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Michelangelo Merisi (ou Amerighi), conhecido como Caravaggio (Caravaggio, 29 de

setembro de 1571 — Porto Ercole, 18 de julho de 1610), foi um dos mais notados
pintores italianos, atuante em Roma, Nápoles, Malta e Sicília, entre 1593 e 1610.
Seu trabalho exerceu influência importante no estilo barroco, estilo do qual foi o
primeiro grande representante. Caravaggio era o nome da aldeia natal da sua família
e foi escolhido como seu nome artístico.[1]

Exceto em suas primeiras obras, Caravaggio pintou fundamentalmente temas


religiosos. No entanto, foram várias as vezes em que as suas pinturas feriam as
susceptibilidades dos seus clientes. Nos seus quadros, em vez de adoptar nas suas
pinturas belas figuras etéreas, delicadas, para representar acontecimentos e
personagens da Bíblia, preferia escolher por entre o povo, modelos humanos tais
como prostitutas, crianças de ruas e mendigos, que posavam como personagens para as
suas obras.[2]

Caravaggio procurou a realidade palpável e concreta da representação. Utilizou como


modelos figuras humanas, sem qualquer receio de representar a feiura, a deformidade
em cenas provocadoras, características essas que distinguem as suas obras. Tudo
isso chocou os seus contemporâneos, pela rudez das suas pinturas. Dos efeitos que
Caravaggio dava aos quadros, originou-se o tenebrismo, em que os tons terrosos
contrastam com os fortes pontos de luz.
Ottavio Leoni (1578 - 1630) foi um pintor e impressor italiano do começo do
Barroco, que trabalhou principalmente em Roma.

Nasceu em Roma, onde estudou com seu pai, Lodovico Leoni. Pintou altares para
Igrejas em Roma, tais como a Anunciação para Sant'Eustachio, Virgem e Menino com
São Jacinto para a Santa Maria sopra Minerva e São Carlos, Francisco e Nicolau para
a Sant'Urbano. Tornou-se membro e depois presidente da Academia de São Lucas, além
de Cavaleiro da Ordem de Cristo. Morreu em Roma. Ottavio Leoni também realizou
vários retratos de pintores. Seu retrato de Caravaggio é o único retrato
documentado do pintor por outro artista.
Roma (em italiano: Roma [ˈroːma] (Sobre este somescutar (ajuda·info))) é a capital
da Itália e também da região do Lácio, além de ser o centro da Cidade Metropolitana
de Roma e de uma comuna especial. Com 2.860.009 residentes em 1.285 km²,[1] Roma é
a comuna mais populosa do país e a terceira cidade mais populosa da União Europeia.
A Cidade Metropolitana de Roma, com uma população de 4.355.725 habitantes, é a
cidade metropolitana mais populosa da Itália[2] e sua área metropolitana é a
terceira mais populosa do país.[3] A cidade está localizada na porção centro-oeste
da Península Itálica, ao longo das margens do rio Tibre. A Cidade do Vaticano (o
menor país do mundo)[4] é um país independente dentro dos limites da cidade de
Roma, o único exemplo existente de um país dentro de uma cidade no mundo. Roma é
muitas vezes referida como a "Cidade das Sete Colinas" devido à sua localização
geográfica, e também como a "Cidade Eterna", por conta de sua longa história.[5]
Roma é geralmente considerada o "berço da cultura e da civilização ocidental e
cristã" e o centro da Igreja Católica.[6][7][8]

A história de Roma abrange 28 séculos. Apesar da mitologia romana data a fundação


de Roma por volta de 753 a.C., o local é habitado há muito mais tempo, tornando-se
um importante assentamento humano por quase três milênios e uma das mais antigas
cidades continuamente ocupadas da Europa.[9] A população inicial da cidade
originou-se de uma mistura de latinos, etruscos e sabinos. Eventualmente, a cidade
tornou-se sucessivamente a capital do Reino Romano, da República Romana e do
Império Romano, sendo considerada por muitos como a primeira cidade e metrópole
imperial.[9] Foi chamada pela primeira vez de "Cidade Eterna" (em latim: Urbs
Aeterna; em italiano: La Città Eterna) pelo poeta romano Tibulo no século I a.C. e
a expressão também foi adotada por Ovídio, Virgílio e Lívio.[10][11] Roma também é
chamada de "Caput Mundi" (Capital do Mundo).

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