ENG100007

PRODUÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA

Aulas 5 e 6 – Centrais Hidrelétricas

Tipos e principais configurações
Potência gerada e energia produzida

Sérgio Haffner – JAN2022

Etapas de implantação de Grandes
Centrais Hidrelétricas (GCH)
1. Estimativa do potencial hidrelétrico
 análise preliminar: aspectos topográficos, hidrológicos e geológicos
 determina 1ª estimativa de custos/prazos
2. Inventário hidrelétrico (para grandes empreendimentos, t−15 anos)
 determina potencial hidrelétrico e melhor divisão de queda para máxima energia
ao menor custo
3. Estudo de viabilidade (para grandes empreendimentos, t−15 anos)
 concepção global do aproveitamento: dimensionamento; obras de infraestrutura
necessárias; reservatório e área de influência; uso múltiplo da água; efeitos e
licenças ambientais

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4. Projeto básico
 detalhamento do aproveitamento concebido no estudo de viabilidade; definição
do orçamento; execução dos estudos ambientais
5. Projeto executivo
 execução dos desenhos de detalhamento das obras civis e dos equipamentos
eletromecânicos
 inicia as medidas relacionadas com a implantação do reservatório (deslocamento
de pessoas, instalações e animais)
6. Execução da obra
 execução das obras civis; instalação e teste dos equipamentos
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 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH)
Resolução ANEEL No 652, de 9dez2003
Capacidade instalada de 1 MW a 30 MW
, A – área do reservatório [km2]
Área do reservatório inferior a 13 km², com

 P – potência elétrica instalada [MW]
Implantação em 1 a 4 anos HB – queda bruta [m]
Vantagens
 menor impacto ambiental
 menor prazo de implantação (24 meses) e volume de recursos investidos (< R$150
milhões)
 pagamento pelo uso dos sistemas de transmissão e de distribuição tem desconto de
50% incidindo na produção e no consumo da energia comercializada por uma PCH
 podem se credenciar para participar do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica (PROINFA)

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 empreendimentos que substituírem termelétricas que usam óleo combustível nos
sistemas isolados podem participar dos benefícios da Conta de Consumo de
Combustíveis Fósseis - CCC
 BNDES enquadra PCH's como investimentos do setor infraestrutura/energia
considerados prioritários
 não há pagamento ao estado a título de compensação financeira pelo uso dos
recursos hídricos para geração de energia elétrica, também conhecidos como
royalties pelas áreas inundadas
Revogada pela REN ANEEL 673 de 04.08.2015 → Revogada pela REN ANEEL 875, de
10.03.2020
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Central Geradora Hidrelétrica com Capacidade Instalada Reduzida
Resolução ANEEL No 875, de 10mar2020
Pequena Central Hidrelétrica (PCH)
 Potência instalada de 5 MW a 30 MW
 Área do reservatório inferior a 13 km²
esta restrição não se aplica aos aproveitamentos cujo reservatório seja de
regularização (no mínimo, semanal) ou cujo dimensionamento tenha sido
baseado em outros objetivos que não o de geração de energia elétrica
a regularização será aferida por meio do volume útil e da vazão máxima
turbinada

Usina Hidrelétrica

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 Potência instalada de 5 MW a 50 MW
 Não sejam enquadrados como PCH e estejam sujeitos à outorga de
autorização
 Potência instalada superior a 50 MW, sujeitos à outorga de concessão
 Independente da potência instalada, tenham sido objeto de outorga de
concessão ou de autorização

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 Estudos para implantação das
Topográficos centrais hidrelétricas
 restrito para PCH e abrangente para GCH
 permitem estabelecer os melhores arranjos para os componente e obter a 1ª
aproximação da queda bruta (HB)
Hidrológicos
 determinam vazões de referência [m3/s]
Q – normal
Qcd – de cheia para obras de desvio (recorrência 5 anos para PCH e 50-100 anos para GCH)
Qcp – de cheia para extravasores e obras permanentes (em PCH, 500 anos para barragens de
concreto e 1000 anos para barragens de terra; em GCH 10000 anos)
Q90 – permanência de 90% do tempo (risco de 10%) – com base diária ou mensal
Q95 – permanência de 95% do tempo (risco de 5%) – com base diária ou mensal
Q7,10 – média das mínimas de 7 dias consecutivos para um período de 10 anos de recorrência

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(com um risco de 10% ocorrer valores menores ou iguais a este em qualquer ano)
 determina quedas, vazões máximas e mínimas do aproveitamento, níveis máximos e
mínimos, área inundada
 necessita histórico de longo prazo
Geológicos e geotécnicos
 cargas suportadas e materiais aproveitáveis na obra
Ecológicos e socioeconômicos
 estudo de impacto ambiental; deslocamento/desapropriação; terras férteis e patrimônio
Mercado
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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Existem 3 tipos básicos
 Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD)
 Centrais Hidrelétricas de Derivação (CHV)
Represamento (CHVR)
Desvio (CHVD)

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Tipos básicos de arranjo para os componentes

Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Exemplo: Tucuruí – Rio Tocantins
1ª Etapa (1975 a 1992)
Vídeos construção: • 12 x 350 MW
https://youtu.be/G2Lmku1ManM • 2 x 22,5 MW
https://youtu.be/Y-5pj7GLypo 2ª Etapa (1998 a 2006)
https://youtu.be/sZQpiykarVY • 11 x 375 MW

Reservatório
NAmáximo normal 74m
NAmáximo maximorum 75,3m

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NAmínimo operacional 51,6m

Queda nominal 60,8m

Área inundada
cota 74m: 3007km2
Volume acumulado
cota 72m: 45.500hm3
cota 74m: 50.275hm3
Volume útil 35.320hm3
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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Exemplo: Tucuruí – Rio Tocantins

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Exemplo: Tucuruí – Rio Tocantins (eclusa)

Vídeos eclusas:
https://youtu.be/VYMLgoIP3gg
https://youtu.be/LxfjJXToeIw

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Exemplo: Tucuruí – Rio Tocantins (eclusa)

Vídeos eclusas:
https://youtu.be/VYMLgoIP3gg
https://youtu.be/LxfjJXToeIw

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Represamento (CHR)
 Exemplo: Tucuruí – Rio Tocantins (eclusa)

Vídeos eclusas:
https://youtu.be/VYMLgoIP3gg
https://youtu.be/LxfjJXToeIw

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD) – mesmo rio

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD) – mesmo rio
 Exemplo: Salto Pilão – Rio Itajaí-Açu 2006 a 2009
• 2 x 97,65 MW

Pequena barragem (3m de

altura)

Usina fio-d’água

Túnel: 6,6 km com chaminé

de equilíbrio de montante

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Barragem
Cota máxima 319m
Área inundada 0,15km2

Queda líquida 194m

Vídeos construção:
https://youtu.be/BlS3yj1DC1Y
https://youtu.be/tC-kQIrgpZk
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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD) – mesmo rio
 Exemplo: Salto Pilão – Rio Itajaí-Açu

2006 a 2009
• 2 x 97,65 MW

Pequena barragem (3m de

altura)

Usina fio-d’água

SHaffner2022 – haffner@ieee.org
Túnel: 6,6 km com chaminé
de equilíbrio de montante

Barragem
Cota máxima 319m
Área inundada 0,15km2

Queda líquida 194m

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD) – mesmo rio
 Exemplo: Salto Pilão – Rio Itajaí-Açu

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Desvio (CHD) – mesmo rio

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Derivação (CHV) – outro rio

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Tipos básicos de arranjo para os componentes
Centrais Hidrelétricas de Derivação (CHV) – outro rio
 Exemplo: Bugres – transposição do Rio Santa Cruz para o Rio Santa Maria

Em operação desde 1952

• 11,12 MW (atual)
• 19,2 MW (futura/2015)

Águas do Rio Santa Cruz são

regularizadas por 3 barragens
Divisa

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Blang
Salto

Transposição do vale ocorre

através de um túnel de 2km

“Reservatório” Divisa
Área inundada 2,29km2

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 Potencial hidráulico
Energia cinética ou potencial da água que se concentra no
aproveitamentos hidrelétricos
 nas centrais hidrelétricas é transformada em energia

mecânica e depois em energia elétrica

Um volume d’água V [m3] caindo de um altura H [m] produz

o trabalho teórico Tt [tm] de

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Tt = γ ⋅ V ⋅ H γ = peso específico da água (1 t/m3)

A potência teórica Pt [tm/s] é de

Pt = Q ⋅ H Q = vazão ou descarga [m3/s]

Fator de conversão
1 tm s = 9,81 kW = 13,33 cv
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 Potencial hidráulico
Sendo η o fator de rendimento da turbina e do gerador, Hl [m] a queda
líquida (queda bruta menos perdas nos dispositivos de adução), então a
potência efetiva Pe é de

Pe = 9,81 ⋅ η ⋅ Q ⋅ H l em kW
Pe = 13, 33 ⋅ η ⋅ Q ⋅ H l em cv

Em cálculos preliminares utiliza-se rendimento da turbina de 0,9 e do

gerador de 0,95. Assim, η ≈ 0,855

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Pe = 8, 3 ⋅ Q ⋅ H l em kW
Pe = 11,3 ⋅ Q ⋅ H l em cv

1 tm s 1 tm s s
= 1 kW  ⋅ 1 h ⋅ 3600 h = 367 tm = 1 kWh
9,81 9,81

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 Potencial hidráulico
A energia elétrica potencial armazenada em um volume V
[m3] associado a uma queda líquida Hl é de
V ⋅ Hl
E= η em kWh
367

Hl é igual a altura entre o centro de gravidade de V e o nível

d’água a jusante, descontadas as perdas nos dispositivos

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de adução

Considerando valores médios de rendimento, tem-se

V ⋅ Hl
E= em kWh
455

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 Verificação potencial hidrelétrico
PCH1
Verificar adequação do
seguinte empreendimento

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 Verificação potencial hidrelétrico
PCH2
Verificar adequação do
seguinte empreendimento

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 Verificação potencial hidrelétrico
PCH1 versus PCH2
Analisar diferenças entre PCH1 e PCH2
 Energia versus potência
 Forma de operação

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 Verificação potencial hidrelétrico
Verificar adequação do seguinte empreendimento

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Itaipu – Casa de força e conduto forçado

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 Itaipu – Energia produzida – histórico

Energia
média
produzida

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Disponibilidade
das
Unidades
geradoras
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 Itaipu – Energia produzida – histórico

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Energia convertida
versus vertida

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Fonte: Relatório Anual Itaipu Binacional 2019 e 2020 Itaipu – Energia produzida 2019 e 2020

Energia
elétrica
produzida

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 Itaipu – Energia produzida 2019
Energia disponível
mensal em 2019
Fonte: Relatório Anual Itaipu Binacional 2019

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Vazão afluente
mensal em 2019

2019 foi um ano de hidrologia desfavorável

Observar a variação na produção mensal
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 Itaipu – Energia produzida 2020
Energia disponível
mensal em 2020
Fonte: Relatório Anual Itaipu Binacional 2020

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Vazão afluente
mensal em 2020

2020 foi o ano mais seco desde o início da operação da usina,

em 1984
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 Itaipu – Energia produzida 2020
Custo médio da energia US$/MWh
Fonte: Relatório Anual Itaipu Binacional 2020

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 Sistemas e equipamentos
Elétricos
 sistemas de acionamento eletroeletrônicos
 sistema de proteção
 sistema de comunicação
 geradores e sistemas de excitação
 reguladores de velocidade, de tensão e de carga
 quadro de comando/proteção/medição
 sistema eletroeletrônico de baixa tensão
 subestações (elevadoras e rebaixadoras)
 linhas de transmissão

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Mecânicos
 grades
 comportas
 válvulas
 tubulações
 turbinas hidráulicas
 reguladores de velocidade
 pórticos – talhas – pontes rolantes
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 Bibliografia
1. Z. de Souza, A.H.M. Santos e E.C. Bortoni (2009) – Centrais Hidrelétricas: implantação e
comissionamento – Editora Interciência Ltda. (ISBN: 9788571932111)
2. G.L. Tiago Filho et al. (2008) – Pequenos aproveitamentos hidroelétricos: soluções
energéticas para a Amazônia – Ministério de Minas e Energia (ISBN: 9788598341033)
3. Eletrobrás (2000) – Diretrizes para estudo e projetos de pequenas centrais hidrelétricas –
Ministério de Minas e Energia.
4. M.T. Tolmasquim (2003) – Fontes renováveis de energia no Brasil – Editora Interciência
(ISBN: 8571930953)
5. F.A. Farret (1999) – Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica – Editora da
UFSM (ISBN: 8573910143)
6. L.B. dos Reis - Geração de Energia Elétrica - Editora Manole Ltda (ISBN: 8520430392)

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7. ANEEL (2020) – Resolução Normativa No 875, de 10 de março de 2020 – disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-normativa-n-875-de-10-de-marco-de-2020-
248070610
8. R. Castro - Uma introdução às energias renováveis: eólica, fotovoltaica e mini-hídrica -
Editora ITS Press (ISBN: 9789898481016)
9. Sites:
1. http://www.pch.com.br/investir/frame_empreendimentos.htm
2. http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMISF99678B3PTBRIE.htm
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