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INTRODUÇÃO
Talvez você esteja pensando: será que é mesmo possível diminuir as birras e o mau
comportamento do meu filho(a)? Seria um sonho! Acredite isso é possível.
Provavelmente você imagine como seria poder sair com seu filho(a) e não passar mais
vergonha no supermercado, em uma loja de brinquedos, em um restaurante, lanchonete
ou em qualquer outro lugar.
Já imaginou como seria não ficar apreensivo(a) cada vez que precisasse sair e leva-lo
com você? Como seria acreditar que ele pode ser diferente, que pode ser uma criança
educada, que você pode ouvir elogios sobre o comportamento do seu filho(a)? E se não
ouvisse mais as pessoas reclamando do comportamento dele na escola ou em outro
lugar que costume frequentar? E se seu filho(a) fosse uma criança tão agradável que
fosse sempre convidado para brincar na casa dos colegas e para suas festas de
aniversário?
É possível que você já esteja cansado e se sentindo sem forças para lidar com as birras e
os maus comportamentos de seu filho(a). Talvez, já tenha tentado resolver este
problema de todas as formas que conhece e, pela falta de resultados positivos esteja
pensando que não há mais nada que possa fazer.
Talvez, você não seja mais convidado para festas e encontros com os amigos por causa
dos maus comportamentos de seu filho(a) ou você mesmo tenha decidido não estar mais
com pessoas queridas para evitar os constrangimentos de não conseguir fazer seu
filho(a) parar de dar chiliques em público. Se estiver passando por isso pode até ter um
sentimento de fracasso na educação de seu filho(a), pois, até sua vida social deixou de
existir devido a toda essa situação.
Possivelmente até seu relacionamento / casamento ficou desgastado por causa de todos
esses problemas e esteja sendo difícil retomar o diálogo com seu companheiro(a)
principalmente no que se refere à educação do filho(a), pois, o desgaste emocional já se
instalou e a sensação de desespero e falta de esperança estão cada vez mais presentes
em sua vida.
É possível até que você se questione constantemente: eu dou de tudo para meu filho(a),
tablete, celular, brinquedos, viagens, festas, o que falta? Aonde eu errei? Eu sequer
consigo conversar com meu filho(a), ele nunca me ouve! E, diante disso, sua autoestima
pode começar a desmoronar como um castelo de cartas, pois o sentimento de
impotência e talvez até de incompetência tenha tomado conta.
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Psicóloga e Mestre em Educação
5 Passos para Diminuir as Birras e o Mau
Comportamento do Seu Filho(a)
INTRODUÇÃO
Talvez você esteja pensando: será que é mesmo possível diminuir as birras e o mau
comportamento do meu filho(a)? Seria um sonho! Acredite isso é possível.
Provavelmente você imagine como seria poder sair com seu filho(a) e não passar mais
vergonha no supermercado, em uma loja de brinquedos, em um restaurante, lanchonete
ou em qualquer outro lugar.
Já imaginou como seria não ficar apreensivo(a) cada vez que precisasse sair e leva-lo
com você? Como seria acreditar que ele pode ser diferente, que pode ser uma criança
educada, que você pode ouvir elogios sobre o comportamento do seu filho(a)? E se não
ouvisse mais as pessoas reclamando do comportamento dele na escola ou em outro
lugar que costume frequentar? E se seu filho(a) fosse uma criança tão agradável que
fosse sempre convidado para brincar na casa dos colegas e para suas festas de
aniversário?
É possível que você já esteja cansado e se sentindo sem forças para lidar com as birras e
os maus comportamentos de seu filho(a). Talvez, já tenha tentado resolver este
problema de todas as formas que conhece e, pela falta de resultados positivos esteja
pensando que não há mais nada que possa fazer.
Talvez, você não seja mais convidado para festas e encontros com os amigos por causa
dos maus comportamentos de seu filho(a) ou você mesmo tenha decidido não estar mais
com pessoas queridas para evitar os constrangimentos de não conseguir fazer seu
filho(a) parar de dar chiliques em público. Se estiver passando por isso pode até ter um
sentimento de fracasso na educação de seu filho(a), pois, até sua vida social deixou de
existir devido a toda essa situação.
Possivelmente até seu relacionamento / casamento ficou desgastado por causa de todos
esses problemas e esteja sendo difícil retomar o diálogo com seu companheiro(a)
principalmente no que se refere à educação do filho(a), pois, o desgaste emocional já se
instalou e a sensação de desespero e falta de esperança estão cada vez mais presentes
em sua vida.
É possível até que você se questione constantemente: eu dou de tudo para meu filho(a),
tablete, celular, brinquedos, viagens, festas, o que falta? Aonde eu errei? Eu sequer
consigo conversar com meu filho(a), ele nunca me ouve! E, diante disso, sua autoestima
pode começar a desmoronar como um castelo de cartas, pois o sentimento de
impotência e talvez até de incompetência tenha tomado conta.
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Quero lhe contar a história da Luíza e João, pais do Arthur de 4 anos.
Conheci o casal em um dos meus cursos para pais. Na ocasião, eles estavam com
aparência abatida, cansados e diziam já não saberem mais o que fazer, pois, segundo
eles, Arthur era uma criança muito agitada, que só fazia coisas erradas. Ele gritava para
conseguir o que queria e tudo tinha que ser no momento dele, e, os pais, para evitar todo
o desgaste de ouvi-lo gritar, cediam às vontades do filho e diziam que ele era um
menino muito chato e que já estavam se cansando dele.
Os pais já haviam tentado de tudo: palmadas, castigos, conversas sobre o quanto era
desagradável o que ele fazia, já o haviam colocado no quarto sozinho para pensar sobre
o que ele havia feito e até já tinham ameaçado desmarcar a festa de aniversário caso ele
não melhorasse seu comportamento. Adivinha o que acontecia? Arthur parava com as
birras no momento, mas, na primeira oportunidade, começava tudo de novo.
Então, durante o curso para pais eles começaram a aprender que estavam dando muita
atenção a tudo o que o filho fazia que os desagradava. Quando lhes perguntei: o que seu
filho faz de bom, de positivo? Eles se assustaram com a pergunta e se entristeceram por
que não sabiam responder. Pedi que pensassem sobre isso ao longo da semana. Na
semana seguinte eles me disseram que foi muito difícil, mas que perceberam que Arthur
era responsável com seus materiais escolares e que sempre após as refeições ele
colocava seu prato, talheres e copo em cima da pia.
Combinamos que a partir daquele dia, eles começariam a elogiar o cuidado que o
menino tinha com o material escolar, sempre descrevendo como ele o deixava
arrumado, como ele cuidava de tudo e o quanto eles, os pais, ficavam felizes em ver
tudo isso. Também começaram a agradecer a ajuda que ele dava quando colocava seu
prato na pia após as refeições e a dizer o quanto isso ajudava na hora de deixar a
cozinha em ordem.
Luiza e João perceberam que Arthur ficou muito surpreso quando ouviu tudo isso, mas
que ficou muito feliz também. Após uma semana desse exercício, Arthur começou a
perguntar o que mais ele poderia fazer para ajuda-los e os pais começaram a orientá-lo
para algumas atividades compatíveis com a idade dele como colocar a roupa suja no
cesto, estender a toalha após o banho, guardar os próprios calçados, etc. O mais
importante: eles perceberam que dando atenção a tudo o que ele fazia de bom, os
comportamentos ruins começaram a ter menor frequência.
No encerramento do curso, Luiza disse estar muito feliz, pois tinha conseguido
estabelecer um diálogo com o filho e, por isso, estava conseguindo orientá-lo sobre o
fato de que nem sempre as coisas acontecem como e quando queremos que era
importante ele saber esperar. João disse ter ficado surpreso ao reconhecer que seu filho
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não fazia somente coisas ruins, ao contrário, ele fazia muitas coisas boas também. Nesta
ocasião relatou que as birras haviam diminuído em cerca de 80% e que eles se sentiam
muito felizes com o novo relacionamento que passaram a ter com o filho.
São passos valiosos que o ajudarão a resolver os conflitos referentes à birra e ao mau
comportamento da criança.
Sentir-se sem controle sobre uma determinada situação é algo muito desagradável e
muitas vezes faz com que as pessoas sintam-se incapazes de ter sucesso em outras
situações também. Talvez você já tenha experimentado a sensação do fracasso cada vez
que seu filho(a) tem um comportamento inadequado, inconveniente e até escandaloso e
você não tenha conseguido se fazer ouvir por ele.
Esse sentimento de fracasso pode se estender por longos anos e afetar diretamente a
autoestima das pessoas que são responsáveis pela educação da criança, criando uma
falsa ideia de que não são competentes para realizar algo com sucesso. A situação piora
quando a vida social fica comprometida exatamente por conta dos maus
comportamentos da criança, quando o pai ou a mãe são olhados com reprovação por não
terem controle de seus filhos(as) ou até mesmo quando são olhados com piedade por
terem se tornado reféns do comportamento de uma criança tirana.
Também não podemos esquecer o fato de que, se a criança deixa os pais tristes,
cansados e inseguros, provavelmente também causará esses sentimentos em seus
colegas o que fará com que ele não seja querido, não seja aceito nas brincadeiras da
escola e nem convidado para as festas de aniversário dos amigos, afinal, ninguém gosta
de criança birrenta, nem mesmo as crianças.
Mas, como resolver tudo isso e evitar que situações tão constrangedoras ocorram?
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Como havia prometido anteriormente, vou lhe ensinar cinco passos que o ajudarão
muito a resolver este problema.
Antes de qualquer coisa é preciso dizer algo muito importante: a família é o primeiro
grupo social que a crianças conhece é nesse convívio que ela aprende a viver em
sociedade. É a partir de tudo o que ela vê, ouve e sente que cria suas primeiras
impressões sobre as pessoas, sobre o mundo e sobre ela mesma. Por isso, se ela for
tratada com alguém que tem direitos mas também tem deveres crescerá entendendo que
é assim que as coisas funcionam, porém, se aprender que o mundo gira em torno dela e
que tudo deve ser feito para satisfazer as suas próprias necessidades e desejos sempre na
hora em que quiser, é dessa forma que se comportará durante sua vida. Para evitar que a
criança cresça e seja uma pessoa que ninguém quer ter por perto, algumas questões
precisam ser observadas e algumas ações precisam ser realizadas. E então, vamos lá?
Sim, as crianças aprendem muito pelo exemplo. Por isso, antes de qualquer coisa
você deve observar seu próprio comportamento. Preste atenção se os
comportamentos inadequados do seu filho(a) não são uma cópia do seu próprio
comportamento. Algumas pessoas costumam dizer que a criança herdou o
comportamento de alguém por isso é “tão ruim”. Na verdade, o que se herda não
as características genéticas como tipo físico, cor dos olhos, cabelos, pele, etc. Os
comportamentos, ao contrário, são aprendidos! Por isso, antes de iniciar
qualquer ação direcionada a seu filho(a), preste atenção em seu próprio
comportamento e trabalhe para modifica-lo.
Se, por exemplo, você é uma pessoa que se frustra com muita facilidade e grita
quando não consegue o que quer seu filho(a) provavelmente agirá da mesma
forma. Neste caso, faça o exercício de administrar a sua frustração sem expressá-
la com gritos e, somente depois que seu filho(a) perceber que você não grita
mais quando está frustrado(a) ou nervoso(a), comece ensiná-lo que gritar não
resolve problema nenhum. Observar os próprios comportamentos pensando em
quais exemplos tem dado ao seu filho(a) e adotar comportamentos mais
saudáveis, já trará bons resultados.
2) Desenvolvendo a Comunicação.
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sempre em mente que você não deve brigar com ele, mas sim orientá-lo diante
das situações que ele vivencia. A comunicação que traz resultados é aquela em
que as duas pessoas falam e as duas pessoas ouvem sem pré-julgamentos ou
críticas.
Desenvolva o hábito de conversar com seu filho(a) de maneira calma e faça
também o exercício de ouvi-lo.
3) Definindo Limites.
4) Aplicando as Consequências.
A partir de agora, os castigos não serão mais utilizados. Quando a criança recebe
um castigo, o(s) pai/mãe tornam-se vilões, pessoas más que castigam a coitada
da criança. Por isso, a melhor estratégia é a consequência.
Quando se trabalha com consequência, além de os pais deixarem de serem os
vilões da história, a criança começa a entender que todas as escolhas trazem
alguma consequência, por isso, será sempre importante pensar sobre as escolhas
que fará.
Vou utilizar novamente o exemplo da criança que costuma se jogar no chão e
gritar quando não consegue o que quer. Se ela costuma fazer isso quando vai ao
supermercado, por exemplo, antes de sair de casa você vai fazer um combinado
com ela. Pode, por exemplo, dizer: filho(a), nós vamos ao supermercado agora.
Se você me pedir algo, eu disser não e você se jogar no chão ou gritar comigo,
quando chegarmos em casa você não assistirá seu desenho preferido (ou, você
não poderá utilizar o computador/tablete, etc). Aqui é importante que a
consequência seja algo de que a criança realmente vai sentir falta.
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Lembre-se de que nunca se deve utilizar como consequência deixa-lo sem
comer, sem tomar banho ou ameaça-lo de perder o seu amor. Deixe sempre claro
que você o ama independente do que aconteça, mas que certos comportamentos
não serão mais aceitos.
5) Reforçando Comportamentos.
Mas que fique claro o seguinte: não se trata de fechar os olhos para as coisas
erradas que a criança faz, ao contrário, trata-se de valorizar mais o que ela faz de
positivo do que o que ela faz de negativo. Observe seu próprio comportamento
na seguinte situação: se seu filho(a) gritar com você no meio de uma loja, você,
provavelmente, irá repreendê-lo e talvez até fique dando longos sermões nele
após o corrido. Por outro lado, se seu filho(a), após o banho, toma a iniciativa de
pendurar a toalha que usou para se enxugar, você o elogia com a mesma
intensidade que usou na situação anterior em que o criticou?
Perceba que ele tem mais atenção quando ele faz o que não é legal do que
quando ele faz o que é legal. Agora pense comigo, em qual das duas situações
ele consegue chamar mais a sua atenção? Sim, quando tem comportamentos
inadequados. Esse é um dos grandes motivos pelos quais esses comportamentos
se mantêm.
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os comportamentos inadequados não devem se repetir. Mas, de nada adianta
trabalhar com as consequências se você continuar supervalorizando os
comportamentos inadequados dele. Diante desses comportamentos, além das
consequências, você deverá orientá-lo sobre como agir na próxima situação, mas
não fique dando longos sermões após o corrido. Lembre-se: as consequências e
uma orientação são suficientes!
Se tiver que falar sobre algo que ele fez seja com ele ou com outras pessoas,
escolha falar e valorizar os comportamentos adequados. O respeito e o
reconhecimento são ótimas formas de aumentar a probabilidade de os
comportamentos adequados voltarem a acontecer.
Conheci a Marina em um dos cursos que ministrei de orientação a pais. Ela cuidava de
sua neta, pois a mãe havia ido embora e o pai da criança, que era filho de Marina, não se
importava muito com a filha.
Marina relatou que não sabia mais o que fazer, pois a neta gostava muito de brincar com
as crianças na rua, mas sempre que a chamava para entrar e tomar banho, Denise dizia
que já entraria, mas não entrava. A avó precisava chama-la várias vezes e a menina só
obedecia quando a avó chegava ao portão e gritava com ela. A avó não gostava de ter
que fazer isso, pois no fundo tinha dó da neta por não ser cuidada pelos pais. Dentro do
que sabia, fazia de tudo para que a menina se sentisse amada e, até por conta disso,
acabava permitindo que a neta ficasse brincando na rua até mais tarde deixando de lado
inclusive as atividades escolares que precisava realizar.
A avó já havia tentado conversar com ela explicando que quando a chamasse, a menina
deveria obedecer e entrar em casa. Também, já havia colocado a menina de castigo
proibindo que ela brincasse com suas bonecas e, mesmo contrariada, já havia até dado
algumas palmadas em Denise, apesar de ficar se culpando por isso depois. Mas, mesmo
diante das muitas tentativas, nada resolveu.
Durante o curso ela começou a entender que era necessário desenvolver um diálogo
com a criança utilizando uma linguagem que ela entenderia. Compreendeu também que
tentar compensar a criança pela ausência dos pais permitindo que ela fizesse todas as
suas vontades também não ajudaria a criança superar possíveis sentimentos de ter sido
abandonada pelos pais. Então, desenvolvemos uma estratégia para que ela conversasse
com Denise de maneira diferente, com o objetivo de ter resultados diferentes.
Ficou então decidido que Marina iria explicar para Denise que ela poderia ir brincar na
rua e que quando faltasse 3 pouquinhos de tempo para ela entrar (cada pouquinho
equivalia a 10 minutos), ela iria avisar a criança. Então, se, quando o tempo de brincar
acabasse Denise não obedecesse a avó, no dia seguinte ela não iria brincar com os
colegas na rua.
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A menina foi brincar e, quando faltavam 30 minutos para ela entrar e tomar banho a avó
avisou que faltavam 3 pouquinhos para ela acabar a brincadeira. Quando faltavam 20
minutos, a vó avisou que faltavam 2 pouquinhos. Quando faltava 10 minutos a avó
avisou que faltava 1 pouquinho e que, na próxima vez que a chamasse já seria hora de
entrar. Como era esperado, Denise não cumpriu o combinado no primeiro dia. Então, a
avó a lembrou do combinado dizendo que, como ela não o havia cumprido, não
brincaria na rua no dia seguinte. Mas, no dia seguinte, Denise tentou de tudo para ir
brincar na rua, porém a avó que já estava preparada para lidar com isso, ficou firme e
relembrou o combinado que havia feito com ela. Explicou que no dia seguinte a menina
poderia fazer outra escolha e, assim, ter uma consequência diferente.
Quando encerramos o curso, Marina estava radiante. Relatou que havia notado que a
neta era uma excelente menina, era ela, a avó que não sabia conversar com a criança e
orientá-la de maneira adequada. Disse que esta descoberta foi, para ela, um presente
imenso!
Se precisar, leia, estude cada passo que você aprendeu, faça anotações sobre seus
comportamentos e os comportamentos do seu filho(a), mas não deixe para depois, a
mudança que você quer ter amanhã começa a ser construída hoje!
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Priscila Teixeira Ribeiro é graduada em Gestão de Recursos
Humanos pela Universidade Paulista (UNIP) e em Psicologia
pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
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