Você está na página 1de 48

Peregrina Ferreira de Lima

Peregrina Ferreira de Lima


Mestras fontes de pesquisas:
Veriana Brandão da Silva
Raimunda Laurinda Gomes Serra

Pesquisadores tradicionais e mateiros


João Gomes do Nascimento
Manoel Brandão de Lima

Produção de amostras de chás:


Virginia Francisca de Lima Silva

Revisão botânica:
Marcos Silveira

Revisão do texto:
Natália Oliveria Jung

Projeto gráfico e diagramação:


Marina Bylaardt

Fotos:
Peregrina Ferreira de Lima

Ilustrações botânicas:
http://www.plantillustrations.org

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

LIMA, Peregrina Ferreira de


Memória das plantas medicinais [livro
eletrônico] : na comunidade do Alto Santo /
Peregrina Lima Brandão. -- Rio Branco, AC :
Ed. da Autora, 2021.
ePub

ISBN 978-65-00-32288-0

1. Medicina natural 2. Plantas (Botânica)


3. Plantas medicinais I. Título.

21-85139 CDD-615.535
Índices para catálogo sistemático:
1. Plantas medicinais : Medicina natural 615.535
Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129
Prefácio

Memória das plantas medicinais na sempre o ajudou com a medicina natural também
comunidade Alto Santo foi em outras enfermidades, com chás, lambedores,
desenvolvido a partir do desejo de que rapés, entre outros. A medicina natural para ele é de
o conhecimento popular de Veriana grande importância, sendo o recurso mais utilizado
Brandão não se perca com o passar nos tempos antigos, e que curava diversas doenças,
dos anos, pois o famoso boca a boca é esquecido com além de ser menos ofensivo ao corpo humano. Para
o tempo devido a dificuldade das comunidades ele, Dona Veriana é uma pessoa que lhe ensina a viver
tradicionais resistirem ao modo de vida atual. Por isso nesse mundo, com seus conselhos, bondade, respeito
a importância desse registro, sendo de grande valia e amizade para com ele e toda a sua família.
para a comunidade Alto Santo e as gerações futuras. Raimunda Serra, uma das pessoas das gerações de
João Gomes (Sr. Joca, para os mais próximos), grande minha avó e também sua amiga, compartilha desse
amigo de Veriana Brandão, relatou o quão valioso é conhecimento popular. Na época, com a convivência
esse conhecimento natural que lhe foi compartilhado na comunidade, aprendiam umas com as outras.
quando seu filho, ainda criança, ficou doente e ele Dona Raimunda, além de seu conhecimento sobre as
não sabia a quem recorrer. Naqueles tempos, as medicinas da floresta, também preserva as músicas
coisas eram difíceis, principalmente ir ao médico, que eram cantadas na comunidade Alto Santo, sendo
então ele conversou com Veriana, explicando a ela uma das principais fontes de memória das
situação e ela prontamente lhe disse: “peraí que eu músicas que foram esquecidas ao longo do tempo,
vou fazer um remédio". O menino, segundo Sr. Joca, resgatando e preservando a musicalidade de sua
estava com a barriga grande e inchada, foi feita uma época. Dona Raimunda também compartilha
lavagem no garoto com o chá da folha da lima, chá conosco o seu conhecimento popular que está na
esse que o curou de seu mal. Sr. Joca conhece Dona parte final deste livro.
Veriana desde que se entende por gente, e ela
Agradecimentos Apresentação
Escrever um ebook parece ser um projeto Este ebook foi escrito baseado nas
individual, mas no decorrer do seu experiências vividas por minha avó Veriana,
desenvolvimento percebi o quanto foram aprendidas com seus pais e pessoas com
importantes os amigos e familiares. quem conviveu ao longo de seus 89 anos de
Agradeço primeiramente ao nosso guia idade. São conhecimentos que trazem uma
espiritual Raimundo Irineu Serra pela benção deste riqueza pura para as gerações futuras. Vivemos na
ebook, a minha avó Veriana por compartilhar o seu Amazônia, lugar onde a diversidade de plantas é
conhecimento adquirido durante seus 89 anos de grandiosa, e das quais são feitos remédios com ação
idade, a nossa madrinha Peregrina Gomes Serra pelo farmacológica que curam diversas doenças.
seu consentimento ao nosso trabalho. Ao meu Ao iniciar meus trabalhos tive como orientadora
cunhado Alexandre que foi o incentivador deste principal minha avó Veriana Brandão da Silva,
trabalho. Aos meus tios Manoel, Virgínia e Joca que também contei com a ajuda de Manoel Brandão de
colaboraram com o seu conhecimento e histórias. A Lima e Francisca Virginia de Lima Silva, ambos filhos
minha mãe Valdirene pelo apoio e preocupação, a de minha avó. Eles dão continuidade a esses
meu pai Clodomiro por compartilhar seu ensinamentos por ela deixado, relembrando alguns
conhecimento. Ao meu querido Humberto pelo apoio chás, banhos, entre outros conhecimentos
e ajuda. À Marina por ajudar na edição sendo algo tradicionais.
essencial, e as crianças Bruna, Moisés, Ravi, Flávia, As fotografias, juntamente com as coletas de algumas
João Milton e Daniel que ajudaram nas plantações da amostras dos chás, foram tiradas por mim na
horta, ao professor Dr. Marcos Silveira, na comunidade Alto Santo no bairro Irineu Serra. Os
identificação das plantas, e ao professor Dr. Moises dados fornecidos da distribuição geográfica das
Barbosa pelo apoio com as mudas. Agradeço a todos plantas foram retirados da versão online da Lista de
envolvidos, são peças essenciais para a construção Espécies da Flora do Brasil. “O projeto Flora do Brasil
desse breve projeto. 2020 é parte integrante do Programa Reflora e está
sendo realizado com o apoio do Sistema de
Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr).
Conta no momento com 979 pesquisadores
trabalhando em rede para a elaboração das
monografias. Esses pesquisadores também são
responsáveis por informações nomenclaturais e
Sumário
distribuição geográfica (abrangência no Brasil,
endemismo e Domínios Fitogeográficos), além de
incluírem dados valiosos sobre formas de vida,
substrato e tipos de vegetação para as espécies
monografadas”.
Este ebook reúne parte dos conhecimentos de minha
avó, pois foram destinados apenas meses para
realização deste projeto. Essa breve experiência
desejo transmitir aos leitores e que lhes sirva em
algum momento de suas vidas.
Chás...............................10

Banhos.........................60

Sumos...........................66
Misturas.......................70
12 13
Nome popular: arruda Nome popular: algodão-roxo
Nome científico: Ruta graveolens L. Nome científico: Gossypium L.
Família: Rutaceae Família: Malvaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Norte (Acre, Amazonas, Pará)
Roraima, Tocantins) Nordeste: (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Nordeste Pernambuco, Rio Grande do Norte)
Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Centro-Oeste (Goiás)
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Centro-Oeste São Paulo)
Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Sul (Paraná)
Grosso
Sudeste Indicado para estancar
Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo hemorragias, facilita
Sul também a digestão pois
Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina possui propriedades
diuréticas.
Indicado para: cólicas, possui propriedades Modo de preparo: Serão
analgésicas, cicatrizantes, calmantes e utilizadas 6 folhas para 500
antiinflamatórias. ml de água. Coloque as
Modo de preparo: coloque folhas e a água em uma
uma xícara de água para panela, deixe ferver por 10
ferver, em seguida desligue minutos, espere amornar e
o fogo e acrescente um consuma 3 x ao dia.
punhado das folhas de
arruda e deixe em infusão
de 3 a 5 minutos. Espere
amornar e beba em seguida.

14 15
Nome popular: boldo Nome popular: cidreira
Nome científico: Gymnanthemum amygdalinum Nome científico: Melissa officinalis
(Delile) Sch.Bip.ex Walp. Família: Lamiaceae
Família: Asteraceae
Distribuição Geográfica
Distribuição Geográfica Ocorrências confirmadas:
Ocorrências confirmadas: Norte (Pará, Rondônia)
Norte (Acre, Amazonas, Pará) Nordeste (Bahia, Paraíba, Pernambuco)
Nordeste (Bahia, Ceará, Pernambuco, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
Sul, Mato Grosso) Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
São Paulo) Possíveis ocorrências:
Sul (Paraná, Santa Catarina) Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio
Indicado para problemas Grande do Norte, Sergipe)
estomacais, no fígado e Sudeste (Espírito Santo)
má digestão. A cidreira, junto com a casca
da laranja seca, é indicada
Modo de preparo: para dores de barriga, a
coloque 6 a 9 folhas em cidreira sozinha ajuda a
500 ml de água e deixe combater a ansiedade e o
ferver por 10 minutos. estresse por ser um calmante
Espere amornar e natural, além de melhorar a
consuma de 1 a 2x ao dia. qualidade do sono.
Modo de preparo: para 500
ml de água coloque 10 folhas
de cidreira, leve ao fogo de 15
a 20 minutos deixe ferver e
desligue o fogo. Deixe esfriar e
consuma.

16 17
Nome popular: capim-santo Nome popular: azeitona / jamelão
Nome científico: Nome científico: Syzygium cumini
Cymbopogon citratus (D.C.) Família: Myrtaceae
Stapf
Familia: Gramíneas Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas:
Distribuição Geográfica Norte (Amazonas, Roraima)
Ocorrências confirmadas: Nordeste (Bahia, Pernambuco, Sergipe)
Norte (Acre, Amazonas, Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Amapá, Pará, Rondônia, São Paulo)
Roraima) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Nordeste (Alagoas, Bahia,
Ceará, Maranhão, Paraíba, Indicado para vermes como ameba, e doenças como
Pernambuco, Piauí, Rio diabetes.
Grande do Norte, Sergipe) Modo de preparo: Neste
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do chá será utilizada a casca
Sul, Mato Grosso) da árvore da azeitona.
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Para o preparo, é
São Paulo) necessário 10 gramas da
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) casca para uma xícara de
Possíveis ocorrências: água fervente. Deixe
Norte (Tocantins) ferver por 10 minutos, coe
e tome o chá morno ou
Indicado para inflamações, calmante natural , ajuda frio de 2 a 3x ao dia.
no emagrecimento, excelente analgésico e serve
para lavar o cabelo combatendo a queda dos fios.
Modo de preparo: serão necessárias 20 folhas para 1
litro de água, coloque as folhas juntamente com a
água em uma panela e deixe ferver em fogo médio
por cerca de 15 a 20 minutos, espere amornar e
consuma 3x ao dia, caso haja necessidade. Hoola van Nooten, B., Fleurs, fruits et feuillages choisis de l’ille
de Java: peints d’apres nature (1880)

18 19
Nome popular: casca ou folha do caju/ cajueiro Nome popular: cravo de defunto
Nome científico: Anacardium occidentale Nome científico: tagetes patula L.
Família: Anacardiaceae Família: Asteraceae

Distribuição Geográfica Distribuição geográfica:


Ocorrências confirmadas: Região norte (Acre)
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima,
Tocantins) Indicado para tosses, sinusite e dengue.
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Modo de preparo: coloque 400 ml de água para
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) ferver, apague o fogo e coloque de 3 a 6 flores do
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do cravo de defunto. Deixe descansar por 3 a 5 minutos.
Sul, Mato Grosso) Em seguida consuma.
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)

Indicado como anti-


inflamatório e
cicatrizante de
ferimentos.
Modo de preparo: será
utilizada uma
pequena quantidade
da casca para 250 ml
de água. Deixe ferver
por 10 minutos, espere
esfriar e consuma ou
lave os ferimentos 3x
ao dia.

20 21
nome popular: carmelitana Nome popular: crajiru / pariri
nome científico: Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britton Nome científico: Fridericia chica (Bonpl.)
& P.Wilson L.G.Lohmann
Família: Verbenaceae Família: Bignoniaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins) Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso) Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Sul (Paraná, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina)
Indicado para problemas estomacais, tem ação
calmante para o tratamento de crises de nervosismo Indicado como anti-
e estados de inflamatório natural, para
intranquilidade. consumo e lavagem das
Modo de preparo: parte íntimas e feridas na
para 200 ml de pele.
água, 10 folhas de Modo de preparo: para 500
carmelitana serão ml de água coloque 20
suficientes. Leve ao folhas de crajiru, deixe no
fogo por 10 minutos fogo por 20 minutos até
após fervura obter uma coloração
desligue, deixe avermelhada. Lave-se e
amornar, e tome o chá morno ou frio
consuma. 3 vezes ao dia.

22 23
Modo de preparo: 200 gramas da casca do jatobá, e
200 gramas da casca da unha de gato para 1 litro de
Nome popular/ científico: casca de jatobá / água, coloque os ingredientes em uma panela e deixe
Hymenaea courbaril L. com Unha de gato - Uncaria ferver de 20 a 30 minutos, deixe esfriar e consuma de
tomentosa Willd. DC. 2 a 3 vezes ao dia.
Família: Fabaceae / Rubiaceae

Distribuição Geográfica

Hymenaea courbaril L. (jatobá)


Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná)

Uncaria tomentosa Willd. DC. (unha de gato)


Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia)
Centro-Oeste (Mato Grosso)

Indicado para problemas pulmonares, próstata e


tosse.

24 25
Nome popular: capeba Nome popular: casca de romã
Nome científico: Piper umbellatum L. Nome científico: Punica granatum L.
Família: Piperaceae Família: Punicaceae

Distribuição Geográfica Distribuição geográfica: não há registros


Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, O seu uso é indicado para dores de garganta pois
Tocantins) possui propriedades anti-inflamatórias.
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão,
Pernambuco, Sergipe) Modo de preparo: pode ser usado para gargarejos ou
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso) para consumo. Para gargarejos deixa-se pequenos
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, pedaços da casca de molho em 200 ml de água,
São Paulo) deixe descansar por
Sul (Paraná, Rio Grande cerca de 2 horas e
do Sul, Santa Catarina) depois faça
gargarejos. Para o
Indicado para chá é necessário 10
combater inchaço no gramas da casca,
corpo, pelo seu efeito para uma xícara de
diurético ajuda no água fervente, deixe
tratamento de em infusão por 10
infecções urinárias. minutos, coe e tome
o chá morno de 2 a
Modo de preparo: 3x ao dia.
3 folhas de capeba para
500 ml de água. Leve
ao fogo médio por 10
minutos, desligue e
deixe esfriar. Consumir
de 2 a 3x por dia.

Redouté, P.J., Choix des plus belles fleurs et des plus beaux fruits (1833)

26 27
Nome popular: eucalipto
Nome científico: Eucalyptus radiata A. Cunn. Ex DC
Nome popular / Científico : Espinheira-santa
Família: Myrtaceae
(Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek), casca de ipê
roxo,(Handroanthus impetiginosus Mart. ex DC.),
Distribuição Geográfica: não há informações
Casca do mulateiro (Calycophyllum spruceanum
(Benth.) K. Schum.) Folhas de graviola (Annona
O seu uso é indicado para combater sintomas de
muricata L.),Amora (Morus Nigra L.), e Melão de São
gripe e dores de garganta.
Caetano (Momordica charantia L.)
Família: Celastraceae; Bignoniaceae; Rubiaceae;
Annonaceae ; Moraceae; Cucurbitaceae.

Distribuição Geográfica Maytenus ilicifolia Mart. ex


Reissek (espinheira santa)
não há informações
Fonte: Wikipédia. Criative Commons.
Distribuição Geográfica Handroanthus
impetiginosus Mart. ex DC. (ipê roxo)
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Pará, Rondônia, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Modo de preparo: Adicione 6 a 9 folhas picadas de
eucalipto em água fervente e deixe em infusão por 10
Distribuição Geográfica Calycophyllum
minutos. Em seguida coe e tome de 2 a 3x ao dia.
spruceanum (Benth.) - (mulateiro)
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia)

28 29
Distribuição Geográfica Annona muricata L. Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
(graviola) São Paulo)
Ocorrências confirmadas: Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Indicado para: próstata, gastrite, limpeza do fígado,
Roraima) reposição hormonal em mulheres e tratamento de
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, câncer.
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Modo de preparo: Utiliza-se 50 gramas de espinheira-
Sul, Mato Grosso) santa, 20 folhas de amora, 20 folhas de graviola, 50
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, folhas de melão de São Caetano, 100 gramas da casca
São Paulo) do mulateiro e 200 gramas da casca do ipê-roxo para
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) 3 litros de água. Lave todos os ingredientes e reserve
o melão de São Caetano. Leve os demais ingredientes
Distribuição Geográfica Morus Nigra L. (amora) com a água em fogo médio, ao levantar fervura
Ocorrências confirmadas: comece a contar 30 a 50 minutos. Desligue o fogo e
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, coe o chá. Em seguida coloque apenas as folhas do
Roraima, Tocantins) melão de São Caetano no liquidificador e adicione o
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, chá coado. Ao bater no liquidificador coe o chá
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) novamente e coloque em um recipiente
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do completamente seco. Ao esfriar coloque na geladeira
Sul, Mato Grosso) e consuma conforme a sua necessidade.
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) 1 2 3
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Distribuição Geográfica Momordica charantia L.


(melão de são caetano)
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, 4 5 6
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato
Grosso)

30 31
7 8 9

Nome popular / científico: corama (Bryophyllum


pinnata (lam.) Pers), malvarisco (Plectranthus
barbatus Andrews) jambu (Acmella oleracea L.) R.
K. Jansen) junto com alho, limão e gengibre.
Família: Crassulaceae;
Lamiaceae; Asteraceae.
10 11 12

Distribuição Geográfica:
bryophyllum pinnata (lam.)
Pers. (corama)
não há dados

13 14 15

Distribuição Geográfica
Plectranthus barbatus
Andrews: (malvarisco)
Ocorrências confirmadas:
Norte (Pará)

32 33
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) Nome popular: folha da goiabeira
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Nome científico: Psidium guajava L.
Família: Myrtaceae
Distribuição Geográfica Acmella oleracea L. (R. K.
Jansen): (jambu) Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Norte (Acre, Amazonas)
Roraima) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão,
Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Pernambuco, Piauí, Sergipe)
Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) São Paulo)
Sul (Paraná, Santa Catarina) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina).
Indicado para combater os sintomas da gripe. Indicado para diarréias, dores estomacais e auxilia na
digestão.
Modo de preparo: Serão utilizadas 3 folhas de Modo de preparo: 9 folhas da goiabeira para um copo
malvarisco, 1 punhado de jambu, 1 dente de alho de 200 ml, leve ao fogo por 10 minutos, deixe esfriar
inteiro, 1 limão cortado em cruz, e uma pequena ou tome morno de 2 a 3 vezes ao dia.
quantidade de
gengibre amassado
para 400 ml de
água. Leve ao fogo
por 20 minutos em
seguida coe e

Fonte: Wikipédia. Criative Commons.


consuma de
preferência com
mel de abelha.

34 35
Nome popular: folha da graviola Nome popular: folha do café
Nome científico: Annona muricata L. Nome científico: Coffea L.
Família: Annonaceae Família: Rubiaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Norte (Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Tocantins)
Roraima) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba,
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Sergipe)
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)
Sul, Mato Grosso) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)
São Paulo) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Possíveis ocorrências:
Possíveis ocorrências: Norte (Rondônia)
Norte (Tocantins)
Indicado para dores de
Indicado para inflamações, cabeça (enxaquecas)
doenças de estômago. Modo de preparo: 3 folhas
de café para 200 ml de
Modo de preparo: 9 folhas água, leve ao fogo por 10
da graviola para um copo minutos e deixe ferver,
de 200 ml, leve ao fogo por espere amornar e
10 minutos, deixe esfriar ou consuma.
tome morno de 2 a 3x ao
dia.

36 37
Nome popular: folha do abacate Nome popular / científico: folhas de amora (Morus
Nome científico: Persea americana Mill. Nigra L.) e jabuticaba
Família: Lauraceae Família: Moraceae; Plinia cauliflora (Mart). Kausel.

Distribuição Geográfica Distribuição geográfica: Plinia cauliflora (Mart).


Ocorrências confirmadas: Kausel.: (jabuticaba)
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Roraima) Nenhum registro encontrado
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Indicado para pressão e para fortalecer a mulher.
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso) Modo de preparo: 3 folhas de amora, 3 folhas de
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, jabuticaba para 400 ml de água, leve ao fogo por 10
São Paulo) minutos e deixe ferver, espere amornar e consuma.
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Possíveis ocorrências:
Norte (Rondônia,
Tocantins)

Indicado para os rins,


infecções urinárias, má
digestão, gases e dores
de barriga.

Modo de preparo: 3
folhas de abacate para
200 ml de água, leve ao
fogo por 10 minutos e
deixe ferver, espere
amornar e consuma.

Britton, N.L., Horne, F.W., Popular flora of Puerto Rico, Flora


Borinqueña [unpublished watercolors]

38 39
Nome popular: folha da lima Nome popular: folha da tangerina
Nome científico: Citrus × aurantiifolia (Christm.) Nome científico: Citrus L.
Swingle (Christm.) Swingle Família: Rutaceae
Família: Rutaceae
Distribuição Geográfica
Distribuição geográfica: Nenhum registro Ocorrências confirmadas:
encontrado Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Indicado para baixar a febre, limpar o fígado, rica em Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
vitamina C. Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Modo de preparo: 9 folhas de lima para 500 ml de Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
água, leve ao fogo por 10 minutos e deixe ferver, Sul, Mato Grosso)
espere amornar e consuma. Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Indicado para quem tem problemas de pressão alta,


problemas cardiovasculares e age como calmante.

Modo de preparo:
9 folhas de
tangerina para
500 ml de água,
Fonte: Wikipédia. Criative Commons.

leve ao fogo por 10


minutos e deixe
ferver, espere
amornar e
consuma.

40 41
Nome popular: folha do maracujá Nome popular: folha do limão
Nome científico: Passiflora edulis Sims Nome científico: Citrus × limonia Osbeck
Família: Passifloraceae família: Rutaceae

Distribuição Geográfica Distribuição geográfica: nenhum registro


Ocorrências confirmadas: encontrado
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins) Indicado para dores de cabeça, gripes e ajuda no
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, aumento da imunidade, pode ser consumido ou
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) utilizado para banhos.
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso) modo de preparo: 9 folhas de limão para 500 ml de
Sudeste (Espírito Santo, água. Leve ao fogo por 10 minutos e deixe ferver,
Minas Gerais, Rio de espere amornar e consuma. Para banhos utilize 20
Janeiro, São Paulo) folhas para 2 litros de água.
Sul (Paraná, Rio Grande
do Sul, Santa Catarina)

Indicado como
calmante, e pode ser
usado para tratamento
de insônia.

Fonte: Wikipédia. Criative Commons.


Modo de preparo: 9
folhas de maracujá para
500 ml de água, leve ao
fogo por 10 minutos e
deixe ferver, espere
amornar e consuma.

Paxton, J., Magazine of botany and register of flowering plants [J.


Paxton] (1834-1849)

42 43
Nome popular: folha da chicória Nome popular: folha do mamão
Nome científico: Eryngium foetidum L. Nome científico: Carica papaya L.
Família: Apiaceae Família: Caricaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas) Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Possíveis ocorrências: Roraima, Tocantins)
Norte (Amapá, Pará, Rondônia, Roraima) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Indicado para cólicas de recém nascido Centro-Oeste (Distrito
Federal, Goiás, Mato
Modo de preparo: 2 folhas de chicória para 100 ml de Grosso do Sul, Mato
água, leve ao fogo por 10 minutos e deixe ferver, Grosso)
espere esfriar e Sudeste (Espírito
sirva. Santo, Minas Gerais,
Rio de Janeiro, São
Paulo)
Sul (Paraná, Rio
Grande do Sul, Santa
Catarina)

Indicado para vermes,


dores de cabeça.

Modo de preparo: 2
folhas de mamão para
100 ml de água, leve ao
fogo por 10 minutos e
deixe ferver, espere
esfriar e sirva.
Denisse, E., Flore d’Amérique (1843-1846)

44 45
Nome popular: hortelã Nome popular: jucá
Nome científico: Mentha spicata L. Nome científico: Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.)
Família: Lamiaceae L.P.Queiroz
Família: Fabaceae
Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas: Distribuição Geográfica
Norte (Amazonas, Pará, Roraima) Ocorrências confirmadas:
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí, Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Sergipe) Roraima, Tocantins)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás) Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
São Paulo) Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Indicado para cólicas de neném, dores de garganta Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
além de ser um ótimo Possíveis ocorrências:
descongestionante. Sul (Santa Catarina)

Modo de preparo: 20 Indicado para dores no corpo pode ajudar a tratar


folhas de hortelã para 200 ferimentos,
ml de água, leve ao fogo queimaduras e cortes.
por 10 minutos e deixe
ferver, espere esfriar e Modo de preparo: 8
sirva. vagens de jucá para 1

Fonte: Wikipédia. Criative Commons.


litro de água, deixe as
vargens descansando
por 2 dias na água, e
tome de 2 a 3 vezes ao
dia.

46 47
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná)
Nome popular / científico: Lambedor Corama Distribuição Geográfica Amburana acreana (Ducke)
(Bryophyllum pinnatum (Lam.) Kurz.), Malvarisco A. C. Smith (cumaru-de-cheiro)
(Plectranthus barbatus Andrews), Jatobá Ocorrências confirmadas:
(Hymenaea courbaril L), Cumaru-de-cheiro Norte (Acre, Amazonas, Rondônia)
(Amburana acreana (Ducke) A. C. Smith) e Flor do Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro)
camará (Lantana camara L.) Possíveis ocorrências:
Família: Crassulaceae; Lamiaceae; Fabaceae; Centro-Oeste (Mato Grosso)
Verbenaceae
Distribuição Geográfica Lantana camara L. (flor de
Distribuição Geográfica: Bryophyllum pinnatum camará)
(Lam.) Kurz. (corama) Ocorrências confirmadas
não há nenhum registro Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Distribuição Geográfica Plectranthus barbatus Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Andrews: (malvarisco) Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte)
Ocorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Norte (Pará) Sul, Mato Grosso)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) São Paulo)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Indicado para tosse, gripe, dores de garganta
São Paulo) Modo de preparo: Serão utilizadas 9 folhas de
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) corama, 9 folhas de malvarisco, 150 gramas da casca
do jatobá, 150 gramas da casca do cumaru de cheiro
Distribuição Geográfica: Hymenaea L (jatobá) e 6 flores de camará para 2 litros de água. Coloque as
Ocorrências confirmadas: ervas e as cascas cortadas em pedaços pequenos já
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, lavadas em uma panela e acrescente a água, leve ao
Roraima, Tocantins)

48 49
fogo alto por 20 minutos, após levantar fervura
5 6
desligue o fogo e coe o chá. Em seguida, leve o chá
coado para a panela novamente e acrescente 250
gramas de açúcar em fogo baixo por 30 minutos.
Quando estiver com uma consistência mais grossa
desligue o fogo e deixe esfriar. Armazene em um pote
fechado e bem seco. Conserve fora da geladeira, o
lambedor dura de 2 a 3 semanas. Consuma uma
colher de sopa 3 vezes ao dia. Pode acrescentar limão,
3 gotas de copaíba para potencializar os efeitos, mas
apenas na hora de consumir e não no lambedor que
está reservado.

7 8
1 2

3 4 9 10

50 51
11

Nome popular: manjerioba


12 Nome científico: Senna occidentalis L.
Família: Fabaceae

Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
13 Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Indicado para tratamento


14
de febre e malária.

Modo de preparo: Utilize 9


folhas para 1 litro de água.
Leve ao fogo por 10
minutos, ou até levantar
fervura. consumir de 2 a 3x
ao dia.

52 53
Nome popular: pimenta longa Nome popular: pata de vaca
Nome científico: Piper aduncum L. Nome científico: Bauhinia L.
Família: Piperaceae Família: Fabaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins) Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte) Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso) Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Sul, Santa Catarina)
Indicado para: pressão alta, diabetes e colesterol.
Indicado para problemas
na coluna Modo de preparo: Utilize 3 folhas para 1 litro de água.
Leve ao fogo por 10
Modo de preparo: Utilize 9 minutos, ou até
folhas para 1 litro de água. levantar fervura.
Leve ao fogo por 10 Consumir de 2 a 3
minutos, ou até levantar vezes ao dia.
fervura. Consumir de 2 a 3
vezes ao dia.

54 55
Nome popular: sacaca Nome popular: semente do quiabo (secos)
Nome científico: Croton cajucara Benth Nome científico: Abelmoschus esculentus (L.)
Família: Euphorbiaceae Moench
Família: Malvaceae
Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas: Distribuição Geográfica
Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima) Ocorrências
Nordeste (Maranhão) confirmadas:
Centro-Oeste (Mato Grosso) Norte (Acre, Amazonas,
Pará)
Indicado para: mal estar no fígado, combate diabetes Nordeste (Bahia, Ceará,
e malária. Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí)
Modo de preparo: 5 folhas para 300 ml de água. Leve Centro-Oeste (Distrito
ao fogo por 10 minutos, ou até levantar fervura. Federal, Goiás, Mato
consumir de 2 a 3 vezes ao dia. Grosso do Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Santa Catarina)
Possíveis ocorrências:
Norte (Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Rio Grande do Norte, Sergipe)

Indicado para anemia, pressão alta, falta de ar.


Modo de preparo: 7 a 9 quiabos secos para 500 ml de
água. Retire as sementes de dentro do quiabo, em
seguida coloque em uma panela e torre as sementes.
Em outra panela coloque a água e as sementes
torradas até levantar fervura. Desligue o fogo e
consuma de 1 a 3 vezes ao dia.

56 57
Nome popular: semente do coentro com açúcar Nome popular: tansagem
Nome científico: Coriandrum sativum L. Nome científico: Plantago major L.
Família: Apiaceae Família: Plantaginaceae
Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Norte (Acre, Pará)
Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe) Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio
Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Grande do Norte)
Mato Grosso) Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sul, Mato Grosso)
São Paulo) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) São Paulo)
Possíveis ocorrências: Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Norte (Tocantins)
Nordeste (Piauí) Indicado para dores de
Centro-Oeste (Goiás) garganta.
Indicado para anemia, Modo de preparo: 3 folhas
pressão alta e falta de ar. para 200 ml de água. Leve
ao fogo por 10 minutos ou
Modo de preparo: 1 colher até levantar fervura. Deixe
de sopa de açúcar, 1 esfriar e faça gargarejo 3
colher rasa de sementes vezes ao dia.
para 150 ml de água. Leve
todos os ingredientes ao
fogo por 10 minutos ou
até levantar fervura.
consuma de 2 a 3 vezes
ao dia.
Kops, J., Flora Batava (1800-1934)

58 59
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Nome popular / científico: vassourinha (Scoparia Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
dulcis L.) e quebra pedra (Phyllanthus niruri L.)
Família: Plantaginaceae; Phyllanthaceae Indicado para problemas nos rins.

Distribuição Geográfica Scoparia dulcis L. Modo de preparo: 6 raízes de vassourinha, 6 raízes de


(vassourinha) quebra pedra para 1 litro de água. Leve ao fogo por 20
Ocorrências confirmadas: minutos. Consuma 3 vezes ao dia.
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)

Nordeste (Alagoas,
Bahia, Ceará, Maranhão,
Paraíba, Pernambuco,
Piauí, Rio Grande do
Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito
Federal, Goiás, Mato
Grosso do Sul, Mato
Grosso)
Sudeste (Espírito Santo,
Minas Gerais, Rio de
Janeiro, São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Distribuição Geográfica Phyllanthus niruri L.


(quebra pedra)
Ocorrências confirmadas Phyllanthus niruri:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)

60 61
Nome popular: alfavaca Nome popular: manjericão
Nome científico: Ocimum basilicum L. Nome científico: Origanum majorana L.
Família: Lamiaceae Família: Lamiaceae

Distribuição Geográfica Distribuição Geográfica


Ocorrências confirmadas: Ocorrências confirmadas:
Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Centro-Oeste (Distrito Federal)
Tocantins) Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, São Paulo)
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Possíveis ocorrências:
Sul, Mato Grosso) Nordeste (Bahia)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo) Indicado para dores de
Sul (Paraná, Rio Grande do cabeça
Sul, Santa Catarina)
Possíveis ocorrências: Modo de preparo: Usa-se a
Norte (Acre) quantidade que desejar de
manjericão para 1 balde
Indicado para sinusite e o chá de água. Leve ao fogo 2
para problemas nos rins litros de água de 15 a 20
minutos ou até levantar
Modo de preparo: Em uma fervura. Em seguida
panela coloque 2 litros de misture com o restante da
água e ferva com 7 galhos de água do balde.
alfavaca, em seguida desligue
o fogo e se desejar acrescente
mais água para amornar.
Tome o banho de alfavaca
após o banho normal. Woodville, W., Hooker, W.J., Spratt, G., Medical Botany, 3th
edition (1832)

62 63
Nome popular: rosa branca Nome popular: vindicá
Nome científico: Rosa alba L. Nome científico: Alpinia L.
Família: Rosaceae Família: Zingiberaceae

Indicado para molezas no corpo, e um ótimo Distribuição Geográfica


hidratante para a pele. Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima)
Modo de preparo: Usa-se 9 rosas para 1 balde de Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
água. Leve ao fogo 2 litros de água de 15 a 20 minutos Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
ou até levantar fervura. Em seguida misture com o Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
restante da água do balde. Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Indicado para molezas e dores de cabeça

Modo de preparo: Usa-se 6 folhas para 1 balde de


água, leve ao fogo 2 litros de água de 15 a 20 minutos
ou até levantar fervura.
Em seguida misture
com o restante da água
do balde.

64 65
Nome popular: hortelã pimenta com mel de abelha Nome popular: mastruz
Nome científico: Mentha pulegium L. Nome científico: Dysphania ambrosioides (L.)
Família: Lamiaceae Mosyakin & Clemants
Família: Amaranthaceae
Distribuição Geográfica
Possíveis ocorrências: Distribuição Geográfica
Norte (Acre, Pará, Rondônia) Ocorrências confirmadas:
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Grande do Norte) Roraima, Tocantins)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Sul) Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
São Paulo) Sul, Mato Grosso)
Sul (Paraná, Rio Grande Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
do Sul, Santa Catarina) São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do
Indicado para vermes Sul, Santa Catarina)
miúdas.
Indicado para o tratamento
Modo de preparo: Usa- e fortalecimento de ossos
se uma porção de fraturados. Batido com leite
hortelã pimenta para um serve para ajudar no
xícara de chá de água. tratamento de doenças
Coloque os ingredientes respiratórias, como
no liquidificador bata por bronquites e tuberculose.
2 minutos, em seguida
coe e adicione ao sumo 2 Modo de preparo: Usa- se
colheres de mel de uma porção de mastruz
abelha. Tomar 2 dias para uma xícara de chá de
seguidos no mesmo água. Coloque os
horário de preferência ingredientes no
em jejum. liquidificador e bata por 2
Vietz, F.B., Icones plantarum medico-oeconomico-technologicarum
(1800-1822)

68 minutos. Coe e tome de 2 a 3x ao dia. 69


Nome popular: beterraba com açúcar Nome popular: cebola com açúcar

Indicado para anemia. Indicado para: tosse.


Modo de preparo: Usa-se uma cebola inteira.
Modo de preparo: Usa-se uma beterraba inteira. Descasque e corte a cebola crua em rodelas, e a
Descasque e corte a beterraba crua em rodelas, e a cada rodela cortada acrescente 1 colher de
cada rodela cortada acrescente 1 colher de sobremesa sobremesa de açúcar comum, faça isso com toda a
de açúcar mascavo, faça isso com toda a beterraba em cebola em seguida leve ao fogo, e mexa até a cebola
seguida coloque em um pote com tampa. E deixe murchar e soltar um líquido. Deixe esfriar e consuma
descansar por dois dias fora da geladeira. Consuma 1 1 colher de sopa de 2 a 3x ao dia.
colher de sopa de 2 a 3 vezes ao dia.

Nome popular: copaíba, limão, mel e azeite doce.

Indicado para dores de garganta, gripes e resfriados.


Modo de preparo: 3 gotas de copaíba, 1 limão
espremido, 2 colheres de sopa de mel, e 1 colher de
chá de azeite doce. Misture todos os ingredientes em
uma xícara e tome.

Nome popular: crajiru, goma de tapioca e sal


Indicado para dor de dente

Modo de preparo: coloque 9 folhas de crajiru para


200 ml de água. Leve ao fogo e coloque 1 colher de
chá de sal. Ao levantar fervura desligue o fogo e deixe
esfriar. Em seguida acrescente 1 colher de sopa de
goma de tapioca e faça bochechos de 2 a 3x ao dia.

72 73
Banho para molezas
Nome popular/científico: Pimenta longa (Piper
aduncum L.); Tipi (Petiveria alliacea L.); Pinhão roxo
(Jatropha gossypiifolia L.); Mirra (Commiphora
myrrha); Vindicá (Alpinia L.).
Família: Piperaceae; Phytolaccaceae;
Euphorbiaceae; Burseraceae; Zingiberaceae

Nome científico: Piper aduncum L. (Pimenta longa)


Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia,
Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
Norte)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

Nome científico: Petiveria alliacea L. (Tipi)


Distribuição Geográfica
Ocorrências confirmadas:
Moninckx, J., Moninckx atlas Norte (Acre)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

74 75
Nome científico: Jatropha gossypiifolia L. (Pinhão Modo de preparo: junte todos os ingredientes e
roxo) cozinhe em fogo médio por 30 minutos em 2 litros
Distribuição Geográfica: de água. Deixe esfriar e banhe-se.
Ocorrências confirmadas: Indicado para pessoas que estão com moleza,
Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, cansaço e fraqueza.
Roraima, Tocantins)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, obs: Os ingredientes podem ser encontrados em
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe) casas de ervas naturais
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Santa Catarina)

Nome científico: Commiphora myrrha L. ( Mirra)


não há distribuições geográficas

Nome científico: Alpinia L (Vindicá)


Distribuição geográfica:
Ocorrências confirmadas:
Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima)
Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do
Norte, Sergipe)
Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso)
Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro,
São Paulo)
Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)

8 folhas de pimenta longa


8 folhas de Tipi
9 folhas de pião Roxo
5 galhos de mirra Carson, J., Colen, J.H., Illustrations of medical botany (1847)

5 folhas de Palma de Jesus


4 folhas de vindicá

76 77
As crianças são o futuro da nação, e na comunidade Alto Santo não é diferente,
com o intuito de conservar o que temos em nossa comunidade, principalmente
na questão da Flora, criou-se uma horta comunitária para que elas pudessem
plantar algumas hortaliças para posterior consumo. Com a orientação de Virgínia,
também integrante desse breve projeto, os pequenos puderam entender a
importância de plantar e conservar o lugar em que vivemos. As crianças, em sua
maioria netos e bisnetos de Dona Veriana, plantaram hortaliças e plantas de
diferentes espécies, aplicando assim os saberes populares.

78 79
Nee, M. 1993. Flora de Vera Cruz: Cucurbitaceae. Fasc. 74. Instituto de Ecologia,
Vera Cruz. Pp. 1-129.

Nee, M. 2007. Flora da Reserva Ducke, Amazonas Brasil: Cucurbitaceae.


Rodriguésia 58: 703-707.

Schaefer, H. & Renner, S.S. 2011. Phylogenetic relationships in the order


Cucurbitales and a new classification of the gourd family (Cucurbitaceae). Taxon
Pirani, J.R. 2015. Ruta in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do 60: 122-138.
Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
FB991>. Harley, R.,França, F.,Santos, E.P.,Santos, J.S.,Pastore, J.F. 2015.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Lamiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
FB84196>.
Souza, V.C.,Bortoluzzi, R.L.C. 2015. Senna in Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB23162>. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
1926-1931. 1984. v.4. p.39-40.
Gomes-Klein, V.L.,Lima, L.F.P.,Gomes-Costa, G. A.,Medeiros, E.S. 2015.
Cucurbitaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Lorenzi, H.; Abreu-Matos, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas.
Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/ Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum de estudos da flora Ltda., 2002. p.245.
FB17098>. Sp. Pl. 592.592.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Filgueiras, T.S. 2015. Cymbopogon in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/
Gomes-Costa, G. A., & Alves, M. 2012. Flora of the Usina São José, Igarassu, floradobrasil/FB24285>.
Pernambuco: Cucurbitaceae. Rodriguésia, 63(4), 817-829.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Gomes-Klein, V.L. 1996. Cucurbitaceae do estado do Rio de Janeiro: subtribo Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
Melothriinae E.G.O. Muell et F. Pax. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de
Janeiro 34: 93-172. Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da
Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
Gomes-Klein, V.L.G. & Lima, L.F.P. 2011. Cucurbitaceae. In: Lista de espécies da 1926-1931. 1984. v.6. p.405.
flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB017036>. Acesso em 23 Jun 2011. Lorenzi, H.; Abreu-Matos, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas.
Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum de estudos da flora Ltda., 2002. p.223-224.
Klein, V.L.G. 2001. Flora Fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das
Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil): 61-Cucurbitaceae. Hoehnea 28: 5-13. Zuloaga, F.O.; Morrone, O.; Davidse, G.; Filgueiras, T.S.; Peterson, P.M.; Soreng, R.J.;
Judziewicz, E.J. Catalogue of New World grasses (Poaceae): III. subfamilies
Lima, L.F.P. 2010. Estudo taxonômicos e morfopolínicos em Cucurbitaceas Panicoideae, Aristidoideae, Arundinoideae, and Danthonioideae. Contributions
Brasileiras. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio from the United States National Herbarium. 46: 1-662, 2003. (p.167).
Grande do Sul.
Sobral, M.,Proença, C.,Souza, M.,Mazine, F.,Lucas, E. 2015. Myrtaceae in Lista de
Jeffrey, C. & Trujillo, B. 1992.Cucurbitaceae. In: Morillo, G. (ed.). Flora da Venezuela. Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em:
Instituto Botánico de Venezuela/Consejo Nacional de Investigaciones <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB86017>.
Cientificas y Tecnológicas, Caracas. Pp. 11-201 BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).

80 81
McVaugh, R. 1963. Flora of Guatemala. Chicago Natural History Museum. Maas, P.,Lobão, A.,Rainer, H. 2015. Annonaceae in Lista de Espécies da Flora do
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
Soh, W.; Parnell, J. 2015. A revision of Syzygium Gaertn.(Myrtaceae) in Indochina floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB117257>.
(Cambodia, Laos and Vietnam). Adansonia, v. 37, n. 2, p. 179-275. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
US. Dept. Agric. Bur. Pl. Ind. Bull. 248 25 (1912)
Martius CFPh. Anonaceae. In: C.F.Ph. von Martius (ed.), Flora Brasiliensis 13(1): 4.
Silva-Luz, C.L.,Pirani, J.R. 2015. Anacardiaceae in Lista de Espécies da Flora do 1841.
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB4381>. Fries, R.E. 1931. Revision der Arten einiger Annonaceen-Gattungen II. Acta Horti
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Bergiani 10(2): 129-341.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
Forzza, R.C.; Costa, A.; Walter, B.M.T.; Pirani, J.R.; Morim, M.P.; Queiroz, L.P.;
Mitchell, J.D. & Mori, S.A. 1984. The Cashew and Its Relatives (Anacardium: Martinelli, G.; Peixoto, A.L.; Coelho, M.A.N.;
Anacardiaceae). Memoirs of the New York Botanical Garden 42 (4): 1-76. Baumgratz, J.F.A.; Stehmann, J.R.; Lohmann, L.G. Angiospermas in Lista de
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:
Salimena, F.R.G.,Mulgura, M. 2015. Lippia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. <http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB128482>.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15171>. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) An update of the Angiosperm Phylogeny Group APG III. Botanical Journal of the
Linnean Society, 161: 105–121. 2009.
Lohmann, L.G. & C.M. Taylor, Ann. Missouri Bot. Gard., 99(3): 434, 2014. Obra An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and
Original families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society181:
1–20. 2016.
Lima, H.C. de,Pinto, R.B. 2015. Hymenaea in Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// Gomes-Klein, V.L.,Lima, L.F.P.,Gomes-Costa, G. A.,Medeiros, E.S. 2015.
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22972>. Cucurbitaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) FB17098>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Zappi, D. 2015. Uncaria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/
floradobrasil/FB24620>. Gomes-Costa, G. A., & Alves, M. 2012. Flora of the Usina São José, Igarassu,
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Pernambuco: Cucurbitaceae. Rodriguésia, 63(4), 817-829.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Gomes-Klein, V.L. 1996. Cucurbitaceae do estado do Rio de Janeiro: subtribo
Guimarães, E.F.,Carvalho-Silva, M.,Monteiro, D.,Medeiros, E.S.,Queiroz, G.A. 2015. Melothriinae E.G.O. Muell et F. Pax. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de
Piperaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro 34: 93-172.
Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
FB12863>. Gomes-Klein, V.L.G. & Lima, L.F.P. 2011. Cucurbitaceae. In: Lista de espécies da
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411 floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB017036>. Acesso em 23 Jun 2011.

.Lohmann, L.G. 2015. Bignoniaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Klein, V.L.G. 2001. Flora Fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das
Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil): 61-Cucurbitaceae. Hoehnea 28: 5-13.
floradobrasil/FB114086>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Lima, L.F.P. 2010. Estudo taxonômicos e morfopolínicos em Cucurbitaceas
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Brasileiras. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio
Grande do Sul.
Gentry, A.H. 1992. Flora Neotropica 25(2): 199-202.
Grose, S.O. & R.G. Olmstead. 2007. Syst. Bot. 32(3): 665.

82 83
Jeffrey, C. & Trujillo, B. 1992.Cucurbitaceae. In: Morillo, G. (ed.). Flora da Venezuela. Davis, A.P.; Govaerts, R.; Bridson, D.M. & Stoffelen, P. 2006. An annotated
Instituto Botánico de Venezuela/Consejo Nacional de Investigaciones taxonomic conspectus of the genus Coffea (Rubiaceae). Botanical Journal of the
Cientificas y Tecnológicas, Caracas. Pp. 11-201 Linnean Society 152: 465-512.

Nee, M. 1993. Flora de Vera Cruz: Cucurbitaceae. Fasc. 74. Instituto de Ecologia, Quinet, A.,Baitello, J.B.,Moraes, P.L.R. de,Assis, L.,Alves, F.M. 2015. Lauraceae in
Vera Cruz. Pp. 1-129 . Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB25622>.
Nee, M. 2007. Flora da Reserva Ducke, Amazonas Brasil: Cucurbitaceae. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia 58: 703-707. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

Schaefer, H. & Renner, S.S. 2011. Phylogenetic relationships in the order Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da
Cucurbitales and a new classification of the gourd family (Cucurbitaceae). Taxon Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
60: 122-138. 1926-1931. 1984. v.1. p.1-3.
Harley, R.,França, F.,Santos, E.P.,Santos, J.S.,Pastore, J.F. 2015. Lamiaceae in Lista
de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel Kopp, L. E. 1966: A taxonomic revision of the genus Persea in the Western
em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB25604>. Hemisphere (Perseae-Lauraceae). — Mem. New York Bot. Gard. 14(1): 1–120.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Lorenzi, H.; Bacher, L.B.; Lacerda, M.; Sartori, S. Frutas brasileiras e exóticas
cultivadas (de consumo in natura). São Paulo, Instituto Plantarum de estudos
Mondin, C.A.,Magenta, M.A.G.,Nakajima, J.N.,Silva, G.A.R. 2015. Acmella in Lista de da flora, 2006. 672p. (p.414-424).
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em:
<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15913>. Van Wyk, B.E. Food plants of the world: an illustrated guide. Timber Press, Inc.,
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Portland, USA, 2005. 480p. (p.285).
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
Bernacci, L.C.,Cervi, A.C.,Milward-de-Azevedo, M.A.,Nunes, T.S.,Imig,
Jansen, R.K. 1985. The systematics of Acmella (Asteraceae-Heliantheae). Syst. D.C.,Mezzonato, A.C. 2015. Passifloraceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Bot. Monogr. 8: 1-115. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB12523>.
Sobral, M.,Proença, C.,Souza, M.,Mazine, F.,Lucas, E. 2015. Myrtaceae in Lista de BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411).
<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB24034>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Bernacci, L.C.; Scott, M.D.S.; Junqueira, N.T.V.; Passos, I.R.S. & MELETTI, L.M.M.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit
(and of others colors). Revista Brasileira de Fruticultura (Impresso), v. 30, p.
Maas, P.,Lobão, A.,Rainer, H. 2015. Annonaceae in Lista de Espécies da Flora do 566-576, 2008.
Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB117257>. Cervi, A. C. 1997. Passifloraceae do Brasil: estudo do gênero Passiflora L.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. subgênero Passiflora. Fontqueria 45(1)1-92.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411). Imig. D. C & Cervi, A.C. Passifloraceae. In: Cavalcanti, T.B. & Amaral-Lopes, A.C.
Flora do Distrito Federal, Brasil. Brasília, DF, Emabrapa Recursos Genáticos e
Martius CFPh. Anonaceae. In: C.F.Ph. von Martius (ed.), Flora Brasiliensis 13(1): 4. Biotecnologia, vol. 11, pp. 57-89, 2013.
1841.
Meletti, L.M.M.; Bernacci, L.C.; Scott, M.D.S.; Azevedo Filho, J.A. & MARTINS, A.L.M.
Fries, R.E. 1931. Revision der Arten einiger Annonaceen-Gattungen II. Acta Horti Variabilidade genética em caracteres morfológicos, agronômicos e
Bergiani 10(2): 129-341. citogenéticos de populações de maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis).
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP (Brasil), v. 25, n.2, p. 275-278,
Zappi, D. 2015. Coffea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do 2003.
Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/ Meletti, L.M.M.; Scott, M.D.S. & Bernacci, L.C. Caracterização fenotípica de três
FB24409>. seleções de maracujazeiro-roxo (Passiflora edulis Sims). Revista Brasileira de
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 27, n.2, p. 268-272, 2005
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411). Mezzonato-Pires, A.C.; Bernacci, L.C. & Salimena, F.R.G.2013. Passifloraceae na
Serra Negra, Minas Gerais. Rodriguésia. 64(1): 123-136.

84 85
Fiaschi, P.,Cota, M. R. C. 2015. Apiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Vaz, A.M.S.F. 2015. Bauhinia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15529>. floradobrasil/FB22811>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

Lleras, E. 2015. Caricaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim BENTHAM, G. 1870. Leguminosae II. Swartzieae et Caesalpinieae. Bauhinieae. In:
Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ Flora Brasiliensis, Von Martius, C.P.F. & Eichller, A.G., eds. 15(2): 179 - 212.
floradobrasil/FB22405>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. MALME, G.O.A. 1905. Die Bauhinien von Mato Grosso. Arkiv. for Botanik Stockolm
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) 5(50): 1-15.
Badillo, V.M. Monografia de la familia Caricaeceae. Universidad Central de
Venezuela, Facultad de Agronomia, Maracay, 1971. (Publicada por la Asociacion VAZ, A.M.S.F. 1979. Considerações sobre a Taxonomia do gênero Bauhinia sect.
de Profesores; prêmio año 1968). p.64-77. Tylotaea do Brasil. Rodriguesia 31(51): 1-25.
VAZ, A.M.S.F. & LIMA, H.C. 1986. Bauhinia smilacina(Schott) Steudel - Uma
Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da espécie pouco conhecida do estado do Rio de Janeiro. Atas da Soc. Bot. do
Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Brasil, secção Rio de Janeiro 3(8):69-75.
1926-1931. 1984. v.5. p.59-61.
Flora Brasiliensis. Vol. XIII, Part III, Fasc. 106 Coluna 188-189. Publicado em 15- VAZ, A.M.S.F. 1993. Trepadeiras do gênero Bauhinia no estado do Rio de Janeiro.
Ago-1889. Caricaceae Gênero Carica L. Seção Eupapaya A.DC. Carica papaya L. Pesquisas ser. Botânica 44:95-114.

Lorenzi, H.; Bacher, L.B.; Lacerda, M.; Sartori, S. Frutas brasileiras e exóticas VAZ, A.M.S.F. & MARQUETE, R. 1993. Espécies de Bauhinia L. de Brasilia, Distrito
cultivadas (de consumo in natura). São Paulo, Instituto Plantarum de estudos Federal. Revta Bras. Botânica 16(1): 101-113.
da flora, 2006. 672p. (p.374-375).
VAZ, A.M.S.F. & SILVA, D.C. 1995. Bauhinia da Reserva Florestal da Vista Chinesa,
Santos, E.; Klein, R.M. Caricáceas. Flora Ilustrada Catarinense. 1970. 22p. (p.5-8). Rio de Janeiro. Albertoa 4(5): 53-59.

Lewis, G.P. 2015. Libidibia in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico VAZ, A.M.S.F. 1999. Padrões de distribuição de Bauhinia subg. Phanera no Brasil.
do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ Rev. Brasileira de Geografia 57(3): 63-72
floradobrasil/FB109828>. VAZ, A.M.S.F. 2001.Taxonomia de Bauhinia sect. Pauletia (Leguminosae:
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Caesalpinioideae: Cercideae) no Brasil. Tese de Doutorado, Unicamp. SP. 251p.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) ilus. anexos1-2 http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314812
VAZ, A.M.S.F. 2003. Bauhinia - in RIZZO, J.D. (ed.) Flora dos Estados de Goiás e
Ford, C. 1995. A preliminary revision of the Libidibia group of the genus Tocantins vol.30. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil.
Caesalpinia (Caesalpinioideae: Leguminosae). Univ. Bradford, final diss.
VAZ A.M.S.F., TOZZI A.M.G.A. 2003a. Aculeatae, a new series in Bauhinia sect.
Queiroz, L.P. . Leguminosas da Caatinga. 1. ed. Feira de Santana: Universidade Pauletia (Leguminosae, Caesalpinioideae, Cercideae). Novon 13: 141-144.
Estadual de Feira de Santana, 2009. v. 1. 443 p.
VAZ A.M.S.F., TOZZI A.M.G.A. 2003b. Bauhinia ser. Cansenia no Brasil.
Silva, T.R.S.,Salimena, F.R.G. 2015. Lantana in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rodriguesia 54:55-143.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB15164>. VAZ A.M.S. F., BORTOLUZZI R.L. C., ESTEVÃO DA SILVA L.A. 2010. Checklist of
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Bauhinia in Brazil. Plant Ecology and Evolution 143(2): 212-221. doi:10.5091/
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) plecevo.2010.391

Guimarães, E.F.,Carvalho-Silva, M.,Monteiro, D.,Medeiros, E.S.,Queiroz, G.A. 2015. VAZ A.M.S. F., LEWIS G.P. 2015. Four new species of Bauhinia sect. Pauletia and a
Piperaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de new description of Bauhinia burchellii Bentham (Leguminosae) from Brazil.
Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/ Phytotaxa 239(3): 264-272.
FB12738>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. VAZ, A.M.S. F. & TOZZI, A.M.G.A. 2016 Tribo Cercideae in: Flora do Estado de São
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Paulo (on line). Leguminosae 8.pp 62-69. Disponivel a partir de 05/06/2016

86 87
QUEIROZ L.P., OLIVEIRA F. L. & al. 2020. A new species of Bauhinia from coastal Linnaeus, C. von. 1753. Species Plantarum. Impensis Laurentii Salvi, 2: 981.
areas in Northeastern Brazil. Phytotaxa 435 (4): 293 -300.
Martins, E.R. 2013. O gênero Phyllanthus L. (Phyllanthaceae) na região Sudeste
WUNDERLIN, R. P. 1976. Enumeration and typification of genera in the tribe do Brasil. Dissertação de Mestrado (Programa de pós-graduação em Ciências
Cercideae. Rhodora 78: 750-760. Agrárias). Universidade Federal de São Carlos, Araras, 117p.

WUNDERLIN R.P., LARSEN, K. & LARSEN, S.S. 1987. Reorganization of the tribe Silva, M.J. & Sales, M.F. 2007. Phyllanthus L. (Phyllanthaceae) em Pernambuco,
Cercideae. Kong. Danske Vidensk. Selsk., Biol. Skr. 28: 1-40. Brasil. Acta Botanica Brasilica 21(1): 79-98.
Silva, M.J; Sales, M.F. 2008. Sinopse do gênero Phyllanthus (Phyllanthaceae) no
Cordeiro, I.,Secco, R.,Carneiro-Torres, D.S.,Lima, L.R. de,Caruzo, M.B.R.,Berry, Nordeste do Brasil. Rodriguésia 59 (2): 407-422.
P.,Riina, R.,Silva, O.L.M,Silva, M.J.da,Sodré, R.C. 2015. Croton in Lista de Espécies
da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// Harley, R.,França, F.,Santos, E.P.,Santos, J.S.,Pastore, J.F. 2015. Lamiaceae in Lista
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB35777>. de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB117019>.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Caruzo, M.B.R. & Cordeiro, I. 2013. Taxonomic revision of Croton section Cleodora Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
(Euphorbiaceae). Phytotaxa 121 (1): 1-41.
Corrêa, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da
Corrêa, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. 1926-1931. 1984. v.1. p.64.
1926-1931. 1984. v.5. p.564.
Lorenzi, H.; Abreu-Matos, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas.
Van Wyk, B.E. Food plants of the world: an illustrated guide. Timber Press, Inc., Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum de estudos da flora Ltda., 2002. p.252.
Portland, USA, 2005. 480p. (p.38)
Van Wyk, B.E. Food plants of the world: an illustrated guide. Timber Press, Inc.,
Fiaschi, P.,Cota, M. R. C. 2015. Apiaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Portland, USA, 2005. 480p. (p.265).
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB111826>. Forzza, R.C.; Costa, A.; Walter, B.M.T.; Pirani, J.R.; Morim, M.P.; Queiroz, L.P.;
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Martinelli, G.; Peixoto, A.L.; Coelho, M.A.N.; Baumgratz, J.F.A.; Stehmann, J.R.;
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Lohmann, L.G. Angiospermas in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/
Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da floradobrasil/FB128482>.
Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
1926-1931. 1984. v.2. p.335-336. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Filgueira, F.A.R. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças.
Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, 1982. 357p. (p.25-26). An update of the Angiosperm Phylogeny Group APG III. Botanical Journal of the
Linnean Society, 161: 105–121. 2009.
Lorenzi, H.; Abreu-Matos, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and
Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum de estudos da flora Ltda., 2002. p.476. families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society181:
1–20. 2016.
Van Wyk, B.E. Food plants of the world: an illustrated guide. Timber Press, Inc.,
Portland, USA, 2005. 480p. (p.152). Harley, R.,França, F.,Santos, E.P.,Santos, J.S.,Pastore, J.F. 2015. Lamiaceae in Lista
Souza, V.C.,Hassemer, G. 2015. Plantago in Lista de Espécies da Flora do Brasil. de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http:// em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB23330>.
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB128310>. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Secco, R.,Cordeiro, I.,Martins, E.R.,Zappi, D. 2015. Phyllanthaceae in Lista de Senna, L. 2015. Dysphania in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/
<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB24168>. floradobrasil/FB139867>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

88 89
Lee, Y.T. & J.H. Langenheim. 1975. Systematics of the genus Hymenaea L.
Corrêa, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da (Leguminosae, Caesalpinioideae, Detarieae). Univ. Calif. Publ. Bot. 69:1–105.
Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
1926-1931. 1984. v.4. p.112-114. Lima, H.C. de 2015. Amburana in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Lorenzi, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/
medicinais. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum, 1991. 2ed. p.41 floradobrasil/FB22780>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Dematteis, M. 2015. Gymnanthemum in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22218>. Smith, A.C. 1940. Notes on Amburana Schwacke & Taub. Trop. Woods 62: 28-31.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Ducke, A. (1935) Plantes nouvelles ou peu connues de la région amazonienne.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Archivos do Instituto de Biologia Vegetal Jardim Botânico do Rio de Janeiro 1:
1–212.
Esteves, G. 2015. Gossypium in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim
Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ Seleme, E.P.; Lewis, G.P.; Stirton, C.; Sartori, A.L.B. & Mansano, V.F. 2015. A
floradobrasil/FB19516>. TAXONOMIC REVIEW AND A NEW SPECIES OF THE SOUTH AMERICAN WOODY
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. GENUS AMBURANA (LEGUMINOSAE, PAPILIONOIDEAE). Phytotaxa 212 (4):
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) 249–263.
Corrêa, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da
Harley, R.,França, F.,Santos, E.P.,Santos, J.S.,Pastore, J.F. 2015. Lamiaceae in Lista Agricultura Imprensa Oficial/Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel 1926-1931. 1984. v.5. p.97.
em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB36582>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Van Wyk, B.E. Food plants of the world: an illustrated guide. Timber Press, Inc.,
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411) Portland, USA, 2005. 480p. (p.268)
Souza, V.C.,Hassemer, G. 2015. Plantaginaceae in Lista de Espécies da Flora do
Nakajima, J.N. 2015. Tagetes in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/ floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB12920>.
floradobrasil/FB22241>. BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)
Jabuticaba. Disponível em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Jabuticaba. Acesso em Marchioretto, M.S. 2020. Phytolaccaceae in Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico
18 de fevereiro de 2021 do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/
floradobrasil/FB24174>. Acesso em: 03 dez. 2021
Flora do Brasil 2020. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 25 fev. 2021 Bigio, N.C.; Secco, R.S.; Moreira, A.S. 2020. Jatropha in Flora do Brasil 2020.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://
Pirani, J.R. 2015. Citrus in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17581>. Acesso em: 03 dez. 2021
Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/
FB361>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

Mabberley, D.J. 1997. A classification for edible Citrus (Rutaceae). Telopea 7(2):
167-172.
Gade, D.W. 1976. Naturalization of plant alliens: the volunteer orange in
Paraguay. Jour. Biogeogr. 3: 269-279.

Lima, H.C. de,Pinto, R.B. 2015. Hymenaea in Lista de Espécies da Flora do Brasil.
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://
floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB22971>.
BFG. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil.
Rodriguésia, v.66, n.4, p.1085-1113. 2015. (DOI: 10.1590/2175-7860201566411)

90 91
Esta obra foi realizada com
recursos da lei Federal Aldir
Blanc através doa Fundação
de Cultura e Comunicação
Elias Mansour do Estado do
Acre no edital 002/2020 de
Culturas tradicionais e
populares.

92

Você também pode gostar