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Quem sou eu?
Meu nome é Gustavo Kalau, sou pai do Arthur, apaixonado por infraestrutura de TI,
formado em Sistemas de Informação pela PUC MG, especialista em gestão de
Infraestrutura de TI utilizando Software Livre e especialista em Redes de Computadores
também pela PUC MG, atuo há mais de 13 anos com redes de computadores e tenho as
seguintes certi cações: CCIE R&S #60243, CCNAv3 R&S, CCNP R&S, CCDA, ITILv3F,
MTA NF, JNCIA, AWS Associate: SysOps, Architect e Developer, LPIC-1 e
LinuxEssentials.
Sou professor universitário e atuo como coordenador de rede WAN em uma empresa
pública onde entrei por meio de concurso público em 2010.
Em 2015 criei o canal no YouTube chamado Gustavo Kalau para compartilhar o que
aprendi ao logo dos anos e em 2016 criei o treinamento Risco Zero voltado para
certi cações Cisco, hoje conto com uma plataforma com mais de 900 alunos e que não
para de crescer.
#60243
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Sobre esse curso
O objetivo aqui não a teoria de forma profunda, a ideia é montar um cenário que deixe o
aluno curioso o bastante para buscar mais informações posteriormente.
Lembre-se sempre que dar comando qualquer um dá, entender o que aquele comando
ou protocolo realmente está fazendo é que difere o pro ssional de verdade daquele que
acha que sabe alguma coisa.
Venha comigo nessa jornada, se empolgue com esse mundo e busque fortalecer sua
base teórica.
Importante: Não faça a topologia toda na primeira aula, provavelmente teremos ajustes
nesse cenário, acompanhe aula por aula e iremos avançar juntos!
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Aula 1 - Static Network Routes
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Aula 1 - Static Network Routes
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Aula 1 - Float Static Routes
1 - R1 tem dois caminhos para chegar na rede 172.16.2.0/24, via R2 e via R3, mas
repare que um link é bem mais rápido que o outro! 1Mbps e 100Mbps.
3 - O problema de fazer isso é que as duas irão para a tabela de roteamento com o mesmo
peso (AD), o R1 então dividirá o tráfego por pacotes (um pacote por um e outro pelo outro)
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A rota default é a rota que será utilizada somente se não houver nenhuma rota mais
especi ca para aquele destino, é a rota de último recurso, não tem nenhum caminho?
Manda pra default. Conhecida como rota padrão e utilizada para encaminha o tráfego
com destino a internet, dentro da rede corporativa é inviável terms todas as rotas de
todas as redes da internet (+- 1 Milhão de rotas), então usamos o recurso da rota default
apontando para a nossa saída de internet, normalmente um rewall.
Codes:
L - local, C - connected, S - static, R - RIP, M - mobile, B - BGP
D - EIGRP,
* - candidate default, U - per-user static route o - ODR, P -
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A rota estática do tipo pemanent nunca sai da tabela de roteamento, mesmo que o
próximo salto não esteja disponível. Eu nunca usei esse tipo de con guração, mas vai
que um dia precise, ter ferramenta nunca é demais.
3 - Caso queira que a rota nunca saia da tabela de roteamento (não sei pra que
vc gostaria de fazer isso, mas…), basta o comando permanent no nal da rota.
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Aula 1 - Static Host Routes
As rotas estáticas para hosts, as famosas /32, são excelentes para teste ou para algum
tipo de engenharia de tráfego em ambientes de rede, uma rota para um host sempre será
preferida com relação a qualquer outra rota, lembre-se do conceito de longest match, a
rota mais especi ca sempre ganha de uma rota menos especi ca.
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Aula 2 - OSPF
O OSPF - Open Shortest Path First - é um protocolo de roteamento para redes que
operam com protocolo IP; desenvolvido pelo grupo de trabalho da IGPs (Interior Gateway
Protocol) da IETF (Internet Engineering Task Force) e descrito inicialmente em 1989
pela RFC 1131. Baseado no algoritmo SPF - Shortest Path First (menor rota primeiro), o
OSPF foi criado para substituir o protocolo RIP empregado no nal da década de 1980
na então Arpanet (atual Internet) e que apresentava diversos problemas e limitações para
operar satisfatoriamente em uma rede de porte.
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Aula 2 - OSPF
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Aula 2 - OSPF
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Aula 2 - OSPF - Neighbor States
DR and BDR
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Aula 2 - OSPF
Router ID
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Aula 2 - OSPF - Passive Interfaces
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Aula 2 - OSPF - Link Costs
Aula 3 - EIGRP
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Obrigado!
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