
tem um único ponto em comum com a reta y = x – 1 são: 1
eixo dos x em 2 e se b e c são, respectivamente, iguais a:
3
a) –1 e 3
b) –1 e 2 5 2 1 2
a) e d) e
c) –3 e –1 3 3 3 3
d) 0 e –1 10 4 5 1
b) e e) e
3 3 6 3
e) 0e2
7 2
c) e
3 3
14. O lugar geométrico dos pontos cuja soma das distâncias aos
pontos fixos (-1, 0) e (1, 0) é sempre igual a 4, intercepta o eixo y
20. A parábola cujo eixo de simetria é Oy, e que passa pelos
em pontos de ordenadas: 2
pontos de intersecção da reta x + y = 0 com a circunferência x +
2
y + 8y = 0, tem por equação:
a) 0e2
b) 2 1 2 1
c) 3 a) y = x
4 8
d) 5 b) y = 4x
2
e) 3 1 2
c) y = x
4
1 2
d) y = x
4
15. A equação da parábola de foco F(0, 1) e diretriz de equação y
e) nda.
+ 1 = 0 é:
2 21. Os vértices de um triângulo estão sobre a parábola de
a) y = 4x 2
2 2 equação y = x + x – 12. Sabendo-se que dois dos vértices estão
b) (y – 1) = 4x
1 2
sobre o eixo x e que o terceiro é o vértice V da parábola, então a
c) y = x área do triângulo vale:
4
2
d) x = 4y
2 49
e) y = -4x a)
8
343
16. Num sistema cartesiano ortogonal, a equação do lugar b)
8
geométrico dos pontos que eqüidistam do eixo Oy e do ponto (4,
c) 147
0) é: 171
d)
2
4
a) y = 8(x – 1) 3
b) y = 4(x – 2) e)
8
2
c) y = 4x - 2 22. A equação da elipse de focos F1(3, 0) e F2(-3, 0) e
2
d) y = 8(x – 2) comprimento do eixo maior 8 é:
2
e) y = 2x - 1
x2 y2
17. Qual a distância da origem do sistema cartesiano ao vértice V a) 1
2 16 7
da parábola de equação x – 6x – y + 10 = 0?
x2 y2
b) 1
9 5
a) 10
x2 y2
b) 10 c) 1
3 6
c) 2 10
x2 y2
d) 1
d) 5 9 4
e) nda. x2 y2
e) 1
3 4
18. A equação do conjunto de pontos eqüidistantes da reta y = -3
e do ponto F(0, 3) é: 23. A equação de uma elipse de vértices V1(0, 6) e V2(0, -6) e de
focos F1(0, 4) e F2(0, -4) é:
2
a) x = y
y
x2 y2
2
b) x =
2 a) 1
2 4 9
c) x = 4y
2 x2 y2
d) x = 6y b) 1
2 20 36
e) x = 12y
x2 y2
c) 1
3 9
x2 y2
d) 1
16 9
10
2 2
x2 y2 29. A distância focal na elipse de equação x + 3y = 3, é:
e) 1
9 16
a) 2 d) 2
24. O eixo maior de uma elipse está contido no eixo x. Sabendo b) 3 e) 3
que o comprimento do eixo menor é 6 e a distância focal é 10. A c) 2 2
equação da elipse é:
x2 y2
x2 y2 30. A excentricidade da elipse de equação 1 , é:
a) 1 2 3
100 84
x2 y2 a) 3
b) 1
25 9
b) 2
x2 y2
c) 1 c) 2 3
34 9
x2 y2 3
d) 1 d)
4 2 3
x2 y2 2
e) 1 e)
4 13 2
25. A equação da elipse que passa pelos pontos A(2, 0), B 31. Numa elipse de vértices V1(5,0 ) e V2(-5, 0), a excentricidade é
2 ,1 e eixo maior contido no eixo x, é: e=
5
. A equação da elipse é:
5
x2 y2
a)
4
2
1 x2 y2
a) 1
25 20
x2 y2
b)
100 84
1 x2 y2
b) 1
4 2
x2 y2
c)
4
13
1 x2 y2
c) 1
9 16
x2 y2
d)
9
16
1 x2 y2
d) 1
4 16
x2 y2
e) 1 e) nda.
25 9
2 2
26. As coordenadas do vértice da elipse de equação 16x + 25y = x2 y2
32. Dada a elipse 1 , assinale a sentença verdadeira.
8 12
400, é:
y2 x2
a) 12 d) 24 a) 1
20 16
b) 10 e) 15
y2 x2
c) 6 b) 1
16 20
28. Dados os pontos F1(2, 0), F2(-2, 0) e A(4, 0). A equação da
elipse que tem focos em F1 e F2 e que passa pelo ponto A, é: x2 y2
c) 1
9 16
x2 y2
a) 1 x2 y2
4 5 d) 1
4 25
x2 y2
b) 1 x2 y2
16 12 e) 1
9 25
x2 y2
c) 1
9 4
x2 y2
d) 1
25 9
e) nda.
11
34. Numa hipérbole, a distância focal é 16 e o comprimento do 40. As equações das assíntonas da hipérbole de equação
eixo real é 12. Os focos pertencem ao eixo das abscissas. A x2 y2
1 , é:
equação da hipérbole é: 16 9
x2 y2 2
a) y = x d) y = x
a) 1
4 4 3
2 2
2
b)
x
y
1 b) y= x e) y = 2x
36 28 5
3
x2 y2 c) y= x
c) 1 4
9 36
41. A equação da hipérbole de vértices V1(3, 0) e V2(-3, 0), e
x2 y2
d) 1 equações das assítonas y = 2x e y = -2x é:
16 16
x2 y2
e) 1 x2 y2
20 16 a) 1
9 36
37. Uma hipérbole tem focos F1 13 ,0 e F2 13 ,0 e passa 43. A equação de uma das assíntonas de hipérbole de equação
pelo ponto P(1, 0). A equação dessa hipérbole é: x2 y2
1 é:
16 64
x2 y2 x2 y2
a) 1 d) 1 a) y = 2x – 1
4 12 1 12
b) y = 4x
x2 y2 x2 y2
b) 1 e) 1 c) y = x
9 16 13 13
d) y = 2x + 1
y2 x2
c) 1 e) y = 2x
1 15
2 2
44. O eixo maior da elipse 5x + 2y = 20 mede:
38. Numa hipérbole equilátera, cujos focos pertencem ao eixo
das ordenadas, o eixo real tem 8 unidades de comprimento. A
a) 2 b) 2 10 c) 4
equação dessa hipérbole.
d) 10 e) nda.
y2 x2 x2 y2 2 2
a) 1 d) 1 45. A distância entre os focos da cônica 3x – y – 9 = 0 é:
16 16 25 25
y2 x2 x2 y2
b) 1 e) 1 a) 3 b) 2 3 c) 4 3
9 9 16 16
d) 6 3 e) 8 3
y2 x2
c) 1
4 4
46. Das equações abaixo, a que representa uma parábola de eixo
39. Calcule m de modo que a hipérbole de equação de simetria coincidente com a reta y = 0 é:
m
x2
2
y2
4
1
passa pelo ponto P 15, 4 . 2
a) y = x + 1
2
b) x = y + 1
2
c) y = x
a) 2 d) 2 2 2
d) x – y = 1
b) 5 e) 3 1
e) x = 3
c) 3 y
12
5 25
a) y = x
x2
y 2 2 2
47. A equação 1 representa uma: 4 20
144 169 b) y = x
3 3
4 20
a) elipse com centro em (12, 13). c) y = x
3 3
b) circunferência de raio igual a 5.
5 25
c) hipérbole eqüilátera. d) y = x
2 2
5
d) elipse de excentricidade . e) 4x + 5y – 20 = 0
12
e) elipse com focos em (0, 5) e (0, -5). 2
53. A parábola de equação y = ax + bx + c passa pelos pontos (1,
2 0), (2, 5) e (-4, 5); então o valor de a + b + c é:
48. A parábola y = -x + 8x – 15 intercepta o eixo dos x nos pontos
A e B; seja C o vértice da parábola. Então, a área do triângulo ABC
a) 6
é:
b) 0
c) 2
a) 1
d) 5
b) 2
e) 4
c) 2
d) 3
1 54. O eixo menor da elipse de equação 5x + 2y = 20 tem
2 2
e)
2 comprimento igual a:
b) 12 2.
c) 24 3
d) 24
e) nda. a) 1 b) 2 c) 3
d) 4 e) nda.
50. Considere as afirmações:
a) 4 e 3 d) 3 e 2
a) P = ( –1, –1)
b) P = (1, 1) b) 4 e 2 e) 3 e 1
c) 4 e 1
c) P = (1, 2)
d) P = ( –1, 2) 2 2
68. A hipérbole de equação 4x – 9y = 36 tem distância focal
e) P =(2, –1)
igual a:
61. A reta que passa pelos pontos de intersecção da parábola
a) 2 13 b) 6 c) 4
2 (x 2)2 y2
y = x com a elipse =1é
4 16 d) 5 e) 13
2 2
a) y = – x 69. Um dos focos da hipérbole x – 2y – 2x – 8y – 11 = 0 é:
b) y = 2x + 1
a) 6 , 0 d) (1, -2)
c) y = 2x b) 6 , 2 e) (3, -2)
c) 1 6 , 2
d) y = 3x
x2 y2
62. Na elipse de equação 1 , inscreve-se um
16 9
70. A equação da hipérbole de centro (3, 1), eixo transverso
quadrado. Um dos vértices do quadrado tem abscissa:
(paralelo ao eixo das abscissas) medindo 2a = 6 e com
excentricidade 2 é:
3 3 4 5 12
a) b) c) d) e) (x 3)2 (y 1)2
5 4 5 4 5 a) 1
2
63. A parábola de equação y = ax + bx + c passa pelo ponto 3 9
(1, 0). Então a + b + c é igual a: (x 3)2 (y 1)2
b) 1
9 3
a) 0 (x 3)2 (y 1)2
c) 1
b) 2 4 9
c) 3 (x 1)2 (y 3)2
d) 1
d) 5 3 9
e) 6 (x 3)2 (y 1)2
e) 1
9 27
2 2
64. Dada a elipse de equação 25x + 9y – 90y = 0, assinale a 71. A equação da hipérbole de excentricidade 3, centro (1, 2)
alternativa que nos indica corre-tamente as coordenadas do e eixo conjugado paralelo ao eixo das abscissas medindo 2b
centro, dos focos, as medidas do eixo maior e menor e a = 4 é:
distância focal, respectivamente:
(x 1)2
a) 2(y 2)2 1
4
a) C(0, 0), F1(0, -4), F2(0, 4), 10, 6, 8
(y 2)2 (x 1)2
b) C(0, 5), F1(0, 1), F2(0, 5), 4, 8, 6 b) 1
4 4
c) C(0, 3), F1(1, 0), F2(5, 0), 10, 6, 3
(x 1)2
d) C(5, 0), F1(1, 0), F2(9, 0), 6, 8, 10 c) 2(y 2)2 1
4
e) C(0, 5), F1(0, 1), F2(0, 9), 10, 6, 8
(y 2)2
d) 2(x 1)2 1
65. A equação da elipse que passa pelos pontos (2, 0), (-2, 0) 4
e (0, 1) é: (x 1)2 (y 2)2
e) 1
2 4
2 2
a) x + 4y = 4
14
x2 y2
72. Um ponto P da elipse 1 dista 2 de um dos
9 4
focos. Qual é a distância de P ao outro foco da elipse.
a) 2 b) 3 c) 4
d) 5 e) 7 1 A 41 A
2 B 42 D
73. A equação da circunferência com centro na origem e cujo 3 A 43 E
2 2
raio é igual ao semi-eixo menor da elipse x + 4y = 4 é: 4 C 44 B
5 E 45 C
2 2
a) x + y = 2 6 B 46 B
2 2
b) x + y = 16 7 E 47 E
2 2
c) x + y = 4 8 A 48 A
2 2
d) x + y = 1 9 B 49 C
e) nda. 10 A 50 B
11 C 51 D
74. A equação da elipse do centro no ponto (2, -6), de 12 C 52 C
distância focal 2c = 2 216 e cujo eixo maior, paralelo a Oy, 13 A 53 B
tem comprimento 2a = 30 é: 14 E 54 B
15 D 55 B
(x 2)2 (y 6)2 16 D 56 D
a) 1
225 590 17 A 57 A
(x 2)2 (y 6)2 18 E 58 C
b) 1
9 216 19 B 59 D
(x 6)2 (y 2)2 20 C 60 A
c) 1
15 216 21 B 61 C
22 A 62 E
(x 2)2 (y 6)2
d) 1 23 B 63 A
9 225
e) nda. 24 C 64 E
25 A 65 A
75. A equação da reta que passa pelo ponto A(3, -2) e pelo 26 A 66 A
2 2 27 D 67 D
centro da elipse x + 4y – 4x = 0 é dada por:
28 B 68 A
a) y + 2x – 4 = 0 29 C 69 C
b) y – 2x + 4 = 0 30 D 70 E
c) 2x + y + 4 = 0 31 A 71 A
d) 4x + y – 2 = 0 32 C 72 C
e) nda. 33 A 73 D
34 B 74 D
2 2
76. A equação de uma das assíntotas da hipérbole x – y = 35 C 75 A
16 é: 36 C 76 C
37 D 77 C
a) y = 2x - 1 38 A
b) y = 4x 39 C
c) y = x 40 C
d) y = 2x + 1
e) y = 2x
(x 1)2 (y 3)2
77. Dada a elipse cuja equação é 1.
100 36
Assinale a sentença falsa.
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