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1. Sentimentos
1.1.Conceito de sentimento
De forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situaçõesque
vivenciam, ou seja, são estados afectivos duráveis, moderados intensivamente pelos quaisos factos
psíquicos têm um papel predominante. Por Exemplo; amizade, saúdem, medo.O medo por exemplo, é
uma informação de que há risco, ameaça ou perigo directo para o próprio ser ou para interesses
correlatos.
1.3.Funções de sentimentos
Temas associados às relações afectivas e que têm identidade e afinidade com seu universo deacção, sua
vida, são mais valorizados e mobilizadores para a sua integração interna com atarefa (principalmente no
intro).Apresenta maiores dificuldades em tarefas teóricas distantes da sua realidade afectiva.
1.4.Características de sentimentos
Expressões de incerteza a respeito dos níveis de energia flutuantes; passividade; não participação no
cuidado ou na tomada de decisão quando são oferecidas oportunidades;ressentimento, raiva, culpa;
relutância em expressar sentimentos verdadeiros; dependência deoutros que pode resultar em
irritabilidade; medo de afastamento dos cuidadores; expressõesde insatisfação e frustração quanto à
incapacidade de realizar tarefas / actividades prévias;expressão de dúvida com relação ao desempenho
do papel; não monitoriza o progresso; nãodefende práticas de auto cuidado quando desafiado;
incapacidade de buscar informaçõesrelativas ao cuidado; expressões verbais e não ter controle sobre o
cuidado, ou influênciasobre a situação, ou influência sobre o resultado; apatia; depressão relacionada à
deterioraçãofísica que ocorre apesar da adesão ao regime terapêutico
Sentimentos práticos
Sentimentos morais
: manifestam-se dum homem para o outro PETROVSKI (1980), ossentimentos morais se expressão a
relação do individuo para com outras pessoas, semcolectivo, seu atitude e respeito das personalidades
próprias.O indivíduo vivendo desses sentimentos, das emoções e das particularidades psíquicas
deoutras pessoas assim como suas próprias acções e particularidade partindo de uma
moraldeterminada, é decerto um conjunto de princípios e normas de comportamento social.
1.6.Tipos de sentimentos
Primários/inatos
Secundários/adquiridos
Fundamentais
1.7.Perturbações de sentimentos
Perturbações do sono
A narcolepsia
é uma alteração pouco frequente do sono, que se caracteriza por crisesrecidivastes de sono durante as
horas normais de vigília e também de acataplexia, paralisia dosono e alucinações.
Doenças convulsivas
A epilepsia
é uma perturbação caracterizada pela tendência a sofrer convulsões recidivastes.Em algum momento, 2
% da população adulta tem uma convulsão. Um terço desse grupo temconvulsões.
Ansiedade
O stress agudo
é semelhante ao stress pós-traumático excepto que começa dentro das quatrosemanas depois do
acontecimento traumático, e dura somente entre duas a quatro semanas.
Depressão e mania
A depressão e a mania
representam os dois pólos opostos das perturbações do humor. As perturbações do humor são doenças
psiquiátricas nas quais as alterações emocionaisconsistem em períodos.
Comportamento suicida
O comportamento suicida
Alterações do apetite
A bulimia nervosa
é uma perturbação caracterizada por episódios recidivastes de apetitevoraz seguidos por uma purga
(vómitos auto-induzidos ou utilização de laxantes ou diuréticosou de ambos).
é o desejo de ter o sexo oposto ou a sensação deestar preso num corpo do outro sexo. A diferença
entre sexo e género pode ser simplificadacom.
A ejaculação precoce
é uma ejaculação que ocorre demasiado cedo, geralmente antes,durante ou pouco depois da
penetração. O problema é frequente entre adolescentes e podeintensificar-se se existir o sentimento de
que a relação.
Alterações da personalidade
As alterações da personalidade
caracterizam-se por padrões de percepção, de reacção e derelação que são relativamente fixos,
inflexíveis e socialmente desadaptados, incluindo umavariedade.
, antes chamada
perturbação de
personalidademúltipla
, é uma situação na qual alternam no controlo do comportamento da pessoa duas oumais identidades
ou personalidades e na qual se ver.
2. As emoções2.1.Conceito de emoções
São estados internos primitivos do existir do indivíduo, tanto que aparecem quase logo apósnascimento
de forma brusca e repentina, como é o caso da alegria e da tristeza. O bebé choradiante de
necessidades como fome e sono, ou por a outra, emoção é uma experiência afectivaque aparece de
maneira brusca e que é desencadeada por um objecto ou situação excitante,que provoca muitas
reacções motoras e glandulares, além de alterar o estado afectivo. Nossa existência está contextualizada
no mundo e como tal, vivemos cercados de objectos,situações e de outras pessoas com quem
interagimos. Tudo o que nos cerca provoca um
desejo de afastamento ou de aproximação e estes desejos, mesmo que não sejam realizados,constituem
a experiência afectiva de cada um. Para muitos teóricos, a diferença existente entre
emoção e sentimento
diz respeito apenas ao grau de intensidade e, neste caso, um estadoafectivo mais suave, relacionado
com as características do objecto em questão, constituiria umsentimento, enquanto a emoção seria um
sentimento mais intenso.
As emoções envolvem um conjunto de componentes que variam no número e na ordem emque são:
Subjectiva:
Comportamental:
Cognitiva:
relacionada com o conhecimento do facto: se não houver conhecimento deste, nãose experimenta
qualquer emoção;
Avaliativa:
2.3.Funções de emoções
As emoções servem para preparar o indivíduo para a acção (são úteis para nos fazer agir),moldar o
comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir asdesagradáveis), regular a
interacção (quando falamos com uma pessoa percebemos através dasua expressão facial a sua
emoção).As emoções são um meio de autodefesa, ao mes
desejo de afastamento ou de aproximação e estes desejos, mesmo que não sejam realizados,constituem
a experiência afectiva de cada um. Para muitos teóricos, a diferença existente entre
emoção e sentimento
diz respeito apenas ao grau de intensidade e, neste caso, um estadoafectivo mais suave, relacionado
com as características do objecto em questão, constituiria umsentimento, enquanto a emoção seria um
sentimento mais intenso.
As emoções envolvem um conjunto de componentes que variam no número e na ordem emque são:
Subjectiva:
Comportamental:
Cognitiva:
relacionada com o conhecimento do facto: se não houver conhecimento deste, nãose experimenta
qualquer emoção;
Avaliativa:
2.3.Funções de emoções
As emoções servem para preparar o indivíduo para a acção (são úteis para nos fazer agir),moldar o
comportamento (tendemos a repetir situações agradáveis e a não repetir asdesagradáveis), regular a
interacção (quando falamos com uma pessoa percebemos através dasua expressão facial a sua
emoção).As emoções são um meio de autodefesa, ao mesmo tempo um sinal de alcance para
qualquersituação tida como importante.
As emoções também servem para comunicar directamente aos outros a qualidade da nossaexperiência
interior, de maneira a não permanecer sozinhos com as nossas preocupações oureacções interiores.As
emoções bem dirigidas dão a cor a toda personalidade, finura perspectiva a inteligência.
2.4.Características de emoções
Tempo:
Intensidade:
Alterações corporais:
Causas e Objectos:
as emoções têm sempre uma causa e direccionam-se sempre paraum objecto.
Versatilidade:
Polaridade:
Reacções:
Interpretação:
Representativos (situações);
Fisiológicos (atitudes);
Depende da doutrina que podemos chamar de senso comum. Exemplo, salta-nos um cão derepente,
temos medo e em consequência gritamos e fugimos, isto é, representação surgeimediatamente a
emoção.
Esta teoria apresentação torna-se emoção não directamente mas intermédia de reacçõesorgânicas.
Percepção da situação
reacção orgânica - emoções. As reacções orgânicas são aqui nãoefeitos mas a causa de emoção
ou ramificar-se em forma de atitudes que as distinguem.As emoções seguintes são apenas alguns
exemplos do que ocorre no nosso cérebro aquandode certas emoções:
Raiva:
Quando alguém se sente enraivecido toma atitudes violentas como por exemplo,disparar um tiro sobre
alguém. A adrenalina entre outras hormonas é segregada pelos fortes batimentos cardíacos que levam o
indivíduo a estas atitudes violentas;
Medo:
o sangue nesta situação corre para todos os músculos mais rapidamente permitindo afuga e
movimentos rápidos. No entanto, o corpo imobiliza-se ainda que por um espaço detempo muito breve,
talvez para permitir ao indivíduo a possibilidade de pensar em agir oufugir. O corpo fica pronto para agir
em alerta permanente.
Amor:
Tristeza:
surge aquando de uma grande perda como a morte de alguém ou decepçãosignificativa. A tristeza
acarreta uma perda de energia e de entusiasmo pelas actividades davida, em particular por diversões e
prazeres. Quando a tristeza é profunda aproxima-se dedepressão, a velocidade metabólica do corpo fica
reduzida. Esse retraimento introspectivo criaa oportunidade para que surja lentamente uma perda ou
frustração. A dicotomia emocional/racional aproxima-
2.7.Perturbações de emoções
Descrevem-se sumariamente a seguir apenas algumas perturbações de foro emocional que são já
problemas de natureza psiquiátrica.
Alexitimia:
as pessoas que sofrem deste problema têm muita dificuldade em discernir sobreas suas próprias
emoções e descrever os sentimentos. Pode ser induzida por abuso de drogas,stress pós-traumático,
problemas vasculares estando presente no autismo e na esquizofrenia.
Anedonia:
Apagamento Emocional:
não há expressão das emoções; a pessoa não transmite qualquerestado emocional visível no rosto, no
olhar, na boca (ausência de expressão).
Apatia:
geralmente é uma situação decorrente da depressão. O humor está muito diminuído ehá falta de
interesse, motivação e desejo. Incapacidade de sentir afectos. Certas doençasmentais podem provocar
esta situação.
Embotamento Emocional:
neste caso significa que a pessoa não sente normalmente asemoções; estas parecem apagadas no que
se refere à intensidade e, por isso, quase não se percebe o que ela realmente sente. Aparece na
demência, em certas lesões cerebrais e nosdoentes psicóticos.
Disforia:
Euforia:
humor de sinal positivo, elevado, contentamento que pode ser extremo. Pode seruma "alegria
patológica", já com carácter preocupante e a necessitar de ajuda psiquiátrica.
Humor Ansioso:
sensação de apreensão, tensão interior, que pode exprimir-se através de palpitações, náuseas, sudação
e outras alterações fisiológicas.
Humor Deprimido:
Neotimia:
Puerilidade:
vida afectiva superficial, nenhum afecto profundo, a pessoa ri ou chora pormotivos banais.
Descrevem-se sumariamente a seguir apenas algumas perturbações de foro emocional que são já
problemas de natureza psiquiátrica.
Alexitimia:
as pessoas que sofrem deste problema têm muita dificuldade em discernir sobreas suas próprias
emoções e descrever os sentimentos. Pode ser induzida por abuso de drogas,stress pós-traumático,
problemas vasculares estando presente no autismo e na esquizofrenia.
Anedonia:
Apagamento Emocional:
não há expressão das emoções; a pessoa não transmite qualquerestado emocional visível no rosto, no
olhar, na boca (ausência de expressão).
Apatia:
geralmente é uma situação decorrente da depressão. O humor está muito diminuído ehá falta de
interesse, motivação e desejo. Incapacidade de sentir afectos. Certas doençasmentais podem provocar
esta situação.
Embotamento Emocional:
neste caso significa que a pessoa não sente normalmente asemoções; estas parecem apagadas no que
se refere à intensidade e, por isso, quase não se percebe o que ela realmente sente. Aparece na
demência, em certas lesões cerebrais e nosdoentes psicóticos.
Disforia:
Euforia:
humor de sinal positivo, elevado, contentamento que pode ser extremo. Pode seruma "alegria
patológica", já com carácter preocupante e a necessitar de ajuda psiquiátrica.
Humor Ansioso:
sensação de apreensão, tensão interior, que pode exprimir-se através de palpitações, náuseas, sudação
e outras alterações fisiológicas.
Humor Deprimido:
Neotimia:
Puerilidade:
vida afectiva superficial, nenhum afecto profundo, a pessoa ri ou chora pormotivos banais.
Restrição Emocional:
sucede nos casos da pessoa com dificuldade em sentir certas emoções.Pode ser temporário ou indicar
alguma perturbação afectiva.
3. Vontade3.1.Conceito de vontade
“livre arbítrio e o determinismo”. O próprio indivíduo tem a opção de escolher se faz ou não
faz determinado ato, julgando, avaliando sugerindo e opinando sobre suas próprias acções; aresolução
depende só da vontade própria.Os impulsos são actos sem conteúdo e sem direcção, aparecem
subitamente e geralmente comconsequências danosas. O indivíduo se entrega de maneira passiva e
cega, ignorando oobjectivo. São exemplos de impulsos patológicos: pirómana, toxicofilia e cleptomania.
3.3.Funções de vontade