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zes13(
Judges13)
1Eosf il
hosdeIsr
ael t
ornar
am afazeroquepareci
amal
aosol
hosdoSENHOR, eoSENHORosent r
egounamão
dosfi
l
ist
eusporquarentaanos.
(v.
1)Capí
tul
oTreze
Sansão(
13.
1-16.
31)
Sansãof oi umaper sonagem aomesmot empof ort
ee
fr
aca, quet em arrebatadoai maginaçãodemui t
os
autoresecr i
adoresdef il
mes.Asuav idaenvol
veutodos
oselement osdei ntri
ga, suspense,vit
óri
aet r
agédiaque
compõem asboashi stórias.Oautorsagradodol i
vrode
Jui
zesdedi coucem v ersícul
osaGi deão,enoventaeseis
aSansão, oquesi gnificaqueel esforam campeõesde
audiência.Deacor docom asdi vi
sõesmoder nase
art
ifi
ciai
sdoAnt igoTest amento,or el
atosobreGideão
ocupat rêscapítulos; eahi stór
iasobreSansão,quatro.
Sansãoerahomem quegost avadenamor iscarcom o
pecadoeamav aav i
olência.Nofim,essasduascoi saso
reduzi
ram anada.Masmesmonof i
m, elefoiglor
ifi
cado,
porquant
oconseguiumat arum maiornúmer odeinimigos
constant
es,em suamor t
e, doqueti
nhasi docapazde
fazê-
loem vi
da(verJuí.16.30)
.
Apesardesuagrandecapaci
dadecomomat ador,
tantona
vi
dacomonamor te,
Sansãonãoconsegui
uliv
rarI
sraelda
ser
vidãoquefor
aimpostapelosfi
l
ist
eus.Suacarr
eir
af oi
seguidaporum per
íodohistór
icodeconfusão,
guer
raci
vi
l
eviolênci
a.Foi
Daviquem, afi
nal
,pôscobroàameaçados
fi
li
steus,oquesóaconteceucercadecem anosdepoi
sde
Sansão.
Osf ili
steusi nvadiram ast errascosteirasdaPal estina
poucodepoi sdosencont rosar madosent r
eRamsésI I
I(do
Egito)eoschamadospov osdomar , em al
gum t empo
entre1220A.C.e1180A.C.Pormei odeassal t
os
armados, negóci ospací fi
cose, provav el
ment e,
casament osmi stos,elesfizeram sent i
rasuapr esença
nosv al
esquel evav am àst errasalt
asdaPal est i
na,
conf ormef icademonst r
adopel ainfluênciacr escent ede
suacer âmica, apósosmeadosdosécul oXI IA.C.As
fontesi nformat iv
asbí bli
caseosr emanescent es
arqueol ógicosconcor dam quehouv eum per í
odode
rel
açõesmút uasent r
eosi sr
aelit
aseosf il
isteus, porv ol
ta
de1150e1050A.C.Ef oiquandoest aúlti
madat ajáse
aproxi mav aqueosf i
l
isteuscomeçar am apr essi onaros
j
udaí taseosef r
aimi t
ascom mai orempenho.Os
episódi osqueenv ol
veram Sansãor eflet
em umasi tuação
l
ongedeest arresolvi
da, masquandoai ndanãohav ia
guerr afrancaent reosdoi spov os”(JacobM.My ers,in
l
oc. )
.
VernoDici
onárioosarti
gosinti
tuladosSansãoeFi l
i
steus,
Fi
lí
sti
a,quefornecem muit
osdet alheseprovêem opano
defundoapropri
adodosquat r
ocapí t
ulosdi
antedenós.
13.
1
Tendoosf i
lhosdeI srael tornadoafazeroqueer amau.
“Amonót onaespi r
al descendent edeIsrael ati
ngiuoseu
pont omai sacent uadocom asét imaapost asiaaser
registradanol i
v r
odeJui zes.VerJuí ,
3.5-7,12-14;4.1-3;
6.1,
2; 8.33-35e10. 6-9.Essasét i
maeúl t i
maapost asiado
l
ivrodeJui zespar ecet ersidoumaf asedeador ação
i
dólat raquej áhav iasi dodescr itaem Juizes10. 6,aquai
i
ncluíaav eneraçãoadi vindadesdosf il
isteus(no
ocident e)
.Umaopr essãocausadaporaquel epovo
resultounaopr essãocompl ementarprovocadapel os
fi
lhosdeAmom ( noor i
ent e)”.(
F.DuaneLi ndsey ,i
nl oc.
).
Oli
vrodeJuizesregi
straset
eapost asi
as;
seteperíodos
deserv
idãoeseteliv
ramentos.Porém, of
inaldahistór
ia
deSansãonãonosconf ereumaidéiaciar
asobreal gum
l
ivr
amentoem decorrênci
adasmor tesdosfil
ist
eus,
dur
anteasuav i
daeporocasi ãodesuamor te(verJuí,
16.
30).
Porquarent
aanos.Opov odeIsraelagonizouporl ongo
tempo,devi
doaosassédiosconstantesdosf il
i
st eus.Ver
noDici
onári
oosar ti
gosQuarent
aeNúmer o(Numer al,
Numeroiogi
a).AmençãodaBí bl
iaaessenúmer o
especí
fi
codeanosdeser vi
dãopodeserum i ndíciodeque,
apóstalper
íodo,I
srael
gozoudel i
berdadeessenci al em
rel
açãoaosfil
ist
eus.El
li
cot
t(inl
oc.)afir
mouqueaquel es
quarent aanost er
minaram com abat alhadeEbenézer(v
er
ISam. 7.12).Algunserudit
ossupõem queesseper í
odode
opressãot enhacomeçadoaomesmot empoquese
i
niciouaopr essãodosf i
i
hosdeAmom ( hist
ori
adano
capítulo11deJui zes),embor aestaúlt
imat enha
perduradopormai stempoqueaquel a.VerJuizes10.
7,
queal udeaessasduasopr essões,adol est
eeadooest e.
Anar rat
ivabíbli
camost ra-nosqueaameaçaeaopr essão
sobosf ili
steuscont i
nuar am atéosdiasdeDav i,
cercade
um sécul omaist arde.VerI ISam.5.17-25.Aqueles
“povosdomar ”or ganizaram umapent ápol
e,ouseja,uma
confederaçãodeci ncoci dades:Gaza,Asquel
om, Asdode
(aestratégicaestradacost eira)
,GateeEcrom (nocomeço
daSef el
á, ouseja,noiní ci
odar egi
ãomont anhosadeJudá
(cf.Jos.13.3).
Quandoosf il
ist
eusfizer
am avançarassuast r
opasna
dir
eçãol este,penet
randoassim nasterrasdast r
ibosde
Benjami m edeJudá, i
ssoinaugurouar ealopressãode
Isr
ael porpartedosfil
ist
eus,naquel
esl ugares,oque
continuouat éostemposdeSamuel (verISam.7. 10-14)
.
QueSucedeuaosDani t
as?Amai orpar t
edessat ri
bo
tr
ansferi
u-semaisparaonorte,af i
m deescapardos
assédiosconst
antesdoshostisfil
isteus.Contudo,al
guns
delespermaneceram nosul
,nast err
ast radi
cionai
sda
tr
ibo.OspaisdeSansãoachav am- seentreosque
permaneceram em seuter
ri
tór
ioantigo.Sansãofoium
herói
danit
a.VernoDi ci
onári
oov erbeteint
it
uladoDã,
quantoàhistór
iadessatri
bodeIsrael.
di
d.Heb.addedt
ocommi
t,et
c.
Jz2:
11;
Jz3:
7;Jz4:
1;Jz6:
1;Jz10:
6;Rm 2:
6
i
nthesi
ght
.
Jer13:
23
del
i
ver
ed.
"Thi
sseemsapar
ti
alcapt
ivi
ty.
"
i
ntot
he.
1Sa12:
9
4Agor a, pois,
guar da-tedequebebasv i
nhooubebi da
for
te, nem comascoi sai munda.(v .
4)Agor a,poi s,guarda-t
e.
AmãedeSansãopr ecisoupassarporumapr epar ação
especi al
, queconsi stiaem umav idasepar ada, santif
icada,
obser vandocr i
teri
osament eospr eceitosdeMoi sés,
evi
tandoal i
ment osecont at
osi mundos, nãobebendo
bebidasf or tes,afim dequef osseamãeconv enientede
um fut uronazi r
eu( veroqui ntov ersículo).Atradi ção
místicat em most r
adoquãoi mpor t
ant eéopr epar o
espiri
tual emor aldasmãesdef ilhosespeci ais.Umaboa
mãeécapazdeat rairumaboaal ma, eav ont
adeea
bênçãodeDeusest arãosobr eacr iança.Masumamãe
rui
m at rairáumaal mar uim, eav ont adebenf azej ade
Deuspodeseranul adanessesent i
do.
Apr ópri
aciênci
atem demonstr
adoai mportânci
adea
fut
ur amãeev i
tarci
garr
osebebidasfortes,poi
sessas
coisaspodem contaminarofet
o.Porsuav ez,ateol
ogia
most ra-
nosquãoimpor t
ant
eéapr eparaçãoeapur eza
espiri
tualpar
aonascimentodeumacr iançaespecial,
que
tenhadecumpr irumami ssãoimpor t
ante.Compare-se
i
ssoàhi stóriadeJoãoBat ist
a,quedesdeov ent
re
mat ernofoi cheiodoEspi rit
oSant o(verLucas1.
15).Uma
dascenasmai slament áveisquesepodev eréuma
mulhergr ávidaaf umarcigarros.Esseéum at oi
mundoe
eminent ement eegoí st
a,quedemonst rapoucoounenhum
i
nteressepel ofeio.Etambém exi stem outr
asquestões
espiri
tuaislament ávei
s.Asmãespodem cor romperseus
própriosfil
hosporseushábi tosespir
ituai
simpuros.Ver
noDi cionári
ooar tigochamadoLi mpoeI mundo.
dr
inknot
.
Jz13:
14;
Nm 6:
2;Nm 6:
3;Lc1:
15
eatnot
.
Lv11:
27;
Lv11:
47;
At10:
14
9EDeusouv iuavozdeManoá;eoAnjodeDeusv ei
o
out
ravezàmulher
,eelaest
avanocampo,porém não
est
avacom el
aseumaridoManoá.
(v.
9)13.
9-11
Deusouvi
uav ozdeManoá.Elohi
m est
avapróxi
moe
ouvi
uaoraçãodeManoá.Afinal
,el
eorousincer
ament
e
em f
avordeseuf i
l
ho,enãomeramenteporsimesmo.Eo
anj
odoSenhorv ol
toueapar
eceunovamenteàmulher
,
quandoManoá, umav ezmai s,
nãoest avapr esente.
Cont udo, amul herquer iaqueseumar i
doest ivesse
present e,parasert estemunhadaquel eacont eci
ment o
estont eante;eassim cor r
euachamá- loe,felizment e,o
anjoesper ouachegadadeManoá.I ssoindicaqueo
EspíritodeDeusest avacontrolandotodosos
acont eciment os,eest essucediam conformeer ami ster
queocor ressem.Amesmamensagem quet i
nhasi do
dadaàmul herf oi
dadat ambém aohomem.Opal co
estav asendoar madopar aodr amaespeci al.Houv e
moment osdeespl êndi dacomunhão, epodemosest ar
certosdequeManoáesuaesposanuncamai sforam as
mesmaspessoas.Vi v
er am t
odososseusdi ascom os
olhosdoespí rit
ocont empl andooanj o,ouvindoasuav oz.
Podemosdi zerqueelesficar
am desapont adospel ofat
o
deSansãot ersi
doum homem poder osoedébi l
,quedava
doispassosparatráscadav ezquedav aum passopar a
fr
ente.PoisSansãonãoguar doufiel
ment eoseuv oto.El
e
acaboucaindonodescr édit
o.Nãoobst ant e,demodo
geral(
embor aem meioamui t
asfalhas),eler eal
izoua
missãoparaaqual vi
eraaest emundo.Assi m éahi st
óri
a
damai or
iadoshomens.Oposi ti
vomi st
ur a-secom o
negati
vo.
NoQueSeTr ansfor
mouSansão?Acompanharav i
daeo
desenvolvi
mentoespir
it
ual
destejui
zéalgomuito
i
nstrut
ivo.Háestudosquemostram que,
espi
ri
tual
ment
e
falando, ospai sdev eríam r ecebermenoscr éditopelos
fi
lhosquesesaem bem, emenoscul papel osf i
lhosque
nãosesaem bem.Exi steoquepoder iamoschamarde
car gagenét ica,tant of í
sicaquant oespi r
itual,quet em
umamanei radepr ev alecernof im.Essacar gagenét i
ca
podependerpar aobem oupar aomal .Isso, contudo,não
eximeospai sdeseusdev erespar acom osf i
lhos;mas
fatosdessanat urezaaj udam- nosaobt erumaper spectiv
a
mel horsobr eoquesi gnificaserpai oumãe.Ascr i
anças
sãoi ndivíduoseagem comot aisdesdeocomeçodesua
vida.Éconf ormedi sseBahaUl lah:“Api orcoi saquepode
acont eceraum pai ésaberosensi nament oscer tos,mas
nãot ransmi ti-
losaseuf i
lho”.Por t
anto, queDeusnosl iv
re
dessegr aveer ro!Cumpr e-nosf azeromel horqueest áao
nossoal cance, edei xaror esul tadonasmãosdeDeus,
pois,afinal,Eleéogr andeAgent eAtivoem t odosos
casosqueest abel ecem adi f
er ençaent reosucessoeo
fracassodeumav idahumana.
Josefoinf
ormou-nosdequeamul her“rogou”queoanj
o
fi
casseatéqueseumar i
dov olt
asse.Por quant
oeramui
to
i
mpor tant
equeambosouv issem amesmamensagem e
esti
vessem uni
dosnomesmoi nteresseenosmesmos
esfor
ços( v
erAnfi
q.1.
5,cap.8,sec.3) .
Or
açãodeum Pai
:
Oh,
Deus,
abençoaaest
emeuf
il
hopr
eci
oso.Toma-
ouma
almagr andeenobre;
brilhant
eem suament e;um grande
carátermoraleespi
ri
tual;um facholuminosoqueespant e
astrevasdestemundo; umagr andepotencial
idadeem
favordobem edeDeus, nest
emundomal igno.Concede-
l
hegr andespromessaseum t otalcumpr i
ment odessas
promessas.
Concede-mel uzparaquesaibaaondedev oconduzi
-l
o
quantoàsuaeducação, edá-
mer ecursosnecessári
os
paraessatarefa.Concede-metambém r ecursos
espir
it
uais,bem comoasabedor iadeapl i
cá-
losem favor
del
e.Dá- melongav i
daeboasaúde, af i
m dequeeupossa
acompanhá- l
opormui tosanosfutur
os.Eper miteque
meusol hosv ej
am aconcreti
zaçãodet udoquantoTe
estourogando.
hear
kened.
Sl
65:
2;Mt7:
7-11
10Apr essou-
se,pois,amulher
,ecor
reu,
enoti
ciouaseu
mari
do,edisse-
lhe:Eisqueaquel
ehomem queveioamim
nooutr
odi ameapar eceu.
(v.
10)
Jz13:
9
Behol
d.
Jo1:
41;
Jo1:
42;
Jo4:
28;
Jo4:
29
t
heot
herday
.By
yom,
rat
her
,"i
nthi
sday
,"or"
to-
day
,"f
or
thewordotheri
snoti
ntheor
igi
nal
,andi
tisprobablyt
hat
theangel
appearedi
nthemorni
ngandeveni
ngoft he
sameday.
11Ent ão,
Manoálev
ant
ou-se,esegui
uasuamul her
,e
v
eioàquelehomem,edi
sse-l
he:Éstuaquel
ehomem que
f
alast
eaest amul
her
?Edisse:Eusou.
(v.
11)Jz13:
9
11
14Det
udoquant
opr
ocededav
idenãocomer
á,nem
vinho, nem bebi daf ort ebeber á,nem coi sai mundacomer á;
tudoquant ol het enhoor denadoguar dará. (v.
14) Tudo
quant ol het enhoor denadoguar dará.Est ev er sículorepete
asi njunçõesdosv ersícul osquar t
oequi nt o;masnão
menci onadenov oaquest ãor elati
v aaoscabel os, aqual,
comoécl aro, f
icousubent endi daenãof oi
decl aradament er epet ida.Sansãonãopodi atocarem
nadaquepr ocedessedauv a.Nem mesmo“ uv assecas,
assement esouascascas, nem qual quercoi saf eit
aà
basedauv a...eamul hert ambém dev eri
aabst er-sede
bebi dasal coól i
cas. .
.nadacomendoquef ossei mundo. .
.
poisessaer aal eirelativaaonazi r
eado”( JohnGi ll,i
nloc.)
.
Auv aer aaf rutat í
picadosexcessos, ou, sev istapel oseu
l
adomel hor ,doscânt icosedasdanças.Um nazi reu,
entretant o, eraumaf i
gur asér i
a,quenãoseenv olvi
ana
fri
vol i
dadedaspessoase, sobr etudo, em suasbebedei r
as
edanças.Suaat ençãov ol tava-seint eirament epar a
Yahweh.Suaal egriaer aoSenhor .Seusbr adoser am
soment edel ouv or,enãoosgr i
tosbanai sdedançar inos
embr i
agados.Oar ti
godoDi cionário,int i
tuladoNazi r
eado
(Vot odo) , expli
caosmot ivosdessaspr oi biçõesnov oto
tomadopel osnazi reus.
nei
ther
.
4
al
lthatI
.
Dt12:
32;
Mt28:
20;
Jo2:
5;Jo15:
14;
2Ts3:
4
17Edi
sseManoáaoAnj
odoSENHOR:
Qual
éot
eu
nome?Par aque, quandosecumpr i
rat uapal av ra,te
honremos. (v.17)Qual éot eunome. ..?Pensav a- seque
conheceronomedeum espí r
itoconf er
iapoderaquem
ti
vesset alconheci ment o, paraqueoespí rit
ol hef i
zesse
coisasnecessár ias.Ademai s,pensav a-
sequeonomede
al
guém, deal gumamanei ra, i
ncorporavaaper sonal i
dade
eopoderdeseudet entor.MasManoáexpl icouquesó
queriasaberonomedohomem af im dehonr á-lo,quando
suaspr ediçõest iv essem t idocumpr i
ment o.Oaut or
sagrado, pois,dáaent enderqueManoá, consci enteou
i
nconsci entement e, sabiamai sdoquedecl arar a.No
mínimo, elet i
nhasuassuspei tas,ousej a,aquel e“homem”
deveriaserum “ anj o”.Porconsegui nte,saberonomedel e
sópoder íaser -l
hev antajoso, alimesmoef uturament e.
Além disso, eletinhaum f i
lhoespeci alparacr iar,eo
conheciment odessenomeser i
anecessár iopar aobem
doseuf i
lho.Cf .Gên.32. 29; Êxo.3.13ePr o.30. 4,onde
encontramosi déi assi milares.
.
..tehonremos?Como?Medi antepalav r
ast ai
squai s:
“Vejam asgrandescoi sasquesuceder am, equeaquel e
homem deDeuspr edisse.Eleeraumagr ande
personali
dadeef avoreceu-noscom oseupoder ”
.Ou
entãomedi antedádiv
as.Manoáhav eríadeenv i
ar-l
heum
presente,em comemor açãoaocumpr imentodas
profeci
as, eem agr
adeci mentoport alcumpr i
ment o.Cf.
Núm.22. 17.Vertambém Josef o(Antiq.vs.8, par.3).
17
20Esucedeuque, subindoachamadoal t
arpar aocéu, o
AnjodoSENHORsubi unachamadoal t
ar ;oquev endo
Manoáesuamul her ,
caíram em t err
asobr eseu
rosto.(
v.20)Subi ndopar aocéuachama. ..oAnj odo
Senhorsubi unel a.Ester elatonãomost r
aoAnj oa
consumi rohol ocaust o,conf ormef izeraYahwehem
Juizes6. 21,masmost raqueoanj osubi upormei oda
chamaqueosacr ifí
cioenv iavapar aoal to.Issopr oveu
um finalespet acul aràcena, deixandoManoáesua
esposaest upefat os,edando- l
hes, além disso, acerteza
dequet i
nham est adocom um serdi vi
no, ousej a,oAnjo
doSenhor .Podemosest arsegur osdequeel esnunca
mai sforam asmesmaspessoas, depoisdet erem
passadoporaquel aexper iência.Cf.estev ersículocom
Juizes6. 22.Em seuespant o,Manoáeaesposacaí ram de
rostoem t erra.Somosi nf ormadosdequepoder osas
experiênciasmí sticaspodem ar rebatarapessoade
prati
cament etodaasuaf orçamuscul ar,peloquecai r
prostr
adonochãopodeserresul
tadodi
sso,par
anada
dizer
mosdot emorqueacompanhaessasexperi
ênci
as.
VerLev.9.
24;Núm.14.5eEze.1.
28,quant
oaesset i
pode
reaçãohumanadiant
edapresençadopoderdiv
ino.
whent
hef
lame.
2Rs2:
11;
Sl47:
5;Hb1:
3
f
ell
on.
Gn17:3;
Lv9:
24;
1Cr21:
16;
1Cr21:
26;
Ez1:
26;
Ez1:
28;
Dn
10:
9;Mt17:
6
24Depois,t
eveest
amulherum fi
l
hoechamouoseu
nomeSansão;eomeni
nocresceu,eoSENHORo
abençoou.(v
.24)Deuamulheràluzum f
il
ho.Temosaquio
nasci
ment odeSansão( v
erJuí.13.
3ss.
),ei
ssosigni
fi
ca
queapr omessaf ei
tapel
oanjonãodemorouacumpr i
r-
se.
Sansãof oi
o“ f
il
hoprometido”
.Elet
eveumainfânci
a
maravil
hosa.
Erasaudáv el eexcepci onal ment evigoroso.Opr óprio
Yahwehoest av aabençoando.Seusf r
acassosf uturos
nãopoder íam l ançarumasombr anegr asobr eosanosde
j
uventude, poissuav i
daer apr omissor aemui t
o
abençoada.Al ém di sso,embor aSansãot enhaf al
hadode
muitasmanei ras, nadaconsegui udimi nui
rosucessof i
nal
deseumi nistério.Sansãof oium inst r
ument oi mper feit
o,
masi ssonãoi mpedi uqueel er eal
izasseasuami ssão.
Em um sent idobem r eal,Sansãoéoquadr ofielde
qualquerhomem espi r
it
ual.Sempr epoder emosdescobr ir
al
gumaf alhaem seucompor t
ament o.Sempr ehav erá
al
gumamácul anoseucar áter.Porém, dev emosdet er-nos
noêxitoem cumpr i
rami ssãopar aaqual t alpessoaf oi
cri
ada.
“Deustem muit
ostiposdi
fer
ent
esdebênçãos,eas
bênçãosaquial
udidaspar
ecem tersi
doasbênçãosda
saúde,dafor
çafísi
caedacoragem”(Ell
i
cot
t,i
nloc.
).
“Yahwehforneceuprovasev
ident
esdequeomeni no
estavadebai
xodapr ot
eçãopecul
iardoAlt
íssi
mo;eisso
l
ev av
a-oaaument ardi
ari
amenteem est
aturaeem uma
f
orçaf
ísi
caext
raor
dinár
ia”(
Adam Cl
arke,
inl
oc.
).
nãosoment ecom umaforçafísi
caincomum, mas
também com dot
esment aisnotávei
s,com oEspí
ri
toe
com asgraçasdoEspíri
to;com agraçaeasbênçãos
deri
vadasecom aSuapr esençagraciosa.Cf
.Sal
.21.
3,6;
Efé.1.
3”(JohnGUI,i
nloc.)
.
VernoDi ci
onár
iooarti
godetal
hadochamadoSansão,no
quali
ncluoumadiscussãosobreoseunome, um pont
o
quealgunscomentadoresdi
scutem l
ongamente.
A.
M.2849.B.
C.1155.An.Ex.I
s.336.Samson.
Heb11:
32
t
hechi
l
d.
1Sm 3:
19;
Lc1:
80;
Lc2:
52
25EoEspí r
it
odoSENHORocomeçouai mpel irde
quandoem quandopar aocampodeDã, entreZor áe
Estaol
.(v
.25)EoEspirit
odoSenhorpassouai ncitá-
lo.O
Espír
itodeDeusi ni
ciouSuasoper açõesem Sansão
quandoest eaindaerajovem.Apr eparaçãopar asuav ida
estavacomeçandoasur ti
refei
to.OAnt i
goTest ament o
ret
rataoEspí r
itodeDeus( verarespei
tonoDi ci
onár i
o)
comoAl guém quedesci aocasional
ment esobr euma
pessoa,masnãodemanei rapermanente,tendoem v i
sta
propósit
osespecíf
icos.ONov oTest amentoOr et r
ataa
resi
dirnaalmahumana, def ormadur adour
a, unindoo
i
ndivíduoaCrist
oet ransf ormando-osegundoai magem
doFi l
hodeDeus( verRom.8. 29;IJoão3. 2;Ef é.2.22).Por
conseguint
e,aespiri
tualidadeindivi
dual ecol etiv
a
aument aatr
avésdossécul os,conformeopl anodeDeus
vaitendocumpriment o,em umaev oluçãoespi r
it
ual
constante,
comosef osseumar ealizaçãocadav ezmai or
.
OEspí ri
todeYahwehcomeçouai ncitarocor açãode
Sansão.El eser iaol ibertadordeI srael.Issoacont eceu, no
começo, em Maané- Dã, ousej a, no“ acampament odeDã” .
Cf.Juí .18. 11, 12quant oàor igem dessenomel ocat i
vo.
Nessel ugar , sei scent oshomensar mados, pertencent esà
tri
bodeDã, acampar am ant esdeconqui staraci dadede
Laís( verJuí .18. 11-13) ,
oquel heexpl icaonome.Fi cavaa
oestedeQui riat e-Jear i
m, entreZor áeEst aol.Ol ocal
moder no, por ém, ai
ndanãof oi ident i
ficado.Sansão,
fi
nalment e, foi sepul t
adoent reZor áeEst aol( v
erJuí .
16.31e18. 2, 8,11) .Sansãonãodi ri
giunenhum exér cito,
conf ormef izer am out rosjuizesguer reiros.Masf oi um
fatorquedebi litouosf il
isteus, osquai ssóser i
am
definiti
vament eder rot adosnosdi asdeDav i,cercadeum
sécul odepoi s.MasSansãof oi capazdeconf undi rdet al
modoosj i
list eus, queest esnãoconsegui r
am i nv adiros
terri
tóriosdeBenj ami m eJudá.El edi mi nuiudemanei ra
apreciáv el onúmer odosf ili
steus.Essaf oiasuat arefa,
queel
ecumpr i
umuitobem.Eout
roshomensdeDeus
for
am env
iadospar
acomplet
aroqueelehav
iacomeçado.
Zor áeEst aoleram cidadesdot erri
tóri
odeDã, nafr
onteira
com ot errit
óriodat ri
bodeJudá.VerJos.15. 33e19. 41.A
tri
bodeDãhabi tavaper todoterrit
óriodosfi
li
steus,oque
signifi
caqueest espodi am ati
ngirosdanitascom
facili
dade.VernoDi cionári
ooar t
igochamadoEst ãoíev er
asnot assobr eZor á,em Jos.15. 33.Essasduascidades
fi
cav am distantesumadaout r
asoment ecercadeum
quilômet r
oemei o,eest avam situadasem umaser ra
mont anhosaquedav adef rent
epar aaext r
emidade
orientaldov al
edeSor eque.
“Assi
m Deuscomeçou,desdeainfânci
a[deSansão]
,a
quali
fi
cá-
lopar
aot r
abalhoparaoqualEleohavi
a
chamado”(Adam Cl
arke,i
nloc.
).
t
heSpi
ri
t.
Jz3:
10;
Jz6:
34;
Jz11:
29;
1Sm 11:
6;Mt4:
1;Jo3:
34
thecampofDan.Heb.Mahaneh-
dan,
asch.18:
12.
between.
Jz18:
11;
Js15:
33
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
14)SansãoeosFi
l
ist
eus.13:
1–16:
31.
Juí
zes13
13:1.Tendoosfil
hosdeIsrael tor
nadoaf azeroqueera
mauper ant
eoSenhor .Areiteranteidol
atri
aestabel
eceo
cenári
oparaoper í
ododeopr essãodosf i
li
steusque
duroutodaumager ação(quar entaanos).Acarrei
rade
Sansãopertenceaesteperíodo.
5.Tuconceber
ás..
.omeninoser
ánazi
reu.Pr
ecauções
especi
aist
eri
am desert
omadasem r
elaçãoàdi
etada
mãe.Númer os6:2-21prescreveasleispar aosnazi
reus,
Naqual i
dadedededi cadosaDeus, tinham deser
mant i
dospur osdepossí vei
scontami nações.Eele
começar áalivrardopoderdosf i
li
steus.Out r
osjuí
zes
trar
iam l
ivr
ament ocompl eto.Acri
ançapr ometi
da
começar i
aal iv
rar.Aameaçadosf i
li
st eusconti
nuouatéo
tempodeDav i.
6.(Sua)aparênci
aerasemelhant
eàdum anjodeDeus,
tremenda.Omensageiroangéli
coinspi
rout
emore
rever
ência,
nãot er
ror
.
8.Rogo-
tequeohomem deDeus...v enhaoutr
avez.
QuandoManoár ecebeuanot
íci
adacomunicaçãofei
taa
suamulher,
desejoumaior
esdetal
hesrel
ati
vament
eao
tr
atamentoqueteri
adeserdadoàcri
ançaqueianascer
.
15.Per mit
e-nosdeter-
te,
etepreparar
emosum cabr i
to.O
anjor eapareceuàesposadeManoá, queprocurouseu
mar ido, eambosouv i
ram subst
ancial
menteamesma
orientaçãor el
ati
vaaocuidadocom acr i
ança.Manoá
tentoudet eroestranhoaf i
m delhedemonstraradevida
hospi tal
idade.
16.Ai ndaquemedet enhas,nãocomer eioteupão.Em
6:18-22, Gideãopreparoucomi daparaalguém,queele
mai star dereconheceucomooAnj odoSenhor .Acomida
foient ãotransformadaem umaof er
ta.Aqui oAnj
o
comuni caaManoáqueel enãoirácomer ,eque
holocaust osdev em serfei
tosaoSenhor .
17.Qual éteunome...?Manoápedi
uonomedeseu
estranhohóspede,af
im dequemai
star
depudesse
prestar-
lheadevi
dahonra.
18.Porquepergunt
asassi
m pel
omeunome,queé
maravi
lhoso?OAnjodecl
arouqueoseunomeer
ainefáv
el,
al
ém dacapacidadehumanadeouvi
recompr
eender
.
21.EntãoManoáf i
cousabendoqueeraoAnjodoSenhor .
OAnjodoSenhorenãoum anj o.Manoátal
veztivesse
al
gumasdúv idasem r
elaçãoaomist
eri
osovisi
tante,mas
asubidapeculi
arnachamadoal t
ari
denti
fi
cou-
o
posi
ti
v ament
e.
22.Cert
amentemorr
eremos,por
quevimosaDeus.Cons.
reaçãosemel
hant
edeGideão(6:
22).
23.Seosenhornosqui seramatar
, nãoaceitar
adenossas
mãosoholocaust oeaof er
tademanj ar
es.Aacei
taçãodo
sacr
if
íci
oeoest ranhoavisoeram evidênci
asdequeDeus
nãoti
nhamádi sposiçãoparacom Manoáesuaesposa.
24.Depoisdeuamul heràluzum fi
l
ho,elhechamou
Sansão.Aspalavr
asdoAnj osereali
zaram.Nasceuum
fi
l
hoeochamar am deSansão,quesignif
icasol.
Exatamentedooutroladodovalefi
cavaBet e-
Semes,
o
santuár
iododeus-
sol.Embor
aManoánãof
ossei
dólat
ra,
tal
vezdesseaseufil
houm nomequeer
acomum noseu
tempo.
25.EoEspíri
todoSenhorpassouainci
tá-l
oem Maané-Dã,
entr
eZoráeEstaol
.Sansãov ei
oaserum líderdot
ado
com oEspír
it
oSanto.Olugardesuaati
vidadeeraoVale
deSoreque.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
Um Br
il
hoTr
emel
uzent
e
Juí
zes13-
14
Sansãoeraimprevisí
veleindi
gnodeconf i
ança,porqueel
e
eraobsti
nado,
e" um homem obst inadoéinstáv
el em
todososseuscami nhos"(Tiago1: 8)
.Jásedi sseque"a
maiorhabil
i
dadeéaconf i
abil
idade"ev ocêpodeconf i
ar
queSamsonsejai ndi
ferente.
Quatr
ocapítul
osdoLivrodeJuízessãodedicadosà
hi
stór
iadeSansão.NosJuí zes13-14,somos
apr
esentadosa"Sunny"eseuspaisevemosal uz
pi
scandoenquantoSansãobr i
ncacom opecado.Nos
Juí
zes15-16,aluzseapagaeSansãomor r
ecomoum
márt
irsobasruí
nasdeum t
empl
opagão,
um t
ri
stef
im
par
aumav idapr
omissor
a.
Vamosabri
roálbum dafamí
li
adeSamsoneest
udart
rês
fot
osdel
eti
radasnoiní
ciodesuacar
rei
ra.
1.Acr
iançacom pr
omessai
nacr
edi
táv
el(
Juí
zes13:
1-23)
Consider
eagrandepr
omessaquef
oiencer
radanessa
pessoachamadaSansão.
Eletinhaumanaçãoparaprot
eger(v.1).Com
regulari
dademonótona,l
emosessaf
rasenoLi v
rode
Juízes(3: 7,12;4: 1-
2;6:1;10:6-7),eaquiapar
ece
pelaúltimavez.I
ntr
oduzoper
íodomaislongode
opressãoqueDeusenv i
ouaoSeupovo,quarent
aanosde
domí niofi
l
ist
eu.
Osf i
li
steusest
avam entreo"pov
odomar "que,nosécul
o
XIIaC,migroudeumaár eadaGréciaparaapl aní
cie
costei
radeCanaã.Osj udeusnãoforam capazesde
ocuparesseterr
it
óri
odur ant
eaconquistadat err
a
(Josué13: 1-2) .Aoest udarseumapa, vocênot aráquea
vidanacional delesseconcent ravanasci ncopr i
ncipai
s
cidadesdeAshdod, Gaza, Ashkelon, GatheEkr on(1Sam.
6:17) .Aterr
aent r
ear egiãomont anhosadeI sr
ael ea
planíciecost
ei r
aer achamadade" Sefel
a",quesignifi
ca
"paísbaixo";esepar ouaFi lí
stiadeI srael
.Sansãonasceu
em Zor a,umaci dadeem Dan, per
todaf r
ont ei
racom os
fi
listeus;eel
ef requentement eat r
av essavaessaf r
ontei
ra
par aservi
raDeusousat isfazerseusapet ites.
Sansãoj ul
gouI srael"nosdiasdosf i
listeus"(Juí zes15:20
),oquesi gni
ficaqueseusv i
nteanosnocar gof oram
duranteosquar entaanosdogov ernodosf i
l
isteus.ODr .
LeonWooddat aoi níci
odaopr essãof il
isteuporv oltade
1095aCeof im em 1055aCcom av itóriadeI srael em
Mizpá(1Sam.7) .Em meadosdest eper í
odo, ocor reua
batal
hadeAphek, quandoI sraelfoi der r
ot adopel os
Fil
i
steusdef ormai gnomi ni
osaeper deuaAr caet rês
sacerdotes(1Sam.4) .ODr .Woodsuger equeo
j
ulgament odeSansãot enhacomeçadonaépocada
tr
agédiaem Aphekequeseut rabalhopr incipal er a
assediarosfil
i
st eusei mpedi rqueel esi nv adissem com
êxi
toat err
aeameaçassem opov o.
Val
eapenanot
arquenãoháev
idênci
asdadasnot
ext
o
dequeI sraelcl
amouaDeusporl i
bertaçãoaqual quer
moment odurant
eosquar entaanosdedomi naçãofil
i
steu.
Osf i
listeusdesarmar am osjudeus(1Sam.13: 19-23)e,
portanto, t
inham poucomedodeumar ebel
ião.Juízes15:
9-13i ndicaqueosj udeusapar entement eestavam
content escom asor t
eenãoquer i
am queSansão
"bal
ançasseobar co".Éassustadorar apidezcom que
podemosnosacost umaràescr avidãoeapr endera
aceitarost atusquo.Seosf i
l
isteust i
vessem si domai s
severoscom osj udeus,tal
vezel estivessem or adoa
Jeov áporaj uda.
Aocont rári
odamai oriadosjuízesanteri
ores, Sansãonão
l
ibertouseupov odadomi naçãoestrangei
ra,mas
começouot rabalhodel i
bert
açãoqueout rost erminariam
(13: 5).Comoum her ói
poder osoeimprevisível,
Sansão
assustouei ncomodouosf il
i
steus(16: 24)eosi mpedi u
dedev astarIsr
ael comoasout rasnaçõesinv asoraso
fi
zeram.Ser i
am necessár i
asasor açõesdeSamuel (1
Sam.7)easconqui stasdeDav i(2Sam.5: 17- 25)par a
ter
mi narot r
abalhoqueSamsoncomeçouedaraI srael
compl et
av it
óri
asobr eosf i
li
steus.
Eleti
nhaum Deuspar
aservi
r(vs.2-
5) .At
ri
bodeDã
recebeuor
igi
nal
menteater
raadj
acenteaJudáe
Benjami m,est
endendo-seaoMarMedi t
errâneo(Jos.19:
40-48).Porém, comoosdani tasnãof oram capazesde
desalojaroshabitant
esdolitoral
,atri
bomudou- see
mudou- separaonor te(Juízes18-19) ,embor aalgumas
pessoasper manecessem em seul ocalorigi
nal.Zoráfi
ca
acercade24qui l
ômet r
osdeJer usalém, naregião
mont anhosa,pert
odaf ront
eiradaFilí
sti
a.
Osbebêssãofrágei
s, masDeususaascoisasf racasdo
mundoparaconfundirospoderosos(1Cor .1:26-28).
Osbebêspreci
sam tert empoparacr
escer
,masDeusé
paci
ent
eenuncaseat rasaem cumpri
rSuav ont
ade.Cada
bebêqueDeusenv iaéum present
edeDeus, um novo
começoet razconsi
goum tremendopotenci
al.Que
tr
agédiaquev i
vemosem umasoci edadequevêobebê
pornascercomoumaameaçaem v ezdeum milagr
e,um
i
ntrusoem vezdeumaher ança.
Temost odososmot i
vosparaacr edi
tarqueo" anjodo
Senhor "quev i
sit
ouaesposadeManoáer aJesusCr i
sto,o
Fil
hodeDeus( v
erGên.22: 1-18;31: 11-
13;Êxodo3: 1-6
;Juí zes6: 11-
24) .ComoSar ah(Gênesi s18: 9-15),
Hannah(1Sam.1)eEl i
zabeth(Lucas1: 5-
25) ,a
esposadeManoáer aestéri
lenuncaesper av
at erum fi
lho.
Comoser iaamãequet eri
amai orinfl
uênciasobrea
cri
ança, antesedepoisdonasci ment o,oanjo
solenement eacusou-adoquef azer.
ComoJoãoBat i
sta,
Sansãoser iaum nazireudov entr
ede
suamãe(Lucas1: 13-15).Apal avranazi
rit
av em deuma
palavrahebr ai
caquesi gnif
ica"separar
,consagr ar".
Nazi r
it
aser am pessoasque, porum períododet empo
determinado, seconsagraram aoSenhordeumamanei r
a
especial.Abstiver
am- sedebeberv inhoebebi daf ort
e;
el
esev i
taram tocarcorpos;ecomoumamar cadesua
consagr ação,permiti
ram queseuscabel oscr escessem.
Asl ei
squegov ernam ov ot
onazi r
it
asãoapr esent adas
nosnúmer
os6.
Normal mente,ov ot
onazir
itaduravaum períodolimi
tado;
masnocasodeSansão, ov otodurar
iatodaasuav i
da
(Juí zes13: 7)
.Issoer
aal goqueManoahesuaesposa
ter
iam queensinaraofil
ho, eelestambém teri
am que
expli
carporquenãocor taram ocabelodele.As
rei
vindicaçõesdeDeusest avam sobreessacriança,eera
aobr i
gaçãodospai sdetreiná-
loparaaobr aqueDeusl he
enviou.
Eletinhaum larparahonr ar(vs.6-23).Aesposade
Manoái mediatament efalouaomar idosobreav i
sit
aea
mensagem doest rangeiro,emboranenhum del es
soubessequeov i
sitant
eer aoSenhor(v .16) .Manoá
assumi uqueel eera" um homem deDeus" ,
talvezum
prof
et avisi
tante;eeleor ouparaqueoSenhormandasse
ohomem dev olt
a.Nãopodemosdei xardeficar
i
mpr essionadoscom adev oçãodesseesposoeesposa
um aoout r
oeaoSenhor .Otempodosj uízesf oide
apost asi
aeanar quia,masai ndahav ial
aresjudeus
dedicadosaoSenhorequeacr edi
tavam naor ação;eDeus
ai
ndaest avatr
abalhandoat r
avésdeles.
Normal
mente,
osadorador
esjudeusti
nham quelev
ar
suasof
ert
asaoal
tardotaber
náculoem Si
l
ó; mascomoo
"homem deDeus"or denouaManoáqueof er
ecesseo
holocausto,eraper miti
dof azê-
loal
i,usandoumapedr a
comoal tar.Der epente,ovisit
antesubiuaocéuem
chamas!Sóent ãoManoáesuaesposadescobr i
ram que
ov i
sit
anteer aum anj odoSenhor .I
ssoassustouManoá,
porqueosj udeusacr editavam queninguém podi
aolhar
paraDeusev iver(ver6: 19-23).Usandoobom senso, a
esposadeManoáoconv enceudequeel esnãopoderiam
mor r
erecumpr iraspr omessasdeDeusaomesmot empo.
2.Ocampeãocom poderi
nvencí
vel
(Juí
zes13:
24-
25)
ObebênasceuerecebeuonomedeSansão,quesi
gni
fi
ca
"
ensol
arado"ou"
bri
lho".Cer
tament
eel
etr
ouxeluze
alegri
aaManoáesuaesposa, quepensav am quenunca
teriam umaf amíli
a;eeletambém começouat razerluza
Israelduranteosdiassombr i
osdaopr essãofili
steu.
Enquant osedi zi
aqueout rosjuízesestavam vesti
dos
com oEspí rit
odeDeus(3: 10;6: 34;11:29),apenasem
Sansãosedi zque" oSenhoroabençoou"(13: 24;ver
Lucas1: 80e2: 52)AmãodeDeusest avasobr eelede
umamanei r
aespecial.
Aor ef
leti
rsobreor egi
strodav idadeSansão, vocêtem a
i
mpr essãodequeel eeraum suj ei
todiv
er ti
doecom um
bom sensodehumor ;
eàsv ezesel enãol evav
aseus
presenteseseut rabal
hoasér i
o.Ébom t erum sensode
humor ,masdev eserequili
bradocom umadev oçãoséri
a
àscoisasdoSenhor ."
Sir
vaaoSenhorcom medoe
regozi
ja-secom tremor"(Sal .2:11).OpoderdeSansão
eraumaar maparal ut
areumaf er
ramentaparaconstrui
r,
nãoum br inquedoparabrincar.
Obser v
eout racoisa:Sansãoer aum solit
ário;aocontr
ário
dosj uí
zesant eri
ores,elenunca"reuniuastropas"etentou
unirIsr
aelaoexpul saroj ugofil
i
steu.Porvinteanos,el
e
j
ogouocampeão, masel enãoconsegui uatuarcomol í
der.
JoséPar kerdissequeSansãoer a"um elefanteem for
ça
[
mas]um bebêem f raqueza".Podemosacr escentarque,
quandoset rat av
adel iderançanacional
,eleerauma
ovelhaperdida!
3.Ohomem com car
áternãoconf
iáv
el(
Juí
zes14:
1-20)
Sansãov i
viapel
av i
staenãopelaf
é.Elefoicont
rol
ado
pel
a" concupi
scênci
adosolhos"(1João2: 16),enão
pel
aLei doSenhor.Oi mpor
tant
eparaSansãonãoer a
agradaraoSenhor,nem agr
adaraseuspais,masagradar
asi
mesmo(
Jud.14:
3,7,
ver2Cor
.5:
14-
15)
.
Eleperdeusuaseparaçãonazireu(v v.5-9).Quando
Samsoneseuspai sforam aTi
mnahpar apr ovi
denciaro
casamento,parecequeSamsonsai udaest radapri
ncipal
(edeseuspais)ef ezum desvi
opar aasv inhas;eláum
l
eãooat acou.Umav i
nhaeraum lugarperigosopar aum
homem quenãodev eri
aternadaav ercom uv as(Nm 6:
1-4).Deusenvi
ouol eãocomoum av i
sopar aSansãode
queeleestavaandandonocami nhoerrado?OEspí rito
SantodeuaSansãoopoderdeder r
otaroi nimigo,mas
Sansãoper
sisti
uem seucami
nhodedesobedi
ênci
aao
ter
ri
tór
ioi
nimigoeum casament
oil
egal
.
Seriacaropar aost r
intaconv i
dadosf ornecersessenta
peçasaSamson, demodoqueest av am desesper ados
parasaberar espostapar aoenigma.Oúni corecurso
deleseraconsegui raaj udadaesposadeSansão.Assi m,
elesameaçar am matá-l
aei ncendiaracasadeseupai se
elanãof ornecessear espostaant esqueasemana
terminasse.Sansãor esolutamenter ecusou- seacont ara
ela;masnosét imodia,elecedeu.Comoocasament o
seriaconsumadonosét imodia,talvezi ssotiv
esseal goa
vercom isso.Pr imei
ro,amul herfili
steuoseduzi u
(Juí zes14: 1),depoisocont rol
ou(v .17),edepoi so
trai
u(v .17) ,queéamanei racomoomundosempr e
trat
aocr ent ecompromet i
do.Sansãopodi amat arleõese
quebrarcor das,masnãoconsegui asuper aropoderdas
l
ágr i
masdeumamul her.
Imagi
namoscomosuaesposasesent i
usendo
comparadaaumanov i
l
ha?Opr ovérbi
osigni
fi
ca
simpl
esmente:"Vocênãopoderiaterf
eit
ooquef ezse
nãoti
vessevi
oladoasr egr
as"
,porqueasnov i
l
hasnão
foram usadasparaarar.Comoosconv idadoshavi
am
comet i
doumaf alt
a,tecnicament
eSamsonpoder i
aterse
recusadoapagaropr êmi o;maselegenerosamente
concordouem cumpr irsuapromessa.Talvezel
etenha
descobertoqueav i
dadesuaesposaest avaameaçadae
nãoquer i
acolocarel
aesuaf amí
li
aem r i
sconovamente.
Quem nãoconseguecontr
olaralí
nguanãoconsegue
contr
olarocorpo(Tiago3:2);enocasodeSansão,as
conseqüênci
asdessafal
tadedisci
pli
nafor
am
desastr
osas.
"Euoi nstruir
ei eensi narei
comov ocêdev eseguir;euo
guiareicom osmeusol hos.Nãosepar eçacom ocav alo
nem com amul a, quenãot em entendiment o,quedeveser
aproveitadacom poucoef r
eio,senãoel esnãochegar áa
ti
"(Sl .32:8-9, NVI) .Seest i
vermosol handopel aféo
rostodoSenhor ,Elepodenosgui arcom Seusol hos,da
manei racomoospai sguiam seusf i
lhos.Masseder mos
ascost asaEl e, eledev enost r
atarcomoani maisenos
aproveitar.Sansãoest avaimpet uosament eavançando
comoocav aloout ei
mosament esesegur andocomoa
mul a,eDeust evequel i
darcom el e.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
r
.Sansãoeosf
il
ist
eus(
13:
116:
31)
Asnar rati
vasar espeitodeSansãot êm comopanode
fundoapar tepr i
mi t
ivadaopr essãodosf i
li
steus.Oedi tor
apr esent ouasameaçasamoni tasef i
listéiasàexi stência
deI sr ael,nomesmopont o(10:7) ;agor a, tendot ratadoda
ameaçamenor ,dedur açãomai scur ta, elesev oltaparaa
grandeameaçaquehav eriadeobscur eceror est odo
per íododosj uízes, eoi níciodamonar qui a,atéos
primei rosanosdor einadodeDav i( 2Sm 5: 17-25) .Os
fi
listeussehav iam est abel ecidoem gr andeshor das,na
planí ciecost eira,cercadeumager açãoapóso
est abel eciment odosi sraelit
asnat erra( maisoumenos
1200a. C.),embor anãoseexcl uaapossi bili
dadede
i
nv asõesmenor es,mai sant igas, degr uposet nicament e
relaci onados( Gn21: 32, 34; 26: l
ss. ;veja- senot asobr e
1:18, 19).Quandosehav i
am est abeleci doem sua
pent ápolis(Gaza, Ascalom, Asdode, Ecr om eGat e),
começar am apenet r
arnoi nterior.Num cer t
opont oforam
moment aneament erepel idosporSangar ,resul tandonum
alí
v iot empor ári
opar aosi sraelitas( 3:31) .Apr essão
fi
listéi asobr eosamor reusr edundounumapr essãoi gual
sobr eosi sraelitas(1:34- 36)eest a, porsuav ez ,redundou
nami graçãodeum gr upodedani taspar aoext remonor t
e
dat err
a( 18:1ss.).Épr ov ável queist ot enhaacont ecido
antesdaépocadeSansão, oqual seria,ent ão,um dos
remanescent esdosdani tasqueper manecer am em sua
porçãot ri
bal original
.Aameaçaf i
listéiaf oiademai or
mont apor queer ainsidiosa, em algumasdesuasf ases.
Nãohav i
aaagr essi vi
dadedi retaecr uel dosmoabi tas,
cananeus, midianitaseamoni t
as:el af orasubst ituí
dapel a
i
nfiltr
ação, atravésdocasament omi st oedocomér cio.O
domí niofili
steusobr eospov osconqui stadosnãopar ecia
seroner oso, nesteest ági opr i
mi t
ivo; oshomensdeJudá
que, àsemel hançadosdani tas,eram af et adosporest as
i
nv asões, parecem t er-ser essent i
docont raasf açanhas
deSansão, port erem acei t
adooj ugof il
i
st eudoci lment e
(15:11).Possi velment e,osf ili
steuspr ossegui ram nest a
dir
eçãoe, porf i
m, t
omar am cont adet odaar egião.
Foinest asi
tuaçãodeacei taçãoapáti
cadeci rcunstânci
as
potencialmenteper i
gosasqueseer gueuSansão, para
i
nfli
girumaguer radeum homem cont r
aosf i
li
steus.Com
apoioespant osament eescassodapar tedeseuspat rí
cios
(em l
ugaral gum di spõeel edeum sol dadoaoseul ado,
quantomenosdeum exér cit
o),el
etrazoper i
goàl uz.Não
hádúv idadequesuasf açanhasaguçar am aanimosidade
dosfili
steuscont raosi sraelit
as,l
evando-osaoempr ego
deefet i
vosmi li
taresmai ores, afi
m degar ant
irseu
i
mpér io.Ist
or epresentavaamai orameaçacont r
aIsrael
,
mai orquequalquerinvasãoocorri
daat éentão.Contudo,
osdadosagor aest
av am cl
aros,eoconf l
it
oessenci al
estav anocampodebat al
ha.Isr
aeltornou-
secapazde
avaliareenfr
entarestaameaça; ant
eriormente,oper i
go
mai oresti
ver
aquasequet otal
menteencober to.Assim,
estasnarrati
vastêm importânci
ahistóri
ca,porque
document am um estágiovit
aldaameaçaf i
l
istéia.
Adespei t
odof atodequeasf açanhasdeSansãomai s
pareçam est repol iasdeum del inquent ejuv enil
i
ncont rolável
, suahi st
oricidadeessenci aleahi st
orici
dade
deseuaut ornãopr ecisam cairem dúv ida,eseuv aloré
i
nquest ionável .Sansãof oi homem decar neeossos,
l
igadoi nsepar av elment eacer tar egiãodeseupaí s.Seu
nasciment oemor tefi
car am cuidadosament e
document ados, nãohav endosi mi larcom her ói
s
babilônicosougr egos.Oúni cot r
açoquef av or
eceuma
conexãocom um mi toligadoaosol éonomedeSansão,
deri
v adodapal avragema, "
Sol".Sãof antasi osasas
tentati
vaspar aassoci arasf açanhasdeSansãoaos" Doze
Trabalhos"deGi lgamesh, ouHér cules.Asconex ões
diretascom av i
daeopensament ohebr ai
cossãof ort
es
demai s,enãopodem serquebr ados.2Fi nalmente, a
per í
ciadonar radordemonst r
a, outrav ez,queosi sraeli
tas
eram cont adoresdehi st
óri
asi nigualáveis.Evit
am- se
acrésci mosext r
av agantes,ashi stór
iassãocont adascom
vigor,com compr eensãodanat urezahumana, ecom
mei aspal avr
asquesuger em, aoi nvésdedet erminar.3Por
causadest asv i
rtudes,ashistóriasdaBí bl
ia,mesmocomo
l
iteratura,serãosempr eli
daseapr eciadas, mas,aci made
tudo, serãoli
daspor que,at
ravésdesuav ari
edadei nfi
nit
a,
Deusf al
aaocor açãohumano.
2-Maisinfor
maçõesarespei
todateor
iado"mitosol
ar'
,
queraramenteémencionadohoje,
podem ser
encontradasem Bur
ney,
pp.391ss.
3-Paraumaopini
ãoquedi scerneumadi sposição
esti
lí
sti
camaiscompl exanestescapí
tul
os, consul
te-
seJ.
Blenki
nsopp,"
Str
uctureandSty l
einJudges13- 16"
,em
JBL,LXXXII
,1963,pp.65-76.
13:
1.Aopressãofil
i
stéi
a.Aopressãodequarentaanos
ter
minouquandoSamuel ent
oouocânticodev i
tór
iaem
Ebenézer(
ISm 7)
,emboraosfil
ist
eusvi
essem adomi nar
outr
av ezaIsr
ael
,duranteav i
dadeSamuel,noreinadode
Saul(I
Sm 13;14;
28-31).Estedomíni
ofoiel
iminado,
fi
nal
ment e,
com aduplav i
tóri
adeDaviem Ref
aim( 2Sm
5:
17-25).
Em v i
stadocaráterímpardof i
lhoquehav er i
adeger ar,a
esposadeManoádev eri
aatendert ambém aosr equisit
os
deum nazi r
eu,pelaabstençãodev i
nho( f
eitodeuv as),
bebidaforte(f
eit
adeout r
asfrut as,mel egr ão),ecousa
i
munda( quepodeserumar efer ênciadir
etaaNúmer os
6:3,4,ouumai nj
unçãodecar átermai sger al,quedar i
a
atençãoàsl ei
sdietét
icasdeI srael).Adeclar açãodeque
Sansãocomeçar iaal i
vraraIsrael dopoderdosf i
li
steus
i
ndicaqueot r
abalhodesuav idaser i
aincompl eto,e
deveri
aserr et
omadoeconsumadopel asat ivi
dadesde
Samuel
,Saul
,Jônat
aseDav
i.
Manoáacei
touaidéi
adequeov isi
tant
eer
aum homem
deDeus,
ist
oé,um prof
etaquerevel
avaavont
adede
Deus,
eoroupar
aquehouv esseumasegundavisi
ta,
afi
m
dequepudessem pr epar ar-separaasexi gênciasda
paterni dade(8) ,ati
tudequeospai sem pot encial f
ari
am
bem em emul ar.Seupedi dofoiatendi doe, nestasegunda
ocasião, amul herper maneceucal maosuf ici
ent epara
providenci arapr esençadeseumar ido.Omensagei r
o
divi
nof oitrat
adocom or espeitodev idoaum homem de
Deus, sem que, todav ia, houv essecer tezaquant oàsua
i
dent idade.Aspal avrasdeManoá( 12)f oram uma
combi naçãodegr atidão, em espí r
itodeor ação, eum
profundodesej odequeel es,comopai s,cumpr issem bem
suasr esponsabi li
dades.Ar espostasdoanj ofoi,
si
mpl esment e, umar eiter açãodasi nst ruçõesdadas
previament eàmul her ,quandoest av asozi nha.
Tem- seobser v
adocom f requênci aanat urezaf ortemente
antropomór ficadest aapar ição,comosendoi ndicaçãoda
manei racomoDeus, demodogr acioso,seacomodav aa
Seupov o, nost emposant igos.El esecomuni coucom o
casal simpl es,demanei raaqueOcompr eendessem.À
medi daqueossécul osseescoav am, tai
sapar içõesse
tornariam menosf r
equentes, vi
stoqueacomunhãoea
comuni caçãohav er
iam det ornar-secadav ezmai s
assunt odef oroí nti
mo, eespi ri
tual.Em nossosdi as,
medi ant eomi nistéri
odoEspí ri
toSant o,épossí vel t
er-
se
tantacer tezadav ontadedeDeuscomoquandoamesma
erarev eladademanei r
atãoext raor di
náriacomonocaso
deManoáesuaesposa.
13:15-23.Osacr ifí
ciodeManoá.Asol i
ci taçãodeManoá
erat í
picadahospi t
ali
dadedosi srael i
t as, eout r osgr upos
simi l
ares.Ot empogast onapr epar açãodar ef eiçãoi ndica
aabundânci adet empodi sponí vel
, naépoca, al goquese
distanciat remendament edenossaépoca, enossomundo
ocident al,com suasr efeiçõescongel adas, r
ef eições
enlatadas, "
prepar áveisem dezmi nut os" !Aindahál ugar es
noOr i
ent eMédi oeLongí nquoondeni nguém sepr eocupa
com ot empo.Compar t
il
harumar ef eição, nomundo
antigo, eraum at osol enedecamar adagem.Est ei ncidente
trazàmemór iaahospi tali
dadeof ereci daporAbr aão( Gn
18:3-8), eGi deão( Jz6: 17-23) ,embor ahaj adifer ençase
simi l
aridadesmui toimpor tant es.Aopi niãoapr esent ada
porSant oAgost inho, ecompar ti
lhadaporal gunser uditos
moder nos, dequeManoát inhaem ment eumar efei
ção
sacr i
fi
ci alousacr ament al com adi v indade, f i
caf orade
cogi t
açãopel of ato, j
áobser vado, queManoánãoest ava
cientedequeseuv isi
tant eerasobr e- humano.Oanj o
recusoupar ti
cipardest ar efeição, massuger i
uqueManoá
oferecesseum sacr if
íci
oaoSenhor .Tal sugest ãonão
i
ndi ca,necessar i
ament e,quehouv essedi stinçãoent reo
anjodoSenhoreopr ópr i
oSenhor( cf .v ers.22, enot a
sobr e2: 1).
Asugest ãodoanj onãof oiseguidai medi atament e.Ao
i
nv és, Manoáper gunt ou, onomedomensagei ro,af im de
queest ef ossehonr adoquandoapr of eci asecumpr i
sse.
Noant igoOr ient ePr óxi moonomedeumapessoaer a
i
mpor tante, comoi ndi cat ivodocar át erdequem opossuí a.
Jacó( Gn32: 29)demonst r
ouseudesej odeconhecero
nomedeseuant agoni stadi vi
no,demanei r
aquepudesse
exer ceralgum t i
podecont r
ole,medi ant eoconheci mento
docar áterr ev eladopel onome; ent ret ant o,nocasode
Manoánãoexi steamí ni masugest ãodequehouv essetal
mot ivação.Seupedi donãof oiatendi do.Umav ersão
i
ngl esat raz" secr eto", quenãoi ndicaosent idor eal da
palav rahebr aica, der i
v adadeumar aizquesi gnifi
ca
"separ ado" ,"transcendent e",
ou" inef áv el" .Amai oriadas
versõest razem " mar av il
hoso"( 18), por quecomuni ca
adequadament eosi gni f
icadohebr aico.NoSal mo139: 6
ocor reaf or maf emi ninadapal av ra, comoi lustração
perfeitadamesmapal av racom mat izdi f er
ent e.
Mar av il
hosament e( 19)éum par ticípi o, em hebr aico,
derivadodamesmar ai z.Osacr if
íciodeManoá, deum
cabr it
o, f
oi acompanhadoporumaof er tademanj ares.O
hebr aicomi nhâéusadodef ormasmul tivariadas, no
VelhoTest ament o;cont udo,seumai oruso, pelomenos
em nov entaeset ecasos, aotodo, denot avaumaof ert
ade
cereai s,conf or mel egi slaçãodeLev ítico2.Est av aquase
sempreassociadaaossacrifí
ciosdeani
mai s,
com o
propósi
tode"asseguraroureteraboavontade".
1Arocha
sobreaqualosacrif
íciofoi
ofereci
doprovavel
menteera
umapedr a-
alt
ar.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Juí
zes13:
1-25
14.Sansão(
Shanshunt
)ODéci
moQuar
toJui
z(13-
16)(
1)
(8)VejaPovoseNaçõesdoMundoAnti
godoautor,Ed.
Bereana,eEaBí bl
i
aTinhaRaaodeWer
nerKel
l
er,pp.
149.160,Ed.I
tat
iai
a,BH.
1)Ost
urbul
ent
osf
il
ist
eus.
Atri
bodeDár ecebeusuaherançaexat
amentenaregi
ão
ocupadaporestatr
ibo,
motiv
opor quesempr
efoiuma
tri
bof racaef orçadaat éaemi gração, deumapar te,para
conqui st adeumaci dadebem aonor te, cidadeFení cia,
pornomeLaí s.Seonasci ment odest eper sonagem f oium
mei odev i
ngarost urbulentosf il
isteus, nãoodi zot exto,
masbem pode. serquet enhasi doesseomot ivo.Nout ro
l
ocal j
áapr eciamosaor i
gem, dosf ilisteus.Er am
descendent esdeCasl uim( Gên.10: 14) ,est abel ecer am-se
em Cr eta, naGr écia,edel áemi gr aram um poucoant esda
entradadoshebr eusnaPal est inaeseapossar am da
mel horpar tedanesgadet erra, conheci daporest enome,
tendoel esmesmosdadoonomeàPal estina, poi s
Palestinaéumacor r
uteladePhal est inae.Oscaf torinssão
menci onadosem Deut eronômi o2: 23, Jeremi as47: 4,
Amós9: 7enout rosmui t
osl ugar es.Ahi stór i
adessagent e
nãoest ábem escl arecida.Acr editam al gunshi stor i
adores
queel esv i
nham desdet emposi memor iaisàPal estina,
em buscadet r
igo, queasuai lhanãopr oduzi a.Pori sso
chegar am aserconf undi doscom osamal equi tasnos
temposdeAbr aão.Dai oconf lit
ohi stór icoquant oaseu
estabel eciment onacost amedi ter r
ânea, um poucoar tes
dachegadadoshebr eusàt erra.Acr edi tam ai ndaal guns
quet ivessem mor adocom osmi tâni osnaÁsi aMenor .
Qual querquesej asuaor i
gem, af amadest agent e, até
ondesabemos, équeer ainv encí vel edemáv izinhança.
Seria,ent ão, paracast i
gart al pov oqueDeusmandou
Sansão?Quem opodeaf ir
marounegar ?
Tem- sepr ocur adodescobr i
raor igem dar ai vados
fi
li
st euscont r
aosi srael i
tasnasuai dol
at ria.Oseu
principal deuschamav a-seBaal -Zebur ,eer ar epresent ado
porum pei xe.I ssonãopar eceseracausa, por queo
Mol oquedosmoabi tasnãoer amenosr epel ent e, eos
hebr euscoabi tavam paci fi
cament enomei odest agent e.
Of atodenãoser em semi taspoder iaserum mot ivode
ojerizaporpar tedel espar acom oshebr eus; ent retanto,o
quepar ecemai sprov ável équenuncat er i
am per doado
aoshebr eusdet omar em asuat erra,poisse
consi der av am donosdaPal estina.Quandochegar am à
Palest inaencont rar
am umaci v i
li
zaçãobem desenv olvida.
Gaza, umadassuascapi t
ais,foifundadaem 4000a. C.ou
ant esmesmo, eaar queol ogiaj ádescobr iual gunsdos
seuspal ácios, queer am coi sasadmi r
áv eis, só
compar adosaosmonument osegí pcios.Tr ouxer am
consi goaci vi
lizaçãogr egaemi tânia,cal deando- acom a
queencont raram nacost amedi terrânea.Pori ssot udoe
pormui tomai s,quenãosabemos, const i
tuí ram um pov o
i
ndomáv el,sósendodomi nadosf inalment enot empodo
cativeirobabi lônico.Osr omanosi ncorpor aram oseu
territ
ór i
oàPr ov í
nciadaSí ria(Pompeu62a.C. )
.
Opequenot
err
it
óri
oest
avadi
vi
didoem ci
nco
ci
rcunscr
ições,
cadaqualcom um chef
e,t
endouma
di
vindadepri
nci
palpornomeDagom.Nãoobst ant
e,er
am
uni
dossempr equesefazi
aaguerra.
Esteéopov oquedomi navaoshebreusaotempodo
nasci
ment odeSansão.Suamãeer aestéri
l,
maspela
i
ntervençãodoAnj oJeovát
eveum fil
ho,queest
ava
desti
nadoaserum guer r
eir
o,sem or
dem esem método.
Sansãoer anazi
reu.
2)Onazi
reat
o(13:
2-5)
3)OAnj
oJeov
á(Senhor
)(13:
2-20)
.
Est aémai sumaant ropof aniadasmui t
asem Josuée
Juizes.Oapar eciment odeu- seàmul herdeManoá.El a
dissequeum " homem"deDeusl heapar ecerae
promet eraum f i
lho.Suaapar ênciaeraadeum Anj ode
Deus, deapar ênci atremenda.Ent ãoManoáor ouao
Senhorpar aqueoAnj ov olt
asseout rav ezeensi nasse
comodev er i
asercr i
adoomeni no.Deusat endeu, eoAnj o
voltou.Ocol óqui oent reManoáeoAnj oéqual quercoisa
queent erneceocor açãodagent e."Ést uohomem que
falasteaest amul her?El erespondeu: Eusou! "VejaÊxodo
3:14,quandoomesmoAnj odáoSeunome: Souoque
Sou.Aqui Elerepet eEuSou.OnomeJeov ánãoer a
pronunci adopel oshebr eus,par anãoquebr arem o
segundomandament o.Asl et rascom quesef or
maest e
nomesãoasconsoant esdov er
bosernaf ormai mper f
eit
a.
Por quenãosepr onunci avaoYhv h,ouJav eh,perdeu-sea
fonéticadonomeeat ualment eninguém sabecomose
dev apr onunci ar.Pori ssoost r
adutoresmoder nos
aplicaram asv ogai sdosubst anti
v oAdonai (Senhor)às
consoant esdov erboseref or maram umapal avraquenão
sesabecomopr onunci á-
la.Nósapr onunci amoscomo
Jeov á,masest áer r
ado.Osr ev i
soresdaBí bli
aRev istae
AtualizadanoBr asil,recusaram t raduzironomeSant opor
Jeov á.Ent ãot raduziram- noporSenhor .
Oquenoscausaadmi
raçãoéest
aapar
ição,
sempr
eque
setr
atadeassuntosdaRev
elação.OAnj
oJav éouAnjo
doSenhorsempreamesmaPessoa, aSegundaPessoa
daJesus
pré-encar nado, ocondut ordaRev el
ação, orevel adorda
Divindade.El efoi oCr iadorem nomedaDi vi
ndade; Elefoi
ocondut ordopov onasal dadoEgi to, atéaent radana
terraquepr omet euaAbr aão; eéai ndael equeest áa
frentedosnegóci osdeDeus.Sempr equeencont rarmosa
fraseAnj odoSenhor ,
jásabemosqueset r
atadaPessoa
divinadeJesusCr istopr é- encar nado.Dadasasi nstruções
fi
nai squant oaot rat ament oqueomeni nodev er iareceber ,
Manoápedi uaoAnj opar aesper arum pouco, enquant ose
prepar av aum cabr itopar aoal moço.OAnj odi sseque
esper aria, masnãocomer ia;ocabr itoser i
aof ereci doem
holocaust oaoSenhor ,poi sManoáai ndanãosabi aque
eraoSenhor .Prepar adoocabr it
oet razidocomoof erta
demanj ares, ocol ocar am sobr euni ar ochaef icar am
espi andopar av eroqueacont ecer i
a.Subi ndopar aocéuo
fumodohol ocaust o, oAnj osef oi t
ambém.Ant es, Manoá
pergunt oupel onomedoAnj o, quel hedi sse:"
Porque
pergunt asassi m pel omeunome, vistoqueé
mar av i
lhoso? "Depoi s"disseManoáàsuamul her :
Cer tament emor rer emos, por quant ot emosv i
st oaDeus. "
Ar espost adamul herf oi sensat a-" SeoSenhornos
quiser amat arnãot eri
ar ecebi dodanossamãoo
holocaust oeaof er tadecer eai s."Nuncamai soAnj o
v
olt
ouav
isi
tarof
eli
zcasal
.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
1.BENVI
(
Text
os+Not
as)
Juí
zes13:
1-25
Onasci
ment
odeSansão
1Osi
srael
i
tasv
olt
aram af
azeroqueoSENHORr
epr
ova,
eporissooSENHORosent regounasmãosdosf i
li
steus
durantequar entaanos.2Cer tohomem deZor á,chamado
Manoá, docl ãdat ribodeDã, t
inhamul herestéril
.3Cer t
o
diaoAnj odoSENHORapar eceuael aelhedi sse:“Vocêé
estéri
l
,nãot em filhos,masengr avidar
áedar áàl uzum
fi
lho.4Todav i
a,tenhacui dado, nãobebav inhonem out ra
bebidaferment ada, enãocomanadai mpur o; 5enãose
passaránav alhanacabeçadof il
hoquev ocêv aiter,
porqueomeni noser ánazir
eu, consagradoaDeusdesdeo
nasciment o;eleiniciar
áal i
bertaçãodeI sraeldasmãos
dosf i
l
isteus”.
11Manoálevant
ou-seeseguiuamul her
.Quandose
apr
oximoudohomem, per
guntou:
“Fostetuquefal
ast
e
com aminhamulher?
”
“
Sim”
,di
sseel
e.
12“Quandoastuaspal
avr
assecumpr
ir
em”,
Manoá
per
guntou,“
comodevemoscri
aromeni
no?Oqueel
e
dev
eráfazer?
”
17EntãoManoáper
guntouaoAnj
odoSENHOR: “
Qualéo
teunome,par
aquetepr
estemoshomenagem quandose
cumprirat
uapal
avr
a?”
18El
erespondeu:
“Porqueper
guntaomeunome?Meu
nomeestáal
ém doentendi
mentoa”
.
19EntãoManoáapanhouum cabr it
oeaof ertadecereal,
eosof ereceuaoSENHORsobr eumar ocha.EoSENHOR
fezal
goest ranhoenquantoManoáesuamul her
observ
av am: 20quandoachamadoal tarsubi uaocéu, o
AnjodoSENHORsubi unachama.Vendoi sso, Manoáe
suamul herprost
raram-se,
rost
oem t er
r a.21ComooAnj o
doSENHORnãov oltouamanif
estar-
seaManoáeàsua
mulher,Manoáper cebeuqueeraoAnj odo
SENHOR.
22“ Sem dúvidav amosmor rer!
”disseel eàmul her
,“pois
vi
mosaDeus! ”23Masamul herrespondeu: “Seo
SENHORt i
vesseai ntençãodenosmat ar,nãot eri
a
aceitadoohol ocaustoeaof ertadecer ealdasnossas
mãos, nãonost eri
amost radot odasessascoi sasenão
nost eri
areveladooqueagor anosr evelou”.24Amul her
deuàl uzum meni noepôs- lheonomedeSansão.El e
cresceu,eoSENHORoabençoou, 25eoEspí rit
odo
SENHORcomeçouaagi rnelequandoel eseachav aem
Maané- Dã,entreZor áeEst aol.
a13.
18Ounomeémar
avi
l
hoso
COMENTÁRI
O
Jz13.1—16.31Sansão( datri
bodeDã) ,assim comoEúde
(datri
bodeBenj ami m),er
aum her ói
solitári
o,cuj
as
façanhascompr eendiam tr
iunf
osindivi
duai ssobre
i
nimigospoder osos.Suahistóri
a,port
anto, cont
rabal
ança
adeEúde( 3.12-30).Tipi
fi
caanaçãodeI srael—nasceu
porprovidênciadivi
naespeci al
,consagradodesdeo
nascimentoaoSenhorer evest
idodepoderi ncompar ável
entreseussemel hantes.Asemel hançaf i
caaindamai s
notávelnof atodecorreratrásdemul heresestrangeir
as,
sendoalgumasdel asdemár eputação,atésersubjugado
pelaastúciadeumadel as.Nistoexempl i
fi
couIsraelque,
duranteoper íododosjuízes,constantementese
prosti
tuí
acom osdeusescananeus, engendrando, assi
m,
asuadest ruição.
Jz13.
1fazeroqueoSENHORr
epr
ova.V.not
aem 3.
7.
Jz13.3Anj
odoSENHOR.V.notaem Gn16.
7.dar
áàl uz
um f
il
ho.Cf
.aspr
ocl
amaçõesdosnasciment
osfutur
osde
I
smael (
Gn16.
11)
,deIsaque(
Gn18.10)
,deEmanuel(Is
7.
14)
,deJoãoBat
ist
a(Lc1.
13)edeJesus(
Lc1.
31)
.
Jz13.5nazi r
eu.Pr ovenientedapal av rahebraicaque
signi
fi
ca“ separado”ou“ dedicado”.V.asest ipulações
paraessev otoem Nm 6. 1-21enot as.Ov otodeSamuel
nãoerav oluntári
o,eer aaplicáveldur antetodaasuav ida
(v.7)
.Omesmof atodiziarespeitoaSamuel (1Sm 1.11)e
aJoãoBat i
sta(Lc1. 15).ini
ciaráal i
ber t
açãodeI sr
ael[..
.]
dosfil
isteus.Olivrament ocont i
nuounosdi asdeSamuel
(1Sm 7.10-14)ecompl etou-senor einadodeDav i(
2Sm
5.17-
25; 8.
1).
Jz13.
8nosi nst
rui
r.Nãoapreocupaçãousualdospais,
masasolici
tudeespecí
fi
cabaseadanav ocaçãoespeci
al
domenino.
Jz13.
12Quandoastuaspal
avr
assecumpri
rem.
Decl
araçãodef
é.Par
aManoá,nãohav
iadúv
idaquant
oa
seessesacont
eciment
osocor
rer
iam —er
asóaguar
daro
momento(v.17).
Jz13.15quer
emosoferecer
-t
eum cabri
to.Semelhant
e
al
imentoeraconsi
der
adoquitut
eespeci
al.Ahospit
ali
dade
desseti
poeracomum noantigoOr
ient
eMédi o(v
.6.18,
19;
Gn18.1-8)
.
Jz13.
17Qual éot eunome. ..?Aident
idadedeum
mensageiroer
aconsi deradamui t
oimportant
e.quandose
cumpri
rat uapal
avr a.Aprofeci
acumpr i
daeraum sinal
da
aut
enti
cidadedopr ofet
a( Dt18.21,
22;1Sm 9.
6).
Jz13.18além doentendimento.V.not
atext
ualNVI.Em I
s
9.6,
aexpressãohebraica(t
raduzidapor“
Marav
ilhoso”
)
apli
ca-
seaoquev ir
iacomo“ DeusFor t
e”.
Jz13.
22v
amosmor
rer
!V.6.
23enot
asem Gn16.
13;
32.
30.
Jz13.24Sansão.Onomeéder
ivadodeumapal av
ra
hebr
aicaquesigni
fi
ca“
sol
”ou“bri
lho”eéusadoaquiou
comoexpr essãodeal egr
iaporcausadonasciment
odo
fi
lhooucomor ef
erênciaàcidadev i
zi
nhaBet
e-Semes,
“casado(deus)sol”.Elecresceu,
eoSENHORoabençoou.
Cf.1Sm 2.
26( Samuel)eLc2. 52(
Jesus)
.
Jz13.
25começouaagi
rnel
e.V.not
asem 3.
10;
11.
29.
Maané-
Dã.Si
gni
fi
ca“
acampamentodeDã”.
2.Coment
ári
o Beacon
Juí
zes13:
1-25
SANSÃO,
13.
1—16.
31
Anar rativadeSansãoéamai sl
ongadol i
vrodosJuí zese
tratadaúl t
imae, em cer t
osaspect os,maiseni gmática
figuradogr upo.El aconcent rasuaat ençãonas
pr essõesdosf il
ist
euscont raIsrael erefl
et eoestadode
i
ncer tezadasr elaçõesant esdaguer r adeclaradaentre
IsraeleaFi l
ístia.Apesardi sso,estescapí tulossãomai s
doqueum r elat ofami l
iardacont endadeum homem
cont r
aosf il
isteus.El esdescr evem al ongânima
mi seri
cór diadeDeusporum pov or epeti
dament e
apóst ata.Ov ersículo1t raz-nosacost umeirafórmulado
l
iv ro,
usadapordi ver
sasv ezespar adescr everaapost asi
a
dast ribos:Eosf i
lhosdeI sraelt
or naram af azeroque
par
eci
amalaosolhosdoSenhor
,eoSenhorosent
regou
namãodosfi
li
steusporquar
ent
aanos.
Osf ili
st euser am um pov obelicosoqueseest abel ecer a
port odaapl aníciecost eiradaPal esti
nadepoi sde
emi grar em, procedent esdeCaf tor( Am 9.
7) ,
prov av elment eCr eta.Pel omenosal gunsdel esest av am
em Canaãj ádesdeot empodeAbr aão(Gn20—22) .Mas
opr inci palmov i
ment onadi reçãosul apar t
irdesuai l
ha
acont eceunaépocadoêxodo.Not empodeJosuéel esjá
estav am est abel eci
dosnasci ncomai orescidades
gover nadaspel osci nco" senhor es"(ou" t
iranos",
si
gni ficadomai sapr opriadodot ermo) :Asdode, Asquel om,
Ecrom, GateeGaza.Dur anteoper íodoinici
al dosj uízes
el
esf or am expul sosporSangar( 3.31),masosi sraelitas
aceitar am aador açãodeseudeusem det ermi nadas
épocas( 10.6,7).Osquar entaanosdeopr essãodos
fi
li
steusseest ender i
am at éav i
tóriadeSamuel em
Ebenézer( 1Sm 7) .
Exist
em di
ferent
esmanei r
asdeenumer arasaventur
asde
Sansãonoscapí t
ulos13a16.Umadet erminadali
sta
div
ideomat eri
alem seteepi
sódios,
quecomeçam com
seunascimentoeper i
péci
as,eterminam com suamor t
e.
1.OCenár
ioeoNasci
ment
odeSansão(
13.
2-25)
Um anj ov i
sitaManoá( 13.2-7)
.Ahistóri
adeSansãoé
prefaciadapel or elatodeum anúnci oantecipadodeseu
nasciment oporum anj o,talcomonoscasosdeI saque
(Gn17. 2,9,
10)eJoãoBat ist
a( Lc1.
11-17).OAnjo( 3)
apareceuàmul herdeum homem dat ri
bodeDãchamado
Manoá( "descanso" ,"calmo" )quevi
viaem Zor á(2),a
moder naSar 'a,24qui lômet rosaoestedeJer usalém, em
Sefeláounaspl aníciescost ei
rasdeJudá.Aesposade
Manoá, cujonomenuncaémenci onado,eraestéril
.Oanj o
apareceuàmul heredi sse- l
hequeelat er
iaum fil
ho.El a
deveriaseabst erdev i
nho( fei
todeuv as),
debebi daforte
(fei
tadeout r
osf rutosougr ãos)edecomerqual quer
coisaquef ossecer imoni almenteimunda( 4).
Ofil
hoser ianazi reudeDeus( 5)desdeseunasci mento.
Em sinaldisso, nãoseriapassadanav alhaem suacabeça.
Osnazi r
eus( "consagrado","
dedicado")er am pessoasde
ambosossexosquef aziam um votodesepar ar
-separa
Deus,tantopar at odaav i
dacomoporapenasum per í
odo
específ
ico.Elesnãoer am eremi t
asenão
necessariament eascet as.Obser vav
am t rêsproi
bições:
nãodev eriam tomarv i
nhooubebi daforte,nem comer
qualquerfrutodav i
de;nãodev er
iam apar aroucortaro
cabel
o;enãopoder i
am fi
carceri
monialmenteimundos
pormeiodecont atocom um corpomor to(Nm 6.1-
21).3
Umav ezqueocabel odonazir
eunãoer acortado,a
pal
avrafoitr
ansferidaparaumav i
nhaquenãoer apodada
noséti
moet ambém noqüi nquagési
moano( Lv25.4,
5,11)
,
epassouasi gnif
icartambém "vi
nhanãopodada" .Ele
começaráalivraraI sr
ael
,umaobr aconti
nuadapor
Samuel,SauleDav i.
AesposadeManoár elatouoocorri
docom alegri
aaoseu
mar i
do,echamouov isit
ant edi
vinodeum homem de
Deus( 6),
cujaapar ênciaerasemelhanteàvist
adeum
anj
odeDeus, terr
ibil
íssima—apal avrahebrai
catambém
tem osignif
icadode" tr
emenda, maravi
lhosa,admir
ável
,
santa".El
alhecont ouoqueoanj odisser
a,emenci onou
ofatodequeel enãol hedisseraseunomeenem l he
perguntaradeondev inha.
Um paipreocupado(13.
8-14).AreaçãodeManoáf oiorar
aDeuspar aqueohomem deDeus( 8)pudesseser
mandadodev ol
taparai
nstruirocasalsobrecomocui dar
domeni nodepoisqueel
enascesse.OSenhorr espondeu
favor
avelmenteqomensagei rocelest
ialr
eapareceuà
esposadeManoáquandoest aseachav aassentadano
campo( 9).Dest
avez,amul hercorr
eupar abuscarseu
marido.Manoáper guntou:qualseráomododev ivere
serv
içodomeni no?( 12),
ou" queti
podemeni noser áeste?
Qualserásuaocupação? "Ot ermohebrai
cousadona
segundaperguntatambém si gnif
ica"tr
abal
ho, negócio,
ocupação".Oanjoadv ert
iutantoaManoácomoasua
esposaqueobser vassem cuidadosamenteasinstruções
quelhesforam dadasdapr imeiravez(
13,14)
.
Aof ert
adeManoá( 13.15-20).Manoáaindanãot inha
per cebidoquef alavacom um anj odoSenhore, assim,
disse: "Sev ocêpuderper manecerapenasal gunsmi nut os,
vamosl hepr epar arum cabr i
to".Oanjorespondeu: "Ainda
quev ocêmedet enha,nãov oucomerdasuacomi da.Se,
por ém, v ocêpr epar arumaof ertaqueimada( hol
ocaust o),
of ereça- aaoSenhor "(16).QuandoManoáper guntou
qual er
aoseunomepar aquepudessehonr á-l
oquandoo
meni nonascesse, oanjor espondeuqueseunomeer a
segr edo( 18).Est etermot ambém podesi gnifi
car
"incompr eensível "ou"mar avil
hoso".Aexpressãoseguea
mesmat raduçãodest apassagem em Sal mo139. 6e
Isaías9. 6.
Manoát omouum cabri
toeumaof ertademanjares(19)
.
Aof er
tadegrãospoder
iaserof
erecidatantocr
uacomo
assada,moídacomofari
nhaouprepar adacomopãoou
bolo.El
eacolocousobreumapedracomosef osseum
al
tarimprov
isadoeagiuoAnjomar avil
hosamente,
pois,
subindoachamadoal t
arparaocéu, oAnjodoSenhor
subiunachamadoalt
ar,
eel
edeixouManoáesuamulher
prostr
adoscom or
ost
oem t
err
aeem grandet
emor.
Not empodev i
doel adeuàl uzseuf i
lhoeochamou
Sansão( 24),um nomequesi gnifica" comoosol ",
embor aAdam Cl arkebasei e-senum t ermocal deucom as
mesmasconsoant esparachegaraosi gni
ficadode
"servi
r"
.Omeni nocr esceu,eoSenhoroabençoou( 24).
Aexpr essãoési milaràqui l
oquef oiditosobreSamuel em
1Samuel 3.
19.OEspí r
it
odoSenhorcomeçouai mpeli
-lo
dequandoem quando( 25).Ot er
mot raduzidoaqui
comoi mpel i
rtambém si gni
fica"pedir"
, "
empur rar",
"lev
ara
fazer"
.Ar ef
erênciaaocampodeDãt ambém éf eit
aem
18.12,em rel
açãoaum acampament oaoest edeQui r
iate-
Jearim em Judá.Al ocal i
zaçãoexat aédesconheci da,a
nãoserpel ofatodequef i
cav aentr
eZor á(v
ejao
coment
ári
odov
.2)eEst
aol
,tal
vezamoder
naEshu'
a.
Os" f
undament ospar aumaf amíli
apiedosa"são
most r
adosnosv ersícul
os15- 25.(
1)Manoáesuaesposa
receberam um anjo"sem saber"(vv.15,
16);(2)osdoi s
apresentar
am um sacr i
fí
cioaoSenhor( vv.17-19);(3)eles
reconheceram oelement odi
v i
nonav i
da(vv.20,21);(4)
elesreceberam apalavradeDeuscom f é(vv.22,23);(5)a
bênçãodeDeusr epousousobr esuaf amíl
ia(vv.24,25) .
3.Coment
ári
o Exegét
ico
e Expl
i
cat
ivo
Juí
zes13:
1-25
Juí
zes13
V.1.I
SRAELSERVEAOSFI
LISTEUSQUARENTAANOS.
oSENHORosent regounamãodosf il
ist
eusporquarent a
anos(RC)—Osisraeli
tasforam representados(Jz10:6,7)
comocaídosnum estadodeabj etaeconf ir
madaidolatr
ia,
ecomocastigodestagrandeapost asiaoSenhorsusci t
ou
i
nimigosqueosperseguissem dev ári
asdi r
eções,
especial
menteosamoni tasef i
l
isteus.Asinvasõese
derrot
adaquelesf oram narr
adasnosdoi scapítul
os
anteri
oresaeste.Agor aohistori
adorsagradopassaa
rel
atarasincur
sõesdest eout r
opov o.Oper í
ododa
ascendênciafi
l
isteiacobriuquarentaanos,contandodo
tempodeEl om atéamor tedeSansão.
Vv
.2-
10.UM ANJOAPARECEÀESPOSADEMANOÁ.
2.Zorá.—Umaci dadedani
ta(
Js15:
33)si
tuadana
fr
onteir
acomum deDãeJudá, demodoqueestav
aper
to
dafrontei
raf
il
ist
eia.
3.oAnj
odoSENHOR—Omensagei rodaali
ança,
odivino
per
sonagem quef
eztant
asapar
içõesnot
ávei
ssimil
ares
comojáfor
am descr
it
as.
5.t
uconceberásedarásàluzum fi
l
ho—Est epr
ofet
izado
dev
esernazireu,
eamãe, poramoraseufil
hoprometi
do,
dev
iaprat
icararí
gidaabst
inênci
adosnazi
reus(
vej
a-se
Nm 6:
3).
elecomeçar
áaliv
raraI sraeldopoderdosf i
l
isteus—Est a
foiumaprof
eci
aalentador aparaumapessoapat r
iót
ica;
ostermosdaprof
ecia,entretant
o,i
ndicavam queo
perí
ododali
ber
taçãoest avaaindadistant
e.
6-8.Então,ManoáorouaoSENHOR—I nfor
madoporsua
esposadagr atapar
ti
cipação,omaridofezdissotemade
ardenteoraçãoaDeus; eesteéum casonotável,
que
i
ndicaaconexãoqueDeusest abel
eceuentreaoraçãoeo
cumpr i
ment odeSuaspr omessas.
Vv
.11-
14.OANJOAPARECEAMANOÁ,
11.Éstuoquefal
asteaest amul her?—Oi ntensodesej
o
deManoádequeser epetisseav isi
tadoanjo,nãofoi
motiv
adopordúvi
danem ansi edadedenenhumasor te,
massimfoifr
utodeumaf évivaedesuagr ande
ansi
edadedesegui
rasor densdadas.“ Bem-aventur
ados
osquenãovir
am ecreram” .
Vv
.15-
23.OSACRI
FÍCI
ODEMANOÁ.
17.Pergunt
ouManoáaoAnj odoSENHOR: Qual éoteu
nome?—Apet i
çãodeManoápr oduzi
uaspr ovasmai s
i
nequívocasdadiv
indadedeseuvisi
tantesobrenat
ural:
seunome“ maravi
lhoso”,
eachamami lagrosaqueindicou
aaceit
açãodosacr i
fí
cio.
Vv
.24,
25.SANSÃONASCE.
25.oEspíri
todoSENHORpassouai nci
tá-
lo—Nãot al
vez
,
comomov euaosprofet
as,aquelesqueest ava
encarr
egadosdeumamensagem i nspir
ada, massim
acendendoem seupeitojuveni
lum espíri
toelevadoe
consagradopatr
iot
ismo.
Est
aol—acidadel
i
vre,
quecomoZor
á,est
avanol
i
mit
e
ent
reDãeJudá.
4.E.
CBP
Juí
zes13:
1-25
J.
Sansão(
1316)
1.
Olegadopi
edosodeSansão(
13)
13:1-3Pelasét
imav ez,otextor
egi
stra:
“Tendoosfi
lhos
deIsraelt
ornadoafaz eroqueeramauper ant
eo
Senhor..
."
.Onov oci
cloinici
amostrandoqueosfi
li
steus
escravi
zaram I
srael
porquar ent
aanos.
13:
4-7Essefil
hoestav adesti
nadoasernazir
eu[..
.]desde
oventr
emat er
noat éaodi adesuamorte.Ouseja,não
poder
iabebervinho(nem comeruvasoupassas)enão
poder
iacort
arocabel o.Ámãet ambém deveri
aseabst er
devi
nhoebebidaf
ort
e,al
ém def
icarl
ongedequal
quer
coi
saimunda.
ConsulteNúmeros6:
2paraentenderocont extobíbli
codo
votodenazir
eu.Demodoger al
,onazireadoeraum v oto
propostopel
oprópr
ioi
ndi
víduoedur antecertoperíodode
tempo.NocasodeSansão, por
ém, seunazireadofoi
i
nstit
uídoporDeuseseestenderí
adesdeov entr
eat ésua
mor t
e.
13:
8-14Manoáor ouepedi uout r
av i
sit
adoAnjodoSenhor
par
ar ecebermai sinstr
uções.Ent ão,oAnjodeDeusv ei
o
out
rav ezàmul her,eestasai ucor r
endoparabuscarseu
mari
doel heapr esentarov isit
antecelest
ial
.Cont
udo,o
anj
onãof orneceumai sinstruçõesnessemoment o.
13:24-
25Depoi
sdisso,amulherdeManoádeuàl uzum
fi
l
hoechamou- oSansão(“
pequenosol”
).Em br
eve,f
icou
evi
dentequeoEspír
it
odoSenhoroperavademodo
poderosonavi
dadomenino.
5.F.
Dav
idson
Juí
zes13:
1-25
XI
II
.OSFI
LISTEUSEOSFEI
TOSDESANSÃOJz13.
1-14.
31
a)Onasci
ment
odeSansãoanunci
ado(
Jz13.
1-25)
.
EoSenhorosent r
egounamãodosf il
isteusporquar enta
anos(1) .Depoi sdet rat
ardai nvasãodosamoni t
as,
seguem- seagor aosout rosinvasoresmenci onadosem
#Jz10. 7.Aquel esquar entaanosdur aram pel omenosat é
àsegundabat alhadeEbenézer( #1Sm 7. 10esegs. ),se
nãoatéaor einadodeSaul .Nof im dor einadodest e
monar ca( cercade1010a. C.
)sabemosqueosf i
li
steus
ti
nham penet r adonoi nteri
oratéBet e-Seã( #1Sm 31. 10)
.E
havi
aum homem deZor á,dat r
ibodeDã( 2).Zorá(hoje
Sar’
ah)f icavasi tuadanaext r
emadoant i
got err
it
óri
odos
danit
as, confront andocom odat ri
bodeJudá.A
emigraçãodosdani t
aspar aonor t
e( cfr.#Jz18. 1esegs.)
ti
veralugarpr ov avelmentenestaal tura,sebem que
al
gunsmembr osai ndaficassem nosul .
>Jz-
13.
2
Esuamul
herer
aest
éri
l
,enãot
inhaf
il
hos(
2).Ai
nfl
uênci
a
divinaf ez-sesent irt ambém nonasci ment odeI saque,
Samuel eJoãoBat ista, sendonal gunscasosanunci ada
porum anj o.Eoanj odoSenhorapar eceuaest amul her
(3).Cf r
.#Jz2. 1; #Jz6. 11-12.Omeni noser ánazi r
eude
Deusdesdeov entre( 5) .Sendoassi m, apr ópr i
amãe
fi
car iasuj eitaadet er mi nadasl eis, sobr etudor eferent esà
ali
ment ação( 4, 14) .Quant oaov ot odonazi reucf r.#Nm
6.2esegs.Recor de- se, todav i
a, queapal av ranazi reu, da
raiz" nazi r",signi fi
ca" consagr ado"ou" dedi cado" .Em #Am
2.12f az- set ambém al usãoàabst inênci adasbebi das
fortesi mpl icandoumar eferênciaaosnazi reus.Começar á
alivr arI srael dasmãosdosf i
l
isteus( 5) .I
stoé: "
Ser áo
primei roasal v ar "
,poi sout rosliber tador essesegui ri
am,
comoSamuel , Saul , Jônat aseporf i
m Dav i.Or adei xaque
tedet enhamos, etepr epar emosum cabr it
o( 15).Apar ti
r
dest aal turaanar raçãot orna-sesemel hantea#Jz6. 18e
segs. ,nãoobst ant edi ferençasnot áv eis,comoada
respost adoanj oàof ertademanj ares.Qual éot eunome?
(17) .Cf r.#Gn32. 29.Porqueper gunt asassi m pel omeu
nome, vistoqueémar av i
lhoso?( 18) .Oanj onãoqui s
revel aroseunome.Cf r.#Gn32. 29.Ot ermohebr aicopel ’
i
signi fi
ca" secr et o",eencont ra-senov ament eno#Sl 139.6,
nasuaf ormaf emi ni napel ’
iyah.Em #I s9.6" Mar av i
lhoso"
(pelé) .Ent ãoManuét omouum cabr itoeumaof er t
ade
manj ares( 19) .Em heb.mi nhah( 6. 18n)éal gomai squeo
simpl eshol ocaust oe, por tanto,aof er tadecer eal t
al
comoadev egetai
s,aqueal ude#Lv2. 1esegs.Eobr ouo
anjomar av i
l
hosament e(19) .Literal
mente:"eobrandoo
anjomar av i
l
hosament e"
.Em hebr ai
coopar t
icí
piomaphl i
’
dáaent enderqueoanj opr ocedi aem conformidadecom
oseunome" maravil
hoso".Subi ndoachamadoal tar(20)
.
Cfr.#Jz6. 21.Cert
ament emor reremos.Cfr.#Jz6.22e
segs.Por quantotemosv istoaDeus( 22)
.Àl et
ra:"por
que
foium deusquenósv imos" .SeoSenhornosqui sera
mat ar(
23) .Obom sensof emi ninosuperaporv ezeso
exageradot err
ordonumedoshomens.
>Jz-
13.
24
1)al
utacom ol
eão;
2)omassacr
edost
ri
ntaascal
oni
tas;
3)oi
ncêndi
odassear
as;
4)av
ingançadeEt
ã;
5)al
i
ber
taçãodascor
dascom queoamar
rar
am;
6)amor
tandader
eal
i
zadacom aquei
xadadum j
ument
o;
7)ot
ranspor
tedaspor
tasdaci
dadedeGaza;
8)beberdaf
ont
emi
l
agr
osadeLeí
;
9)asset
ever
gasdev
imesquebr
adas;
10)nov
ali
ber
taçãodascor
das;
11)ocasodast
rançast
eci
das;
12)ader
rocadadascol
unas.
6.Com.
Bí
bli
co
-
Pent
ecost
al
Juí
zes13:
1-25
13.1FILISTEUS.Umagr andehor dadef il
i
steusmi grou
paraacost asul inadeCanaã, cercade1200a. C.,
possivel
ment evindadeCr et
a( Jr47.4;Am 9. 7,
onde
"Caft
or"significaCr et
a).Tornaram- seospr inci
pais
i
nimigosdoshebr eusnoper íodode1200- 1000a. C.(i
.e.
,
atéaost emposdeDav i
).Porterem ahabi li
dadede
fabri
carar masdef err
o,levavam v antagem mi l
it
arsobr e
Isr
ael(1Sm 13. 19-22).Onome" Palestina"deri
vado
termo" f
il
isteu".
13.
4GUARDA-
TEDEQUEBEBASVI
NHOOUBEBI
DA
FORTE.Enquant oamãedeSansãor ecebeuordenspara
evit
arbeberv inho, equaisqueroutrasbebi das
fermentadasdur antesuaconcepçãoegr avi
dez,por
mot i
vosespi r
ituais(vv.4,5),aci
ênciamédi camoder nadá
omesmoconsel hoporpr oblemasfísicos.Osmai s
destacadosespeci al
istasem defeit
oscongêni tosdoser
humanoadv ertem queseagest antei ngeri
rbebida-al
coó-
l
ica,mesmoem dosesmí nimasdurant eaconcepçãoou
gravi
dez,correum gr ander i
scodeabor t
aroucausar
defeit
osel esõescongêni taseincuráv ei
snosseusnenês
(veroestudoOVI NHONOSTEMPOSDONOVO
TESTAMENTO( 2))
13.
7VI
NHONEM BEBI
DAFORTE.Veroest
udoOVI
NHO
NOSTEMPOSDOANTIGOTESTAMENTO
7.Coment
ári
o -
NVI
(
FFBr
uce)
Juí
zes13:
1-25
e) Sansão: opor tuni dadedesper diçada( 13.1—16. 31).
Cont i
nuandoor etratododecl í
niocadav ezmai or ,a
narrati
v aalcançaoápi cedosseusdet alhesépi cos.
Sabemosmui tomai sar espei todeSansão, o“ j
uiz”que
nuncal ibertoudef atoI sr ael ecujosanosdemai or
potencial f
or am i nterrompi dosporsuapr ópriai nsensatez,
doquesabemosar espei todeOt oni el
, EúdeouDébor a.
Talvezhaj aal gumasr azõespar aisso.Em pr imei rolugar,
aatuaçãodeSansãov aleupar aasger açõespost eri
ores
comoor oundi ni ci
al nabat alhapel asobr evivênci acontra
aameaçadosf il
isteus( v .ai ntr
odução, 1a).Com baseem
Jz14. 3,4e15. 9-13, est ácl aroquet antoem Dãquant oem
Judáodomí niof il
i
st euhav iasidoacei to,um f atoque
constituíaumaameaçamai orpar aaexi stêncianaci onal
doquequal querout raopr essãoant eri
or .Sansãodeu
expressãoàpr imei rav erdadei rar esistênciaài nvasão
dessespoder osospov osdomar .Em segundol ugar,a
vidadeSansão, embor adi ficil
ment ef osseacei tapor
padrõesmoder nos( ouat émesmodamonar qui a),
representaoi deal her ói codecor agem, independênci ae
compai xão.Nasci doapósumaanunci açãomi raculosa,
esti
mul adodesdeasuaj uv ent
udepel oEspí ritodeJav é,
um lutador, um amant e, um oradort al ent osoeat é,apesar
degr andespont osfracos, um homem doSenhor ,Sansão
estáaícomooobj etoadequadopar aumaepopéi a
nacional.Finalment e,apesardosv alor esposi ti
v os,av i
da
deSansãoapar ececomooápi cedoper íodododecl í
nio.
Conduzaosepi sódiosdev ergonhaedebochecom os
quaisanar rati
vateologicament eelabor adaf azoseu
apelof i
nalaal gum t i
podeaut oridademai sfor tee
centrali
zada.Nessesent ido,av i
dadeSansãoé
consideradaumav idadegr andeopor tunidade, sóque
perdida.Com essascr edenciais,elepoder i
at erlibert
ado
Isr
ael,umaaf ir
maçãoquenuncasef azdel e.Aépoca
exi
giamai sdoqueum her óisaqueadoreav ent ureir
o.
Isr
ael precisaseraf astadodoi ndividual ismo
exempl i
ficadodef ormat ãoforteporSansão, oqual ,
mai s
doqueamai ori
adosqueel e“julgou” ,fez“ oquel he
pareciacer to”.
13.
1.f
il
ist
eus-
,aopr
essãocausadapel
osf
il
ist
eus,
junt
o
com adosamoni t
as, caract erizaaseçãot oda( cf
.10. 7).A
sagadosf il
isteus, quesãooi nimi gomai spr oblemát i
co, é
colocadanasegundaposi ção, i
.e.,namáxi ma, v.2.Zor á\
umaci dadedaqual adelegaçãodat ribodeDãéenv i
ada
(18.1,2)par aescapar( apar ent ement e)dapr essãodos
fi
li
steusnaspl aní cies.Eaat ual Sar ah, nol adonor tedo
valedeSor eque.docl ãdat ribodeDã\l i
t.“daf amí l
iade
Dã”.Apal av rausual para“ tribo”nãoéempr egada,
apoiandoai déiadequeocap.18pr ecedeocap.13, eque
soment er estaram um oudoi scl ãs.v .5.nazi reu[..
.]desde
onasci ment o: cf.Nm 6. 1-21.Nor mal ment eov otoer apor
um per í
odol imi tado.AmãedeSansãor ecebea
adver tênciaacer cadasor ient açõesquet rat am dabebi da
edocont atocom osmor tos( v.4, 14) ,embor apar a
Sansãoapar ent ement easpr oibiçõest enham sel imi t
ado
apenasaoseucabel o(v.5) .el ei niciaráal i
ber tação:
reconhece- seem t odoot ext oqueal i
ber taçãoser á
i
ncompl et a,v.8.par anosi nst ruirsobr eoquef azercom o
meni no: odest aqueaqui épar aasuaf ormação, v.12.O
queel edev eráfazer hheb.mi spathan- na‘ar .Um t extode
Ugar it
epar ecef av orecerat radução: “destinodomeni no”
(UT, p.506) .
Agora(cf
.ov .8)Manoáquersaberdequemaneirao
meninovaili
bertarI
srael
,v.15.Gost
arí
amosquefi
casses
conosco:háumaênf asedupla:ahospi
tal
i
dader
equeri
a
algumapr ovisãopar aoest ranho, mas, comonocasode
Gideão( 6.18ss) ,jáháumapi st adequeessehóspede
sejamai sdoqueum est ranho.Ar espost adoanj o
separ ouomensagei rodeManoá( heb.“ nãocomer ei ot eu
pão” )eoaconsel houaapr esent araof ertaaJav é.v .17.
Qual éot eunome? -.cf.Gn32. 29eEx3. 13, em quea
pergunt aéum poucodi ferent e.Onomeescl arecer iaa
verdadei raident idadedoagent edivinoer ev el
ar i
aseus
segr edos.Esset i
poder evelaçãoésempr ev elada( v .18: o
meu“ nomeémar av i
lhoso” ,not ader odapédaNVI ) .v .19.
fezal goest ranho- ,
heb.“ eel eest avaf azendomar av ilhas”,
prov avelment ealudi ndoaoanj o.ANTLHomi teal ocução
segui nte: “
enquant oManoáesuamul herobser vav am” , v
.
20.achamadoal tarsubi u-,cont rastecom 6. 21.v .24.
Sansão: prov avelment eassoci adoaohebr aicosemes
(“sol”),embor aoseusi gnificadoexat ocont inuei ncer to.
Tent ativasdeassoci arSansãoaum cul toaoSol fal har am
porf altadeev idênci as,v .25.oEspí ritodoSe. vhor: cf .
3.10; 6.34et c.Nãoháf órmul apr eest abel ecidapar aa
ativi
dadedoEspí rit
o.Maané- Dã: lit
.“oacampament ode
Dã” ;18.12osi tuaem l ocal mai selevadonasmont anhas
em di reçãoaJer usal ém, masEst aol émai spr óximode
Zor á(pr ovavelment eaat ual ’Esua‘,a2qui l
ômet r
osa
nordest edeSor ah) .
Ocasament
odeSansãoesuasconseqüên-
cias
consti
tuem otemadobl ocosegui nte(caps.14e15) .Por
mei odessal
igaçãoprovidencial(
cf.ocoment ári
oedi t
ori
al
em 14.4)mashet er
odoxa,Deusabr iuocami nhoparaque
Sansãoassumi sseatarefadej ui
z.Todosost rês
i
ncidentesem quehouveopr eenchimentodoEspí r
it
o
estãonessaseção( 14.
6,19;
15. 14)econst i
tuem um t ipodei nclusi o.Ot extocomeça
com aexi gênciaobst inadadeumanoi va( consi derada
prov idênciadeDeus)et ermi nacom or econheci ment o
oficialdelecomoj uiz.Anoi vasuger idamor av aem Ti m-na,
nãol ongedesuat erranat al,enumadaspr imei ras
viagensdeSansãopar aláér egistradasuapr i
mei ra
façanhadedemonst raçãodef orça( v.6) .Oi ncidentedo
l
eãoéopr elúdioaopapel post eri
ordasuaf orça
prov enientedoEspí r
ito,mast ambém f unci onacomoa
basepar aoeni gmacuj osegr edoéachav epar at udoque
segue.Aal taapost adeSansãonof inal dascont asf orçou
osf i
li
steusqueest avam di ant edar uínaf inancei ra,ea
açãodel esest abel
eceuopadr ãopar ai ncident esque
aindaest avam poracont ecer .Ent r
et anto, mai sdoque
i
sso, exatament eosucessodaaçãodel esémai sum el o
nacor rentedodesast refili
steu.Af raquezadeSansãoem
relaçãoamul hereséexpl orada; elecedenoúl timomi nuto
(14. 17).Excetopelasuaf alha, ahist óri
apoder i
at er
termi nadoal inaquelahor a.Dequal querf orma, opr i
mei ro
ataquecont raacapi tal dosf il
isteussegui uimedi at
ament e,
um at
aquer
eali
zadonaforçadoEspí
rit
odeJav
é(14.
19)
.
Começaasurgi
rSansão,oli
ber
tador
.
Sansãonãosabequeasuanoi v
af oient regueaout r
o, eo
cap.15começacom oquepodet ersi doumav isita
conj ugal normal num casament oqueer aconheci docomo
dacl assesadi qa.Aqui amul herper maneceem casa, eo
mar idoav isi
t aper iodi cament ecom um pr esent e.E
ev i
dent equeopai ficadesconcer tado( 15.2),epodeat é
afir
marquet ecni cament eSansãosedi vorcioudesua
i
rmã.Todooi ncident epr epar aocenár iopar aosegundo
ataqueaosopr essor es, dessav ezdi r
eci onadocont raa
produçãoagr ícol adel esnaépocacr uci aldacol hei t
a
(15.5) .Osf il
isteus, incapazesdeconf rontarSansãoe
talvezr econhecendoav ali
dadedaquei xadel e(cf .15.3),
vingam- sedai nfeli
znoi vaedesuaf amí l
ia,um at oque
Sansãoj uraret ri
buirmai sumav ez( 15. 7).Eleser et i
ra
paraumaf ortalezanot errit
ór iodeJudá, eder epent ea
ri
xaset ornaum conf l
itointer nacional .Oshomensde
Judá, quenãot êm est ômagopar aguer rasdel iber t
ação
ouher óiscar ismát icos, pr eferem ent regarSansãoe
mant erapaz.Opal coépr epar adonov ament epar ao
tri
unf odeSansãoepar aqueassumasua
responsabi li
dadedej uiz.Nov ament e,epel aúl ti
mav ez
(15.14),oEspírit
odoSenhorset ornaaforçadele.De
manei rarealmenteépica,um poemasegueav i
tór
ia.A
fragil
idadedoher óiéoobj etodabr ev
eperícopecom a
qual ocapítulotermi
na( 15.18,
19).Sansãoév i
stoaqui
comoal guém queclamouaDeuseconheceuapr ov i
são
dele.At éaqui,aprovi
dênciaoconduzi uaumasér iede
vitór
iaseàr esponsabili
dadedej uizem Isr
ael(15.
20).
8.Bi
bli
a Shedd
Juí
zes13:
1-25
13.1 Fi l
ist
eus,Os" pov osdomar "
,queder am onomede
"Pal
est i
na"aCanaã, er am ori
undosdeCaf tor(Am 9. 7);
eram, geral
ment e,r
elacionadoscom ai lhadeCr eta.Não
eram semi t
as,nem pr ati
cavam aci r
cuncisão.Inimi gos,
atéaépocador einadodeDav i,opri
miram aI sraelpor
maist empoquequal querout r
oopr essor.Suamanei rade
domi nar(contr
áriaàdosmoabi tas,midianitas,etc.)se
real
izavapelainfil
tr
ação.Casament osmi stos,comér ci
oe
outr
oscont r
atospacificoseram mai sperigosos, porque
ameaçav am domi narintegral
ment eanação.
13.2 Zor
á.22km aoestedeJerusal
ém, nafr
ontei
ra
entr
eDãeJudá.Dã.Aessasalt
uras,atr
ibodeDã
ocupav
aar egi
ãonosudoest
epertodaplaníci
e(Sef
alá)
habi
tadapel
osf i
l
isteus.Porcausadapressãodest
es,Dã,
em suamaiorpart
e, f
oi f
orçadaapassarahabit
aronort
e,
doMardaGal i
léi
a.Ahi stór
iadeSansãorevel
aas
condi
çõesdev i
dasobaconst ant
eameaçadequese
consti
tuí
am osfi
li
steus.
13.
4,5Nãobebasv
inho.
..Vej
aNm 6.
1-21enot
as.
13.7 Nazi r
eu.Der i
vadadohebnazi r
,"separar",port
anto,
alguém separ adoouconsagr adopar aDeus.•N.Hom.
"Consagr adosaDeus" .Compar eachamadadeSansão,
doAT, com adocr i
stão.1)Ambosescol hi
dosporDeus
(vv.3-7;cf.Ef1.4;1Pe2. 9) ;
2)Ambospar t
icularmente
separ adospar aDeus( cf.Nazireu,Nm 6.1-21; ocrenteem
Rm 12. 1-2;Pauloem Gl 1.15,16) ;
3)"Ambosconsagr ados
parasempr e(7;cf.Hb6. 4-8);4)Ambosobr igadosse
absterdov i
nhoeseencherdoEspí ri
to(cf.25; 14.
6,19,
etc.;Ef5.18);5)Amboscr iadossegundoasi nstr
uçõesdo
Senhor( cf.8,12,13com Mt20. 28;Cl1.9;etc.).
13.
8 Estaoraçãoérecomendadaat odopaidef
amíl
ia.
Homem deDeus.Manoáprovavel
ment eent
endeuqueo
Anj
ofosseum prof
eta,
homem portadordamensagem
vi
ndadeDeus.
13.16 Nãosabi aManoá.Arefei
çãoofer
eci
danãoera
sacramental
,comoalgunsentendem.Manoádesconheci
a
anat ur
ezadi
vinadoseuhóspede.
13.17 Qualéoteunome?Nessestemposonomeer a
consi
der
adoportadordafor
çaepersonal
i
dadedapessoa
(cf
.Gn32.29)
.Conheceronome,al
ém derevelarocarát
er,
dáoensejodeapelarpar
aaquel
equepossui t
al nome.
13.19 Ofert
ademanjares.Nohebminhah,usadade
vári
asformasnoAT.Omai scomum é"ofer
tadecereal
",
tendoopropósi
todeconsegui
reret
eraboav ontadeda
divi
ndade.
•N.Hom.13.22"VeraoSenhor-mor t
eevida".1)Deus,
sendoabsol
utoem sant
idade,nãopodet
oleraraopecado
(Hc1.13)
;2)VeraDeussignif
ica,
port
ant
o,amor t
e(22;Êx
33.20;Jz6. 22, 23);3)Serbani
dodapr esençadeDeuséa
mor t
eeter na( cf.Jo3.3,5;2Pe2.4, 17);4)Aúnicasaídaé
av i
são,salv adoradeDeus, pormeiodeJesusCr i
sto
cruci
fi
cado( Jo1. 18;14.9)
;5)Avisãodaf éabsolvetoda
culpaeaf ast atodopecado( 1Jo1. 7);6)Amani fest
ação
deDeusi ndi caaacei taçãodenossosacr i
fí
cioem Crist
o
(23;Ef5.2).
13.
24 Sansão.Der
iva-
sedeSemes,
"Sol
".Sansão
si
gni
fi
ca"
pequenosol".
13.25 OEspíri
todoSenhor .
..Deussusci
touoconf
lit
o
necessári
opar
asef azerumacl ar
adivi
sãoentr
eIsr
aele
Fi
lí
stia(comodeveexist
irent
reocr ent
eeomundo, cf.
14.4n).
9.Hi
stór
ico_
cul
tur
al
Juí
zes13:
1-25
Jz13.
1-25
Onasci
ment
odeSansão
Jz13. 1.f ili
st eus.Osf i
li
steussãoconheci doscom base
nasnar rativasdeJuí zesede1e2Samuel echegar am à
Palest inaj unt ocom oschamadospov osdomar ,que
migrar am dar egiãodoEgeuporv oltade1200a. C.De
modoger al,ospov osdomarsãoconsi derados
responsáv eispel aquedadoI mpér i
oHi titaepel a
destrui çãodemui tasci dadesaol ongodacost adaSí ri
ae
daPal estina, taiscomoUgar i
t, Tir
o, Sidom, Megi doe
Ascal om, embor aasev idênci asdesuai nter
venção
nessasár eassej am ci rcunst anciai s.Suasbat alhascom o
faraóegí pci oRamsésI I
Isãoi lustradasnosf amosos
mur aisdeMedi netHabu.Essegr andemov i
ment o
popul acional também ser efletenaepopei adeHomer o
sobreocer codeTr oia.Sai ndodeCr et
a, daGr éci
aeda
Anat ólia,épr ováv el queessespov ostenham usado
Chiprecomobase, deondedesf eriam seusat aques.Após
terem si doi mpedi dosdeent r arnoEgi to, atri
boque
passouaserconheci dacomof il
isteusseest abeleceuna
costasul daPal estina, fundandosuasci ncocapi tais:
Ascal om, Asdode, Ecr om (Tel lMi qne) ,Gat e(Tel l
es- Saf
i)e
Gaza.
Jz13.2.Zorá.Zoráéi
dent
if
icadacomoaat ualSar
'a,a
cercade25qui l
ômetr
osaoestedeJerusalém,nov al
ede
Soreque,queeraapri
nci
palpassagem daspl
aníci
es
costei
rasatrav
ésdaSefel
áatéasmont anhasaoredorde
Jer
usal
ém.
Jz13. 2.Ester
il
idade.Of atodeumamul herseri ncapazde
gerarfil
hosmui tasv ezesadeixavavulneráv elaos
capri
chosdomar ido, vi
stoquemui t
oscont ratosde
casament oper mitiam queomar i
dosedi v orciassepor
essemot i
vo.Aest er i
li
dadedamul herger alment elev avao
mar i
doat omarout rasmul her
esque, porsuav ez,ao
gerarem fi
lhos,assumi am umaposiçãopr i
v i
legiadana
famíli
a.Esset exto, porém,nãoestátratandoder elações
famil
iaresoudet ensõesemoci onai
s.Aest eril
idadeda
esposadeManoáéum f atorqueajudaademonst raro
aspect osobrenatur aldavidaedomi nistériodeSansão.
Jz13. 15-16.Ref
eiçãodehospitalidade.Oscostumes
relacionadosàhospital
idadeexigiam quetodosos
est r
anhosquechegassem àcasadeal guém fossem bem
tratadosepudessem descansar ,lavar
-seecomeruma
refeição.Issoer
af ei
tocom oobj eti
vodeassegur ara
ami zadedoest r
anho.Também er aprati
cadonocasode
al
guém queest i
vessetrazendoprofeci
ascomoas
descri
tasaqui.Oqueépar ti
cularmentegener
osoneste
epi
sódioéacar nefresca,um pratoquerar
amentefazi
a
part
edocar dápiododiaadi a.
Jz13.19.ofer
tadecereal
.Apalavraempregadapara
descr
everaof er
tadecereal
signif
ica"
dádiva”ou"
tr
ibut
o”.
Essaofert
aerausadaem situaçõesem quesepret
endia
demonst rarrespeit
oouhonr a.Ot ermot ambém er a
empr egadoem ugar ít
icoeacadi ano( Canaãe
Mesopot âmia).Aof ertadecer ealger almenteer af eitaem
ocasi õesdecel ebraçãoenãoem si t
uaçõesdet ri
st ezaou
l
uto.Em ocasi õesformai s,umapequenapar teer a
queimadasobr eoaltarcomosí mbol odaof ertaaoSenhor ,
enquant oorestanteer adadoaosacer dot eoficiant e.Os
i
ngr edientesdessaof er t
aer am cereais, azei
teei ncenso.
Oscer eaiseram osgr ãosouasemol inaquef icav am na
penei radepoisqueot ri
goer amoí doet r
ansfor madoem
fari
nha.Oól eoer aazeitedeol i
va,usadocomogor durano
prepar odosal imentosef aci
lmentei nflamáv el.Oi ncenso
eraf eitodaresinadeum t ipodeár vor eencont rada
soment enosul daArábiaenaSomál i
a.Aof ert ade
cereai susavaumapequenaquant iadei ncensoqueer a
totalment equeimadonum pequenoquei mador( par amai s
i
nfor mações, v
ejacoment ári
osdeLv2) .
Jz13. 19.ofer
eceu/..
./sobr
eumar ocha.Oat odecolocar
oal i
ment osobrearochafaziacom queesseal imento
deixassedesersimplesment eumar efeiçãoepassassea
serum sacr i
fí
ciopar
aserconsumi do.Asr ochasàsv ezes
eram usadascomoal tares(1Sm 14.32-34),geralmente
paraper mit
irqueosanguedoani mal sacrifi
cado
escorresseatéochão.
Jz13. 22.Tabuar espeitodev eraDeus.Oconcei t
ode
divindadecom umaapar ênciaimpressionante,daqual os
sereshumanosnãopodi am seapr oxi
mar ,nãoer arestr
it
o
àteol ogiaisrael
it
a, vist
oquenaMesopot âmi aosdeuses
demonst ravam seupoderat ravésdeseumel ammu, ou
fulgordivino.Embor aav isãodadiv i
ndadecausasse
bast antemedoepav or,nãoer aconsideradaf atal
.
Também f i
caclaronot ext obíbl
icoqueomensagei ronão
apr esentavaum mel ammu, j
áqueManoánãopôde
reconhecersuai dentidadesobr enatural
.Tabus
semel hant esaessenãosãoconf i
rmadosnal it
eraturado
ant i
goOr ientePróximo.
10.A
Bíbl
i
a Coment
ada
Chapt
er
A Day
Juí
zes13:
1-25
Omaiorobst
ácul
opar
aaobedi
ênci
adeum cr
ent
eéo
mundo.JUÍ
ZES13
Jz13:2-
25Podemosaprendermuit
odest
ahistór
ia,
se
prest
armosbast
ant
eatenção.Repar
eoquantosua
esposaent
endedeDeusmai squeseupr
ópr
iomar i
do.(
O
entendi
ment odeDeusér esultadodaobedi ênciaàquil
o
quejáconhecemosdeSuaPal avra.Paraaquelesque
obedecem, SuaPal
avraési mpl esecerta-Pv8: 8-
9).I
srael
estavaafundandocadav ezmai s,esquecendo-sedeDeus.
Quandov emosquantaruí nahav i
anav i
dadeSansão,
entendemosquãomi seráv eleraaposi çãoem queopov o
estavaparacom Deus.Lembr e-sedissoenquant oesti
ver
l
endoospr óxi
moscapít
ul os.Casocont r
ári
o,vocêf i
cará
espantadodeDeusaceitart amanhami sturadebem emal
em um homem.