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Mi

quéi
as5(
Micah5)
Mi
quéi
as5Summar
y
1Agor a,aj
unta-t
eem esquadrões,óf
il
hadeesquadrões;
pôr-
se-
ácercocont r
anós;feri
rãocom avar
anoqueixoao
j
uizdeIsr
ael.
(v.1)
Capít
uloCinco
Nãoháinter
rupçãoent r
eoscapít
ulos4;
5.Ot r
echode
Miq.5.
1continuaaseçãoini
ciadaem Miq.4.
9,ondedou
asnotasdeintrodução.
5.
1
Agor aaj unta-t eem t r
opas, ófilhadet ropas.“ Os
habi t
ant esdeJer usalém esuascer cani asf oram
chamadosamobi l
i
zar -
sei medi atament e,deacor docom
suasdi vi
sões, formandoum exér cit
oqueexecut ariaos
desígni osapr esentadosem Mi q.4.13.Or estantedo
versículodi z-nosporqueessaaçãopr opost aeratão
urgent e”( RollandE.Wol fe,i
nl oc.).Épr ov ávelqueo“ j
uiz"
deI srael,aqui menci onado, tenhasi door eiZedequi as,o
últi
momonar cadeJudáant esdocat iveirobabi l
ônico.Ver
IIReis25. 1-
7.Al gunsf azem est aprofeci asermessi ânica,
fazendodeCr istoo“ juiz”(em Seupr i
mei roadv ento),o
quepodeserapoi adopel ov s.2, f
amosov er
sículo
messi âni co.Seresbof eteadonaf aceer aum i nsult
o, bem
comoumai njúria.Algunsest udiosost or nam este
versículoger al (
algopar eci
docom oqueacont eceaov s.
11),
enãof ornecem nenhumai nterpr
etaçãoespecífica.
Temposat ri
buladosparaIsraelconti
nuariam ocorr
endo,
com muitosataques,i
nsultoser et
rocessosdapar tedos
pagãos.Cf.esteversí
cul
ocom I sa.50.6;Mat.26.67;27.30,
quantoapossív ei
sapli
caçõesmessi ânicas.
1Thebi
rt
hofChr
ist
.
4Hi
ski
ngdom.
8Hi
sconquest
.
gat
her
.
Dt28:
49;
2Rs24:
2;I
s8:
9;I
s10:
6;Jr4:
7;Jr25:
9;Jl
3:9;
Hc
1:
6
Hab3:
16
hehat
h.
Dt28:
51-57;
2Rs25:
1-3;
Ez21:
21;
Ez21:
22;
Ez24:
2;Lc
19:
43;Lc19:
44
t
hey
.
Jó16:
10;Lm 3:
30;
Mt5:
39;
Mt26:
67;
Mt27:
30;
Jo18:
22;
Jo19:
3;At23:2
2Co11:
20
j
udge.
1Sm 8:
5;1Sm 8:
6;I
s33:
22;
Am 2:
3
2Et u,Bel ém Ef rata, postoquepequenaent remi lhares
deJudá, det imesai ráoqueser áSenhorem I srael ,e
cujasor igenssãodesdeost emposant igos, desdeosdi as
daet ernidade. (v.2)Et u,Bel ém Ef r
ata,pequenademai s
par af igur arcomogr upodemi l
haresdeJudá.Al inhagem
deDav idev eriacont inuarnapessoadeJesusCr i
st o.Orei
teriaor i
gem “ desdeost emposant igos”, queal guns
pensam serumamençãoàdi nasti
adav í
di ca, nãov endo
aqui umar eferênci aespecí ficaaJesusCr isto, que
per tenciaàl i
nhagem deDav i(verasgeneal ogi asde
Mat euseLucas) .Est ev ersícul oéi nt
erpr etadocomo
falandodaesper ançadeum engr andeci ment of utur ode
Israel ,quando( segundoseesper a)al i
nhagem dor eis
dav ídicosser árenov adanapessoadeCr isto.Édi fíci
l,
por ém, verest ev er sículoàpar t
edaesper ançamessi âni
ca.
Jesusnasceuem Bel ém daJudéi a, l
ocal cer cade8km a
sudoest edeJer usal ém.OCr istot eveumav ida
preexi stent e.Dav i nasceuem Bel ém daJudéi a(verISam.
16.1, 18, 19; 17.12) ,eout rot ant oacont eceucom Jesus
(verMat .2. 1).“ORei -Messi asnasceuem umaci dade
i
nsi gni fi
cant e,quenem aomenoséci t
adanasl i
stasdas
cidadesdeJudá( verJos.15; Nee.11) .MasEl emesmo
seriaoRei ecumpr ir
íaav ont adedoPai (verJoão17. 4;
Heb.10. 7) .Elev iri
ade‘ diasdet emposi memor iais’,
conf or medi zoor iginalhebr ai co,li
teralment e.VerJoão
1.
1;Fp2.6;
Col
.1.17;
Apo.1.8,
oquesubent
endea
et
erni
dadedeJesus,
oCrist
o"(JohnA.Mar
ti
n,i
nloc.
).
Estever
sícul
oéci t
adoem Mat
.2.
6.Versobr
eel
enoNov
o
TestamentoInt
erpret
ado.
Bel
ém Efrat
a.“ Ef
rata”er
aonomeant i
godolugar .VerGên.
35.
16-19;48.
7.VernoDi cionári
oov er
betechamado
Bel
ém.Essenomecompl etofoiusadoparadist
inguirest
a
ci
dadedeBel ém deout r
acidadecom omesmonome,
quehavianot err
it
óriodatri
bodeZebulom (verJos.
19.
15).
Butt
hou.
Mt2:
6;Jo7:
42
Ephr
atah.
Gn35:
19;
Gn48:
7
Ephr
ath.
Rt4:
11;
1Sm 17:
12;
1Cr2:
50;
1Cr2:
51;
1Cr2:
54;
1Cr4:
4;Sl
132:
6
among.
1Sm 10:
19;
1Sm 23:
23
t
housands.
Ex18:
21;
Ex18:
25;
Dt1:
15;
1Sm 8:
12;
1Sm 17:
18
y
et.
I
s11:1;I
s53:
2;Ez17:
22-
24;
Am 9:
11;
Lc2:
4-7;
1Co1:
27;
1Co1:28
t
hati
s.
Gn49:
10;1Cr5:
2;I
s9:
6;I
s9:
7;Jr13:
5;Jr13:
6;Ez34:
23;
Ez34:
24;
Ez37:22-
25
Zc9:
9;Mt28:
18;
Lc1:
31-
33;
Lc23:
2;Lc23:
38;
Jo19:
14-
22;
Ap19:
16
whose.
Sl90:
2;Sl
102:
25-
27;
Pv8:
22;
Jo1:
1-3;
Cl1:
17;
Hb13:
8;
1Jo1:1
Ap1:
11-
18;
Ap2:
8;Ap21:
6
ev
erl
ast
ing.or
,theday
sofet
erni
ty.

3Por t
anto,osent regaráat éaot empoem queaqueest á
depar t
otiverdadoàl uz;então,or estodeseusi r
mãos
volt
arácom osf i
l
hosdeI srael.
(v.
3) Portantoosent r
egará
atéaot empoem queaqueest áem dor est iv
erdadoàl uz.
“OSenhordei xari
aoSeupov onaBabi lônia,atéque
Jerusal
ém, queest avaem t rabalhodepar to,desseàluz
osseusf i
lhos.Eent ãoosi rmãosdel es, queestavam no
cati
veir
o,retornari
am.El esv olt
ariam auni r-seaopov ode
Israelqueest avav i
vendonat err
adeJudá"( NCV) .As
vicissi
tudesadv ersasdocat i
veir
oceder ãocami nhopar a
um nov odia,eassi mt er
mi narãot odasasdol orosas
consequênci asdaquel etempo( Miq.4. 11).Haver áa
restaur açãopr omet i
da,etodooI srael ser
ásal vo( v
erRom.
11.26) .Ov s.3f or
neceumaespéci edef il
osofiadoexí li
o.
Temposdi fí
ceiscedem lugarpar atemposmel hores,tal
comoumamul herdesesper adapr ópriavidaquandosof re
asdor esdopar t
o, maslogoesquecet odoosof ri
ment o,
depoi sdet erdadoàl uzaseupr eciosof il
ho.Cf .este
versícul ocom Mi q.4,9;10, ondeapar eceaf i
gur adopar to.
Hav eráumar euni
ãoespet acul ar
!Cf .estev er
sículocom
Osé.2. 14; Jer.50.4.
Ther
efor
e.
Mq7:
13;
Os2:
9;Os2:
14
gi
ve.
Mq6:
14;
1Rs14:
16;
2Cr30:
7;Os11:
8
she.
Mq4:
10;
Is66:
7;I
s66:
8;Mt1:
21;
Ap12:
1;Ap12:
2
t
hen.
Mq4:7;
Is10:20;
Is10:21;I
s11:
11;
Jr31:
1;Jr31:
7-9;
Rm
9:
27;
Rm 9:28;Rm 11:
4-6
hi
s.
Mt12:
50;
Mt25:
40;
Rm 8:
29;
Hb1:
11;
Hb1:
12

4Eel epermanecer áeapascent aráopov onaf orçado


SENHOR, naexcel ênci adonomedoSENHOR, seuDeus; e
elesper manecer ão, porqueagor aser áel eengr andeci do
atéaosf i
nsdat erra. (
v .
4)Elesemant eráf irme,e
apascent aráopov onaf orçadoSenhor .Temosaqui
nov ament emençãoaoNov oRei ,or ei dar estaur ação, que
gov er
nar ádur ant eaquel eper í
odomel hor .Cf.ov s.2.Esse
gov er
nant eseest abel eceráfirmement e( permanecer áem
Seur eino);Elecui dar ádeSeupov ocomoum past orcui da
doseur ebanho; El eosl i
derarámedi ant eopodereo
nomemar av i
lhosodeYahweh- Elohi m.Eel eshabi t
arão
segur osnaTer raPr omet i
daepr osper ar ão.Agr andezado
Senhorser áreconheci daport odaat erra.Est emundo
tornar-se-
áum úni coi mpér i
omundi al,sobasor densdo
Messi as.Hav er áum r ei
nadodi vinament einstituído.“Os
j
udeusnuncamai ssedesv i
arão, masper manecer ãoum
únicopov oj unt ament ecom osgent ios( verMi q.4. 1,2),
soboúni coPast oreSuper i
ntendent edet odasasal mas”
(Adam Cl arke, inl oc. )
.VernoDi cionár ioov erbete
chamadoPast or.“ QuandoEl eest iverpast oreandoa
naçãodeI srael ,hav erápazesegur ança( verZac.14. 11),
porquant oagr andezaeogov ernoDel echegar ãoaos
conf i
nsdat erra( cf .Ml 1.11).E,vist oqueEl egov ernaráo
mundoi nteiro( verSl 72.8;Zac.14. 9),todosconhecer ão
Seusoberanopoder
,oquegarant
ir
áasegur
ançade
I
srael
”(JohnA.Marti
n,i
nloc.
).
st
and.
Mq7:14;
Sl23:
1;Sl
23:
2;I
s40:
10;
Is40:
11;
Is49:
9;I
s49:
10;
Ez34:
22-
24;Jo10:
27-
30
f
eed.or
,rul
e.
Mt2:
6;*
mar
g:
i
nthemaj
est
y.
Ex23:21;1Cr29:
11;1Cr29:
12;
Sl45:
3-6;
Sl72:
19;
Sl93:
1;
Sl145:12;Mt25:
31
Jo5:
22-
29;
Jo10:
38;
Jo14:
9-11;
Ap1:
13-
18
t
heLor
d.
Jo20:
17;
Ef1:
3
shal
labi
de.
Mt16:
18;
1Pe1:
5;Jd1:
1
shal
lhebegr
eat
.
Sl22:
27;Sl
72:
8;Sl
98:
3;I
s49:
5;I
s52:
10;
Zc9:
10;
Lc1:
32;
Ap11:15

5Eest
eser
áanossapaz.QuandoaAssí
ri
avi
erànossa
terraequandopassarsobr eosnossospal ácios,
l
ev antar emoscont rael aset epast oreseoi topr íncipes
dent reoshomens. (v.5) Esteser áanossapaz.Hav eráuma
eradepazper pét ua, queosdi spensaci onal i
stas
i
dent i
ficam com omi lênio( verar espeitonoDi cionár i
o).
Em segui da, ov ersí cul osal t
apar aopassado, ao
menci onaraAssí ria.Al gunsest udiosossupõem que
tenhamosumai nt er pol ação, nor estant edov s.5,
combi nadocom ov s.6.Al gunssi tuam essaadi çãot ão
tardiacomooper íododosmacabeus.Consi der eol ei
tor
estespont os: 1.Nocasoqueest amosconsi der ando,
talvezaAssí ri
ar epr esent eaSí ri
a( norteenor dest eda
Palest ina),asaber , osr eisselêucí das, quef oram
persegui doresdeI sr ael .Sei ssoéumaadi ção, entãoel a
foifeitaem al gum t empoent re312; 65A.C.Set epast ores
(gov ernant es)ser iam l evantadospar adef endera
Palest inacont raosassédi osdeAnt íocoEpi fâni oeseus
sucessor es.2.Out rosv êem di ferentesr eferênci as
históricasnest epont o.3.Ai ndaout r
ospensam queos
assíriosr epr esent am osadv ersár i
osdeI srael,em
qual querépoca, edei x am ar ef erênciaum t ant ov aga.4.
Out rosest udi osost ransf erem aquest ãoi nteirapar ao
tempoem queor ei nodeDeusser áinaugur ado.Yahweh
daráaSeupov ol í
der essuf i
cient es(past ores)par aguiá-
l
osat ravésdaquel est emposat r
ibulados, umal iderança
compl eta,repr esent adapel onúmer oset e.Em out ras
palavr
as,sendoqueest ev er
sículoév ago,r
ecebeuma
i
nterpret
açãoar ranj
ada, naesper ançadequeum dos
chumbosacer t
eav erdade.5.Al gunser udit
oschegam a
fazeraigrej
acr i
stãentrarnoquadr o.6.Final
mente,out
ros,
fazem oversícul
oserhi stóri
co,referindo-seaoataque
desfechadoporSenaquer i
be.
t
his.
Sl72:7;
Is9:
6;I
s9:
7;Zc9:
10;
Lc2:
14;
Jo14:
27;
Jo16:
33;
Ef2:14-
17
Cl
1:20;
Cl1:
21
whent
he.
I
s7:
14;
Is8:
7-10;
Is37:
31-
36;
Is65:
8;Jr33:
15
t
hen.
I
s44:28;
Is59:
19;
Zc1:
18-
21;
Zc9:
13;
Zc10:
3;Zc12:
6;Ap
17:
14;Ap19:
14
sev
en.
Jó5:
19;
Pv6:
16;
Pv30:
18;
Pv30:
29;
Ec11:
2;Am 1:
3;Am
1:
6
pr
inci
pal
men.Heb.pr
incesofmen.

6Essesconsumi
rãoat
err
adaAssí
ri
aàespadaeat
err
a
deNi nrode, nassuasent radas.Assi m, nosl i
v r
aráda
Assíria,quandov i
erànossat erraequandocal caros
nossost ermos. (v .6)Est esconsumi r
ãoat erradaAssí ri

espada.Est ev er sículodácont i
nuaçãoaov ersículo
anterior,podendor ecebert odasassei si nterpretações
propost asal i
.El eassegur aav i
tóriasobr equal quercoi sa
queot ermoAssí r i
ar epr esente.Essel ugarer aat er
r ado
poder osoNi nrode, quepuxav adeumaespada
poder osíssimapar aameaçaraqual queri nimigo.
Creditav a-
seaNi nr odeaedi fi
caçãodaAssí ri
aesua
capital,Ninive,bem comoaci dadedeBabi l
ôni a.Elef oio
pri
mei r
or eidaár ea.VerGên.10. 11, 12.AAssí ri
a
represent aum adv er sár i
ot emível paraI srael,em qual quer
épocahi stóri
ca.Mesmoassi m,algunsi ntérpretes
continuam t ent andol ocalizarestev ersícul onahi stór i
a
passadaouf utur a, ei ssonosdei xasem sol uções
especí f
icas, se, nav er dade, al
gumasol uçãot iverdeser
obtida.Tal vezat ercei radasi nterpretaçõesenumer adas
nasnot asexposi t i
vassobr eov s.5sej aapr efer í
vel.
t
hey
.
I
s14:
2;I
s33:
1;Na2:
11-
13;
Na3:
1-3
wast
e.Heb.eatup.t
hel
andofNi
mrod.
Ge10:
9-11;
*mar
g:
i
ntheent
rancest
her
eof
.or
,wi
thherownnaked
swor
ds.
thus.
I
s14:
25;
Lc1:
71;
Lc1:
74
t
heAssy
rian.
2Rs15:
29;2Rs17:
3-5;
2Rs18:
9-15;
2Rs19:
32-
35;
2Cr
33:
11;I
s10:5-
12

7Eest aráorest
odeJacónomei odemui t
ospov os,
comoorvalhodoSENHOR,comochuv i
scosobreaer v
a,
quenãoesperapelohomem,nem aguardaf
il
hosde
homens.(
v.7)
Um MundodePureza;Bênçãos(5,
7-15)
5.
7
Or est
ant edeJacóest aránomei odemui tospov os.Esta
seçãor einici
aapassagem exí licadeMi q.4.1-6;6.8,que
exibeboav ontadepar acom t odosospov os.Issopode
parecerumacont radiçãocom aseçãoant erior,onde
vemosguer r
asemai sguer ras, confli
tosemai sconf li
tos.
Porém, lembr emo- nosdequet udoi ssot erádeacont ecer
antesquepossam concr et
izar -sear estauraçãoeagl ória
promet i
dasaI srael.Final
ment e,porém, Israelestaráent r
e
asnaçõescomoum f atorrefrigerador ,
transmi t
indo-lhes
vi
daepr osper i
dade.Soment eai ntervençãodeYahweh
poderíapr oduzirtal maravi
lha.Osest udiosos
dispensacional i
stasv êem aqui condiçõespr ópriasdo
f
utur
orei
nodeDeus.
AnaçãodeI srael éapr esent adacomodot adadeel ev ada
mi ssãoasercumpr idanest emundo.VerMi q.4. 1, 2
quant oàmesmai déia.Oor valhoeaschuv asseal iarão
par atransmi tirv i
daaoscamposi nterioranos, poi ssem
i
ssonãohav eriav ida.Osol brilhai ntensament esobr ea
super fí
ci edosoceanosef azaáguaev aporar -se; as
nuv enssef or mam; osv entosl evam asnuv ensport odaa
terra;asnuv enspr ov eem chuv aspar aum mundosedent o;
aspl ant açõescr escem; oshomenseosani mai sv ivem.
Ent ãoaságuasr et ornam aosoceanos, eoci cl odeágua
ser einicia.Espi r i
tual ment e, I
srael éum el ov it
al noci clode
águat r
ansmi ssordev i
da.VernoDi cionáriooar tigo
chamadoÁgua, quei ncl uíapl i
caçõesmet af óricas.Por
mei odeI srael ,asnaçõesv iver ão.Af ontef i
nal doci clo
físi
codeáguaéosol e, damesmamanei ra, Yahwehéa
Font eFi nal daságuasespi rit
uai squedãov idaàsnações.
AFont eor iginár iaédi vina; aobr aédi vina;or esul tadoé
divino.VernoDi cionár i
ooar tigochamadoTeí smo.A
i
nt ervençãodi vinaéumadout rinaf undament al daBí bli
a.
OCr i
adorcont inuapr esent ecom aSuacr iação: Ele
recompensaecast iga; Elei nter vém.VernoDi cionár ioo
ar t
igochamadoPr ov idênci adeDeus.Cf .est ev er sículo
com Dan.2. 47; 3. 29; 4.34; 6. 26eRom.11. 12, 25, 26.
Bel
ém
Etu,Bel
ém Efrata,
pequenademaisparafi
gur
arcomo
grupodemilharesdeJudá,detimesair
áoqueháde
rei
narem I
srael,ecuj
asori
genssãodesdeostempos
anti
gos,
desdeosdi asdaeterni
dade.
Mi
quéi
as5.
2
Umaci dadenaPalesti
napertodeondeJacósepult
ou
Raquel,equenaépocaer aconheci
dacomoEf r
ata(Gên.
35.19;48.
7).Dav
ieranatural
deBelém,ondetambém foi
ungidoporSamuel par
aserof ut
urorei
deIsr
ael.
ISam.16.
1ss
Belém at
ingiuseupontocul
minant
enahi
stór
iaquando
JesusCristoali
nasceu.
Mat
.2.
1
t
her
emnant
.
Mq5:3;Mq5:8;
Ez14:
22;
Jl2:
32;
Am 5:
15;
Sf3:
13;
Rm
11:
5;Rm 11:
6
asadew.
Dt32:
2;Jz6:
36;
Sl72:
6;Sl
110:
3;I
s32:
15;
Is44:
3;I
s66:
19;
Ez47:
1
Os6:3;
Os14:
5;Zc14:
8;Mt28:
19;
At9:
15;
At11:
15;
At
13:
46
Rm 11:
12;
Rm 15:
19;
Rm 15:
20;
1Co3:
6
t
arr
iet
h.
I
s55:
10;
Jr14:
22;
At16:
9;Rm 9:
30;
Rm 10:
20

8Eor est odeJacóest aráent reasnações, nomei ode


mui tospov os, comoum l eãoent r
eosani mai sdobosque,
comoum l eãozi nhoent reosr ebanhosdeov elhas, oqual ,
quandopassar ,aspi sar áedespedaçar á,sem quehaj a
quem asl ivre.(v.8)Or est ant edeJacóest aráent reas
nações.Out r
aMet áfor aéUsadaAqui .Israelser i
ausado
par aabençoaroupar aamal diçoar:oucomooor valho( v
s.
7);oucomoum l eãoquedest róiasov elhasdor ebanho,
demanei rabr utaledev ast adora.Ambososel ement os
trabal ham j unt ospar aot riunfofinal,poi sapur i
ficação
vem at rav ésdesev erosj ulgament os.Assi m comoacena
door v alhoedachuv a( v s.7)éext remament eagr adáv el
,
também acenadest ev er sículoér adi calment ebr utal:
“Elesser ãocomoum j ov em leãoaat r
av essaror ebanho.
Elepi saoqueest ivernoseucami nho.Ni nguém pode
salv arasnaçõesdopov odeDeus”( NCV) .Cf .este
versí cul ocom Dt28. 13.“ Em Deusháumai rajust a,bem
comoumami sericórdi at oda-abar cador a”( Elli
cott,inloc.).
Nãoháni ssocont r
adi ção: airaéoamorem oper ação,
poisaqui loqueéf eit
oébenéf ico,al ongopr azo.Ademai s,
oquef orf eitot eráopr opósi t
odi stintodef i
nal ment e
ger arobem.Todososj uí zosdi vi
nossãor emedi ai s,enão
mer
ament
eret
ri
but
ivos(
verIPed.4.
6).
Duasapl icaçõesdomot i
v odoleão:Oleãoéor eidas
feras,fazendooquebem qui sernaf l
orestaedestruindo
osout rosani mais.Eleéi gual
ment eopoderquepassa
pelosr ebanhosdeani mai sdomésticosedest r
óias
i
nf el
izesov el
has.Quant oaout r
aspassagensquecont êm
omot i
v odol eão,verJó4. 10;10.
16; Sl7.2;
Pro.19.12;Isa.
5.29;Jer .2.30;49.
19; Lam.3.10;Osé.5. 14.
asal
i
on.
Mq4:13;
Sl 2:
8-12;
Sl 110:
5;Sl110:
6;I
s41:
15;
Is41:
16;
Ob
1:
18;
Ob1: 19;Zc9:15;Zc10:5
Zc12:
3;Mt10:
14;
At18:
6;2Co2:
15-
17
sheep.or
,goat
s.andnone.
Sl
50:
22;
Hb2:
3;Hb12:
25

9At uamãoseexal t
arásobr eost eusadv ersári
os;e
todosost eusinimi
gosserãoext ermi nados. (
v .
9)Atua
mãoseexal t
arásobreosteusadv ersári
os.Est ev er
sículo
dácontinuaçãoàmensagem dov ersículoant eri
or,mas
mudaosi mbol ismo.Agoratemosaf i
guradeum guer r
eir
o,
quelevantasuaar maparaat acar.Eleenv iaráseus
i
nimigosaoesqueci mento,peloqueser áissooqueI sr
ael
farácontr
aasdemai snações.Algunsest udiososv êem
aquium punho,enãoumaar ma, masissonãoal ter
aa
essênci
adaf i
gurasimból i
ca.Cf .I
sa.26.11;Êxo.13.
9;14.8.
Quantoàmãodi vina,verasnot asexpositi
vasem Sl 81.
14
e,quant
oàmãodi rei
ta,verSl 20.6.
hand.
Sl21:8;Sl
106:26;
Is1:
25;
Is11:
14;
Is14:
2-4;
Is26:
11;
Is
33:10;I
s37:36
Lc19:
27;
1Co15:
25;
Ap19:
13-
21;
Ap20:
8;Ap20:
9

10Esuceder á,naqueledia,di
zoSENHOR, queeu
exterminareinomei odet iosteuscavalosedest r
uireios
teuscarros;(
v.10)Esuceder ánaqueledi
a,dizoSenhor .
Hav er
ápazquandoosi nstrumentoseaf i
losofiadaguerra
chegarem aof im,medi anteainter
vençãodivina.I
sraele
asnaçõesgent í
li
casdei xarãodeconfi
arnaf orçabruta.Cf.
esteversícul
ocom Mi q.4.3.
NaPr imeir
aGr andeGuer raoshomenst i
nham seusgases
venenosos; naSegundaGuer r
aMundi alt
inham abomba
atômica.Agor atêm asduasar masemai sosagentes
bacteri
ológicos,
quepodem dest ruirahumanidadei nt
eir
a.
Nost emposant igoscav al
osecar r
osdecombat eeram os
i
nstrument osdeguer ra.Eram ar
masr eal
ment ehumi l
des,
maspodi am mat armi l
haresdehomensem umaúni ca
confront
açãomi lit
ar,porissosetornaram sí
mbol osdos
modosdef azeraguer raentreoshomens.Soment euma
i
ntervençãodivinapoder áti
raraguer r
adospovos,poi
s
esseéum i mpul sogenéticoprofundament
einerent
e.
Isr
ael,poi
s,aprender áadependerdeYahwehquant oà
suaforça,eout r
ot antoaconteceráàsdemaisnações.E
entãoseobt erápazdur adoura.
t
hatI
.
Sl20:
7;Sl
20:
8;Sl
33:
16;
Sl33:
17;
Jr3:
23;
Os1:
7;Os14:
3;
Zc9:10
wil
lcut.
Thisseemstorefertothosehappyti
meswhent he
Jewsshallbeconver
tedandr est
oredtothei
rownland:
andallt
heirenemi
esbeingdest r
oyed,t
heyshal
lhaveno
fur
therneedofcav
alryorfencedciti
es.

11edest rui
reiascidadesdat uaterraeder ri
barei t
odas
astuasf ortal
ezas;(
v .
11) Dest rui
reiasci dadesdat uat er
ra.
Cidadesf orti
fi
cadasf aziam i gualment epartedasguer r
as
anti
gas.Poder i
am passar -
seanospar aseacabarcom
umaci dadef orti
fi
cada, af i
m dedest ruiroshabitantesque
seabrigav am nointeriordesuasmur alhas.Osbabi l
ônios
atacar
am Jer usalém port r
êsanos, antesdeobt er
sucesso.Ci dadesfortifi
cadasdav am aseushabi tantes
fal
saconf iança.Masasi nstalaçõesmi lit
areschegar ãoao
fi
m dev i
doaopr ogramadepazdeDeus.Yahweht or
nar-se
-
áasegur ançadeumanação, eestasealicer
çarásobr
ea
obedi
ênciaàsleismorais.Oshomens, umav ez
tr
ansformadosmor aleespir
itual
mente,abandonarãoa
“l
oucuradaguerra".Apazreinaráentr
ecidadessem
muralhas.VerEze.38.
11;Jer.23.6;
49.31;Zac.2.
8.
andt
hrow.
I
s2:
12-
17;
Ez38:
11;
Zc4:
6

12et i
rar eiasf eit
içar
iasdat uamão, enãot erás
agour eiros;(v.12) Eli
minarei asfeiti
çariasdat uamão.Os
homens, umav ezr est
aurados, buscar ãoaDeuse
deixarãodel adoaobsessãodasf eit
içar iase
adivinhações.Oshomensdei xarãodel adoomodus
operandi inferioresedi ri
girãodiretament eàFont eda
espirit
ual idade.VernoDi cionárioosar ti
goschamados
Magi aeAdi vinhação, quant oadet alheser ef
erências.A
“auto-ajuda”dohomem, pormei osduv idosos,f
oi af onte
demui tasi nfraçõesdasl eismor ai
s,at uandocomo
subst i
tutodav er dadei
raf é.Af édoshomenspr ecisaser
endireitadaant esdepoder most erpl enacomunhãocom
Deus.I ssoser ánecessár iopar aquesechegueaor eino
deDeus.Apal avrahebr aicaaqui tr
aduzi daporfeiti
çar i
as
(kasapim)éusadaem out r
aspassagensdoAnt igo
Testament osoment eem I IReis9.22; Isa.47.9;Naum 3. 4.
Oshomensbuscam nosespí rit
os,incluindodemôni os, as
i
nformaçõesdequepr ecisam.Al ém disso,temoso
l
ançamentodeencant ament os(nohebr aico,‘anan),
ou
seja,at
entat
ivademani pularci
rcunstânciaspormei oda
mágicaedeobj et
ossagr ados(verLev .19.26; Dt18.
10).
“Port
anto,
tantoamagi acomoaadi vinhação, com os
seusprimi
tiv
ismos,serãoabandonados, abrindocami nho
paraumaer adeféespiri
tualmai sconstrutivaeexaltada”
(Roll
andE.Wolfe,
inloc.)
.
I
s2:6-
8;I
s2:18;
Is2:20;
Is8:
19;
Is8:
20;
Is27:
9;Zc13:
2-4;
Ap19:
20;Ap22:15

13ear rancareidomei odet iastuasi magensde


escul t
uraeast uasestátuas;etunãot eincli
narásmai s
diantedaobr adast uasmãos. (v.
13)Domei odet i
el
imi nareiast uasimagensdeescul t
ura.Todasasf ormas
deidol atri
atambém ser ãoel i
minadas, paraquehaj auma
sãapr oximaçãoaoSerdi vi
no.VernoDi ci
onár i
ooar ti
go
chamadoI dol
atri
a.Asel vagem imaginaçãodohomem f oi
capazdei nventarumai nterminávelvariedadedei magens
egr andedi versi
dadedecul t
osreli
giosos.El esusavam
i
nst rument osparamodel ari
magenseempr egavam
colunascomomemor i
aissagradosel ocai sdeadoração.
Quant oàscol unassagr adas,versobr eAser á,em IReis
14.15, 23;IIReis17.10;18.4.VernoDi cionáriooar t
igo
chamadoDeusesFal sos,II
I.
4,part
er elacionadaaAser á.
Ospov ospagãoscont avam com col unasdepedr ae
post esdemadei r
a, queal gumasv ezeser am ár vores
mol dadassobaf ormadeí dolos.Tal vezal gumadi vindade
residissenasár voresouchegasseàquel elugarpar a
encont r arseusador ador esfiéis.Aser áer aadeusa
cananéi adomar ,consor tedeBaal .Ev entualment e,porém,
oshomensdev erãoabandonaressest i
posdedeuses, que
podem serf abricadospormãoshumanas, conforme
ditam suasi magi naçõesf ért
ei s,afim deachegar -seà
Font ecel estedaespi rituali
dade.Cf .estev ersículocom
Isa.2.8, 18-21; 30.22; Zac.13. 2.Verespeci alment eI
sa.
40.18- 20; 41.18-20; 44.9-20quant oat i
radasel oquent es
cont raai dolatria.Vert ambém Jer .2. 23-25; 10.2-10;
11.13; 23. 13,14.
gr
aven.
I
s17:7;I
s17:
8;Ez6:
9;Ez36:
25;
Ez37:
23;
Os2:
16;
Os2:
17;
Os14:3;
Os14:8
st
andi
ngi
mages.or
,st
atues.no.
I
sa2:
8

14Ear r
ancar eiosteusbosquesdomeiodeti;e
destr
uir
ei astuascidades.
(v.
14)El
imi
narei
domei odetios
teuspostes-í
dolos.Conti
nuaaquiati
radadeMiquéias
contr
aai dolatri
a.Dessavez,por
ém,sãodenunci
adosos
bosquesdosLugar esAl t
os( verarespei
tonoDi ci
onár
io).
Essesbosquesser iam ar
rancadoseper eceríam
j
unt amentecom todasasci dadesqueset i
nham
entregadoaoscultospagãos.Not eol ei
torqueManassés
ti
nhav iol
adooprópr i
otempl ocom diversostiposde
i
dolatri
a(IIRei
s23.6).Ainfecçãoer auniver
sal;a
enfermidadeerafatal
.Cf.estev er
sícul
ocom IRei s15.13;
16.33;18.19;Dt16.21.
ci
ti
es.or
,enemi
es.
11

15E, com iraecom f uror,exer cerei vingançasobr eas


naçõesquenãoouv em.(v.15) Com i raef urortomar ei
vi
ngançasobr easnaçõesquenãoobedecer am.I srael
sofrer
iasuamer ecidapuni ção, easnaçõespagãs, que
corromper am tantoaI srael quant oasi mesmas, com
seusdeusesquenadar epr esent am, nãoescapar ão.A
vi
ngançadeDeus, em consonânci acom aLei Mor alda
Colheit
asegundoaSemeadur a(verar espeitono
Dici
onário),zeraráascont ascor rentes.Cont rastareste
severov ersí
culocom Mi q.4. 1, 2.Av ingançadev erá
precederar estauraçãoeapr oduzirá.Apal av rade
Yahwehf oraouvida, masnãoobedeci da, masessa
si
tuação, quetinhacont inuadoporl ongot empo, não
poderiaficarsem puni ção.Ot empoest ánol adoda
ver
dadeedaj
ust
iça.Asr
odasdosj
ulgament
osdiv
inos
moem l
ent
ament
e,masmoem muit
of i
no.Cf
.Sl
149.7.
Quandoaguer
rat
ermi
na,
eav
itór
iaest
áganha;
Quandoosv
erdadei
rosef
iéi
sser
euni
rem um porum;
El
ecor
oar
ádegl
óri
atodososqueapar
ecer
em.
Est
arást
ual
i
?
(
W.S.Br
own)
Mq5:
8;Sl
149:
7;2Ts1:
8

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
1
5:1(4:14naBíbli
aHebr aica) .Miquéiasabruptamentese
volt
apar aumaexper iênciai minente.I
srael,aqui
represent
andoJudá, dev erádi r
igi
rsuast r
opaspar aum
cerco,noqual oreinopoder ,queéum j ui
z,será
humi l
hado.Ist
ofoicumpr idoem par tepelocercode
Senaqueribeem 701A. C. ,quandodat omadade
Jerusalém porNabucodonosorem 587A. C.eseugolpe
contraoRei Zedequiaseport odososcer cos
subseqüentesatéadest r uiçãodeJer usalém em 70d.C.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
2-3
B.OFut
uroPoder
osoLíderNascer
áem Belém e
Rest
aur
aráoRemanescentedeJacó5:
2-15.
1)OMessi
asNascer
áem Bel
ém.5:
2,3.

2.Belém (Heb.CasadoPão) ,nodi st


ri
todeEfrata,era
pequenademai sparaterum lugarentreosmilhares(ou
famíl
ias)deJudá, masdesti
nav a-seaserexal
tadapor
todoomundo; poisoMessiasnascer i
anestehumi lde
l
ugar,nacidadez i
nhadeseugr andeancestral
Dav i.Deti
mesai ráaquelequeexist
edesdeosdi asdaeternidade,
poisestequeháder ei
narem Israeléoeter
no" Anjo-
Jeová",co-
igualdeJeováatravésdet odooV.T.

3.Aqueest áem doresrefer


e-seàI sr
aelem afl
ição,oua
mãepessoal daquelequev i
rá;est
aúlti
mai nter
pretaçãoé
aprefer
ida.Entãohaver
áum r etor
nodor estante(ou
remanescente)deseusirmãos( companheirosjudeus)
paraJeováepar aolar.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
4-7
2)ORei
nadoBenef
icent
edoMessi
as.5:
4-7.

4.Apascentaráopovo.OMessiasvi
ráaseropast orque
operanopoderemaj estadedeJeová(cons.João10: 11;
Hb.13:20;IPedr
o5:4).Osini
migosnãoserãocapazesde
molestar
,porqueoseunome...ser á...engrandecido
atéaosconfinsdater
ra.

5,6.Esteseráanossapaz( cons.Ef
.2:14)nasalmasdos
homens, entr
eoshomenseent reasnações.Quandoa
Assíri
avier.AAssír
iaeraoinimi
gomai stemidonot empo
deMi quéiasefoiusadoaquiparati
pifi
carosini
migosde
Isr
ael.Aqueleem quem hápaztem poderparalevantar
l
íderesquepr ot
egerãoIsr
aelevencerãoosinimigos.
Miquéiasapontaparaav i
tóri
adAquelequev i
ráseimpor
sobreospoder esmundiai
s.

7.Or
est
ant
edeJacó(
Isr
ael
espi
ri
tual
)est
aránomei
ode
muitospovos,
comoor v
alho.Ov
erdadei
ropovodeJeov
á
érestaur
adorebendi
tocomooor v
alhodeDeus–não
f
eitoouremovidopel
ohomem.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
8-9
3)OI sraelEspi
rit
ualViráaSerum Gr andeConqui stador
.
5:8,9.Isr
aelserácomoum l eãodoqual nãoháquem as
l
ivre,comoum guer rei
ropoder osoqueext er
mi naráos
seusadv ersári
os(v.9).Estaguer r
aserácompl etada
quando" Aquele"ti
vercolocadot odososinimigossobos
seuspés( ICo.15:25-28).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
10-
15
4)OIsraelEspir
it
ual
Ficar
áDest
it
uídodePodereAj
uda
Mater
ial.5:
10-15.
Jeov
áprocl
amaquev i
ráotempoquandotodo
equi
pament
odeguerradoqualoSeupovodepende,ser
á
el
imi
nado(vs.10,
11)
.Todasasrel
i
giõesf
eitaspel
o
homem –com suasbr uxar
ias,
adivi
nhações, ídolos,
sant uári
oseci dadesdedicadasàidolat
r i
a–pel asquais
Israeltem sidodesviada,Jeováaseli
mi nará( vs.12-14).
Israelentãoconf i
aránopoderenami sericórdiadeDeus
conf ormer evel
adosnAquel equevir
ádeBel ém.I sraeleo
mundot erãoder econhecerquesuadependênci aest á
sobr eEle.Paraasnaçõesquer ej
eit
arem amensagem de
Jeov á(v.15)sóhav eráira(oprof
etadáaent enderque
algunsacei tari
am amensagem; v
ejaASV, osquenão
der em atenção).

Noscapí tul
os4e5Mi quéi
asdesenv ol
v eucl
arament
eos
ensinamentosdapr omessaabr aâmicaconformedadaa
Abraão( Gn.12:
1-3;
13:14-18;15:1-
21)econf or
me
el
abor adanaAli
ançaPat ri
arcal(Dt
.30:1-20)
.

1)I
sraeldev
iasercast
igadaporcausadeseupecado:
a)
I
mediatamente–istoé,aspest
es,aseca,
etc.
;b)
Fut
uramente–ocat i
veir
omesmo.
2)Isr
aeldeverásersal
vaeprestar
áum servi
çodealcance
mundial
:a)Hav er
áum retor
nomesmo, el
ediz(
ehouve
real
mente),emboraapenasparaum remanescent
e.Este
remanescenteseráasementedoRei noevir
áasergrande
emundial.Talsementeserápr
oduzidanãopor
nasci
ment onaturalapenas( oIsr
aelnatural
f oiapenaso
veí
culoparaar eali
zaçãodoRei noespiri
tual
), maspela
conversãoespiri
tual
, comonoPent ecostes,etc.Para
Miquéiasoreinoespi ri
tualéaadoraçãouniversalde
Jeová,eoRei Dav í
dicoi deal
éoMessi as.

b)Dur anteoperíododosMacabeusI sraelexist


iu
realmentecomonação, com um r ei araônicopormonarca.
Oespí ri
todenaci onali
smoer af ort
e, emui taênfasef
oi
colocadasobreaf ut
urar estauraçãol iter
al domonarca
davídi
co.Contrariandoopr opósi t
omi ssi
onár i
odeDeus
(Gn.12:3),anaçãonessaocasi ãoer aal t
ament e
i
solacionist
anasuaat it
ude.Mi quéiaspr edissequeoreino
aserest abel
ecidoser i
auni versal,eternoe
essencialmenteespi r
it
ual.

3)Ocapítul
o5pr edi
zonasci ment oeascaracterí
sti
cas
dofutur
oRei .Estaprofeciafoicumpr i
daem JesusCrist
o,
queprocl
amouum r einoespirit
ual,par
ao
desapontamentodosf ar
iseus,saduceuseoutros.Os
j
udeusrejei
taram aJesuspor quemant i
nham um concei
to
materi
ali
stador einopromet i
do.
4)Paul
oem suascart
asaosromanosegálatasensinou
quenãoexi
stem j
udeusnem gr
egos...norei
no;todos
sãoum eem Cr
ist
otodossãodasement
edeAbr
aãoe
her
dei
rosdaPromessa.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
1-15
Um Rei (vv.1-5a).Em segui da, Miquéiasolhaadi antepar a
ocer cobabilônioaJer usalém.Hát antossol dados
acampadosaor edordaci dadequeMi quéiasachamade
"f
ilhadetropas" .Quandoor eiZedequi aseseusof i
ciais
vi
r am quetudoest av aper dido,tentaram fugir,masfor am
alcançadosecapt uradospel osbabi l
ônios( 2Rs25:1- 7).É
evidentequehumi lharam or eif
erindoseur ostocom uma
var a.
6Depoi s,mataram seusf il
hos, cegaram or ei
,
amar ram-noel evaram- nopar aaBabi lôni
a.

OfatodeMi quéias5: 2serum cont r


asteaov ersí
culo1("
E
tu,
Belém-Efr
ata";vernvi:"Mas, t
u,Belém-Efrata")émais
umapr ovadequeov er
sículo1nãoest áfalandodeJesus,
poi
sosv ersí
culos2a5sem dúv i
daser ef
erem ao
Messias.Deusescol heua" pequenav il
adeBel ém"como
l
ugarondenascer i
aoRei dosjudeus.Foiessapr of
eci
a
queossacerdotesr elat
aram aosmagosquef oram a
Jer
usal
ém àpr
ocur
adoRei
(Mt2:
1-12)
.

Belém ("casadopão" )tem umahi st ór


iainteressante.
Raquel ,aesposaprediletadeJacó, mor r
euper t
ode
Belém aodaràl uzBenj amim ef oisepul t
adaem seus
arredores(Gn35:16-20) .Mateusci taessef atoquando
rel
at aamor tedecriançasinocent esporor dem de
Her odes(Mt2:16-18;verJr31: 15).Em suador ,Raquel
chamouseuf il
hodeBenoni ,
quesi gni
fica"fil
hodami nha
tri
steza",masJacódeuout ronomeaomeni no:Benjamim,
"fi
l
hodami nhadestra".Essesdoi snomesnosl embr am
dosof ri
ment oedagl óriadeCr i
sto, acruzeot r
onoà
dest r
adoPai .

RuteeNoemi mudaram- separaBelém,eláBoazse


apaixonouporRut eecasou-secom ela.Rut

ántepassadadoMessi as(Mt1:5).ÉclaroqueDavifoi
o
fi
lhomai si
lustr
edeBel ém,eseriapelafamíl
i
adeDav ique
nasceriaoMessi aspr
omet i
do( 2Sm 7;Mt1:1;Lc1:
26,27;
Rm 1:3).Osjudeussabiam queseuMessi asvir
iade
Belém (Jo7:42).

Em suapr
ofecia,Mi
quéiasr
evelavári
osfat
osi
mport
antes
sobreoMessias.Em pr
imei
rolugar,
eleéoDeuset
erno,
"cujasorigenssãodesdeost emposant i
gos,desdeos
diasdaet erni
dade"(
v.2).Jesussai udaet er
nidadee
ent r
ounahi st
óri
ahumana, env i
adopel oPaiparamor rer
pelospecadosdomundo( 1Jo4: 14).Porém,foitambém
verdadeiramenteum homem, poi
snasceucomouma
criança.Vemosaqui omi l
agredaencar nação( Jo1:14).

Seri
adeseesper arqueoFi l
hodeDeusv iessedeuma
grandecidade,comoAt enasouJer usalém, masele
escolheunascernumahumi l
deestrebariaem Belém.
Contudo,vir
iaotempoem queser i
agl ori
ficadoem seu
tr
ononocéue, um dia,v
oltarápar
aseroRei deseupovo.

Noent anto,antesdesecol ocarcomoPast orede


apascentarseur ebanho,seupr ópr
iopov odeverej
eit
á-lo.
Entreacruzeaer ador ei
no, oSenhorabrir
ámãodesua
naçãoat équeJesusv ol
teeI sr
ael"nasça"em seureino
(verIs66:8).Essereigovernaráatéosconf i
nsdaTer rae
tr
ar ápazat odasasnações.Nosdi asdehoje,éclaroque
Cristodápazat odosaquelesqueseache- gam aelepel a
fé(Mt11: 28-30;Rm 5:1)
.

Mi
quéiasapr
esentouum quadr
oanimadorparaopovo,
mas,
aoquepar ece,
osjudeusnãocompreender
am seu
si
gni f
icado,pois,casoti
vessem entendido,teri
am volt
ado
paraoSenhorem gr ati
dãoear rependi
ment o.Sempr eque
um prof etapredi
ziaofutur
o, f
azia-
oaf i
m dedesper taro
povopar asuasresponsabil
idadesnopr esente.Aprofeci
a
bíbl
icanãoéumadi ver
sãopar aoscuriosos; éum
encorajament oparaaquelesqueal evam asér io.

3.Vi
tór
ia:
apur
if
icaçãodeI
srael
(Mq5:
5b-
15)

Aocont i
nuarolhandopar
aessacenadi stante,Miquéi
as
anunciouqueosf utur
osini
migosdeIsraelser i
am
derr
otados(vv.5b-6),
queoremanescentej udeuseria
abençoado(vv.7-9)equeanaçãoseriapur if
icadade
seuspecados( vv.10-
15)
.

Oini
migoéderrot
ado( v
v .5b,6).A"Assír
ia"dover
sícul
o5
nãoéoexérci
toassír
iodot empodeMi quéias,
poi
sos
j
udeusdaquel
aépocadef ormaalgumav enceram os
assí
ri
oserei
naram sobreat err
a.

I
sraelfoicompl et
ament
ederrotadopelaAssí
ri
a,eater
ra
f
oi devastada.Essa"
Assí
ri
a"éout r
onomepar ao
"
ini
mi go"e,nessecaso,
ref
ere-seaosinimi
gosdeIsr
ael
nosúlt
imosdi
as,
quandotodasasout
rasnaçõesse
uni
rãocont
raosj
udeus(Zc10:
10,11;
12:9;14:
1-3)
.

Aexpr essão"setepastor eseoitopríncipes"éumaf or


ma
dedi zer" muit
ospast oresemui tospr í
ncipes" ,semel hante
àexpr essãousadar epetidamenteporAmós, "port r
ês
tr
ansgr essões[..
.]eporquatro"(Am 1: 3,6,9, etc.).
Quandooi ni
migoat acarnosúl t
imosdi as,Deusl evantar
á
l
íderes, comol evantouosj ui
zeset ambém her óiscomo
Dav i
.Noent anto,MiquéiasdeixaclaroqueDeuséo
Libertadorquecapaci taráIsraelparader rotarosi ni
migos
er ei
narsobr esuast erras.Osujeitoocul tonasegunda
par t
edeMi quéias5:6é" oqueháder einar"dov ersí
culo2.

Or emanescent eéabençoado( v
v .7-9).Apesardeser
pequenoem númer o,or emanescent ejudeudosúl t
imos
diasr eceberágrandeaj udadoSenhoraoenf rentaros
i
nimi gos.Mi quéi
asusoudoi ssími l
espar ailustraressa
bênção: oor val
hor ef
rescantedocéueaf orça
conqui stadoradoleão.Deusper mi ti
ráqueseupov o
reali
zegr andesconqui stas,
comol eões,eent ãot r
ará
abundânci aaomundo, comooor valhoquer egavaas
plantaçõesdeI srael(SI133:3).I
sr aelserátriunfantesobr
e
seusi nimigospelopoderdoSenhor .
Anaçãoépur i
ficada( vv.10-15).Not empodeMi quéias,
tant oI
sraelquant oJudáer am culpadosdepecadosque
transgrediam al eideDeusequeent r
isteci
am ocoração
doSenhor .Repet i
dament e,hav i
am env iadomensageiros
aopov opar acondenarseuspecadoseav i
sarsobreo
j
ul gamentoi mi nent e,masopov onãodeuouv i
dos(2Cr
36: 14-
21).Nosúl t
imosdi as, I
sraelvolt
ar áasuaterr
a,
aindanai ncr edul i
dade,ecomet eráosmesmospecados.
Por ém,Deuspur if
icaráat erraeprepar aráseupovopar a
umanov av idanor eino.Ver ãoseuMessi as,cr
erãonelee
ser ãosalvos( Zc12: 1D-13: 1).

Deusdestruir
átodasassuasdef esasmil
i
tares,ascoisas
nasquaishav i
am sefiadoem v
ezdeconfiarnoSenhor .
Daráfi
m àr el
açãodelescom ospoderesdemoní acose
eli
minarádaterratodaaidol
atr
ia(Zc13:
2).Odesej ode
Isr
aelseráagradaraDeuseobedeceràsual ei,
nãoi mitar
asnaçõescont raasquaisDeus"tomar
áv i
ngança".

Deusnãolançouforaseupov o(Rm 11:


1),
poisnosdias
dehojehánaIgrej
aum r emanescentej
udeuquecrêno
Senhor.Um di
a,Deusajuntar
áanaçãoincrédul
adeIsrael
,
alevar
ádev ol
taasuater r
a,far
ácom quepassepor
afl
içõese,então,serevel
aráaosjudeusedaráàluzuma
novanação.Ospr of
etasvir
am essediaepr
ocuraram
tr
ansmi t
irsuamensagem aopov odesuaépoca,masas
pessoasnãoder am ouvidos.

Oscr i
stãosdehoj eesperam pel odiaem queJesusv i
ráa
fi
m del evarseupov oparaj unt
odesi (1Ts4:13-18)e,
assim, estabel
ecerseur einoder etidão.Pedronos
garante:"Virá,
ent r
etant
o,comol adrão,oDiadoSenhor "
,e,
diantedessef ato,diz:"
dev eissertaiscomoosquev ivem
em sant oprocediment oepi edade"( 2Pe3:10,11).A
esperançanof uturodever edundarem sant i
dadeno
presente.

Est
amospr
ont
ospar
aav
olt
adoSenhor
?

1. Essadecl
araçãoapareceoi
tovezesnaBí
bli
aLv11:
44,
45;
19:2;20:
7,26;21:
8,15;1Pe1:15,16)
.

2. Adiv i
sãot r
adi
cionaldosver
sícul
osem Miquéi
as5:4,
5nãoémui tofel
iz
.Aor ação"
Esteseráanossapaz"faz
part
edof inaldoversí
culo4enãodocomeçodov ersí
cul
o
5.Trat
a-sedeumar efer
ênci
aa)esusCrist
o,oMessias.
3. I
saíaspintouessemesmoquadr ols2:1-4)
.Al
guns
i
nter
pretam essaspassagenscom um senti
doespi
ri
tual
,
comouma

descriçãodaIgr ej
adehoj e,
maspr efir
oconsider
á-l
acomo
prof
eci asespecífi
casparaIsrael
.Ascondiçõesdo
mundodescr i
tasporIsaíaseMi quéiasai
ndanãose
mani f
estaram, especi
almenteaeliminaçãodaguerra,
do
anti
-semi t
ismoedar i
vali
dadereli
giosaentr
easnações.

4. A" exaltaçãodeJer usal


ém"( verv.1)si
gnif
ica,apenas,
queaci dadeser áhonradaeengr andecidapel
oSenhorou
haverá,def ato,
mudançasnat opografi
adaterra?Aoque
parece,tr
ata-sedealteraçõesfísi
cas.Zacari
as14:4,5
i
ndicaqueocor rer
ãotransfor
maçõesnat opografi
a
quandoCr istovolt
ar.

5.Vejaocont
rast
ecom Joel
3:10,
em quea
repr
esent
açãoédescr
it
acom um ret
rat
oopost
o.

6. Nãoéprudent
etr
ansf
ormarMiquéi
as5:1numa
pr
ofeci
adoqueacont
eceucom Jesusdur
anteseu
j
ulgamento,apesardeeletersi
doesbofet
eadonorost
o,
espancadocom umav araeaçoi t
ado(
Mt27:30;Mc15:19;
Jo19:3).Ocontext
odeMi quéi
as5:1,
sem sombrade
dúvi
da,éocer codeJerusalém enãoojul
gamentode
Jesus.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
1-15
Or
einadodoPr
ínci
pedaPaz
(
Mq5.
1-15)

ABELAERI CACIDADEDESAMARI Ajátinhacaí


do.O
reinodeI sr
aelj
ásucumbi r
adiantedasupremaci
ami li
tar
daAssí ri
a.NãoobstanteainvasãodeJudáeaf raqueza
dosj udeusnasuadef esacontr
aoinimigopoderoso,
aindanãohav iachegadoof i
m dopovodoSenhor .

Miqueiasolhaadianteparaocercobabil
ôni
coa
Jerusalém (Mq5.1).Hátantossol
dadosacampadosao
redordacidadequeMi queiasachamade“ fi
l
hadetropas”
.
Quandoor eiZedequi
aseseusof i
ciai
svi
ram quet
udo
estavaperdi
do,t
ent
aram f
ugi
r,masf
oram al
cançadose
capturadospel
osbabi
lôni
os(
2Rs25.
1-7)
.

Éevi
dentequehumi l
haram oreif
eri
ndoseur ost
ocom
umavara.Depois,mataram seusfi
lhos,cegar
am or
ei,
amar
ram-noel evaram-noparaaBabi l
ônia.

Essequadr otraçadoporMi quei


aséum sí mbol odaigreja
mili
tante.Aigrej
av i
venum mundohost il
.Forçasfísi
case
espir
ituai
s,humanasedemoní acassej untam paraatacar
aigrej
a.Osl í
deresdaigreja,muitasv ezes,foram
perseguidos,caçados,pr
esos, t
orturadosemar ti
ri
zados,
masem v ezdomundodest rui
rai gr
eja,éai grej
aquese
l
evantacomoum exér cit
opar atr
iunfarsobr eomundo.

ABabi l
ôni
a,agrandemer etr
iz,
queseembebedoucom o
sanguedosmár ti
res,cobr
ir-
se-
ádevergonha,
masai gr
eja
deCristosel
evantaráglori
osacomoumanoi vaador
nada
paraoseuesposo.

Av i
tór
iadopovodeDeusnãovem desimesmo,masdo
seuMessias.Asol
uçãonãoemanadaterr
a;pr
ocededo
céu.
Charl
esFeinbergdizqueadegradaçãodoj
uizdeIsr
ael
(Mq5.1)écolocadaem contr
astecom agr
andezado
fut
urogovernantedeIsr
ael(
Mq5. 2).

Miqueiascontinuacom suamensagem deesper ança.No


meiodaescur idãodanoi t
e, el
eolhapar aaf r
enteev êo
despontardosol daj usti
ça.Nobar ulhoi
nfer naldasr odas
doscar r
osdeguer ra, notrepidardoscav alosque
mar cham paraater
rador asconqui stasmi l
itares,ele
vi
slumbr aonasciment odoMessi as, oPríncipedapaz .
Vamos, agora,consideraralgumasl i
çõespr eciosas
acercadoMessi as,oPr í
ncipedaPaz.

Asuav
inda(
Mq5.
2,3)

Opr of
etaMiqueias,setecentosanosant esdeCristovirao
mundo, vêcom diáf
anacl arezaosdet al
hesdasuav i
nda.
OAnt i
goTestament ocont ém centenasdeprof
eci asa
respei
todoMessi asquev i
ri
a.Dionísi
oPapedizquea
probabi
li
dadedequet odasel assecumpr i
ssem seria
comoumachancenum bi lhão.
J.Sidl
owBaxt erponder acom razãoqueMi queiaseIsaí
as
fazem asduaspr ofeci
asmai sclarassobreaencarnação
doSenhor .I
saíaspr edizseunasci mentodavirgem.
Miqueiasfal
asobr eol ugarem queelenasceriade
maneiratãoclaraque, muitotempodepois,quandoos
magosper guntar am aHer odesondeor eidosjudeus
deveri
anascer, osescr ibasresponder
am sem hesitar
:“Em
Belém daJudeia[ …]porqueassim est
áescrit
opor
i
ntermédiodopr ofeta(Mt2.5).

OMessi asnãodeveránascerem qual


querlugarouem
qualquerépoca.Mi
queiasi
ndicaolocalexato(Mq5.2)
;
Lucasacrescentaotempoespecífi
co(Lc2.1-7)
.

Maill
otest
ácorret
oquandodizqueoMessi asnão
nasceráem um l
ugarqual
quer,
elenãoéanegaçãodo
tempoedoespaço, mas“obedece”àgeogr
afiaeacei
taa
hist
óri
a.Vej
aor el
atodeMiqueias:

Etu,Belém-Efrata,
pequenademaisparafigurarcomo
grupodemi lharesdeJudá,detimesairáoqueháde
rei
narem Israel,ecuj
asori
genssãodesdeost empos
anti
gos,desdeosdi asdaeterni
dade.Port
ant o,
oSenhor
osentregaráatéaot empoem queaqueest áem dor
es
ti
verdadoàluz;
ent
ão,
orest
antedeseusi
rmãosv
olt
ará
aosfil
hosdeIsr
ael
(Mq5.
2,3).

OPrínci
pedapazéoReideIsr
ael
.Ci
ncopont
osmerecem
serdest
acadosacer
cadav
indadoPr
ínci
pedapaz.

Em pr
imeir
olugar,
olugardeondevem oPrí
ncipedaPaz
(Mq5.2)
.“Etu,Bel
ém-Efr
ata,
pequenademai
spar af
igur
ar
comogrupodemi l
haresdeJudá,deti
mesairáoquehá
derei
narem Isr
ael
.”

OReideIsraelnãonasceunamagni fi
centeJer usalém,
masem Belém, pequenavil
adaprovínci
adeEf rata.El
e
nãonasceunum berçodeour o,masnum ber çodepal ha.
Nãonasceunum pal áci
o,masnumaest rebaria.Como
Fi
lhodeDav i
,nasceunahumi l
decidadedeBel ém, uma
ci
dadepobre,aunsoi toqui
lômetr
osdeJer usal ém.

GerardVanGroni
ngendestacaof at
odequeabel a,
dominante,
maioremaisimportanteJerusal
ém ser
á
rest
auradaegover
nadaporalguém deumav i
laedeuma
regi
ãoqueépequenaeinsignif
icante.
OMessi asveiodeumaf amíl
iapobre,nasceunum ber
ço
pobre,numaci dadepobreecr esceucomoum homem
pobre,sem teronderecli
naracabeça.Oapóst ol
oPaulo
di
zqueel e,sendor i
co,sefezpobre(2Co8.9).Suaori
gem
humildeéum gol penoor gul
hodospoder ososena
soberbadospr inci
padosdestemundo.

OCriadordouniv
erso,
oRei dagl
óri
a,em suaencar
nação,
esv
aziou-seehumil
hou-sedetal
manei r
aquenasceu
numamanj edour
aeagonizounumacr uz.

Belém si gnif
ica“casadopão”eEf rataderivadeumar ai
z
quesi gnifica“fr
utíf
era”.Porconseguinte,ambosos
nomesf alam daf erti
l
idadedar egi
ão.Aquel equeéoPão
dav i
da( Jo6.48-51)nasceunacasadopão.Dacasado
pãopr ocedeaquel equet em pãocom f ar
turaparatodo
aquelequet em fome.Aexpr essão“pequenademai s”é
umar efer ênciaaot amanhoeài mportância.A
i
nsignificâncianãoest átant
onof atodeBel ém t
ersido
escolhidapar aserol ocal denasci
ment odoMessi as,mas
em seuv alorrel
ativo,quandocompar adocom osout ros
cl
ãsdeJudá.

Bel
ém er
aapenasumaal
dei
ainsi
gni
fi
cant
e,poi
s
obser
vamosqueelanãoémencionadaent r
eascidades
deJudánocapí
tul
o13deJosué, nem fi
guranali
stadas
ci
dadesdocapí
tul
o11deNeemi as.Issonosprovaque
Deususaascoi
sasfracaspar
aenv er
gonharasfort
es.

Em segundol ugar,omét odoquevem oPr íncipedaPaz


(Mq5. 2).ORei deIsraelnãov ei
odemot opr ópri
o,foi
envi
adopel oPai.Suav i
ndanãof oium acident e,masuma
agendat raçadanaet ernidadeeconfi
rmadaaol ongodos
séculos.Elefoipromet i
do.Ospat r
iar
casf alaram dele.Os
prof
et asapontaram par aele.Ossacr
ifí
ciosdot emplo
ti
pif
icavam suamor t
e.El enasceusobal ei,cumpr i
ual ei
e
éof i
m dal ei.

Maill
otdizqueMiquei
asret
rocedeatéasor i
gense
descobrequeesseReiesuami ssãojáestav
am pr esent
es
naauroradomundo.Elenãoé, port
anto,umatentativ
ade
remendaroplanodeDeus,frust
radopelosdesati
nosdos
homens, mastem nel
eseulugarprevi
stoereser
vado.

Em t er
ceir
olugar ,opropósit
oparaoqualvem oPrí
nci
pe
daPaz( Mq5. 2).OpropósitodavindadoReiMessi
asé
reinarsobreIsrael
.Ahumi ldecri
ançadaestr
ebari
ahavi
a
sidodest i
nadaaseroRei dosreiseoSenhordos
senhores.Ascor oasdosgr andesreiseimperador
essão
destit
uídasdev alordiantedamaj estadedesseRei.Seu
rei
noéespi ri
tual.Oseur ei
nonãoédest emundo.El e
governanãocom af orçadaespada, mascom ocet r
oda
verdade.Eleconqui stanãocom at rucul
ênciadosseus
exércit
os,mascom ai rr
esi
stibi
li
dadedoseuamor .Ele
domi naseussúdi tosnãopel opoderdaf or
ça,maspel a
efi
cáciadoseusacr ifí
cio.

Em quartol
ugar ,
aor i
gem doPr í
ncipedaPazquev em
(Mq5.2).“[
…]ecuj asori
genssãodesdeost empos
anti
gos,desdeosdi asdaeternidade.
”OMessi asprocede
deBelém not empo,masel enãoest ácir
cunscri
topel
o
tempo.Aqui est
ásendoensi nadaapr eexi
stênci
ado
Messias.

ORei deIsrael,oPrí
ncipedapaz,éFilhoeSenhordeDav i
(Mt22. 42-46).Eleéanteri
oraDav i
.NãoéoRei Messias
quem dependedeDav i,masDaviquem dependedo
Messi as.Eleéant er
ioremaiordoqueAbr aão.El

eterno.EleéoPai daeterni
dade.Seunascimentoem
Belém nãof oiocomeçodasuaexi stênci
a.Suasori
gens
estãonaet erni
dade.Elevem dapartedeIavéeéopr ópr
io
Iavé.
Oapóst
oloJoãoescr
eve:

Nopr i
ncí
pioer
aoVerbo,eoVer boestavacom Deus,eo
VerboeraDeus.[
…]eoVerbosef ezcarneehabit
ouentre
nós,chei
odegraçaedeverdade, ev
imosasuagl ór
ia,
gl
óriacomodounigêni
todoPai (Jo1.1,
14).

Em quintolugar,oresultadoalcançadopel av i
ndado
Prínci
pedaPaz( Mq5. 3) .OprofetaMi queiasv oltaseus
olhosaocat i
veir
obabi lônicoedi zqueDeusent regouseu
pov onasmãosdoi nimi goporum t empodet ermi nado.É
comoamul hergr ávi
daquechor aaosent i
radordopar t
o,
masdepoi sseal egracom achegadadof il
ho.Ocat i
veir
o
teri
aum fim.Ecom of im docat iveiro,
auni dadedopov o
deDeusser iarestaurada.Essapr of eci
aapont at ambém
paraasdor esdepar todeMar ia,amãedeJesus.Com o
nascimentodoMessi as, oSalvadordomundo, opov ode
Deusser i
areunidopar af ormarum úni copov o, um único
rebanho.Doisresultadossãoaqui apontados:

Aliber
taçãodocat
ivei
ro(
Mq5.3).“[
…]então,
orest
ant
ede
seusir
mãosv ol
tar
áaosfi
lhosdeIsr
ael.
”OmesmoDeus
queentregaraopov onasmãosdoinimigopar
adi
sci
pli
ná-
l
o,ti
ra-odocat i
vei
ropararest
aur
á-l
o.OmesmoDeusque
fi
zer
aaf eridaapli
caobálsamodacura.OmesmoDeus
quedispersaratambém éoquecongrega.

Alibertaçãodocat i
v ei
rodeIsraeléum símbolodanossa
l
ibertaçãoespiri
tual.OSenhornosar rancoudacasado
val
ent e,dapotestadedeSat anás,doimpériodastr
evase
nost ranspor
toupar aor ei
nodal uz.

Arestauraçãodauni dade(Mq5. 3).Ar eunifi


caçãodos
di
spersosdeI sraeléum sí mbolodauni dadedai grej
ade
Cri
sto.Assim comoast r
ibosdispersasser iam reunidase
congregadaspar afor marum sópov o,umasónação, a
i
grej
adeDeuséar euniãodet odosaquel esquecr eem em
Cri
sto.Aigrej
adeCr i
sto,por
tanto,émul ticult
ural,
multi
rraci
aleinterdenomi naci
onal.Éf ormadadet odosos
el
eit
osdeDeus, aquem Deuschamou, j
ustifi
coue
gl
orif
icou(Rm 8.30) .Osmembr osdessai grejaprocedem
detodat r
ibo,l
íngua, povoenação( Ap5. 9).

Oseut
rabal
ho(
Mq5.
4-6)
Miqueiaspassadafi
guradoReiparaaimagem doPastor
.
OPr í
ncipedapaznãoapenasrei
na, mastambém
apascentaoseupovo.Elenãoapenasestánotr
ono
aci
madoseupov o,mastambém estáaoladodopovo,
no
meiodoseupov o.El
enãoapenasr ei
na,mastambém,
pastor
eia.Dest
acamosalgunspontos:

Em pri
meirol
ugar
,otr
abalhodoReipast
or(Mq5.4).“
Ele
semant er
áfi
rmeeapascentar
áopovonaf or
çado
Senhor,
namajest
adedonomedoSenhor ,seuDeus.”

OPr í
ncipedaPazéoRei quev em par
aapascent aroseu
povo.Eleapascentaseupov ocom segur ança(Is40.10,
11).Suasov el
hasouv em suav ozeoseguem; j
amai s
seguem oest r
anho.Suasov elhasrecebem av i
daeternae
ninguém podearrebatá-
lasdesuasoni potentesmãos( Jo
10.27,28).El
eéogr andepast orquev i
vepelasov el
has(Sl
23).Eleéobom past orquemor repel
asov el
has( Sl
22).
Eleéosupr emopast orquev oltar
áparaasov elhas(Sl24)
.

Opastorali
mentaasov elhascom asuapal avrabendit
a.
Suapalavr
aétri
gonut r
iti
voemai sdocequeomel .Nela
temosprovi
sãosufi
ciente.Nãoháqual querfracassono
past
oreiodoPrí
nci
pedaPaz.I sso,
porqueel esemant erá
f
ir
meeapascentar
áopovonaforçadoSenhorena
majest
adedonomedoSenhor
,seuDeus.

Em segundol ugar ,asegur ançadasov el


hasdoRei past
or
(Mq5. 4).“[
…]eel eshabi tarãoseguros.”Nenhumadas
ovelhasdoRei pastorseper derá.El
etem ov el
has
disper sasqueai ndanãov i
eram paraoapr i
sco.Essas
ovelhas, um dia,ouv i
rãosuav ozeat enderãoseu
chamado.Essasov el
hashãodeconhecê- lo,porqueeleas
conheceeaschamar ápel onome.Essasov elhasjamais
perecer ãoeternament e.Aindaquesedesv iem, oRei
past orasbuscar áeast raráem seusbr açospar ao
apriscosegur o.Ai ndaquef iquem doentes, opastoras
curar á.Aindaqueser ebel em, opastorasdi scipli
nará.
Nenhumadesuasov el hasjamai sseper derá.

Em ter
cei
rol
ugar,
oengrandeci
mentodoReipast
or(Mq
5.
4).“[
…]ser
áeleengr
andeci
doatéaosconf
insdater
ra”
.

Jesusnãoépast orapenasdeIsrael,
deum pov o,deuma
nação.Suaigrejanãot em f
ront
eirasraci
aisnem cultur
ais.
Aigrej
aéf ormadat antodejudeusquantodegent ios.A
i
grejaétranscult
ural,
inter
denominacionaleuniver
sal.O
Reipastorestendeseupast or
eioatéaosconf i
nsdat err
a.
Elemor r
eupar
acomprarcom oseusangueosque
procedem det
odat
ri
bo,lí
ngua,pov
oenação( Ap5.
9).O
rei
nodoMessiaséum rei
nomundial,
seguro,
pací
fi
coe
eterno.

Barkerdizqueelerei
narásem nenhum adversári
o.Hi
nos
dejúbil
oserãoentoadosem suahonr a.Osreisse
dobrarãoperant
eele.Oseunomeser ácomohi no
nacionalpar
acadat r
iboecadaf amíl
i
a.

Em quar tolugar,asqualif
icaçõesdoRei past or(Mq5. 4).
Jesus, comoRei pastor
, t
em duascar acterísti
cas: podere
maj estade.Eleér evest
idodepoderpar apr otegero
rebanhodosl obos( Jo10.11,12).El
et em maj estadepar a
tri
unf arsobretodososi nimigosquet entam dest ruiroseu
rebanho.El ereduzapóat odosquant osat acam assuas
ovelhas.Eledesmant el
atodoopoderquesel evant a
cont rasuaigrej
a.Odi abo,oant i
cri
sto,of alsopr of eta,
a
grandemer etr
izet odososí mpiosserãov encidos, masa
i
gr ej
a, orebanho, anoiv
a, anovaJerusalém t r
iunfar á
gloriosamente.

Em qui
ntol
ugar,or
einadodepazdoReipastor(
Mq5.5).
“Est
eseráanossapaz.”Jesusf
ezapazpelosangueda
suacr uz,el
eéanossapazenosdáapaz.Pormei ode
Cristo,t
emospazcom Deus(Rm 5.1)eapazdeDeus( Fp
4.7).Essapazétant
oposici
onalquantoci
rcunst
anci
al.
Jesusdi sse:“
Dei
xo-
vosapaz,aminhapazv osdou;não
vo-ladoucomoadáomundo”( Jo14.27).

Anossapaznãoéausênci adepr oblemanem apenas


presençadecoi sasboas.Anossapazéumapessoa.A
nossapazéJesus( Mq5. 5).Omundoest áem conf li
to.O
homem éumaguer r
aambul ante.Osonhodapazmundi al
estácadav ezmaisdistante.Soment eoPr ínci
pedaPaz
podedarapaz .Soment esobseur ei
nadoépossí vel
conheceredesf rutardessapaz.ApazdeCr i
stonãoé
i
mpost a.Elemesmoéapaz.Pormei odelef omos
reconcili
adoscom Deus.Nel etemoscopi osar edenção.A
pazqueel edáéumapazuni v
ersal,i
mpl antadano
coraçãohumano, enãoor esultadodeumapr essão
externa.Essanãoéapazi nstável dapolít
icahumana,
masapazdur adouradar econci l
i
açãocom Deuspor
i
ntermédi odonossoSenhorJesusCr i
sto.

JamesWolfendal
eresumeessepont
odef
ormamagi
str
al,
quandodi
z:
Cri
stoéanossapaz, porqueatravésdel
enóstemospaz
sobrenós,em r
elaçãoaDeus; t
emospazdentrodenós,
em rel
açãoànossaconsci ênci
a;temospazaoredorde
nós,em r
elaçãoaoshomenset emospazsobnós, par
a
vencer
mosast entaçõesdeSat anás.

Em sext
olugar
,apr
oteçãodoRei
past
or(
Mq5.
5,6)
.

QuandoaAssí ri
av i
erànossat er
raequandopassarsobre
osnossospalácios,l
ev antaremoscontr
aelaset
e
pastor
eseoi t
opr í
ncipesdent r
eoshomens.Estes
consumirãoaterradaAssí ri
aàespadaeat err
ade
Ninr
ode,dentrodesuaspr ópri
asport
as.Assi
m,noslivr
ará
daAssíri
a,quandoest av i
erànossaterr
aepisaros
nossosli
mites.

RichardSt ur
zdizacert
adament equeai nvasãoassí ri
aera
umaameaçaconst ant
enosdi asdeMi queias.Duranteos
reinadosdeJotão,AcazeEzequi as,osassí r
iosinvadiram
cincov ezesaPalesti
na;nessasocasiões,ar egi
ãor ural
erar apidament
eocupada; eascidadeseal deias,
dev astadas;
mesmoquandoapr ópr
iaJerusal ém nãocaía.
Em 722a.C.
,Senaquer
ibelev
ou27. 290pessoasde
Samariapar
aocat i
vei
ro.Maistar
de, exi
giuqueEzequi
as
pagasseum el
evadotr
ibutoparal
ivrarJerusal
ém deum
desti
nosemelhant
e(2Rs18.6-16)
.

AAssí ri
aév i
staaquicomoum sí mbolodetodosos
i
nimigosqueat acam opov odeDeus.Assim comoDeus
poupoudemanei r
ami lagrosaopov ojudeudasbarbári
es
dahistóri
a,nãopermitindooseuani quil
amento,assi
m
também, Deusprotegeasuai grej
adasinvest
idasdo
i
nimigoedof ur
ordomundo.Of undador,f
undamento,
donoeedi fi
cadordaigr ej
aét ambém oseupr ot
etor(Mt
16.18).El
etantoli
bertaseupov odoi ni
migoquantoo
defendedoi ni
migo.

Concl
uindoestepar
ágrafo,
cit
amosCharlesFeinber
g,que
fazumapr eci
osasí
ntesedarevel
açãopr
ogressivado
Messias:

Ar evelaçãodoMessi asnestapassagem édev er


asplena.
Eleév i
stopri
meirocomooI nfantenascidoem Belém;é
apont adocomooEt erno,cuj
asat i
vidadestêm si
dodesde
aet ernidade;
seugov ernodePast orér ev
eladoem
seguida; seucar
átercomoPaci f
icadorlogoestar
ádiante
denós,e,porfi
m, el
eérev
eladocomoogr andeLiber
tador
doseupov o.Ni
nguém j
amaisf oi
tãohumi
ldequantoele,e
ni
nguém jamaisfoit
ãomajestoso.El
eéabsolut
amente
suf
ici
enteparaosseus.

Asuai
grej
a(Mq5.
7-9)

Miquei
asfazoutratr
ansi
ção.Agora,passadopast
orpar
a
orebanho.Miquei
asusaduaseloquentesfi
gur
aspara
descr
everaigrej
a:

Em pri
meir
olugar,aigrej
aécomoor val
hodeDeusno
meiodospovos( Mq5. 7)
.“Or
estant
edeJacóestar
áno
meiodemuitospov os,comoorval
hodoSenhor,
como
chuvi
scosobreaerv a,
quenãoesperapelohomem,nem
dependedosfi
lhosdehomens. ”

Opr of
etaOsei as,
contempor âneodeMi queias,hav i
a
usadoaf i
guradoor valhopar afal
ardeDeus( Os14.5).
Agora,Miqueiasusaaf iguradoor val
hopar afalarda
i
grejadeDeus.Essaf igurasópodeserpl enament e
entendi
daquandoaempr egamospar adescr everaigrej
a,
poissóai gr
ejaestáespal hadaentretodosospov os.
Aigrej
aécomoor v
alhodocéunomei odospovos.A
i
grejaestánomundo, masnãoédomundo.El afoi
chamadadomundopar aserenviadadev olt
aael e,
como
orval
ho.Aigrej
aestáespalhadapelomundoi ntei
ro,como
saldaterr
a,comosement enosolo, comoorvalhodocéu.
Essafigur
atem vári
asli
çõespreciosas:

Oorval
hoédádi
vadocéu.Num cl
i
madesért
ico,
oorval
ho
évi
stocomoumabênçãomandadaporDeus,di
zRi
chard
St
urz.

Oorvalhovem decima,doalto,docéu.El
eédádi vade
Deus.Elenãoesperapelohomem nem dependedosf i
lhos
doshomens.Assi m éaigr
ejanomei odospovos.Ai greja
éumadádi vadeDeuspar aospov os.Écomoor v
alho
fr
escoer evi
tal
i
zantenomei odeum desertoespir
itual.Os
sal
vosnascem deci ma,doalto,doEspí
ri
to.Aigr
ejat em
suaorigem em Deus.Océunãoéapenasoseudest i
no,
mast ambém asuaor i
gem.

Oorval
hovem sem al
arde.Achuvaéprecedi
dapor
r
elâmpagosetrov
ões,masoor val
hocaisil
enci
osament
e
sem apr esençadost rovõesbombást i
cosedos
relâmpagosser penteantes.Oorvalhocai mansament ee,
ondeel edesce,tudoser enova.Aspl antasmur chas
recebem nov oalent
o.Assi mtambém éapr esençada
i
gr ej
anest emundo.Ai gr
ejanãoéapenasl uzqueapar ece,
mas, também, salquepenet r
a.Ot estemunhodai gr
ejaé
comoor valhoqueregaat err
aestor r
icadatrazendo-l
he
alentoev ida.

Oor val
hocaidiariament
e.Aschuv assãoocasionais;
o
orval
hoédiário.Elecait
odososdi as.Apresençada
i
grejanomei odospov oséconstante.Todososdi asela
tr
azesperança.Todososdi aselaofereceofrescorde
umanov aesper ança.Ai
grej
aéaagênci adoreinode
Deusnat er
ra.Elaéaembai xadoradeCr i
stonomundo.

Oor v
alhocai ànoi t
e.Oor valhocai nashor asmai s
sombr i
as,quandoaspessoasest ãodesper cebi
das.O
orval
hov em quandoosol hosest ãodesat entosàsua
descidabenfazeja.Apr esençadai grejanomei odos
povosécomooor valhonasnoi t
esescur asdav i
da,
quandoacr iseémai or,quandoast revassãomai s
espessaseosv alesmai spr of
undos.Nessest emposde
desesperoedesal ento, apresençadai grejanomundoé
comooor valhorefrescanteev i
vifi
cador.
Oorval
hoéabsol
utament
epuro.Oorvalhoétot
alment
e
pur
oeclar
o.Nãohánelecont
aminaçãonem corr
upção.
El
edescedocéucomogotasdecrist
ais,comoáguada
vi
da.

Aigrej
aésanta.El
aéal
uzdomundo.Suai
nfl
uênci

abençoador
anomundo.

Oor v
alhoéabsol utamentenecessári
o.Umav ezquea
chuvanãocai naPal est
inacom fr
equênciadesdeo
pri
ncípi
odemai oatéaof i
naldeoutubro,oorvalho,a
garoanoturna,dessesmeses, éessencialàssafras.
Assim,afiguradoor val
hofaladomi ni
stér
ioabundant e,
ref
rescanteeferti
li
zadordaigrej
aent r
easnações.

Em segundol
ugar
,ai
grej
adeDeusécomoum leãono
meiodospovos(Mq5.
8,9).Mi
quei
asescr
eve:

Orestant
edeJacóest ar
áentreasnações,nomei ode
muit
ospov os,comoum leãoentr
eosanimai sdasselv
as,
comoum leãozinhoentr
eosrebanhosdeov elhas,
oqual,
sepassar,aspisar
áedespedaçará,
sem quehaj aquem
asli
vre.At
uamãoseexalt
arásobr
eost eusadv
ersár
ios;
etodososteusi
nimi
gosser
ãoeli
minados.

OpovodeDeusser v
iráem car
áterdupl
o:comofont
ede
r
efri
géri
o(orval
hoechuvi
sco)ecomof ontedef
orçae
j
uízo(l
eão).

Seaf i
guradoor val
hof aladobem queai gr
ejatrazaos
povos;afigur
adol eãof al
adoj uí
zoqueexerceráentreos
povosedav i
tóri
aquet erásobr eospovos.Aigrejaéo
bom perfumedeCr i
stotant onosquesãosal vos,quant
o
nosqueseper dem (2Co2. 15).Paraunssomoschei rode
vi
dapar aav i
da( or
v al
ho);paraoutrossomoschei rode
mortepar amor t
e(leão).

Aigrej
amesmoper
segui
dapelomundot
ri
unf
arásobr
e
el
e,comoum l
eãot
ri
unfasobr
eosdemai
sanimai
sdas
sel
vas.

Or ef
ormadorJoãoCalvi
no,comentandoessev ersí
cul
o,
dizqueassim comoaigrej
af oi
graci
osaegentil,
comunicandotodoobem at odososquereceberam a
verdadeem amor,el
aseráousadacomoum l eãopar a
er
guersuav
ozcontr
aacor
rupçãodost
emposeenf
rent
ar,
nafor
çadeDeus,
osseusi
nimigos.

Aigr
ejaserevesti
rádear
maspoderosasem Deuspara
dest
ruirf
ort
alezaseanul
arsofi
smasetodaalt
ivezquese
l
evantacontr
aoconhecimentodeDeus(2Co10.4,5)
.

Aigrej
aocupaposi çãodel i
derançaecomando.El aé
cabeça,enãocauda.Ai grejat
em cor agem edomí ni
o.El
a
nãoév encida;évencedora.El
anãoédomi nada; é
dominador a.El
anãosairádapel ej
acabisbaixacom o
saboramar godaderr
ota,mast r
iunfarásobr
et odosos
seusini
mi gos.

Asuadi
sci
pli
na(
Mq5.
10-
14)

Miquei
asf azmai
sumat ransi
ção.Est
apassadot ri
unfo
daigr
ejasobreospovosparaaaçãopurif
icador
adeDeus
naigr
eja.Osímpi
osserãodespedaçadoseelimi
nados
(Mq5.8,9),masaigr
ejaserápuri
fi
cada(
Mq5. 10-14).

Ant
esdedesf
rut
armosdapazdeDeus,
preci
samosser
puri
fi
cadosporDeus.Osi mpenit
entesquesemant i
ver
em
endureci
dosserãoquebradosrepenti
nament esem cur
a,
masopov odeDeusserápurif
icadoelibert
odet udo
aqui
loquef ê-
lodesv
iardasveredasdaj ust
iça.

Dequeai
grej
aser
ápur
if
icada?

Em primei
rolugar,aigrejaserápuri
fi
cadadosseus
i
nstrumentosdeguer ra( Mq5.10).“
Esuceder
á,naquele
dia,
dizoSenhor ,
queeuel i
minareidomeiodetiosteus
cavalosedestrui
reiost euscarr
osdeguerra.

Em 4.3,opr ofet
adeclarouqueasespadasser iam
converti
dasem r el
hasdear ados,
easl anças,em
podadeiras.Nov er
sícul
o10, oautordesenvol
v eesse
progr
amadedesar mament onaer avindouradepaze
segurança, nadecl
araçãodequeat éoscav al
osecar r
os
comoi nstrumentosdeguer raser
ãoeliminados.

Naqueletempo,ocaval
oeocar r
oti
nham valorna
Palest
inasomentenasati
vi
dadesmil
it
ares.Paraos
profet
as,tant
ooscaval
osquantooscarr
ossi mboli
zav
am
adependêncianafor
çaenasabedori
ahumana, nãoem
Deus.

Isr
aelconf
iaranosseuscav al
osenosseuscarrosde
guerr
a,em vezdeconfi
arnoSenhor( Sl
20.7)
.Colocar
aa
confi
ançanopodermi l
it
ar,em vezdepôraconfi
ançaem
Deus.Omi l
it
ari
smosubst i
tuír
aaféem Deus.Agora,o
Messiasestáremovendotodososapoiosem queopov o
deDeushav i
aconfi
ado.

Odesar mament omundialsópoderserconcr et


izadopor
umaaçãodi vi
na.RussellChampli
nr ecordaque, na
Primeir
aGuer raMundi al
,oshomenst inham seusgases
venenosos; naSegundaGuer r
aMundi al,ti
nham abomba
atômica.Agor atêm asduasarmasemai sosagent es
bacteri
ológi
cos, quepodem destr
uirahumani dadeintei
ra.
Soment eumai nter
vençãodi
vinapoder áacabarcom a
guerraentreospov os.

Esseideal
plenosedar
áapenasnor
einoet
ernodeCr
ist
o,
oPrínci
pedaPaz.

Em segundol
ugar,
aigr
ejaserápuri
fi
cadadesuas
est
rutur
asfor
ti
fi
cadas(
Mq5. 11).“
Destr
uir
eiasci
dadesda
tuaterraedeit
areiabaixot odasast uasfort
alezas.”Seos
cavaloseoscar r
osr eferiam-seaar masdeat aque; aqui
,
asci dadesefor
talezasf alam deestrut
urasdedef esa.As
cidadeseram muradas.Er am abr
igosforti
fi
cados,não
mer oslocai
sdehabi tação.

Ascidadescercadasdemur oser
am for
tal
ezasnot empo
daguerra.Naqueletempooshomensquecul t
ivav
am o
sol
ot i
nham assuascasasdentrodosmurosdaci dade,
mas,nanov aera“todososhomensseassentarão
debai
xodasuaf igueir
a”,
com acert
ezadequenãoser ão
pert
urbadospelaguerra.

Isr
aelabandonarasuaconfi
ançanapr ovi
dênciadivina
paraconfi
arnassuascidadesamur al
hadasenas
for
tal
ezasinexpugnávei
s.Opov odeDeusest ava
confi
andomai sem simesmoeem suasf or
ti
ficaçõesdo
queem Deus.Estavam deposi
tandomaissuaconf iança
nasobrasdesuasmãosdoquenopoderquev em doalt
o.

Mail
lotdizque,portr
ásdasmur al
has,el
essejul
gavam
prot
egidosemai sprotegi
dosdoquepelonomedoSenhor.
Poressacausa, Deushaveri
adedestr
uirsuasci
dadese
suasfort
alezas.
Oinst
rument
odessadisci
pli
naser
iaasnaçõespagãs.
El
aseram avar
adair
adeDeuspar adi
sci
pli
naroseu
povo.

Em t
ercei
rol
ugar,
aigrej
aser
ápur i
fi
cadadeseuintent
o
demanipul
arofutur
o(Mq5.12).“
Eli
minareiasf
eit
içar
ias
dastuasmãos,enãoter
ásadiv
inhadores.

Apr oi
biçãodessasat i
vi
dadeséant i
ga(Dt18.10-14).Al
ei
determinavaqueosf eit
icei
rosdev i
am sermor t
os( Êx
22.18).OSenhorpr ometeuv oltar-
secontratodosque
buscav am osadivi
nhadores( Lv20.6).Essaspessoas
abundav am em Judá,mesmoapósogr andereavivament
o
dosdiasdeEzequi as(Mq3. 5- 7).

Opov orecor
ri
aconst ant
ementeaosfei
ticei
rose
adi
vi
nhospar adeci
frarosenigmasdofut ur
o.Em vezde
conf
iarnocuidadodeDeus, buscav
aessassol uções
mágicas,queeram abominávei
saosolhosdeDeus.

Mail
l
otestácor
retoquandodi
zqueessatent
ati
vamági
ca
deconhecerof
uturoéabominaçãopar
aDeus,por
queo
f
utur
oper
tenceaoSenhor
.

Em quart
olugar,
aigrej
aserápuri
fi
cadadesuai dolat
ri
avil
(Mq5.13).“
Domei odetieli
minar
eiastuasimagensde
escul
tur
aeast uascolunas,etuj
ánãoteincli
narásdiant
e
daobradastuasmãos. ”

Deusjulgaráoseupov opordependerdear mament os,por


usaroespi r
it
ismoeamagi aparadesv endarof uturoe
agoraporapel araosídol
os.Opov odeDeusnãoapenas
abandonaraaDeus, afont
edaságuasv ivas,como
também hav i
acav adoparasi ci
sternasr otas(Jr2.13).
Nãoapenasdei xaradeadoraraDeus, conf ormesuas
prescr
ições,mascor r
omperaocul todivinocom
detest
áv ei
sidolatr
ias.Opovosubst it
uiuoCr i
adorpela
cri
atura.Adorouasobr asdasprópr i
asmãos, em vezde
adoraroCr i
ador .

Nar eli
giãoidólat
ra,Deusnãopassadeum pret
ext
o,poi

diantedesuaobr aqueohomem sepr ost
ra.Ocul
toa
Deusdesv i
rt
ua-separaocultoaohomem.Quandoai gr
eja
perdeaf idel
idadeaDeusnocul t
o,perdet
ambém a
i
dent i
dadeeset ornatãopagãquant
oasnaçõespagãsao
seur edor.
Em qui
ntolugar
,ai
grej
aserápurifi
cadadesuas
i
mor al
i
dades(Mq5.14)
.“Eli
minareidomeiodetiost
eus
post
es-í
dol
osedestrui
reiastuascidades.

Opov odeI srael,mui


tasvezes,pr
ostrou-
sediant ede
postes-í
dolos,símbolosexualdocult
oàf ert
il
idade
cananeia,queat r
aíatant
osadeptos,em nomedar el
igi
ão.
Nessesl ocai
s, aspessoasnãoapenasador avam deuses
pagãos,mast ambém seentregavam àprosti
tuiçãoeà
i
mor ali
dade.

Aidol
atr
iasempredesembocanaimoral
idade.Ondeo
povoper
verteocul
toaDeus,também secapit
ulaaos
di
tamesdaimorali
dade.

FatodignodeobservaréqueDeususouosini
migosde
I
sraelparapur
ifi
caroseupovodaidol
atr
iaeda
i
ncreduli
dade.

ArmorPei
skerestácor
retoquandodi zqueémui
to
comum oSenhorvir
arasintençõesmásdoshomenspar
a
oseubom propósi
toeglóri
a( Sl76.
10).
Miqueiasconcluiocapí
tul
o5f azendosuaúl
tima
tr
ansição.El
epassadadi sci
pli
nadeDeusaplicadaà
i
grej
apar aojuízodeDeusender eçadoaomundo.Dizo
prof
eta,em nomedeDeus: “
Com iraefur
or,
tomarei
vi
ngançasobr easnaçõesquenãomeobedecer am”(Mq
5.
15).

Depoisdemost r
araaçãodi sci
pli
nadoradeDeusnav ida
daigrej
a,li
mpando-
adesuasmazel as(Mq5.10-14)
,o
prof
etafaladair
aedof urordeDeus, t
omandov i
ngança
contr
aasnaçõesquer ejei
taram suaPalav
raenão
obedeceram àsuavoz(Mq5. 15).Aoseupovo,Deus
di
scipli
na;aosí
mpios,Deusder r
amasuai raeseufuror.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Mi
quéi
as5:
1-15
V.CAPÍ
TULO5

Confor
memencionadoaci
ma,oscapí
tul
os4e5estão
l
igadosent
resi
porum cont
eúdomuit
odifer
ent
edoteor
doscapí tulos1a3.Noent ant
o, adif
erençanãoé
sufi
cientepar aquesenegueauni dadedaaut oria.As
caracterí
sticasdoesti
lodeMi quéi
asencont r
adasnos
pri
mei roscapítul
osconti
nuam neles:mensagensdi ret
ase
curtas,verbospassandodapr i
mei r
aparaat erceir
a
pessoa, bem comoar epenti
nat r
ocadesuj ei
todos
mesmosv erbos.

Opr i
mei r
ov ersícul
of oiestudadoj untament ecom os
versí
culosde11a13docapí tulo4; embor a, conforme
vi
stoaci ma,possaseri gualment erelacionadocom o5.
Seusent i
do, éclaro,fi
caum t ant odiferentecasoassi m
procedamos.Se5. 1est iv
erligadoaocapí tulo4, agecomo
um freionoent usiasmoque4. 13poder iasusci tar.Por
outrolado,seest iverl
igadoa5. 2,ov ersículopõeem
destaqueor ei prometidoeoseur einado.Or ei
daquel es
diassofreignomi niosament e;of uturor eireinasupr emo.
Poressar azão, All
endáa5. 16ot í
tulode" Or ei
desprezíveldeJer usalém eor eii
deal deI srael”.

Oqui nt
ocapítul
oest ádivi
didoem quatr
oparágrafosque
repr
esentam váriaspalav
rasdeIavéprofer
idaspormei o
deMi quéi
as.Sedi vi
dir
mosamensagem deacor docom o
conteúdo,poderemosenxer garmelhoraestr
uturadessa
prof
ecia.Sãoeles:
apr
omessadof
utur
orei
(vv
.2-
4);

ai
nter
rupçãoporpar
tedosl
í
der
esj
udeus(
vv.5-
6);

ar
espost
adeMi
quéi
as(
vv.7-
9);

apromessadi
vi
nadei
nter
vençãonav
idadeseupov
o(v
v.
10-
15).

Quant oàépoca, existem t rêselement osqueaj udam a


colocaressaspr ofeciasdent rodoper í
ododeMi quéias.O
i
nimi goav i
stadonohor izonteéaAssí ria(vv.5-6).Of at
o
deaAssí r
iaaindanãot erdesf eri
doseuspr i
nci
pai s
ataquescont raJudápodeserdeduzi doapar ti
rde5. 1.
Essesat aquesocor reram em 711e701a. C.E, fi
nalment e,
aref erênciaai magensdeescul tura,
col unasepost es-
í
dol os( vv.13-14)indi car i
aqueai dol
at ri
aounãot i
nha
si
dot otalment eelimi nadanar eformadeEzequi as,ou
começav aar essurgirlent ament eem seur ei
nado.Desse
modo, oscapí t
ulos4e5r epresentam omesmoper íodo
geral doscapí t
ulos1a3, em queaeuf ori
adasr efor
mas
deEzequi aslev oual ider ançacivilaconsi derarJudál iv
re
dadest
rui
çãopr
ofet
izadaporMi
quéi
as.

1.Vej
aocoment
ári
osobr
eessev
ersí
cul
onaspági
nas240
-241.

2.Jánosécul o1a. C. ,ent endia-sequeessev er sículo


cont inhaum si gnif
icadomessi âni
co( Mt2.4-6) .Apequena
cidadedeBel ém distav acer cade8km deJer usal ém.
Acr escent a-seEf r
at apar adi stingui-
ladeout rasci dades
demesmonome.Er ai nsignificantedemai spar aser
alistada.Mai l
lotobser v aqueessaf alt
adei mpor tância
cor r
espondeàest r
ebar i
aem queJesusnasceu( Lc2. 7).
1
Gr upodemi lhareséumaexpr essãodi f
ícil
.Alguns
traduzem por" cl
ãs" ,
embor asej aumat ropa( mi li
tar)ou
umauni dadesoci al.Pequenademai sé,portant o,uma
referênci aaot amanhoeài mpor t
ância.
2Ai nsi gnificância
nãoest át antonof at odeBel ém tersidoescol hidapar a
serol ocal denasci ment odoMessi as,masem seuv alor
relativo,quandocompar adacom osout rosclãsdeJudá.

Cuj asor
igenssãodesdeost emposanti
gos,desdeos
diasdaet er
nidade.EmboraMiquéi
asempregueot er
mo
`olãm,estásem dúvidaal
gumar ef
eri
ndo-
seaos
primórdi
osdadi nasti
adavídi
ca(1Sm 17.
12-
13; Rt4)
.E
assim entendeamai or i
adast raduçõesedos
coment ar
istasmoder nos.Entretanto,osigni
ficadode
"6/
Fim dependedeseur ef
erente.Paraohomem, a
palavr
asigni f
icaumav i
dalongaoumui t
osanos; par
a
Deus,cont udo,signif
icaeternidade.AplicadaaoMessi as,
`ôl
ãm refere-seaoest adopr eexistent
edoFi lho.Noséculo
Idenossaer a,haviaumacr ençadequeoMessi as
rei
nari
a400anos, períodomui tomai slongodoqueal gum
serhumanocomum poder iav i
ver(4Ed7. 26-28).

3.Deusosent regar áat éav i


ndadoMessi as.Aqui
Miquéi asnov ament emost raasi t
uaçãodesesper adorade
Judá( cf .1.9).Opor tantodi fi
cilmenteser efereao
versícul o2, embor apossaserque, consi derando-seesse
versícul o,Deusv áent regá-losaocer comenci onadono
versícul o1.Ocumpr i
ment oimediat onosdi asdeEzequi as
seriapr omov i
dopel osassí rios;odist ante,pelosromanos,
nosdi asqueant eceder am onasci ment odoMessi as.Ou
tal
vezser efir
aà" dordopar t
o"dagr andet ri
bulação,logo
antesdasegundav i
nda( 1Ts5. 3).A.Mai l
lot,cat
óli
co
romano, obser vaquenem I saías(7.14)nem Mi quéias
estãoi nteressadosnopai t
er r
enodoMessi as.El
e
consi der a, masr ejei t
a,ai nterpret
açãodequeéJer usal ém
(ouIsr ael )quev ai daràl uz.Embor anot empopr esent e,a
queest áem dor es, oquesedest acanãoéof atodeel aj á
estargr ávida, mas, si
m, odeserum v asoescol hidopar a
ger aroMessi as.Lembr e-
sedecomoMi quéiasut il
izaa
palav ra"agor a"nocapí tul
o4, trat andodeacont eciment os
deum f utur
odi stant e.OMessi asnãodev eránascerem
qual querl ugarouem qual querépoca.Mi quéiasindi cao
l
ocal exato(v .2);Lucasacr escent aot empoespecí fico
(2.1-7) .1Obser vequeháum cont rasteev identeent re
i
rmãosef il
hosdeI sr ael.Apr imei rapal avrapar ecei ndicar
or est antesobr equem Mi quéi asf al
ouem 2. 12eem 4. 6-7
ev ol taráaf alarem 7. 18.Quem sãoosf i
lhos?Hoonacker
entendequeosf i
lhossãoosl eai sàdi nast i
adav ídi
ca.
Dessemodo, osi rmãosser i
am osquehav i
am sido
separ adosdel esouaquel esl ev adosdeSamar iapar ao
cativ eiro(Crabt ree),ouaspessoasdei xadasnoRei nodo
Nor tedepoi sdocat i
v eiro.Nest ecaso, "volta"(shúb)t er
ia
osent i
dode" conv er são"( Lxx) , referi
ndo- seàmal fadada
tent ativadeEzequi asdet razeror est
ant edasdezt ribos
par asuaesf eradei nf l
uênci aapós722a. C.(2Cr30. 5) .
"I
sr ael "
,conf ormej áseassi nal oupassi m, refer
e-seaJudá,
par ticularment edepoi sdocapí tulo1( cf .3.1,8;5.
1).

4.Elesemant eráf ir
meeapascent aráopov o.Uma
evidenteref
erênciaaDav i,opastor-
rei
.Todaaesper ança
repousanaquelequedev eránascerem Bel ém (Is7.
14).
"Mant er
-sefi
rme"él i
teralmente"fi
car"
.Alleninterpr
eta
i
ssocomoum r eferênciaàcer i
môni adecor oação.'
Calvino,por
ém, interpretaafraseem relaçãoài grej
a,
crendo, por tant oqueapr omessasi gni fi
caque" or einode
Cristoser ádur áv el eper manent e[ .
..]aol ongodeuma
sérieini nt errupt adeanoseépocas" ?Mi quéi asr et or naao
Messi aspr omet idoqueháder einarem I srael (v .2) .Por
essar azãoaARAsupl ement acom " opov o".Em r azãodo
verbo" past or ear ", out rast raduçõesacompanham aLXXe
supl ement am com " rebanho" .Ohebr aiconãot raznem
uma, nem out ra.Ov erbor ã`ahsi gnificat ant o" past or ear"
quant o" gov ernar ",sendoumamet áf oraem quer ebanho
significapov o.El epast orear ánaf or çadoSENHOR, uma
i
ndi caçãodocar át eredadi scipl
inadeseugov erno( 4.3;cf
.
Is40. 10- 11; Sl 2.8- 9).Ocar áterdor einadoér efor çado
pelaexpr essãoaposi tiv a:namaj estadedonomedo
SENHORseuDeus.Aqui ,"
nome"ési nôni mode" for ça"e
denot aapr ópr i
aPessoadeDeuscom t odososseus
atri
but os.Eel eshabi tar ãosegur os.Aquel essobr equem o
Messi asr einar ,osf il
hosdeI srael(v .3), conhecer ãoa
segur ançadapr omet idaer aáur ea( 4. 2-4).Agor a.Vej ao
coment áriosobr eousodessapal av raem 4. 9-11.Ser áele
engr andeci doat éaosconf i
nsdat er ra.Rei nouni ver sal ?É
possí vel .Pel omenosoMessi ast eriaumai nf luênci a
mundi al.Nãoconsi der oadequadaat r
aduçãoqueaBJf az
de' em, "paí s", por quel imi t
ar i
aai nfluênci adoMessi asa
Canaã( ouaot erritór i
odor einodav ídico) .Dificilment e
i
ssoser iasuf icient epar agar antirasegur ançapr omet ida.
OMessi asv ei o, eseur einadocomeçou.Noent ant o,
essaspromessasf oram cumpridasapenasparcialment
e
eissonosent i
doespir
it
ual.Par
eceevidentequet ant
o
essev er
sículoquanto4.2-
4olhem paraalém da
encarnação, v
endoum reinadoquecomeçacom a
segundav inda.

5a.Est eseráanossapaz.Conquant oaf r


asefaçapartedo
versícul o5,amai or iadast raduçõesi denti
fi
ca-acom o
versícul o4,i
niciandoum nov opar ágrafoimediat
ament e
depoi s.Obv i
ament e, areferênciasef azàcriança
promet ida(v.2),cujof uturor ei
nadodar ásegurançaao
seupov o(v
.4) .Embor aapal avra"nossa"nãofaçaparte
dot ext o,ésubent endi dapel apromessaf eit
anov ersí
culo
4.Aaj udadiv i
naf oi promet i
daev ir
á.Contudo,conf
or me
obser vouCal vino,est ásuspensanest eperí
odo
i
nter medi ár
io.Em v ezdisso, Cr i
stoprometeu-nosafli
ções
not empopr esent e( Jo16. 33) .

Or estantedosv er
sícul
os5e6i ndi
caumamudança
radical.Ocenáriomudapar aumai nvasãohipot ét
icapor
partedosassí ri
os.Osverboseospr onomespassam par a
apr imeir
apessoadopl ural.Osujei
tonopl ur
al declar
ao
quef arãoquandoessai nvasãoacontecer.Deondev em
essapassagem?Al gunsintérpr
etesdaatuali
dade
i
nsi stem em queosv er
sículos5e6sãoumai nterpol
ação
fei
tanaépocadosmacabeus, em r efer ênci
aàPér si
a.'
Outrosent endem queessesv ersícul osr esul
tam deuma
parceria:Mi quéi
asest ar
iaci
tandoumaant i
gacançãode
guerrahebr ai
ca,fazendoadaptações. 2Mai ssi mplese
maiscoer entecom oest i
lodeMi quéi aséahi pótesede
Maill
ot, segundooqual ,
ospronomesnapr imeirapessoa
doplur alnosv ersícul
os5e6r eferem- seaos
i
nterlocutor esdeMi quéi
as.(Cf.2.6- 7,quant oàout ra
ocasiãoem queseusouv int
esoi nter r
ompem. )

5b.QuandoaAssí ri
av i
erànossat erra.ABJt r
aduz" se".
Entretanto,
nament edeMi quéiasedeseusi nterlocutores
nãohav i
adúv i
daalgumaquant oài nvasão.Aúni ca
questãoer aquantoàépoca.Ai nvasãoassí ri
aer auma
ameaçaconst antenosdiasdeMi quéi as.Durant eos
rei
nadosdeJot ão,AcazeEzequias, osassí ri
osi nvadiram
5v ezesaPal esti
na:nessasocasiões, aregiãor uralera
rapidamenteocupada; eascidadeseal deias,dev astadas;
mesmoquandoapr ópri
aJerusal
ém nãocaí a.

Em 722a.C.Senaqueri
belevou27290pessoasde
Samariaparaocati
veir
o.Mai star
de, exi
giuqueEzequi
as
pagasseum elev
adotribut
opar ali
vrarJerusal
ém deum
desti
nosemelhante(2Rs18. 6-
16).Quandopassarsobre
osnossospaláci
os.Frasequef azpar al
elocom apr
imeir
a,
i
ndi candoodanopr ovocadopel ainv asão.Fal ade
cidadel asf or
tif
icadasenãodasr esidênci asdacl asseal t
a.
Assi m mesmoo" nossos"i ndicaqueosqueest avam
falandoi dentifi
cav am- secom ospoder ososenãocom os
pobr es.ALXXt raz" vossa"terrae" vossas"ci dadel asedi z
"eleslev antarão...
",umaev i
dent etent ativadedi ssoci ar
Mi quéiasdessaspessoasedaaut oconf i
ançadel as.Set e
past oreseoi topr íncipesdent reoshomens.Past or ese
príncipes, umaev i
dent eal
usãoaoMessi aspromet ido(vv.
2-4)eum cont rastecom adescr içãodeseusl íderes
registradaem 3. 1-3,9-11.Osnúmer osnãot êm nenhuma
i
mpor tânciaespeci al,senãopar aindicarogr andenúmer o
del í
der escapaz es,em oposi çãoaoai ndanão- nasci dorei-
past ordeMi quéias( v
.2).

6.Estesconsumi r
ãoat er
radaAssí ri
a...Literalment e,
"pastorearãocom aespada" .Osent idoéodeum past or
destruindoosi nimigosdeseur ebanho.Embor a, no
hebraico, overboestej
anosi ngular,éumar ef er ência
óbviaàaçãocol eti
vadasset eeoi t
opessoasdov ersí
cul
o
5.Ninrode.AAssí r
iaéidenti
fi
cadacom seuf undador ,
fi
lhodeCuxe, opr i
mogênitodeCam ( Gn10. 6- 12) .Assim
nosl i
vrará..
.Omesmosuj eit
odov erbo"consumi r"aci
ma.
Nar ealidade,asegundamet adedov ersículonãosegue
cronologicament eaprimeir
apar te.Elaé, antes, uma
expressãopoét i
caquesimplesment er epet eai nv asão
descri
tanov ersí
cul o5.Entretant o,narepeti
çãol imit
es
ocupaol ugarde" palácios"
.Épossí velquetenhamosaqui
umar eminiscênciadadest ruiçãodoexér cit
oassí ri
ona
épocadeAcaz( 2Rs19. 35-
37) .Aqueosi nt
erlocutor
es
estar
iam fazendor eferênci
anessesv er
sículos?Nunca
houveumapossi bil
idadedeI srael ouJudál evaro
combat eparaat erradeNi nrodeeconqui staraAssí ri
a
pel
ousodaf orçami l
it
ar.Ecer tament eissojamai s
aconteceuaol ongodahi st
ória.Recor damo- nosaqui da
fal
sapr of
eciadeHanani assobr eaquebr adopoderda
Babil
ônia(Jr28).

7.Or estantedeJacó.Quant oa" restante",vejacoment ár


io
sobre4. 7.Mi quéiasretomasuapr ofeciaecensur aas
pretensõesdaquel esqueot inham i nt
errompi do.Ele
condenaosqueseconsi der av am comandant esaser v
iço
deDeus.Enquant oestesf alam deumav i
tóriasobreo
grandei mpér ioassír
io,elefaladeum r emanescent eque
estaránomei odemui tospov os.Mi quéiasescr evepouco
depoi sdaquedadeSamar ia,num per íodoem queJudá
estáexper iment andoigualment epazer eavivamento
rel
igioso( cf.2Cr30e31) .Par aosouv intes,suaspalav r
as
sombr i
asj áti
nham par eci
doi ndevidas( 2.
6; 3.11)
.
Miquéi as,cont udo,i
nsist
eem queoRei nodoSul terá
destinosemel hanteaodoRei nodoNor te.
7-8.Comoor v alhodoSENHOR[ .
..]comoum l eãozi nho
ent r
eosr ebanhos.Ol eit
orficaf ortement eimpr essi onado
com aev ident edi screpânci aent reosdoi sef eitosda
presençadeJudáent reasnações, conf ormepr ojetado
nessesv ersí cul os.Num cl i
madesér t
ico, oor valhoév isto
comoumabênçãomandadaporDeus.Leõezi nhosque
avançam sobr easov elhasdi f
icilment epodem serv istos
damesmamanei ra.Essecont rasteem doi sv ersícul os
quesãopar alel osquant oàf ormaedev em ser
i
nt erpretadosconj untament ecr iam, écl aro,um pr obl ema
par aoi nt érpr et e.Ouambosdi zem amesmacoi sa, ounão
(Pv19. 12) .Casoest ejam dizendoamesmacoi sa,podem
seri nterpr etadosoucomoumabênçãopar aasnações
(assi m ent endem Cr abtreeeCal vino) ,oucomouma
mal diçãopar ael as( assim entendeCl ark) .Ent endendo
queoespí ritodev ingançaéal heioaoensi nodeMi quéi as
acer cador emanescent e,Crabt reeconsi deraov ersícul o8
sinôni modov er sículo7. 1Porout r olado, Clark,àl uzde2
Samuel 17. 12, ent endeoor val
hocomoopoderdeDeus
quedescesobr easnaçõespormei odeum at aque
i
rresi stí
vel promov idoporJudá. 2Nessecaso, av i
tór ia
sobr eosi ni mi gos( v.9)éobv i
ament eaconcl usãodo
orácul o.Ent ret ant o, aapar entenecessi dadedef azer
essesv er sícul osdi zerem amesmacoi saéf r
ut odeuma
i
ncompr eensãot ant odoest i
lodeMi quéi asquant odo
sujeitodosv erbosnosv ersículos5e6.Porout rol ado,
Geor geA.Smi thnãoencont ranessesv ersí
cul os" nenhum
i
ndí ciodamãodeMi quéi asoudesuaépoca" ?Masé
j
ust ament eessaapar ent econt radição, bênçãoemal dição,
quecar act eri
zaoest ilodeMi quéias.Compar e4. 11- 14
(5.1),ondeJudáéapr esent adov i
toriososobr eseus
i
nimi goseder rotadoporel es.El ogoant esdessa
passagem ( 4.9-10),éapr esent adoindopar aocat i
v eiro.
Repar equet antoov ersículo9quant oo11começam com
"agor a",cont udonãopodem seromesmo" agor a"!Como
or emanescent eespal hadoent reasnaçõespodeserao
mesmot empobênçãoemal dição?Ar espost aest á, em
par t
e, not ratament oqueessasmesmasnações
dispensar am aoant i
gopov odeDeus( Gn12. 3) .Aol ongo
dahi stór i
adoOci dente, osj udeust êm exer cidoessa
dupl ainfluênci a,particularment eem quest ões
econômi cas.

9.Atuamãoseexal t
ar ásobr eosteusadv er
sários.
Possivel
menteumar efer
ênci aàbatalhacontr
aos
amalequit
as,naqual av i
tóri
adependi adeMoi sésmanter
asmãoser guidasnum cl arogestodedependênci aem
rel
açãoaDeus( Êx17.11-13).Etodosost eusinimigos
serãoeli
minados.Ov ersículoéevidentementeum
desdobramentodoant erior,sendoarespostadopr ofet
a
aoatrevi
mentomani festadoporseusi nt
erl
ocutoresnos
versí
cul os5e6.I ni
cia-seaqui oqueMai ll
otchamade
"umadaspassagensmai sv i
olentasemai sterrí
v ei
sda
Bíbli
a:seisversícul
osenov ev erbospar asignifi
cara
destruiçãomai sradi
cal .Nenhum r aiodeluz,nenhum
'
restodeesper ança"'.
'Em cont rapar t
ida,
Crabt r
eepensa
quenãosoment enov er sícul
o9, mast ambém nos
versí
cul osde10a15, Mi quéi
as" cont i
nuaopensament o
dov ersícul
o7".Eleentendeque, j
untocom 4. 2-4,essa
passagem r ef
ere-seàer amessi ânica,aum pr ogramade
desarmament oeàel imi naçãodei déiasprimitivasquant
o
aopoderdaf eit
içari
a?

Ov ersículo9éumapont eentreaspr ofeciasdos


versículos7e8eaquel asdosv ersículosde10a15.De
certamanei ra,éum el onaturalcom aqui l
oqueopr ecede
eumai nt
roduçãodadest r
uiçãopr omet ida.Mesmoassi m,
ov ersícul
o9di ferencia-
setant odoquev em antesquanto
doquesesegue.Not r
echoant erior,háumamudançada
terceir
apar aasegundapessoa.Nopost erior
,osv erbos
estãot odosnapr i
mei r
apessoadosi ngul ar.ÉDeus
mesmoquem pr ovocaadest ruição.Embor aessas
mudançassej am mui tocomunsem Mi quéi as,el
as
representam interrupçõesnodesenv olviment odesua
profecia.
10- 15.El iminarei
.Dos6v ersí
cul osdessapassagem, 4
começam com ov er
bokãr at( cor t
ar ),sempr enapr imeir
a
pessoadosi ngular.Essev erbo, quehav i
aapar eci dopela
primei r
av eznof inal doversícul o9, agor aapar ececomoa
chav epar aoj uíz
odi v i
nocont raospecadosdopr ópri
o
pov odeDeus.Kãr até" decepar "ou" abater".Podeser
traduzi dapor" mat ar
"ou" dest ruir"
.Daíosent i
dode
"eli
mi nar",comoocor renessapassagem.Épr eci so
assi nalarduascoi sas.Em pr imei r
ol ugar,nesses
versí culosai radeDeusér ev eladacom doi saspect os:
puni çãoepur i
fi
cação.Ospecadosdel estrazem j uízo(cf.
3.9-12) .Masoj uízor ecaisobr eaqui loqueosl ev ouao
pecado.Em segundol ugar,embor asej aopr ópr i
oDeus
quej ulgueedest rua,osinst r
ument osempr egadossãoas
nações( cf.Hab1. 5-11).Nisso, em moment oal gum
Mi quéi asi nci
taopov oar ebel ar-secont r
aaquel esqueo
opr imem.ODeussober anocui dar ádessej uízo.

ABJ, poroutrol ado,entendequeosi gnifi


cadodesses
ver
sículoséqueI avépr i
varáseupov odet odoof also
apoi
ohumano.Dessamanei ra,oscav al
oseoscar ros,
j
untament ecom asci dadeseasf ort
alezas( v.11),seriam
petr
echosbél icos,tantodeat aquequant odedef esa.
Calv
ino, queinterpretaapassagem comor eferênciaà
i
grej
a, achaqueessesv erbosindicam queel aserásal va
aoser" pri
vadadet odaasuaf orçaedef esas".'Crabtree
também apl icaessapr ofeciaài grej
a(eramessi ânica).
Masum eout rofor
çam osent i
dodapassagem aof azer
essai nterpretaçãoalegór i
ca.Assi m,deve-seentenderque
osv ersículosde10a15pr osseguem opensament odo
versículo7e, j
untocom 4. 2-4, apr
esentam um progr ama
dedesar mament oedeel i
mi naçãodeidéiasprimi t
ivas
quant oaopoderdaf ei
tiçaria.'Est
áclaroqueCr abtree,
Calvino,aBJeout r
osf izeram umal eit
uraalegóricado
texto,baseadanapr essuposi çãoteol
ógicadequeas
profeciasacer cadoDi adoSenhoredaer amessi âni ca
referem- seài grej
a.

10.Naquel edia.Expr essãot écnicaqueser efereaodi ado


j
uízo( Is2.12;Jl2.11, 31) .Contudo, aexpr essãonão
estavat otalmentedef i
ni danosécul oVI I
Ia.
C.Amósr efere
-seàambi guidadedeseusent idoem ( Am 5.18-20).Vejao
coment ár
iosobr e4. 1,em queMi quéiasescr evesobr eos
"úl
timosdi as"
.Opr ópr ioMi quéiasf alarádemodomai s
detalhadosobr eo" diadoSENHOR"em 7. 4,11-12.Aqui a
refer
ênci aéaum di aespecí fi
coem queDeuscast i
gar á
seupov o,diadedest ruiçãoecar ni
ficina.Af i
m dedei xar
bem cl aroquem sej aosuj eitodosv erbosqueseguem
nosv ersículosde10a15, Mi quéiasi nsereaexpr essãodi z
oSENHOR.Essaf raseequi valeàapel açãopr oféti
camai s
usual àaut ori
dadedi vina: "
Assi m dizoSENHOR" .Todos
os9v erbospr i
ncipai sde10a15, (
ossecundár iosest ão
nosvv.12,
13e15)est ãonaprimeir
apessoadosingular
.
Obser
v eoimpactodestrui
dorcol
eti
vodessesverbos:
"el
i
minar",
"dest
rui
r"
,"despedaçar
"e"tomarvi
ngança".

Oque, ent
ão,Deusvai dest
rui
r?Miquéi
asci t
ainici
alment
e
cavalosecarros,i
nstrumentosdeguer r
ai nt
roduzi
dospela
pri
mei ravezporSalomão( 1Rs10.28-29).Paraos
profetas,t
antooscav alosquant
ooscar rossimboli
zavam
adependênci anaforçaenasabedor i
ahumana, nãoem
Deus.Obser v
eocont rasteem Zacari
as9. 9-
10.

11.Destruireiasci dadesdat uaterra[..


.]fortalezas.O
paraleli
smopoét icohebr aicodov ersí
culo10( cav alosde
guerraecar ros)ér epeti
doaqui .Al i
af raser eferia-sea
armasdeat aque;aqui ,aestruturasdedef esa.Asci dades
sãomur adas.Sãoabr i
gosf ort
ifi
cados, nãomer osl ocais
dehabi tação.E, por t
anto,falam denov oem j uízocont r
a
osqueconf i
am mai sem si mesmoseem suas
for
tifi
caçõesqueem Deus.Nosv ersículos10e11, então,
opr ofetalembr aosouv intesdeque, quandochegarodi a
dojuízo, seráinútiltodoequal queresf or çodesal varem-
seasi mesmos.Dessemodo, essesv ersículossãoum
compl ement odaspr of
eciasde1. 6e3. 12.
12.Eliminar eiasf eiti
çar i
as[..
]enãot erásadi vinhadores.A
proibiçãodessasat i
v i
dadeséant iga, remont andoa
Deut eronômi o18. 10-14.Apr oibiçãoexpr essaem Lev ít
ico
19.26cont ém asr aízesdeduaspal av ras- chav edo
versículo.Al ei determi navaqueosf eiticeirosdev i
am ser
mor tos( Êx22. 18).Iavépr omet euv oltar-secont ratodos
osquebuscam osadi vinhadores( Lv20. 6) .É,noent anto,
óbv i
oqueessaspessoasabundav am em Judá, mesmo
depoi sdogr ander eavivament odosdi asdeEzequi as(Mq
3.5-7)e, pior,denomi nav am-se" projetos" .Nãot erás
adivinhador es.Nãot erãopor queDeusosel iminarádat ua
mão.Essaéaomesmot empoumaameaçaeuma
promessa, dependendodecomof orv ista.El esnãoos
terão,écl aro, porqueDeusosel i
mi nou.Aest r
anha
expressão" dat uamão"r efere-
seà" v endadepr esságios
usandoasmãos( com bast ões, varas, xícar as,etc.)
".
'

13- 14.Mi quéiasvol t


a-separaumat erceiraáreaem queo
pov odeDeushav i
apecado, devendosercast igado.Iavé
diz: eli
mi nareiastuasi magensdeescul tura.Eleosjulgar
á
pordepender em de" armament os",porusar em o
espi ri
ti
smoeamagi apar adesv endar em of uturoeagor a
porapel arem aosí dolos.E,umav ezmai s, Deusdecepa
ci
r urgicament eosel ement osof ensor es.Nosv er
sícul
os
13e14, sãoquat ro:imagensdeescul tura,colunas,
aser inseci dades.Ai dolatr
iatinhasi dodr asti
cament e
reduzi dadepoi sdor eav i
vament odeEzequi as, que
ocor reuent reosor áculosr egi stradosnoscapí t
ulos1e2.
Foraduasr ápi dasr eferênci as( estaeade6. 15) ,Miquéi as
nãof aladei dol at ri
adepoi sde1. 5-7,
13.Essesdoi st extos
i
ndi cam cl arament eque, depoi sdor eaviv
ament o,hav i
a
bolsõesder esi stênci ar el
igi osa.Def ato,Deususouo
cativeiro( 586- 536a. C.)par a,deumav ezport odas, l
ivrar
seupov odaador açãodosdeusesf alsos.Além de
"i
magensdeescul tura"
, Mi quéi asf aladecol unas, que, de
acor docom Mar golis,desi gnam obel i
scos
comemor ativoser guidosem ci madet úmul osem honr aa
um deus.Embor ausadaspel ospat r
iarcas( Gn28. 22;
31.45et c.),ascol unaser am v i
st aspel osprof etasdo
sécul oVI IIcomoumapr át i
capagã, sendo, poi s,proscr i
ta
(cf.Êx23. 24) .Tant oasi magenscomoascol unaser am
ador adas. 2Ger alment eos" aserins"( I
BB; post es-í
dol os,
ARA)er am t roncosdeár vor ecol ocadosem pé,
represent andodi v i
ndadesf emi ninas.Épossí v elque
"Aser a"f osseonomedadeusa.Ot r
oncodemadei ra
represent avaopoderdef ecundaçãoqueper tenciaaos
deusesesemani festav ananat ureza.Tant oascol unas
quant oosaser i
nser am condenadosporMoi sés( Êx34. 13;
Dt16. 21), dev endoserder r
ubadosequei mados( Dt7. 5).
Tuasci dadespar eceest r
anhopordoi smot i
v os.
Primei rament e, por queosout r
ost rêsel ement osdesses
doisv ersículosdi zem r espei t
oàador açãodeí dolos, às
obr asdasmãosdohomem.Em segundol ugar ,porqueas
cidadesj áf oram menci onadasnov ersí
culo11.Al guns
(e.g.,aJB)subst it
uem "cidades"por"í
dolos" .Nohebr ai
co
adi ferençaépequena: `
areka( t
uascidades)e' esbeka
(teusí dolos).Nãoexi stenenhumapr ovat extual afavorda
últi
ma; aLXXt razpoli
s,cidade.Conquantoí dolose
encai xemel hornopar al
elo,nadaacrescentaàsout ras
trêspal avras.Porout rolado,"ci
dade"estár epletade
significado.Fal adaador açãodacidadedeDav i,do
templ oedesuast r
adições,nolugardaador açãodeI avé,
oDeuscr iador.

15.Pr ossegueasér iedev erbosnapr imeirapessoado


singul ar,masopr edicadomuda.Com i r
aef urormost r
ao
i
ní ciodeumamudançanessev ersículo.Apal avrahemâh,
traduzi dapor" i
ra",trazconsi goai déiadeagi rcom
violênci aoucausardano( Rm 1.18) .Embor aosv erbos
nosv ersículosde10a14most r
em gr andev iolência,nada
sedi zdi retament esobr eaat i
tudedeI avé.Éóbv ioqueel e
nãoest ácont entecom asi t
uaçãodeseupov o.Aqui el
e
tomar áv i
ngançacont r
aosquenãoobedecer am.At éesse
moment o,oj uízof oi apresentadodent rodaest r
uturade
causaeef eito(2.7; 3.4),sem r eferênciaespecí fi
caà
nat urezadi vina.Masadesobedi ênciasuscitaai raeo
furordi vino( Gl6.7).Cont udo,nomei odoj uízo, manifesta-
seoamordeDeus.Compar ecom ot om desúpl ica
expr essoem 6. 3.Comoger alment eacont ecenoAnt igo
Test ament o, "ouv i
r"(shama` )trazimpl í
cit
oosent idode
"darat enção"e" observar "
.Iav énãof alapar aagr adaros
ouv idosdoshomens.Suaspal av r
assãoum chamadoà
obedi ência.Éi ssoqueest áport rásdaexpr essãout i
liz
ada
porJesus: "quem t em ouv idospar aouv i
r,ouça"( i.e.,
obedeça) .Aquem édi rigidaessapal avra?Apal av ra
nações( gôy im)ger alment eser efereaosgent ios.' Aqui ,
comoem 4. 3,talvezser ef i
raàst ri
bosdeI sr ael.Al i gôy i
m
estáem par alelocom ` am, apal avrausual par adesi gnaro
pov odeDeus.Nesseaspect o,ser i
aaconcl usãonor mal e
nat ural dosv ersículosde10a14e, portanto, docapí tulo
i
nt eiro.Em segundol ugar ,ir
aef urorsãoaqui expr essos
cont raaquel esquenãoouv ir
am nem acol her am a
revel açãodi vina.Comoi ssoseapl icariaaosgent i
os, que
aessaal t
urasót i
nham ar evelaçãonat ural?( Mascf .Rm
1.18- 32. )Embor asejapossí velenxer garaqui uma
referênci aaosgent ios,dent rodocont extopar ecemai s
l
ógi coi nterpret araexpr essãocomoapal av racul mi nant e
dessacondenaçãodaaut osuf i
ciênci aedai dol atria,
condenaçãoest aquesei nici
ounov ersículo10.Desse
modo, amensagem deMi quéi aspr eser vaocar áterde
denúnci aaoseupov oeser vedei ntr oduçãoper feitaao
capí tulo6.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
1.BENVI
 (
Text
os+Not
as)
Mi
quéi
as5:
1-15
1Reúnasuast
ropas,

óci
dadedast
ropas,
a

poi
sháum cer
cocont
ranós.

Ol
í
derdeI
srael
ser
áfer
idonaf
ace,
com umav
ara.

Ogov
ernant
equev
irádeBel
ém

2“
Mast
u,Bel
ém-
Efr
ata,
embor
apequena

ent
reoscl
ãsbdeJudá,

det
ivi
rápar
ami
m
aquel
equeser
á

ogov
ernant
esobr
eIsr
ael
.

Suasor
igenscest
ãonopassado

di
stant
e,em t
emposant
igos.
d”

3Pori
ssoosi
srael
i
tasser
ão

abandonadosat
équeaquel
a

queest
áem t
rabal
hodepar
to

dêàl
uz.

Ent
ãoor
est
ant
edosi
rmãos
dogov
ernant
e

v
olt
arápar
auni
r-
seaosi
srael
i
tas.

4Eleseest
abel
ecer
áeospast
orear
ánaf
orçado
SENHOR,

namaj
est
adedonomedoSENHOR,

oseuDeus.

Eel
esv
iver
ãoem segur
ança,

poi
sagr
andezadel
eal
cançar
áosconf
insdat
err
a.

5El
eser
áasuapaz.

Li
vrament
oedest
rui
ção
Quandoosassí
ri
os

i
nvadi
rem anossat
err
a

emar
char
em sobr
easnossas

f
ort
alezas,

l
evant
aremoscont
rael
esset
e

past
ores,

at
éoi
tol
í
der
esescol
hidos.6El
espast
orear
ãoeaAssí
ri
a

com aespada,

eaterr
adeNi nr
odecom aespadaempunhadaf
.El
esnos
l
iv
rarãoquandoosassí
ri
os
i
nvadi
rem anossat
err
a,

eent
rar
em pornossasf
ront
eir
as.

7Or
emanescent
edeJacóest
ará

nomei
odemui
tospov
os

comoor
val
hodapar
tedoSENHOR,

comoaguacei
rosobr
ear
elv
a;nãopor
ásuaesper
ançano
homem

nem depender
ádosser
es

humanos.

8Or
emanescent
edeJacó
est
aráent
reasnações,

nomei
odemui
tospov
os,

comoum l
eão

ent
reosani
mai
sdaf
lor
est
a,comoum l
eãof
ort
e

ent
rer
ebanhosdeov
elhas,

l
eãoque,
quandoat
aca,

dest
roçaemut
il
aapr
esa,

sem queni
nguém apossali
vrar
.9Suamãosel
evant
ará
cont
raosseusadver
sários,

et
odososseusi
nimi
gos
ser
ãodest
ruí
dos.

10“
Naquel
edi
a”,
decl
araoSENHOR,


mat
arei
osseuscav
alos

edest
rui
rei
osseuscar
rosde

guer
ra.

11Dest
rui
rei
também

asci
dadesdasuat
err
a

earr
asarei
todasassuasf
ort
alezas.
12Acabar
eicom a
suafei
ti
çar
ia,
ev
ocêsnãof
arãomai
s

adi
vi
nhações.
13Dest
rui
rei
assuasi
magens

esculpidaseassuascol
unassagr
adas;
vocêsnãose
curvarãomais

diant
edaobr
adesuasmãos.
14Desar
rai
gar
eidomei
ode
vocês

osseuspost
essagr
adoseder
rubar
eiosseusí
dol
osg.

15Com i
raei
ndi
gnaçãomev
ingar
eidasnaçõesquenão
me

obedecer
am.

a5.
1OuFor
ti
fi
queseusmur
os,
óci
dademur
ada,
b5.
2Ougov
ernant
es
c5.
2Hebr
aico:
saí
das.
d5.
2Oudesdeosdi
asdaet
erni
dade.
e5.
6Ouesmagar
ão;
ouai
ndagov
ernar
ão
f
5.6OuNi
nrodeem suaspor
tas
g5.
14Ouassuasci
dades

COMENTÁRI
O

Mq5.1Jerusal
ém serási
ti
ada,eseusrei
sserãopresose
l
evadosàBabil
ôni
a( oúlt
imorei
,Zedequi
as,f
oicegado;v
.
2Rs25.7)
.

Mq5. 2Em contraparti


daàpr ediçãosev eradov .1,
Miquéiaspassapar aum t om positi
vo.Efrata.Regiãoem
queBel ém sel
ocalizav
a( v.Rt1.2;4.11;1Sm 17. 12).
governante.Em últ
imaanál i
se,Cristo,
quer einará(v.not
a
em 4.8)em nomedeDeusPai .ori
gens[ ..
.]nopassado
di
stante.Suasor i
genser am muitomai sant i
gasqueseu
nasci
ment ohumano( v.Jo8.58).em temposant igos.
Dent
rodahi
stór
ia(
cf.2Sm 7.12-
16;Is9.
6,7;Am 9.
11),
e
at
émesmodesdeaet erni
dade(v.notat
extualnvi
).

Mq5. 3osisr
ael
i
tasserãoabandonados.AtéoMessias
nascerecomeçarseugover
no.Isr
ael.V.notaem 1.
5.

Mq5.4força[
...
]majest
ade.OMessiaspast
orear
áe
gov
ernar
ánaf orçaenamaj est
adedeDeusPai.

Mq5. 5asuapaz .Jesuséa“ nossapaz”( Ef2.14).No


hebraicodoAT, “paz”,al
ém daausênci adeguer ras,
também denot aprosperidade.V.not asem Is9.6
(“Pr
íncipedaPaz” )
; Lc2.
14.osassí r
ios.Si
mbol i
zam t odos
osinimi gosdopov odeDeusem t odasaser as.V.I s11.11;
Zc10. 10,11.l
evantaremos.Opov odeDeusest áf al
ando.
sete[...
]oit
o.Modof i
gur
adodedi zer“muitos”(v.notaem
Jó5. 19).

Mq5.6ter
radeNinrode.Assí
ri
a.V.Gn10.
8-11.El
es.Os

past
ores”nov.2.

Mq5.
8leão.Assi
m comoosí
mil
eant
eri
or(
v.7)
,um
r
etr
atodoprogr
essoi
nevi
tável
dopov odeDeuspar
ao
t
ri
unfosobr
eosseusini
migos(v.9)
.

Mq5. 10-
14Naer amessiânica,opov
odeDeusnão
dependerádasarmasdeguer ranem dosí
dol
ospagãos.
Ossucessosdoseupov osãosempr eobti
dospel
a
dependênci
atotalem r
elaçãoaele.

2.Coment
ári
o Beacon
Mi
quéi
as5:
1-15
C.AVI
NDADECRI
STOPARAREMI
R,5.
2-15

1.OLocal
doNasci
ment
odoMessi
as(
5.2-
5a)

Miquéiascontempl ouDeust r
atarcom um povocati
vo,o
qual oSenhordepoi sli
ber­t ari
a;tev
et ambém um
vi
slumbr edoSalv ador-
Rei hámui t
opr ometi
do.Er
aeste
queaspessoast ement esaoSenhordesej avam e
esperavam desdequeAdãoper deuopar aí
so(Gn3.15).O
profetavi
uqueoMessi asnãonascer ianosimponent
es
ambi ent
esdar eale­zadeJer usalém, masem Bel
ém (2)
,
entr
eoscl ãsinsignif
icantesdeJudá.Ef rat
a,aqui
rel
aci
onadocom Bel ém, er
anav erdadeum pov oado
anti
goquef oienglobadoporessaci dade(Gn35. 19).Eraa
casaor i
ginaldeDav i,
opr i
mei
ror eiconquist
adordeI srael
,
oqual quasesempr eémencionadocomopr ecursordo
maiorRei deIsrael(S189.19-
37).Ot extodeRut e1.2e1
Samuel 17.12f al
aqueosi ndi
víduosr el
aci
onadoscom a
famíl
iadeDav isãoefrat
eus.

Apr ofeciadeMi quéiasteveseucumpr i


ment oli
teral e
espiri
tualnonasciment odeJesus.Eest aprevisão
detalhadaajudouamant ervivaaesper ançanocor ação
dopov odeDeusdur ant
eosl ongossécul osdeesper a
pel
oMessi as.Osl í
deresjudeusnosdi asdeHer odes
conheci am bem estapassagem eaci taram decor
quandoel e,int
eressado,inda­gouondeor eideI srael
nascer i
a(Mt2. 4-
6;vertb.Is7.14;9.
6,7).

Deus, aof al
arporMi quéias,declar
ouqueoMessi assairi
a
"parami m"( NVI)comoSenhorem I srael("
governante
sobr eIsrael
",NIV).Est
eSer voespecialdeJeov ávir
iada
antigalinhagem deDav i.MasoRei prometidonãoser i
a
homem t err
estrecomum, pois"suassaídaseram desdeo
pri
ncí pi
o, at
émesmodesdeaet erni
dade"(LXX).Estas
palavrasnosf alam daencar nação,poissóopr ópri
oDeus
édesdeaet er
nidade.
Sobr eov ersí
culo3, Adam Cl arkeescreve:"JesusCrist
o
ent r
egar áosj udeusdesobedi ­ent eserebeldesnas
mãosdet odasasnaçõesdat erra,atéotempoem quea
queest ádepar t
ot i
v erdadoàl uz,querdizer,atéquea
i
gr ejacristã,representadaem Apocal i
pse12[ ..
.]como
umamul hercom dor esdepar to,tenhacompl etadoa
plenitudedosgent i
os.Então, orestodeseusi r
mãos
voltará,ousej a,osj udeustambém seconv ert
erãoao
Senhor ;eassi m,todooI sraelserásalvo,conformeaf i
rma
Romanos11. 26"
.

Eleper
manecer á(4)insi
nua" cuidado,conf
iançaef or
ça".
Osigni
fi
cadodeapas­cent aráopov oé: "
Elealiment
ar á
seupovo,conduzindo-oapast osdegr amat enraeaol ado
deáguastranqüil
as,pelagraçaepoderdeDeus.Ser á
vi
stocom temorer everência,porqueémaj estosoetem o
nomedoSenhor ,esuaf amaseespal haráampl amente
atéaosconfi
nsdat erra".2

Deacordocom Adam Clar


ke(cf.VBB),
aprimei
rapart
edo
ver
sícul
o5: eest
eseráanossapazper t
ence
cor
retamenteàprof
eciadoversícul
o4.Est
esdizer
esnos
l
embr am queosanj
osqueanunci ar
am onasci
mentodo
Salv
adorcant ar
am sobreapazeaboav ontade(Lc2. 14)
.
Talv
ezest asejaref
erênciaàpazi nter
iorqueaspessoas
detodasasger açõesconhecem port erem colocadoa
confi
ançaem Cr i
sto.Foiopr ópr i
oDeusquede­cl arou:
"Dei
xo-vosapaz ,aminhapazv osdou; nãov o-
ladou
comoomundoadá.Nãoset urbeov ossocor ação,nem
seatemor i
ze"(Jo14.27).Aol ongodesuaspági nas,o
NovoTest a­ment omenci onaessapazdement ee
espí
rit
o( v
eresp.At10.36; Rm 5. 1;14.
17; Fp4.7).

ApazdeCr ist
ot ambém faladaboav ont adequeéger ada
quandooshomensv ivem dignament e.Osv erdadei
ros
cri
stãossãoi ndiví
duosdeboav ontade, eporondequer
quev ão,mudam oambi enteparamel hor.Éfato
compr ovadopelahistóri
aqueaj ustiçaeapazsoci al
predomi nam namedi daem queaspessoasnaor dem
socialaceit
am Jesusev ivem com suapaznocor açãoe
deacor docom osseusensi nosjustos.Aondequerque
Jesusv á,nav i
dadoseupov ocrente, desaloj
aai nj
ust
içae
todasasf ormasdomal .

Nãosói sso,masostemor esqueatacam opovoem geral


são,em grandepar
te,el
i
mi nadospelafécri
stãv
ital
.As
for
tesnaçõesdemocráticasdaterr
aquet ão
favor
avel­ment ei
nfl
uenciam atot
ali
dadedogênero
humanof oram est abel ecidasem pr incípioscr i
stãospor
homensqueav ali
av am em al t
acont aodi r
eitodos
i
ndivíduos.Soment eem t ai
spr incí
pi oséqueav er dadei
ra
democr aciasedesenv olv e.Assi m quesão
desconsider ados, nossomundoset ornal ugarinst ávele
i
ndignodeconf i
ança.ThomasMel tondi sseav erdade
quandoescr ev eu:" Nãopodemosest arem pazconosco
mesmos, por quenãoest amosem pazcom Deus" .
Esforçosem al cançarapazmundi al elegislaraj ustiça
i
nternacional sãoi nef i
cazesem gr andepar tepor queas
consideraçõesdeDeusedoEv angel hosãoi gnor adas.
Estasboasnov as, com suaf órmul asi mpl esdepaze
j
ustiçaindividual ,est ãov isívei
set ragi cament eausent es
nasconv ersaçõesest r
at égicasdosal ­t osescal õesde
polí
ticoseest adist asdehoj equebuscam ocami nhopara
apaz.

Of at
odeMi quéiasmenci onarqueCrist
oéaf ontedapaz
também tem ref
erênci
aaumapazuni versal
queDeus
desejaest
abelecerentr
et odososhomens.Masesse
"rei
nodapaz"nãov ir
áat équeoPr í
ncipedaPazv enhaà
terr
apararei
nar.Miquéiast ambém abordouest e
aconteci
mento.

ALi
ber
taçãodoI
nimi
go(
5.5b,
6)
Oprof etadescr ev
eal i
bertaçãoquev ir
ádizendoqueset e.
..
eoito( 5)l
íderesser ãolevantadoscont r
aosi nvasores;
sãolíderescompet entesaenf rent
aropoderdos
i
nimi­gos.Set eouoi t
osignifi
caum númer oindefi
nido,
comoéusadoem out r
asocasi ões(verEc11.2;Jó5. 19).
Essesconsumi rão( 6,"
cuidarãode",LXX; "
governarão",BV)
aterradaAssí riaàespadaeat err
adeNi nrode( si
nônimo
daAssí ri
a,Gn10. 9,11)nassuasent r
adas( dentr
odas
port
as, ondeoconsel hoeot ri
bunaldacidademant i
nham
ses­sões) .Eraassi m queoSenhorDeusl ivr
ari
aseu
povo.

Nãohácomosaberseest apassagem di zrespei


toaum
únicoi ncident
eespecí f
icoouaumasér i
ede
acont ecimentosdur antecer totempo.Por ém,sabemos
quedur anteainvasãodeSenaquer ibeem f i
nsdosécul o
VII
Ia. C.,Judá,entãor egidopelojust oEzequias,foil
i
berto
milagr osamente.Jer usalém ganhounov oar r
endamento
em vidaecont i
nuoupormai sum sécul o.Enquant oi
sso,
osassí r
ioscom acapi t
al em Níni
v eforam derrot
ados
pel
oscal deus,eaci dadedaBabi lôniatornou-seanov a
capital mundial.

APur
if
icaçãodoRemanescent
e(5.
7-15)
Miquéiasfalaparaseuscompat r
iotasque,nofut uroque
Deuslhespr eparou,serãoumabênçãonat err
acomo
orval
hodoSENHOR( 7)ecomochuv adeverão: suave,
refr
escante,abundant eeconstante.Orest
odeJacó( 8)
também seráumaf orçagovernante:for
te,
maj est osae
i
rresi
stív
el.Seusinimigosserãoext er
minados( 9).

Asduasv i
ndasdeCr ist
osãof undi dasedescr it
aspor
Miquéi asem passagensr ev ezadas—asuamani festação
comoRedent orpar aredimiresuar ev
elaçãocomoRei
paragov ernar.Demodosemel hante,estasduasv indas
estãocl arament emost radasem Hebr eus9. 26-28.
Aquel esquesebenef i
ciam dasbênçãosdamani festação
deJesuspar aredimiresperam, com av idezeconf iança,
desfrutarosbenef íci
osdar ev elaçãodeCr i
st opar areinar
.
Mast ambém év er
dadeque, adespei todoi nteressequeo
i
ndiv í
duot enhanaSegundaVi nda, nãolheser áper miti
do
tomarpar tenascoi sasboasor iundasdessar evelação,se
negligenciouar edençãodeCr istoenãov iveur etament e
naf orçadoSenhor .

AprofeciadeMi quéi
asnosof erecehojegr ande
esperança.Ascondiçõessãocont un­dent esem muit
os
aspectos.Àsvezes,avidarel
i
giosa, pol
ít
icaesoci alem
tudoquenosdi zrespei
toencaixa-senosj ulgamentos
prev enti
vosdeMi quéias.Osmal espessoai sdest róem
homensemul heres.Tensõesi nternacionaiser aciai
s
enchem omundodemedoei nsegur ança.Mast emosf é
paracr ernoprofetadeDeusenaspal avrascer tasde
nossoSenhorJesusquedecl arou:"Passaráocéuea
terra,masasmi nhaspalavrasnãopassa­r ão"(Mc
13.31) .Sabemosque, nofinal dascont as,Deuseodi rei
to
prev al
ecerão.Quem denós, então,prestaráat ençãoà
viagem, v
ist
oqueaest r
adanosl evapar acasa?

Opr ofetaprevê(10- 15)queopov odeJudáser ál evado


paraoexí l
io,masaf ir
maque, mesmol á,Deusest arácom
osjudeus.Nocat i
v eir
o, serãoseparadosdasmesmas
coisasem queconf i
aram: cavalosecar ros(10),cidadese
for
t al
ezas(11) ,f
eiti
çar i
aseagour ei
ros( 12),imagensde
esculturaeest át
uas( 13),bosques(14; post
es-ídolos[cf.
ARA]usadosnaador açãodosbaal i
nscananeus) .At éos
pov ospagãos, cujomododev i
daosi srael
it
asimi taram,
seriam assolados( 15) .

Deuscumpr i
useuspr opósit
oscom epormeiodos
i
sraeli
tasquandoel es,nafunçãodepovodeDeus,
estavam separadosdoapegoàscoi sasem queconfi
aram.
Foitão-so­ment enaausênci adosbensmater
iai
s,nos
quaisosi sr
aeli
tasapóstatasti
nham col
ocadoa
esperança,quegr andepartedopov ofoi trazidodev ol
taà
confi
ançaem Jeov á.Depoisdocat ivei
ro, osi sr
aelitas
nuncamai sser v
iram aídol
osousecompr omet eram em
prát
i­caspagãshedi ondasquet antotinham of endidoo
Senhor.Deususouosi nimigosdeI srael parapur i
fi
caro
seupov odai dol
at r
iaeincr
edulidade.Émui tocomum o
Senhorv i
rarasintençõesmásdoshomenspar aoseu
bom propósitoegl óri
a(Sl76.10).

3.Coment
ári
o Exegét
ico 
e Expl
i
cat
ivo
Mi
quéi
as5:
1-15
Mi
quei
as5

Vv.1-
15.AsCal
amidadesquePr ecedem oAdvent
odo
Messi
as.SeuRei
no,SuaconquistadosInimi
gosdeJacó,
eSuaBênçãoSobreoSeuPov o.

1.ajunta-t
eem t r
opas—Querdi zer,
farásassim par
a
resi
st i
raoinimigo.Docontr
ári
o,osf i
éiscai
rãonum
sentidocarnaldesegurançaporcausadaspr omessas
prévias,el
eoslembr aascalamidadesquepr eceder
ãoà
prosperidade.
ófi
lhadetr
opas—Jerusalém éassi
m chamadaporcausa
desuasnumerosast
ropas.

pôr
-se-
ásí
ti
ocont
ranós—osi
nimi
gos.

fer
irãocom av ar
aaf acedoj uizdeI sr
ael—omai ordos
i
nsul t
osparaum or iental .Zedequi
as, ojui
z( our ei,Am 2:3)
foifei
tooalvodei nsul tospel oscaldeus.I
gual ment e
outrosprí
ncipesej uízes( Lm 3:
30).Hengst enber gopi na
queaexpr essão:“oj uiz”assinalaumaépocaem quenão
governavareinacasadeDav i.Oferirnafaceaout ros
j
uízesdeI sr
ael,f
oi um t ipodamesmai ndignidadef ei
ta
àquelequeapesardi sso, éoJui z,
nãosódeI srael, mas
também domundo, equeé“ desdeost emposant igos”(v.
2;Is50:6;
Mt26: 67; Mt27: 30).

2.Belém Ef
rata—( Gn48: 7),
ouBelém deJudá, assi
m
chamadapar aadi st
inguirdeBelém deZebulom.Estáa
unspoucosqui lômetrosasudoestedeJer usalém.
Signi
ficaacasadepão; Efr
ataquerdizerf
rutí
fera;
osdoi
s
nomesser eferem àferti
li
dadedar egi
ão,
pequenademai spar af i
gurarcomogr upodemi l
hares—
embor asej adi f
ici
lment eobast ant egrandepar aser
cont ada, etc.Elaer ainsignifi
cant eem t amanhoeem
popul ação; assim queem Js15: 21, et
c. ,nãoest á
enumer adaent reasci dadesdeJudá, nem est ánal ist
ade
Ne11: 25, etc.SobRoboãochegouaserci dade;2Cr11: 6,
“Edificou, pois,Belém. ”Mt2: 6par ececont radi
zera
Mi quei as:“Et u,Belém, ter
radeJudá, demodonenhum és
amenor…”Por ém, nar eali
dade, port est emunho
i
ndependent edoEspí rit
o,conf i
rmaaopr ofeta.Pequena
segundoai mpor t
ânciamundana, nãoéamenor( quer
dizer: l
ongedeseramenor ,aocont rário, éamai or)entre
osmi lharesdepr í
ncipesdeJudá, nasi gnificação
espi r
itual deserol ugardonasci ment odoMessi as( Jo
7:42) .Deusescol heascoi saspequenasdomundopar a
eclipsarem gl óri
aascoi sasmai sgl or
iosasdomesmo( Jz
6:15; Jo1: 46; 1Co1: 27-28) .Obai xoest adodal i
nhagem
deDav iquandonasceuoMessi asest át ambém i mpl í
cito
nisto.

milhares—cadatri
bosedi vidi
aem cl ãs,ou“milhares”
(em cadagr
upodest es, um milhardef amíl
ias,algo
pareci
doàdivisãoinglesadecondadosem cent enas),que
ti
nham suasrespecti
vascabeçasou“ prí
ncipes;”demodo
queem Mt2:6aci taçãodiz“ prí
ncipes,”em essênciao
mesmoquedi zem Mi queias,eautori
zadament ese
explicaem Mat eus.Opont onãoéqueest emilharseja
prefer i
doaout r
osmi l
har esdeJudá, tant
ocomoéo
Gov ernador ,ouPr i
meiroPr ínci
pe,quedelesaiopr efer
ido
detodososout r
osmi lhares.Échamado“ povo”( ant
es, no
grego“ aldei
a” ,Jo7:42) ;
sendodi f
ici
lmentedemi l
habitant es,classifi
ca-seent reos“milhar
es”,
ousej a,as
divi
sõesmai oresdat ribo,porserober çodalinhadeDav i
,
edodi v i
noFilhodeDav i
.Moi sésdivi
diuopovoem mi l
,
cem, ci
nquent a,edezcom seusr especti
vosgov ernantes
(Êx18: 25; vej
a- se1Sm 10: 19) .

det imesairá—aDeusoPai (Lc1:32):par


acumprira
eternavontadeeopr opósitodoPai .Assi
m odecl
arao
Fil
ho( Sl
2:7;Sl40:7-8;Jo4:34);
eoPai oconf
ir
ma( em Mt
3:17;Mt12:18v ej
a-secom Is42:1).Aglóri
adeDeusé
feit
adestemodoaf i
nali
dadedar edenção.

Senhorem Israel(RC)—O“ Si
ló,
”“ Prí
nci
pedaPaz. ”“o
governoestásobr eosseusombr os”(Gn49:10;Is9:6).
Em 2Sm 23:3:“Aquelequedomi nacom just
içasobreos
homens,”empr ega-seomesmov ocábulohebraico;
sóo
Messiasreali
zaoi dealdegovernantedeDav i
.Também
em Jr30:21[RC]: “
oseugovernadorsairádomei odeles,

corr
espondeest reit
amenteaquia“ deti
mesai ráaquele
queseráSenhor
…”(
vej
a-seI
s11:
1-4)
.

cujasor igenssão. ..desdeosdi asdaet er nidade—acl ara


antítesedest acl áusul aao“ det i(Bel ém)mesai rá,”
demonst raqueseent endeaqui ager açãoet ernadoFi l
ho.
Ost ermosexpr essam amai sforteassev eraçãodei nfini
ta
duraçãodequeoi diomahebr aicoécapaz( veja-seSl 90:2;
Pv8: 22-23; Jo1: 1).Comoquem sai par af azerav ont ade
deDeusnat erraager açãodoMessi asédeBel ém; mas
comoFi lhodeDeussuasor i
genssãodesdeosdi asda
eternidade.Apr omessadoRedent ornopr incípiof oi
vagament eger al (Gn3: 15).Logosedecl araqueadi visão
semí ticadahumani dadeéapr ocedênci adeondeser á
esper ado( Gn9: 26- 27); depoisapr omessacr esceem
clareza,def inindoar açaenaçãodeondev iri
ao
Libertador ,ousej a,dasement edeAbr aão, osj udeus( Gn
12:3) ;
logoat r
ibopar ticular,Judá( Gn49: 10) ,l
ogoa
famí l
ia,adeDav i(Sl 89: 19-20);fi
nal ment e, aqui ,apr ópr i
a
aldeiadeSeunasci ment o.Equandoseapr oximav aSua
vinda, opr ópr i
onasci ment o( Mt1: 1-17; Lc1: 26-35; Lc2: 1-
7);eagor a,todososespal hadosr ai osdapr ofeciase
reconcent r
ar ãoem JesuscomoSeuf oco( Heb1: 1-2).
3.Portanto—“port
ant
o(porcausadeseupl
ano
deter
mi nado)
,Deusosdei
xará(aseupov
o)em mãosde
seusinimigosat
éque…”

atéaot empoem queaqueest áem dor est iverdadoàl uz


—ousej a,“av i
rgem”mãe, menci onadapel o
contempor âneodeMi quei as, Is7:14.Si ão“ em dor esde
parto”(I
s4: 9-10)cor respondeàv i
rgem em dor esdepar to
doMessi as.Al ibertaçãodeI sraeldesuaspr olongados
doresdedesgr aças, sincr oni zarácom aapar içãodo
Messi ascomoRedent ordel e( Rm 11: 26)nosúl ti
mosdi as,
comoal ibertaçãoespi ri
tual daigrejasi ncr onizoucom seu
nasciment odav i
rgem em Seupr imeiroadv ento.Aesper a
doMessi asquai sl ongosembar açosdol or ososdaant i
ga
i
grejaest áfiguradapel osdor esdav i
rgem.Por tanto,é
possívelqueambasascoi sasseent endam.Nãopodeser
l
imitadoàv i
rgem Mar ia, por queI srael est áainda
“dei
xado” ,mesmoquandooMessi asj áf azdezenov e
séculosquenasceu( foi dadoàl uz) .Massei ncluem
também asdor esdai gr eja, asquai snãot ermi narão
enquant ooCr i
st o,tendosi dopr egadopar at estemunhoa
todasasnações, nãoapar eçaenf i
m comoLi ber t
adorde
Jacó,eenquant onãoest i
ver em cumpr i
dosost empos
dosgent ios,eI srael nasçadenov ocomonaçãonum di a
(
Is66:
7-11;
Lc21:
24;
Ap12:
1-2,
Ap12:
4;v
eja-
seRm 8:
22)
.

or est
antedeseusir
mãosv olt
aráaosf i
lhosdeI sr
ael —
(Veja-
seMq4: 7.
)Oremanescent edosisraeli
tasdispersos
em paísesestr
angei
rosvolt
arãoajuntar-secom seus
compat r
iot
asem Canaã.Ohebr ai
copara“ aos”aqui éli
t.
,
“sobre,
”esigni
fi
caacrésci
moaosj ájuntados.

4.El
esemant eráfi
rme—em pé; i
stoé,persev
er ar
á:
si
gnif
icaaduraçãodeSeur eino.(
Calvi
no).Antes,Seu
cui
dadoassíduoecircunspeçãopastoral
,comoopast or
quedepév i
giaatodosladosporseur ebanho( I
s61:5)
.
(Maurer
).

apascentar
á—v al
edizer,
“regerá:
”comoapal avragrega
em for
masi milarem Mt2:6querdizertantoapascentar
comor eger(I
s40:11;Is49:10;Ez34:23;cf
.2Sm 5:2;2Sm
7:
8).

namajestadedonomedoSENHOR—possui ndoa
majest
adedet odososatr
ibut
osrevelados(
o“nome”
)de
Jeová(I
s11:2;Flp2:
6,Fl
p2:9;Heb2:7-9)
.
seuDeus—Deusé“ oseuDeus”numaunidadeder
elação
dist
int
adosent
idoem queDeusénossoDeus(Jo20:17)
.

habit
arãoseguros—osi srael
it
as(“el
es”
,ouseja,o
remanescentequeretornaeos“ f
il
hosdeIsrael
”quejá
estavam em Canaã)habitarãoem permanentesegur
ança
(Mq4: 4;
Is14:30)
.

at
éaosconf
insdat
err
a—(
Mq4:
1;Sl
72:
8;Zc9:
10)
.

5.Est
e—Aquel equeseacabademenci
onar
:El
e,e
somenteEl
e.Expressãoenf
áti
capar
aMessi
as(
Veja-
se
Gn5:29)
.

seráanossapaz—af ont edapazent r


eDeuseos
homens,entr
eIsraeleoj ustamenteofendidoDeusde
Isr
ael(Gn49:
10;Is9:6;Ef2:14,Ef2:17;Col1:20),
epor
consegui
nteafontede“ paznat er
ra”,ondeatéagorat
udo
écontenda(Mq4: 3;
Os2: 18; Zc9:
10;Lc2:14) .

Assír
ia—“ oassí
ri
o”(AV)sendooini
migomaispoder
oso
deIsrael
naqueletempo,f
azcom queAssí
ri
aseja
repr
esent
antedetodososinimi
gosdeI sr
aelem todasas
i
dades,osquai
sreceberãosuadestr
uiçãofi
nalcom a
apari
çãodoMessias(Ezequi
el38)
.

set
epastor
eseoit
o—númeroqueexpr
essaaperf
eição:
set
eeoitoéum modi
smoquei
ndicaum númer
oplenoe
suf
ici
ent
e(Jó5:
19;Pv6:
16;
Ec11:
2).

prí
ncipes—l it
.,homensungi dos(humi l
des)(Sl62:9),t
ais
comoer am osapóst olos.Suaunção, ouconsagr ação,e
capacidadeparaof i
ciar,eram peloEspíri
toSant o(Calvi
no)
(1Jo2:20,1Jo2: 27)
.Os“ prí
ncipes”eram ungidos,e
mencionam- secomosoboMessi as(I
s32:1).Nossa
versãoportantodáosent idoprováv el
.

6.past
orearão(Ver
sãoJünemann)—segui
ndoamet
áfor
a
dospastores(v
eja-
seNm 22:
4;Jr6:
3).

t
erradeNinrode—Babil
ônia(
Mq4:10;Gn10:10)
);ou,
i
nclusi
vetambém Assí
ri
a,àqual
Ninr
odeestendeusuas
f
rontei
ras(Gn10:
11).
dentrodesuaspr ópri
aspor t
as—“ nasentradasdela”(AV)
:
oscami nhosparaoi nter
iordaAssír
ia(2Rs3:21).
Jerônimo, er
radopel aatençãodesnecessári
aao
paraleli
smo, “
àespada, ”tr
aduz:“com seusprópri
as
espadasdespi das,”comoset r
aduzohebr ai
coem Sl
55:21.Mas“ em seusent radas”daAssíri
a,corr
esponde
com “ nossostermos” .Comoosassí r
iosinvadem nossas
fr
ontei r
as,assi
m seuspr ópriosl
imit
esou“ entr
adas”serão
i
nvadi dos.

nosl
i
vrar
á—oMessi
as;

quandoest
avi
er—aAssí
ri
a.

7.Or estantedeJacó—j ámenci onadonov .3.Esteem


suacompar ati
vapequenezest áem ant ítesecom os
“muitospov os”.Embor asej
aIsr aelum remanescent eem
meiodemui tasnaçõesdepoi sdesuar estauração,
contudoexer ceráamesmabendi t
ainfl
uênciaem v iv
ifi
car
àquelasespi r
it
ualmentecomoexer ceaor ef
rescaraer va
opoucoor val
hoi mperceptí
vel(Dt32: 2;Sl72:6;Sl110:3).
Ainfluênciadosj udeusaov ol
tardeBabi l
ôniaem fazer
proséli
tosamui t
osgent i
osési nal deum efeitofuturo
si
mi l
armai or(Is66:19;Zc8:13).
doSENHOR—ar est
aur
açãodeI
sraeleaconsequent
e
conv
ersãodosgenti
os,
sãosomentedegraça.

nãoesperapelohomem —total
menteaobradeDeus,
i
ndependentementedoengenhohumano,
assim comoo
orv
alhoeachuv aquefer
ti
li
zam osol
o.

8.comoum l eão—Nov .7sedescr eveabenéf i


ca
i
nf l
uênciadeI sraelsobr easnações; masaqui ,sua
vi
ngançasobr eashost esinfi
éi squeoassal tam ( I
s66:15-
16,Is66: 19,Is66: 24;Zc12: 3, Zc12:6,Zc12: 8-9;Zc14:17-
18).Judáser á“ comoum l eão,”nãocom r el
açãoasua
crueldade, masem seupoderdei nfundi
rot errorat odos
osseusadv ersários.Sobosmacabeus, osjudeus
adqui r
ir
am aI dumei a,Samar ia,epar t
esdot er r
itór
iode
Amom eMoabe.( Grocio).Masi st
onãoer asenãopenhor
desuaf uturaglór i
aem suar estauraçãofutur a.

9.Atuamãoseexaltará—Em Is26:
11aqueseel
evar
áé
amãodeJeová;aqui éadeI
srael
,comoindi
caov
.8,
assi
m comoaSi
ãol hemandaque“ esmi
úceamui
tos
povos”(
Is4:
13; v
eja-seIs54:
15,I
s54:17).Porqueos
i
nimigosdeIsr
ael sãoini
migosdeJeová.Quandosediz
queseexalt
aamãodeI sr
ael
,éamãodeJeov áquef
ereo
i
nimigoporIsr
ael(veja-
seÊx13:9com Êx14:8).

10.euel iminar eidomei odet iost euscav alos—“ cor t


arei”
(AV) :querdizer ,aquel esquesãousadospar aaguer ra.
Isr
ael foiproibidodeusaracav alari
a,ebuscarcav alosno
Egito( Dt17:16) ,nãof ossequeconf i
assem em f orças
humanas, antesqueem Deus( Sl20:7).Salomãof ezcaso
omi ssodest emandament o( 1Rs10: 26,1Rs10: 28).No
fut
ur o,dizDeus, ti
rar eiestesi mpediment ospar aol i
v r
e
cursodemi nhagr aça: cavalos,carros,etc.
, nosquai s
conf i
ais.Aigrej anuncaest arásegur a,enquant onão
esti
v erdespoj adadet odaconf i
ançaem coi sasmat eriais
econf i
arsoment eem Jeov á.(Calvino).Apazuni v
ersal
queDeusdar áv ait ornardesnecessár iososi nstr
ument os
béli
cos.Apar tá-los- á(“cortará,”não“ matará”)deI srael
(Zc9: 10);comoossepar arádeBabi l
ônia,representant e
dasnações( Jr50: 37; Jr51: 21).

11.dest
rui
reiasci
dades…f
ort
alezas—for
ti
fi
cadaspar
aa
guerr
a.Naquelet
empodepaz,oshomensviv
erãoem
al
dei
assem mur
os(
Ez38:
11;
vej
a-seJr23:
6;Jr49:
31;
Zc
2:
8).

12.asf
eit
içar
ias—i
stoé,
asqueagor
apr
ati
ca.

13.ast
uasi
magensdeescul
tur
a—(
Vej
a-seI
s2:
8,I
s
18:
21;I
s30:
22;
Zc13:2.
)

ast
uascol
unas—est
átuas.

14.bosques…cidades( RC)—Os“ bosques”sãosímbolos


i
dolátr
icosdoAstarte(Dt16:
21;2Rs21:7).“Ci
dades”no
paral
elocom “
bosques,”devedenotarascidadesque
exi
sti
am pert
odost aisbosquesidol
átri
cos.Veja-
se
“ci
dadedacasadeBaal ”(
2Rs10:25),
istoé,umapor ção
dacidadeconsagradaaBaal.

15.vingança…quenãoouv em —oucomoaor dem


hebraicafav
orece“asnaçõesquenãoobedeceram
minhasadmoest ações”
.Assim aLXX.(
Sl149:
7).
4.E.
CBP
Mi
quéi
as5:
1-15
VI
.Apr
omessadav
indadoMessi
as(
5)

5:
1Ov ersí
culo1par ecer el
ataracondiçãodopov ono
moment oem queMi quei asescr evi
asuapr of
ecia.Judá,
aquichamadaI srael,dev iaseprepararparaosítiodos
babil
ônios,povoquet r atariaoreicom insol
ênci
ae
cruel
dade.Talvezapr ofeciaser ef
iraaosinsul
tosde
Senaquer i
beaorei Ezequi asouàhumi l
haçãoinfli
gidapor
NabucodonosoraZedequi as.

5:2Ov ersícul
o2pr of eti
zaonasci ment odaquel equehá
der einarem Israel,
ecuj asor i
genssãodesdeost empos
antigos, desdeosdi asdaet ernidade.Essaspal av
ras
most ram anat urezaet ernadoMessi ase,
consequent emente, suadivindade.Umav ezquenat erra
sant ahav i
aduasci dadeschamadasBel ém, Miqueiasse
refereespeci f
icament eaBel ém-Ef rata,situadaacer cade
dezqui lômet r
osaosul deJer usalém.Ai ntençãodesse
versículoécont rastarcom ov ersículo1.Embor aIsrael
est
ivesseem si
tuaçãodesani
mador
a,t
udomudar
iacom a
vi
ndadoMessi as.

5:3Ot extonar ratr


êsf asesdahi stóri
adeI sr
ael:
1)Por
causadar ejei
çãoaoSenhorJesus, opov oéabandonado
àpr ópr i
asor te.Essasituaçãorepr esentaaat ualerada
graça.2)Em segui da, vi
ráum per í
ododeext rema
difi
culdadeconheci doport ri
bulação.3)Apósesset empo
deaf l
ição, Israeldaráàl uz,
umar eferênciaao
“remanescent ef i
elquesai r
ádanaçãoai ndadescrente”
(Scofield).Esser estantedeIsrael ser
át ransport
adode
volt
aasuat err
a,eCr i
stogov er
nar ásobr eseupov o.

5:4-6Ov ersí
culo4t ratadopast or eiodeCr istosobre
Israeledeseur einomundi al
.Quandooexér ci
todaAssíri
a
atacarJer usalém, oMessi aslevant arálíderes
capaci tadospar alutarcontraela.Aexpr essão“ set
e
past oreseoi t
opr íncipesdentreoshomens”nãodev eser
i
nt erpretadali
teralment enosent idodequehav eráapenas
quinzepessoascapaci tadaspar ar epel
iroat aqueda
“Assí r
ia”.Em estruturapoét i
ca,um al garismosegui dode
out r
omai or4signifi
caum númer oadequadooucompl eto
em r el
açãoaocont extodapassagem.
4(
5:4-6)Nãosetr
ataderecur
soi
ncomum noAT(
p.ex
.,cf
.
Jó5:19;Sl62:
11-
12;Am 1:
3).

5:
7-9Depoi
sdi
sso,Isr
aelsetornaráum canaldebênção
par
atodosospovosdaterr
a.Ser áinv
encível
comoum
l
eãoeesmagarátodososadv ersár
iosdeDeus.

5:10-15Naquel edia,I
srael
ser
ápur if
icado: deixaráde
conf i
arem cavalos,carr
osdeguerraef ortalezas;os
feit
icei
roseosadi v i
nhador
esserãoel i
minados; as
i
magensdeescul t
uraeascolunas( santuáriospagãos)
serãodestruídas.Asnaçõesini
mi gassof r
er ãoav ingança
deDeus.

5.Com.
 Bí
bli
co 
- 
Pent
ecost
al
Mi
quéi
as5:
1-15
5.2ETU, BELÉM.Mi quéi
aspr of
eti
zaqueum gov ernant
e
surgi
ri
adeBel ém paracumpr i
raspromessasdeDeusao
seupov o.Estev er
sícul
orefere-
seaJesus,oMessi as(ver
Mt2.1,3-6),cujaor
igem é"desdeosdiasdaeternidade"
(cf
.Jo1. 1;Cl 1.
17;Ap1.8).Nãoobstante,
Elenasceria
comoserhumano, paraem tudofazer
-sesemelhantea
nós(v.3; verJo1.14;Fp2.7-8).
5.3PORTANTO, OSENTREGARÁ.I sraelseri
aabandonado
porDeusat éaonasci ment odoMessi as."Aqueest áde
part
o"refere-
sefisicamenteàv i
rgem Mar ia,amãede
Jesuse,espiri
tualmente,aor emanescent epiedoso.Toda
aesperançadeI sraeledasdemai snaçõesacha-seno
nasci
ment o,vi
da,mor teer essurreiçãodeJesus."Or est
o
deseusirmãos"éumar eferênci
aàst ri
bosdoNor te,e
demonstraqueoMessi asseriapar aasdozet r
ibosde
I
srael.

5.4ATÉAOSFI NSDATERRA.Àsemel hançadeIsaí


as(cf
.
I
s9. 6,
7;61.
1,2),Miquéi
asnãofazdisti
nçãoentrea
pri
meiraeasegundav i
ndasdeCristo.QuandoJesus
volt
arparadest r
uirt
odoomal,Isr
ael viv
eráem segur
ança,
eoSenhorr einarásobr
eomundoi nteiro.

5.5ESTESERÁANOSSAPAZ.Soment eJesus,oMessias,
tr
arápazperpét
uaaIsr
ael.Nãopr
eci
samosesperarsua
segundavi
nda,poi
satr
avésdesuapri
mei
ravinda,El
e
proporci
onapazcom Deus, perdãodopecadoegaranti
a
dev i
daeternaaosquesear rependem,eoacolhem pel
a
fé(verRm 5.1-11)
.Osverdadeir
oscrent
esnãoserão
condenados, poi
scrêem nasuamor t
eexpiat
óri
a(verJo
14.27;Ef2.
14) .

5.
5AASSÍ RI
A.AAssír
iarepresent
atodososini
migosde
Deus.Masvi
ráodiaem queoMessi asli
vrar
áoseupovo
dosqueseopõem àadoraçãoaDeus.

5.10-
14DESTRUI REIOSTEUSCARROS.Quandoo
Messiasv ol
tarparajul
garaini
qüidadedomundo, li
mpar
á
também aI sraeldeseupodermi l
i
tar,(
v v.10,
11)edo
pecado,feit
içari
aeidolat
ri
a(vv.12-14).Todososquenão
forem l
eaisaDeuseaosseuscami nhos, hãodeser
destr
uídos.

6.Coment
ári
o -
 NVI
 (
FFBr
uce)
Mi
quéi
as5:
1-15
5.
1.Essev
ersí
cul
oébast
ant
eobscur
onohebr
aicoepode
estarassociadotantoaoqueopr ecedequant oaoqueo
sucede.Asuaposi çãocomo4. 14noTM f azapr imeir
a
opçãosermai sprovável.Otópicodot recho,quecont inua
sendoocer cocontraJerusalém, também apói aesse
pontodev ista.Oinsult
o—serf eridonaf ace,com uma
vara—, sofri
dopelol í
derter
renodeI srael,contrasta
fort
ement ecom opodereagl óriadogov ernante
messiânicodopar ágrafosegui nte.Ocont r
astepodeser
vist
ocomoum exempl odar ecor rênciadot emabí bli
coda
exalt
açãoapósosof r
imento( cf.Is52.13ss) .

3)Ogov
ernant
efut
uro(
5.2-
4)
Nessabr ev eseção, aat ençãodopr ofetasev oltapar ao
futuro.Aopassoqueem 4. 8odest aquef oiaext ensãodo
terri
tórioaserr ecuper adopar aIsrael,aquiaat ençãose
voltapar aopr ópr i
ogov ernante.Ost ermosusados
transcendem anat urezadasr eali
zaçõeseconqui stasde
qual querl ídermer ament ehumano, epoder íam ser
compl etament ecumpr idossoment epel oMessi as.Esse
gov ernant esobr eIsrael v
ai surgi
rdal inhagem dav í
dica,
na
verdadedamesmaci dadedeBel ém, que,apesardasua
obscur i
dade( pequenaent r
eoscl ãsdeJudá) ,deuor i
gem
aof undadordal i
nhagem.Asor i
gensdessal i
nhagem
estãonopassadodi st ante,remontandonãosoment ea
trêssécul os,mas, comosuger eaexpr essãoem t empos
ant i
gos, par aal ém dot empoem Sl (nr.daNVI : “desdeos
diasdaet er nidade” ).Deuspodeat éabandonaroseupov o
aosseusi nimi gos, masapenast empor ar i
ament e, atéque
ot empoest ejamadur opar ael eagi r.Adescr içãoda
mul herem t rabal hodepar toest ánamesmal inhada
revelaçãopr oféticadeI s7. 14.Aqui pr
ov av elment eé
mel horent enderamul hercomoumar ef erênci aànação
deI srael .Adur açãodoseut r
abal hodepar t oél i
mi tada, e
quandoel aderàl uz, istoé, quandoot rabal hodepar to
ti
vert er mi nado, ent ão“ osi sraelitasqueest ãonocat i
vei ro
voltarãoaser euni rcom osseuspat rí
ciosnaTer ra
Promet ida”( v.3, NTLH) .Mi quéi aspodet erv i
st onessas
palav rassoment eor etor nodaBabi l
ônia, mas, danossa
per spect ivapós- ressur reição, nãopodemosdei xardev er
o“ mai orf ilhodogr andeDav i
”l i
ber tandooseupov odo
cativeirodopecado.Nov .4, ascar acterísticasi deaisde
um r ei dav í-dicosãoampl i
adaspar aumapr opor ção
messi ânica.El enãov ai soment epast or earoseur ebanho
(cont rast ecom adesol açãocausadapel osl íder esdocap.
3),masv ai f
azeri ssocom af orçaeamaj est adequev em
doSenhor ,oseuDeus.Asuagr andezav ai seest ender
mui toal ém dasf ront eirasconheci dasnor einodeDav i e
vai alcançarosconf i
nsdat er
r a.Vi stoquenenhum i nimi go
fi
car ái nv i
ct o( cf.lGo15. 25- 28; Fp2. 9-11) ,
oseupov ov ai
fi
nal ment ev i
verem segur ança.Vár iasv ersõesmoder nas
(NTLH, comot ambém aNVIaqui )concl uem def orma
adequadaesseparágrafocom apri
meir
alinhadov.5
(mascf .BJ)
,assi
m entendendoqueoprópri
oMessiaséa
paz(cf.Is9.
6,7)
.

4)Ascar
act
erí
sti
casf
utur
asdanação(
5.5-
15)
Oprofet
aolhaaquiparaotúnel
escur
odoexí
l
iopar
avero
queaguardaanaçãolá.v
.5b,
6.Nãopar ecehav ersi gnificadoespeci alnosnúmer os
set eeoi to.Provav elment esãousadosdamesmaf or
ma
queAmósusa“ três”e“ quat ro”( Am 1; 2),esi mpl esment e
i
ndi cam um númer odel íder esgr andeosuf ici
ent epar a
sat i
sfazerasexi gênci asdasi t
uaçãor etratadana
expr essãoQuandoosassí ri
osi nvadirem anossat err
a.
Elesnãosoment enosl ivrarãodoi nvasorassí r
io, mas
past orearão( “
gov ernar ão” ,nr.daNVI )aAssí r
ia.At er
rade
Ninr odeéum si nôni mopar al elodaAssí ria;Ninr odef oio
fundadordacapi tal Níni venat r adiçãodeGn10. 8-12.
Essesv ersícul
ossãobast ant edi fí
cei seper mi tem mai s
deumai nterpretação.Sesãor eferentesaopanodef undo
docer codeSenaquer ibe, retratam nãosoment eo
l
ivrament omasat émesmoader r
otami l
itardapr ópria
Assí ri
a—“ governar ãoaAssí r
iacom aespada” .Essa
situaçãoest átãof oradesi ntoni acom ar ealidade
históricaquepar ecepr eferível consi deraresses
versículosouumar efer ênciaaev entosai ndaf ut urosou,
talvez,umadescr i
çãofiguradadal ider
ançadeJudá
alcançandoposi çõesdedest aquedur anteoexíl
io,
e
l
ivrandoopov onosent idodei mpedi rasuaassimilaçãoe
desapar eci
ment ocomoum gr upoét ni
coer el
igi
oso
distint
o.Embor aesseúlti
mopont odev i
stanãosejade
formaal gumacompl etament esat isfatór
io,aomenos
tentamant eressesdoisv ersículosnomesmocampode
referênciaqueosseuscont ext os.

v.7-9.Essesv er sí
cul osdet al ham doisaspect os
compl ement ar esdor elaci
onament odosexiladoscom os
seusv izi
nhos.Porum l ado,or emanescentedeJacóv ai
terai nf l
uênci ar evigor antedoor valhooudoaguacei r
o
sobreosmui tospov osent reosquai svaiestar.Asua
capaci dadedef azeri ssov em dapar tedoSenhorem
cir
cunst ânciasqueest ãoal ém docont rol
ehumano
(homem [ ..
.]ser eshumanos, v.7).Poroutrolado, o
remanescent edeJacóexer cer áum poderi r
resistí
vel
entr
easnações.Comoum l eãosobr epujaosout ros
animai sdaf lorest a,assi m ser áai nfl
uênciadeI sr
ael.
Comoum l eãof ortesol toent rerebanhosdeov elhas
destrói emut il
aapr esa, sem queni nguém [.
..]possali
vrar
oani mal i
ndef eso, assi mIsr ael t
ri
unfarásobr eosseus
i
nimi gos.Assi mt em si doaol ongodossécul os.As
bênçãosespi rituaisdadassóaI sraelcapaci
taram esse
povoasobr ev iverat odasasper seguiçõesdosseus
i
nimigosdesdeNabucodonosorat
éHitlereNasserea
sobr
ev i
verat
édepoi
sdeelesserem destruí
dos.

v.10- 15.Abênçãosi ngulart razt ambém uma


responsabi li
dadesi ngul ar(cf.Am 3. 2) ;anaçãoquequer
tri
unf arsobr eosseusi nimigospr eci sadepender
totalment edeDeus.Nasesf erasmi litarepol íti
ca,cav al
os
ecar r
osdeguer ra(v.10) ,cidadesef or tal
ezas( v.11)
ser ãot odosesmagados.Naesf eramai sessenci al,queé
ar eli
giosa,feitiçari
aeadi v i
nhações( v .12), proi
bidasna
Lei Mosai ca,ser ãor emov i
das.I magensecol unas
sagr adas( v.13) ,epost essagr ados( v .14) ,sí
mbol osda
decadent eador açãopagã, ser ãodest ruídos.Dos
i
sr aelit
as,sedi zquenãobl asf emar ãomai senãose
cur varãomai sdi antedaobr adesuas\ própr i
as\mãos.E,
seessasmedi dasrigor osassãonecessár iaspar a
pur if
icaropov odeI sr ael,quant omai oréai rae
i
ndi gnaçãocom queDeusv ai sev ingardasnaçõespagãs
que, embor at enham si dof errament asdoseupr opósi to
disciplinar(I
s10. 5)
, nãol heobedecer am ( cf.IPe4. 17,
18) .

7.Bi
bli
a Shedd
Mi
quéi
as5:
1-15
5.
2 Et
u,Bel
ém-
Efr
ata.ABel
ém pr
óxi
maaJer
usal
ém,
ondenasceuDav i
,rei i
deal deJudáedeI sr
ael,eonde
hav eri
adenasceroMessi as, oSenhorJesusCr isto(Mt
2.5-6).Setesécul osant esdonasci mentodeCr i
sto,o
profetaébem expl ícit
oem i ndicarol ugardesse
acont eci
ment o, dando- l
heseuant i
gonomear amai co,
Efrata,além donomehebr aicoBel ém ambossi gnifi
cando
"CasadePão" .Tant oadi v
indadecomoahumani dadede
Cristosãocl arament eapresent adasnest eversí
culo:
comoHomem, nasceunaest r
ebar i
aem Bel ém; como
Deus, exist
ia"desdeost emposant i
gos, desdeosdi asda
eternidade"(cf.Is7. 13-14;9. 6-7).

5.3 Por t
anto,oSenhorosent regar
á.Refere-seaoj
uiz
menci onadonov .1;osisraeli
tasquer ej
eit
aram aCri
sto,
o
j
uiz,ser ãoentr
eguesàdesgr aça.Aor emanescentesão
ofer
eci dosperdãoer ei
ntegraçãodent r
odestanação
escolhida(cf.Rm 11.
26).

5.
5 Esteseráanossapaz.Cr i
stopossibil
it
ouapazent r
e
nóseDeusquandoderr
amouSeusanguenacr uz(Ef2.15-
16);
Eleéanossapaz,(
Ef2.14);Eletrazpazaocoração,
nonovonasci
mento(Rm 5.
1; Jo14.27);naSuavol
ta,Ele
tr
arápazpar
aomundo( Is9.7;Sl72.3,7).
5.
6 Portas.Ol
ugarondeseassent
avaoconcí
l
iol
ocal
da
ci
dade.

5.7 Or est
antedeJacó.Quandoor einomessi ânicodo
SenhorJesusCr istoforestabelecidoem Jer usal
ém, este
restante,anaçãodeI sr
ael,ter
áum dupl ocaráter
: comoo
orvalho(v.7),
seráocanal dabênçãodi vinanapr egação
doev angelhodor ei
no;comool eão( v
.8) ,seráo,
i
nstrument odairadeDeussobr eaquel esque
desobedecem aoSenhor .Homens.Agr açadeDeus( cf.a
Suapr omessaaAbr aãodequesuadescendênci aser i
a
umabênçãopar aomundoi nt
eiro)éagar ant
iadisto(Gn
12.2).

5.10 Teuscar rosdeguer ra.Ant esdeIsrael set or


nar
naçãoor ganizada, com um t er r
it
óri
oestabel ecido,
recebeuaadv er
tênci adequenãodev i
a" multipl
icar
cav alos",ouseja, entrarem al i
ançaspolíti
cas
i
nt ernacionaiseconst i
tui
r-
seumanaçãobel i
cosa( Dt
17.16) .Mui t
osdospr ofet
ast inham derepet i
rest a
adv ertência(Is31. 1;Sl33.17; Os10.13).Naépocaque
precedeuadest ruiçãodeJer usalém pel
oscal deus(587
a.C.),tantoEzequi el comoJer emiasadv ert
iam opov oque
conf i
arnosexér citosenapol íti
caerasepar ar-sedo
cami nhadabênçãodeDeus.
5.12-14Desv iar-sedoscami nhosdeDeust ambém na
vidadiári
af oiumadascausast antodadest r
uiçãode
Somar iacomodadeJer usal ém ( eMi quéiasest ava
pregandopar aambas) .DesobedeceraDeusdemanei ra
tãodeliberadanapr áti
cadai dol atri
a,aqui descrit
a, só
podi al
evaropov oàdest ruição( 2Rs17; Ez6. 1-14;8. 1-18)
.
Seopov oescol hidotinhaapr i
mazi anar esponsabi l
idade,
et ambém apr i
mazi anoscast igos,asnaçõespagãsnão
escapar i
am, v.15.Gr andest rechosdeI saías,Jeremi ase
Ez equi
eldescr evem pr ofeticament eadest rui
çãof inal das
naçõespagãsdaépoca, eahi stóri
asubseqüent e
compr ovaar ealidadedest espr onunciament os.

8.Hi
stór
ico_
cul
tur
al
Mi
quéi
as5:
1-15
Mq5. 1.feri
donaface, com umav ar
a.Serf eri
donaf ace
geralmenteéconsideradoum at odehumi lhação(veja
1Rs22. 24;Jó16.
10).OCódi godeHamur ábi apr
esenta
umasér i
edepuniçõesparaapessoaquebat esseno
rostodeout r
adesdeaçoi t
esemut i
l
açãoat épesadas
multas.Baterno“lí
der”deIsraelsi
gnif
icaodespr ezodas
naçõeset ambém ai ncapacidadedogov ernantedeJudá
dereagir.Nafest
adeAno- Nov o[
aki
tu]celebradana
Assír
iaenaBabilôni
a,osacerdot
ebatianor ostodor
ei
em um r
it
ualem queesteafir
mav aserinocentede
qual
querinj
ust
iça.

Mq5. 2.Belém.Onomedupl odeBelém- Ef


ratarefl
et euma
distinçãotribalentr
eacomuni dadedeBel ém et ambém
reforçaol açodessal ocal
idadecom af amíli
adeDav i
(vejacoment ár
iosdeRt1. 1;1Sm 16.4;17.
12).Atrelaror ei
messi ânicof ut
uroàsor i
gensdacasadeDav ienãoa
Jer usalém remeteàf or
mapel aqual Davif
oi escolhido
diretament eporYahwehpar aserreierompecom o
padr ãodesucessãoher edit
ári
a.Issosugereaexpect ati
va
deum nov oDav i
.

Mq5. 2.Ogov ernantecom origensdesdetemposant i


gos.
Amai oriadosr eisneoassí
ri
osdiziaquesuarealezafor
a
deter
mi nadapel osdeusesdesdeopassado.Assur banipal
afi
rmav at ersidocr i
adoporAssureNi nl
i
leproclamado
rei
desdeost empospassadosporAssureSi n,cri
ado
paraserr eidesdeov entr
edesuamãe.

Mq5. 5.Ainv
asãoassí
ri
a.Osassír
iosi
nvadiram Judáem
713a.C.(emboraopri
nci
palobj
eti
vodessacampanha
tenhasidoaFil
í
sti
a)enovamenteem 701,sobal i
derança
deSenaquer ibe.Émai spr ováv elqueest et extoser ef i
raa
essasegundai nvasão.Par ainformaçõesdet alhadas, vej
a
ocoment áriode2Cr ônicas32.Ger alment eot er mo
"pastores”erausadoem r eferênciaar eis,pori sso“ sete
(.
..)oit
o”podeserumaal usãoàcoal izãoqueser ia
organizadacont raai nvasão.Asi nscriçõesde
Senaquer i
bemenci onam Si dom, Ascalom eEcr om ( com a
ajudadoEgi toedaNúbi a)comoal v
osdebat alhase
conqui st
as.Out r
asci dades- Estadoet erri
tóri
ost ambém
sesubmet eram epagar am t ri
buto( Arv adeeBi blos,no
nor t
e,eAsdode, Amom, MoabeeEdom, nosul ).Nãose
sabequant asdessasci dadest eri
am def atof eitoparteda
coalizãoant i
-Assíri
a.

Mq5. 6.t
er r
adeNi nr
ode.Aúnicaocor r
ênciadeNi nrode,o
“v
alentecaçadordi antedoSenhor” ,
apareceem Gênesi s
10.8-
11( vej
acoment ár
io),
noperíodoant er
ioraodilúvi
o.
Ali
,el
eéi denti
ficadocomoof undadordemui t
ascidades
mesopot âmicas,incl
usiveBabil
ôniaeNí niv
e;porissoseu
nomer epresentadef ormaapropriadaqualquerimpério
mesopot âmico.

Mq5. 12.fei
ti
çar
ia.Li
ter
almentefor
am descobert
os
milharesdetext
osqueabor dav
am inúmerostemas,
como
encantamentosqueajudavam aali
viarumadordedent
e,
um bebêent aladoasai rdov entr
eeumamul herestérila
terfilhos.Par ecequeaspessoascomunscont r
atavam
um sacer dotedeencant ament osat émesmopar aas
quest õesmai scot i
dianas.Osacer dotev inhaer eci
tava
um f ei t
içopar aexor cizarodemôni oqueest av acausando
opr obl emaouapl acaralgumadi vi
ndadei rri
tada.Os
babi lôniost ambém r ecorr
iam aessessacer dot espar a
evitardesast resanunci adosoui dent ifi
cadosem
pressági os.Osencant ament ostinham oobj eti
vode
amar rarmagi cament easf orçassobr enaturaisque
represent avam aameaça.Apr át
icadamagi aeda
adivinhaçãoer acomum naMesopot âmi aenoEgi t
o,onde
exor cistas, adivi
nhosemági coseram f i
gurassempr e
present esnacor t
e, i
nterpret
andopr essági oser eal
izando
ri
tuai s.Al ém dessespr ofi
ssionai
s, hav iafeit
iceirasque
praticav am f ormasmal éfi
casdemagi aebr uxar i
a.Ot exto
bíblicocondenaambasasf ormas, vistoqueenv olvi
am a
i
nv ocaçãodeout rasdi vi
ndadesal ém deYahweheer am
umat entativademani pulaçãodadi vindade.

Mq5. 13.colunassagradas.Ascolunassagradas
(matstsebot)aparent
ement eeram umacaracter
ísti
ca
comum dar el
igi
ãocananeiaet ambém aparecem como
memor i
aisem diver
soscontextosisr
aeli
tasrel
acionados
àali
ança( v
ejaÊx24.3-8;
Js24. 25-
27).Suaassociação
com Aser á,Baaleoutr
asdivindadescananeiaséabase
paraser em condenadascomor ivai
seameaçasaocul toa
Yahweh.Osar queólogosdescobr ir
am col unassagradas
em Gezer ,Siquém, Dã, HazoreAr ade.Nast r
êsúlti
mas,
taiscolunascl aramenteest avam nointeriordeum recint
o
sagradoef azi
am par tedepr áti
cascultuaisreali
zadas
nessesl ugares.Ascol unasdeHazorcont êm
representaçõesent alhadasdebr açoslev antadosedeum
discosol ar
.

Mq5. 14.post essagrados[ em hebr .,asher ah,ref.àdeusa


Aser á].Em al gunscont ext osaexpr essãot raduzidapor
"postesagr ado”apar ececomo" Aserá” ,quepodesero
nomedeumadeusadaf ertili
dadeoudeum obj etode
cult
o( comoéocasonest apassagem) .Essadeusaer a
popul arquandoopov odeI sraelseaf ast avadeseuDeus
eàsv ezeser aconsideradaaconsor tedeYahweh.Um
i
ndíci odessacr ençaencont ra-
senasi nscr i
çõesde
Kunt i
llet‘AjrudeKhi rbetel -Qom.Nami t
ol ogiacananeia,
elaer aaconsor t
edeEl ,odeuspr incipal.Elaapar ece
também nal iter
atur
amesopot âmi caj ánosécul o18a.C.,
ondeéaconsor t
edeAmur ru,odeusamor reu.Oposte
sagrado, queer aum sí mbol odesuaador ação,poderi
aou
nãopor tarumar epresent açãodadi vindade.Tal vez
represent asseumaár vorear ti
fi
cial,
vistoqueAser á
muitasv ezeséassoci adaabosquessagr adoseé
retr
at adacomoumaár vor eest i
li
zada.Àsv ezes, oobj
eto
decultoer aconf eccionado,enquant oem outrasocasiões
eraplantado.Temospoucasi nformaçõessobr eafunção
dessespost esnapr áti
car i
tual.OautordeRei saponta
paraav ener açãodepost esdeAser ácomoumadas
razõespar aader rotadeI sr
ael (vej
acoment ári
ode2Rs
17.10).Asr eformasdeEzequi aseJosi asforam t
entativas
debani ressasi magenssagr adasdadeusacananei a
Aserá.

9.A 
Bíbl
i
a Coment
ada 
Chapt
er 
A Day
Mi
quéi
as5:
1-15
Mi
quéi
as5

Mq5:
1

Mas,
avi
tór
iav
iri
adepoi
sdav
indadoi
nimi
go(
1).

**Obs.
: Tal
vezestesver
sícul
osestej
am fal
andosobr ea
vi
ndadaAssí ri
acontraJudá.Vi
riacom i
ntençãode
destr
uir(4:
11),masDeusnãoodei xar
ia(4:12).Eledari
aa
vi
tóri
aaJudá( 4:
13),
mesmoquandooi ni
mi gochegasse
pert
opar afer
irojui
zdeIsrael(
5:1)
.Osassí r
iosinvadir
am
Judáesi
ti
aram Jer
usal
ém,
masDeusmat ouossol
dados
edeuavi
tóri
aaopov o(
2Crôni
cas32:
1-23).

Mi
quéi
as5:
2-15

Nestet
rechoamensagem vol
taàesper
ançafut
urado
povosobalider
ançadoMessi
as(vej
a4:1-
8).

Mq5:
2-5

Detodososl
ugar
esem Judá,
Deusescol
heuapequena
ci
dadedeBel
ém-Efr
atacomoori
gem dor
eif
utur
o(2)

**Obs.:Estaprofeciaéespecialment
einteressanteàluz
documpr i
ment onoNov oTestament
o.Mi quéias
profeti
zou700anosant esdonascimentodeJesus.Mar i
a,
quef oiescolhi
dacomomãedoMessi as,nãomor ouem
Belém.Nahor acerta,pordecret
odoimper adordeRoma,
JoséeMar iaviaj
aram atéacidadeancestraldel
es,onde
Jesusnasceu.Ossacer doteseescri
basdaépocausar am
estaprofeciaparaor i
entarosmagosquepr ocurar
am
Jesus( Mateus2:5-6).
**Obs.
: Omesmov ersícul
oquepr ofetizadonasciment o
doMessi asem Belém esclareceum pont oimport
ante.No
senti
domai samplo,elenãot eri
asuaor igem naquel
e
povoado, poissuas“ori
genssãodesdeost emposanti
gos,
desdeosdi asdaet erni
dade”( 2).Estapr ofeci
anãoéde
um mer ohomem, masdopr óprioSenhorque“ rei
nar
á
sobreelesnomont eSião”(4:7).Or eiquenascer i
aem
Belém é,aomesmot empo, oet ernoDeus!

Por
tant
o,opov
oaindapassar
iaporum per
íodode
sof
ri
mento,
comosefossededoresdeparto(vej
a4:
10)
ant
esdedaràluzoLi
bert
ador(3)
.

**Obs.
:Quem éamulherquesofreaqui
?Algunsacham
quesejaMari
a,amãedeJesus, masocontextosuger e
outr
arespost
a.Éoprópri
opov o,
oumelhor,orestantedo
povoquepassar
iapel
osof ri
mentodocati
vei
roant esde
daràluzoMessias(
vejaIsaí
as66:7-
8eApocalipse12:1-
5).

Ot
rabal
hodor
ei(
4-5)
.Opapel
doMessi
as:
(
1)Mant
er-
sef
ir
me.

(
2)Apascent
aropov
onaf
orçadoSenhor
.

(3)Serengr
andeci
doat
éaosconf
insdat
err
a(v
ejaAt
os
1:8)
.

(
4)Serapazdopov
o,pr
otegendo-
odosseusi
nimi
gos.

Mq5:
5-9

OMessiasdar
iaaopov
osegur
ançaev
itór
iasobr
eos
seusi
nimi
gos(5-
6).

**Obs.:Profeci
asdaBí bli
afreqüentement eut
il
izam
elementosconheci dosnaépocadamensagem par afalar
sobreconcei t
osf ut
urose,àsv ezes,maisdifí
ceisaserem
compr eendidos.Assim Ezequiel40-48usaJer usal
ém eo
templopar aprofeti
zarsobreai grej
a,I
saías11usa
i
magensdepazent reanimaispar apredi
zerapaz
espir
it
ual noreinodeCr i
stoeMi quéi
asusaopov oda
Assí
ri
aeater
radeNinr
ode(6)par
arepr
esent
aros
i
nimi
gosdosser
vosdeJesus.

Ent
reasnações,
opov
oser
iacomo:
(1)Orval
ho/
chuvi
scoquer
efr
esca(
7).Opov
odeCri
sto
trazasboasnov
asdasalv
açãoaomundo(vej
aMat
eus
5:14-
16).

(2)Leão/l
eaõzinhoquedomi na(8-9)
.Joãodisseque
“aquel
equecr êserJesusoFi l
hodeDeus”v enceomundo
(1João5: 5)
.Pauloacrescenta:“somosmaisque
vencedores,pormeiodaquel equenosamou”( Romanos
8:37)
.Aindadev emoslembr arqueanossav itóri
a,assi
m
comoal uta,éespir
it
ualenãocar nal(
2Corí
nt ios10:3-
6).

Mq5:
10-
15

Odomíni
odoMessi
asser
iaabsol
utoepur
o.El
epr
omet
eu
el
i
minar:

(1)Cav
alos,car
rosdeguerraefort
alezas(
10-11),
porque
osservosdelenãovencer
iam porguerr
asfí
sicasecarnai
s
(v
ejaJoão18:
36),
nem depender
iam mai
sdaf
orça
humanaparasesalv
ar.

(2)Feiti
çari
aeadivinhação(
12)
,por
queossuj
eit
osdoRei
procurari
am rev
elaçõessoment
edapalav
radeDeus(v
eja
Gálatas1:6-
9).

(
3)Todaf
ormadei
dol
atr
ia(
13-
14)
,por
queDeuséúni
co.

(4)Osrebeldesquenãoobedecem ael
e(15;
vej
a2
Tessal
onicenses1:8-
9).

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