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UNIVERSIDADE ROVUMA

FACULDADE DE ENGENHARIA E CIENCIAS TECNOLOGICAS


Engenharia Electrónica em Telecomunicações
Gestão Empresarial

Análise de Investimento

Docente:
Mestre: Elmano Mendes

Nampula
2021
Estevão Morais

Gustavo Joaquim Sinaportar

Rafael Caná

Análise de Investimento

Trabalho de carácter avaliativo, de curso de


Licenciatura em Engenharia Electrónica, com
habilitação em Telecomunicações 4º Ano PL, a
ser apresentado ao Docente da disciplina de
Gestão Empresarial.

Mestre: Elmano Mendes

Universidade Rovuma

Faculdade de Engenharias e Ciências Tecnologias


Nampula
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Índice
Siglas e Abreviaturas ...........................................................................................................v

Resumo ..............................................................................................................................vi

Abstrat ..............................................................................................................................vii

Introdução ...........................................................................................................................8

CAPÍTULO I: APRESENTAÇÃO DO TEMA .....................................................................9

1.1 Tema e sua Delimitação .................................................................................................9

1.2 Problematização.............................................................................................................9

1.3 Justificativa ...................................................................................................................9

1.4 Objectivos ...................................................................................................................10

1.4.1 Objectivo geral .........................................................................................................10

1.4.2 Objectivos específicos ...............................................................................................10

1.5 Hipóteses.....................................................................................................................10

CAPÍTULO II – METODOLOGIA....................................................................................11

2.1 Metodologia de Pesquisa ..............................................................................................11

2.2 Tipo de Pesquisa ..........................................................................................................11

CAPITULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................12

2.1 Despesas e Receitas .....................................................................................................12

2.2 Decisão de investimento...............................................................................................12

2.3 Análise de Investimento ...............................................................................................12

2.3.1 Investimento .............................................................................................................13

2.3.2 Podemos classificar os Investimentos em: ..................................................................13

2.4 Cash flow ....................................................................................................................13

2.5 Indicadores (NPV e IRR) .............................................................................................14

2.5.1 Taxa Mínima de Atractividade (TMA) .......................................................................14

2.5.2 Valor Presente (VP) ou Valor Presente Líquido (VPL) ...............................................14

2.5.3 Vantagens e desvantagens do Método VPL ................................................................14


iv

2.5.4 Taxa Interna de Retorno (TIR)...................................................................................15

2.5.5 Vantagens e desvantagens do método da TIR .............................................................15

2.6 Deflação ......................................................................................................................15

2.6.1 Causas da Deflação ...................................................................................................16

2.6.2 Consequências e riscos da Deflação ...........................................................................16

2.6.3 Inflação ....................................................................................................................17

2.6.4 Diferença de deflação, inflação segundo (Reis, 2020) .................................................17

Conclusão .........................................................................................................................18
Bibliografia .......................................................................................................................19
v

Siglas e Abreviaturas
TMA → Taxa Mínima de Atractividade

VP → Valor Presente

VPL → Valor Presente Líquido

TIR → Taxa Interna de Retorno


vi

Resumo
As empresas estão inseridas em um mercado cada vez mais competitivo, sua sobrevivência
depende puramente de investimentos bem-feitos como também de inovações em produtos
e/ou serviços oferecidos. A análise de investimentos é uma das grandes preocupaçõ es dos
gestores e investidores sua assertividade é preponderante para o sucesso de qualquer
investimento empresarial.
Palavras-chave: Análise de Investimento, Investimento, Cash flow.
vii

Abstrat
Companies are inserted in an increasingly competitive market, their survival depends purely
on well-made investments as well as innovations in products and/or services offered.
Investment analysis is one of the major concerns of managers and investors, its assertiveness
is essential for the success of any business investment.
Keywords: Investment Analysis, Investment, Cash flow.
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Introdução

Os produtos sobem de preço de acordo com a inflação e com isso o dinheiro (ou um capital)
sofre uma perda de valor. Então, podemos dizer que o valor do dinheiro varia com o tempo.
Ao estudarmos situações financeiras onde precisamos comparar valores temos que estar
atento ao factor “tempo”. Não podemos comparar valores se estes não forem referidos no
mesmo tempo. Para isso devemos utilizar os juros envolvidos para transferir um valor para
outra data.
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CAPÍTULO I: APRESENTAÇÃO DO TEMA

1.1 Tema e sua Delimitação

LAKATOS & MARCONI (1991), “tema é um assunto que se deseja provar ou desenvolver.
Pode surgir de uma dificuldade prática, pela curiosidade científica, de desafios encontrados
na leitura de outros trabalhos ou da própria teoria.”

Na presente Pesquisa terá como tema: Análise de Investimento.


1.2 Problematização

Segundo LAKATOS &MARCONI (2003), problema “é uma dificuldade, teórica ou prática,


no conhecimento de alguma coisa de real importância, para a qual se deve encontrar uma
solução”.

A avaliação de um investimento estabelece parâmetros de viabilidade, com o objectivo de


proporcionar o retorno adequado aos proprietários desse capital, permitindo avaliar
alternativas.

Neste sentido a pesquisa pretende responder o seguinte: Quais as Despesas e Receitas, Cash-
flow, Indicadores (NPV e IRR), Inflação e Deflação.

1.3 Justificativa

Segundo GIL (2008), “Justificativa trata de uma apresentação inicial do projecto, que pode
incluir factores que determinam a escolha do tema, argumentos relativos a importância da
pesquisa e a referência da sua possível contribuição para o conhecimento de uma questão
teórica ou pratica”.

O presente estudo tem por objectivo analisar o Investimento, visto que o sucesso de qualquer
investimento se dá através de um bom estudo inicial da viabilidade deste novo negócio.

Fez com que o autor pesquisa-se sobre o tema para Proporcionar aos Investidores
conhecimentos sobre a análise de viabilidade econômica possibilitando visualizar um projeto
de investimento, permitindo que se consiga mensurar lucros como também o grau de
viabilidade do mesmo.
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1.4 Objectivos
Qualquer pesquisa científica tem um objectivo, pelo qual, foi-lhe necessário, portanto, os
objectivos guiam ao alcance dos resultados pré-determinados.
1.4.1 Objectivo geral
• Compreender Análise de Investimento

1.4.2 Objectivos específicos


• Analisar a viabilidade do investimento;
• Identificar as receitas e despesas que envolvem o investimento;
• Descrever Análise de Investimento;

1.5 Hipóteses
GIL (1991) “Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias
para o problema de pesquisa. As hipóteses são provisórias porque poderão ser confirmadas
ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa.”.

Nesta pesquisa encontrou-se as seguintes hipóteses:

• Poderá ajudar os gestores a optimizar o Investimento;

• Poderá ajudar a obter sucesso na execução de investimento;


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CAPÍTULO II – METODOLOGIA

2.1 Metodologia de Pesquisa


LAKATOS &MARCONI (2007), definem método como sendo o caminho pelo qual se chega
a determinado resultado, ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão, de modo
reflectido e deliberado.

O método usado para a realização do trabalho foi a de revisão bibliográfica.

2.2 Tipo de Pesquisa


A pesquisa é qualitativa, visto que a pesquisa qualitativa não se preocupa com
representatividade numérica, O estudo teve enfoque qualitativo, pois este assume que a
realidade é a construção
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CAPITULO III: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Despesas e Receitas


Para (Arcaro, 2013) A receita é o direito da empresa de receber um determinado montante, no
imediato ou num momento futuro. Resulta, por exemplo, de operações de venda de bens e de
prestação de serviços.

De acordo com (Arcaro, 2013) Despesa é a obrigação que a empresa tem de efectuar um
determinado pagamento, no imediato ou em momento futuro.

2.2 Decisão de investimento


Antes da decisão de um investimento, é preciso conhecer o que é este processo em si. Para
Motta (2002) o investimento é o depósito de um capital em algum projecto com o o bjectivo
de reverter o mesmo em lucro, de forma em que se possa recuperar o valor investido e ainda
contar com uma rentabilidade resultante deste valor.

De encontro Lemes, Rigo e Cherobim (2010, p. 7) afirmam que: Entende-se por investimento
toda a aplicação de capital em algum activo, tangível ou não, para obter determinado retorno
futuro. Um investimento pode ser a criação de uma nova empresa ou implantação de um
projecto já existente, por exemplo.

Com baste nestas afirmações pode-se perceber que o investimento consiste em aplicar um
valor em determinado projecto, para ter lucro posteriormente. Esta acção pode ser bastante
arriscada, pois segundo Braga (1998), cada tomada de decisões deve ser olhada de forma
singular e particular para cada tipo de organização, pois o investimento refere-se tanto para a
estruturação de activos como também para a implementação de novos projectos, seja nas
empresas de capital intensivo - que demandam grandes investimentos em activos permanentes
- nas de pequeno porte ou até mesmo sem fins lucrativos.

Desta forma, fica evidente que a tomada de decisão de um investimento requer muita cautela
da parte do Investidor, Gestor ou Administração Financeira de uma empresa.

2.3 Análise de Investimento


Depois de decidido a aplicação de um investimento, é preciso fazer uma boa análise do
mesmo, sendo que o objectivo básico da análise de investimentos envolve decisões e
avaliações para que se consiga escolher o projecto mais atractivo para a empresa.

Quando a análise parte de um grande projecto de investimento, seu prognóstico é de


fundamental importância para a aceitação ou rejeição do mesmo, isso porque, a análise de
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investimentos faz uso de técnicas avançadas de Estatística, Matemática Financeira e


Informática para achar a solução mais eficiente e compensadora para o projecto em questão.
(MOTTA; CALÔBA, 2002; SANTOS, 2001)

2.3.1 Investimento
Investimento é toda acção da qual se espera obter benefícios futuros. Uma pessoa, por
exemplo, pode investir na sua carreira profissional com o objectivo de que no futuro consiga
um melhor emprego ou pode também investir na compra de um imóvel para poder alugar e ter
uma geração de renda.

Já no caso de uma empresa um investimento pode ser na compra de equipamentos, máquinas


e imóveis para instalação de unidades produtivas ou ainda na compra de títulos f inanceiros.
No caso de empresas podemos dizer que investimento é o ato de aplicar um capital em meios
que levam ao crescimento da capacidade produtiva.

2.3.2 Classificação dos Investimentos


Podemos classificar os Investimentos em:
1 Investimentos mutuamente exclusivos: investimentos que ao fazer uma análise de
rentabilidade, o escolhido será o mais rentável, excluindo os demais.
2 Investimentos independentes: ao fazer a análise de rentabilidade, os projectos serão
executados em ordem decrescente de maior rentabilidade.

O objectivo de um investimento e gerar um rendimento para o investidor. Para isso


precisamos saber se um investimento é viável ou não, e ainda, frente a do is investimentos
precisamos saber qual é mais vantajoso, ou seja, qual trará melhor rentabilidade. (Santos)

2.4 Cash flow


Antes da apresentação de alguns critérios que permitem avaliar a rendibilidade de um projecto
de investimento, é necessário esclarecer, previamente, um conceito subjacente a esta temática,
cash flow.

O conceito “cash flow” diz respeito aos fluxos financeiros líquidos gerados pelo projecto,
sendo calculado pela diferença entre a totalidade dos recebimentos em numerário e a
totalidade dos pagamentos, também em numerário (Mortal, 2006). Este não incorpora,
portanto, as amortizações, depreciações e reintegrações, nem os ajustamentos e as provisões,
uma vez que não constituem uma saída efectiva de dinheiro (Soares et al., 2008), contudo tem
em consideração o período de tempo em que se verificam os fluxos, permitindo determinar os
cash flows relevantes (Silva, 1999).
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O cash flow ou fluxo de caixa define-se como a diferença entre as receitas correntes e as
despesas correntes de uma empresa. O seu cálculo é baseado no resultado líquido, a
amortização e ainda algumas provisões (não exigíveis). Pode ser distinguido o cash flow de
exploração do cash flow de investimento e o cash flow financeiro. O fluxo de caixa permite
definir a margem de auto financiamento e contribuir para a gestão estratégica da empresa.

2.5 Indicadores (NPV e IRR)


2.5.1 Taxa Mínima de Atractividade (TMA)
É uma taxa de juros, que ao se fazer um investimento o investidor espera um retorno pelo
menos igual a essa taxa. A TMA é única para cada investidor e não existe fórmula matemática
para calculá-la, pois ela pode variar com o tempo. (Santos)

2.5.2 Valor Presente (VP) ou Valor Presente Líquido (VPL)


É a diferença entre o valor investido e o valor resgatado ao fim do investimento, trazidos ao
valor presente. Se VP for positivo, então o valor investido será recuperado e haverá um
ganho. Se VP for zero significa que aplicar ou não fará diferença. Agora se VP f or negativo
significa que o investidor estará resgatando um valor menor que o valor investido, então não
se deve aplicar neste investimento. (Santos)

2.5.3 Vantagens e desvantagens do Método VPL


• Vantagens:

a) Todos os capitais do fluxo de caixa são incluídos nos cálculos.

b) Por usar a TMA no cálculo do VPL considera-se o risco das estimativas futuras do fluxo de
caixa.

c) O VPL pode ser aplicado em qualquer fluxo de caixa: quando tem mais de uma mudança
de sinal e quando o fluxo de caixa é de um período maior que um ano.

d) Informa se o investimento aumentará o valor da empresa.

e) Podemos somar os VPLs de projectos individuais.

• Desvantagens:

a) Temos que conhecer a TMA.

b) O método retorna um valor monetário e não uma taxa de juros. Por isso f ica dif ícil f azer
comparações.
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2.5.4 Taxa Interna de Retorno (TIR)


É a taxa que relaciona o valor investido com o valor resgatado ao fim do investimento. Ou
seja, a taxa necessária para trazermos o valor final do investimento para o valor presente e
este seja igual ao valor investido. (Santos)

2.5.5 Vantagens e desvantagens do método da TIR


• Vantagem:

a) O método retorna uma taxa de juros. Fácil de ser comunicado e compreendido por muitos.

• Desvantagens:

a) Teremos problemas quando o fluxo de caixa não for convencional, ou seja, quando houver
mais de uma mudança de sinal no fluxo de caixa, o que acarretará dois pontos onde o VPL é
igual a zero.

b) Investimentos com valores diferentes não poderão ser comparados. Para isso precisaremos
fazer o projecto mutuamente excludente.

2.6 Deflação
Antes, é preciso conhecer o que é este processo. Para (Reis, 2020) a deflação é um fenómeno
económico no qual o custo dos produtos vai diminuindo pouco a pouco ocorrendo uma
valorização do dinheiro.

E afirma ainda que, a deflação significa o aumento no valor do dinheiro, causado


principalmente por uma demanda agregada menor do que a oferta potencial. Dessa forma, os
produtos tendem a custar menos do que anteriormente.

Com baste nestas afirmações pode-se perceber que isso não é tão bom na prática. Se persistir
por mais do que alguns meses, a deflação pode levar à recessão económica, e as
consequências podem ser piores para a economia do que a própria inflação.

Portanto, como o dinheiro passa a valer mais mês após mês, a tendência é que os
investimentos se reduzam, já que ele não precisa ser empregado para trazer retorno aos
investidores.

Sendo assim, menos investimentos, a demanda também diminui e, por consequência, ocorre
uma queda nos preços.

Deflação é decréscimo sustentado do nível geral de preços, por exemplo, do índice de preços
no consumidor, durante um período prolongado.
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2.6.1 Causas da Deflação


Segundo (Reis, 2020) a causa principal para a ocorrência da deflação é o aumento da oferta de
bens e serviços e a falta de uma demanda equivalente.

Ou seja: existe muito mais oferta para a venda de um determinado produto do que a demanda
para compra-lo.

Dessa forma, caso ocorra um excesso na produção de computadores, por exemplo, a oferta
desse produto aumentará, mas não haverá gente o suficiente para compra-lo.

Sendo assim, o fabricante se verá obrigado a reduzir o preço para conseguir acabar com seus
estoques. Esse processo, só que ocorrendo de forma generalizada, é o que dá início à deflação.

Essa diminuição no preço pode parecer positiva em um primeiro momento. No entanto,


quando ela persiste por muito tempo, pode atrapalhar os negócios, causando desemprego em
massa, o que pode prejudicar gravemente a economia de um país.

Igualmente, a diminuição da quantidade de moeda em circulação na economia também pode


ser um factor que gera deflação, pois há uma diminuição natural no consumo dessa forma.

2.6.2 Consequências e riscos da Deflação


Quando se transforma em um ciclo vicioso para (Reis, 2020), a deflação vira um problema
estrutural. É possível observar uma série de efeitos da deflação:

• Recessão;
• Desemprego;
• Quebra de empresas que não conseguem vender seus produtos;
• Aumento da informalidade;
• Aumento do juro real;
• Queda na arrecadação pública.

A deflação aumenta o chamado “juro real”, que é a diferença entre a inflação e a taxa de
juros.

Com um juro real alto, as famílias usam mais de sua renda para pagar juros, o que reduz a
liquidez e deixa menos para o consumo e investimentos.

Sendo assim, por causa de todos esses factores, é criado um ciclo muito difícil de ser
quebrado sem uma intervenção do governo.
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Com a finalidade de padronizar a medição desses eventos, economistas costumam classificar


como deflação uma queda nos preços de forma generalizada em bens e serviços pelo período
mínimo de um ano.

2.6.3 Inflação
Aumento do nível geral de preços, por exemplo, do índice de preços no consumidor, durante
um período prolongado.

2.6.4 Diferença de deflação, inflação segundo (Reis, 2020)


Esses três fenómenos económicos têm nomes parecidos, mas tratam-se de acontecimentos
diferentes:

1. Deflação

Como já foi explicado, a deflação é o aumento do valor do dinheiro causado por uma
diminuição na demanda de bens e serviços.

2. Inflação

Entretanto, a inflação é o processo contrário da deflação: é a perda do valor do dinheiro,


causado por um excesso na demanda de bens e serviços.
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Conclusão
A análise de investimentos é decisiva para o seguimento e sobrevivência das organizações.
Muitos investimentos realizados pelas empresas trazem uma parcela de riscos, incertezas e
variabilidades dos retornos associados a um projecto que pode defin ir sucessos ou fracassos.

Quando os gestores de uma organização pensam em investir em equipamentos, ampliar o


estabelecimento ou, até mesmo reduzir os custos, necessitam efectuar uma análise de
investimento, para não realizar acções equivocadas que possam prejudicar o futur o da
empresa.

Umas das alternativas para se efectuar uma análise adequada é atentar-se os reflexos com
relação a outros investimentos.
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Bibliografia
Arcaro, F. (2013). Análise de Investimento. Criciúma.

Reis, T. (2020). Economia. Suno Artigos .

Santos, I. M. Análisa de Investimentos.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,


1995. 408 p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, Regis da Rocha. Análise de Investimentos: tomada de decisões em projetos


industriais. São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos:


tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. 391 p.

______. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. 7. reimpr. –


São Paulo: Atlas, 2011.

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