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Introdução

O presente trabalho aborda sobre a esfera emocional, sentimental e evolutiva da personalidade.As


emoções e os sentimentos são aspectos das interacções aos quais não tem sido dadasuficiente ênfase
na pesquisa em Ensino de Ciências, apesar de tacitamente todosreconhecerem a importância das
emoções na interacção social.Segundo António Damásio as emoções têm função social e papel decisivo
no processo dainteracção. As emoções são adaptações singulares que integram o mecanismo com o
qual osorganismos regulam sua sobrevivência orgânica e social. Em um nível básico, as emoções são
partes da regulação homeostática3 e constituem se como um poderoso mecanismo de

aprendizagem. Ao longo do desenvolvimento, “as emoções acab

am por ajudar a ligar a

regulação hemostática e os valores‘ de sobrevivência a muitos eventos e objectos de nossasexperiências


autobiográficas” (Damásio, 2000, p. 80).

O trabalho obedece a seguinte estrutura:O título; Esfera emocional, sentimental evolutiva da


personalidade;Conceitos: de sentimento, emoção e vontade;Bases fisiológicas de sentimentos, emoção
e vontade;Funções de sentimentos, emoção e vontade;Características de sentimentos, emoção e
vontade;Tipos de sentimentos, emoção e vontade;Teorias dos sentimentos, emoção e
vontade;Perturbações de sentimentos, emoção e vontade

Esfera emocional, sentimental evolutiva da personalidade

1. Sentimentos

1.1.Conceito de sentimento

De forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situaçõesque
vivenciam, ou seja, são estados afectivos duráveis, moderados intensivamente pelos quaisos factos
psíquicos têm um papel predominante. Por Exemplo; amizade, saúdem, medo.O medo por exemplo, é
uma informação de que há risco, ameaça ou perigo directo para o próprio ser ou para interesses
correlatos.

1.2.Bases fisiológicas de sentimentos


Para ter efeito de comunicação a emoção precisa ser um processo de duas vias; isto é, afunção
adaptativa da capacidade de expressar certa emoção só é útil se as outras pessoasforem capazes de
reconhecer a expressão emocional; neste sentido, se você for observar as pessoas discretamente em
seu quotidiano, notará que elas tendem a expressar emoções maisintensas quando há alguém
(principalmente conhecido) por perto; ao passo em que, seestiverem sozinhas, apenas alguns pequenos
sinais de felicidade, tristeza, raiva, etc. tendem aser demonstrados (Kraut & Johnston, 1979);Os seres
humanos usam principalmente a visão e a audição para reconhecerem os sentimentosde outras
pessoas, seja vendo as suas expressões faciais, ouvindo o tom de sua voz ou as palavras usadas; muitos
estudos têm demonstrado que o hemisfério direito do cérebro é maisimportante que o esquerdo na
compreensão das emoções;

1.3.Funções de sentimentos

Observa o objecto predominando o processo avaliativo: bom-mau, feio bonito, prazeiroso-


desprazeiroso, útil-inútil, etc.Os desenhos são expressões, muitas vezes simbólicos carregados de
conteúdos avaliativos eassociados a relações vinculadas e projectos emocionais.Em relação à dimensão
do tempo, o produto ou o processo avaliativo apresenta-se em algunsnuma perspectiva de futuro
associado a uma fuga de vínculos presentes ou ao passado,associados a um julgamento nostálgico ou
regressivo. A subjectividade, no sentido de captar e

expressar sob o ângulo das emoções particulares, é um factor preponderante, principalmenteno


introvertido. A tendência avaliativa, antecipada à execução, ao contacto, está muito presente. O
princípio do gostar e não gostar rege as realizações. Na leitura e composição está mais centrado no juízo
de valor, posicionamentos subjectivossobre a realidade associados a categorias de prazer e desprazer. A
narrativa é o estilo mais presente, onde o tema básico é o conflito da personagem.Os processos
operatórios dominantes são o juízo de valor, a justificativa. Na classificação estámuito presente, critérios
hedonistas ou de natureza ética e estética. As sensações associadas àsestruturas meio fim são usadas no
desenvo

lvimento das "tramas" e dos “conflitos”.

Temas associados às relações afectivas e que têm identidade e afinidade com seu universo deacção, sua
vida, são mais valorizados e mobilizadores para a sua integração interna com atarefa (principalmente no
intro).Apresenta maiores dificuldades em tarefas teóricas distantes da sua realidade afectiva.

1.4.Características de sentimentos

Passividade, verbalização diminuída; Afecto diminuído; Indicações verbais com


conteúdodesesperançado; Olhos fechados; Apetite diminuído; Resposta diminuída a estímulos;
Sonoaumentado /diminuído Falta de iniciativa; Falta de envolvimento no cuidado /permite ocuidado
passivamente; Encolhe os ombros em resposta aquém está falando; Vira-se para olado contrário de
quem está falando.Perda potencial de objecto significativo (p. ex: pessoas, posses, emprego, status, lar,
ideais, partes e processos do corpo); Expressão de angústia quanto à perda potencial; Tristeza; Culpa;
Negação da perda potencial; Raiva; Padrões alterados de comunicação; negação dosignificado da perda;
Barganha; Alteração nos hábitos alimentares, padrões de sonos, padrõesde sonho, nível de actividade,
libido; Dificuldade em assumir papéis novos ou diferentes;Resolução do pesar antes da realidade da
perda.Relata verbalmente desafio situacional actual ao seu próprio valor; Verbalizações autonegativas;
Comportamento indeciso; não assertivo; avaliação de si mesmo como incapaz delidar com situações ou
eventos; Expressões de desamparo e de sentimento de inutilidade.

Expressões de incerteza a respeito dos níveis de energia flutuantes; passividade; não participação no
cuidado ou na tomada de decisão quando são oferecidas oportunidades;ressentimento, raiva, culpa;
relutância em expressar sentimentos verdadeiros; dependência deoutros que pode resultar em
irritabilidade; medo de afastamento dos cuidadores; expressõesde insatisfação e frustração quanto à
incapacidade de realizar tarefas / actividades prévias;expressão de dúvida com relação ao desempenho
do papel; não monitoriza o progresso; nãodefende práticas de auto cuidado quando desafiado;
incapacidade de buscar informaçõesrelativas ao cuidado; expressões verbais e não ter controle sobre o
cuidado, ou influênciasobre a situação, ou influência sobre o resultado; apatia; depressão relacionada à
deterioraçãofísica que ocorre apesar da adesão ao regime terapêutico

1.5.Teorias dos sentimentosSentimentos superiores

: são um conjunto de milhares de emoções, afectos, disposições.

Sentimentos práticos

: são a satisfação e prosperidade humana, é o fundamento da existênciahumana (relações emocionais,


positivas ao trabalho). PETROVSKI (1980:356), afirma quequalquer esfera da prática humana da
actividade consciente dirigida a uma finalidade quechega a ser objecto de alguma atitude da pessoa à
ela; isto se observa em primeiro lugar naactividade laboral quando o indivíduo toma consciência de um
e outros objectivos aceitando-os com os caminhos para chegar tais objectivos agrupando os métodos e
sentimentos deinfluência.Os outros tipos de actividades que se desenvolvem no processo de formação
da personalidade,estão expostos, por regra geral, seguindo o mesmo modelo de trabalho produtivo,
detransformação activa da realidade para o individuo e, se caracterizam por sentimentosanálogos dos
mencionados.

Sentimentos morais

: manifestam-se dum homem para o outro PETROVSKI (1980), ossentimentos morais se expressão a
relação do individuo para com outras pessoas, semcolectivo, seu atitude e respeito das personalidades
próprias.O indivíduo vivendo desses sentimentos, das emoções e das particularidades psíquicas
deoutras pessoas assim como suas próprias acções e particularidade partindo de uma
moraldeterminada, é decerto um conjunto de princípios e normas de comportamento social.

1.6.Tipos de sentimentos
Primários/inatos

: envolvem todas as necessidades profundamente naturais dos seres animais.

Secundários/adquiridos

: envolve todas as necessidades que o homem vai adquirindo durantetoda a vida.

Fundamentais

: todos sentimentos, apesar da sua inesgotável multiplicidade, se podemconsiderar diversidade de um


número de outros que podem considerar de fundamentais

1.7.Perturbações de sentimentos

As perturbações de sentimento causam diversas irregularidades tais como:

Perturbações do sono

A narcolepsia

é uma alteração pouco frequente do sono, que se caracteriza por crisesrecidivastes de sono durante as
horas normais de vigília e também de acataplexia, paralisia dosono e alucinações.

Doenças convulsivas

A epilepsia

é uma perturbação caracterizada pela tendência a sofrer convulsões recidivastes.Em algum momento, 2
% da população adulta tem uma convulsão. Um terço desse grupo temconvulsões.

Ansiedade

O stress agudo

é semelhante ao stress pós-traumático excepto que começa dentro das quatrosemanas depois do
acontecimento traumático, e dura somente entre duas a quatro semanas.

Depressão e mania

A depressão e a mania

representam os dois pólos opostos das perturbações do humor. As perturbações do humor são doenças
psiquiátricas nas quais as alterações emocionaisconsistem em períodos.

Comportamento suicida
O comportamento suicida

abrange os gestos suicidas, as tentativas de suicídio e o suicídioconsumado. Os planos de suicídio e as


acções que têm poucas possibilidades de levar à mortesão chamados gestos.

Alterações do apetite

A bulimia nervosa

é uma perturbação caracterizada por episódios recidivastes de apetitevoraz seguidos por uma purga
(vómitos auto-induzidos ou utilização de laxantes ou diuréticosou de ambos).

Perturbações sexuais e psicossexuais

Uma perturbação de identidade de género

é o desejo de ter o sexo oposto ou a sensação deestar preso num corpo do outro sexo. A diferença
entre sexo e género pode ser simplificadacom.

Perturbações da função sexual

A ejaculação precoce

é uma ejaculação que ocorre demasiado cedo, geralmente antes,durante ou pouco depois da
penetração. O problema é frequente entre adolescentes e podeintensificar-se se existir o sentimento de
que a relação.

Alterações da personalidade

As alterações da personalidade

caracterizam-se por padrões de percepção, de reacção e derelação que são relativamente fixos,
inflexíveis e socialmente desadaptados, incluindo umavariedade.

A perturbação de identidade dissociativa

, antes chamada

perturbação de

personalidademúltipla

, é uma situação na qual alternam no controlo do comportamento da pessoa duas oumais identidades
ou personalidades e na qual se ver.
2. As emoções2.1.Conceito de emoções

São estados internos primitivos do existir do indivíduo, tanto que aparecem quase logo apósnascimento
de forma brusca e repentina, como é o caso da alegria e da tristeza. O bebé choradiante de
necessidades como fome e sono, ou por a outra, emoção é uma experiência afectivaque aparece de
maneira brusca e que é desencadeada por um objecto ou situação excitante,que provoca muitas
reacções motoras e glandulares, além de alterar o estado afectivo. Nossa existência está contextualizada
no mundo e como tal, vivemos cercados de objectos,situações e de outras pessoas com quem
interagimos. Tudo o que nos cerca provoca um

desejo de afastamento ou de aproximação e estes desejos, mesmo que não sejam realizados,constituem
a experiência afectiva de cada um. Para muitos teóricos, a diferença existente entre

emoção e sentimento

diz respeito apenas ao grau de intensidade e, neste caso, um estadoafectivo mais suave, relacionado
com as características do objecto em questão, constituiria umsentimento, enquanto a emoção seria um
sentimento mais intenso.

2.2.Bases fisiológicas das emoções

As emoções envolvem um conjunto de componentes que variam no número e na ordem emque são:

Subjectiva:

estado afectivo associado à emoção, por norma, as emoções são sempresubjectivas;

Fisiológica (ou Arousal):

refere-se às manifestações orgânicas das emoções, como porexemplo ao aumento do batimento


cardíaco, a boca seca, mãos suadas. A componentefisiológica ocorre a partir do sistema nervoso
simpático, preparando o sujeito para a acção;

Comportamental:

o estado emocional desencadeia um conjunto de comportamentos, comoos gestos, o tom de voz, a


expressão facial (que são inatas e universais Alegria, tristeza, raiva,medo);

Cognitiva:

relacionada com o conhecimento do facto: se não houver conhecimento deste, nãose experimenta
qualquer emoção;

Avaliativa:

reacção à situação em função dos nossos interesses, valores e objectivos;


Expressiva:

tem uma função social importante porque é uma forma de comunicação.

2.3.Funções de emoções

As emoções servem para preparar o indivíduo para a acção (são úteis para nos fazer agir),moldar o
comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir asdesagradáveis), regular a
interacção (quando falamos com uma pessoa percebemos através dasua expressão facial a sua
emoção).As emoções são um meio de autodefesa, ao mes

desejo de afastamento ou de aproximação e estes desejos, mesmo que não sejam realizados,constituem
a experiência afectiva de cada um. Para muitos teóricos, a diferença existente entre

emoção e sentimento

diz respeito apenas ao grau de intensidade e, neste caso, um estadoafectivo mais suave, relacionado
com as características do objecto em questão, constituiria umsentimento, enquanto a emoção seria um
sentimento mais intenso.

2.2.Bases fisiológicas das emoções

As emoções envolvem um conjunto de componentes que variam no número e na ordem emque são:

Subjectiva:

estado afectivo associado à emoção, por norma, as emoções são sempresubjectivas;

Fisiológica (ou Arousal):

refere-se às manifestações orgânicas das emoções, como porexemplo ao aumento do batimento


cardíaco, a boca seca, mãos suadas. A componentefisiológica ocorre a partir do sistema nervoso
simpático, preparando o sujeito para a acção;

Comportamental:

o estado emocional desencadeia um conjunto de comportamentos, comoos gestos, o tom de voz, a


expressão facial (que são inatas e universais Alegria, tristeza, raiva,medo);

Cognitiva:

relacionada com o conhecimento do facto: se não houver conhecimento deste, nãose experimenta
qualquer emoção;

Avaliativa:

reacção à situação em função dos nossos interesses, valores e objectivos;


Expressiva:

tem uma função social importante porque é uma forma de comunicação.

2.3.Funções de emoções

As emoções servem para preparar o indivíduo para a acção (são úteis para nos fazer agir),moldar o
comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir asdesagradáveis), regular a
interacção (quando falamos com uma pessoa percebemos através dasua expressão facial a sua
emoção).As emoções são um meio de autodefesa, ao mesmo tempo um sinal de alcance para
qualquersituação tida como importante.

As emoções também servem para comunicar directamente aos outros a qualidade da nossaexperiência
interior, de maneira a não permanecer sozinhos com as nossas preocupações oureacções interiores.As
emoções bem dirigidas dão a cor a toda personalidade, finura perspectiva a inteligência.

2.4.Características de emoções

Tempo:

a emoção tem um princípio e um fim.

Intensidade:

cada emoção tem um tipo de intensidade.

Alterações corporais:

traduzem-se em várias manifestações corporais.

Causas e Objectos:
as emoções têm sempre uma causa e direccionam-se sempre paraum objecto.

Versatilidade:

aparecem e desaparecem com rapidez.

Polaridade:

podem ser positivas ou negativas.

Reacções:

são sempre uma reacção a algo.

Interpretação:

traduz uma interpretação dos factos.

2.5.Teorias de emoçõesQuanto a natureza da emoção:

A análise da emoção revela-nos três espécies de elementos;

Representativos (situações);

Fisiológicos (atitudes);

Afectivos ou propriamente ditos

Teoria intelectual ou psicológica;

Depende da doutrina que podemos chamar de senso comum. Exemplo, salta-nos um cão derepente,
temos medo e em consequência gritamos e fugimos, isto é, representação surgeimediatamente a
emoção.

Teoria periférica ou fisiológica

Esta teoria apresentação torna-se emoção não directamente mas intermédia de reacçõesorgânicas.

Percepção da situação

reacção orgânica - emoções. As reacções orgânicas são aqui nãoefeitos mas a causa de emoção

2.6.Tipos de emoçõesAs emoções podem dividir-se

ou ramificar-se em forma de atitudes que as distinguem.As emoções seguintes são apenas alguns
exemplos do que ocorre no nosso cérebro aquandode certas emoções:

Raiva:

Quando alguém se sente enraivecido toma atitudes violentas como por exemplo,disparar um tiro sobre
alguém. A adrenalina entre outras hormonas é segregada pelos fortes batimentos cardíacos que levam o
indivíduo a estas atitudes violentas;

Medo:

o sangue nesta situação corre para todos os músculos mais rapidamente permitindo afuga e
movimentos rápidos. No entanto, o corpo imobiliza-se ainda que por um espaço detempo muito breve,
talvez para permitir ao indivíduo a possibilidade de pensar em agir oufugir. O corpo fica pronto para agir
em alerta permanente.

Amor:

os sentimentos de afeição e satisfação sexual implicam estimulação parassimpática,que, ao contrário


dos outros exemplos provoca um estado geral de calma e satisfação,facilitando a cooperatividade em
vez de fugir ou defender-se;
Felicidade:

inibe o aparecimento de sentimentos negativos e favorece o aumento da energiaexistente. No entanto


não ocorre nenhuma mudança particular na fisiologia, a não ser umatranquilidade que faz com que o
corpo se recupere rapidamente do estímulocausado poremoções perturbadoras. Este estado de
tranquilidade dá ao indivíduo uma predisposição paraexecutar com entusiasmo e motivação qualquer
tarefa que surja.

Tristeza:

surge aquando de uma grande perda como a morte de alguém ou decepçãosignificativa. A tristeza
acarreta uma perda de energia e de entusiasmo pelas actividades davida, em particular por diversões e
prazeres. Quando a tristeza é profunda aproxima-se dedepressão, a velocidade metabólica do corpo fica
reduzida. Esse retraimento introspectivo criaa oportunidade para que surja lentamente uma perda ou
frustração. A dicotomia emocional/racional aproxima-

se da distinção que popularmente é feita entre “coração” e ”cabeça”.

2.7.Perturbações de emoções

Descrevem-se sumariamente a seguir apenas algumas perturbações de foro emocional que são já
problemas de natureza psiquiátrica.

Alexitimia:

as pessoas que sofrem deste problema têm muita dificuldade em discernir sobreas suas próprias
emoções e descrever os sentimentos. Pode ser induzida por abuso de drogas,stress pós-traumático,
problemas vasculares estando presente no autismo e na esquizofrenia.

Anedonia:

incapacidade total ou parcial de obter e sentir prazer no dia-a-dia, geralmenteassociada à Apatia.


Presente nos estados depressivos.

Apagamento Emocional:

não há expressão das emoções; a pessoa não transmite qualquerestado emocional visível no rosto, no
olhar, na boca (ausência de expressão).

Apatia:
geralmente é uma situação decorrente da depressão. O humor está muito diminuído ehá falta de
interesse, motivação e desejo. Incapacidade de sentir afectos. Certas doençasmentais podem provocar
esta situação.

Embotamento Emocional:

neste caso significa que a pessoa não sente normalmente asemoções; estas parecem apagadas no que
se refere à intensidade e, por isso, quase não se percebe o que ela realmente sente. Aparece na
demência, em certas lesões cerebrais e nosdoentes psicóticos.

Disforia:

diferente da ansiedade, a disforia é um estado de humor desagradável e negativoque inclui desconforto


emocional e intranquilidade.

Euforia:

humor de sinal positivo, elevado, contentamento que pode ser extremo. Pode seruma "alegria
patológica", já com carácter preocupante e a necessitar de ajuda psiquiátrica.

Humor Ansioso:

sensação de apreensão, tensão interior, que pode exprimir-se através de palpitações, náuseas, sudação
e outras alterações fisiológicas.

Humor Deprimido:

equivale a um estado de tristeza e disforia (ver atrás).

Neotimia:

problema decorrente de psicose que envolve sentimentos e estados afectivosinteiramente novos,


estranhos e até bizarros para o doente.

Puerilidade:

vida afectiva superficial, nenhum afecto profundo, a pessoa ri ou chora pormotivos banais.

Descrevem-se sumariamente a seguir apenas algumas perturbações de foro emocional que são já
problemas de natureza psiquiátrica.

Alexitimia:

as pessoas que sofrem deste problema têm muita dificuldade em discernir sobreas suas próprias
emoções e descrever os sentimentos. Pode ser induzida por abuso de drogas,stress pós-traumático,
problemas vasculares estando presente no autismo e na esquizofrenia.
Anedonia:

incapacidade total ou parcial de obter e sentir prazer no dia-a-dia, geralmenteassociada à Apatia.


Presente nos estados depressivos.

Apagamento Emocional:

não há expressão das emoções; a pessoa não transmite qualquerestado emocional visível no rosto, no
olhar, na boca (ausência de expressão).

Apatia:

geralmente é uma situação decorrente da depressão. O humor está muito diminuído ehá falta de
interesse, motivação e desejo. Incapacidade de sentir afectos. Certas doençasmentais podem provocar
esta situação.

Embotamento Emocional:

neste caso significa que a pessoa não sente normalmente asemoções; estas parecem apagadas no que
se refere à intensidade e, por isso, quase não se percebe o que ela realmente sente. Aparece na
demência, em certas lesões cerebrais e nosdoentes psicóticos.

Disforia:

diferente da ansiedade, a disforia é um estado de humor desagradável e negativoque inclui desconforto


emocional e intranquilidade.

Euforia:

humor de sinal positivo, elevado, contentamento que pode ser extremo. Pode seruma "alegria
patológica", já com carácter preocupante e a necessitar de ajuda psiquiátrica.

Humor Ansioso:

sensação de apreensão, tensão interior, que pode exprimir-se através de palpitações, náuseas, sudação
e outras alterações fisiológicas.

Humor Deprimido:

equivale a um estado de tristeza e disforia (ver atrás).

Neotimia:

problema decorrente de psicose que envolve sentimentos e estados afectivosinteiramente novos,


estranhos e até bizarros para o doente.

Puerilidade:
vida afectiva superficial, nenhum afecto profundo, a pessoa ri ou chora pormotivos banais.

Restrição Emocional:

sucede nos casos da pessoa com dificuldade em sentir certas emoções.Pode ser temporário ou indicar
alguma perturbação afectiva.

3. Vontade3.1.Conceito de vontade

Segundo (Schopenhauer,) a vontade é o elemento fundamental a fim de trazer o sentido dascoisas e do


mundo. É essa união entre o corpo e o sentimento, segundo o filósofo, que proporciona a essência
metafísica elementar: a vontade da vida.Segundo (Filho), diz que a vontade é conceituada como sendo a
capacidade de associar o

“livre arbítrio e o determinismo”. O próprio indivíduo tem a opção de escolher se faz ou não

faz determinado ato, julgando, avaliando sugerindo e opinando sobre suas próprias acções; aresolução
depende só da vontade própria.Os impulsos são actos sem conteúdo e sem direcção, aparecem
subitamente e geralmente comconsequências danosas. O indivíduo se entrega de maneira passiva e
cega, ignorando oobjectivo. São exemplos de impulsos patológicos: pirómana, toxicofilia e cleptomania.

3.2.Bases fisiológicas de vontade

Graças ao instinto de reflexão o processo de excitação se transforma, quase completamente,em


conteúdos psíquicos e, neste processo natural, há a transformação de um impulsofisiológico em um
conteúdo consciente, tornando-se uma experiência.As forças motivadoras do processo psíquico que
determinam o comportamento humano sãoos instintos. Eles regem boa parte do comportamento
humano por serem padrões quaseautónomos e que foram adquiridos ao longo de toda a evolução.O
instinto reage de acordo com uma certa compulsividade característica, como um factorextra psíquico,
mas que, psicologicamente, é muito importante porque produz estruturas que podemos considerar
como determinantes do comportamento humano.

3.3.Funções de vontade

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