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7 desafios do
profissional do
século XXI
Wow, gratidão por baixar este ebook, se fez isso, certamente deseja realizar um upgrade
em seus conceitos, resumindo, ampliar seu mindset com o que há de melhor no vasto
desenvolvimento do mundo empresarial em nosso século.
Dentre um emaranhado de informações e aprendizados possíveis de trazer a você aqui,
listo 7 desafios na qual tive de enfrentar ao longo de minha carreira, lógico, não tenho a
pretensão de trazer a você leis imutáveis, mas sim algo que gera valor, já que ao ler
este livro você investe e me oferece a credibilidade em prestar um recurso não renovável
e de máxima importância – Seu Tempo.
Embora eu, Téo Schah, tenha iniciado minha carreira aos 7 anos de idade na área de
Tecnologia da Informação, me transformando em um profissional premiado ainda bem
jovem, isso aqui não disserta sobre Informática ou informações jogadas ao relento, este
livro possui o viés de lhe oferecer um grande insight para que desperte sobre como se
movimentam as peças deste complexo Xadrez (na qual você faz parte inevitavelmente
e eu também).
Você, perceberá, que as habilidades a serem desenvolvidas possuem sucinta
interconexão, é isso mesmo, o profissional do século não apenas necessita de se formar
e informar, precisa de mais - BEM MAIS QUE ISSO!
Bem-vindo aos 7 desafios do profissional do século XXI. Desejo uma ótima descoberta
a você!
Índice interativo
O Poder do Aprendizado Contínuo
Diferencial competitivo
Inteligência Emocional
A Importância da Proatividade
Desde jovem, ficou fácil perceber, que ter uma informação, um conhecimento específico
sob dado assunto se tornava um grande diferencial mesmo em uma simples conversa
entre amigos.
Mas, sabemos muito bem, que o mercado dos empreendedores e dos colaboradores-
empreendedores (colaborador proativo do século XXI) é muito mais que conversar, não
é brincadeira, é algo mais que sério em uma economia ultracompetitiva onde quem tem
mais informação domina o processo, domina o mercado, domina a produção de capital.
Vale citar que os japoneses criaram um importante conceito denominado Kaizen – que
significa melhoria contínua (no período pós 2ª guerra mundial) e, trouxeram para os
sistemas de administração e produção industrial algo que revolucionou o país e a
mentalidade da população japonesa no processo de reconstrução da nação, algo
primordial na economia digital do século XXI.
Não seja surpreendido, esteja aprendendo sempre, mesmo que adquirir uma dada
informação possa não fazer sentido em um primeiro momento pode ser algo
transformador em momento futuro de seu empreendimento ou carreira.
É preciso ter mil antenas ligadas para captar todos os sinais possíveis da mudança
contínua e acelerada que temos.
Veja só a revolução que o aplicativo Whatsapp foi capaz de realizar no mundo das
operadoras de telefonia. Não dá para negar, a mudança incomoda muitos, descontrói
mercados consolidados, reformula sistemas de negócio e, modifica a forma de aquisição
de moeda, ou seja, tudo é alterado pelas complexas revoluções tecnológicas
propiciadas em boa parte pela Tecnologia da Informação.
Em suma, não espere teu mercado ser desconstruído ou mesmo se tornar obsoleto por
conta da evolução tecnológica para evadir se for preciso ou se reformular como
profissional ou empreendedor - por completo.
Esteja com o teu “wi-fi” ligado e com um “plano de dados feroz” para receber o máximo
de informações possíveis. SEMPRE!!!
Estou falando das empresas e organizações bacanas, das que já vieram para o século
XXI e, perceberam o quão é importante cuidar de seu bem mais valioso, o colaborador-
empreendedor. O bem mais valioso de uma organização está longe de ser um produto,
serviço ou tecnologia, quem produz isso tudo? Pessoas!!!
Se não souber gerir tua vida externa à organização, isso irá afetar diretamente teu
desempenho em ambiente de trabalho e, essa responsabilidade deve ser dividida entre
o somatório das pessoas com que se relaciona, fruto de sua exclusiva escolha em
muitos casos.
O que esse estadista quis dizer é que se o mal te assolar e isso vai acontecer com todos
nós, seja resiliente!!!
Sendo assim, ao meu ver o senso de passagem de uma situação ruim, de que irá
passar, é algo bem interessante a pensar.
Se algo te afeta, por que não perguntar: o que pensarei sobre isso daqui a 20, 30 ou 40
anos?
Se for algo na qual não terá maior relevância ou algo que você certamente se lembrará
sorrindo, rapidamente você diminui a “fome” deste fantasma que está te consumindo,
às vezes por completo, domine o seu mundo mental.
Pode parecer elevada demais a citação de um homem que se iluminou em meu texto,
porém de quanta sabedoria é dotada uma simples menção. Você vencerá a partir do
momento que perceber: o maior competidor que existe é você mesmo, vença a si
mesmo!
Resiliência não é uma chave para um profissional apenas, mas para qualquer ser
humano capaz de se reerguer!
Conheço poucos exemplos tão poderosos de resiliência quanto o de Mandela que foi
preso durante 27 anos por questões políticas.
“Quando saí em direção ao portão que me levaria à liberdade, eu sabia que, se não
deixasse minha amargura e meu ódio para trás, ainda estaria na prisão.”
Nelson Mandela
Como disse Darwin: “Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais
inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças.”
Seja você a melhor mudança possível para si mesmo todos os dias! Não é psicologia
barata, pode acreditar!!!
Diferencial competitivo
A pergunta chave é: qual o teu nível de importância hoje em tua empresa, organização
ou mercado em que atua? Esse questionamento também é válido para os
empreendedores que deixam suas organizações ao “Deus-dará”, ao longo dos anos
pelas empresas que passei, vi algumas passar maus-bocados pelo fato de o proprietário
querer os frutos, mas não o plantio diário.
Consegui perceber isso ainda bem jovem quando fui estagiário da Eletronorte, empresa
possuidora de grande know how, responsável por gerir os sistemas de produção de
energia hidroelétrica na região norte do Brasil.
Tínhamos uma situação bem simples, mas que pra mim foi de grande aprendizado. Eu,
juntamente com um amigo estagiário, na qual fomos companheiros de sala também na
Escola Técnica de Brasília, revezávamos para buscar o café vespertino para o setor de
engenharia na qual fazíamos parte.
Pois bem, íamos até a copa e lá existia uma máquina de fazer café gigantesca, sério,
parecia uma caixa d’água, o trem era gigante, rs!
Era justamente as duas máquinas que produzia café para 28 andares lotados de
colaboradores da organização.
Naquela época, percebi que a excelência pode ser imposta até no simples ato (para
muitos) de passar um cafezinho.
Era um simples café, mas quando feito pelo senhor Xavier era magnifico, nunca sobrava
nada em meu setor, quando era ele quem preparava em poucos minutos as duas
garrafas eram esvaziadas.
E daí certo mês naquele ano, ocorreu de o senhor Xavier entrar de férias. Os hábeis
tomadores em duas semanas pareciam não gostar mais de café, sempre sobrava.
O que aprendi com isso, é que sim, ninguém é substituível, o teu nível de importância
em uma organização ou mercado na qual atua como empreendedor está ligado
justamente ao quão tua presença torna impossível esboçar um dado nível de qualidades
únicas, com a tua marca, com teus anseios, com a tua energia criativa, com o teu toque
de Mestre.
Somos a espécie inteligente que mais se disseminou neste planeta, e olha só, somos
todos dotados de características únicas, daí a insurgência da Unicidade.
Você é único, faça questão de mostrar a que veio, não se recolha ante a concorrência,
ante teu companheiro de trabalho, ante o mercado que atua como empreendedor, a
única opção é mostrar o que somente você pode mostrar, mais ninguém!!!
É uma questão de mentalidade, se Xavier pensasse que era apenas um copeiro fazedor
de café estaria sem sombra de dúvidas se apequenando, agora ao pensar que é o
criador de um café gourmet, um barista, que produz café para atender uma clientela
constituída por vários dos maiores e mais respeitados engenheiros eletricistas,
mecânicos, mecatrônicos do país e ainda todos os demais setores, imagino que tudo
muda, a mentalidade modifica o ambiente, modifica a satisfação do cliente final.
Resumindo: modifica aquele “cafezinho”, o cafezinho do Xavier era só dele!
Era como o melhor fazedor de café do mundo que se portava o Sr. Dr, PHD, Barista
Xavier – especialista em tornar as tardes de cerca de 2 mil colaboradores melhor por
conta daquele “simples cafezinho” a vista de muitos!
Esse tópico poderia estar em primeiro lugar dada a importância real e sensível no
contexto diário das organizações.
Será que a mesma empresa terá a oportunidade de realizar uma segunda vez
atendimento de baixa qualidade ao usuário final? Muitas vezes não!
Como sabemos, comunicação é para prover laços e construir pontes, mas está longe
de ser a regra, essa mesma comunicação ineficaz cria abismos entre os departamentos
da organização e, logicamente quase sempre associadas à ultrapassada ideia de
hierarquia.
Como sabemos e, é válido dizer, muitos empresários, a maioria deles sequer realizaram
qualquer curso superior. Ainda tem dúvida, vou citar apenas alguns.
Steve Jobs (Apple), Bill Gates (Microsoft), Marck Zuckerberg (Facebook), Michael Dell
(Dell) isso nos EUA.
No Brasil, Silvio Santos (SBT), Samuel Klein (Casas Bahia), Alair Martins (Martins),
Flávio Augusto (Wise Up) – esse último empresário, criou um programa revolucionário
que literalmente abre a caixa preta do empreendedorismo, pesquise, vale a pena!
Não, estou dizendo e deixando mais que claro, que o aprendizado para quem deseja
desenvolver empreendedorismo não é necessariamente o aprendido obtido na escola,
sendo mais direto - não é a faculdade que vai fazer você obter sucesso nem mesmo na
tua área de formação!
Sou muito claro em lhe dizer, tenho dezenas de cursos básicos, alguns técnicos,
também sou tecnólogo, algumas premiações e projetos desenvolvidos e reconhecidos,
livros e artigos, mas todos esses investimentos de tempo estão muito mais ligados a um
espírito empreendedor que desenvolvi desde cedo, mesmo sem saber dar nome a isso
na época (empreendedor), que qualquer crença em que é sinônimo de sucesso obter
dezenas certificados.
Ter uma resma de certificados só vai te garantir uma coisa, que você tem uma resma
de certificados, nada mais!
Aí o carinha enche a boca e diz: Eu sou X coisa, eu tenho mestrado e doutorado, falo
em idioma Y, falo aramaico e escrevo em cirílico. Aí eu pergunto: é mesmo? E qual a
tua contribuição para a comunidade, qual a tua importância para as pessoas que cerca
ou lidera?
Se a resposta não for boa, se for cheia de rodeios e teorizações inúteis, acredito que
não valha a pena perder muito tempo com esse perfil. Corra de gente assim!
É uma crítica que parece agressiva, mas que reflete a realidade, nosso quadro social
irá mudar quando a educação mudar e, educação se faz com professores que geram
valor, não tristeza e ansiedade em seus alunos – Falta inteligência interpessoal e
intrapessoal neste processo, muitas vezes não por culpa do professor, mas por ele ser
fruto de um sistema deficiente que se arrastou por centenas de anos.
Ah, Téo, você está exagerando, não é bem assim. Sou aluno em sala de aula desde os
4 anos de idade, vá por mim, sei do que falo!
Já disse, não estou aqui para mediar, a ideia é gerar valor, e alta percepção sobre os
processos que te permeiam e que te afetam positiva ou negativamente todos os dias.
Acredito plenamente com todas as minhas forças que a Educação Transforma, senão
eu mesmo, não teria tanto me envolvido por tanto tempo, me tornando professor, escritor
e defensor da mesma, mas não como ela tem sido executada no século XXI.
Os alunos entram em sala e costumeiramente saem pior que entraram, pois saem
frustrados e com sua capacidade criativa quase sempre bloqueada, frutos de um
processo educacional que teve suas raízes criadas há mais de 2000 anos, não é
espantoso que ele não funcione mais!
E vale dizer, isso não é uma falha genuinamente brasileira, é uma falha global, que já é
sabida pelas organizações do século XXI, pelo pessoal antenado.
E esse momento que vivemos essa transformação social brutal, não é para
choramingar, a crise é sempre o melhor momento para revolucionar tudo o que existe,
é o momento de mudar tudo, quebrar paradigmas, de sair da zona de conforto e eliminar
as procrastinações, é o melhor momento para crescer e se tornar o que realmente você
havia guardando de melhor, é hora de buscar informação com quem realmente sabe do
que está falando, é hora de AFLORAR! Seja autodidata!
Sob outra óptica, a organização que mantém o cliente interno satisfeito (colaborador-
empreendedor), obterá produto ou serviço de alta qualidade ao usuário final.
O usuário atual é sensível e as organizações sabem disso, uma simples notícia que os
funcionários são maltratados, pode ruir com bilhões de uma corporação de capital
aberto. Poderíamos citar alguns exemplos de marcas consagradas que com o advento
da Internet tiveram casos soltos na mídia de exploração ilegal da mão-de-obra por
detrás de seus produtos “virtualmente perfeitos”, mas que insistem apenas em atender
o usuário final, esquecendo de seu cliente interno.
O pior que uma empresa pode ter no século XXI é o fardo de sustentar um empregado
ou funcionário, é isso mesmo, meu amigo!
O que uma organização que tenha o mínimo programa qualitativo deve ter são
colaboradores, pessoas engajadas que vestem não só a camisa da empresa, mas que
tem a empresa como SUA. Essas pessoas claramente e não inutilmente, serão a
composição de vários braços-direito vivos, capazes de trazer novas ideias, às vezes
bem simples, mas extremamente modificadoras.
Empresas bacanas, volto a utilizar este termo, possuem uma causa maior que si,
estamos falando aqui da transformação intangível da própria razão inicialmente material
da existência da organização, é quando o fruto do conjunto de colaboradores e seu
know how gera algo maior, o poder de modificar a comunidade, criando valores às vezes
de expansão em nível global.
Sendo assim, um colaborador ativo, mais que isso, Proativo, é o grande prêmio de uma
organização!!!
A Proatividade prediz que não se deve esperar para agir, um colaborador que tem
espaço, na qual possui canais para ter sua voz ampliada em escala de hierarquia zero,
é isso mesmo - HIERARQUIA ZERO, faz a coisa acontecer e a organização cresce
aumentando seus ganhos em escala inimaginável.
Muitos colabores novos chegam com aquele gás, querendo fazer acontecer e, isso é
real em muitos casos (essa vontade é de boa-fé), mas por conta de padrões militares
inseridos na organização muitas ideias revolucionárias vão sendo boicotadas em um
processo administrativo burocrático que se torna catastrófico, predominantemente
elitista e que de forma inacreditável a própria empresa insiste em alimentar diariamente.
Empresa boa, meu caro, é aquela que o proprietário senta no chão de fábrica se preciso
for, com o colaborador lá da ponta pra saber a demanda, pra saber se ele tem uma ideia,
pra saber como vão as coisas na organização, coisas que o gestor desatento e
burocrata jamais irá saber, pois o modelo arcaico da administração preconiza um
abismo entre o quadro laboral e os setores de gestão, é preciso viver de realidade e
escrevo isso de forma corajosa, muitas empresas estão “quebrando” principalmente no
Brasil nestes tempos de dificuldade financeira por insistirem em manter um padrão de
administração que simplesmente se tornou insustentável em nossa dinâmica economia
da informação.
O colaborador que não está sendo valorizado sabe e sente isso, e quando a gestão
menos esperar irá perder ali um grande talento, este mesmo ou terá seu talento
reconhecido pelo concorrente ou se tornará o próprio concorrente, por isso, investir em
material humano e tratar o colaborador como a galinha dos ovos de ouro não é nada
mal!
A Proatividade deverá partir não apenas do colaborador, pois se o mesmo for proativo
e sentir-se podado pelos sistemas de administração estabelecidos, o mesmo não
oferecerá a máxima contribuição.
Organização forte é a que cria não um quadro de funcionários, mas sim uma equipe
onde todos se comunicam em um objetivo comum, a maximização de suas
potencialidades para uma Causa Maior.
Muitas organizações tentam fazer isso de forma hipócrita nas festas de final de ano, na
qual são servidos banquetes que até a família real portuguesa sentiria inveja, um
pretexto para tentar encobrir a tempestuosa comunicação entre os departamentos, entre
“chefe” e “funcionário”.
Uma empresa que utiliza da escala horizontal de hierarquia se é que dá para acreditar
que ainda se utiliza deste termo (hierarquia) atualmente, é a que tende a dar certo.
Quando falamos de não hierarquização ainda vem em mente para muitos gestores
tradicionais de que serão tratados com desrespeito, ocorrerá a insubordinação e, que é
preciso emitir ordens e não pedidos aos colaboradores, que tudo que a boa “arqueologia
da administração” preconiza será colocado em Xeque.
Fica bem evidente que se um colaborador está disposto a gerar problemas este mesmo
não está ligado ao propósito da organização, a organização não está ligada ao seu
propósito de vida e, sendo assim, é importante ainda, tentativas da organização de
verificar com eficaz comunicação em um forte sistema de Gestão de Pessoas que pode
vir a reverter este quadro, desligamento de talentos deve ser sempre em último caso.
Um colaborador que sente firmeza na organização que atua e que não será motivo de
dispensa um pequeno erro ou deslize, na tentativa de apresentar algo novo, certamente,
produzirá infinitamente mais e, ideias novas surgirão em benefício da organização e a
alimentarão tornando-a um organismo pulsante.
Se tiver dúvidas do que aqui foi dito, é só observar as empresas que estão quebrando
e as que estão crescendo em escala estratosférica, tire suas próprias conclusões, não
cabe a mim mediar, apaziguar o desastre atual da má administração de muitas
empresas, essas mesmas que colocam o material humano em último plano e que a
produção de capital continua aos moldes da Primeira Revolução Industrial.
Ainda bem que não são todas empresas que pensam e agem assim, imagine você, não
poderíamos falar de nenhum programa de treinamento ou aperfeiçoamento se sempre
assim fosse, o termo que mais gosto de utilizar, maximização de potencialidades do
colaborador (em prol de todos envolvidos no processo).
É a prática mais pura das empresas da Primeira Revolução Industrial, práticas que
remetem ao sistema escravocrata de um passado de relação trabalhista obscura e onde
apenas uma parte saía ganhando, a que dominava os processos de produção.
Desenvolver uma visão holística, inclui uma visão humanizada do processo de produção
e criação, da empresa para o colaborador e, do instinto de empreendedorismo que deve
ser despertado com treinamentos, criação de um ambiente confortável e LIBERDADE
E RESPEITABILIDADE OFERECIDAS AO COLABORADOR!
Empresas abrem às centenas, mas quase em mesma proporção fecham. Uma empresa
não deve ter como objetivo global apenas a produção de capital, quando isso acontece
e o funcionário inteligentemente percebe o ambiente na qual faz parte, temos ou a
subutilização do material humano perdendo a empresa em inovação, ou podemos sim
ter gigantescos lucros, mas uma administração engessada na qual o colaborador é
apenas mais uma engrenagem de uma máquina devoradora de talentos e amortizadora
de criatividade.
Visão total, holística, geral dos processos, seja qual for a nomeação, é algo que deve
partir das duas partes.
Expresso aqui, mais uma vez meu sentimento de gratidão por ter feito o download e
leitura deste ebook.
Listei alguns itens percebidos e desenvolvidos ao longo de minha carreira, que ainda
tem muito a evoluir, a nossa na verdade!
Esses 7 desafios quando implementados dentro de uma lógica evolucionista do ponto
de vista empreendedor serão fatores diferenciais e colocarão você, profissional, em local
de destaque.
Então, está esperando o quê?
Esse é o meu convite, vamos lá, maximize-se, amplie-se como profissional e
empreendedor, desenvolva da forma mais inteligente possível os - 7 desafios do
profissional do século XXI.
Lembre-se:
Até breve!