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Fábio Bruno
Fabrícia Paixão
Igor Souza
Niterói
2010
Introdução
Transporte aeroviário
A aviação brasileira cresceu muito nos últimos anos. Com o surgimento de novas
companhias aéreas e a modernização das já existentes, foi possível aumentar o número
de assentos disponíveis na malha aérea. A Gol lidera o ranking das empresas de baixo
custo, podendo assim, repassar tarifas atraentes a todos os brasileiros. Com a
competição entre as companhias foi possível melhorar o serviço e reduzir tarifas.
Transporte ferroviário
Transporte rodoviário
Dos mais de 1.300.000 quilômetros da rede rodoviária nacional, 30% está muito
danficado pela falta de conservação e apenas 140 mil quilômetros estão pavimentados.[6]
Parte considerável das ligações interurbanas no país, mesmo em regiões de grande
demanda, ainda se dão por estradas de terra ou estradas com pavimentação quase
inexistente. Durante a época de chuvas, grande parte das estradas, principalmente nas
regiões Norte e Nordeste, enche-se de buracos, sendo comuns, ainda que em menor
quantidade, deslizamentos de terra e quedas de pontes, provocando muitas vezes
prejuízos para o transporte de cargas bem como acidentes e mortes.
4.1Transporte Rodoviário
Os caminhões, as carretas, as caminhonetes e demais veículos de
carga rodoviários são responsáveis por 55% de todo o volume de carga
transportado no Brasil. Esta estatística talvez não seja tão representativa na
Europa e nos estados Unidos uma vez que os transportes ferroviários,
marítimos, de cabotagem e até mesmo aéreos são mais viáveis, dentro de
um contexto econômico, que no Brasil. As maiores vantagens trazidas por
esse meio seriam o preço competitivo, apesar de existirem meios mais
baratos (ferroviários, marítimos, cabotagem, etc.), o grande poder de
interconectivdade, isto é, a grande capacidade de se chegar onde quiser e
aproveitar outros meios de transporte (por exemplo, temos os casos de
caminhões que embarcam em balsas para economizarem parte de
percurso),a velocidade de entrega, uma das maiores, e a sua capacidade
de carga, que abrange quase todas as necessidades. Por essas
colocações, o transporte rodoviário é o mais comum no
Brasil
e
no
mundo.
4.2 Transporte Ferroviário
.4 Transporte Aéreo
Desde o término da Segunda Guerra Mundial o volume físico do frete
aéreo aumentou pelo menos 50%, embora a tonelagem total ainda seja
apenas uma fração muito pequena da transportada por ferrovias e
caminhões (no contexto mundial). O único fator que apresenta moderado
crescimento é o fato de as tarifas aéreas serem duas vezes mais altas que
as cobradas pelas estradas de ferro e linhas de caminhões. É óbvio que
para algumas remessas, a velocidade é fator importante e a expedição deve
ser feita da forma mais rápida possível, quase sem levar em conta os
custos. Mas há, pelo menos, duas outras razões para o veloz crescimento
dos carregamentos aéreos: primeiro, as tarifas aéreas não são tão altas
como se aparentam. Na maioria dos casos é possível usar containeres mais
leves e nem sempre é necessário qualquer tipo de embalagem. Em
segundo lugar, é notório que a utilização de fretes aéreos barateia
consideravelmente os custos desse meio de transporte. Devemos
considerar, ainda, o fator segurança, que certamente é bastante alto no
transporte aéreo.
.5 Transporte Aquático
Como transporte aquático pode citar o marítimo e o de cabotagem. O
transporte marítimo é a maneira mais barata, e geralmente mais lenta, de
remeter qualquer mercadoria - particularmente em grandes cargueiros. Esse
transporte é preferido para grandes cargas e grandes distâncias, sobretudo
intercontinentais, por garantir uma ótima flexibilidade de rotas na maioria
do
percurso.
A navegação de cabotagem, que é feita em rios ou costa marítima, é
razoavelmente utilizada no contexto brasileiro. É mais lenta porém mais
barata que o transporte aéreo, rodoviário ou ferroviário na maioria dos
casos. São utilizados pequenos cargueiros e balsas. O sucesso desta
navegação depende das condições geográficas da região a ser atendida e
do tamanho e condições de navegação da costa marítima visada. A
importância desse meio de transporte é tão considerada que o homem
chega mesmo a desafiar a natureza, como acontece no canal do Panamá,
América Central, onde o relevo acidentado deu lugar a uma passagem para
navios através de comportas e tanques d'água elevadiços. Já o Canal de
Suez, no Egito, é tão importante para
é tão importante para o mundo que se fosse fechado, provocaria uma forte
crise de petróleo no mundo, tendo em vista que ele está localizado em um
ponto estratégico, ou seja, na região do Oriente Médio.
5
–
SUPPLY
CHAIN
MANAGEMENT
Supply Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos) tem
representado uma nova e promissora fronteira para empresas interessadas
na obtenção de vantagens competitivas de forma efetiva e pode ser
considerada uma visão expandida, atualizada e, sobretudo, holística da
administração de materiais tradicional, abrangendo a gestão de toda a
cadeia produtiva de uma forma estratégica e integrada. SCM pressupõe,
fundamentalmente, que as empresas devem definir suas estratégias
competitivas e funcionais através de seus posicionamentos, tanto como
fornecedores, quanto como clientes, dentro das cadeias produtivas nas
quais se inserem. Assim, é importante ressaltar que o escopo da SCM
abrange toda a cadeia produtiva, incluindo a relação da empresa com seus
fornecedores e clientes, e não apenas a relação com os seus fornecedores.
SCM também introduz uma importante mudança no paradigma competitivo,
na medida em que considera que a competição no mercado ocorre, de fato,
no nível das cadeias produtivas e não apenas no
nível
das
das
unidades
de
negócios.
Um objetivo básico na SCM é maximizar e tornar realidade as
potenciais sinergias entre as
partes da cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final
mais eficientemente, tanto através
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