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Juí

zes13(
Judges13)
1Eosf il
hosdeIsr
ael t
ornar
am afazeroquepareci
amal
aosol
hosdoSENHOR, eoSENHORosent r
egounamão
dosfi
l
ist
eusporquarentaanos.
(v.
1)Capí
tul
oTreze
Sansão(
13.
1-16.
31)
Sansãof oi umaper sonagem aomesmot empof ort
ee
fr
aca, quet em arrebatadoai maginaçãodemui t
os
autoresecr i
adoresdef il
mes.Asuav idaenvol
veutodos
oselement osdei ntri
ga, suspense,vit
óri
aet r
agédiaque
compõem asboashi stórias.Oautorsagradodol i
vrode
Jui
zesdedi coucem v ersícul
osaGi deão,enoventaeseis
aSansão, oquesi gnificaqueel esforam campeõesde
audiência.Deacor docom asdi vi
sõesmoder nase
art
ifi
ciai
sdoAnt igoTest amento,or el
atosobreGideão
ocupat rêscapítulos; eahi stór
iasobreSansão,quatro.
Sansãoerahomem quegost avadenamor iscarcom o
pecadoeamav aav i
olência.Nofim,essasduascoi saso
reduzi
ram anada.Masmesmonof i
m, elefoiglor
ifi
cado,
porquant
oconseguiumat arum maiornúmer odeinimigos
constant
es,em suamor t
e, doqueti
nhasi docapazde
fazê-
loem vi
da(verJuí.16.30)
.
Apesardesuagrandecapaci
dadecomomat ador,
tantona
vi
dacomonamor te,
Sansãonãoconsegui
uliv
rarI
sraelda
ser
vidãoquefor
aimpostapelosfi
l
ist
eus.Suacarr
eir
af oi
seguidaporum per
íodohistór
icodeconfusão,
guer
raci
vi
l
eviolênci
a.Foi
Daviquem, afi
nal
,pôscobroàameaçados
fi
li
steus,oquesóaconteceucercadecem anosdepoi
sde
Sansão.
Osf ili
steusi nvadiram ast errascosteirasdaPal estina
poucodepoi sdosencont rosar madosent r
eRamsésI I
I(do
Egito)eoschamadospov osdomar , em al
gum t empo
entre1220A.C.e1180A.C.Pormei odeassal t
os
armados, negóci ospací fi
cose, provav el
ment e,
casament osmi stos,elesfizeram sent i
rasuapr esença
nosv al
esquel evav am àst errasalt
asdaPal est i
na,
conf ormef icademonst r
adopel ainfluênciacr escent ede
suacer âmica, apósosmeadosdosécul oXI IA.C.As
fontesi nformat iv
asbí bli
caseosr emanescent es
arqueol ógicosconcor dam quehouv eum per í
odode
rel
açõesmút uasent r
eosi sr
aelit
aseosf il
isteus, porv ol
ta
de1150e1050A.C.Ef oiquandoest aúlti
madat ajáse
aproxi mav aqueosf i
l
isteuscomeçar am apr essi onaros
j
udaí taseosef r
aimi t
ascom mai orempenho.Os
episódi osqueenv ol
veram Sansãor eflet
em umasi tuação
l
ongedeest arresolvi
da, masquandoai ndanãohav ia
guerr afrancaent reosdoi spov os”(JacobM.My ers,in
l
oc. )
.
VernoDici
onárioosarti
gosinti
tuladosSansãoeFi l
i
steus,
Fi

sti
a,quefornecem muit
osdet alheseprovêem opano
defundoapropri
adodosquat r
ocapí t
ulosdi
antedenós.
13.
1
Tendoosf i
lhosdeI srael tornadoafazeroqueer amau.
“Amonót onaespi r
al descendent edeIsrael ati
ngiuoseu
pont omai sacent uadocom asét imaapost asiaaser
registradanol i
v r
odeJui zes.VerJuí ,
3.5-7,12-14;4.1-3;
6.1,
2; 8.33-35e10. 6-9.Essasét i
maeúl t i
maapost asiado
l
ivrodeJui zespar ecet ersidoumaf asedeador ação
i
dólat raquej áhav iasi dodescr itaem Juizes10. 6,aquai
i
ncluíaav eneraçãoadi vindadesdosf il
isteus(no
ocident e)
.Umaopr essãocausadaporaquel epovo
resultounaopr essãocompl ementarprovocadapel os
fi
lhosdeAmom ( noor i
ent e)”.(
F.DuaneLi ndsey ,i
nl oc.
).
Oli
vrodeJuizesregi
straset
eapost asi
as;
seteperíodos
deserv
idãoeseteliv
ramentos.Porém, of
inaldahistór
ia
deSansãonãonosconf ereumaidéiaciar
asobreal gum
l
ivr
amentoem decorrênci
adasmor tesdosfil
ist
eus,
dur
anteasuav i
daeporocasi ãodesuamor te(verJuí,
16.
30).
Porquarent
aanos.Opov odeIsraelagonizouporl ongo
tempo,devi
doaosassédiosconstantesdosf il
i
st eus.Ver
noDici
onári
oosar ti
gosQuarent
aeNúmer o(Numer al,
Numeroiogi
a).AmençãodaBí bl
iaaessenúmer o
especí
fi
codeanosdeser vi
dãopodeserum i ndíciodeque,
apóstalper
íodo,I
srael
gozoudel i
berdadeessenci al em
rel
açãoaosfil
ist
eus.El
li
cot
t(inl
oc.)afir
mouqueaquel es
quarent aanost er
minaram com abat alhadeEbenézer(v
er
ISam. 7.12).Algunserudit
ossupõem queesseper í
odode
opressãot enhacomeçadoaomesmot empoquese
i
niciouaopr essãodosf i
i
hosdeAmom ( hist
ori
adano
capítulo11deJui zes),embor aestaúlt
imat enha
perduradopormai stempoqueaquel a.VerJuizes10.
7,
queal udeaessasduasopr essões,adol est
eeadooest e.
Anar rat
ivabíbli
camost ra-nosqueaameaçaeaopr essão
sobosf ili
steuscont i
nuar am atéosdiasdeDav i,
cercade
um sécul omaist arde.VerI ISam.5.17-25.Aqueles
“povosdomar ”or ganizaram umapent ápol
e,ouseja,uma
confederaçãodeci ncoci dades:Gaza,Asquel
om, Asdode
(aestratégicaestradacost eira)
,GateeEcrom (nocomeço
daSef el
á, ouseja,noiní ci
odar egi
ãomont anhosadeJudá
(cf.Jos.13.3).
Quandoosf il
ist
eusfizer
am avançarassuast r
opasna
dir
eçãol este,penet
randoassim nasterrasdast r
ibosde
Benjami m edeJudá, i
ssoinaugurouar ealopressãode
Isr
ael porpartedosfil
ist
eus,naquel
esl ugares,oque
continuouat éostemposdeSamuel (verISam.7. 10-14)
.
QueSucedeuaosDani t
as?Amai orpar t
edessat ri
bo
tr
ansferi
u-semaisparaonorte,af i
m deescapardos
assédiosconst
antesdoshostisfil
isteus.Contudo,al
guns
delespermaneceram nosul
,nast err
ast radi
cionai
sda
tr
ibo.OspaisdeSansãoachav am- seentreosque
permaneceram em seuter
ri
tór
ioantigo.Sansãofoium
herói
danit
a.VernoDi ci
onári
oov erbeteint
it
uladoDã,
quantoàhistór
iadessatri
bodeIsrael.
di
d.Heb.addedt
ocommi
t,et
c.
Jz2:
11;
Jz3:
7;Jz4:
1;Jz6:
1;Jz10:
6;Rm 2:
6
i
nthesi
ght
.
Jer13:
23
del
i
ver
ed.
"Thi
sseemsapar
ti
alcapt
ivi
ty.
"
i
ntot
he.
1Sa12:
9

2Ehav iaum homem deZor á, dat r


ibodeDã, cuj
onome
eraManoá; esuamul hereraest éri
lenãot i
nha
fi
lhos.(
v .
2)Um homem deZor á,dal i
nhagem deDã.Veras
notasexposi t
ivassobreZor á, em Jos.15.33.Er aum
l
ugar ej
onaf rontei
raentreost erri
tóri
osoriginalment
e
doadosaDãeaJudá, doout rol adodov aledeBet e-
Semes, poucomai sdev inteedoi squilômet r
osaoest ede
Jerusalém.Nocomeço, Zoráper t
enciaàtribodeJudá
(verJos.15.20),maspost erior menteacabouf i
candocom
osdani tas.
ChamadoManoá.Veroar
ti
godet
alhadosobr
eel
e,no
Dici
onár i
o.Essehomem, sem dúv i
da,eradotadode
espir
itual
idade,vi
stotersidovisit
adoporum anj o,efoi
destacadopel oSenhorpar aserpai deum dosjuizes,por
meiodequem houv eumadasgr andesint
ervenções
divi
nasem I sr
ael.Er
ahomem dedi cadoàor ação,ede
grandedev oçãopessoal.Quant oaout r
asidéiassobreele,
veraquelear t
igo.
Cujamul hereraest ér
il.Amai orcalamidadequepoder ía
ati
ngirumamul herisraelit
a,equecom f reqüênciaé
mencionadanaspági nasdoAnt igoTestament o,eraa
esteri
l
idade.Medi anteumai nter
vençãodi vi
na,a
esteri
l
idadedaesposadeManoáchegouaof im.Cf.Gên.
16-17;ISam, 1,
2eLuc.1. 7ss.El
aéi dentif
icadacom a
HazelelponideICr ônicas4. 3,Onomedessamul her
si
gnifi
ca“ asombr acai usobr emi m”.Essenomet ambém
assumeaf ormadeZel el
poni.
Amaiorpar
tedatri
bodeDãj áseti
nhamudadopar ao
val
edoHulé(v
erocapítul
o18deJuizes),aonort
edolago
oumardaGali
léi
a,per
todolagoassim chamado.
Zor
ah.
Js15:
33;
Js19:
41
bar
ren.
Gn16:
1;Gn25:
21;
1Sm 1:
2-6;
Lc1:
7
3EoAnj odoSENHORapar eceuaest amulheredisse-
l
he: Ei
sque, agora,ésest éril
enuncat ensconcebi
do;
porém conceber áseterásum f i
lho.(
v.3)Enuncati
veste
fi
lhos.Acalami dadedenãot erfi
lhoseraomai ort
emor
dasmul heresisrael
it
as.Em al gumaspoucasocasi ões
regist
radas,parapropósi t
osespeci ais,essamaldi
çãof oi
anuladamedi anteainterv ençãopessoal doAnjode
Yahweh.Aspr omessasr el at
ivasàsuspensãoda
esteri
li
dadealgumasv ezeser am adi
adas, masnenhuma
delasjamaisfalhou,Ef i
lhosespeci ais,
nasci dosdaí ,cujacar reir
aseriaimpor t
antepar aopov ode
Israel,sempr eforam acausadessasdi vi
nasi ntervenções.
Por t
ant o, t
emosaíot eísmo( v
erar espeit
onoDi ci
onário)
,
em cont raposiçãoaodeí smo( vertambém noDi ci
onário)
.
Deacor docom ot eísmo, Deuscriouecont inuapr esente,
recompensando, punindoegui ando,Odeí smo, em
cont raste,ensinaque, apesardet al
vezhav erumaf or
ça
cri
at ivadi v
ina( pessoal ouimpessoal),essaf orça
abandonouoseuuni ver
so,deixando-oentregueao
gov ernodaschamadasl ei
snat ur
ais,queoper am bem,
embor acom mui t
asf alhas.Eessasf al
haséque
explicariam opr oblemadomal .VernaEnci clopédi ade
Bíblia,Teol ogiaeFi losofi
aov erbetechamadoPr oblema
doMal .
t
heangel
.
Jz2:
1;Jz6:
11;
Jz6:
12;
Gn16:
7-13;
Lc1:
11;
Lc1:
28-
38
butt
hou.
Gn17:
16;
Gn18:
10;
1Sm 1:
20;
2Rs4:
16;
Lc1:
13;
Lc1:
31

4Agor a, pois,
guar da-tedequebebasv i
nhooubebi da
for
te, nem comascoi sai munda.(v .
4)Agor a,poi s,guarda-t
e.
AmãedeSansãopr ecisoupassarporumapr epar ação
especi al
, queconsi stiaem umav idasepar ada, santif
icada,
obser vandocr i
teri
osament eospr eceitosdeMoi sés,
evi
tandoal i
ment osecont at
osi mundos, nãobebendo
bebidasf or tes,afim dequef osseamãeconv enientede
um fut uronazi r
eu( veroqui ntov ersículo).Atradi ção
místicat em most r
adoquãoi mpor t
ant eéopr epar o
espiri
tual emor aldasmãesdef ilhosespeci ais.Umaboa
mãeécapazdeat rairumaboaal ma, eav ont
adeea
bênçãodeDeusest arãosobr eacr iança.Masumamãe
rui
m at rairáumaal mar uim, eav ont adebenf azej ade
Deuspodeseranul adanessesent i
do.
Apr ópri
aciênci
atem demonstr
adoai mportânci
adea
fut
ur amãeev i
tarci
garr
osebebidasfortes,poi
sessas
coisaspodem contaminarofet
o.Porsuav ez,ateol
ogia
most ra-
nosquãoimpor t
ant
eéapr eparaçãoeapur eza
espiri
tualpar
aonascimentodeumacr iançaespecial,
que
tenhadecumpr irumami ssãoimpor t
ante.Compare-se
i
ssoàhi stóriadeJoãoBat ist
a,quedesdeov ent
re
mat ernofoi cheiodoEspi rit
oSant o(verLucas1.
15).Uma
dascenasmai slament áveisquesepodev eréuma
mulhergr ávidaaf umarcigarros.Esseéum at oi
mundoe
eminent ement eegoí st
a,quedemonst rapoucoounenhum
i
nteressepel ofeio.Etambém exi stem outr
asquestões
espiri
tuaislament ávei
s.Asmãespodem cor romperseus
própriosfil
hosporseushábi tosespir
ituai
simpuros.Ver
noDi cionári
ooar tigochamadoLi mpoeI mundo.
dr
inknot
.
Jz13:
14;
Nm 6:
2;Nm 6:
3;Lc1:
15
eatnot
.
Lv11:
27;
Lv11:
47;
At10:
14

5Por queeisquet uconceberáset erásum f i


l
hosobr e
cujacabeçanãopassar ánav alha;porquantoomeni no
seránazireudeDeusdesdeov entreeelecomeçar áa
l
ivraraIsraeldamãodosf i
l
isteus.(v.
5)Omeni noserá
nazireuconsagradoaDeus.Oadj etiv
onazireusigni
fica
“consagrado”.Um nazir
eueraal guém quef azi
aum v ot
o
especialdededicar-
sedemodoespeci alaYahweh.Esse
votodenazi r
eadoger al
menteer aporum cur toperí
odo;
masSansãoser iaum nazi
reuport odaav i
da.Verno
Dici
onárioosar t
igoschamadosNazi reado(Votodo)e
Nazir
eu.Omeni nodeManoá, poi
s, seri
aum homem sant o
queli
vrariaopov odeI sraeldaopressãodosf i
li
steus.
Todavia,Sansãoacabounãomant endointegr
alment ea
suasant i
dadeoudev oçãoaoSenhor ,eissooder rubou
em mei oaseusi ni
mi gospagãos.Suabi ograf
iapoder í
a
tersi
domui t
odiferente,seeletiv
esseconser vadoi nt
egro
oseunazi reado.
Astrêscondi çõespri
ncipaisdonazireadoeram estas:
1.
Abstinênciadequalquerbebidaalcoóli
ca.2.Nenhum
contatocom osmor t
os( obser
vânciadasleisdolimpoe
i
mundo) .3.Oscabelosnãopodi am serrapadosou
aparados.Verov ersí
culo14dest ecapítul
oquantoa
outr
oscoment ári
os.
“NoscasosdeJef téedeSansão, osisraeli
tas
aprender am opoderquer epousasobr eosv otos
i
ndi vi
duais,capazdeexi bi
roher oísmoocul toemi ster
ioso
doespí rit
ohumano, quepodesal varaspessoasde
afundar em nasmai oresprofundezasdamal dade”( Ell
i
cott
,
i
nl oc.,cit
andoEwal d).Essesv otostornaram-seum
poder osoinstrumentoem f avordobem.Jef téfezum v oto
i
sol ado,preci
pitadoepecami noso;Sansãot inhauma
dev oçãoport odaasuav i
da.Poressemot i
vo, t
ornou-se
um v ir
tualsuper-homem.
Oar
ti
godoDi
cionár
io,
int
it
uladoNazi
reado(
Vot
odo)
,
expli
caas“ r
azões”dasproi
biçõesqueenvol
vi
am esse
voto.Verespeci
almenteoquartoponto,
Provi
sõesdo
Voto.
El
ecomeçar
áali
vraraI
srael
.Sansãodeui
nici
oao
l
iv
rament
odeIsr
aeldos
fi
li
steus,“
masnãof oisenãonosdiasdeDavi
queos
i
sraelit
asforam t
otalmenteremi
dosdopoderdeles”
(Adam Clarke,
inloc.)
.Olivr
amentoefet
uadoporDavi
ocorreucercadecem anosdepoisdeSansão.
nor
asor
.
Nm 6:
2;Nm 6:
3;Nm 6:
5;1Sm 1:
11
begi
n.
1Sm 7:
13;
2Sm 8:
1;1Cr18:
1

6Ent ão,amul herent rouef alouaseumar i


do,dizendo:
Um homem deDeusv eioami m, cujav i
staerasemel hante
àvistadeum anj odeDeus, terri
bil
íssima;enãol he
perguntei deondeer a, nem elemedi sseoseu
nome. (v.
6) Um homem deDeusv ei
oami m.Av i
são
angeli
cal deixouamãedeSansãocompl etamenteat ôni
ta.
Eelacor reupar anarrarav i
sãoaomar i
do.Algodemui t
o
í
ncomum t i
nhaacont ecido,eel aestavaansi osapara
contarof at oaele.VernoDi ci
onáriooar tigochamado
Anjo.Nãohámot ivopar aduv i
dar mosdar ealidadedos
anjos,quer epresentam mui t
osní vei
sdeser es
met afí
sicos,dotadosdepoder esv ar
iegados.Et ambém
nãohámot i
vospar aduv idar
mosdof atodequeesses
seres,ocasionalment eecom pr opósitosespeci ais,
apareçam par aosser eshumanos.Anar r
açãodessa
apariçãoéconsi stenteeconst ante,portodaahi stór
iada
humani dade; eoscasosmoder nosnãosãot ãor aros
comoal guém poder í
apensar .AsEscr i
turasensi nam-nos
queal gunsanj osmi ni
stram aoshomens( verHeb.1. 14).
Nãoédeest r
anhar ,porconsegui nte,que, algumasv ezes,
essesmi ni
strosset ornem visí
v eisparaaquel esaquem
ministram.
Um homem deDeus.Assi m disseel a,por
queosanj os
apar ecem sobf ormahumana.Sem dúv i
daalguma, eles
também podem apar ecersobout r
asf ormas.Or í
genes
supunhaqueoespí r
it
ohumanosóél i
geiramentei nferi
or
aosanj osporcausadaquedanopecado, eosespí ritos
humanoseosanj osper t
encem àmesmaespéci e.Masé
dif
ícildizersei ssoexpr essaounãoumav erdade,embor a
pareçahav eríntimaconexãoent reosser eshumanoseos
anjos, O“ homem deEl ohim”tinhaumaapar ência
mar av i
l
hosaeassust adora.Apesardi sso,amul hert entou
saberonomedel e, maselenãoqui srevelá-
lo.Háuma
antigacr ençaquedi zque, sealguém pudersaberonome
deum espí ri
to,ent ãopassaaexer cercertaformade
cont r
olesobreeleou, pelomenos, passaaest abel
ecer
umal inhadecomuni caçãocom ele.Talvezissoesti
vesse
port r
ásdat entati
vadamul herdeobteronomedoanj o.A
mul hernãoper guntoudeondeoanj oviera;
eessa
quest ãotem depermanecerum mi stér
io.Nesseponto,
estãoenv olv
idasout r
asdi mensões,enãomer amente
outroslugares;masnãosabemosgr andecoi sasobre
essasout rasreali
dades.
Aman.
Dt33:
1;Js14:
6;1Sm 2:
27;
1Sm 9:
6;1Rs17:
18;
1Rs17:
24;
2Rs4:
9;2Rs4:
16
1Ti
6:11
count
enancewas.
Mt28:
3;Lc9:
29;
At6:
15
t
err
ibl
e.
Jz13:
22;Gn28:
16;Gn28:
17;
Ex3:
2;Ex3:
6;Dn8:
17;
Dn
10:
5;Dn10:
11;Mt28:
4;Ap1:
17
butIasked,etc.
TheVulgat
erendersthi
scausev ery
dif
fer
ently,
thenegati
veNotbeingomi t
ted:Quem sim qui
s
esset
,etundev eni
sset,
etquonomi nevocaretur
,nolui
t
mihidi
cere;sedhocrespondi
t,et
c; "
Whom whenIasked
whohewas, andwhencehecame, andbywhatnamehe
wascalled,wouldnott
ellme:butthi
shesai d,
"etc.The
negati
v eisalsowant ingintheSept uagi
nt,asiti
sint he
Compl utensianPol y
glott;
[kai
er outonautonpothenestin,
kaitoonomaaut on,oukapengei l
enmoi .
]"AndIaskedhi m
whencehewas, andhi sname, buthedidnott el
lme."Thi s
i
salsot her eadingoft heCodexAl exandri
nus;butt
he
Septuagintint heLondonPol yglott
,theChaldee,Sy
riac,
andAr abic,readthenegat i
vepar t
iclewit
htheHebr ewt ext:
IaskedNothi sname, etc.
hi
sname.
Jz13:
17;
Jz13:
18;
Gn32:
29;
Lc1:
19

7Por ém disse- me: Eisquet uconceberáset erásum


fi
lho;agor a,pois,nãobebasv i
nhonem bebi daf ort
eenão
comascoi saimunda; porqueomeni noser ánazi r
eude
Deus, desdeov entreatéodi adasuamor te.(v.
7)Porém
medi sse.Opr esent eversícul
or epet
easmensagensdos
versí
culost ercei r
oaqui ntodest ecapít
ulo.Asnot asdadas
aliseaplicam t ambém aqui .Oanjonãodemor ouadi zer
qualanat urezadesuami ssão, menci
onando, ant
esde
tudo,asobr igaçõesquet er í
aamãedomeni no,afim de
queser vi
ssedev eícul
oapr opriadoparaof il
hoespeci al
queem br evechegar i
a.
At
éaodiadesuamort
e.Encont
ramosnessaspalav
ras
umaadi
çãoaoquehavi
asidoafi
rmadonosver
sícul
os
ter
ceir
oaquint
o,i
ndicandoqueov
otodenazi
readode
Sansãoser
iavi
tal
í
cio.
7

8Ent ão, Manoáor ouinstantement eaoSENHORedi sse:


Ah!Senhormeu, rogo-tequeohomem deDeus, que
envi
ast e,aindav enhapar anósout r
av ezenosensi neo
quedev emosf azeraomeni noquehádenascer .
(v.
8)Que
ohomem deDeus. ..venhaout rav ez.Manoáf i
cou
tr
emendament eimpr essionadocom oquesuaesposal he
contou, enem pensouem duv idar.Eleeraum homem
espir
it
ual et i
nhaconheci ment oacer cadasexper i
ências
místi
cas, “
Amanei racomoospai s[deSansão]
compar t i
l
har am deseui nteressepel omeninoque
nasceríaédev erascomov ente.Amensagem doanj ofora
dada,inicialment e, àmãe; masManoádesej ou
i
ntensament eouv irtambém ar evel
ação, em pri
meiramão.
Eorounosent idodequeo“ homem deDeus”v ol
tasse,
i
nstrui
ndo- ossobr ecomodev eríam cuidardaquele
meninoespeci al
..
.Essepr ofundodesej odesergui adopor
Deus,nacr iaçãodomeni no, éal goquet odosospai s
deverí
am cobi çar”( Phil
li
psP.El li
ott
, i
nloc.)
.
Algumasvezes,umacriançat
orna-
seum homem ouuma
mulherdeDeus,apesardeseuspais.Masor egi
str
o
sagradomostra-
nosqueamai orpartedoshomensde
Deuséent regueapai squesepr eocupam com as
real
idadesespir
ituaise,desdeocomeço, cri
am seus
fi
lhosparaserem espirit
ualment
eespeciais,enão
soment eparaviv
er em em um ambientemateri
alment
e
confort
ável.
Ex aminandoaonossor edor,vemosmui tointeressedos
paisporseusf i
lhos.Usual mente, porém,essei nter
esse
girasoment eem t ornodequest õesf i
nanceiraseconf ort
o
mat er
ial.Aorientaçãodequaset odasascr ianças
esquece- sedadi mensãoespi rit
ual .Apesardaqui l
oque
alguém j ádisse, queum pai deveaseusf il
host rêscoisas
exempl o,exempl o,exempl o,rarament evemospai sque
deixam um bom exempl oespi ri
tual.Namai oriadasv ezes,
tempoeesf orçosãogast osnaeducaçãodosf i
lhos,mas
oqueésecul arpr edomina; eascr iançascrescem bem
treinadas, mascor r
uptas.
Raros,def ato,sãooscasoscomoodeManoáesua
esposa, em queum anj odoSenhorésol i
cit
adopar a
i
nformarsobr ecomocr iarum f i
l
hoespeci al
.Édesse
i
nteresseespi ri
tualpel osf i
lhosquet antoprecisamos.Oh,
Senhor, conce-de-nost algraça!Exi stem muitosfi
lhos
potenciais,cri
ançasi nclinadasàsquest õesespiri
tuai
s,
cuj
odest i
no,entretanto, édei xadoaosabordov ento,por
partedepai scar nai
senegl i
gent es.Oh, Senhor,l
iv
ra-nos
decoisasdessanat ureza!
“Reconheces,agradecido,pel
ofatodequet eupequenote
foidadodapar tedeDeus, etambém confessasat ua
sagradaobrigaçãodet rei
narteufi
lho,
porpr ecei
toepel
a
forçadobom ex emplo, noconheci
ment oenoamorde
Deus,bem comonaf éenoEspí ri
todeJesusCr i
sto’

(Devoti
onalServices,
JohnHunt er)
.
Quãoagudament esent i
mosanecessi dadedeor i
entação
especi al quandorecebemosaquel efil
hoespeci al
.A
criançaécapazdeper ceberanossahi pocri
sia.Mas
per ceber ánossoexempl o,sej
aelebom oumau.Acr iança
éinf luenciadapornós, maisdoqueporqual querout ra
font e.Essessãof atossolenes.Porissomesmof oi
que
alguém or ouaDeuscomosegue: Oh,Senhor,ajuda-
mea
nãof alharquantoaest emeupr eci
osof il
ho!
”.
t
eachus.
Jó34:
32;
Pv3:
5;Pv3:
6;At9:
6

9EDeusouv iuavozdeManoá;eoAnjodeDeusv ei
o
out
ravezàmulher
,eelaest
avanocampo,porém não
est
avacom el
aseumaridoManoá.
(v.
9)13.
9-11
Deusouvi
uav ozdeManoá.Elohi
m est
avapróxi
moe
ouvi
uaoraçãodeManoá.Afinal
,el
eorousincer
ament
e
em f
avordeseuf i
l
ho,enãomeramenteporsimesmo.Eo
anj
odoSenhorv ol
toueapar
eceunovamenteàmulher
,
quandoManoá, umav ezmai s,
nãoest avapr esente.
Cont udo, amul herquer iaqueseumar i
doest ivesse
present e,parasert estemunhadaquel eacont eci
ment o
estont eante;eassim cor r
euachamá- loe,felizment e,o
anjoesper ouachegadadeManoá.I ssoindicaqueo
EspíritodeDeusest avacontrolandotodosos
acont eciment os,eest essucediam conformeer ami ster
queocor ressem.Amesmamensagem quet i
nhasi do
dadaàmul herf oi
dadat ambém aohomem.Opal co
estav asendoar madopar aodr amaespeci al.Houv e
moment osdeespl êndi dacomunhão, epodemosest ar
certosdequeManoáesuaesposanuncamai sforam as
mesmaspessoas.Vi v
er am t
odososseusdi ascom os
olhosdoespí rit
ocont empl andooanj o,ouvindoasuav oz.
Podemosdi zerqueelesficar
am desapont adospel ofat
o
deSansãot ersi
doum homem poder osoedébi l
,quedava
doispassosparatráscadav ezquedav aum passopar a
fr
ente.PoisSansãonãoguar doufiel
ment eoseuv oto.El
e
acaboucaindonodescr édit
o.Nãoobst ant e,demodo
geral(
embor aem meioamui t
asfalhas),eler eal
izoua
missãoparaaqual vi
eraaest emundo.Assi m éahi st
óri
a
damai or
iadoshomens.Oposi ti
vomi st
ur a-secom o
negati
vo.
NoQueSeTr ansfor
mouSansão?Acompanharav i
daeo
desenvolvi
mentoespir
it
ual
destejui
zéalgomuito
i
nstrut
ivo.Háestudosquemostram que,
espi
ri
tual
ment
e
falando, ospai sdev eríam r ecebermenoscr éditopelos
fi
lhosquesesaem bem, emenoscul papel osf i
lhosque
nãosesaem bem.Exi steoquepoder iamoschamarde
car gagenét ica,tant of í
sicaquant oespi r
itual,quet em
umamanei radepr ev alecernof im.Essacar gagenét i
ca
podependerpar aobem oupar aomal .Isso, contudo,não
eximeospai sdeseusdev erespar acom osf i
lhos;mas
fatosdessanat urezaaj udam- nosaobt erumaper spectiv
a
mel horsobr eoquesi gnificaserpai oumãe.Ascr i
anças
sãoi ndivíduoseagem comot aisdesdeocomeçodesua
vida.Éconf ormedi sseBahaUl lah:“Api orcoi saquepode
acont eceraum pai ésaberosensi nament oscer tos,mas
nãot ransmi ti-
losaseuf i
lho”.Por t
anto, queDeusnosl iv
re
dessegr aveer ro!Cumpr e-nosf azeromel horqueest áao
nossoal cance, edei xaror esul tadonasmãosdeDeus,
pois,afinal,Eleéogr andeAgent eAtivoem t odosos
casosqueest abel ecem adi f
er ençaent reosucessoeo
fracassodeumav idahumana.
Josefoinf
ormou-nosdequeamul her“rogou”queoanj
o
fi
casseatéqueseumar i
dov olt
asse.Por quant
oeramui
to
i
mpor tant
equeambosouv issem amesmamensagem e
esti
vessem uni
dosnomesmoi nteresseenosmesmos
esfor
ços( v
erAnfi
q.1.
5,cap.8,sec.3) .
Or
açãodeum Pai
:
Oh,
Deus,
abençoaaest
emeuf
il
hopr
eci
oso.Toma-
ouma
almagr andeenobre;
brilhant
eem suament e;um grande
carátermoraleespi
ri
tual;um facholuminosoqueespant e
astrevasdestemundo; umagr andepotencial
idadeem
favordobem edeDeus, nest
emundomal igno.Concede-
l
hegr andespromessaseum t otalcumpr i
ment odessas
promessas.
Concede-mel uzparaquesaibaaondedev oconduzi
-l
o
quantoàsuaeducação, edá-
mer ecursosnecessári
os
paraessatarefa.Concede-metambém r ecursos
espir
it
uais,bem comoasabedor iadeapl i
cá-
losem favor
del
e.Dá- melongav i
daeboasaúde, af i
m dequeeupossa
acompanhá- l
opormui tosanosfutur
os.Eper miteque
meusol hosv ej
am aconcreti
zaçãodet udoquantoTe
estourogando.
hear
kened.
Sl
65:
2;Mt7:
7-11

10Apr essou-
se,pois,amulher
,ecor
reu,
enoti
ciouaseu
mari
do,edisse-
lhe:Eisqueaquel
ehomem queveioamim
nooutr
odi ameapar eceu.
(v.
10)
Jz13:
9
Behol
d.
Jo1:
41;
Jo1:
42;
Jo4:
28;
Jo4:
29
t
heot
herday
.By
yom,
rat
her
,"i
nthi
sday
,"or"
to-
day
,"f
or
thewordotheri
snoti
ntheor
igi
nal
,andi
tisprobablyt
hat
theangel
appearedi
nthemorni
ngandeveni
ngoft he
sameday.

11Ent ão,
Manoálev
ant
ou-se,esegui
uasuamul her
,e
v
eioàquelehomem,edi
sse-l
he:Éstuaquel
ehomem que
f
alast
eaest amul
her
?Edisse:Eusou.
(v.
11)Jz13:
9
11

12Ent ão,disseManoá: Cumpr am-seast uaspalavras;


masqual seráomododev i
vereserviçodo
menino?(v.
12) EntãodisseManoá.El eestavaansiosopar a
saber,
com pr ecisão,oquelhecumpr i
afazer.“Dá-me
i
nformações!", pedi
uele.Reconhecendoquel hefal
tava
sabedori
a,pedi uaDeusquel hedesseopr eciosodom.
Se,porém,algum devósnecessi
tadesabedori
a,peça-
aa
Deus,queat odosdáliber
alment
e,enadalhesi
mpr oper
a;
eser-l
he-áconcedida.
(
Tiago1.
5)
Oor i
ginal
hebr
aicodizaqui,l
i
ter
almente;“Qualseráa
ordenaçãodacri
ança,eoseut r
abalho”.Manoáest av
a
ol
handopar aafut
uramissãodeSansão, nadireçãoda
qualasuaeducaçãodev er
iaserencaminhada.Ele
preci
savar eceberumaeducaçãoem consonânci
acom a
suami ssão,embor aest
asótiv
essedecomeçardentr
ode
muitosanos.
“Ensi
na-nosoquedev emosf azer,
éaor açãode
i
ncont áv
eispai
squandot êm deenfrent
arsua
oportuni
dadepaternaereconhecem quenãosãosábios
oubonsobast anteparacumpr i
rem oseupapelsem a
ajudadeDeus”(Phill
i
psP.Elli
ott,i
nloc.
).
OAnj odoSenhornãoi nformouaospaisdeSansãoque
ti
podemi ssãoomeninohav erí
adecumpri
rquandose
tornasseadult
o;masmost r
ou-l
hescomodeverí
am
prepará-
loparaessami ssão.
Nãopeçopar
aver
acenadi
stant
e;
Um passoporv
ezéobast
ant
epar
ami
m.
(
JohnH.Newman)
Poroutrapart
e,verumacenaadi stânci
aajuda-
nosadar
opassoseguinte.Asabedori
adeDeusdá- nosas
i
nformaçõesnogr auenaextensãoem quepr eci
samos.
Conhecimentoem demasiapodeesmagar .QueoSenhor
sejaojui
zem todasessascoisas.Bendit
ossãoaqueles
casosem queopl enoconheci
ment oequival
eaum pl
eno
regozi
j
o, equeessesejaonossocaso.
Howshal
lweor
dert
hechi
l
d.Heb.whatshal
lbet
he
manner
oft
hechi
l
d?
Gn18:
19;
Pv4:
4;Pv22:
6;Ef6:
4
howshal
lwedount
ohim.or
,whatshal
lhedo?Heb.
what
shal
lbehi
swork?

13Edi sseoAnj odoSENHORaManoá: Detudoquant o


eudi sseàmul herseguar daráela.(v
.13)Guarde-sea
mul herdet udoquant oeul hedi
sse.Amensagem
principalforadadaàesposadeManoá.EaManoácabi a
cuidarpar aqueel aobservassecadaor dem di vi
na.Éclaro
queopapel delaéquef oienfat
izado.Manoáest ava
present eparacumpr i
rasuapar te;
masàmul herfoi
i
mpost amai orr esponsabili
dade.Oanj onãof orneceu
mensagensadi cionaisaManoá, masser -
lhe-
iadadaa
dev i
dasabedor i
a, acadapasso, quandoel eest i
vesse
prepar andooseuf i
lhoespecial
.Amensagem di vi
naéque
el
esdev eríam i
nt eressar-
sepelascoisasqueer am
i
mpor tantesaosol hosdeYahweh.El esdev eríam “f
azer-
se
sempr edisponív ei
s”paraSansão, conformecost umamos
dizerhoj eem dia.
13

14Det
udoquant
opr
ocededav
idenãocomer
á,nem
vinho, nem bebi daf ort ebeber á,nem coi sai mundacomer á;
tudoquant ol het enhoor denadoguar dará. (v.
14) Tudo
quant ol het enhoor denadoguar dará.Est ev er sículorepete
asi njunçõesdosv ersícul osquar t
oequi nt o;masnão
menci onadenov oaquest ãor elati
v aaoscabel os, aqual,
comoécl aro, f
icousubent endi daenãof oi
decl aradament er epet ida.Sansãonãopodi atocarem
nadaquepr ocedessedauv a.Nem mesmo“ uv assecas,
assement esouascascas, nem qual quercoi saf eit

basedauv a...eamul hert ambém dev eri
aabst er-sede
bebi dasal coól i
cas. .
.nadacomendoquef ossei mundo. .
.
poisessaer aal eirelativaaonazi r
eado”( JohnGi ll,i
nloc.)
.
Auv aer aaf rutat í
picadosexcessos, ou, sev istapel oseu
l
adomel hor ,doscânt icosedasdanças.Um nazi reu,
entretant o, eraumaf i
gur asér i
a,quenãoseenv olvi
ana
fri
vol i
dadedaspessoase, sobr etudo, em suasbebedei r
as
edanças.Suaat ençãov ol tava-seint eirament epar a
Yahweh.Suaal egriaer aoSenhor .Seusbr adoser am
soment edel ouv or,enãoosgr i
tosbanai sdedançar inos
embr i
agados.Oar ti
godoDi cionário,int i
tuladoNazi r
eado
(Vot odo) , expli
caosmot ivosdessaspr oi biçõesnov oto
tomadopel osnazi reus.
nei
ther
.
4
al
lthatI
.
Dt12:
32;
Mt28:
20;
Jo2:
5;Jo15:
14;
2Ts3:
4

15Ent ão, Manoádi sseaoAnj odoSENHOR: Or a, dei xa


quet edet enhamoset epr eparemosum cabr i
to. (v.
15) Ete
prepar aremosum cabr it
o.Temosaqui alusãoàr ef eição
comunal .Umagr andecoi sat i
nhaacont ecido,eManoá
nãoquer iaqueaquel ecompanhei rismot erminassede
repent e.Pori sso,procur oudet eroAnj oaf im deser vi
r-l
he
umar efeiçãodecomunhão, envol
vendoum hol ocaust o.
VernoDi cionár i
ooar ti
godenomi nadoHol ocaust o.
Aquel af oi umaocasi ãosagr adaquer equer i
aa
celebraçãoespi ri
tual apropriada,conformesel êem
Levíti
co1. 3- 17e6. 9-13,ondehánot asadicionai ssobr eos
holocaust os.Asr ef eiçõescomunai sdanat urezapr oposta
aqui eram r eali
zadasnaesper ançadequeser i
am
agraciadascom apr esençadeYahweh, opar ticipant e
i
nv i
sível esí l
ente.
“Um cabr
it
oeraum acepi
peespecial
( v
erGên.27.9;
ISam.
16.20)
.Veroscomentári
osdeAgostinho,em Quast
.,
sobreJudas7.
52”(
Ellí
cott
,inl
oc.)
.Portanto,
Manoá
proveuoqueti
nhademel horpar
aaquel aocasi
ão.
Épossív
elqueManoá, al
ém deanelarpelaconti
nuaçãoda
comunhãodomoment o,
também tivesseaesperançade
queoAnjolherev
elassesegredosedesseal guma
ori
ent
açãoespeci
al,al
ém daquelasquejáhav i
am si
do
f
ornecidas.Tal
vezeledesejassev
eracenadi
stant
e,
r
eferi
dapar ágr
afosantes.
l
etus.
Jz6:
18;
Jz6:
19;
Gn18:
3-5
unt
il
.Manoah,
notknowingthequal
i
tyofhi
sguest
,wi
shed
todothi
sasactofhospit
ali
ty.
f
ort
hee.Heb.bef
oret
hee.

16Por ém oAnj odoSENHORdi sseaManoá: Aindaque


medet enhas, nãocomer eidet eupão; e,sefizer
es
holocaust o,oof erecerásaoSENHOR.Por quenãosabi a
Manoáquef osseoAnj odoSENHOR. (v .
16)Porém, oAnjo
doSenhordi sseaManoá.OAnj oacei touoconv i
tede
Manoá, pel oqueaocasi ãoespeci alsepr olongoupormai s
algum t empo.Todav ia,nãoqui spar ticipardaof erenda.
Issoi ndica, naturalment e,sem quehaj anecessi dadede
dizê-lolit
er alment e,queosanj osnãosãoumaespéci ede
seresquepossam consumi rali
ment ospr ópr
iospar aos
sereshumanos.Tal v ezoAnj otambém t enhaquer i
do
dizerqueel enãopodi aenv olver-senasf ormasde
ador açãodoshomens, poi sasi nstituiçõeshumanasnão
seriam apl icáv ei
sàsor densangel icais.Masel edeixou
bem cl aroqueoconv i
tehonr aaopr ópr i
oYahweh, que
estav apr esent e,embor ai nvisí
v el,
em umaocasi ão
daquel
aordem.Portanto,
aofer
endapropost
aporManoá
ter
iadeserfei
tadi
retamenteaYahweh.
Nost r
echosdeGênesi s18. 8e19. 3,oAnj oenv olvi
do
comeuoal i
mentopr ópri
opar aoshomensquel hefora
ofer
ecido.Ast r
adiçõesv ariavam quant oaessaquest ão.
Outrossim,um anjopoder íadarai mpr essãodeest ar
comendo, embor anãooest ivessef azendo, atravésdalei
damay a,“
il
usão”.Osintérpr etestêm- seadmi r
adoda
capacidadedeJesuscomer ,apósaSuar essurrei
ção( ver
João21. 15).Omesmocoment ári
opodeapl icar-
seà
si
tuaçãoquet emosaqui , nol ivrodeJui zes.
Manoáest avavi
v endoumaexper iênci
aacimadeseu
conhecimentoev ivência.Porenquanto,elenãosabiaque
o“ homem”eraum Anj o,emboraissoestivesseprest
esa
ser-l
herevel
ado.Algunst êm recebidoanjossem sabê-l
o
(verHebreus13.2).
Iwil
lnot.
AsIam aspiri
tual
being,Isubsi
stnotbyear
thl
y
food;andcannotpar
takeofyourbounty.
andi
f,et
c.Rat
her
,"buti
fthouwi
l
tof
fer
,"et
c.
unt
othee.
Jz13:
23;
Jz6:
26

17Edi
sseManoáaoAnj
odoSENHOR:
Qual
éot
eu
nome?Par aque, quandosecumpr i
rat uapal av ra,te
honremos. (v.17)Qual éot eunome. ..?Pensav a- seque
conheceronomedeum espí r
itoconf er
iapoderaquem
ti
vesset alconheci ment o, paraqueoespí rit
ol hef i
zesse
coisasnecessár ias.Ademai s,pensav a-
sequeonomede
al
guém, deal gumamanei ra, i
ncorporavaaper sonal i
dade
eopoderdeseudet entor.MasManoáexpl icouquesó
queriasaberonomedohomem af im dehonr á-lo,quando
suaspr ediçõest iv essem t idocumpr i
ment o.Oaut or
sagrado, pois,dáaent enderqueManoá, consci enteou
i
nconsci entement e, sabiamai sdoquedecl arar a.No
mínimo, elet i
nhasuassuspei tas,ousej a,aquel e“homem”
deveriaserum “ anj o”.Porconsegui nte,saberonomedel e
sópoder íaser -l
hev antajoso, alimesmoef uturament e.
Além disso, eletinhaum f i
lhoespeci alparacr iar,eo
conheciment odessenomeser i
anecessár iopar aobem
doseuf i
lho.Cf .Gên.32. 29; Êxo.3.13ePr o.30. 4,onde
encontramosi déi assi milares.
.
..tehonremos?Como?Medi antepalav r
ast ai
squai s:
“Vejam asgrandescoi sasquesuceder am, equeaquel e
homem deDeuspr edisse.Eleeraumagr ande
personali
dadeef avoreceu-noscom oseupoder ”
.Ou
entãomedi antedádiv
as.Manoáhav eríadeenv i
ar-l
heum
presente,em comemor açãoaocumpr imentodas
profeci
as, eem agr
adeci mentoport alcumpr i
ment o.Cf.
Núm.22. 17.Vertambém Josef o(Antiq.vs.8, par.3).
17

18EoAnj odoSENHORl hedi sse:Porqueper guntas


assim pelomeunome, vi
stoqueémar avi
l
hoso? (v
.18)Por
queper guntasassi m pelomeunome. ..
?OnomedoAnj o
eraum segr edo.El efezoquet inhavindofazer;mas
Manoáquer i
ai rlongedemai s,
aodesej arsaberonomedo
i
lustrevisi
tante.Ei ssonãol heer apermiti
dor evel
ar.
Existem li
mitaçõesqueoshomenspr eci
sam obser var
,
devidoaohumi ldeest adoespiritual
doserhumanoeà
suaposi çãorelativamentepequenanaescal amet afí
sica.
Queémar avi
lhoso?Esseadj etivoét raduçãodot ermo
hebraicopel i,quepodesi gnifi
cart anto“ mar avil
hoso"
quant o“ secreto”.Algunsest udiosossal t
am par aa
conclusãodequeesseanj oer aGabr i
el.Fossecomo
fosse,onomeer apordemai smar avil
hosopar aqueos
homensoouv issem.VerI saías9. 6, ondeoesper ado
Messi asser iachamadoporessenome.Amai orpartedas
mar avilhascel esti
aiscont i
nuai ncomuni cável paraos
sereshumanos.Masi ssoprev aleceapenasporenquant o.
Chegar á, fi
nalment e,otempoem queohomem espi r
it
ual
tornar-se-áconhecedordosmi stérioscel estiai
s,quando
fortransf ormadosegundoai magem deCr isto( v
er
Romanos8. 29) .
OnomedoAnj
otambém est
avamui
toaci
mada
compr eensãodeManoá.Mas, conformeum crent
esobea
escadamet afí
sica,
passaacompr eenderaqui
l
oqueantes
l
heer aincompreensív
el.Tudoissof azpart
edo
cresci
ment oedat r
ansformaçãoespi ri
tual
.
Whyaskest
.
Jz13:
6;Gn32:
29
secret.or,
wonder f
ul.
Itwasbecausehisnamewassecr et
thatManoahwi shedt oknowit.Buttheangeldoesnotsay
i
twassecr et
,buthoopailee,
"iti
swonderful
;"thever
y
charactergiv
entot heMessiah:"Hi
snameshal lbecall
ed
pail
ai,Wonderful
,"I
sa9:6.

19Ent ão, Manoát omouum cabr it


oeumaof er t
ade
manj areseosof er
eceusobr eumapenhaaoSENHOR; e
agiuoAnj omar avi
lhosament e,vendo-oManoáesua
mul her.
( v.
19)Um cabr i
toeumaof ert
ademanj ares.Isso
post o,
ohol ocaustoi ncl
uiuumaof er
tademanj ares.Ver
asnot assobr eLev .1.1-
16e6. 14-18quant oaexpl icações
compl etassobr eessaquest ão.Ospar ti
cipantes
consumi am nof ogoohol ocaustoepar t
icipav
am deum
quinhãodaof ertademanj ares,t
udoem honr aaYahweh,
queest ar i
apr esenteecomer í
acom osseus“ ami gos” ;o
restanteer aconsumi dopeloscompanhei roshumanosdo
Deuset erno.
OAnj odoSenhorsehouv emar av i
l
hosament e.Essas
palavrast êm si dov ari
egadament etraduzidas.Al guns
eruditossupõem queopr óprioAnjot enhatomadoum
aspect odi ferenteemar avil
hoso, em consonânci acom o
quedi ssesobr esimesmo, quantoaserpel i,
“mar avilhoso” .Verasnot assobr eov ersí
culoant eri
or.Ou
entãoosi gni fi
cadodessaf raseéque“ eleoof er eceu
sobrear ocha, aoSenhor( Yahweh) ,
Àquel equeoper a
mar avilhosament e”(confor medi zaRev i
sedSt andar d
Version) .I ssosi gni
ficaqueaqual i
dadede“ mar av i
l
hoso"
foiatribuí daaYahweh, enãoaoanj o.Massem i mpor tar
exatament ecomot enhasi do,Manoáesuaesposa
fi
caram cont emplando, extasiados,asmani fest ações
divi
nasqueocor rer
am enquant oaof erendaest av asendo
reali
zada.I ssopodesercompar adoàexper iênci ade
Gideão, em Jui zes6.20-26.
Umadasexpl icaçõesdessacenadi zqueoanj oagi
u
maravil
hosament eaof azerof ogosairdar ochae
consumirosacr if
íci
o,paraent ãoascendernaschamas
queeram emi ti
dasdar ocha( deacordocom Ki mchi)
.
JosefoimaginouqueoAnj oagiramar av
il
hosamenteao
consumiraof erenda,t
ocandonel acom seucajado.Ele
comparavaissocom ot rechodeJui zes6.21,deonde
ext
raiuessaidéia( v
erAnt i
q.1.5,cap.8,sec.3).
t
ook.
Jz6:
19;
Jz6:
20;
1Rs18:
30-
38
didwondrousl
y.
Heact edaccordi
ngtoHisName:He,
beingwonderf
ul,perf
ormedwonders;pr
obabl
ycausing
fi
retoari
seoutoft herockandconsumethesacr
if
ice,
and
thenascendedintheflame.
Jz6:
21;
1Rs18:
38

20Esucedeuque, subindoachamadoal t
arpar aocéu, o
AnjodoSENHORsubi unachamadoal t
ar ;oquev endo
Manoáesuamul her ,
caíram em t err
asobr eseu
rosto.(
v.20)Subi ndopar aocéuachama. ..oAnj odo
Senhorsubi unel a.Ester elatonãomost r
aoAnj oa
consumi rohol ocaust o,conf ormef izeraYahwehem
Juizes6. 21,masmost raqueoanj osubi upormei oda
chamaqueosacr ifí
cioenv iavapar aoal to.Issopr oveu
um finalespet acul aràcena, deixandoManoáesua
esposaest upefat os,edando- l
hes, além disso, acerteza
dequet i
nham est adocom um serdi vi
no, ousej a,oAnjo
doSenhor .Podemosest arsegur osdequeel esnunca
mai sforam asmesmaspessoas, depoisdet erem
passadoporaquel aexper iência.Cf.estev ersículocom
Juizes6. 22.Em seuespant o,Manoáeaesposacaí ram de
rostoem t erra.Somosi nf ormadosdequepoder osas
experiênciasmí sticaspodem ar rebatarapessoade
prati
cament etodaasuaf orçamuscul ar,peloquecai r
prostr
adonochãopodeserresul
tadodi
sso,par
anada
dizer
mosdot emorqueacompanhaessasexperi
ênci
as.
VerLev.9.
24;Núm.14.5eEze.1.
28,quant
oaesset i
pode
reaçãohumanadiant
edapresençadopoderdiv
ino.
whent
hef
lame.
2Rs2:
11;
Sl47:
5;Hb1:
3
f
ell
on.
Gn17:3;
Lv9:
24;
1Cr21:
16;
1Cr21:
26;
Ez1:
26;
Ez1:
28;
Dn
10:
9;Mt17:
6

21Enuncamai sapareceuoAnj odoSENHORaManoá,


nem àsuamul her;então,conheceuManoáqueer aoAnj o
doSENHOR. (v.
21)Nuncamai sapar eceuoAnj odoSenhor
aManoá, nem asuamul her.Manoáesuaesposaol haram
aor edor,afim decer ti
fi
car -
sedequenãot i
nham sof r
ido
algumaespéci edei l
usãoópt ica.OAnj oestiveraali
i
nst antesantes, masagor atinha-seidoembor a.Eles
hav iam vi
stoomodusoper andi dapar t
idadoAnj o, ei
sso
osdei xaramui toassust ados.Com basenessas
circunstânci
as, ocasal compr eendeuquet i
nhasi do
agr aci
adoporumav isi
taangel i
cal.Atradiçãomí sti
ca
fornece-nosmui tosex empl osdenasci ment odehomens
especi ai
sanunci adopormar av il
has,começandopor
algum acont ecimentoqueocor recom ospai sdacr i
ança,
conformesucedeunocasodeManoáesuaesposa.
Poderosaspersonagensespiri
tuaisouinst
rument
os
di
vinosdealgumami ssãoespeciall
ançam,ant
esmesmo
desuachegada, umasombr ami racul
osa,quedáa
entenderquel
ogoel essurgi
rãonacenat err
est
re.
knew.
Jz6:
22;
Os12:
4;Os12:
5

22Edi sseManoáàsuamul her:Certament emor reremos,


porquant otemosv i
st oDeus. (v.22)Certament e
mor reremos.VeroAnj odoSenhorer aequi valenteav ero
própr i
oSenhor ,deacor docom amanei radepensardos
hebr eus.OserqueManoáesuaesposat inham v i
sto,
atravésdoAnj odoSenhor ,eraopr óprioElohim, oTodo-
poder oso.VernoDi cionáriooar t
igochamadoDeus,
NomesBí bl
i
cosde.Cf .Juí.6.22,23,ondeGi deãor eagiu
damesmamanei raqueaquel ecasal .Cf.ocapí tul
o18do
l
ivrodeGênesi s.Ot rechodeÊxodo33. 20pr ofereapena
demor tepar aaquelesquev êem Deus, masav i
são
angel i
caldeDeusnãosi gnifi
couamor t
edocasal ,embor a
ost enhadei xadoext remament eassust ados.Vert ambém
Gên.32. 30eDeut .5.24.
Weshal
l
.
Gn32:
30;
Ex33:
20;
Dt4:
38;
Dt5:
26;
Is6:
5
wehav
e.
Jo1:
18;
Jo5:
37

23Por ém suamul herlhedi sse:SeoSENHORnos


quiseramat ar,
nãoacei t
ar i
adanossamãoohol ocaust oe
aof ertademanj ares,nem nosmost rariatudoi st o,nem
nosdei xar iaouv i
rt ai
scoi sasnest et empo. (
v .
23) Por ém
suamul herl hedi sse.AesposadeManoádemonst rouser
possui dor adeumasabedor i
asuper ior,t
endor aci ocinado
corretament equeamor tenãoer aoseudest inoi medi ato.
Def ato, agor aelest i
nham umagr andemi ssãoacumpr ir
,
quer equer i
amui tosanosdev i
da.Sei ssonãof osse
verdade, elesnãot eriam si dopri
vilegiadoscom aquel a
experiênci a.Oapar eciment odoAnj odeYahwehnão
vi
sav aamor t
edel es,masant es,fazê-losv i
ver ,dal ipor
diante,def ormamai ssigni fi
cati
va.Sem dúv idaal guma,
Yahweht inhaficadosat isfeitocom osacr if
ícioqueel es
haviam of ereci
do, emost raraserpar aelesum r ev elador ,e
nãoum execut or.
“SeDeusqui sessetirar-
lhesav ida,di
fici
l
ment etê-los-
ia
preparadoparaoqueest av
apr estesaacont ecer,ouseja,
onasci mentodol i
bertador,Sansão"( Phi
ll
ipsP.Eiliott
,in
l
oc.).Chega,àsv ezes,umaocasi ãoem quesent imosque
Deusnosabandonou, ounosdei xouem umasi tuaçãode
i
nferiori
dade,quenãocombi nacom nossami ssão.Maso
poderdivi
nonem pori ssodesisti
u,elogocomeçar áa
operarem nossof av
or.Temosdeenf rentarmuit
os
obstácul
os, mascadaum del esservedet rampolim ede
l
içãoobjeti
v aquepr ecisamosaprender .Masagr açade
Deusésuf icienteparanós(v erI
ICor.12.9).Essa
promessasal v
a-nosdopessi mismoedoder roti
smo.Não
poderemosmor r
erenquantonãot iv
ermoscumpr idoa
nossami ssãoe, paratanto,semprerecebemosf orçase
ori
entaçãoadequadas.
“Aquelequenosdeugr atui
tamenteoSeuFi lho,afi
m de
redimir-
nos,j
amaispoderáserindi
ferenteparacom o
nossobem- estar
i’(
Adam Clar
ke,inloc.
).Ou-trossi
m,toda
revelaçãoespeci
alimpl
icaaaprovaçãodi v
ina,enão
algum casti
go.
hi
swi
fe.
Ec4:
9;Ec4:
10;
1Co12:
21
hewoul
dnot
.
Gn4:
4;Gn4:
5;Sl
86:
17
hehav
eshewed.
Sl
25:
14;
Sl27:
13;
Pv3:
32;
Jo14:
20;
Jo14:
23;
Jo15:
15

24Depois,t
eveest
amulherum fi
l
hoechamouoseu
nomeSansão;eomeni
nocresceu,eoSENHORo
abençoou.(v
.24)Deuamulheràluzum f
il
ho.Temosaquio
nasci
ment odeSansão( v
erJuí.13.
3ss.
),ei
ssosigni
fi
ca
queapr omessaf ei
tapel
oanjonãodemorouacumpr i
r-
se.
Sansãof oi
o“ f
il
hoprometido”
.Elet
eveumainfânci
a
maravil
hosa.
Erasaudáv el eexcepci onal ment evigoroso.Opr óprio
Yahwehoest av aabençoando.Seusf r
acassosf uturos
nãopoder íam l ançarumasombr anegr asobr eosanosde
j
uventude, poissuav i
daer apr omissor aemui t
o
abençoada.Al ém di sso,embor aSansãot enhaf al
hadode
muitasmanei ras, nadaconsegui udimi nui
rosucessof i
nal
deseumi nistério.Sansãof oium inst r
ument oi mper feit
o,
masi ssonãoi mpedi uqueel er eal
izasseasuami ssão.
Em um sent idobem r eal,Sansãoéoquadr ofielde
qualquerhomem espi r
it
ual.Sempr epoder emosdescobr ir
al
gumaf alhaem seucompor t
ament o.Sempr ehav erá
al
gumamácul anoseucar áter.Porém, dev emosdet er-nos
noêxitoem cumpr i
rami ssãopar aaqual t alpessoaf oi
cri
ada.
“Deustem muit
ostiposdi
fer
ent
esdebênçãos,eas
bênçãosaquial
udidaspar
ecem tersi
doasbênçãosda
saúde,dafor
çafísi
caedacoragem”(Ell
i
cot
t,i
nloc.
).
“Yahwehforneceuprovasev
ident
esdequeomeni no
estavadebai
xodapr ot
eçãopecul
iardoAlt
íssi
mo;eisso
l
ev av
a-oaaument ardi
ari
amenteem est
aturaeem uma
f
orçaf
ísi
caext
raor
dinár
ia”(
Adam Cl
arke,
inl
oc.
).
nãosoment ecom umaforçafísi
caincomum, mas
também com dot
esment aisnotávei
s,com oEspí
ri
toe
com asgraçasdoEspíri
to;com agraçaeasbênçãos
deri
vadasecom aSuapr esençagraciosa.Cf
.Sal
.21.
3,6;
Efé.1.
3”(JohnGUI,i
nloc.)
.
VernoDi ci
onár
iooarti
godetal
hadochamadoSansão,no
quali
ncluoumadiscussãosobreoseunome, um pont
o
quealgunscomentadoresdi
scutem l
ongamente.
A.
M.2849.B.
C.1155.An.Ex.I
s.336.Samson.
Heb11:
32
t
hechi
l
d.
1Sm 3:
19;
Lc1:
80;
Lc2:
52

25EoEspí r
it
odoSENHORocomeçouai mpel irde
quandoem quandopar aocampodeDã, entreZor áe
Estaol
.(v
.25)EoEspirit
odoSenhorpassouai ncitá-
lo.O
Espír
itodeDeusi ni
ciouSuasoper açõesem Sansão
quandoest eaindaerajovem.Apr eparaçãopar asuav ida
estavacomeçandoasur ti
refei
to.OAnt i
goTest ament o
ret
rataoEspí r
itodeDeus( verarespei
tonoDi ci
onár i
o)
comoAl guém quedesci aocasional
ment esobr euma
pessoa,masnãodemanei rapermanente,tendoem v i
sta
propósit
osespecíf
icos.ONov oTest amentoOr et r
ataa
resi
dirnaalmahumana, def ormadur adour
a, unindoo
i
ndivíduoaCrist
oet ransf ormando-osegundoai magem
doFi l
hodeDeus( verRom.8. 29;IJoão3. 2;Ef é.2.22).Por
conseguint
e,aespiri
tualidadeindivi
dual ecol etiv
a
aument aatr
avésdossécul os,conformeopl anodeDeus
vaitendocumpriment o,em umaev oluçãoespi r
it
ual
constante,
comosef osseumar ealizaçãocadav ezmai or
.
OEspí ri
todeYahwehcomeçouai ncitarocor açãode
Sansão.El eser iaol ibertadordeI srael.Issoacont eceu, no
começo, em Maané- Dã, ousej a, no“ acampament odeDã” .
Cf.Juí .18. 11, 12quant oàor igem dessenomel ocat i
vo.
Nessel ugar , sei scent oshomensar mados, pertencent esà
tri
bodeDã, acampar am ant esdeconqui staraci dadede
Laís( verJuí .18. 11-13) ,
oquel heexpl icaonome.Fi cavaa
oestedeQui riat e-Jear i
m, entreZor áeEst aol.Ol ocal
moder no, por ém, ai
ndanãof oi ident i
ficado.Sansão,
fi
nalment e, foi sepul t
adoent reZor áeEst aol( v
erJuí .
16.31e18. 2, 8,11) .Sansãonãodi ri
giunenhum exér cito,
conf ormef izer am out rosjuizesguer reiros.Masf oi um
fatorquedebi litouosf il
isteus, osquai ssóser i
am
definiti
vament eder rot adosnosdi asdeDav i,cercadeum
sécul odepoi s.MasSansãof oi capazdeconf undi rdet al
modoosj i
list eus, queest esnãoconsegui r
am i nv adiros
terri
tóriosdeBenj ami m eJudá.El edi mi nuiudemanei ra
apreciáv el onúmer odosf ili
steus.Essaf oiasuat arefa,
queel
ecumpr i
umuitobem.Eout
roshomensdeDeus
for
am env
iadospar
acomplet
aroqueelehav
iacomeçado.
Zor áeEst aoleram cidadesdot erri
tóri
odeDã, nafr
onteira
com ot errit
óriodat ri
bodeJudá.VerJos.15. 33e19. 41.A
tri
bodeDãhabi tavaper todoterrit
óriodosfi
li
steus,oque
signifi
caqueest espodi am ati
ngirosdanitascom
facili
dade.VernoDi cionári
ooar t
igochamadoEst ãoíev er
asnot assobr eZor á,em Jos.15. 33.Essasduascidades
fi
cav am distantesumadaout r
asoment ecercadeum
quilômet r
oemei o,eest avam situadasem umaser ra
mont anhosaquedav adef rent
epar aaext r
emidade
orientaldov al
edeSor eque.
“Assi
m Deuscomeçou,desdeainfânci
a[deSansão]
,a
quali
fi
cá-
lopar
aot r
abalhoparaoqualEleohavi
a
chamado”(Adam Cl
arke,i
nloc.
).
t
heSpi
ri
t.
Jz3:
10;
Jz6:
34;
Jz11:
29;
1Sm 11:
6;Mt4:
1;Jo3:
34
thecampofDan.Heb.Mahaneh-
dan,
asch.18:
12.
between.
Jz18:
11;
Js15:
33

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
14)SansãoeosFi
l
ist
eus.13:
1–16:
31.

Juí
zes13

13:1.Tendoosfil
hosdeIsrael tor
nadoaf azeroqueera
mauper ant
eoSenhor .Areiteranteidol
atri
aestabel
eceo
cenári
oparaoper í
ododeopr essãodosf i
li
steusque
duroutodaumager ação(quar entaanos).Acarrei
rade
Sansãopertenceaesteperíodo.

2.Hav iaum homem deZor á,dali


nhagem deDã, chamado
Manoá.Zor áeraumaci dadef r
onteiri
çaentr
eDãeJudá,
27,35kmsaoest edeJer usalém.Manoáesuaesposanão
ti
nham si doabençoadoscom um f i
lho,oqueeramotivo
det ri
stezaparaeles.3.Apar eceuoAnj odoSenhoraesta
mul her.AesposadeManoár ecebeuumaanunci ação
angélica.NasEscr i
tur
ast aisanunciaçõesestão
associadascom onasci ment odei mpor t
ant
es
personagens, not
adament e,I
saqueeJoãoBat i
sta.

5.Tuconceber
ás..
.omeninoser
ánazi
reu.Pr
ecauções
especi
aist
eri
am desert
omadasem r
elaçãoàdi
etada
mãe.Númer os6:2-21prescreveasleispar aosnazi
reus,
Naqual i
dadedededi cadosaDeus, tinham deser
mant i
dospur osdepossí vei
scontami nações.Eele
começar áalivrardopoderdosf i
li
steus.Out r
osjuí
zes
trar
iam l
ivr
ament ocompl eto.Acri
ançapr ometi
da
começar i
aal iv
rar.Aameaçadosf i
li
st eusconti
nuouatéo
tempodeDav i.

6.(Sua)aparênci
aerasemelhant
eàdum anjodeDeus,
tremenda.Omensageiroangéli
coinspi
rout
emore
rever
ência,
nãot er
ror
.

8.Rogo-
tequeohomem deDeus...v enhaoutr
avez.
QuandoManoár ecebeuanot
íci
adacomunicaçãofei
taa
suamulher,
desejoumaior
esdetal
hesrel
ati
vament
eao
tr
atamentoqueteri
adeserdadoàcri
ançaqueianascer
.

15.Per mit
e-nosdeter-
te,
etepreparar
emosum cabr i
to.O
anjor eapareceuàesposadeManoá, queprocurouseu
mar ido, eambosouv i
ram subst
ancial
menteamesma
orientaçãor el
ati
vaaocuidadocom acr i
ança.Manoá
tentoudet eroestranhoaf i
m delhedemonstraradevida
hospi tal
idade.
16.Ai ndaquemedet enhas,nãocomer eioteupão.Em
6:18-22, Gideãopreparoucomi daparaalguém,queele
mai star dereconheceucomooAnj odoSenhor .Acomida
foient ãotransformadaem umaof er
ta.Aqui oAnj
o
comuni caaManoáqueel enãoirácomer ,eque
holocaust osdev em serfei
tosaoSenhor .

17.Qual éteunome...?Manoápedi
uonomedeseu
estranhohóspede,af
im dequemai
star
depudesse
prestar-
lheadevi
dahonra.

18.Porquepergunt
asassi
m pel
omeunome,queé
maravi
lhoso?OAnjodecl
arouqueoseunomeer
ainefáv
el,
al
ém dacapacidadehumanadeouvi
recompr
eender
.

19.Tomou, pois,Manoáum cabr i


toeumaof er
tademanja,
eosapr esent
ousobr eumar ochaaoSenhor ;eoAnjodo
Senhorsehouv emar avi
lhosamente.Umaof ert
a
quei
madaeumaof ertademanj ar
esf oram feit
asao
Senhor.Manoáesuaesposaobser v
ar am queoanjo"se
houvemar avi
lhosamente".
20.Subi
ndoparaocéuachama,quesaiudoalt
ar,oAnjo
doSenhorsubiunel
a.Conf
ormeafumaçadosacrif
íci
o
subi
anadireçãodocéu,oAnj
osubiacom el
aatéque
Manoáesuaesposaoper der
am devi
sta.

21.EntãoManoáf i
cousabendoqueeraoAnjodoSenhor .
OAnjodoSenhorenãoum anj o.Manoátal
veztivesse
al
gumasdúv idasem r
elaçãoaomist
eri
osovisi
tante,mas
asubidapeculi
arnachamadoal t
ari
denti
fi
cou-
o
posi
ti
v ament
e.

22.Cert
amentemorr
eremos,por
quevimosaDeus.Cons.
reaçãosemel
hant
edeGideão(6:
22).

23.Seosenhornosqui seramatar
, nãoaceitar
adenossas
mãosoholocaust oeaof er
tademanj ar
es.Aacei
taçãodo
sacr
if
íci
oeoest ranhoavisoeram evidênci
asdequeDeus
nãoti
nhamádi sposiçãoparacom Manoáesuaesposa.

24.Depoisdeuamul heràluzum fi
l
ho,elhechamou
Sansão.Aspalavr
asdoAnj osereali
zaram.Nasceuum
fi
l
hoeochamar am deSansão,quesignif
icasol.
Exatamentedooutroladodovalefi
cavaBet e-
Semes,
o
santuár
iododeus-
sol.Embor
aManoánãof
ossei
dólat
ra,
tal
vezdesseaseufil
houm nomequeer
acomum noseu
tempo.

25.EoEspíri
todoSenhorpassouainci
tá-l
oem Maané-Dã,
entr
eZoráeEstaol
.Sansãov ei
oaserum líderdot
ado
com oEspír
it
oSanto.Olugardesuaati
vidadeeraoVale
deSoreque.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Juí
zes13:
1-25
Um Br
il
hoTr
emel
uzent
e

Juí
zes13-
14

"Éum enigmaenv oltoem mist


ériodentrodeum enigma".
Em um discursotransmi
ti
doem 1ºdeout ubrode1939,foi
assim queSirWinstonChurchi
lldescreveuasaçõesdos
russosem suaépoca.Masoqueel edissesobreasações
russaspodeserapl i
cadoaSansão, oúl t
imodosjuí
zes,
poisseucompor tamentoé"um enigmaenv olvi
doem um
mi
stér
iodent
rodeum eni
gma"
.

Sansãoeraimprevisí
veleindi
gnodeconf i
ança,porqueel
e
eraobsti
nado,
e" um homem obst inadoéinstáv
el em
todososseuscami nhos"(Tiago1: 8)
.Jásedi sseque"a
maiorhabil
i
dadeéaconf i
abil
idade"ev ocêpodeconf i
ar
queSamsonsejai ndi
ferente.

Ousadodi antedoshomens, Sansãoer afracodi


ant edas
mulher esenãor esi
sti
aacont arseussegr edos.
Capaci tadopel oEspírit
odeDeus, elecedeuseucor poaos
apetit
esdacar ne.Chamadopar adecl ararguerr
aaos
fi
li
steus, eleconfrat
ernizoucom oi nimigoeat ét entouse
casarcom umamul herf i
li
steu.Eletr
av ouasbat alhasdo
Senhordur anteodiaedesobedeceuaosmandament os
doSenhordur anteanoi te.DadoonomedeSansão, que
si
gnifica" ensolar
ado",eleacabounaescur i
dão,cegopelo
própri
oi nimigoquedev eri
aconqui st
ar .

Quatr
ocapítul
osdoLivrodeJuízessãodedicadosà
hi
stór
iadeSansão.NosJuí zes13-14,somos
apr
esentadosa"Sunny"eseuspaisevemosal uz
pi
scandoenquantoSansãobr i
ncacom opecado.Nos
Juí
zes15-16,aluzseapagaeSansãomor r
ecomoum
márt
irsobasruí
nasdeum t
empl
opagão,
um t
ri
stef
im
par
aumav idapr
omissor
a.

Vamosabri
roálbum dafamí
li
adeSamsoneest
udart
rês
fot
osdel
eti
radasnoiní
ciodesuacar
rei
ra.

1.Acr
iançacom pr
omessai
nacr
edi
táv
el(
Juí
zes13:
1-23)

Consider
eagrandepr
omessaquef
oiencer
radanessa
pessoachamadaSansão.

Eletinhaumanaçãoparaprot
eger(v.1).Com
regulari
dademonótona,l
emosessaf
rasenoLi v
rode
Juízes(3: 7,12;4: 1-
2;6:1;10:6-7),eaquiapar
ece
pelaúltimavez.I
ntr
oduzoper
íodomaislongode
opressãoqueDeusenv i
ouaoSeupovo,quarent
aanosde
domí niofi
l
ist
eu.

Osf i
li
steusest
avam entreo"pov
odomar "que,nosécul
o
XIIaC,migroudeumaár eadaGréciaparaapl aní
cie
costei
radeCanaã.Osj udeusnãoforam capazesde
ocuparesseterr
it
óri
odur ant
eaconquistadat err
a
(Josué13: 1-2) .Aoest udarseumapa, vocênot aráquea
vidanacional delesseconcent ravanasci ncopr i
ncipai
s
cidadesdeAshdod, Gaza, Ashkelon, GatheEkr on(1Sam.
6:17) .Aterr
aent r
ear egiãomont anhosadeI sr
ael ea
planíciecost
ei r
aer achamadade" Sefel
a",quesignifi
ca
"paísbaixo";esepar ouaFi lí
stiadeI srael
.Sansãonasceu
em Zor a,umaci dadeem Dan, per
todaf r
ont ei
racom os
fi
listeus;eel
ef requentement eat r
av essavaessaf r
ontei
ra
par aservi
raDeusousat isfazerseusapet ites.

Sansãoj ul
gouI srael"nosdiasdosf i
listeus"(Juí zes15:20
),oquesi gni
ficaqueseusv i
nteanosnocar gof oram
duranteosquar entaanosdogov ernodosf i
l
isteus.ODr .
LeonWooddat aoi níci
odaopr essãof il
isteuporv oltade
1095aCeof im em 1055aCcom av itóriadeI srael em
Mizpá(1Sam.7) .Em meadosdest eper í
odo, ocor reua
batal
hadeAphek, quandoI sraelfoi der r
ot adopel os
Fil
i
steusdef ormai gnomi ni
osaeper deuaAr caet rês
sacerdotes(1Sam.4) .ODr .Woodsuger equeo
j
ulgament odeSansãot enhacomeçadonaépocada
tr
agédiaem Aphekequeseut rabalhopr incipal er a
assediarosfil
i
st eusei mpedi rqueel esi nv adissem com
êxi
toat err
aeameaçassem opov o.

Val
eapenanot
arquenãoháev
idênci
asdadasnot
ext
o
dequeI sraelcl
amouaDeusporl i
bertaçãoaqual quer
moment odurant
eosquar entaanosdedomi naçãofil
i
steu.
Osf i
listeusdesarmar am osjudeus(1Sam.13: 19-23)e,
portanto, t
inham poucomedodeumar ebel
ião.Juízes15:
9-13i ndicaqueosj udeusapar entement eestavam
content escom asor t
eenãoquer i
am queSansão
"bal
ançasseobar co".Éassustadorar apidezcom que
podemosnosacost umaràescr avidãoeapr endera
aceitarost atusquo.Seosf i
l
isteust i
vessem si domai s
severoscom osj udeus,tal
vezel estivessem or adoa
Jeov áporaj uda.

Aocont rári
odamai oriadosjuízesanteri
ores, Sansãonão
l
ibertouseupov odadomi naçãoestrangei
ra,mas
começouot rabalhodel i
bert
açãoqueout rost erminariam
(13: 5).Comoum her ói
poder osoeimprevisível,
Sansão
assustouei ncomodouosf il
i
steus(16: 24)eosi mpedi u
dedev astarIsr
ael comoasout rasnaçõesinv asoraso
fi
zeram.Ser i
am necessár i
asasor açõesdeSamuel (1
Sam.7)easconqui stasdeDav i(2Sam.5: 17- 25)par a
ter
mi narot r
abalhoqueSamsoncomeçouedaraI srael
compl et
av it
óri
asobr eosf i
li
steus.

Eleti
nhaum Deuspar
aservi
r(vs.2-
5) .At
ri
bodeDã
recebeuor
igi
nal
menteater
raadj
acenteaJudáe
Benjami m,est
endendo-seaoMarMedi t
errâneo(Jos.19:
40-48).Porém, comoosdani tasnãof oram capazesde
desalojaroshabitant
esdolitoral
,atri
bomudou- see
mudou- separaonor te(Juízes18-19) ,embor aalgumas
pessoasper manecessem em seul ocalorigi
nal.Zoráfi
ca
acercade24qui l
ômet r
osdeJer usalém, naregião
mont anhosa,pert
odaf ront
eiradaFilí
sti
a.

QuandoDeusquerf azeral gorealmentegr andeem Seu


mundo, Elenãoenv iaum exér cito,masum anj o.Oanjo
cost umav isitarum casal epromet eenviar-l
hesum bebê.
Seugr andepl anodesal vaçãocomeçouquandoEl e
chamouAbr aãoeSar aedeu- l
hesI saque.QuandoEl equis
l
ibert arIsr
ael daescr av i
dãoegí pci
a,Deusenv i
ouobebê
Moi sésaAnr ãoeJoquebede(Êx6: 20); equandonos
últ
imosanosI srael
pr ecisavadesesperadament ede
reaviv amento, DeusdeuobebêSamuel aAna(1Sam.1) .
Quandoapl eni t
udedot empochegou, Deusdeuobebê
JesusaMar ia; eaquel ebebêcr esceupar amor rernacr
uz
pelospecadosdomundo.

Osbebêssãofrágei
s, masDeususaascoisasf racasdo
mundoparaconfundirospoderosos(1Cor .1:26-28).
Osbebêspreci
sam tert empoparacr
escer
,masDeusé
paci
ent
eenuncaseat rasaem cumpri
rSuav ont
ade.Cada
bebêqueDeusenv iaéum present
edeDeus, um novo
começoet razconsi
goum tremendopotenci
al.Que
tr
agédiaquev i
vemosem umasoci edadequevêobebê
pornascercomoumaameaçaem v ezdeum milagr
e,um
i
ntrusoem vezdeumaher ança.

Temost odososmot i
vosparaacr edi
tarqueo" anjodo
Senhor "quev i
sit
ouaesposadeManoáer aJesusCr i
sto,o
Fil
hodeDeus( v
erGên.22: 1-18;31: 11-
13;Êxodo3: 1-6
;Juí zes6: 11-
24) .ComoSar ah(Gênesi s18: 9-15),
Hannah(1Sam.1)eEl i
zabeth(Lucas1: 5-
25) ,a
esposadeManoáer aestéri
lenuncaesper av
at erum fi
lho.
Comoser iaamãequet eri
amai orinfl
uênciasobrea
cri
ança, antesedepoisdonasci ment o,oanjo
solenement eacusou-adoquef azer.

ComoJoãoBat i
sta,
Sansãoser iaum nazireudov entr
ede
suamãe(Lucas1: 13-15).Apal avranazi
rit
av em deuma
palavrahebr ai
caquesi gnif
ica"separar
,consagr ar".
Nazi r
it
aser am pessoasque, porum períododet empo
determinado, seconsagraram aoSenhordeumamanei r
a
especial.Abstiver
am- sedebeberv inhoebebi daf ort
e;
el
esev i
taram tocarcorpos;ecomoumamar cadesua
consagr ação,permiti
ram queseuscabel oscr escessem.
Asl ei
squegov ernam ov ot
onazi r
it
asãoapr esent adas
nosnúmer
os6.

AesposadeManoát evequet omarcui dadocom oque


elacomi aebebi a,porquesuadi et
ai nfl
uenciari
aseufil
ho
nazireueai ndaocont aminaria.Éumapenaquet odamãe
expect antenãot enhacui dado; nosúl t
imosanos, amídia
nosi nformoudast ri
stesconseqüênci asqueosbebês
sofrem quandosuasmãesusam t abaco, álcoole
narcóticosdur anteagr avidez.Ov otonazi r
itadeSansão
nãof oi al
goqueel ev oluntari
ament ef ez:Deusdeuael e;e
suamãef azi
apar tedov otodededi cação.Nãoapenasel a
dever i
aev it
arqualquercoi sarelacionadaàuv a,mas
também dev eri
aev it
araliment osimpur ospar aosjudeus
(Lev .11;Dt .14:3-20) .

Normal mente,ov ot
onazir
itaduravaum períodolimi
tado;
masnocasodeSansão, ov otodurar
iatodaasuav i
da
(Juí zes13: 7)
.Issoer
aal goqueManoahesuaesposa
ter
iam queensinaraofil
ho, eelestambém teri
am que
expli
carporquenãocor taram ocabelodele.As
rei
vindicaçõesdeDeusest avam sobreessacriança,eera
aobr i
gaçãodospai sdetreiná-
loparaaobr aqueDeusl he
enviou.
Eletinhaum larparahonr ar(vs.6-23).Aesposade
Manoái mediatament efalouaomar idosobreav i
sit
aea
mensagem doest rangeiro,emboranenhum del es
soubessequeov i
sitant
eer aoSenhor(v .16) .Manoá
assumi uqueel eera" um homem deDeus" ,
talvezum
prof
et avisi
tante;eeleor ouparaqueoSenhormandasse
ohomem dev olt
a.Nãopodemosdei xardeficar
i
mpr essionadoscom adev oçãodesseesposoeesposa
um aoout r
oeaoSenhor .Otempodosj uízesf oide
apost asi
aeanar quia,masai ndahav ial
aresjudeus
dedicadosaoSenhorequeacr edi
tavam naor ação;eDeus
ai
ndaest avatr
abalhandoat r
avésdeles.

Deusr espondeuàor açãodeManoáedeu- l


hea
oportunidadedef azerumaper guntai mportante,queo
anjodoSenhornuncar espondeu:"Quandosuaspal avras
sãocumpr idas,
qual deveserar egraparaav idaeobr ado
menino? "(v .12,NI V)ALei doAnt igoTestament onão
apenasdeui nst
ruçõessobr enaziri
tasealiment oslimpos
eimpur os, mastambém di sseaospai scomocr iarseus
fi
lhos(Dt .6).Nãoer anecessárioqueoSenhordessea
Manoahesuaesposai nstr
uçõesadi ci
onaisquandoa
PalavradeDeusj álhesdizi
aoquef azer.Omensagei r
o
si
mpl esment erepetiuoav i
soquej áhav i
adadoàesposa
deManoah.
Quer endoserum anfi
tri
ãobom eapr eciativo,Manoápediu
aoconv i
dadoqueesper asseenquantoel eesuaesposa
prepar av
am umar ef
eiçãopar aele(6: 18- 19;Gn18: 1-
8).
Ar espostaenigmáti
cadoest r
angeir
of oi queelenãoiri
a
comeracomi da,masper mi t
ir
iaqueof erecessem uma
ofertaqueimadaaoSenhor .Afi
nal,
of i
lhopr omet
idoera
um pr esent
edeDeus, eel esdevi
am aoSenhorsua
adoraçãoeagr adeci
ment o.

MasManoahpensouconsi gomesmo: Senãoposso


honr arestehomem deDeusagor a,tal
vezpossaf azê-l
o
nof uturodepoisquesuaspalavrasset ornarem r eali
dade
eomeni nonascer .(
Observ
equeManoahacr editouno
anúnci oedisse"quando"enão"se" .
)Manoahpr ecisar
ia
saberonomedohomem par apoderl ocal
izá-l
onov e
mesesdepoi s,masohomem nãodi riaonomedel e,
excet oparadizerqueera."
Maravilhoso."(VerGênesi s
32:29. )Essaéamesmapal avr
ausadapar anomearo
Messi asem I saí
as9: 6;étr
aduzido" maravil
hosament e"
em Juí zes13:19daNVI( aNVIdi z"umacoi sai ncrível
")
.

Normal
mente,
osadorador
esjudeusti
nham quelev
ar
suasof
ert
asaoal
tardotaber
náculoem Si
l
ó; mascomoo
"homem deDeus"or denouaManoáqueof er
ecesseo
holocausto,eraper miti
dof azê-
loal
i,usandoumapedr a
comoal tar.Der epente,ovisit
antesubiuaocéuem
chamas!Sóent ãoManoáesuaesposadescobr i
ram que
ov i
sit
anteer aum anj odoSenhor .I
ssoassustouManoá,
porqueosj udeusacr editavam queninguém podi
aolhar
paraDeusev iver(ver6: 19-23).Usandoobom senso, a
esposadeManoáoconv enceudequeel esnãopoderiam
mor r
erecumpr iraspr omessasdeDeusaomesmot empo.

Todobebênasci doem um l arpi


edosot em a
responsabili
dadedehonr aronomedef amíli
a.Av i
da
i
nconsi st
entedeSansãot rouxever
gonhaàcasadeseu
pai,assim comotrouxev ergonhaaonomedoSenhor .Os
parentesdeSansãot iveram quereti
rarseucor podos
destroçosdot emplofi
listeuelevá-
lopar acasapara
sepultament o(16:31).Em cer t
osentido,foium di
ade
vit
óriasobreosinimigosdeDeus; mast ambém f oium di
a
deder rot
apar aafamíl
iadeSansão.

2.Ocampeãocom poderi
nvencí
vel
(Juí
zes13:
24-
25)

ObebênasceuerecebeuonomedeSansão,quesi
gni
fi
ca
"
ensol
arado"ou"
bri
lho".Cer
tament
eel
etr
ouxeluze
alegri
aaManoáesuaesposa, quepensav am quenunca
teriam umaf amíli
a;eeletambém começouat razerluza
Israelduranteosdiassombr i
osdaopr essãofili
steu.
Enquant osedi zi
aqueout rosjuízesestavam vesti
dos
com oEspí rit
odeDeus(3: 10;6: 34;11:29),apenasem
Sansãosedi zque" oSenhoroabençoou"(13: 24;ver
Lucas1: 80e2: 52)AmãodeDeusest avasobr eelede
umamanei r
aespecial.

Osegr edodagr andef orçadeSansãoer aseuv otonazir


it
a,
simbolizadoporseuscabel osnãot osados​​(Juí zes
16:17); eafontedessaf orçaer aoEspí rit
oSant odeDeus
(13:25;14: 6,19;15: 14) .Nãonosdi zem queof í
sico
deSansãoer aespecialment ediferentedodeout ros
homens, emboraelepossasepar ecercom oshomens
fort
esr etrat
adosnosl iv
r osdehi st óri
asdaBí bl
ia.Tal
vez
tenhasi doquandoel eent rounaadol escência,
quandoum
garotojudeuset ornou" fi
lhodal ei",queel ecomeçoua
demonst r
arsuaincrí
v elcapaci dade.

Apenasal gunsdosgr andesfei


tosdeSansãosão
regi
stradosnoLi vr
odeJuí zes:mataroleãocom asmãos
nuas(14: 5-6);matandotri
ntafi
li
steus(v .19)
;pegando
300raposas( ouchacai
s)eamar randotochasàscaudas
(15: 3-5);romperv í
ncul
os(15: 14;16: 9,12,14) ;
matando1. 000homenscom amandí buladeum burr
o
(15:15) ;
carregaropor t
ãodacidadedeGaza(16: 3);e
dest
ruindooedi fí
ciofi
l
isteu(v.30).Juízes16:
24indica
queelehav i
af ei
tomuitomaisfeit
osdoqueosl i
stados
aci
ma, fei
tosqueagr avaram opovof
ili
steu.

Aor ef
leti
rsobreor egi
strodav idadeSansão, vocêtem a
i
mpr essãodequeel eeraum suj ei
todiv
er ti
doecom um
bom sensodehumor ;
eàsv ezesel enãol evav
aseus
presenteseseut rabal
hoasér i
o.Ébom t erum sensode
humor ,masdev eserequili
bradocom umadev oçãoséri
a
àscoisasdoSenhor ."
Sir
vaaoSenhorcom medoe
regozi
ja-secom tremor"(Sal .2:11).OpoderdeSansão
eraumaar maparal ut
areumaf er
ramentaparaconstrui
r,
nãoum br inquedoparabrincar.

Obser v
eout racoisa:Sansãoer aum solit
ário;aocontr
ário
dosj uí
zesant eri
ores,elenunca"reuniuastropas"etentou
unirIsr
aelaoexpul saroj ugofil
i
steu.Porvinteanos,el
e
j
ogouocampeão, masel enãoconsegui uatuarcomol í
der.
JoséPar kerdissequeSansãoer a"um elefanteem for
ça
[
mas]um bebêem f raqueza".Podemosacr escentarque,
quandoset rat av
adel iderançanacional
,eleerauma
ovelhaperdida!
3.Ohomem com car
áternãoconf
iáv
el(
Juí
zes14:
1-20)

Deacordocom Hebreus11:32,Sansãoer aum homem


defé,mascertament
enãoer aum homem f i
el.El
enãoer a
fi
elaosensi
namentosdeseuspais,aov otonazir
it
aouàs
l
eisdoSenhor.Nãodemoroumui toparaSamsonper der
quasetudooqueoSenhorl hedera,excet
osuagr ande
for
ça;eelef
inalment
eperdeuissotambém.

Eleper deuor espeit


opel ospais(v v
.1-4).OSenhorder a
aSansãoumaher ançadivinaeeleforacri
adopar ahonrar
oSenhor ;masquandoSansãoseapai xonou,elenãoouv i
u
seuspai squandooav i
saram.Sansãov agaraseis
quilômet rosem terr
itóri
oinimigo,
ondef oicati
vadopor
umamul herfi
li
steuedeci diusecasarcom ela.Isso,
é
cl
ar o,eracontrárioàLei deDeus(Êx34: 12-16;Dt7: 1-
3;
ev er2Cor .6:14-18) .

Sansãov i
viapel
av i
staenãopelaf
é.Elefoicont
rol
ado
pel
a" concupi
scênci
adosolhos"(1João2: 16),enão
pel
aLei doSenhor.Oi mpor
tant
eparaSansãonãoer a
agradaraoSenhor,nem agr
adaraseuspais,masagradar
asi
mesmo(
Jud.14:
3,7,
ver2Cor
.5:
14-
15)
.

QuandoDeusnãot em per missãopar agov ernarem


nossasv idas,Eleanulaer eali
zaSuav ontade,apesarde
nossasdeci sões.Cer tament e,somososper dedorespor
nosr ebelarmoscont raEl e;masDeuscumpr i
ráSeus
propósitosconoscoouapesardenós(Est .4:10-14).
Sansãodev eri
ateridoaumaguer ra,enãoaum
casament o,masDeususouesseev entopar adara
Sansãoaopor tunidadedeat acaroi nimigo.Porcausa
desseev ento,Sansãomat out r
intahomens(Juí zes14:
19
),queimouascol heitasinimi gas(15: 1-
5) ,matouum
grandenúmer odef il
i
st eus(v v.7-8)emat ou1.000
homens(v15) .Sansãonãohav iaplanejadoessas
coisas,masDeusast rabal houdamesmamanei ra.

Eleperdeusuaseparaçãonazireu(v v.5-9).Quando
Samsoneseuspai sforam aTi
mnahpar apr ovi
denciaro
casamento,parecequeSamsonsai udaest radapri
ncipal
(edeseuspais)ef ezum desvi
opar aasv inhas;eláum
l
eãooat acou.Umav i
nhaeraum lugarperigosopar aum
homem quenãodev eri
aternadaav ercom uv as(Nm 6:
1-4).Deusenvi
ouol eãocomoum av i
sopar aSansãode
queeleestavaandandonocami nhoerrado?OEspí rito
SantodeuaSansãoopoderdeder r
otaroi nimigo,mas
Sansãoper
sisti
uem seucami
nhodedesobedi
ênci
aao
ter
ri
tór
ioi
nimigoeum casament
oil
egal
.

Algumassemanasdepoi s,quandoSansãov oltoupar a


rei
vindicarsuanoiva,vol
touasev i
rarparaav i
nha, desta
vezpar aolharseutroféuet alv
ezsev angl
oriardesua
vit
ória.Seupecadocomeçoucom " aconcupi scênci ada
carne"e" aconcupiscênciadosol hos",eagor ai ncluía"a
sober badav i
da"(1João2: 16) .QuandoSansãocomeuo
mel dacar caçadoleão,elef oicontaminadoporum cor po
mor to;eessapar t
edesuadedi caçãonazi ri
taf oi destr
uída.
Def ato,doister
çosdeseuv otosef oram; poisse
contami naraentr
andonav i
nhaecomendocomi dadeum
cadáv er.

Eleper deuocont roledesual íngua(v s.10-18).Desde


Sansãonãot i
nhat r
azidonenhum homenscom el epara
servi
rcomo" amigosdonoi vo"(Mat .9:15, NKJV) ,os
fi
li
steusar redondadot ri
nt ahomenspar afazerot r
abalho
parael e.Esseshomenst ambém podem t erservi
docomo
guardaspar aosf i
li
steus; poisar eputaçãodeSamsono
precedeueel esnuncat inham cer tezadoqueel efariaa
seguir.Comoaat mosferadev iaestartensanocomeçodo
banquet e,Sansãopr ocur ouani marascoi sasf azendoum
enigma.Ét ri
stedizerqueel econst r
uiuoeni gmaapar t
ir
daexperi
ênciadeseupecado!Elenãolevouaséri
oof at
o
detervi
oladoseusvotosnazi
reus.Jáéruim osuf
ici
ente
desobedeceraDeus,masquandov ocêfazumapiada,
você

Seriacaropar aost r
intaconv i
dadosf ornecersessenta
peçasaSamson, demodoqueest av am desesper ados
parasaberar espostapar aoenigma.Oúni corecurso
deleseraconsegui raaj udadaesposadeSansão.Assi m,
elesameaçar am matá-l
aei ncendiaracasadeseupai se
elanãof ornecessear espostaant esqueasemana
terminasse.Sansãor esolutamenter ecusou- seacont ara
ela;masnosét imodia,elecedeu.Comoocasament o
seriaconsumadonosét imodia,talvezi ssotiv
esseal goa
vercom isso.Pr imei
ro,amul herfili
steuoseduzi u
(Juí zes14: 1),depoisocont rol
ou(v .17),edepoi so
trai
u(v .17) ,queéamanei racomoomundosempr e
trat
aocr ent ecompromet i
do.Sansãopodi amat arleõese
quebrarcor das,masnãoconsegui asuper aropoderdas
l
ágr i
masdeumamul her.

Imagi
namoscomosuaesposasesent i
usendo
comparadaaumanov i
l
ha?Opr ovérbi
osigni
fi
ca
simpl
esmente:"Vocênãopoderiaterf
eit
ooquef ezse
nãoti
vessevi
oladoasr egr
as"
,porqueasnov i
l
hasnão
foram usadasparaarar.Comoosconv idadoshavi
am
comet i
doumaf alt
a,tecnicament
eSamsonpoder i
aterse
recusadoapagaropr êmi o;maselegenerosamente
concordouem cumpr irsuapromessa.Talvezel
etenha
descobertoqueav i
dadesuaesposaest avaameaçadae
nãoquer i
acolocarel
aesuaf amí
li
aem r i
sconovamente.

Quem nãoconseguecontr
olaralí
nguanãoconsegue
contr
olarocorpo(Tiago3:2);enocasodeSansão,as
conseqüênci
asdessafal
tadedisci
pli
nafor
am
desastr
osas.

Sansãoper deuapaci ência(v s.19-20).El


ef oia32
quil
ômet rosdedi st
ânciadeAshkel on,paraqueas
notíci
asdomassacr enãov oltassem aTi mnaht ãocedo.
Suapi adasobreol eãoeomel dei
xoudeserumapi ada,
poislevouàmor tedetrintahomenscuj asroupasSansão
conf i
scaram.Sansãof icout ãozangadoquenem sequer
real
izouocasament o,masv ol touparaZorahef icoucom
ospai s.Enquantoeleest aval ongedeTi mna,suaesposa
foidadaaoseupadr inho.OSenhorusouessar ev i
ravol
ta
paramot i
varSansãoadeci dirlutarcontraosf i
l
isteus,em
vezdeent r
etê-
los.
SeSansãot i
v esseconqui stadooseucami nhoese
casadocom umamul herf i
li
steu,esser
elacionamento
teri
apr ej
udicadoot r
abal hoqueDeusohav i
achamadoa
fazer.Hoje,osquecr êem em aliançasprofanasest
ão
pecandoedi ficul
tandot ambém aobr adoSenhor(2Cor .
6:14-18) .SeSansãot iv
essebuscadoadi reçãodeDeus,
oSenhorot eriadiri
gido.Em v ezdisso,
Sansãoseguiuseu
própriocami nho,eoSenhort evequeanularsuas
decisõesegoí stas.

"Euoi nstruir
ei eensi narei
comov ocêdev eseguir;euo
guiareicom osmeusol hos.Nãosepar eçacom ocav alo
nem com amul a, quenãot em entendiment o,quedeveser
aproveitadacom poucoef r
eio,senãoel esnãochegar áa
ti
"(Sl .32:8-9, NVI) .Seest i
vermosol handopel aféo
rostodoSenhor ,Elepodenosgui arcom Seusol hos,da
manei racomoospai sguiam seusf i
lhos.Masseder mos
ascost asaEl e, eledev enost r
atarcomoani maisenos
aproveitar.Sansãoest avaimpet uosament eavançando
comoocav aloout ei
mosament esesegur andocomoa
mul a,eDeust evequel i
darcom el e.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
r
.Sansãoeosf
il
ist
eus(
13:
116:
31)

Asnar rati
vasar espeitodeSansãot êm comopanode
fundoapar tepr i
mi t
ivadaopr essãodosf i
li
steus.Oedi tor
apr esent ouasameaçasamoni tasef i
listéiasàexi stência
deI sr ael,nomesmopont o(10:7) ;agor a, tendot ratadoda
ameaçamenor ,dedur açãomai scur ta, elesev oltaparaa
grandeameaçaquehav eriadeobscur eceror est odo
per íododosj uízes, eoi níciodamonar qui a,atéos
primei rosanosdor einadodeDav i( 2Sm 5: 17-25) .Os
fi
listeussehav iam est abel ecidoem gr andeshor das,na
planí ciecost eira,cercadeumager açãoapóso
est abel eciment odosi sraelit
asnat erra( maisoumenos
1200a. C.),embor anãoseexcl uaapossi bili
dadede
i
nv asõesmenor es,mai sant igas, degr uposet nicament e
relaci onados( Gn21: 32, 34; 26: l
ss. ;veja- senot asobr e
1:18, 19).Quandosehav i
am est abeleci doem sua
pent ápolis(Gaza, Ascalom, Asdode, Ecr om eGat e),
começar am apenet r
arnoi nterior.Num cer t
opont oforam
moment aneament erepel idosporSangar ,resul tandonum
alí
v iot empor ári
opar aosi sraelitas( 3:31) .Apr essão
fi
listéi asobr eosamor reusr edundounumapr essãoi gual
sobr eosi sraelitas(1:34- 36)eest a, porsuav ez ,redundou
nami graçãodeum gr upodedani taspar aoext remonor t
e
dat err
a( 18:1ss.).Épr ov ável queist ot enhaacont ecido
antesdaépocadeSansão, oqual seria,ent ão,um dos
remanescent esdosdani tasqueper manecer am em sua
porçãot ri
bal original
.Aameaçaf i
listéiaf oiademai or
mont apor queer ainsidiosa, em algumasdesuasf ases.
Nãohav i
aaagr essi vi
dadedi retaecr uel dosmoabi tas,
cananeus, midianitaseamoni t
as:el af orasubst ituí
dapel a
i
nfiltr
ação, atravésdocasament omi st oedocomér cio.O
domí niofili
steusobr eospov osconqui stadosnãopar ecia
seroner oso, nesteest ági opr i
mi t
ivo; oshomensdeJudá
que, àsemel hançadosdani tas,eram af et adosporest as
i
nv asões, parecem t er-ser essent i
docont raasf açanhas
deSansão, port erem acei t
adooj ugof il
i
st eudoci lment e
(15:11).Possi velment e,osf ili
steuspr ossegui ram nest a
dir
eçãoe, porf i
m, t
omar am cont adet odaar egião.

Foinest asi
tuaçãodeacei taçãoapáti
cadeci rcunstânci
as
potencialmenteper i
gosasqueseer gueuSansão, para
i
nfli
girumaguer radeum homem cont r
aosf i
li
steus.Com
apoioespant osament eescassodapar tedeseuspat rí
cios
(em l
ugaral gum di spõeel edeum sol dadoaoseul ado,
quantomenosdeum exér cit
o),el
etrazoper i
goàl uz.Não
hádúv idadequesuasf açanhasaguçar am aanimosidade
dosfili
steuscont raosi sraelit
as,l
evando-osaoempr ego
deefet i
vosmi li
taresmai ores, afi
m degar ant
irseu
i
mpér io.Ist
or epresentavaamai orameaçacont r
aIsrael
,
mai orquequalquerinvasãoocorri
daat éentão.Contudo,
osdadosagor aest
av am cl
aros,eoconf l
it
oessenci al
estav anocampodebat al
ha.Isr
aeltornou-
secapazde
avaliareenfr
entarestaameaça; ant
eriormente,oper i
go
mai oresti
ver
aquasequet otal
menteencober to.Assim,
estasnarrati
vastêm importânci
ahistóri
ca,porque
document am um estágiovit
aldaameaçaf i
l
istéia.

Frequent ement eseobser vaqueSansãonãoer aum j ui


z

pico, embor at alobser v açãopudesseserneut rali
zada
pelaper gunt a:"Queéum j uiztípico?"Todososj uízes
foram indi vidualistas;amai orpar tedel estinhaf alhasde
caráter.Tal vezo" jui
zt ípico"sóexi staem nossa
i
magi nação!Ent retanto, concor dar emosem que, num
grupodei ndivíduoscom car acter í
sti
caspr ópr i
as, Sansão
coloca- senumacat egor iaàpar te.Embor adot adopel o
EspíritodoSenhor ,ededi cadoaum v otovitalí
ciode
nazireu, suav i
dapar ecegi raraor edorder elacionament os
i
líci
toscom pr ost i
tutasemul heresdev idalivre.Delese
dizquej ulgouaI srael dur antev i
nt eanos( 15:20),masnão
efetuouum l iv
rament or eal doj ugof il
isteu,ev eioa
perecercomopr i
sionei r
oent reel es.Suahi st óri
aét ri
ste,
pelaf altadedi scipli
naedev erdadei radedi cação,
enquant ool eitorf i
cai magi nandooquepoder iaSansão
terfeitoseseuenor mepot encial ti
vessesi domar cadoe
temper adoporest asqual idadesment aiseespi r
it
uais.'
Sem dúv idaosi sraeli
tasdaépocadeSansãoe, mais
especi al
ment e,asger açõespost eri
ores,folgariam em
relembr arasnar r
at i
vasdesuasf açanhas; com t oda
probabi l
idade, eram contadaser econt adas, atéserem
capt adaspel oedi tordolivr
odeJuí zes.Cont udo, oedit
or
mesmonãogl ori
ficaosf ei
tosdeSansão.El eosnar r
a
sem qual querlouv or,ouculpa,ecom um mí nimo
i
r r
eduzí veldecoment ár
ioeditor
ial,tal
vezpar aqueesses
feitosfalem porsi mesmos, ant
esqueosepi sódiosfi
nais
l
ev em seur egistr
oaum f echo,com est ecoment ári
ode
frequent erepet i
ção: "Naquelesdiasnãohav iar eiem
Israel;cadaqual faziaoqueachav amai sr eto"(17:6)
.

Adespei t
odof atodequeasf açanhasdeSansãomai s
pareçam est repol iasdeum del inquent ejuv enil
i
ncont rolável
, suahi st
oricidadeessenci aleahi st
orici
dade
deseuaut ornãopr ecisam cairem dúv ida,eseuv aloré
i
nquest ionável .Sansãof oi homem decar neeossos,
l
igadoi nsepar av elment eacer tar egiãodeseupaí s.Seu
nasciment oemor tefi
car am cuidadosament e
document ados, nãohav endosi mi larcom her ói
s
babilônicosougr egos.Oúni cot r
açoquef av or
eceuma
conexãocom um mi toligadoaosol éonomedeSansão,
deri
v adodapal avragema, "
Sol".Sãof antasi osasas
tentati
vaspar aassoci arasf açanhasdeSansãoaos" Doze
Trabalhos"deGi lgamesh, ouHér cules.Asconex ões
diretascom av i
daeopensament ohebr ai
cossãof ort
es
demai s,enãopodem serquebr ados.2Fi nalmente, a
per í
ciadonar radordemonst r
a, outrav ez,queosi sraeli
tas
eram cont adoresdehi st
óri
asi nigualáveis.Evit
am- se
acrésci mosext r
av agantes,ashi stór
iassãocont adascom
vigor,com compr eensãodanat urezahumana, ecom
mei aspal avr
asquesuger em, aoi nvésdedet erminar.3Por
causadest asv i
rtudes,ashistóriasdaBí bl
ia,mesmocomo
l
iteratura,serãosempr eli
daseapr eciadas, mas,aci made
tudo, serãoli
daspor que,at
ravésdesuav ari
edadei nfi
nit
a,
Deusf al
aaocor açãohumano.

2-Maisinfor
maçõesarespei
todateor
iado"mitosol
ar'
,
queraramenteémencionadohoje,
podem ser
encontradasem Bur
ney,
pp.391ss.

3-Paraumaopini
ãoquedi scerneumadi sposição
esti

sti
camaiscompl exanestescapí
tul
os, consul
te-
seJ.
Blenki
nsopp,"
Str
uctureandSty l
einJudges13- 16"
,em
JBL,LXXXII
,1963,pp.65-76.

13:
1.Aopressãofil
i
stéi
a.Aopressãodequarentaanos
ter
minouquandoSamuel ent
oouocânticodev i
tór
iaem
Ebenézer(
ISm 7)
,emboraosfil
ist
eusvi
essem adomi nar
outr
av ezaIsr
ael
,duranteav i
dadeSamuel,noreinadode
Saul(I
Sm 13;14;
28-31).Estedomíni
ofoiel
iminado,
fi
nal
ment e,
com aduplav i
tóri
adeDaviem Ref
aim( 2Sm
5:
17-25).

13:2-5.Pr ediçãodonasci ment odeSansão.At err


a-natal
dospai sdeSansãoer aZor á, cidadezi
nhanaf ronteir
a
entreDãeJudá, em Sefela,acer cade20qui l
ômet r
osa
oestedeJer usalém.Ficav anol adonortedov alede
Soreque, bem àf rent
edaci dadedeBat e-Semes( li
t."casa
dosol ",quet alveztenhai nfluenci adoonomedeSansão) .
AesposadeManoá, àsemel hançadeSar a, AnaeI sabel,
eraest éri
l e,comonocasodeSar aeIsabel,onasci mento
dof i
lhof oi anunciadopeloanj odoSenhor( veja-
seanot a
sobre2: 1).Acr iançadev eriaserum nazi r
eudesdeo
nasciment o.Estapalav r
ader ivadohebr aiconãzir
, que
si
gnifica" separado" ,
ou" consagr ado".

Ov otodenazireuest ádelineadoem Númer os6:1-21e


contém tr
êscláusul as:onazi r
eudeveri
aabster-
sede
todosospr odutosdav i
nha; seucabel
odev er
ia
permanecernão- cortadodur anteoperí
ododov oto;não
deveri
aprofanarseucor potocandoem cadáv er
.Qualquer
quebradestascl áusulasnulifi
cari
aoperíodode
consagraçãojápassado, sendonecessáriocomeçartudo
denov o.Ashi stór
iasar espeitodeSansãodei xam cl aro
queelesei nteressavaapenascom ar egraqueest ipul ava
cabeloscompr i
dos.Fr equentement eel eéencont radoem
contatocom osmor t
os, enãopormer oaci dente( cf.14: 8,
9);esuapresençanaor giade14: 10, 17di fici
lment e
sugereabstinênciadebebi daalcoólica.Ospr eceit
osde
Númer os6i ndicam, t
ambém, queov otodenazi r
euer a
tomadopessoal mente, porum t empol imi tadoapenas, e
seri
aobser vadosegundor i
tosbem def i
nidos.Ov ot ode
Sansãonãof oivoluntário,
edev eriacobr irtodasuav ida
(7)
,demodoqueseuest adodenazi reudev eri
acol ocá- l
o
em categoriaespecial, t
alvezem par alelocom Samuel
que,num textoQumr an( 4QSam. a;cf.ISm 1: 22)é
descrit
ocomo" um nazi reuparasempr e, todososdi asde
suav i
da".

Em v i
stadocaráterímpardof i
lhoquehav er i
adeger ar,a
esposadeManoádev eri
aatendert ambém aosr equisit
os
deum nazi r
eu,pelaabstençãodev i
nho( f
eitodeuv as),
bebidaforte(f
eit
adeout r
asfrut as,mel egr ão),ecousa
i
munda( quepodeserumar efer ênciadir
etaaNúmer os
6:3,4,ouumai nj
unçãodecar átermai sger al,quedar i
a
atençãoàsl ei
sdietét
icasdeI srael).Adeclar açãodeque
Sansãocomeçar iaal i
vraraIsrael dopoderdosf i
li
steus
i
ndicaqueot r
abalhodesuav idaser i
aincompl eto,e
deveri
aserr et
omadoeconsumadopel asat ivi
dadesde
Samuel
,Saul
,Jônat
aseDav
i.

13: 6-14.Asegundav isi


t adoanj o.Manoáf oi
i
medi atament ei nformadoar espeitodesteest ranho
visitante,esuai ncrívelmensagem; ofatodeManoát er
acei toosf atosbási cossem f azerper guntas,esem
suspei tas,indicaot ipoder elacionament oexistenteentre
mar i
doeesposa.Obser v e-sequesuaesposanão
menci onouopapel queseuf i
lhohav eri
adedesempenhar
nol ivrament odopov odeI srael,dopoderf il
isteu.Seria
i
st o, t
alvez,quasei nacr editáv el?Nãoédesur preenderque
Manoáesuaesposanãot iv essem conheci ment oda
ver dadeiranat urezadov isitant eatéqueomesmo
desapar ecessedemodosobr enat ur
al (
20,21) .Afi
nal,este
ev entonãoer acomum.El eédescr i
tocomoum homem
deDeus( cf.Dt33: 1) ,expr essãoquef r
equent ement e
desi gnav aum pr ofet a;cont udo, haviaalgodeest r
anho
nel equef azial embr aruni anj odeDeus.Ser iabem nat ural
queaesposadeManoáper cebesse, depois,suaomi ssão
em nãoest abelecerai dent idadedaquel equel hehav ia
feitoumapr omessat ãoespant osa.

Manoáacei
touaidéi
adequeov isi
tant
eer
aum homem
deDeus,
ist
oé,um prof
etaquerevel
avaavont
adede
Deus,
eoroupar
aquehouv esseumasegundavisi
ta,
afi
m
dequepudessem pr epar ar-separaasexi gênciasda
paterni dade(8) ,ati
tudequeospai sem pot encial f
ari
am
bem em emul ar.Seupedi dofoiatendi doe, nestasegunda
ocasião, amul herper maneceucal maosuf ici
ent epara
providenci arapr esençadeseumar ido.Omensagei r
o
divi
nof oitrat
adocom or espeitodev idoaum homem de
Deus, sem que, todav ia, houv essecer tezaquant oàsua
i
dent idade.Aspal avrasdeManoá( 12)f oram uma
combi naçãodegr atidão, em espí r
itodeor ação, eum
profundodesej odequeel es,comopai s,cumpr issem bem
suasr esponsabi li
dades.Ar espostasdoanj ofoi,
si
mpl esment e, umar eiter açãodasi nst ruçõesdadas
previament eàmul her ,quandoest av asozi nha.

Tem- seobser v
adocom f requênci aanat urezaf ortemente
antropomór ficadest aapar ição,comosendoi ndicaçãoda
manei racomoDeus, demodogr acioso,seacomodav aa
Seupov o, nost emposant igos.El esecomuni coucom o
casal simpl es,demanei raaqueOcompr eendessem.À
medi daqueossécul osseescoav am, tai
sapar içõesse
tornariam menosf r
equentes, vi
stoqueacomunhãoea
comuni caçãohav er
iam det ornar-secadav ezmai s
assunt odef oroí nti
mo, eespi ri
tual.Em nossosdi as,
medi ant eomi nistéri
odoEspí ri
toSant o,épossí vel t
er-
se
tantacer tezadav ontadedeDeuscomoquandoamesma
erarev eladademanei r
atãoext raor di
náriacomonocaso
deManoáesuaesposa.

13:15-23.Osacr ifí
ciodeManoá.Asol i
ci taçãodeManoá
erat í
picadahospi t
ali
dadedosi srael i
t as, eout r osgr upos
simi l
ares.Ot empogast onapr epar açãodar ef eiçãoi ndica
aabundânci adet empodi sponí vel
, naépoca, al goquese
distanciat remendament edenossaépoca, enossomundo
ocident al,com suasr efeiçõescongel adas, r
ef eições
enlatadas, "
prepar áveisem dezmi nut os" !Aindahál ugar es
noOr i
ent eMédi oeLongí nquoondeni nguém sepr eocupa
com ot empo.Compar t
il
harumar ef eição, nomundo
antigo, eraum at osol enedecamar adagem.Est ei ncidente
trazàmemór iaahospi tali
dadeof ereci daporAbr aão( Gn
18:3-8), eGi deão( Jz6: 17-23) ,embor ahaj adifer ençase
simi l
aridadesmui toimpor tant es.Aopi niãoapr esent ada
porSant oAgost inho, ecompar ti
lhadaporal gunser uditos
moder nos, dequeManoát inhaem ment eumar efei
ção
sacr i
fi
ci alousacr ament al com adi v indade, f i
caf orade
cogi t
açãopel of ato, j
áobser vado, queManoánãoest ava
cientedequeseuv isi
tant eerasobr e- humano.Oanj o
recusoupar ti
cipardest ar efeição, massuger i
uqueManoá
oferecesseum sacr if
íci
oaoSenhor .Tal sugest ãonão
i
ndi ca,necessar i
ament e,quehouv essedi stinçãoent reo
anjodoSenhoreopr ópr i
oSenhor( cf .v ers.22, enot a
sobr e2: 1).
Asugest ãodoanj onãof oiseguidai medi atament e.Ao
i
nv és, Manoáper gunt ou, onomedomensagei ro,af im de
queest ef ossehonr adoquandoapr of eci asecumpr i
sse.
Noant igoOr ient ePr óxi moonomedeumapessoaer a
i
mpor tante, comoi ndi cat ivodocar át erdequem opossuí a.
Jacó( Gn32: 29)demonst r
ouseudesej odeconhecero
nomedeseuant agoni stadi vi
no,demanei r
aquepudesse
exer ceralgum t i
podecont r
ole,medi ant eoconheci mento
docar áterr ev eladopel onome; ent ret ant o,nocasode
Manoánãoexi steamí ni masugest ãodequehouv essetal
mot ivação.Seupedi donãof oiatendi do.Umav ersão
i
ngl esat raz" secr eto", quenãoi ndicaosent idor eal da
palav rahebr aica, der i
v adadeumar aizquesi gnifi
ca
"separ ado" ,"transcendent e",
ou" inef áv el" .Amai oriadas
versõest razem " mar av il
hoso"( 18), por quecomuni ca
adequadament eosi gni f
icadohebr aico.NoSal mo139: 6
ocor reaf or maf emi ninadapal av ra, comoi lustração
perfeitadamesmapal av racom mat izdi f er
ent e.
Mar av il
hosament e( 19)éum par ticípi o, em hebr aico,
derivadodamesmar ai z.Osacr if
íciodeManoá, deum
cabr it
o, f
oi acompanhadoporumaof er tademanj ares.O
hebr aicomi nhâéusadodef ormasmul tivariadas, no
VelhoTest ament o;cont udo,seumai oruso, pelomenos
em nov entaeset ecasos, aotodo, denot avaumaof ert
ade
cereai s,conf or mel egi slaçãodeLev ítico2.Est av aquase
sempreassociadaaossacrifí
ciosdeani
mai s,
com o
propósi
tode"asseguraroureteraboavontade".
1Arocha
sobreaqualosacrif
íciofoi
ofereci
doprovavel
menteera
umapedr a-
alt
ar.

Aexpr essãosehouv emar av i


lhosament e( 19)est ásem o
sujeitonohebr aico.Nossasv er sõesconsi der am aação
comot endosidopr aticadapel oanjo, ef azem conex ão
entreessaexpr essãoeonomedoanj o, nov ersículo
precedent e.Istoépr ef erí
velàal ternativaquel i
gaa
expressãoaoSenhorqueoper amar av i
lhas, comodi zuma
versãoem i nglês.Cont rastandocom osev entosdo
capítul o6,em queocaj adodoanj of oi usadopar a
produzi rachama, Manoát eri
aof erecidoosacr i
fíciode
manei ranormal ;oinci dentei ncr í
velchegouaseucl ímax
aterradorquandooanj osubi uaoscéusnaschamasdo
alt
ar .Imediatament echegouaManoáesuaesposa, como
um r aio,aconsci ênci adai dent idadedov isitante,
deixando- ospr ostradosnochãopel ot error .Manoáf oi o
primei roaf al
ar ,masoúl ti
moar ecuper aracompost ura,
refl
et i
ndoacr ença, largament edi f
undi da, dequeseum
homem v i
sseaDeus, haver i
ademor rer( Ex33: 20; Jz6: 22,
23).Suaesposa, quet inhaav antagem sobr eseumar i
do,
dej át erestadonapr esençadaquel ev i
si t
ant edi vino,em
ocasi ãoant eri
or ,ehav ersobr evivi
doaoencont r
o, portou-
secom mai orlucidez.Com sól idobom sensoel a
raci
oci
nouqueoSenhordificil
menteter
iaaceit
adoa
ofer
tadel
es,nem t
eri
areveladoaelesaquelascoisas
estr
anhasarespei
todofuturo,seEl
epretendessemat á-
l
os.

13:24, 25.Nasci ment oecr esci ment odeSansão.A


conexãodonomedeSansãocom apal avrahebr aicapar a
Sol Veme. 0eai mpr obabi li
dadedequal querassoci ação
delecom ami tol
ogi asol arjáf oi discutida.'
Ocor rem
formascor respondent esnost ext osugar ít
icos,dos
sécul osquat orzeequi nzea. C. ,sendopr ovávelquese
trat
assedeum nomecomum, em Canaã, antesdeser
adot adopel osi sraelit
as.Or egistroescassodeseus
primei rosanosf azem- nosl embr ardasnar r
ativas
concer nent esaJoãoBat ista( Lc1: 80) ,edoSenhor( Lc
2:40, 52) ;cont udo, nocasodeSansão, apromessai ni
cial
nãof oi cumpr i
da.Àsemel hançadeseuspr edecessor es
dent reosj uízes,dasv ár i
ast ri
bos, elerecebeuaunção
carismát i
cadoEspí r
it
odoSenhor ,
'unçãoquer edundoue
ser eflet i
uem suaf orçaext raor dinária,enasf açanhas
espet acul ares.Ar eferênci aaocampodeDã( ARC)ou
Maané- Dã( ARA)éi nter essant epor quesuger euma
estadat empor ária,possi velment ecausadapel apr essão
dapar tedosamor reusedosf ili
steus; nestecaso, este
l
ugarpoder iaserum campoder efugiados.Em 18: 12,
Maané- Dãéencai xadonasv izinhançasdeQui riate-Jearim,
acer cade13qui l
ômet r
osanor destedeZor á;porém, i
sto
nãoédet erminat i
vo, vi
stoqueomesmonomepoder ia
referir
-seav áriaslocal i
dades, numaépocademi gração
tri
bal.Estaolficav aacer cade2qui lômet r
osanor destede
Zor á.Exceçãof ei
taasuasv i
sitasaAscal om (14:19),Gaza
(16:1)eseucat iveiro,afi
nal,em Gaza, osnomesdos
l
ugar essuger em queSansãonãov iaj
oumai sdoque
algunspoucosqui lômet rosapar ti
rdoseul ugarde
nasci mento.Ar ef
er ênciafeitanov ersícul
o25é
i
nt r
oduçãoger al asuacar r
eira,aoinv ésder ef
erênciaa
façanhasquenãof oram pr eservadas.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Juí
zes13:
1-25
14.Sansão(
Shanshunt
)ODéci
moQuar
toJui
z(13-
16)(
1)

Sansãonasceuem 1120A, C.maisoumenos.Fi l


hode
Manoá, datri
bodedã, daviladeZorá,hojeSar'
ah.Ficava
noextremodoant i
goterr
it
óriodosdanitas,possivel
mente
em poderdosf i
l
isteus.Oseunasci mentoprovidenci
al
ti
nhaporf i
m ensinarosfi
li
steusquehav iaDeusem I sr
ael
equeoseudeusDagom i r
iaserjusti
çado.Ohomem
Sansãot em mui tasemel hançacom Her acles,odeus- sol
dosgregos, Gilgameshdosbabi l
ônios.Nohebr aicol ê-
seo
nomeassi m: Shinwhou, par ecidocom Shemeshe, ci
dade
deJudá, conheci dacomoaci dadesol ,queéoque
si
gnifi
ca.Pori ssonãopoucost êm tomadoSansãocomo
um personagem mi t
ológicoi gual aGi lgameshdos
babil
ônicos.Ent retanto,Sansãoéum nomehi stóricoe
seusfeitososãoi gual ment e.Elenasceupar acomeçara
l
ivr
arosi srael
itasdasmãosdosbel icososf i
li
steus,e,
mesmopar ecendoquesuav idaf oiumader r
ota,ocer toé
queosmesmosf i
l
isteus, depoi sdodesast r
e(16:23-31) ,
nuncamai sapar ecer am em I srael ,
senãonost emposde
Eli
(ISam.4) .Oest udodest aper sonal idade,mui t
o
estr
anha, nosensi namui tasliçõespr ov ei
tosas,taiscomo
afalt
adecont inência,asexual idadeet antasout ras.

(8)VejaPovoseNaçõesdoMundoAnti
godoautor,Ed.
Bereana,eEaBí bl
i
aTinhaRaaodeWer
nerKel
l
er,pp.
149.160,Ed.I
tat
iai
a,BH.

1)Ost
urbul
ent
osf
il
ist
eus.

Atri
bodeDár ecebeusuaherançaexat
amentenaregi
ão
ocupadaporestatr
ibo,
motiv
opor quesempr
efoiuma
tri
bof racaef orçadaat éaemi gração, deumapar te,para
conqui st adeumaci dadebem aonor te, cidadeFení cia,
pornomeLaí s.Seonasci ment odest eper sonagem f oium
mei odev i
ngarost urbulentosf il
isteus, nãoodi zot exto,
masbem pode. serquet enhasi doesseomot ivo.Nout ro
l
ocal j
áapr eciamosaor i
gem, dosf ilisteus.Er am
descendent esdeCasl uim( Gên.10: 14) ,est abel ecer am-se
em Cr eta, naGr écia,edel áemi gr aram um poucoant esda
entradadoshebr eusnaPal est inaeseapossar am da
mel horpar tedanesgadet erra, conheci daporest enome,
tendoel esmesmosdadoonomeàPal estina, poi s
Palestinaéumacor r
uteladePhal est inae.Oscaf torinssão
menci onadosem Deut eronômi o2: 23, Jeremi as47: 4,
Amós9: 7enout rosmui t
osl ugar es.Ahi stór i
adessagent e
nãoest ábem escl arecida.Acr editam al gunshi stor i
adores
queel esv i
nham desdet emposi memor iaisàPal estina,
em buscadet r
igo, queasuai lhanãopr oduzi a.Pori sso
chegar am aserconf undi doscom osamal equi tasnos
temposdeAbr aão.Dai oconf lit
ohi stór icoquant oaseu
estabel eciment onacost amedi ter r
ânea, um poucoar tes
dachegadadoshebr eusàt erra.Acr edi tam ai ndaal guns
quet ivessem mor adocom osmi tâni osnaÁsi aMenor .
Qual querquesej asuaor i
gem, af amadest agent e, até
ondesabemos, équeer ainv encí vel edemáv izinhança.
Seria,ent ão, paracast i
gart al pov oqueDeusmandou
Sansão?Quem opodeaf ir
marounegar ?
Tem- sepr ocur adodescobr i
raor igem dar ai vados
fi
li
st euscont r
aosi srael i
tasnasuai dol
at ria.Oseu
principal deuschamav a-seBaal -Zebur ,eer ar epresent ado
porum pei xe.I ssonãopar eceseracausa, por queo
Mol oquedosmoabi tasnãoer amenosr epel ent e, eos
hebr euscoabi tavam paci fi
cament enomei odest agent e.
Of atodenãoser em semi taspoder iaserum mot ivode
ojerizaporpar tedel espar acom oshebr eus; ent retanto,o
quepar ecemai sprov ável équenuncat er i
am per doado
aoshebr eusdet omar em asuat erra,poisse
consi der av am donosdaPal estina.Quandochegar am à
Palest inaencont rar
am umaci v i
li
zaçãobem desenv olvida.
Gaza, umadassuascapi t
ais,foifundadaem 4000a. C.ou
ant esmesmo, eaar queol ogiaj ádescobr iual gunsdos
seuspal ácios, queer am coi sasadmi r
áv eis, só
compar adosaosmonument osegí pcios.Tr ouxer am
consi goaci vi
lizaçãogr egaemi tânia,cal deando- acom a
queencont raram nacost amedi terrânea.Pori ssot udoe
pormui tomai s,quenãosabemos, const i
tuí ram um pov o
i
ndomáv el,sósendodomi nadosf inalment enot empodo
cativeirobabi lônico.Osr omanosi ncorpor aram oseu
territ
ór i
oàPr ov í
nciadaSí ria(Pompeu62a.C. )
.

Opequenot
err
it
óri
oest
avadi
vi
didoem ci
nco
ci
rcunscr
ições,
cadaqualcom um chef
e,t
endouma
di
vindadepri
nci
palpornomeDagom.Nãoobst ant
e,er
am
uni
dossempr equesefazi
aaguerra.
Esteéopov oquedomi navaoshebreusaotempodo
nasci
ment odeSansão.Suamãeer aestéri
l,
maspela
i
ntervençãodoAnj oJeovát
eveum fil
ho,queest
ava
desti
nadoaserum guer r
eir
o,sem or
dem esem método.
Sansãoer anazi
reu.

2)Onazi
reat
o(13:
2-5)

Podiaserumadet erminantedospai sdeum meni no


destinadoaumaobr aespecial,comopodi aserescolha
domesmo.Ti nhadel evarumav i
dadecompl eta
abstinênci
aedei xarcr escerocabel oeabarba.Eraum
ti
poespeci alem Israel.Pelaordem doAnjoJeov á,não
poder i
aomeni nocomerqual quercoisati
dacomoi munda,
nem t omarbebidaf orte.Asinstruçõessãodadasem
Juizes13:4,5.

3)OAnj
oJeov
á(Senhor
)(13:
2-20)
.
Est aémai sumaant ropof aniadasmui t
asem Josuée
Juizes.Oapar eciment odeu- seàmul herdeManoá.El a
dissequeum " homem"deDeusl heapar ecerae
promet eraum f i
lho.Suaapar ênciaeraadeum Anj ode
Deus, deapar ênci atremenda.Ent ãoManoáor ouao
Senhorpar aqueoAnj ov olt
asseout rav ezeensi nasse
comodev er i
asercr i
adoomeni no.Deusat endeu, eoAnj o
voltou.Ocol óqui oent reManoáeoAnj oéqual quercoisa
queent erneceocor açãodagent e."Ést uohomem que
falasteaest amul her?El erespondeu: Eusou! "VejaÊxodo
3:14,quandoomesmoAnj odáoSeunome: Souoque
Sou.Aqui Elerepet eEuSou.OnomeJeov ánãoer a
pronunci adopel oshebr eus,par anãoquebr arem o
segundomandament o.Asl et rascom quesef or
maest e
nomesãoasconsoant esdov er
bosernaf ormai mper f
eit
a.
Por quenãosepr onunci avaoYhv h,ouJav eh,perdeu-sea
fonéticadonomeeat ualment eninguém sabecomose
dev apr onunci ar.Pori ssoost r
adutoresmoder nos
aplicaram asv ogai sdosubst anti
v oAdonai (Senhor)às
consoant esdov erboseref or maram umapal avraquenão
sesabecomopr onunci á-
la.Nósapr onunci amoscomo
Jeov á,masest áer r
ado.Osr ev i
soresdaBí bli
aRev istae
AtualizadanoBr asil,recusaram t raduzironomeSant opor
Jeov á.Ent ãot raduziram- noporSenhor .

Oquenoscausaadmi
raçãoéest
aapar
ição,
sempr
eque
setr
atadeassuntosdaRev
elação.OAnj
oJav éouAnjo
doSenhorsempreamesmaPessoa, aSegundaPessoa
daJesus
pré-encar nado, ocondut ordaRev el
ação, orevel adorda
Divindade.El efoi oCr iadorem nomedaDi vi
ndade; Elefoi
ocondut ordopov onasal dadoEgi to, atéaent radana
terraquepr omet euaAbr aão; eéai ndael equeest áa
frentedosnegóci osdeDeus.Sempr equeencont rarmosa
fraseAnj odoSenhor ,
jásabemosqueset r
atadaPessoa
divinadeJesusCr istopr é- encar nado.Dadasasi nstruções
fi
nai squant oaot rat ament oqueomeni nodev er iareceber ,
Manoápedi uaoAnj opar aesper arum pouco, enquant ose
prepar av aum cabr itopar aoal moço.OAnj odi sseque
esper aria, masnãocomer ia;ocabr itoser i
aof ereci doem
holocaust oaoSenhor ,poi sManoáai ndanãosabi aque
eraoSenhor .Prepar adoocabr it
oet razidocomoof erta
demanj ares, ocol ocar am sobr euni ar ochaef icar am
espi andopar av eroqueacont ecer i
a.Subi ndopar aocéuo
fumodohol ocaust o, oAnj osef oi t
ambém.Ant es, Manoá
pergunt oupel onomedoAnj o, quel hedi sse:"
Porque
pergunt asassi m pel omeunome, vistoqueé
mar av i
lhoso? "Depoi s"disseManoáàsuamul her :
Cer tament emor rer emos, por quant ot emosv i
st oaDeus. "
Ar espost adamul herf oi sensat a-" SeoSenhornos
quiser amat arnãot eri
ar ecebi dodanossamãoo
holocaust oeaof er tadecer eai s."Nuncamai soAnj o
v
olt
ouav
isi
tarof
eli
zcasal
.

Vinteanosdepoi s,apareceSansãopar adarinicioàsua


obra,mal começadaepi oracabada.Nãoent endemos
coisanenhumadest asrevelaçõesdi vinas.Nasceum
meni no,providencialmente,comonasceuI saqueet ant
os
outrosv ul
tosdoVel hoTestament o.Criou-secer tamente
dentrodasr ígidasnor masest abelecidaspeloAnj o.
Depoi sveri
ficou-sequeer aum l eviano,carnal,insensato.
Tudoi ssoest ari
adent rodopl anodi vi
no?P, oquenão
sabemos.Oaut ornãosabe.Dequal quermodo, omenino
cresceueoSenhoroabençoou( 13:24).Sãoosmi st
éri
os
daPr ovidênciaquenãoent endemosenem pr etendemos
compr eender ,porquesãor eservadosaoSenhor .

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

1.BENVI
 (
Text
os+Not
as)
Juí
zes13:
1-25
Onasci
ment
odeSansão

1Osi
srael
i
tasv
olt
aram af
azeroqueoSENHORr
epr
ova,
eporissooSENHORosent regounasmãosdosf i
li
steus
durantequar entaanos.2Cer tohomem deZor á,chamado
Manoá, docl ãdat ribodeDã, t
inhamul herestéril
.3Cer t
o
diaoAnj odoSENHORapar eceuael aelhedi sse:“Vocêé
estéri
l
,nãot em filhos,masengr avidar
áedar áàl uzum
fi
lho.4Todav i
a,tenhacui dado, nãobebav inhonem out ra
bebidaferment ada, enãocomanadai mpur o; 5enãose
passaránav alhanacabeçadof il
hoquev ocêv aiter,
porqueomeni noser ánazir
eu, consagradoaDeusdesdeo
nasciment o;eleiniciar
áal i
bertaçãodeI sraeldasmãos
dosf i
l
isteus”.

6Ent ãoamul herf


oicontartudoaoseumar ido:“Um
homem deDeusv eiofal
arcomi go.Eracomoum anj ode
Deus, deapar ênci
aimpressionante.Nãol heper gunt eide
ondet inhavindo,eelenãomedi sseoseunome, 7mas
el
emeassegur ou:‘
Vocêengr avidaráedar áàl uzum f il
ho.
Todav i
a, nãobebav i
nhonem out r
abebidaf erment ada, e
nãocomanadai mpuro,porqueomeni noser ánazi reu,
consagr adoaDeus, desdeonasci mentoatéodi adasua
morte’ ”.8EntãoManoáor ouaoSENHOR: “Senhor ,eut e
i
mpl oroqueohomem deDeusqueenv iastev olt
epar a
nosinst rui
rsobreoquef azercom omeni noquev ai
nascer ”.
9Deusouv i
uaor açãodeManoá, eoAnj odeDeusvei
o
novament efal
arcom amul herquandoelaest
avasentada
nocampo; Manoá,seumarido,nãoestavacom el
a.10
Masel afoicorr
endocontaraomar ido:“
Ohomem queme
apareceuoutrodiaestáaqui!

11Manoálevant
ou-seeseguiuamul her
.Quandose
apr
oximoudohomem, per
guntou:
“Fostetuquefal
ast
e
com aminhamulher?


Sim”
,di
sseel
e.

12“Quandoastuaspal
avr
assecumpr
ir
em”,
Manoá
per
guntou,“
comodevemoscri
aromeni
no?Oqueel
e
dev
eráfazer?

13OAnj odoSENHORr espondeu:“Suamulhert


eráque
segui
rtudooqueeul heor denei
.14Elanãopoderácomer
nenhum pr
odutodav idei
ra,nem vi
nhooubebida
fer
mentada,nem comernadai mpuro.Ter
áqueobedecer
atudooquel heordenei”
.
15Manoádi sseaoAnjodoSENHOR: “Gostar
íamosque
fi
cassesconosco;quer
emosoferecer-t
eum cabrito”
.16O
AnjodoSENHORr espondeu:“
Seeuf icar,
nãocomer ei
nada.Mas,sevocêprepar
arum holocausto,ofer
eça-oao
SENHOR” .Manoánãosabiaqueeleer aoAnjodo
SENHOR.

17EntãoManoáper
guntouaoAnj
odoSENHOR: “
Qualéo
teunome,par
aquetepr
estemoshomenagem quandose
cumprirat
uapal
avr
a?”

18El
erespondeu:
“Porqueper
guntaomeunome?Meu
nomeestáal
ém doentendi
mentoa”
.
19EntãoManoáapanhouum cabr it
oeaof ertadecereal,
eosof ereceuaoSENHORsobr eumar ocha.EoSENHOR
fezal
goest ranhoenquantoManoáesuamul her
observ
av am: 20quandoachamadoal tarsubi uaocéu, o
AnjodoSENHORsubi unachama.Vendoi sso, Manoáe
suamul herprost
raram-se,
rost
oem t er
r a.21ComooAnj o
doSENHORnãov oltouamanif
estar-
seaManoáeàsua
mulher,Manoáper cebeuqueeraoAnj odo
SENHOR.
22“ Sem dúvidav amosmor rer!
”disseel eàmul her
,“pois
vi
mosaDeus! ”23Masamul herrespondeu: “Seo
SENHORt i
vesseai ntençãodenosmat ar,nãot eri
a
aceitadoohol ocaustoeaof ertadecer ealdasnossas
mãos, nãonost eri
amost radot odasessascoi sasenão
nost eri
areveladooqueagor anosr evelou”.24Amul her
deuàl uzum meni noepôs- lheonomedeSansão.El e
cresceu,eoSENHORoabençoou, 25eoEspí rit
odo
SENHORcomeçouaagi rnelequandoel eseachav aem
Maané- Dã,entreZor áeEst aol.

a13.
18Ounomeémar
avi
l
hoso

COMENTÁRI
O

Jz13.1—16.31Sansão( datri
bodeDã) ,assim comoEúde
(datri
bodeBenj ami m),er
aum her ói
solitári
o,cuj
as
façanhascompr eendiam tr
iunf
osindivi
duai ssobre
i
nimigospoder osos.Suahistóri
a,port
anto, cont
rabal
ança
adeEúde( 3.12-30).Tipi
fi
caanaçãodeI srael—nasceu
porprovidênciadivi
naespeci al
,consagradodesdeo
nascimentoaoSenhorer evest
idodepoderi ncompar ável
entreseussemel hantes.Asemel hançaf i
caaindamai s
notávelnof atodecorreratrásdemul heresestrangeir
as,
sendoalgumasdel asdemár eputação,atésersubjugado
pelaastúciadeumadel as.Nistoexempl i
fi
couIsraelque,
duranteoper íododosjuízes,constantementese
prosti
tuí
acom osdeusescananeus, engendrando, assi
m,
asuadest ruição.

Jz13.
1fazeroqueoSENHORr
epr
ova.V.not
aem 3.
7.

Jz13.2Zor á.Cidadeor igi


nari
ament edesti
nadaaJudá( Js
15.33),maspost eri
or mentedadaaDã( Js19.41) .Passou
aseropont odepar ti
dapar aami graçãodat r
ibodeDã
paraonor te(18.2,
8,11).datribodeDã.V.1. 34enot a.
estéri
l.Amesmacondi ção,antesdainterv
ençãodi vi
na,
queadeSar a,mãedeI saque( Gn11.30;16.1)
; deRebeca,
mãedeJacó( Gn25. 21);deAna, mãedeSamuel (1Sm
1.2);
edeI sabel,mãedeJoãoBat ist
a(Lc1.7).

Jz13.3Anj
odoSENHOR.V.notaem Gn16.
7.dar
áàl uz
um f
il
ho.Cf
.aspr
ocl
amaçõesdosnasciment
osfutur
osde
I
smael (
Gn16.
11)
,deIsaque(
Gn18.10)
,deEmanuel(Is
7.
14)
,deJoãoBat
ist
a(Lc1.
13)edeJesus(
Lc1.
31)
.

Jz13.5nazi r
eu.Pr ovenientedapal av rahebraicaque
signi
fi
ca“ separado”ou“ dedicado”.V.asest ipulações
paraessev otoem Nm 6. 1-21enot as.Ov otodeSamuel
nãoerav oluntári
o,eer aaplicáveldur antetodaasuav ida
(v.7)
.Omesmof atodiziarespeitoaSamuel (1Sm 1.11)e
aJoãoBat i
sta(Lc1. 15).ini
ciaráal i
ber t
açãodeI sr
ael[..
.]
dosfil
isteus.Olivrament ocont i
nuounosdi asdeSamuel
(1Sm 7.10-14)ecompl etou-senor einadodeDav i(
2Sm
5.17-
25; 8.
1).

Jz13.6homem deDeus.Essaexpr essãoémui tasvezes


usadaarespei
todosprof
etas(v.Dt33. 1;1Sm 2.27;
9.6-
10;
1Rs12.22)
,emborafi
queclaronosv .3, 21queesse
mensageir
onãoeraum profet
ae, sim,oAnj odoSenhor.

Jz13.
8nosi nst
rui
r.Nãoapreocupaçãousualdospais,
masasolici
tudeespecí
fi
cabaseadanav ocaçãoespeci
al
domenino.

Jz13.
12Quandoastuaspal
avr
assecumpri
rem.
Decl
araçãodef
é.Par
aManoá,nãohav
iadúv
idaquant
oa
seessesacont
eciment
osocor
rer
iam —er
asóaguar
daro
momento(v.17).

Jz13.15quer
emosoferecer
-t
eum cabri
to.Semelhant
e
al
imentoeraconsi
der
adoquitut
eespeci
al.Ahospit
ali
dade
desseti
poeracomum noantigoOr
ient
eMédi o(v
.6.18,
19;
Gn18.1-8)
.

Jz13.
17Qual éot eunome. ..?Aident
idadedeum
mensageiroer
aconsi deradamui t
oimportant
e.quandose
cumpri
rat uapal
avr a.Aprofeci
acumpr i
daeraum sinal
da
aut
enti
cidadedopr ofet
a( Dt18.21,
22;1Sm 9.
6).

Jz13.18além doentendimento.V.not
atext
ualNVI.Em I
s
9.6,
aexpressãohebraica(t
raduzidapor“
Marav
ilhoso”
)
apli
ca-
seaoquev ir
iacomo“ DeusFor t
e”.

Jz13.
22v
amosmor
rer
!V.6.
23enot
asem Gn16.
13;
32.
30.

Jz13.24Sansão.Onomeéder
ivadodeumapal av
ra
hebr
aicaquesigni
fi
ca“
sol
”ou“bri
lho”eéusadoaquiou
comoexpr essãodeal egr
iaporcausadonasciment
odo
fi
lhooucomor ef
erênciaàcidadev i
zi
nhaBet
e-Semes,
“casado(deus)sol”.Elecresceu,
eoSENHORoabençoou.
Cf.1Sm 2.
26( Samuel)eLc2. 52(
Jesus)
.

Jz13.
25começouaagi
rnel
e.V.not
asem 3.
10;
11.
29.
Maané-
Dã.Si
gni
fi
ca“
acampamentodeDã”.

2.Coment
ári
o Beacon
Juí
zes13:
1-25
SANSÃO,
13.
1—16.
31
Anar rativadeSansãoéamai sl
ongadol i
vrodosJuí zese
tratadaúl t
imae, em cer t
osaspect os,maiseni gmática
figuradogr upo.El aconcent rasuaat ençãonas
pr es­sõesdosf il
ist
euscont raIsrael erefl
et eoestadode
i
ncer tezadasr elaçõesant esdaguer ­r adeclaradaentre
IsraeleaFi l
ístia.Apesardi sso,estescapí tulossãomai s
doqueum r elat ofami l
iardacont endadeum homem
cont r
aosf il
isteus.El esdescr evem al ongânima
mi seri
cór diadeDeusporum pov or epeti
dament e
apóst ata.Ov ersículo1t raz-nosacost umeirafórmulado
l
iv ro,
usadapordi ver
sasv ezespar adescr everaapost asi
a
dast ribos:Eosf i
lhosdeI sraelt
or naram af azeroque
par
eci
amalaosolhosdoSenhor
,eoSenhorosent
regou
namãodosfi
li
steusporquar
ent
aanos.

Osf ili
st euser am um pov obelicosoqueseest abel ecer a
port odaapl aníciecost eiradaPal esti
nadepoi sde
emi grar em, procedent esdeCaf tor( Am 9.
7) ,
prov av elment eCr eta.Pel omenosal gunsdel esest av am
em Canaãj ádesdeot empodeAbr aão(Gn20—22) .Mas
opr inci palmov i
ment onadi reçãosul apar t
irdesuai l
ha
acont eceunaépocadoêxodo.Not empodeJosuéel esjá
estav am est abel eci
dosnasci ncomai orescidades
gover ­nadaspel osci nco" senhor es"(ou" t
iranos",
si
gni ficadomai sapr opriadodot ermo) :Asdode, Asquel om,
Ecrom, GateeGaza.Dur anteoper íodoinici
al dosj uízes
el
esf or am expul sosporSangar( 3.31),masosi sraelitas
aceitar am aador açãodeseudeusem det ermi nadas
épocas( 10.6,7).Osquar entaanosdeopr essãodos
fi
li
steusseest ender i
am at éav i
tóriadeSamuel em
Ebenézer( 1Sm 7) .

Exist
em di
ferent
esmanei r
asdeenumer arasaventur
asde
Sansãonoscapí t
ulos13a16.Umadet erminadali
sta
div
ideomat eri
alem seteepi
sódios,
quecomeçam com
seunascimentoeper i
péci
as,eterminam com suamor t
e.
1.OCenár
ioeoNasci
ment
odeSansão(
13.
2-25)

Um anj ov i
sitaManoá( 13.2-7)
.Ahistóri
adeSansãoé
prefaciadapel or elatodeum anúnci oantecipadodeseu
nasciment oporum anj o,talcomonoscasosdeI saque
(Gn17. 2,9,
10)eJoãoBat ist
a( Lc1.
11-17).OAnjo( 3)
apareceuàmul herdeum homem dat ri
bodeDãchamado
Manoá( "descanso" ,"calmo" )quevi
viaem Zor á(2),a
moder naSar 'a,24qui lômet rosaoestedeJer usalém, em
Sefeláounaspl aníciescost ei
rasdeJudá.Aesposade
Manoá, cujonomenuncaémenci onado,eraestéril
.Oanj o
apareceuàmul heredi sse- l
hequeelat er
iaum fil
ho.El a
deveriaseabst erdev i
nho( fei
todeuv as),
debebi daforte
(fei
tadeout r
osf rutosougr ãos)edecomerqual quer
coisaquef ossecer imoni almenteimunda( 4).
Ofil
hoser ianazi reudeDeus( 5)desdeseunasci mento.
Em sinaldisso, nãoseriapassadanav alhaem suacabeça.
Osnazi r
eus( "consagrado","
dedicado")er am pessoasde
ambosossexosquef aziam um votodesepar ar
-separa
Deus,tantopar at odaav i
dacomoporapenasum per í
odo
específ
ico.Elesnãoer am eremi t
asenão
necessariament easce­t as.Obser vav
am t rêsproi
bições:
nãodev eriam tomarv i
nhooubebi daforte,nem comer
qualquerfrutodav i
de;nãodev er
iam apar aroucortaro
cabel
o;enãopoder i
am fi
carceri
monialmenteimundos
pormeiodecont atocom um corpomor to(Nm 6.1-
21).3
Umav ezqueocabel odonazir
eunãoer acortado,a
pal
avrafoitr
ansferidaparaumav i
nhaquenãoer apodada
noséti
moet ambém noqüi nquagési
moano( Lv25.4,
5,11)
,
epassouasi gnif
icartambém "vi
nhanãopodada" .Ele
começaráalivraraI sr
ael
,umaobr aconti
nuadapor
Samuel,SauleDav i.

AesposadeManoár elatouoocorri
docom alegri
aaoseu
mar i
do,echamouov isit
an­t edi
vinodeum homem de
Deus( 6),
cujaapar ênciaerasemelhanteàvist
adeum
anj
odeDeus, terr
ibil
íssima—apal avrahebrai
catambém
tem osignif
icadode" tr
e­menda, maravi
lhosa,admir
ável
,
santa".El
alhecont ouoqueoanj odisser
a,emenci o­nou
ofatodequeel enãol hedisseraseunomeenem l he
perguntaradeondev inha.

Um paipreocupado(13.
8-14).AreaçãodeManoáf oiorar
aDeuspar aqueohomem deDeus( 8)pudesseser
mandadodev ol
taparai
nstruirocasalsobrecomocui dar
domeni nodepoisqueel
enascesse.OSenhorr espondeu
favor
avelmenteqomen­sagei rocelest
ialr
eapareceuà
esposadeManoáquandoest aseachav aassentadano
campo( 9).Dest
avez,amul hercorr
eupar abuscarseu
marido.Manoáper guntou:qualseráomododev ivere
serv
içodomeni no?( 12),
ou" queti
podemeni noser áeste?
Qualserásuaocupação? "Ot ermohebrai
cousadona
segundaperguntatambém si gnif
i­ca"tr
abal
ho, negócio,
ocupação".Oanjoadv ert
iutantoaManoácomoasua
esposaqueobser vassem cuidadosamenteasinstruções
quelhesforam dadasdapr imeiravez(
13,14)
.
Aof ert
adeManoá( 13.15-20).Manoáaindanãot inha
per cebidoquef alavacom um anj odoSenhore, assim,
disse: "Sev ocêpuderper manecerapenasal gunsmi nut os,
vamosl hepr epar arum cabr i
to".Oanjorespondeu: "Ainda
quev ocêmedet enha,nãov oucomerdasuacomi da.Se,
por ém, v ocêpr epar arumaof ertaqueimada( hol
ocaust o),
of ere­ça- aaoSenhor "(16).QuandoManoáper guntou
qual er
aoseunomepar aquepudessehonr á-l
oquandoo
meni nonascesse, oanjor espondeuqueseunomeer a
segr edo( 18).Est etermot ambém podesi gnifi
car
"incompr eensível "ou"mar avil
hoso".Aexpressãoseguea
mesmat raduçãodest apassagem em Sal mo139. 6e
Isaías9. 6.
Manoát omouum cabri
toeumaof ertademanjares(19)
.
Aof er
tadegrãospoder
iaserof
erecidatantocr
uacomo
assada,moídacomofari
nhaouprepar adacomopãoou
bolo.El
eacolocousobreumapedracomosef osseum
al
tarimprov
isadoeagiuoAnjomar avil
hosamente,
pois,
subindoachamadoal t
arparaocéu, oAnjodoSenhor
subiunachamadoalt
ar,
eel
edeixouManoáesuamulher
prostr
adoscom or
ost
oem t
err
aeem grandet
emor.

d.Onasci ment odeSansão( 13.21-25).Oanj onuncamais


volt
oue, então,Manoáent endeuqueer aoAnj odoSenhor
(21).Omedoapoder ou-sedeseucor açãoeel elament
ou:
Certament emor r
eremos,por quantotemosv i
stoDeus
(22).ConfiraareaçãodeGi deão( 6.22;t
ambém Gn32. 30;
Êx20. 19;33.20;I
s6.5).Amul herfoi maisreali
sta:
"Seo
Senhorqui sessenosmat arnãot eriaaceit
adoessas
nossasof ertasnem nosteriareveladoaquelascoisas"
.

Not empodev i
doel adeuàl uzseuf i
lhoeochamou
Sansão( 24),um nomequesi gni­fica" comoosol ",
embor aAdam Cl arkebasei e-senum t ermocal deucom as
mesmasconso­ant esparachegaraosi gni
ficadode
"servi
r"
.Omeni nocr esceu,eoSenhoroaben­çoou( 24).
Aexpr essãoési milaràqui l
oquef oiditosobreSamuel em
1Samuel 3.
19.OEspí r
it
odoSenhorcomeçouai mpeli
-lo
dequandoem quando( 25).Ot er
mot radu­zidoaqui
comoi mpel i
rtambém si gni
fica"pedir"
, "
empur rar",
"lev
ara
fazer"
.Ar ef
erênciaaocampodeDãt ambém éf eit
aem
18.12,em rel
açãoaum acampament oaoest edeQui r
iate-
Jearim em Judá.Al ocal i
zaçãoexat aédesconheci da,a
nãoserpel ofatodequef i
cav aentr
eZor á(v
ejao
coment
ári
odov
.2)eEst
aol
,tal
vezamoder
naEshu'
a.

Os" f
undament ospar aumaf amíli
apiedosa"são
most r
adosnosv ersícul
os15- 25.(
1)Manoáesuaesposa
receberam um anjo"sem saber"(vv.15,
16);(2)osdoi s
apresentar
am um sacr i

cioaoSenhor( vv.17-19);(3)eles
reconheceram oelement odi
v i
nonav i
da(vv.20,21);(4)
elesreceberam apalavradeDeuscom f é(vv.22,23);(5)a
bênçãodeDeusr epousousobr esuaf amíl
ia(vv.24,25) .

3.Coment
ári
o Exegét
ico 
e Expl
i
cat
ivo
Juí
zes13:
1-25
Juí
zes13

V.1.I
SRAELSERVEAOSFI
LISTEUSQUARENTAANOS.

oSENHORosent regounamãodosf il
ist
eusporquarent a
anos(RC)—Osisraeli
tasforam representados(Jz10:6,7)
comocaídosnum estadodeabj etaeconf ir
madaidolatr
ia,
ecomocastigodestagrandeapost asiaoSenhorsusci t
ou
i
nimigosqueosperseguissem dev ári
asdi r
eções,
especial
menteosamoni tasef i
l
isteus.Asinvasõese
derrot
adaquelesf oram narr
adasnosdoi scapítul
os
anteri
oresaeste.Agor aohistori
adorsagradopassaa
rel
atarasincur
sõesdest eout r
opov o.Oper í
ododa
ascendênciafi
l
isteiacobriuquarentaanos,contandodo
tempodeEl om atéamor tedeSansão.

Vv
.2-
10.UM ANJOAPARECEÀESPOSADEMANOÁ.

2.Zorá.—Umaci dadedani
ta(
Js15:
33)si
tuadana
fr
onteir
acomum deDãeJudá, demodoqueestav
aper
to
dafrontei
raf
il
ist
eia.

3.oAnj
odoSENHOR—Omensagei rodaali
ança,
odivino
per
sonagem quef
eztant
asapar
içõesnot
ávei
ssimil
ares
comojáfor
am descr
it
as.

5.t
uconceberásedarásàluzum fi
l
ho—Est epr
ofet
izado
dev
esernazireu,
eamãe, poramoraseufil
hoprometi
do,
dev
iaprat
icararí
gidaabst
inênci
adosnazi
reus(
vej
a-se
Nm 6:
3).
elecomeçar
áaliv
raraI sraeldopoderdosf i
l
isteus—Est a
foiumaprof
eci
aalentador aparaumapessoapat r
iót
ica;
ostermosdaprof
ecia,entretant
o,i
ndicavam queo
perí
ododali
ber
taçãoest avaaindadistant
e.

6-8.Então,ManoáorouaoSENHOR—I nfor
madoporsua
esposadagr atapar
ti
cipação,omaridofezdissotemade
ardenteoraçãoaDeus; eesteéum casonotável,
que
i
ndicaaconexãoqueDeusest abel
eceuentreaoraçãoeo
cumpr i
ment odeSuaspr omessas.

Vv
.11-
14.OANJOAPARECEAMANOÁ,

11.Éstuoquefal
asteaest amul her?—Oi ntensodesej
o
deManoádequeser epetisseav isi
tadoanjo,nãofoi
motiv
adopordúvi
danem ansi edadedenenhumasor te,
massimfoifr
utodeumaf évivaedesuagr ande
ansi
edadedesegui
rasor densdadas.“ Bem-aventur
ados
osquenãovir
am ecreram” .
Vv
.15-
23.OSACRI
FÍCI
ODEMANOÁ.

15.Manoádi sseaoAnj odoSENHOR: Per mit


e-nosdet er
-
te,et epreparar emosum cabr it
o.—Oest r
angeiro
declinouahospi t
ali
dadeoferecida, einti
mouquesea
carnet inhaqueserumaof erta,
t eri
aqueserapr esent ada
aoSenhor[ Jz13: 6].Manoánecessi touestainstrução,
porqueseupr opósitoeraodeof erecerascomi das
prepar adas,nãocomoaoSenhor ,
nem comoaum anj o,
massi m comoaoqueel ecr i
aquef osse( Jz13:16),um
profetaoumensagei romerament ehumano.Foi porisso,
enãocomor ejeit
andohonr asdiv i
nas, queelefaloudest a
manei raaManoá.Al i
nguagem doanj of oisi
milarà
l
inguagem denossoSenhor( Mt19: 17).

17.Pergunt
ouManoáaoAnj odoSENHOR: Qual éoteu
nome?—Apet i
çãodeManoápr oduzi
uaspr ovasmai s
i
nequívocasdadiv
indadedeseuvisi
tantesobrenat
ural:
seunome“ maravi
lhoso”,
eachamami lagrosaqueindicou
aaceit
açãodosacr i

cio.
Vv
.24,
25.SANSÃONASCE.

24.deuamul heràl uzum fi


lhoelhechamouSansão—O
nasci
mentodest acr i
ançaprometida,eoconhecimento
dosserv
içosnaci onaisqueeledeviaprest
ar,desdeo
i
níci
odevem hav ê-l
of ei
toobjet
odei nt
eressepeculi
arede
ensi
nocuidadoso.

25.oEspíri
todoSENHORpassouai nci
tá-
lo—Nãot al
vez
,
comomov euaosprofet
as,aquelesqueest ava
encarr
egadosdeumamensagem i nspir
ada, massim
acendendoem seupeitojuveni
lum espíri
toelevadoe
consagradopatr
iot
ismo.

Est
aol—acidadel
i
vre,
quecomoZor
á,est
avanol
i
mit
e
ent
reDãeJudá.

4.E.
CBP
Juí
zes13:
1-25
J.
Sansão(
1316)

1.
Olegadopi
edosodeSansão(
13)

13:1-3Pelasét
imav ez,otextor
egi
stra:
“Tendoosfi
lhos
deIsraelt
ornadoafaz eroqueeramauper ant
eo
Senhor..
."
.Onov oci
cloinici
amostrandoqueosfi
li
steus
escravi
zaram I
srael
porquar ent
aanos.

Foioper íododeopr essãomai slongoqueI srael


experi
ment ou.Dur anteodomí niodosfili
steus,oAnjodo
Senhor( Cri
st o)apareceuàmul herdeManoá, homem da
tr
ibodeDã, eanunci ouque, embor afosseest ér
il,
ter
iaum
fi
lho.Ov ent r
eestér i
l muitasvezesser vedepont ode
parti
dapar aospr opósi t
osdeDeus.OSenhorpr oduzvi
da
apar t
irdamor teeut i
l
izaascoi sas“quenãosão”par a
confundir“asquesão”( ICo1:28) .

13:
4-7Essefil
hoestav adesti
nadoasernazir
eu[..
.]desde
oventr
emat er
noat éaodi adesuamorte.Ouseja,não
poder
iabebervinho(nem comeruvasoupassas)enão
poder
iacort
arocabel o.Ámãet ambém deveri
aseabst er
devi
nhoebebidaf
ort
e,al
ém def
icarl
ongedequal
quer
coi
saimunda.

ConsulteNúmeros6:
2paraentenderocont extobíbli
codo
votodenazir
eu.Demodoger al
,onazireadoeraum v oto
propostopel
oprópr
ioi
ndi
víduoedur antecertoperíodode
tempo.NocasodeSansão, por
ém, seunazireadofoi
i
nstit
uídoporDeuseseestenderí
adesdeov entr
eat ésua
mor t
e.

13:
8-14Manoáor ouepedi uout r
av i
sit
adoAnjodoSenhor
par
ar ecebermai sinstr
uções.Ent ão,oAnjodeDeusv ei
o
out
rav ezàmul her,eestasai ucor r
endoparabuscarseu
mari
doel heapr esentarov isit
antecelest
ial
.Cont
udo,o
anj
onãof orneceumai sinstruçõesnessemoment o.

13:15-18Em seguida,Manoáseof ereceuparapreparar


umar ef
eiçãoaoAnj o,i
magi nandoqueset rat
avadeum
homem.Masest eser ecusouacomercom Manoácomo
sef osseseusemel hante.Em v ezdisso,propôsquea
ref
ei çãofosseofereci
daem hol ocausto,
aoSenhor .Ent
ão
Manoáqui ssaberonomedoAnj o,eesterespondeuque
seunomeer amar avil
hoso( um dosnomesdoSenhor
Jesusem I s9:6)
.
13:19-23Manoáof er
eceuocabr i
to[.
..
]aoSenhor ,
eoAnjo
subiunachamaquesai udoaltar
,demonst r
ando
claramentequeset r
atavadeumamani f
estaçãodo
própri
oDeus.Ent ãoManoáesuamul hercaír
am com o
rostoem terraeadorar
am, oqueseri
ai mprópri
ocasoo
Anjofossei nf
eri
oraDeus.Ambosv ir
am oSenhor ,mas
nãomor reram,poisDeusaceit
ouohol ocaustoeaofert
a
demanj ares.

13:24-
25Depoi
sdisso,amulherdeManoádeuàl uzum
fi
l
hoechamou- oSansão(“
pequenosol”
).Em br
eve,f
icou
evi
dentequeoEspír
it
odoSenhoroperavademodo
poderosonavi
dadomenino.

PoucoshomensdaBí bliademonstraram tamanho


contrasteentr
efor
çaef raqueza.Geralmente,quando
pensamosem Sansão, lembramosapenassuaf orça:
matouum l eãocom aspr ópr
iasmãos( Jz14:6) ;
mat ou
tr
int
af il
i
steussozi
nho( Jz14:19);
rompeuascor dascom
queoshomensdeJudáohav iam amarradoemat oumi l
fi
li
steuscom umaquei xadadej umento(Jz15: 14-16);
apósescapardeumaemboscadadosf i
li
steus,lev
ou
consigoosportõesdaci dadedeGaza( 16:
3); t
rêsvezes
escapoudatraiçãodeDal i
l
a(umav ezquebrouosset e
tendõesfr
escos, out
rav ezrebentouascordasnov as
comosef ossem um fio, eatercei
ravezarrancouopi no
queseguravaasset etrançasdeseucabel o[ Jz16:6-
14])
;
porúlti
mo,derrubouasduascol unasdacasanaqual os
fi
li
steussedivert
iam àcust adeleemat oumai shomens
em suamor t
equeem v ida(Jz16:30).

Apesardi sso, asf raquezasdeSansãoer am ai ndamai s


evidentes.Er aconv encidoear rogante(Jz16: 20b)esó
pensav aem mul her es.Par apoderconqui starumamul her,
desobedeceuaDeus( Jz14: 1-
7)eaospai s( Jz14:3).Além
di
sso, enganou( Jz14: 9;16:7,11,13b),fezami zadecom
tr
intafil
isteusi nimigosdoSenhor( Jz14: 11- 18),i
rou-see
buscouv i
ngançacom cr ueldade(Jz14:19b; 15:4-
5),
coábitoucom umapr ostit
uta(Jz16:1-2), fl
ertoucom o
mal (Jz16: 6-14),rev elouosegr edodesuaf orçaao
i
nimi go(Jz16: 17-18)eporf i
m,masnãomenos
i
mpor t
ante, quebr ouseuv ot odenazireu( Jz14: 9).

5.F.
 Dav
idson
Juí
zes13:
1-25
XI
II
.OSFI
LISTEUSEOSFEI
TOSDESANSÃOJz13.
1-14.
31

a)Onasci
ment
odeSansãoanunci
ado(
Jz13.
1-25)
.

EoSenhorosent r
egounamãodosf il
isteusporquar enta
anos(1) .Depoi sdet rat
ardai nvasãodosamoni t
as,
seguem- seagor aosout rosinvasoresmenci onadosem
#Jz10. 7.Aquel esquar entaanosdur aram pel omenosat é
àsegundabat alhadeEbenézer( #1Sm 7. 10esegs. ),se
nãoatéaor einadodeSaul .Nof im dor einadodest e
monar ca( cercade1010a. C.
)sabemosqueosf i
li
steus
ti
nham penet r adonoi nteri
oratéBet e-Seã( #1Sm 31. 10)
.E
havi
aum homem deZor á,dat r
ibodeDã( 2).Zorá(hoje
Sar’
ah)f icavasi tuadanaext r
emadoant i
got err
it
óri
odos
danit
as, confront andocom odat ri
bodeJudá.A
emigraçãodosdani t
aspar aonor t
e( cfr.#Jz18. 1esegs.)
ti
veralugarpr ov avelmentenestaal tura,sebem que
al
gunsmembr osai ndaficassem nosul .

>Jz-
13.
2

Esuamul
herer
aest
éri
l
,enãot
inhaf
il
hos(
2).Ai
nfl
uênci
a
divinaf ez-sesent irt ambém nonasci ment odeI saque,
Samuel eJoãoBat ista, sendonal gunscasosanunci ada
porum anj o.Eoanj odoSenhorapar eceuaest amul her
(3).Cf r
.#Jz2. 1; #Jz6. 11-12.Omeni noser ánazi r
eude
Deusdesdeov entre( 5) .Sendoassi m, apr ópr i
amãe
fi
car iasuj eitaadet er mi nadasl eis, sobr etudor eferent esà
ali
ment ação( 4, 14) .Quant oaov ot odonazi reucf r.#Nm
6.2esegs.Recor de- se, todav i
a, queapal av ranazi reu, da
raiz" nazi r",signi fi
ca" consagr ado"ou" dedi cado" .Em #Am
2.12f az- set ambém al usãoàabst inênci adasbebi das
fortesi mpl icandoumar eferênciaaosnazi reus.Começar á
alivr arI srael dasmãosdosf i
l
isteus( 5) .I
stoé: "
Ser áo
primei roasal v ar "
,poi sout rosliber tador essesegui ri
am,
comoSamuel , Saul , Jônat aseporf i
m Dav i.Or adei xaque
tedet enhamos, etepr epar emosum cabr it
o( 15).Apar ti
r
dest aal turaanar raçãot orna-sesemel hantea#Jz6. 18e
segs. ,nãoobst ant edi ferençasnot áv eis,comoada
respost adoanj oàof ertademanj ares.Qual éot eunome?
(17) .Cf r.#Gn32. 29.Porqueper gunt asassi m pel omeu
nome, vistoqueémar av i
lhoso?( 18) .Oanj onãoqui s
revel aroseunome.Cf r.#Gn32. 29.Ot ermohebr aicopel ’
i
signi fi
ca" secr et o",eencont ra-senov ament eno#Sl 139.6,
nasuaf ormaf emi ni napel ’
iyah.Em #I s9.6" Mar av i
lhoso"
(pelé) .Ent ãoManuét omouum cabr itoeumaof er t
ade
manj ares( 19) .Em heb.mi nhah( 6. 18n)éal gomai squeo
simpl eshol ocaust oe, por tanto,aof er tadecer eal t
al
comoadev egetai
s,aqueal ude#Lv2. 1esegs.Eobr ouo
anjomar av i
l
hosament e(19) .Literal
mente:"eobrandoo
anjomar av i
l
hosament e"
.Em hebr ai
coopar t
icí
piomaphl i

dáaent enderqueoanj opr ocedi aem conformidadecom
oseunome" maravil
hoso".Subi ndoachamadoal tar(20)
.
Cfr.#Jz6. 21.Cert
ament emor reremos.Cfr.#Jz6.22e
segs.Por quantotemosv istoaDeus( 22)
.Àl et
ra:"por
que
foium deusquenósv imos" .SeoSenhornosqui sera
mat ar(
23) .Obom sensof emi ninosuperaporv ezeso
exageradot err
ordonumedoshomens.

>Jz-
13.
24

Depoist eveestamul herum fi


lhoechamouoseunome
Sansão( 24).Otermohebr ai
coShi mshou, deriv
adode
shemesh( "
sol"
,compar ecom ol ugarvizinhoBet e-Semes).
Oseunomet em sidocompar ado, nami tologiadosol ,ao
famosoHer acl
esdosgr egosouGi lgameshdos
babil
ônicos.Masasf açanhasext raordináriasdonosso
heróibíbli
co,al
ém docunhodeaut enti
cidadequenãose
l
hepodenegar ,vem ilustr
arav i
daal deãdoseut empoe
asrelaçõesexistentesent r
eosi sraeli
tasef i
li
steus,povos
viz
inhos, masinimigos.Assim poder íamosr esumiros
f
eit
osdeSansão:

1)al
utacom ol
eão;
2)omassacr
edost
ri
ntaascal
oni
tas;
3)oi
ncêndi
odassear
as;
4)av
ingançadeEt
ã;
5)al
i
ber
taçãodascor
dascom queoamar
rar
am;
6)amor
tandader
eal
i
zadacom aquei
xadadum j
ument
o;
7)ot
ranspor
tedaspor
tasdaci
dadedeGaza;
8)beberdaf
ont
emi
l
agr
osadeLeí
;
9)asset
ever
gasdev
imesquebr
adas;
10)nov
ali
ber
taçãodascor
das;
11)ocasodast
rançast
eci
das;
12)ader
rocadadascol
unas.

Sebem queocasodaf ont


emilagrosanãofosse
propr
iament eumaf açanhai
nvulgardeSansão,nogêner
o
dasrestantes,em todososepisódiosnãoháqualquer
vi
slumbredemi tol
ogia.Eoespírit
odoSenhorocomeçou
aimpeli
r( 25).Estapassagem i
ndicaqueSansãoémai s
um her óicar
ismát i
co,cujaaçãoent r
eopov of oimaisade
um campeãocont raoinimigodoquepr opriamenteum
"j
uiz",nosentidor i
gorosodapal avr
a.ParaocampodeDã
(25).Cf r
.#Jz18. 12,quantoàor i
gem donomee
l
ocal i
zaçãodaci dade.Ent r
eZor áeEstaol(25).Est
aol,
nas
planíciesdeJudá, éporv ezesidenti
fi
cadacom Eschw’,a
cercade3qui lômetrosanor destedeZorá.Onomepode
i
ndicarol ocaldum ant i
goor ácul
o.

6.Com.
 Bí
bli
co 
- 
Pent
ecost
al
Juí
zes13:
1-25
13.1FILISTEUS.Umagr andehor dadef il
i
steusmi grou
paraacost asul inadeCanaã, cercade1200a. C.,
possivel
ment evindadeCr et
a( Jr47.4;Am 9. 7,
onde
"Caft
or"significaCr et
a).Tornaram- seospr inci
pais
i
nimigosdoshebr eusnoper íodode1200- 1000a. C.(i
.e.
,
atéaost emposdeDav i
).Porterem ahabi li
dadede
fabri
carar masdef err
o,levavam v antagem mi l
it
arsobr e
Isr
ael(1Sm 13. 19-22).Onome" Palestina"deri
vado
termo" f
il
isteu".

13.
4GUARDA-
TEDEQUEBEBASVI
NHOOUBEBI
DA
FORTE.Enquant oamãedeSansãor ecebeuordenspara
evit
arbeberv inho, equaisqueroutrasbebi das
fermentadasdur antesuaconcepçãoegr avi
dez,por
mot i
vosespi r
ituais(vv.4,5),aci
ênciamédi camoder nadá
omesmoconsel hoporpr oblemasfísicos.Osmai s
destacadosespeci al
istasem defeit
oscongêni tosdoser
humanoadv ertem queseagest antei ngeri
rbebida-al
coó-
l
ica,mesmoem dosesmí nimasdurant eaconcepçãoou
gravi
dez,correum gr ander i
scodeabor t
aroucausar
defeit
osel esõescongêni taseincuráv ei
snosseusnenês
(veroestudoOVI NHONOSTEMPOSDONOVO
TESTAMENTO( 2))

13.5OMENI NOSERÁNAZI REU.DeusqueriaqueSansão


fossenazi
reu,equesegui
ndoseuselevadospadrões,
ele
fosseum notável
exemplodevidaet
estemunhopar ao
seupovo(paraumaexplanaçãodovotodonazireado,ver
Nm 6.2nota;veroest
udoOVI NHONOSTEMPOSDO
ANTIGOTESTAMENTO)

13.
7VI
NHONEM BEBI
DAFORTE.Veroest
udoOVI
NHO
NOSTEMPOSDOANTIGOTESTAMENTO
7.Coment
ári
o -
 NVI
 (
FFBr
uce)
Juí
zes13:
1-25
e) Sansão: opor tuni dadedesper diçada( 13.1—16. 31).
Cont i
nuandoor etratododecl í
niocadav ezmai or ,a
narrati
v aalcançaoápi cedosseusdet alhesépi cos.
Sabemosmui tomai sar espei todeSansão, o“ j
uiz”que
nuncal ibertoudef atoI sr ael ecujosanosdemai or
potencial f
or am i nterrompi dosporsuapr ópriai nsensatez,
doquesabemosar espei todeOt oni el
, EúdeouDébor a.
Talvezhaj aal gumasr azõespar aisso.Em pr imei rolugar,
aatuaçãodeSansãov aleupar aasger açõespost eri
ores
comoor oundi ni ci
al nabat alhapel asobr evivênci acontra
aameaçadosf il
isteus( v .ai ntr
odução, 1a).Com baseem
Jz14. 3,4e15. 9-13, est ácl aroquet antoem Dãquant oem
Judáodomí niof il
i
st euhav iasidoacei to,um f atoque
constituíaumaameaçamai orpar aaexi stêncianaci onal
doquequal querout raopr essãoant eri
or .Sansãodeu
expressãoàpr imei rav erdadei rar esistênciaài nvasão
dessespoder osospov osdomar .Em segundol ugar,a
vidadeSansão, embor adi ficil
ment ef osseacei tapor
padrõesmoder nos( ouat émesmodamonar qui a),
representaoi deal her ói codecor agem, independênci ae
compai xão.Nasci doapósumaanunci açãomi raculosa,
esti
mul adodesdeasuaj uv ent
udepel oEspí ritodeJav é,
um lutador, um amant e, um oradort al ent osoeat é,apesar
degr andespont osfracos, um homem doSenhor ,Sansão
estáaícomooobj etoadequadopar aumaepopéi a
nacional.Finalment e,apesardosv alor esposi ti
v os,av i
da
deSansãoapar ececomooápi cedoper íodododecl í
nio.
Conduzaosepi sódiosdev ergonhaedebochecom os
quaisanar rati
vateologicament eelabor adaf azoseu
apelof i
nalaal gum t i
podeaut oridademai sfor tee
centrali
zada.Nessesent ido,av i
dadeSansãoé
consideradaumav idadegr andeopor tunidade, sóque
perdida.Com essascr edenciais,elepoder i
at erlibert
ado
Isr
ael,umaaf ir
maçãoquenuncasef azdel e.Aépoca
exi
giamai sdoqueum her óisaqueadoreav ent ureir
o.
Isr
ael precisaseraf astadodoi ndividual ismo
exempl i
ficadodef ormat ãoforteporSansão, oqual ,
mai s
doqueamai ori
adosqueel e“julgou” ,fez“ oquel he
pareciacer to”.

Aepopéi acomeçacom umaf órmul a-


padrão(
13.1)
,
continuacom umat eofaniar
elatadaem detal
heseuma
narrati
v adenasci mento(13.
2-24),echegaaoápicecom o
casament odeSansãoem Ti mnaesuasconsequênci as
(caps.14e15) .Ocap.16éum apêndi cecont
endodois
rel
atosdosamor esdeSansão, dosquaisosegundo
(Dali
la)levouàr uínatant
odeSansãoquant odeseus
senhor esfil
i
steus.
Jz13. 2-
24t em al gumassemel hançascom or el atode
Gideâo, embor aasdi ferençassej am mui tomai oresdo
queassemel hanças.Oanj odoSenhorécomum aosdoi s
relatos,masaf ormadeel eirev irédi ferent e.Of atodea
anunci açãoserf eit
aaumamul herest éril(13. 3)t razà
ment eSara, AnaeI sabel ,eintensificaosent i
doda
i
nt ervençãosobr enat uraldeDeus.Comonocasode
Gideão, aident idadedomensagei roéquest i
onada( cf.
6.17ss; 13.6,16,17),esuanat urezadi vi
naéf inalment e
evidenciadapormei odaacei taçãodacomi danum ní ti
do
cont extodeador ação.Tant oonome( 13. 6,17)quant oa
presença( 13. 20,22)sãoi ndescr it
íveis,preser vandoo
sent imentodeadmi r
açãodi antedoDeuscuj osat osde
salv açãosãot odosmi r
aculosos( 13.18,19) .O
reconheci ment odequeDeusv i
sitouoseupov opode
l
ev araoespant oouaoal í
v i
o.Napr esençadasant idade
deDeus, Manoásóconseguepensarnoj uí zot errívelde
Deus( 13.
22) ,masar espost abem pensadadesuaesposa
olembr adequeDeuspodeapar ecert ambém porout ros
mot i
vos(13. 23).Ocapí tuloconcl ui com onasci ment odo
her óieseuspr imeirosmov i
ment osem di reçãoàt arefade
Deusnasuat erranat al.

13.
1.f
il
ist
eus-
,aopr
essãocausadapel
osf
il
ist
eus,
junt
o
com adosamoni t
as, caract erizaaseçãot oda( cf
.10. 7).A
sagadosf il
isteus, quesãooi nimi gomai spr oblemát i
co, é
colocadanasegundaposi ção, i
.e.,namáxi ma, v.2.Zor á\
umaci dadedaqual adelegaçãodat ribodeDãéenv i
ada
(18.1,2)par aescapar( apar ent ement e)dapr essãodos
fi
li
steusnaspl aní cies.Eaat ual Sar ah, nol adonor tedo
valedeSor eque.docl ãdat ribodeDã\l i
t.“daf amí l
iade
Dã”.Apal av rausual para“ tribo”nãoéempr egada,
apoiandoai déiadequeocap.18pr ecedeocap.13, eque
soment er estaram um oudoi scl ãs.v .5.nazi reu[..
.]desde
onasci ment o: cf.Nm 6. 1-21.Nor mal ment eov otoer apor
um per í
odol imi tado.AmãedeSansãor ecebea
adver tênciaacer cadasor ient açõesquet rat am dabebi da
edocont atocom osmor tos( v.4, 14) ,embor apar a
Sansãoapar ent ement easpr oibiçõest enham sel imi t
ado
apenasaoseucabel o(v.5) .el ei niciaráal i
ber tação:
reconhece- seem t odoot ext oqueal i
ber taçãoser á
i
ncompl et a,v.8.par anosi nst ruirsobr eoquef azercom o
meni no: odest aqueaqui épar aasuaf ormação, v.12.O
queel edev eráfazer hheb.mi spathan- na‘ar .Um t extode
Ugar it
epar ecef av orecerat radução: “destinodomeni no”
(UT, p.506) .

Agora(cf
.ov .8)Manoáquersaberdequemaneirao
meninovaili
bertarI
srael
,v.15.Gost
arí
amosquefi
casses
conosco:háumaênf asedupla:ahospi
tal
i
dader
equeri
a
algumapr ovisãopar aoest ranho, mas, comonocasode
Gideão( 6.18ss) ,jáháumapi st adequeessehóspede
sejamai sdoqueum est ranho.Ar espost adoanj o
separ ouomensagei rodeManoá( heb.“ nãocomer ei ot eu
pão” )eoaconsel houaapr esent araof ertaaJav é.v .17.
Qual éot eunome? -.cf.Gn32. 29eEx3. 13, em quea
pergunt aéum poucodi ferent e.Onomeescl arecer iaa
verdadei raident idadedoagent edivinoer ev el
ar i
aseus
segr edos.Esset i
poder evelaçãoésempr ev elada( v .18: o
meu“ nomeémar av i
lhoso” ,not ader odapédaNVI ) .v .19.
fezal goest ranho- ,
heb.“ eel eest avaf azendomar av ilhas”,
prov avelment ealudi ndoaoanj o.ANTLHomi teal ocução
segui nte: “
enquant oManoáesuamul herobser vav am” , v
.
20.achamadoal tarsubi u-,cont rastecom 6. 21.v .24.
Sansão: prov avelment eassoci adoaohebr aicosemes
(“sol”),embor aoseusi gnificadoexat ocont inuei ncer to.
Tent ativasdeassoci arSansãoaum cul toaoSol fal har am
porf altadeev idênci as,v .25.oEspí ritodoSe. vhor: cf .
3.10; 6.34et c.Nãoháf órmul apr eest abel ecidapar aa
ativi
dadedoEspí rit
o.Maané- Dã: lit
.“oacampament ode
Dã” ;18.12osi tuaem l ocal mai selevadonasmont anhas
em di reçãoaJer usal ém, masEst aol émai spr óximode
Zor á(pr ovavelment eaat ual ’Esua‘,a2qui l
ômet r
osa
nordest edeSor ah) .

Ocasament
odeSansãoesuasconseqüên-
cias
consti
tuem otemadobl ocosegui nte(caps.14e15) .Por
mei odessal
igaçãoprovidencial(
cf.ocoment ári
oedi t
ori
al
em 14.4)mashet er
odoxa,Deusabr iuocami nhoparaque
Sansãoassumi sseatarefadej ui
z.Todosost rês
i
ncidentesem quehouveopr eenchimentodoEspí r
it
o
estãonessaseção( 14.
6,19;
15. 14)econst i
tuem um t ipodei nclusi o.Ot extocomeça
com aexi gênciaobst inadadeumanoi va( consi derada
prov idênciadeDeus)et ermi nacom or econheci ment o
oficialdelecomoj uiz.Anoi vasuger idamor av aem Ti m-na,
nãol ongedesuat erranat al,enumadaspr imei ras
viagensdeSansãopar aláér egistradasuapr i
mei ra
façanhadedemonst raçãodef orça( v.6) .Oi ncidentedo
l
eãoéopr elúdioaopapel post eri
ordasuaf orça
prov enientedoEspí r
ito,mast ambém f unci onacomoa
basepar aoeni gmacuj osegr edoéachav epar at udoque
segue.Aal taapost adeSansãonof inal dascont asf orçou
osf i
li
steusqueest avam di ant edar uínaf inancei ra,ea
açãodel esest abel
eceuopadr ãopar ai ncident esque
aindaest avam poracont ecer .Ent r
et anto, mai sdoque
i
sso, exatament eosucessodaaçãodel esémai sum el o
nacor rentedodesast refili
steu.Af raquezadeSansãoem
relaçãoamul hereséexpl orada; elecedenoúl timomi nuto
(14. 17).Excetopelasuaf alha, ahist óri
apoder i
at er
termi nadoal inaquelahor a.Dequal querf orma, opr i
mei ro
ataquecont raacapi tal dosf il
isteussegui uimedi at
ament e,
um at
aquer
eali
zadonaforçadoEspí
rit
odeJav
é(14.
19)
.
Começaasurgi
rSansão,oli
ber
tador
.

Sansãonãosabequeasuanoi v
af oient regueaout r
o, eo
cap.15começacom oquepodet ersi doumav isita
conj ugal normal num casament oqueer aconheci docomo
dacl assesadi qa.Aqui amul herper maneceem casa, eo
mar idoav isi
t aper iodi cament ecom um pr esent e.E
ev i
dent equeopai ficadesconcer tado( 15.2),epodeat é
afir
marquet ecni cament eSansãosedi vorcioudesua
i
rmã.Todooi ncident epr epar aocenár iopar aosegundo
ataqueaosopr essor es, dessav ezdi r
eci onadocont raa
produçãoagr ícol adel esnaépocacr uci aldacol hei t
a
(15.5) .Osf il
isteus, incapazesdeconf rontarSansãoe
talvezr econhecendoav ali
dadedaquei xadel e(cf .15.3),
vingam- sedai nfeli
znoi vaedesuaf amí l
ia,um at oque
Sansãoj uraret ri
buirmai sumav ez( 15. 7).Eleser et i
ra
paraumaf ortalezanot errit
ór iodeJudá, eder epent ea
ri
xaset ornaum conf l
itointer nacional .Oshomensde
Judá, quenãot êm est ômagopar aguer rasdel iber t
ação
ouher óiscar ismát icos, pr eferem ent regarSansãoe
mant erapaz.Opal coépr epar adonov ament epar ao
tri
unf odeSansãoepar aqueassumasua
responsabi li
dadedej uiz.Nov ament e,epel aúl ti
mav ez
(15.14),oEspírit
odoSenhorset ornaaforçadele.De
manei rarealmenteépica,um poemasegueav i
tór
ia.A
fragil
idadedoher óiéoobj etodabr ev
eperícopecom a
qual ocapítulotermi
na( 15.18,
19).Sansãoév i
stoaqui
comoal guém queclamouaDeuseconheceuapr ov i
são
dele.At éaqui,aprovi
dênciaoconduzi uaumasér iede
vitór
iaseàr esponsabili
dadedej uizem Isr
ael(15.
20).

8.Bi
bli
a Shedd
Juí
zes13:
1-25
13.1 Fi l
ist
eus,Os" pov osdomar "
,queder am onomede
"Pal
est i
na"aCanaã, er am ori
undosdeCaf tor(Am 9. 7);
eram, geral
ment e,r
elacionadoscom ai lhadeCr eta.Não
eram semi t
as,nem pr ati
cavam aci r
cuncisão.Inimi gos,
atéaépocador einadodeDav i,opri
miram aI sraelpor
maist empoquequal querout r
oopr essor.Suamanei rade
domi nar(contr
áriaàdosmoabi tas,midianitas,etc.)se
real
izavapelainfil
tr
ação.Casament osmi stos,comér ci
oe
outr
oscont r
atospacificoseram mai sperigosos, porque
ameaçav am domi narintegral
ment eanação.

13.2 Zor
á.22km aoestedeJerusal
ém, nafr
ontei
ra
entr
eDãeJudá.Dã.Aessasalt
uras,atr
ibodeDã
ocupav
aar egi
ãonosudoest
epertodaplaníci
e(Sef
alá)
habi
tadapel
osf i
l
isteus.Porcausadapressãodest
es,Dã,
em suamaiorpart
e, f
oi f
orçadaapassarahabit
aronort
e,
doMardaGal i
léi
a.Ahi stór
iadeSansãorevel
aas
condi
çõesdev i
dasobaconst ant
eameaçadequese
consti
tuí
am osfi
li
steus.

13.
4,5Nãobebasv
inho.
..Vej
aNm 6.
1-21enot
as.

13.7 Nazi r
eu.Der i
vadadohebnazi r
,"separar",port
anto,
alguém separ adoouconsagr adopar aDeus.•N.Hom.
"Consagr adosaDeus" .Compar eachamadadeSansão,
doAT, com adocr i
stão.1)Ambosescol hi
dosporDeus
(vv.3-7;cf.Ef1.4;1Pe2. 9) ;
2)Ambospar t
icularmente
separ adospar aDeus( cf.Nazireu,Nm 6.1-21; ocrenteem
Rm 12. 1-2;Pauloem Gl 1.15,16) ;
3)"Ambosconsagr ados
parasempr e(7;cf.Hb6. 4-8);4)Ambosobr igadosse
absterdov i
nhoeseencherdoEspí ri
to(cf.25; 14.
6,19,
etc.;Ef5.18);5)Amboscr iadossegundoasi nstr
uçõesdo
Senhor( cf.8,12,13com Mt20. 28;Cl1.9;etc.).

13.
8 Estaoraçãoérecomendadaat odopaidef
amíl
ia.
Homem deDeus.Manoáprovavel
ment eent
endeuqueo
Anj
ofosseum prof
eta,
homem portadordamensagem
vi
ndadeDeus.
13.16 Nãosabi aManoá.Arefei
çãoofer
eci
danãoera
sacramental
,comoalgunsentendem.Manoádesconheci
a
anat ur
ezadi
vinadoseuhóspede.

13.17 Qualéoteunome?Nessestemposonomeer a
consi
der
adoportadordafor
çaepersonal
i
dadedapessoa
(cf
.Gn32.29)
.Conheceronome,al
ém derevelarocarát
er,
dáoensejodeapelarpar
aaquel
equepossui t
al nome.

13.18 Mar avil


hoso,querdi
zer,
incomunicável.Apal
avr
a
hebrai
cav em deumar aizquesi
gnifi
ca"separado"
,
"i
nefável
"(cf.Sl139.
6)Ohomem nãopodesondaro
mistér
iodivi
no.

13.19 Ofert
ademanjares.Nohebminhah,usadade
vári
asformasnoAT.Omai scomum é"ofer
tadecereal
",
tendoopropósi
todeconsegui
reret
eraboav ontadeda
divi
ndade.

•N.Hom.13.22"VeraoSenhor-mor t
eevida".1)Deus,
sendoabsol
utoem sant
idade,nãopodet
oleraraopecado
(Hc1.13)
;2)VeraDeussignif
ica,
port
ant
o,amor t
e(22;Êx
33.20;Jz6. 22, 23);3)Serbani
dodapr esençadeDeuséa
mor t
eeter na( cf.Jo3.3,5;2Pe2.4, 17);4)Aúnicasaídaé
av i
são,salv adoradeDeus, pormeiodeJesusCr i
sto
cruci
fi
cado( Jo1. 18;14.9)
;5)Avisãodaf éabsolvetoda
culpaeaf ast atodopecado( 1Jo1. 7);6)Amani fest
ação
deDeusi ndi caaacei taçãodenossosacr i

cioem Crist
o
(23;Ef5.2).

13.
24 Sansão.Der
iva-
sedeSemes,
"Sol
".Sansão
si
gni
fi
ca"
pequenosol".

13.25 OEspíri
todoSenhor .
..Deussusci
touoconf
lit
o
necessári
opar
asef azerumacl ar
adivi
sãoentr
eIsr
aele
Fi

stia(comodeveexist
irent
reocr ent
eeomundo, cf.
14.4n).

9.Hi
stór
ico_
cul
tur
al
Juí
zes13:
1-25
Jz13.
1-25

Onasci
ment
odeSansão
Jz13. 1.f ili
st eus.Osf i
li
steussãoconheci doscom base
nasnar rativasdeJuí zesede1e2Samuel echegar am à
Palest inaj unt ocom oschamadospov osdomar ,que
migrar am dar egiãodoEgeuporv oltade1200a. C.De
modoger al,ospov osdomarsãoconsi derados
responsáv eispel aquedadoI mpér i
oHi titaepel a
destrui çãodemui tasci dadesaol ongodacost adaSí ri
ae
daPal estina, taiscomoUgar i
t, Tir
o, Sidom, Megi doe
Ascal om, embor aasev idênci asdesuai nter
venção
nessasár eassej am ci rcunst anciai s.Suasbat alhascom o
faraóegí pci oRamsésI I
Isãoi lustradasnosf amosos
mur aisdeMedi netHabu.Essegr andemov i
ment o
popul acional também ser efletenaepopei adeHomer o
sobreocer codeTr oia.Sai ndodeCr et
a, daGr éci
aeda
Anat ólia,épr ováv el queessespov ostenham usado
Chiprecomobase, deondedesf eriam seusat aques.Após
terem si doi mpedi dosdeent r arnoEgi to, atri
boque
passouaserconheci dacomof il
isteusseest abeleceuna
costasul daPal estina, fundandosuasci ncocapi tais:
Ascal om, Asdode, Ecr om (Tel lMi qne) ,Gat e(Tel l
es- Saf
i)e
Gaza.

Jz13.2.Zorá.Zoráéi
dent
if
icadacomoaat ualSar
'a,a
cercade25qui l
ômetr
osaoestedeJerusalém,nov al
ede
Soreque,queeraapri
nci
palpassagem daspl
aníci
es
costei
rasatrav
ésdaSefel
áatéasmont anhasaoredorde
Jer
usal
ém.

Jz13. 2.Ester
il
idade.Of atodeumamul herseri ncapazde
gerarfil
hosmui tasv ezesadeixavavulneráv elaos
capri
chosdomar ido, vi
stoquemui t
oscont ratosde
casament oper mitiam queomar i
dosedi v orciassepor
essemot i
vo.Aest er i
li
dadedamul herger alment elev avao
mar i
doat omarout rasmul her
esque, porsuav ez,ao
gerarem fi
lhos,assumi am umaposiçãopr i
v i
legiadana
famíli
a.Esset exto, porém,nãoestátratandoder elações
famil
iaresoudet ensõesemoci onai
s.Aest eril
idadeda
esposadeManoáéum f atorqueajudaademonst raro
aspect osobrenatur aldavidaedomi nistériodeSansão.

Jz13. 4-5.Ov otodenazi reu.Assim comoamai oriados


votosnoant i
goOr i
entePr óxi
mo, ov ot
odenazi reu
represent avat i
picament eum acor docondici
onal fi
rmado
com adi vindade.Sear espostadadi vi
ndadefosse
favoráv elàpet ição,ovotoer apagocom adedi caçãode
ofertasàdi vi
ndade.Oquet ornavadist
intoovot odo
nazireuer aoper íododeabst inênciaqueantecediaa
entregadasof ertas.AsituaçãodeSansãoéai ndamai s
notáv el
, v
istoqueseuper íododeabst i
nêncianãodur ou
algunsdi asousemanas, comoer acost ume,massi ma
vidat oda.Par amai si
nformaçõessobr eovotodenazi r
eu,
consul
teoscoment
ári
osdeNúmer
os6.
1-21.

Jz13. 5.Ai mpor tânci aritual doscabel os.Umai nscr i


ção
fení
ciadosécul o9r elat
aadedi caçãodeumapessoa
raspandooscabel osem cumpr i
ment oaum v ot of ei
toà
deusaAst arte.Éimpor t
ant edest acarquenot ext obíbl i
co
nãosedi scut eoquedev er i
aserf eit
ocom ocabel oque
eraraspado.Nãoer adedi cado, comonai nscr içãoci tada
acima, nem deposi tadonot empl o,comoem cer tas
cult
uras.NocasodeSansão, ocabel odedi cadonãoé
cortado.Nopensament odomundoant i
go,ocabel o(junto
com osangue)r epr esent av aaessênci adav idadapessoa
e,comot al,sempr eer aum i ngr
edi enteusadoem
simpat i
as.Issof icacl aro, porex emplo, napr áticade
enviarumamechadecabel ossupost ament edopr of
et a,
j
untocom aspr of eciasdest inadasaor eideMar i,paraque
fosseusadoem adi v i
nhaçõespar adet erminarsea
mensagem dopr ofet aser iaconsi deradav áli
da.

Jz13. 15-16.Ref
eiçãodehospitalidade.Oscostumes
relacionadosàhospital
idadeexigiam quetodosos
est r
anhosquechegassem àcasadeal guém fossem bem
tratadosepudessem descansar ,lavar
-seecomeruma
refeição.Issoer
af ei
tocom oobj eti
vodeassegur ara
ami zadedoest r
anho.Também er aprati
cadonocasode
al
guém queest i
vessetrazendoprofeci
ascomoas
descri
tasaqui.Oqueépar ti
cularmentegener
osoneste
epi
sódioéacar nefresca,um pratoquerar
amentefazi
a
part
edocar dápiododiaadi a.

Jz13. 17.Ai mpor t


ânciadonome.Nomundoant igo,
acr editava-sequeonomeest avaintimament erel acionado
àessênci adapessoaequepodi aserusadopar a
propósi t
osdemagi aef ei
tiço.Darnomeaal guém er a
vistocomoum at odef avor ,
deconf i
ançae, em t er mos
humanos, dev ulnerabil
idade.OsDezMandament os
proi biam IsraeldeusaronomedeYahwehem magi asou
feitiçoscom opr opósi t
odemani pulá-l
o.Masaqui ,a
i
nt ençãodeManoáaoper gunt araoanj ooseunomenão
visav aacausarmal ,nem inv ocaronomedel e.Ot exto
i
ndi caqueManoánãoper cebeuqueset ratav adeum
visitantesobr enatural.Sef osseum pr ofeta,suar eputação
ser i
aenal tecidaeel eser i
asupr i
doporal guém f av oreci
do
pelaexat i
dãoebondadedesuaspal av r
as.Tai s
recompensas, porém, sópoder iam serof erecidassea
i
dent i
dadedapessoaf osseconheci da.

Jz13.19.ofer
tadecereal
.Apalavraempregadapara
descr
everaof er
tadecereal
signif
ica"
dádiva”ou"
tr
ibut
o”.
Essaofert
aerausadaem situaçõesem quesepret
endia
demonst rarrespeit
oouhonr a.Ot ermot ambém er a
empr egadoem ugar ít
icoeacadi ano( Canaãe
Mesopot âmia).Aof ertadecer ealger almenteer af eitaem
ocasi õesdecel ebraçãoenãoem si t
uaçõesdet ri
st ezaou
l
uto.Em ocasi õesformai s,umapequenapar teer a
queimadasobr eoaltarcomosí mbol odaof ertaaoSenhor ,
enquant oorestanteer adadoaosacer dot eoficiant e.Os
i
ngr edientesdessaof er t
aer am cereais, azei
teei ncenso.
Oscer eaiseram osgr ãosouasemol inaquef icav am na
penei radepoisqueot ri
goer amoí doet r
ansfor madoem
fari
nha.Oól eoer aazeitedeol i
va,usadocomogor durano
prepar odosal imentosef aci
lmentei nflamáv el.Oi ncenso
eraf eitodaresinadeum t ipodeár vor eencont rada
soment enosul daArábiaenaSomál i
a.Aof ert ade
cereai susavaumapequenaquant iadei ncensoqueer a
totalment equeimadonum pequenoquei mador( par amai s
i
nfor mações, v
ejacoment ári
osdeLv2) .

Jz13. 19.ofer
eceu/..
./sobr
eumar ocha.Oat odecolocar
oal i
ment osobrearochafaziacom queesseal imento
deixassedesersimplesment eumar efeiçãoepassassea
serum sacr i

ciopar
aserconsumi do.Asr ochasàsv ezes
eram usadascomoal tares(1Sm 14.32-34),geralmente
paraper mit
irqueosanguedoani mal sacrifi
cado
escorresseatéochão.
Jz13. 22.Tabuar espeitodev eraDeus.Oconcei t
ode
divindadecom umaapar ênciaimpressionante,daqual os
sereshumanosnãopodi am seapr oxi
mar ,nãoer arestr
it
o
àteol ogiaisrael
it
a, vist
oquenaMesopot âmi aosdeuses
demonst ravam seupoderat ravésdeseumel ammu, ou
fulgordivino.Embor aav isãodadiv i
ndadecausasse
bast antemedoepav or,nãoer aconsideradaf atal
.
Também f i
caclaronot ext obíbl
icoqueomensagei ronão
apr esentavaum mel ammu, j
áqueManoánãopôde
reconhecersuai dentidadesobr enatural
.Tabus
semel hant esaessenãosãoconf i
rmadosnal it
eraturado
ant i
goOr ientePróximo.

Jz13. 24.OnomedeSansão.Onome“ Sansão”euma


vari
açãodosubst anti
v ohebrai
coquesi gnifi
ca"Sol ”
.A
poucosqui lômet rosaosul desuacasa, fi
cav aaci dadede
Bete-Semes, consideradaacasaout empl odoSol .Sabe-
sequeocul toaoSol existi
uem Israelcomopar tedeuma
dasaber raçõesr eli
giosasdopov o( 2Rs23. 11);alguns
estudiosost êm suger idoqueYahweh, àsv ezes,era
representadonaf ormadeum Sol em relevos( oincensári
o
deTaanaque)enal i
teratur
a(vej
aSl 80.2-3;Dt33. 2).
Jz13.25.Maané- Dã.Maané- Dãsigni
fi
ca"acampament o
deDã”e, portanto,épr ovávelquenãosej
aonomedeum
povoadoest abelecido.ZoráeEst aol(
Khi
rbetDeirShubei
b)
est
ãosepar adasporapenasdoi squil
ômetrosumada
out
ra,masexi st
eumaf ontepert
odouádi Kesal
onentre
asduasci dadesquet alvezsejaaáreamencionadaaqui.

10.A 
Bíbl
i
a Coment
ada 
Chapt
er 
A Day
Juí
zes13:
1-25
Omaiorobst
ácul
opar
aaobedi
ênci
adeum cr
ent
eéo
mundo.JUÍ
ZES13

Jz13: 1DepoisdetudooqueDeusf ezporest epov o,el


es
serebelam maisumav ezefazem omal aosolhosde
Deus.PorissoDeusper mit
equeosFi li
steusvençam os
Isr
aelit
as.(
Quandonóscr entesquer
emossegui rnosso
própriocaminho,
Deuspodeper miti
rquev enham
problemasem nossav i
dapar anosfazerpararedar
ouvidosaEle).

Jz13:2-
25Podemosaprendermuit
odest
ahistór
ia,
se
prest
armosbast
ant
eatenção.Repar
eoquantosua
esposaent
endedeDeusmai squeseupr
ópr
iomar i
do.(
O
entendi
ment odeDeusér esultadodaobedi ênciaàquil
o
quejáconhecemosdeSuaPal avra.Paraaquelesque
obedecem, SuaPal
avraési mpl esecerta-Pv8: 8-
9).I
srael
estavaafundandocadav ezmai s,esquecendo-sedeDeus.
Quandov emosquantaruí nahav i
anav i
dadeSansão,
entendemosquãomi seráv eleraaposi çãoem queopov o
estavaparacom Deus.Lembr e-sedissoenquant oesti
ver
l
endoospr óxi
moscapít
ul os.Casocont r
ári
o,vocêf i
cará
espantadodeDeusaceitart amanhami sturadebem emal
em um homem.

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