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RESUMO EXPANDIDO
GOIÂNIA-GO
2021
Introdução
Podemos entender que a sociedade pode ser não personificada: No Art., 983, 986 e
991: As norma do Código Civil para as sociedades em comum e em conta de
participação são aplicáveis independentemente de a atividade dos sócios, ou do
sócio ostensivo, ser ou não próprio de empresários sujeito a registro (distinção feita
pelo art. 982 do Código Civil entre sociedade simples e empresária).
Sendo assim temos: Sociedade comum e Sociedade em conta de participação
Sociedade comum:
Metodologia
Este trabalho foi pautado em uma profunda análise bibliográfica acerca das
SOCIEDADES. Para fundamentar nossa pesquisa, recorremos a doutrinadores
renomados, tais como: André Santa Cruz, Elisabete Vido, Gladson Mamede e Sérgio
Cavalieri Filho. Através da análise, foi possível delimitar o tema e nos permitiu
dissecar os pontos mais relevantes a respeito das sociedades empresariais.
Para complementar, fizemos uma pesquisa qualitativa, que nos permitiu, através da
descrição dos autores, estabelecer relação entre o assunto e a prática empresarial.
Conclusão
O objetivo foi apresentar os principais tipos de sociedade empresarial para que você
entenda as possibilidades de formalização de um negócio.
A escolha do tipo societário é muito importante para abrir uma empresa e para dar
os próximos passos rumo ao crescimento, já que a natureza jurídica do negócio
muda durante sua trajetória.
Entretanto, parte da doutrina compreende que, não haja mais menção expressa a
outras modalidades de sociedades empresárias, aplicar-se-ia o princípios civilista de
que o que não é proibido, seria permitido, com a prevalência das normas de caráter
geral.
Toda, realidade fática da atual conjuntura econômica, os empresários buscam
maneiras de reduzir o risco inerente às atividades empresariais, optando por
espécies societárias que restrinjam a responsabilidade de seus sócios, o que
certamente aumenta a competitividade de seus produtos e serviços, ao eliminar do
custo de produção ao menos parte do aludido risco negocial.
Em razão de tais fatos, é que se encontram em franca extinção todas as espécies de
sociedades empresárias que admitam a responsabilidade limitada de seus
integrantes e atualmente as sociedades limitadas correspondam à totalidade
daquelas atualmente existentes.
Portanto, entende-se que mesmo havendo a limitação proporcionada pela sociedade
empresária, após a integralização total das cotas por todos os sócios ou exclusão da
responsabilidade dos administradores após apresentação do balanço patrimonial em
assembleia geral, a responsabilidade dos administradores no momento que
ultrapassam o que diz o contrato social ou a lei, responderão de forma objetiva e
solidária por força dos artigos 1.015 e 1.016 do Código Civil e de forma subjetiva
quando o dono que causarem pelos atos ilícitos perpetuados forem de natureza
extracontratual.
Referências
Manual de Direito Empresarial – Volume Único 9 Edição 2021 (Elisabete Vido)
Direito Empresarial Esquematizado – 8 Edição 2021 (André Santa Cruz)
Manual de Direito Empresarial 2021 (Gladson Mamede)
Manual de Direito Empresarial 11 Edição 2021
https://ribeiroisa.jusbrasil.com.br/artigos/307254615/direito-societario-
sociedades-e-principios
https://www.aurum.com.br/blog/direito-societario/
https://jus.com.br/artigos/82993/direito-societario-conheca-os-tipos-de-
sociedade
https://blog.grancursosonline.com.br/direito-societario/
https://www.solicitacao.com.br/files/conteudo/39/curso-de-direito-
empresarial---vol.1---teoria-geral-e-direito-societario---marlon-tomazette---2017-
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http://35.238.111.86:8080/jspui/bitstream/123456789/192/1/Nascimento_Jo
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