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Objetivo:
Gap de Pesquisa:
- ausência de planejamento de drenagem urbana
- ausência de parâmetros para utilização de SUDS
- existem poucos (nenhum) casos de avaliação de implementação de SUDS
em municípios brasileiros.
- no Brasil a maioria dos artigos/monografias encontrados tratam de protótipos,
indicados para uso nos municípios
Metodologia
- Revisão de literatura
- Leis municipais
- Buscar artigo de revisão de estado da arte de SUDS.
- Gaps de pesquisa relacionados à gestão pública do SUDS (EX: leis
municipais) - internacional
- Artigos relacionados às cidades inteligentes/sustentáveis/verdes/século
XXI/contemporânea que tratem do assunto, ou se aproximem.
RESUMO
Palavras-chave: XXXXXXX
ABSTRACT
XXXXXX
Keywords: XXXXXX
3
1 INTRODUÇÃO
Justificativa:
O crescimento populacional e a urbanização, principalmente em vista das
megacidades, claramente aumentam apreensões devido ao grande número de
pessoas e à magnitude de bens imobiliários e financeiros, que provavelmente serão
vulneráveis a desastres relacionados à água - especialmente aqueles que a mudança
climática anuncia (LI; ENDTER-WADA; LI, 2015).
(aqui apresento as leis brasileiras que encontrei sobre o uso dos SUDS. Ainda existem
suds que não são definidos em leis – uso pela esfera publica – por? Onde por?)
São Paulo – SP
São Paulo é uma das cidades percursoras em questão de lei sobre o uso de
reservatórios de captação e retenção de água pluvial. Trata-se da Lei 13.276,
sancionada dia 04 de janeiro de 2002 (SÃO PAULO, 2002). Todavia, tal lei foi
revogada pela Lei nº 16.402/16, que disciplina o parcelamento, uso e ocupação do
solo do município de São Paulo. A “lei das piscininhas” torna obrigatória a construção
de reservatórios para captação de água pluvial em terrenos com área
impermeabilizada maior do que 500 m² (SÃO PAULO, 2016).
De acordo com Reis, Oliveira e Sales (2008), as “piscininhas” são, em geral,
reservatórios impermeáveis que amortecem o pico de vazão por meio da retenção e
armazenamento de água pluvial, em um determinado intervalo de tempo, ou
restringem a vazão de escoamento por meio da utilização de tubos de descarga com
diâmetros reduzidos. No caso de São Paulo a água captada pode ser infiltrada no solo
ou utilizada para fins não potáveis, sendo que uma hora após a chuva a água poderá
ser direcionada para a rede pluvial.
Também é de São Paulo a lei nº 16.277, de 05 de outubro de 2015, que dispõe
sobre a obrigação da construção de telhado verde em todas as novas edificações com
três pavimentos ou mais no município, exceto em projetos de Habitação de Interesse
Social (HIS). Apesar de a lei ter sido sancionada na referida data, o prefeito Fernando
Haddad vetou, em 05 de fevereiro de 2016, o artigo 1º, justamente o que instituía a
obrigatoriedade da construção de telhado verde (SÃO PAULO (SP), 2015).
Rio de Janeiro – RJ
Curitiba - PR
8
Porto Alegre – RS
Guarulhos - SP
Belo Horizonte - MG
menores de 360 m² e 20% para os demais. De acordo com esta legislação, um terreno
de 500 m² sem área permeável deve dispor de um reservatório com capacidade de
retenção de 3.000 l, ou 3 m³. (BELO HORIZONTE (MG), 1996)
São Leopoldo - RS
A cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, conta com a Lei nº 8.655, de
16 de agosto de 2017, como instrumento no auxílio da drenagem urbana. Desde a sua
vigência, a Lei determinada a “adoção de reservatórios de água das chuvas, visando o
retardo do escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem, e incentiva o
aproveitamento da água da chuva para usos não potáveis”.
A obrigação inclui a construção de reservatório que retarde o escoamento das
águas pluviais para a rede de drenagem pública nos empreendimentos, cuja área
impermeabilizada seja igual ou superior a trezentos metros quadrados (300m²). O
cálculo para a área de reserva é para uma chuva com altura de 60mm (6x maior que a
chuva considerada na Lei das Piscininhas, de São Paulo). Em contrapartida, “ao
empreendimento que projetar e implantar sistema de aproveitamento de águas pluviais
para usos não potáveis, nos moldes desta Lei, fica autorizado a concessão de redução
da taxa de permeabilidade em até 50%”. (SÃO LEOPOLDO (RS), 2016)
Recife - PE
Blumenau - SC
Santo André – SP
10
5 ANÁLISE E DISCUSSÃO
Poucas cidades
Ações em níveis municipais
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 REFERÊNCIAS
{BIBLIOGRAPHY}
CURITIBA - PR. Decreto no 176/07 de Curitiba PR. Dispõe sobre os critérios para
implantação dos mecanismos de contenção de cheias., 2007.
LI, E.; ENDTER-WADA, J.; LI, S. Characterizing and Contextualizing the Water
Challenges of Megacities. Journal of the American Water Resources Association,
v. 51, n. 3, p. 589–613, 2015.
RIGHI DOTTO, B.; MARIA RIGHI DOTTO, D.; MACEDO SILVA, V. Políticas públicas e
arquitetura sustentável: a utilização de telhados verdes Public policies and sustainable
architecture: the use of green roofs. Revista ESPACIO, v. 38, n. 19, 2017.