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RESOLUÇÃO Nº 259-COGRAD/UFMS, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em


Engenharia de Produção do Câmpus de Nova Andradina.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO da


Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas
atribuições legais, e tendo em vista o disposto na Resolução nº 105, Coeg,
de 4 de março de 2016 e na Resolução nº 16, Cograd, de 16 de janeiro de
2018, e considerando o contido no Processo nº 23104.002339/2018-15,
resolve, ad referendum:

Art. 1º Fica aprovado o Projeto Pedagógico do Curso de


Bacharelado em Engenharia de Produção do Câmpus de Nova Andradina,
na forma do Anexo a esta Resolução.

Art. 2º O referido Curso, em respeito às normas superiores


pertinentes à integralização curricular, obedecerá aos seguintes indicativos:
I - carga horária mínima:
a) mínima do CNE: 3.600 horas; e
b) mínima UFMS: 3713 horas.
II - tempo de duração:
a) proposto para integralização curricular: dez semestres;
b) mínimo CNE: dez semestres; e
c) máximo UFMS: quinze semestres.
III - turno de funcionamento: integral (matutino, vespertino) e
sábado, manhã e a tarde.

Art. 3º O Projeto Pedagógico será implantado a partir do


primeiro semestre do ano letivo de 2021, para todos os estudantes do
Curso.

Art. 4º Fica revogada a Resolução nº 32, de 1º de fevereiro de


2018, a partir de 15 de março de 2021.

Art. 5° Esta Resolução entra em vigor em 4 de janeiro de 2021.

08/12/2020
N° 7433
Pg. 464

Resolução 259 (2292126) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 1


CRISTIANO COSTA ARGEMON VIEIRA

Documento assinado eletronicamente por Cristiano Costa


Argemon Vieira, Pró-Reitor(a), Substituto(a), em
04/12/2020, às 21:22, conforme horário oficial de Mato
Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

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B659E4DD.

CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


Av Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária
Fone:
CEP 79070-900 - Campo Grande - MS

Referência: Processo nº 23104.000070/2020-57 SEI nº 2292126

08/12/2020
N° 7433
Pg. 465

Resolução 259 (2292126) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 2


Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. Denominação do Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1.2. Código E-mec: 1278593

1.3. Habilitação: Não se aplica

1.4. Grau Acadêmico Conferido: Bacharelado

1.5. Modalidade de Ensino: Presencial

1.6. Regime de Matrícula: Semestral

1.7. Tempo de Duração (em semestres):


a) Proposto para Integralização Curricular: 10 Semestres
b) Mínimo CNE: 10 Semestres
c) Máximo UFMS: 15 Semestres

1.8. Carga Horária Mínima (em horas):


a) Mínima CNE: 3600 Horas
b) Mínima UFMS: 3713 Horas

1.9. Número de Vagas Ofertadas por Ingresso: 50 vagas

1.10. Número de Entradas: 1

1.11. Turno de Funcionamento: Matutino, Vespertino, Sábado pela manhã e Sábado


à tarde

1.12. Local de Funcionamento:

1.12.1. Unidade de Administração Setorial de Lotação: CÂMPUS DE NOVA


ANDRADINA

1.12.2. Endereço da Unidade de Administração Setorial de Lotação do Curso:


Câmpus da UFMS de Nova Andradina, MS.Rodovia MS 134 Km 3 – Caixa Postal –
128 – CEP 79750-000 – Nova Andradina/MS

1.13. Forma de ingresso: As Formas de Ingresso nos Cursos de Graduação da


UFMS são regidas pela Resolução n° 550, Cograd, de 20 de novembro de 2018;
Capítulo IV, Seção I – Art. 34:O ingresso nos cursos de graduação da UFMS ocorre
por meio de:I - processos seletivos para portadores de certificado de conclusão do
ensino médio ou equivalente, sendo eles: a) Sistema de Seleção Unificada; b)
Vestibular; c) Programa de Avaliação Seriada Seletiva; d) Seleção para Vagas
remanescentes; e) Seleção para Portadores de visto de refugiado, visto humanitário
ou visto de reunião familiar.II - convênios ou outros instrumentos jurídicos de mesma
natureza, firmados com outros países para portadores de certificado de conclusão
do ensino médio ou equivalente; III - processos seletivos para portadores de diploma

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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

de curso de graduação, condicionado à existência de vagas; IV - matrícula cortesia,


para estrangeiros que estejam em missões diplomáticas ou atuem em repartições
consulares e organismos internacionais e seus dependentes, independentemente da
existência de vagas, conforme legislação específica; V - processo seletivo para
transferência de estudantes regulares de outras instituições nacionais de ensino
superior, para cursos da mesma área de conhecimento, e condicionado à existência
de vagas; VI - transferência compulsória de estudantes de outras instituições
nacionais de ensino superior, para cursos da mesma área de conhecimento,
independentemente da existência de vagas, conforme legislação específica;VII –
seleção para movimentação interna de estudantes regulares da UFMS para
mudança de curso, condicionado à existência de vagas; VIII - permuta interna para
troca permanente entre estudantes do mesmo curso no âmbito da UFMS; IX -
convênios ou outros instrumentos jurídicos de mesma natureza, firmados com
instituições nacionais ou internacionais de ensino, para mobilidade de estudantes
regulares de outras instituições;X - matrícula para complementação de estudos, para
os candidatos que optaram por revalidar o diploma na UFMS, de acordo com a
legislação específica; e XI – seleção de reingresso para os estudantes excluídos que
tenham interesse em dar continuidade aos estudos no mesmo curso, habilitação,
modalidade, turno e Unidade de origem, condicionado à existência de vagas.
Parágrafo único. Os critérios e procedimentos que regulamentam o ingresso são
definidos em Regulamentos e em editais específicos, condicionado à existência de
vagas e às especificidades dos cursos.

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as


Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);
Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a
Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação
Ambiental;
Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);
Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes e dá outras providências;
Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno
do Espectro Autista;
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências;
Decreto Federal nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que regulamenta a
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental, e dá outras providências;
Decreto Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta
as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;

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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que


regulamenta a Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais—Libras, e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000;
Decreto Federal nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que regulamenta
a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista;
Decreto Federal nº 9.057, de 25 de maio de 2017, Regulamenta o art.
80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional;
Portaria nº 3.284, Ministério da Educação (MEC), de 7 de novembro de
2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e
de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições;
Portaria nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019, que dispõe sobre a oferta
de carga horária na modalidade de Ensino a Distância (EaD) em cursos
de graduação presenciais ofertados por Instituições de Educação
Superior (IES) pertencentes ao Sistema Federal de Ensino
Resolução nº 1, Conselho Nacional da Educação (CNE) / Conselho
Pleno (CP), de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares
nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
Resolução nº 2, CNE/ Câmara de Educação superior (CES), de 18 de
junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial;
Resolução nº 3, CNE/CP, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;
Resolução nº 1, CNE/CP, de 30 de maio de 2012, que estabelece
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos;
Resolução nº 2, CNE/CP, de 15 de junho de 2012, que Estabelece as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental;
Resolução nº 7, CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014,
que aprova o Plano Nacional de Educação —PNE 2014-2024— e dá
outras providências;
Resolução n° 1, Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Conaes), de 17 de junho de 2010, que Normatiza o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) e dá outras providências;
Resolução nº 2, CNE/CES , de 24 de abril de 2019 - Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
Resolução nº 35, Conselho Universitário (Coun), de 13 de maio de
2011, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul;
Resolução nº 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, que aprova o
Regimento Geral da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul;
Resolução nº 93, Coun, de 5 de dezembro de 2014, que altera o art. 39
da Resolução nº 78, Coun, de 22 de setembro de 2011;
Resolução nº 107, Conselho de Ensino de Graduação (Coeg), de 16 de
junho de 2010, que aprova o Regulamento de Estágio para os

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acadêmicos dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS;


Resolução nº 106, Coeg, de 4 de março de 2016, que aprova as
Orientações Gerais para a Elaboração de Projeto Pedagógico de Curso
de Graduação da UFMS;
Resolução nº 105, Coeg, de 4 de março de 2016, que aprova as Regras
de Transição para Alterações Curriculares originadas de alterações na
normatização interna da UFMS ou atendimento a normativa legal;
Resolução nº 16, Conselho de Graduação (Cograd), de 16 de janeiro de
2018, que altera o art. 4° da Resolução nº 105, Coeg, de 4 de março de
2016;
Resolução nº 550, Cograd, de 20 de novembro de 2018, que aprova o
Regulamento Geral dos Cursos de Graduação da Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;
Resolução nº 537, Cograd, de 18 de outubro de 2019, que aprova o
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE), dos cursos de
graduação da UFMS.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

3.1. HISTÓRICO DA UFMS


A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
teve origem com a criação das Faculdades de Farmácia e de Odontologia, em 1962,
na cidade de Campo Grande, embrião do ensino superior público no sul do então
Estado de Mato Grosso.
Em 26-07-1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram
absorvidos pelo Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que
reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de
Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado criou o Instituto Superior de
Pedagogia, em Corumbá, e o Instituto de Ciências Humanas e Letras, em Três
Lagoas, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei
Estadual nº 2.947, de 16-09-1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso
(UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos
de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela
Lei Federal nº 6.674, de 05-07-1979, passando a denominar-se Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico
de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT).
Atualmente, além da sede na Cidade Universitária em Campo Grande,
onde funcionam as unidades setoriais: Escola de Administração e Negócios (Esan),
Faculdade de Artes, Letras e Comunicação (Faalc), Faculdade de Ciências
Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição (Facfan), Faculdade de Ciências Humanas
(Fach), Faculdade de Computação (Facom), Faculdade de Educação (Faed),
Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (Faeng),
Faculdade de Medicina (Famed), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
(Famez), Faculdade de Odontologia (Faodo), Instituto de Biociências (Inbio),
Faculdade de Direito (Fadir), Instituto de Física (Infi), Instituto de Matemática (Inma),
Instituto de Química (Inqui) Instituto Integrado de Saúde (Inisa), a UFMS mantém
unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá,
Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas,
descentralizando o ensino para atender aos principais polos de desenvolvimento do

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Estado.
O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade
Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em
01-01-2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29-07-2005.
A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a
distância. Os cursos de pós-graduação englobam especializações e programas de
mestrado e doutorado.
3.2. HISTÓRICO DA UNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL DE LOTAÇÃO
DO CURSO (PRESENCIAIS) OU DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFMS
(CURSOS A DISTÂNCIA)
O Câmpus de Nova Andradina (CPNA) foi criado pela UFMS através da
Resolução do Conselho Universitário (Coun) nº 64, de 12 de dezembro de 2005, em
parceria com a Prefeitura Municipal, com sede no Município de Nova Andradina. Em
julho de 2006 iniciou suas atividades ofertando dois cursos na área de formação de
professores: Geografia e História. Até outubro de 2009, as atividades do Câmpus
foram realizadas na Escola Municipal João de Lima Paes, localizada à Rua Vearni
Castro, 753, Centro de Nova Andradina/MS. A partir da inauguração de sua sede,
em 23 de outubro de 2009, todas as atividades, acadêmicas e administrativas,
passaram para o prédio próprio na Rodovia MS 134, Km 03, saída para o distrito de
Nova Casa Verde, construído em uma área de 10 hectares, doada pela Prefeitura
Municipal de Nova Andradina.
O CPNA tem como finalidade atender a região Sudeste do Estado de
Mato Grosso do Sul, localizada à margem direita do Rio Paraná, incluindo os
estudantes oriundos dos municípios de Anaurilândia, Angélica, Bataguassu,
Bataiporã, Ivinhema, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu, Nova Andradina e os
municípios limítrofes de São Paulo e Paraná.
A UFMS e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) são
as únicas universidades públicas que ofertam cursos de nível superior nesta
municipalidade, no Câmpus da UFMS de Nova Andradina foram implantados os
cursos de Graduação em História (2006), Geografia (2006), Administração (2009),
Tecnologia em Gestão Financeira (2011), sendo que o curso de Geografia foi
extinto. Os cursos de Engenharia de Produção e Ciências Contábeis
foram implantados no ano de 2018. O curso de Engenharia Civil foi criado pela
Resolução Coun nº 81/2013(*), porém não foi implantado.
3.3. HISTÓRICO DO CURSO
O Curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul, no Câmpus de Nova Andradina, surgiu de uma necessidade latente
da região, que no início do século XXI passou por transformações no seu sistema
produtivo abrindo as portas para novos empreendimentos que estavam vinculados
ao meio industrial, com destaque ao surgimento de indústrias canavieiras do ramo
de frigoríficos.
Essas transformações abriram portas para que novos profissionais
fossem alocados no sistema e para tanto a necessidade do aperfeiçoamento e
desenvolvimento de pessoas com aptidões afins fossem uma demanda localizada.
Cientes dessa necessidade, os professores e direção do Câmpus de
Nova Andradina decidiram por solicitar junto à Reitoria da UFMS a criação do Curso
de Engenharia de Produção. A partir dos estudos e do interesse da Reitoria no
engajamento da Instituição como um instrumento de desenvolvimento e
envolvimento nas regiões que atua, no dia 22 de novembro de 2013, a partir da
Resolução nº 407, o Conselho de Ensino de Graduação opinou ser favorável a
instituição do Curso no Câmpus de Nova Andradina.
A ideia inicial de atividade foi para o ano de 2015, mas em virtude de

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algumas mudanças econômicas do país que afetaram diretamente o investimento


em desenvolvimento o projeto foi adiado e teve início no primeiro semestre de 2018.
Atualmente, o Curso encontra-se em pleno funcionamento em sua terceira
turma, contando com sete professores, membros efetivos do Curso. Podem-se
observar atividades iniciais de pesquisa e extensão, além das de ensino, obrigatórias
por natureza.
Os projetos de pesquisa nas áreas de Sustentabilidade, Pesquisa
Operacional, Educação na Engenharia de Produção e Administração, consolidam a
formação do discente que conta com suas atividades de ensino em plena expansão.
No Curso de Engenharia de produção são oferecidas 50 (cinquenta)
vagas anuais. Em conformidade com os critérios estabelecidos pela Universidade
Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), a seleção dos candidatos para ingresso no
Curso ocorre das seguintes formas: 40% das vagas são ofertadas pelo Sistema de
Seleção Unificada (Sisu/MEC) que leva em consideração o resultado do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem); 40% das vagas são ofertadas pelo Processo
Seletivo Vestibular da UFMS (PSV-UFMS) que se destina aos candidatos que
concluíram o Ensino Médio ou equivalente, ou estão em vias de concluí-lo até o
período previsto para ocorrerem as matrículas; e 20% das vagas ofertadas pelo
Programa de Avaliação Seriada Seletiva da UFMS (Passe) que é uma das novas
formas de ingresso na UFMS, o qual mede o aprendizado dos candidatos em três
provas, cada uma ao final de cada ano do ensino médio. Esta última forma de
ingresso iniciou-se no ano de 2020.
Foram realizadas três entradas para ingresso no Curso nos anos de 2018,
2019 e 2020. A relação candidato/vaga para o ano de 2018 foi de 10,1 para o Sisu e
1,05 para o PSV, para o ano de 2019 foi de 5,7 para o Sisu e 0,3 para o PSV. Já no
ano de 2020 foi de 2 para o Sisu e 0,4 para o PSV, não havendo candidatos inscritos
pelo Passe.
Em relação à entrada via Sisu a quantidade de acadêmicos ingressantes
foi de 10 alunos em 2018, 22 alunos em 2019 e 10 alunos em 2020. Já via PSV a
quantidade foi de 9 alunos em 2018, 5 alunos em 2019 e 7 alunos em 2020. Em
relação às outras formas de ingresso como transferência voluntária, portador de
curso superior e refugiados o total foi de 6 alunos nos três anos.
O quadro de docente inicial em 01/2018 era formado por: um professor de
física, um professor de química e um professor de matemática, todos com titulação
de doutor e três professores de Engenharia de produção todos com titulação de
mestre.
Atualmente em 01/2020, o quadro de professores mantém-se conforme
01/2018 em relação aos docentes das áreas básicas, sendo um professor de física,
um professor de química e um professor de matemática. Em relação aos professores
das áreas específicas o Curso conta com cinco professores com formação em
engenharia de produção sendo três com titulação de mestre e dois com titulo de
doutor.
O Curso de Engenharia de Produção por ser um Curso novo com três
turmas em andamento, ainda não recebeu a Comissão de Avaliação Externa, sendo
assim, visando ao aperfeiçoamento contínuo do Curso, existem no Câmpus
mecanismos de avaliação permanente da efetividade do processo de ensino
aprendizagem, a fim de compatibilizar a oferta de vagas e o modelo do Curso com a
demanda do mercado de trabalho.
Os acadêmicos do Curso ainda não participaram da Avaliação do Exame
Nacional de Curso (ENC) e Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos
estudantes (Enade). Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a
Coordenação do Curso juntamente com os docentes do Curso deve trabalhar para
consolidar os mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do
Curso, bem como mecanismos que deverão contemplar o mercado de trabalho, as

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condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação


profissional dos formandos, entre outros.

4. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

4.1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DA POPULAÇÃO DA MESORREGIÃO


De acordo com dados estimados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2019, o município de Nova Andradina contava com
aproximadamente 54.374 habitantes (IBGE, 2019). A cidade ocupa uma área de
4.776 Km² e representa 1,41% da área do Estado, a densidade demográfica em
Nova Andradina era de 9,54 pessoas por Km² dados de 2010. O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade é de 0,721 (dados de 2010), ficando
entre as dez melhores cidades no Estado em melhores condições de vida da
população. (IBGE, 2019). O PIB per capta do município também calculado em R$
38.154,19. Em 2014 o município de Nova Andradina contribuiu para as exportações
do Estado com U$ 53.820.623, principalmente com a venda de couros.
O município de Nova Andradina-MS, está a localizado a 65 km da divisa
com os Estados de São Paulo e Paraná, através da Hidrelétrica Sérgio
Motta(conhecida também como Usina Porto Primavera), que liga os três Estados por
rodovia pavimentada e a 297 km de distância de sua capital, Campo Grande.
Conhecida como a “Capital do Vale do Ivinhema”, Nova Andradina tem uma
localização estratégica na confluência de Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná,
contribuindo para a expansão de sua economia. (IBGE, 2019).
Com relação ao trabalho e rendimento da população de Nova Andradina-
MS, em 2016, o salário médio mensal era de 2.0 salários mínimos. A proporção de
pessoas ocupadas em relação à população total era de 23.0%. Considerando
domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha
31.6% da população nessas condições, o que o colocava na posição 68 de 79
dentre as cidades do estado e na posição 4372 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
(IBGE, 2019)
Quando aos dados econômicos sobre o município de Nova Andradina tais
como o Produto Interno Bruto e o Valor Adicionado Bruto da agropecuária e da
indústria e dos serviços do município, tem -se que a agricultura, indústria e serviços
são responsáveis por R$ 87.160.470,00, R$ 141.488.285,00 e R$ 318.209.614,00,
respectivamente. Sendo o de setor de Serviços, responsável pela maior parte do
valor adicionado do município, sendo este pautado no oferecimento de serviços,
como atividade bancária, as administrações públicas e privadas, hospitais e clinicas,
e etc e na prática do comércio são atacados e varejos (NOVA ANDRADINA, 2019).
Neste contexto de constante desenvolvimento empresarial e tecnológico
fica evidente o papel das instituições de ensino na qualificação profissional, gerando
material humano que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da região
(NOVA ANDRADINA, 2019).
4.2. INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO
A cidade de Nova Andradina é integrante da microregião denominada
Vale do Ivinhema - MS e abrange uma área de 29.627,90 Km² e é composta por 10
municípios: Anaurilândia, Angélica, Bataguassu, Bataiporã, Brasilândia, Ivinhema,
Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu e Santa Rita do Pardo
(MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO, 2016).
O município de Nova Andradina está situado na região Leste do Estado
de Mato Grosso do Sul, com sede localizada a 300 km da capital. Seus limites são:
ao norte com o município de Ribas do Rio Pardo, ao sul com os municípios de
Taquarussu e Novo Horizonte do Sul, a leste com os municípios de Anaurilândia e

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Bataiporã e a oeste com os municípios de Nova Alvorada do Sul, Angélica e


Ivinhema.
Outro dado relevante em relação à região é a quantidade de matrículas
nas escolas. Segundo dados do IBGE (2016c), o censo escolar de 2015 apontou
que a cidade contabilizava 6.715 matrículas no Ensino Fundamental, 1.728
matrículas no Ensino Médio, 1.264 matrículas no ensino pré-escolar e 44
estabelecimentos de ensino. Os números demonstram grande capacidade de
crescimento do ensino superior. As características locais e regionais, como baixa
renda e dificuldade de mobilidade da maioria da polução para grandes centros
educacionais mais distantes como Campo Grande, São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas Gerais, reforçam o argumento.
Vale destacar que o Câmpus de Nova Andradina (CPNA) tem como
finalidade atender a região Leste do Estado de Mato Grosso do Sul, localizada à
margem direita do Rio Paraná, com foco nos estudantes oriundos dos municípios
vizinhos de Anaurilândia, Angélica, Bataguassu, Bataiporã, Ivinhema e Novo
Horizonte do Sul, além dos municípios localizados em solo paulista e paranaense.
Diariamente o Câmpus recebe alunos de vários desses municípios.
Nova Andradina pertence à Bacia Hidrográfica do Paraná, sub-bacia do
rio Ivinhema e Rio Pardo. Os principais rios são: Rio Ivinhema, Rio Anhanduí, Rio
São Bento e Rio Samambaia. Conta com grande quantidade de nascentes no
território e seus limites com outros municípios são marcados por cursos d'água.
O município de Nova Andradina tem três unidades de conservação
ambiental, totalizando 29.380,5 hectares (ha). Por dispor de unidade de conservação
no seu território, a administração municipal participa do repasse aos municípios da
arrecadação de ICMS Ecológico. (MATO GROSSO DO SUL, 2015, p. 23)
4.3. ANÁLISE DA OFERTA DO CURSO NA REGIÃO
A competição global e modernos conceitos lançados na Engenharia de
Produção (ex: Manufatura de Classe Mundial e Gestão da Qualidade Total)
passaram a ser temas críticos não somente mais afetos à Engenharia de Produção,
mas necessários à sustentabilidade das organizações. Esse contexto de atuação da
Engenharia de Produção nos ambientes produtivos globais exige profissionais com
ampla habilitação e capacitação adequada para suportar as perturbações do
ambiente e intervir de maneira sustentável nos sistemas produtivos. Uma palavra
chave de grande relevância na Engenharia de Produção é integração entre sistemas
de produção vem sendo possível devido à utilização intensiva da tecnologia da
informação e comunicação (TIC).
Em pleno funcionamento o Curso de Engenharia de Produção -
Bacharelado no interior do Estado MS, está atendendo aos municípios mais
próximos de Nova Andradina, alcança os municípios e cidades do interior dos
Estados de São Paulo e Paraná, ampliando as oportunidades de estudo de uma
população que se encontra com poucas opções de acesso ao ensino público,
gratuito e de qualidade.
Neste sentido, o Curso de Graduação em Engenharia de Produção -
Bacharelado cumpre seu papel essencial na aquisição de conhecimento e fortalece
a missão da UFMS, no âmbito estadual e nacional. A estratégica posição geográfica
em que se situa a Capital do Vale do Ivinhema - próxima dos estados de São Paulo
e Paraná tem-se revelado um espaço fértil e promissor, no que tange ao
desenvolvimento de diversos segmentos industriais, inclusive com a recente
inserção do Estado como polo agroindustrial e de geração de energia, para com o
resto do país.
Outro aspecto relevante é o fato de que a cidade está localizada em uma
região próspera financeiramente, conforme atesta o PIB da cidade, ficando em 7º no
ranking estadual. Tal aspecto fortalece o argumento de que a situação econômica e

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dos negócios solicita quadros funcionais mais bem formados para atender a
demandas de mão de obra. Destaca-se que há consenso na literatura especializada
em gestão e mesmo nas avaliações de empresários e governo de que a baixa
qualificação dos trabalhadores em todos os níveis constitui um dos gargalos mais
importantes para o crescimento dos negócios, das regiões e do país.
Diante das perspectivas positivas e dos cenários apresentados é que a
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, por meio do Câmpus de Nova
Andradina, implantou o Curso comprometidos na formação de um profissional
comprometido que auxilie com o desenvolvimento de tecnologias para o setor
produtivo, preocupado com as questões, sociais, econômicas, culturais, políticas, de
cidadania e com respeito à sustentabilidade dos recursos naturais. Todo esse
conjunto multi e interdisciplinar de conhecimentos a ser adquirido, ao longo da sua
formação acadêmica e profissional, possibilitarão ao aluno egresso estar capacitado
e legitimado para atuar na sociedade, cuja demanda tem sido cada vez mais
complexa, exigindo, desta forma, do engenheiro de produção um papel inovador e
mais abrangente, inclusive, tornando-se um ator social, agente fomentador de
mudanças no sistema produtivo, econômico, financeiro e social, capaz de promover
e participar da gestão empresarial com uma visão completa de negócios.

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

5.1. DIMENSÕES FORMATIVAS


Os componentes curriculares do Curso foram concebidos a fim de
contribuir para a formação do acadêmico como um todo, cobrindo várias dimensões
do conhecimento necessárias a um profissional da área. As principais dimensões
que permeiam o processo formativo no Curso são: técnica, política, desenvolvimento
pessoal, cultural, ética e social.
5.1.1. TÉCNICA
No que concerne às disciplinas do núcleo básico, estas deverão
desenvolver raciocínio lógico, constituir base para formação tecnológica e possibilitar
a formação de habilidades necessárias a um Engenheiro.
A DCN versa que o Engenheiro deverá ter um perfil com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver
novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade.
As atitudes se referem à postura do que o Engenheiro de Produção deve
ter no desempenho de suas competências, despertando a sua capacidade de agir,
atuar, executar e se mobilizar para atingir os objetivos propostos. Já os resultados
representam o objetivo fim do Engenheiro de Produção, ou seja, produzir soluções
que possam aperfeiçoar o desempenho de produtos e de sistemas produtivos. Os
conhecimentos necessários ao egresso no uso de suas atribuições como
Engenheiro de Produção são:
- Básico: Representam aqueles conhecimentos derivados das diversas
áreas de outras engenharias e de outras ciências, tais como, matemática, química,
física, ciências humanas e sociais, entre outras.
Conforme previsto na Resolução nº 02, CNE/CES, de 24 de abril de 2019,
o núcleo de conteúdos básicos deve contemplar os seguintes conteúdos:
Administração e Economia; Algoritmos e Programação; Ciência dos Materiais;
Ciências do Ambiente; Eletricidade; Estatística. Expressão Gráfica; Fenômenos de
Transporte; Física; Informática; Matemática; Mecânica dos Sólidos; Metodologia
Científica e Tecnológica; e Química.

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-Profissionalizantes: Representam os conhecimentos afetos à Engenharia


de Produção. Os conteúdos profissionalizantes dos Cursos de Engenharia de
Produção - Bacharelado devem contemplar um subconjunto coerente de suas 10
subáreas.
São elas: Engenharia de Operações e Processos de Produção, Logística,
Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade, Engenharia do Produto,
Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica, Engenharia do trabalho,
Engenharia da Sustentabilidade, Educação em Engenharia de Produção.
Optativo: Conhecimentos que visam aperfeiçoar as competências do
egresso no sentido de complementar os conhecimentos profissionalizantes e
específicos da área.
Específicos: são extensões e aprofundamentos dos conhecimentos
profissionalizantes e de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades de
engenharia.
Os Cursos de Engenharia de Produção - Bacharelado deverão compor os
conteúdos de formação específica a partir de extensões e aprofundamentos dos
conteúdos profissionalizantes, ou seja, das subáreas acima citadas.
Em relação às competências dos egressos do Curso de Engenharia de
Produção - Bacharelado da UFMS o Curso visa proporcionar competências em
todos os campos de atuação do conhecimento necessários para o Engenheiro de
Produção, com destaque para as seguintes:
- capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e
financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a
possibilidade de melhorias contínuas; competência desenvolvida em disciplinas
associadas à diversas áreas da Engenharia de Produção;
- capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos Processos
Físicos de Produção;
- capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, incorporando
conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus
aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e
produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria, competência
desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da Qualidade;
- capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização
do trabalho, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de
Ergonomia;
- capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar
sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, competência desenvolvida
em disciplinas associadas à área de Pesquisa Operacional e Engenharia da
Qualidade;
- capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais
através do desenvolvimento de estratégias empresariais de médios e longos prazos,
através da previsão da evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação
entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade, competência
desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional;
- capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas
produtivos através da gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de
riscos, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia
Econômica;
- capacidade de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e
processos, levando em consideração os limites e as características das
comunidades envolvidas competência desenvolvida em disciplinas associadas às
áreas de Engenharia Organizacional e Engenharia dos Processos Físicos de
Produção;

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- capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na


gestão da informação e utilização de tecnologias adequadas, competência
desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional;
- capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção
com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização dos recursos escassos
quanto à disposição final dos resíduos e rejeitos, atento a sustentabilidade,
competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos
Processos Físicos de Produção.
Alguns princípios são fundamentais para despertar no aluno interesses
que possam refletir sua capacidade de resolver problemas e desenvolver críticas a
partir de um pensamento reflexivo sobre uma determinada situação-problema:
coerência com os objetivos fundamentais (a partir dos objetivos das ementas de
disciplinas, o professor deve expressar claramente aos alunos as ideias, conceitos e
técnicas, destacando a importância dos resultados teóricos e mostrando rigor formal
toda vez que isto se fizer necessário; o aluno deve buscar o uso de técnicas para a
resolução de problemas) e ênfase no pensamento crítico e reflexivo (os alunos
devem duvidar daquilo que lhes é apresentado, e é com dúvidas saudáveis e sua
resolução que a percepção da importância do resultado teórico poderá ser
consolidada – problematização); Teoria e Prática como um recurso valioso sempre
que possível um grande número de exemplos da vida real. Os projetos de pesquisa
podem auxiliar neste sentido, essencialmente quando o aluno usa de seus
conhecimentos para aperfeiçoar e/ou desenvolver suas competências centrais com
base no aprofundamento dos conteúdos discutidos na esfera desses projetos.
5.1.2. POLÍTICA
A Dimensão Política faz referência às relações que se estabelecem
durante o processo de formação dos acadêmicos. Tais relações deverão propiciar
uma postura reflexiva, que levará o acadêmico a repensar suas posturas, tanto no
Curso, quanto na vida em sociedade.
Essas questões serão tratadas de forma interdisciplinar, sem, contudo
colocar de lado a especificidade de cada área do conhecimento. Entretanto, visando
sistematizar temas que levem a estabelecer um processo de reflexão permanente no
Curso, elencamos os temas a seguir:
a) história do desenvolvimento das teorias políticas, dando ênfase à
Engenharia e à Engenharia de Produção;
b) o ensino da Engenharia de Produção no Brasil e sua relação com o
desenvolvimento econômico e social;
c) ideologia e alienação.
No contexto das reflexões proporcionadas a partir da Dimensão Política
está a Dimensão Ética. Assim, o Curso de Engenharia de Produção -
Bacharelado não deixará de trabalhar, em todos os níveis, o respeito à Ética e o
desenvolvimento de ações eticamente justificadas.
5.1.3. DESENVOLVIMENTO PESSOAL
O Desenvolvimento Pessoal no Curso de Engenharia de Produção -
Bacharelado visa propiciar uma formação ampla, que leve o acadêmico a refletir
sobre sua própria pessoa para muito além de sua formação profissional,
principalmente em situações que envolvam sua vida pessoal. Buscando contribuir e
dinamizar esse processo reflexivo, o Curso viabilizará ações, tais como:
a) eventos envolvendo temáticas que repensem a conjuntura social
brasileira, nos aspectos políticos, sociais, culturais, artes, etc.;
b) atividades de extensão que envolvam o desenvolvimento de ações
ligadas às habilidades e centros de interesse dos estudantes.
A formação acadêmica é um conjunto de ações que além de desenvolver

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os conhecimentos técnicos deve-se preocupar com a formação da pessoa e do


caráter do futuro profissional. A participação em cursos complementares visam
desenvolver no futuro profissional uma capacidade de se adaptar ao ambiente
convivendo social e politicamente com a organização além de abrir os horizontes
com relação ao seu querer aprender e o interesse por desenvolver ideias e contribuir
para a organização e para o desenvolvimento do ambiente onde está inserido.
Considerando-se a necessidade de integração do tripé ensino, pesquisa e
extensão, a coordenação do Curso de Engenharia de produção juntamente com
seus docentes, procura incentivar a participação dos discentes em eventos internos
e externos à instituição, por meio da divulgação dos mesmos, ressaltando sua
importância para o complemento da formação acadêmica e ainda a formação de
alunos com base sólida dos conceitos que permeiam a área Engenharia de
Produção. Busca-se, no Curso, incentivar os alunos a participar de projetos de
pesquisa e extensão, além das atividades e dos conteúdos previstos na matriz
curricular, fortalecendo sua formação nos aspectos acadêmico e humanístico,
motivando-os a desenvolver e aplicar tecnologias para resolução de problemas e
para o desenvolvimento social da região e do país.
Busca-se então a participação dos acadêmicos de forma continuada em
atividades acadêmicas, extensionistas e de pesquisa, que permitam a constante
construção do conhecimento, aliando teoria e prática às experiências em sala de
aula, em visitas técnicas, em palestras, em atividades em laboratórios específicos e
no desenvolvimento de projetos práticos.
Existe, ainda, o incentivo à participação dos alunos em
congressos,seminários, simpósios na área, no desenvolvimento de trabalhos
individuais e em equipe, tanto acadêmico-científicos quanto no que tange às
realidades sociais locais e regionais.
Incentivam-se, nessas atividades, a construção e o uso de metodologias
inovadoras e a discussão e debates sobre experiências concretas e que permitam a
análise reflexiva e a vivência com a atuação na área de Processos e Operações e
sua aplicabilidade.
5.1.4. CULTURAL
A Dimensão Cultural está diretamente ligada ao Desenvolvimento
Pessoal, visa propiciar temas que influenciam no desenvolvimento do acadêmico,
sendo o desenvolvimento cultural participante disto. Algumas atividades culturais
com participação do Curso de Engenharia de Produção - Bacharelado e
desenvolvidos a nível de Campus são:
a) Projeto UFenceNA: Voltado ao Teatro e ao desenvolvimento do
estudante quanto profissional e quanto a desenvoltura no ambiente;
b) Projeto Cinema: Visa desenvolver o interesse e a participação em
atividades de cinema e principalmente no interesse por curta metragens
c) Projeto Dança: Desenvolvimento pessoal e desenvoltura no ambiente
d) Rodas de Leituras: Desenvolvimento e amor à leitura
e) Show de Verão: projeto cultural que tem por objetivo aproximar a
universidade da comunidade externa de Nova Andradina.
f) Festa Agostina: projeto cultural que tem por objetivo integrar alunos e a
comunidade externa de Nova Andradina.
5.1.5. ÉTICA
O Curso de Engenharia de Produção - Bacharelado tem a compreensão
de que as atividades de ensino, pesquisa e extensão precisam buscar aliar a
formação de profissionais com competência técnica, ao mesmo tempo em que é
necessário desenvolver a sensibilidade e uma forte formação ética de seres
humanos solidários. Tal perspectiva implica, por um lado, na formação de

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profissionais empreendedores, capazes de gerir negócios com qualidade e de


construir iniciativas inovadoras.
Por outro lado, uma forte preocupação do Curso será de formação de
cidadãos que tenham clara compreensão de que o conhecimento só é válido se for
um bem comum, compartilhado socialmente. Tal perspectiva implica na formação do
Engenheiro de Produção e na formação do cidadão. Essa filosofia será estimulada a
partir da reflexão crítica sobre conteúdos e métodos do conhecimento em gestão e,
principalmente, sobre as relações sociais, compreendidas aqui como respeito à vida
e à sociedade.
Algumas ações e procedimentos são tomados durante o Curso que
auxiliam o discente no desenvolvimento de sua personalidade ética e como
exemplos temos a exigência do cumprimento de prazos pelos discentes para
entrega de trabalhos, correta citação de referências bibliográficas usadas em
pesquisa, o respeito na interação aluno/professor dentro e fora da aula, além da
realização de atividades e avaliações sem fraudes acadêmicas tais como o plágio e
cópia ilegal de respostas.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul foi criado no âmbito desta Instituição pela Instrução de Serviço no
005, de 18 de fevereiro 1997, estando credenciado para exercer suas finalidades
junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do Ministério da Saúde
desde o dia 18 de março de 1997. Conforme Resolução CNS no 466, de 12 de
dezembro de 2012, pesquisas envolvendo seres humanos devem ser submetidas à
apreciação do Sistema CEP/Conep, que, ao analisar e decidir, se torna
corresponsável por garantir a proteção dos participantes. Os CEPs são colegiados
interdisciplinares e independentes, de relevância pública, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, criados para defender os interesses dos participantes da
pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da
pesquisa dentro de padrões éticos.
O CEP é um órgão consultivo, educativo e fiscalizador. Os trâmites e
processos dentro do Comitê de Ética seguem as normas estabelecidas nas
resoluções e regulamentos próprios do comitê.
A Comissão de Ética no Uso de Animais (Ceua) foi instituída no âmbito da
UFMS pela Portaria no 836, de 6 de dezembro de 1999, e tem por finalidade,
cumprir e fazer cumprir o disposto em Lei, com relação à criação e/ou utilização de
animais em atividades de ensino e/ou pesquisa, de forma a zelar pelo respeito,
dignidade e aplicação das boas práticas recomendadas internacionalmente. A sua
composição é multidisciplinar, encontrando-se vinculada administrativamente à Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp) da UFMS. Fica também determinado
que todas as atividades que envolvam criação e/ou utilização de animais para
atividades de pesquisa, ensino e extensão, tenham seus protocolos previamente
submetidos à Comissão para avaliação. Esta comissão orienta suas decisões em Lei
específica e resoluções Normativas emitidas pelo Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal (Concea), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia,
Inovações e Comunicações.
5.1.6. SOCIAL
Considerando a especificidade da formação do bacharel em Engenharia
de Produção, o desenvolvimento de competências e habilidades sociais é
condição sine qua non para seu desempenho profissional. Dentre as competências
que o Curso pretende desenvolver nesta dimensão estão àquelas ligadas as suas
relações pessoais, interpessoais, convivência em grupos, autodomínio,
autoconhecimento, capacidade de concentração, respeito, iniciativa, determinação,
autoestima, gerenciar conflitos, visão organizacional, respeito às diferenças, etc.
Através do desenvolvimento das disciplinas e das atividades

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complementares e práticas o aluno será exposto ao convívio de muitas pessoas e


terá, a partir de sua visão e suas pesquisas uma análise crítica com relação ao seu
papel na sociedade. Os professores do Curso irão fomentar a discussão e a
descrição dessa visão, construindo um profissional preocupado não apenas com o
resultado mas também com a sociedade onde está inserido, buscando desenvolver
ações e agindo em prol desse desenvolvimento social.

5.2. ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES


INTERDISCIPLINARES
A primeira condição para a efetivação da interdisciplinaridade é o
desenvolvimento da sensibilidade, a interdisciplinaridade não se ensina e nem se
aprende, apenas vive-se. Ela não apresenta uma fórmula de aplicação, mas sim
uma reflexão aprofundada que permita a crítica sobre de como o ensino funciona. A
aplicação da interdisciplinaridade está na atitude da busca de novos conhecimentos,
da reciprocidade, do diálogo, de desafio diante do novo, do envolvimento, da
responsabilidade e comprometimento (FAZENDA, 1996).
Para que ocorra a interdisciplinaridade no Curso de Engenharia de
Produção, as ações metodológicas nas relações de aprendizagem deverão estimular
a interação e o diálogo permanente entre os diferentes conhecimentos que
compõem o currículo, bem como fazer a articulação com os conhecimentos já
trabalhados e com aqueles que ainda serão desenvolvidos pelos docentes, de forma
que o acadêmico perceba essa articulação, integração e comprometimento entre os
docentes das diversas áreas que atuam no Curso. Os professores desenvolverão
atividades conjuntas em busca de uma solidificação do conhecimento e buscarão
através dessas ações fomentar uma visão randômica de todos os conteúdos
abordados e suas interrelações com as demais disciplinas. Outra forma que será
buscada para desenvolver ações interdisciplinares é a criação de projetos pelos
professores para ação dos alunos que abordarão diversos temas de diversas
disciplinas que, em conjunto participarão ativamente no desenvolvimento da ação,
na discussão e na visão sistêmica do processo.
Pode-se dizer que na interdisciplinaridade há cooperação e diálogo entre
as disciplinas do conhecimento, trata-se de uma ação coordenada. Esse diálogo
ocorrerá nas reuniões pedagógicas do Curso, bem como nos atos de planejamento
dos docentes envolvidos. Portanto, a interdisciplinaridade, no Curso de Engenharia
de Produção - Bacharelado, se configura prática na geração e transmissão do saber,
que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos
curriculares que contribuirão para dinamização da aprendizagem.
5.3. ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES COMPONENTES
CURRICULARES
Os profissionais, para atuar nas empresas, precisam ser capazes de atuar
em projetos multidisciplinares, colaborando em atividades em grupo e transitando
em diferentes áreas do conhecimento. Essa capacidade e competência é
essencialmente importante para o profissional de Engenharia de Produção que
atuará em projetos organizacionais interligados com diversos departamentos e
culturas.
O Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado de Curso são as instâncias
institucionalizadas nas quais as estratégias são discutidas em reuniões ordinárias e
extraordinárias. A integração de diferentes componentes curriculares do Curso é
incentivada inicialmente por meio de resolução de problemas que envolvam
conhecimentos multidisciplinares. Em todos os componentes currículares de todos
os eixos de formação, é possível a incorporação em tarefas e trabalhos práticos, de
conhecimento das disciplinas já cursadas ou cursadas concomitantemente pelo

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acadêmico. Cabe aos professores das disciplinas o consenso para formulação,


adequação e avaliação destas tarefas e trabalhos. Além disso, o acadêmico tem a
oportunidade de integrar conhecimentos das diversas áreas vistas durante o Curso
com as Atividades Complementares.
Além da flexibilização e articulação entre os conhecimentos trabalhados
no dia a dia, se prevê a organização e a divulgação de atividades diversificadas,
como semanas de estudo, seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às
áreas do Curso, com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar,
de forma articulada, a formação dos acadêmicos do Curso de Engenharia de
Produção - Bacharelado do Câmpus de Nova Andradina.
Assim, os projetos desenvolvidos durante o Curso contribuirão para a
formação do egresso, despertando o interesse da comunidade, incluindo tanto
empresas privadas quanto governamentais.
5.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O perfil do egresso do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
deve compreender, entre outras, as seguintes características básicas:
I - ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo,
cooperativo e ético e com forte formação técnica;
II - estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas
tecnologias, com atuação inovadora e empreendedora;
III - ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular,
analisar e resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia;
IV - adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua
prática;
V - considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais,
ambientais, culturais e de segurança e saúde no trabalho;
VI - atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social
e com o desenvolvimento sustentável.
5.5. OBJETIVOS

Os estudantes, ao concluírem o Curso devem ser capazes de


desenvolver projetos, implantação, a operação, a melhoria e a
manutenção de sistemas produtivos integrados e de bens e serviços,
envolvendo homens, materiais,tecnologia, informação e energia,
associando-se as suas habilidades de especificar,prever e avaliar os
resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio
ambiente.
Os estudantes ao concluírem o Curso devem ser capazes de realizar
escolhas a respeito de sua carreira que lhes permitam o
desenvolvimento profissional.
Os estudantes ao concluírem o Curso devem ser capazes de solucionar
problemas profissionais de maneira ética com visão holísticas e
humanística da situação.
Os egressos devem ser capazes de aplicar conjuntamente vários
conceitos e ferramentas que proporcionem a melhoria de eficiência e
eficácia nos processos produtivos e operacionais de empresas públicas
e privadas, sejam elas produtoras de bens ou prestadoras de serviços.
Os egressos devem ser capazes de aplicar pensamento lógico baseado
em conhecimento matemático, físico e químico, além de utilizar
corretamente conhecimento da língua portuguesa.
Os egressos devem ser capazes de utilizar novas tecnologias aplicadas
à indústria, bem como novos conceitos de economia e meio ambiente

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que promovem o desenvolvimento sustentável nacional, regional e


local.
Os egressos devem ser capazes de exercer a cidadania,estando
capacitados a cuidar do meio ambiente local, regional e global, em
busca do equilíbrio do meio. (Resolução Nº 2/2012, CNE/CP).
Os egressos do Curso devem estar capacitados a agir em defesa da
dignidade humana em busca da igualdade de direitos, do
reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades.
(Resolução Nº 1/2012, CNE/CP).

5.6. METODOLOGIAS DE ENSINO


Diante da exigência de profissionais habilitados a trabalhar com as
tecnologias em expansão no cenário atual, a Universidade necessita desenvolver
cursos de formação capazes de atender às demandas do mercado com rapidez e
eficiência. Quanto à especificidade do Curso de Engenharia de Produção
-Bacharelado, a mesma se justifica diante do aumento da demanda de profissionais
na área.
Para a estruturação da matriz curricular, decidiu-se por estabelecer as
seguintes premissas:
o currículo deve ser integrado, de forma a reduzir o número de
disciplinas isoladas. Deve-se priorizar os trabalhos coordenados entre
os vários docentes envolvidos no Curso;
o currículo deve permitir flexibilização das práticas de ensino e
aprendizagem;
incentivar o emprego de métodos de ensino baseado em projetos, em
problemas, e projetos multidisciplinares;
o currículo deve estimular e permitir a integração entre ensino, pesquisa
e extensão.
o desempenho do estudante deverá ser acompanhado, o qual deverá
compreender os conteúdos e apresentar competências essenciais
necessárias para a prática profissional.
O Curso de Engenharia de Produção - Bacharelado utilizará
metodologias de ensino diversas, apoiadas em tecnologias de informação e
comunicação disponíveis no Câmpus de Nova Andradina e/ou na UFMS de forma
geral. O PPC contempla um conjunto de metodologias que permite aos professores
atender as especificidades dos componentes curriculares, considerando as
necessidades dos acadêmicos e considerando discentes incluídos ou não. O curso
de Bacharelado em Engenharia de Produção tem como opções de metodologia de
ensino, que podem ser utilizadas de forma separada ou em conjunto:
a) aula expositiva;
b) trabalhos em equipe;
c) estudos dirigidos individuais;
d) projetos (individuais ou em grupo);
e) seminários;
f) grupos de discussão;
g) colóquios;
h) estudos de caso;
i) discussão de filmes;
j) estudo de simulações computacionais;
k) dramatizações;
l) leitura de artigos científicos;
m) participação em eventos acadêmicos científicos;

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n) elaboração de artigos científicos;


o) visita técnica.
p) atividades práticas
q) trabalho de conclusão de curso
r) monitoria
A fim de potencializar o ensino das várias áreas e subáreas da
Engenharia de Produção, os professores devem, sempre que possível, aplicar
metodologias ativas de ensino-aprendizagem:
a) Promover mesas redondas nas disciplinas com diferentes
discentes de vários anos;
b) Promover estudos de casos em que os alunos procurem
compreender a realidade regional e local, bem como trazer novas perspectivas para
conceitos teóricos abordados em sala de aula.
c) Incentivar os discentes a buscarem novos conhecimentos e
novas técnicas de solução de problemas a fim de enriquecer sua formação e
promover o compartilhamento do conhecimento.
d) Aplicar tecnologias da informação e comunicação a fim de
engajar os discentes nos estudos e interação social dentro e fora de sala.
Além das metodologias comuns, algumas metodologias deverão ser
desenvolvidas pelo professor para atender aos acadêmicos com deficiência, dentre
as quais devem:
a) definir uma ambientação da sala de aula com foco no aprendizado do
acadêmico com deficiência;
b) trabalhar com direcionamento para atividades que requeiram
atendimento especial;
c) desenvolver projetos de integração que monitore a participação de
todos no processo e o desenvolvimento individual do aluno com deficiência.
Por outro lado deve-se considerar nos aspectos de aprendizagem os
alunos com dificuldades de aprendizagem e os que apresentam Transtorno do
Espectro Autista, em atendimento à lei 12.764/2012. Nesse caso, tem se como
objetivo a inclusão e como metodologia para atendimento:
a) desenvolvimento de pequenos projetos com a participação e
movimentação direta do professor na ação;
b) tornar o material didático mais acessivel, de fácil compreensão para os
mesmos;
c) utilizar material especifico e concreto que contribua para uma noção de
espaço e utilidades;
d) diversificação das atividades, direcionando à essas especificações.
Além da metodologia exposta, outras metodologias deverão ser
desenvolvidas visando atender ao aluno que apresenta Transtorno do Espectro
Autista:
a) preparo do docente para lidar com a situação;
b) redução do número de alunos na turma para que a inclusão seja
facilitada;
c) incentivar atividades de aprendizado visual;
d) redução de ruidos que possam irritar o acadêmico;
e) aplicação e uso de computadores como ferramenta para acesso e
aprendizado do acadêmico;
e) uso de jogos ou atividades lúdicas.
Em relação a formação do acadêmico, identifica-se uma base científica e
tecnológica própria da Engenharia de Produção que a caracteriza como grande
área. Esse conjunto de conhecimentos, que está parcialmente listado a seguir, é
fundamental para que qualquer tipo de sistema produtivo tenha um funcionamento
coordenado e eficaz:

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Engenharia do Produto; - Projeto da Fábrica; - Processos Produtivos; -


Engenharia de Métodos e Processos; - Planejamento e Controle da
Produção; - Custos da Produção; - Qualidade; - Organização e
Planejamento da Manutenção; - Engenharia de Confiabilidade; -
Ergonomia; - Higiene e Segurança do Trabalho; - Logística e
Distribuição; - Pesquisa Operacional.
Assim, buscando-se pela integração entre as áreas e subáreas de
conhecimento do Curso, bem como levando em conta a base científica e tecnológica
que caracteriza a Engenharia de Produção, decidiu-se por integrar os
conhecimentos a serem abordados nos semestres do Curso através de eixos
integradores, sendo eles:
mercado, produtos e qualidade;
negócios;
gerência da produção;
pesquisa operacional;
organização e trabalho;
processos químicos e de separação;
materiais e processos;
práticas em Engenharia de Produção;
Vale ressaltar que ao longo de todo o Curso, os discentes terão acesso às
atividades práticas e de laboratório. As atividades práticas são desde o início do
Curso promovidas nas disciplinas dos Conteúdos Básicos a fim de promover maior
vivência aos acadêmicos. Ainda, as aulas em laboratórios de química e física
poderão também contribuir para o desenvolvimento profissional do acadêmico ao
simular situações do cotidiano que envolvem conceitos basilares de tais disciplinas.
Já em relação aos Conteúdos Profissionalizantes, pode-se ressaltar as
atividades práticas relativas às disciplinas oferecidas a partir do quinto semestre do
Curso. Além disso, a utilização de softwares que simulam situações empresarias
poderão oportunizar ao acadêmico experiência e desenvolvimento profissional.
A matriz curricular foi desenvolvida de modo a atribuir créditos a um
conjunto de atividades acadêmicas que a constituem e que são consideradas
importantes para a formação profissional. Tais atividades são representadas pelo
conjunto de Componentes Curriculares que serão oferecidas, pelo estágio curricular,
pela Componente Curricular Não Disciplinar trabalho de conclusão de curso e pelas
atividades complementares. No que concerne às disciplinas do núcleo básico, estas
deverão desenvolver raciocínio lógico, constituir base para formação tecnológica e
possibilitar a formação de habilidades necessárias a um Engenheiro.
Todas as disciplinas do Curso poderão ter uma parte (módulos de 17h) ou
o total de sua carga horária ofertada na modalidade a distância, observadas as
normativas pertinentes. As disciplinas ofertadas a distância poderão prever algumas
atividades necessariamente presenciais.
As disciplinas ofertadas parcial ou totalmente a distância, além de utilizar
as metodologias propostas para todo o curso, utilizarão o Ambiente Virtual de
Aprendizagem da UFMS - Moodle (AVA UFMS), regulamentado pela instituição.
Nesse sentido poderão ser utilizados recursos tecnológicos e educacionais abertos,
em diferentes suportes de mídia, visando o desenvolvimento da aprendizagem
autônoma dos estudantes: livros, e-books, tutoriais, guias, vídeos, vídeo aulas,
documentários, podcasts, revistas, periódicos científicos, jogos, simuladores,
programas de computador, apps para celular, apresentações, infográficos, filmes,
entre outros.
Para ofertar disciplinas parcial ou totalmente a distância o professor
responsável deverá estar credenciado pela Secretaria Especial de Educação a

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Distância (Sead).
A tutoria nas disciplinas parcial ou totalmente a distância no curso tem o
objetivo de proporcionar aos estudantes um acompanhamento personalizado e
continuado de seus estudos, utilizando diferentes tecnologias digitais para
orientação, motivação, avaliação e mediação do processo de ensino e
aprendizagem, em constante articulação com a Coordenação de Curso, com outros
docentes e com outros tutores, quando for o caso. A tutoria poderá ser exercida pelo
próprio professor da disciplina.
A frequência na carga horária a distância nas disciplinas será computada
de acordo com as atividades realizadas pelos estudantes. Para cada 17h de carga
horária a distância da disciplina, o estudante deve desenvolver, no mínimo, uma
atividade avaliativa a distância.
5.7. AVALIAÇÃO
Os processos avaliativos atendem a normatização específica da UFMS e
são desenvolvidos para acompanhamento do desempenho acadêmico e, ao mesmo
tempo, subsidiam decisões relacionadas às estratégias do Curso e seus caminhos.
Cabe ao Colegiado de Curso e aos docentes estabelecerem mecanismos de
avaliação que permitam o efetivo acompanhamento do acadêmico.
Do ponto de vista pedagógico a avaliação constitui um importante
mecanismo de aprendizagem que pode contribuir para que docente e discente
possam refletir sobre as práticas e sobre o técnico dos conteúdos se debruçando
sobre os obstáculos. Deve ser entendido sempre como um processo e não como um
produto ou resultado. Desta forma, os discentes do Curso de Bacharelado são
avaliados quanto ao aprendizado do conteúdo e o desenvolvimento das capacidades
intelectuais. O processo de avaliação do Curso de Bacharelado em Engenharia de
Produção utilizará as seguintes atividades:
a) avaliações escritas sobre os conteúdos desenvolvidos no nível do
conceito (síntese e análise) e da aplicação quando for o caso na solução de
problemas;
b) trabalhos em equipe sobre os conteúdos desenvolvidos;
c) trabalhos individuais sobre tópicos desenvolvidos;
d) seminários individuais ou em grupo;
e) dramatizações;
f) elaboração, apresentação e submissão de artigos científicos em
eventos e periódicos.
As avaliações do Curso serão diagnóstica, formativas e somativas. A
avaliação diagnóstica terá como objetivo verificar o nível de conhecimento dos
acadêmicos em conceitos fundamentais em cada disciplina. Já a avaliação formativa
estará mais ligada às metodologias ativas de ensino, pois o acadêmico participará
do desenvolvimento das disciplinas e ao mesmo tempo será acompanhado seu
desenvolvimento profissionalmente. Por fim, a avaliação somativa trata-se de
quantificar por meio de avaliações e trabalhos o desempenho do aluno na disciplina.
Para aplicar tais avaliações, serão propostas atividades extra sala, tais
como desenvolvimento de ações de extensão e pesquisa no âmbito de cada
disciplina do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. Ainda, ações como visitas
técnicas, palestras e mini-cursos serão ofertados a fim de garantir acesso ao
conhecimento de diferentes formas ao acadêmico nivelando melhor as turmas.
O processo avaliativo adotado na Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul tem como objetivo identificar o aprendizado e desenvolvimento do acadêmico
em relação à disciplina cursada e conteúdos explorados, quer seja na dimensão de
assimilação de conteúdo, quer seja nos aspectos de desenvolvimento pessoal.
Entende-se por desenvolvimentos pessoais as competências desenvolvidas e
adquiridas bem como sua capacidade de adaptação e aplicação perante os meios

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organizacionais ou sociais.
Quanto aos alunos com deficiências ou com transtorno do Espectro
Autista, serão avaliados pelo seu desenvolvimento e a avaliação será aplicada de
acordo com suas necessidades especiais. Nesse caso, o professor utilizará como
método avaliativo o engajamento do aluno e seu desenvolvimento pessoal, podendo
ser verificado através de observações e avaliações diferenciadas que lhe permitam
demonstrar sua assimilação de conhecimento.

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

6.1. ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DE CURSO


De acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução
nº 35, Coun, de 13 de maio de 2011, e pelo Regimento Geral da UFMS (Art. 16,
Seção I do Capítulo V) a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será
exercida em dois níveis:
a) Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;
b) Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela
Resolução nº 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido
como unidade didático-científica, é responsável pela supervisão das atividades do
curso e pela orientação aos acadêmicos.
Ainda de acordo com o Regimento da UFMS, compõem o Colegiado de
Curso de Graduação: I - no mínimo quatro e no máximo seis representantes
docentes integrantes da Carreira do Magistério Superior, eleitos pelos professores
do quadro que ministram ou ministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos
semestres letivos, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução; e II
- um representante discente, regularmente matriculado no respectivo curso, indicado
pelo Centro Acadêmico ou em eleição direta coordenada pelos estudantes, com
mandato de um ano, permitida uma recondução.
O Art. 16 do Regimento estabelece que ao Colegiado de Curso de
Graduação compete: I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-
pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfil do profissional
definidos no Projeto Pedagógico do Curso; II - deliberar sobre normas, visando à
compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das
disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional
objetivado pelo curso; III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de
estudos; IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de
Curso; V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso; VI
- manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de
suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e VII - deliberar,
em primeira instância, sobre projetos de ensino.
6.2. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
De acordo com a Resolução nº 537/2019 , Cograd:
Art. 6º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II - propor estratégias de integração curricular interdisciplinar entre as
diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
III - sugerir ações no PPC que contribuam para a melhoria dos índices de
desempenho do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
para o Curso de Graduação;

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V - atuar no acompanhamento, na consolidação, na avaliação e na


atualização do Projeto Pedagógico do Curso, na realização de estudos visando
a atualização periódica, a verificação do impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação do estudante e na análise da adequação do perfil do
egresso, considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; e
VI - referendar e assinar Relatório de Adequação de Bibliografia Básica e
Complementar que comprove a compatibilidade entre o número de vagas
autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo, nas
bibliografias básicas e complementares de cada Componente Curricular.
VII – Elaborar a cada 2 anos relatório de acompanhamento do PPC.
6.3. PERFIL DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Segundo o art. 52. do Estatuto da UFMS, o Coordenador de Curso de
Graduação será um dos membros docentes do Colegiado de Curso, eleito pelos
professores do quadro que ministram ou ministraram disciplinas ao Curso nos quatro
últimos semestres letivos e pelos acadêmicos nele matriculados, obedecida a
proporcionalidade docente estabelecida em lei, com mandato de dois anos, sendo
permitida uma única recondução para o mesmo cargo.
O Coordenador de Curso deverá ser professor, preferencialmente com o
título de Mestre ou Doutor, com formação específica na área de graduação ou pós-
graduação stricto sensu, correspondente às finalidades e aos objetivos do Curso,
lotado na Unidade da Administração Setorial de oferecimento do Curso. Como
sugestão para uma boa gestão, o Coordenador poderá, em seu período de
exercício, fazer o Curso de Capacitação para Formação de Coordenadores de Curso
ofertado pela Secretaria Especial de Educação a Distância (Sead).
Ao Coordenador de Curso de Graduação compete:
I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas,
das cargas horárias e dos Planos de Ensino das disciplinas componentes da
estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso;
II - encaminhar ao Câmpus as demandas de oferecimento de disciplinas;
III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico de Curso;
IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;
V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do Curso, encaminhando
relatório ao Colegiado;
VI -assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração
Setorial em assuntos de administração acadêmica;
VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu Curso;
VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem
disciplinas ao curso, bem como os respectivos professores, na execução do projeto
pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso;
IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico
(Siscad).
6.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
A organização acadêmico-administrativa no âmbito da UFMS encontra-se
descrita no Manual de Competências UFMS 2019. Disponível pelo link:
https://www.ufms.br/manual-de-competencias/.
O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e
disponibilizado aos professores e às Coordenações de cada curso de graduação. O
acesso ao Sistema de Controle Acadêmico e Docente (Siscad) funciona como um
diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer computador ligado
à Internet. Nele, os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o
calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das

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diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.


O sistema Siscad permite a impressão de listas de chamada ou de
assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do
período letivo e a ata final, com a devida emissão do comprovante, é enviada
eletronicamente para a Divisão de Controle Escolar (Dice), divisão subordinada à
Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA), vinculada à Pró-reitoria de
Graduação (Prograd), responsável pela orientação e acompanhamento das
atividades de controle acadêmico, como execução do controle e a manutenção do
sistema de controle acadêmico, conferência dos processos de prováveis formandos
e autorização da colação de grau.
Havendo diligências no processo de colação como falta de integralização
curricular, ou pendência em relação às obrigações do acadêmico perante à
instituição, o processo volta para a Unidade de Origem, que é responsável por
preparar os documentos para cerimônia de colação de grau, não havendo
pendências em relação às suas obrigações perante a instituição, a mesma ata é
impressa e, depois de assinada, é arquivada eletronicamente no Sistema Eletrônico
de Informações (SEI) para eventual posterior comprovação.
A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das
disciplinas, permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e
rendimento dos acadêmicos do Curso, por meio dos seguintes relatórios:
Acadêmicos por situação atual;
Acadêmicos que estiveram matriculados no período
informado;
Histórico Escolar do acadêmico em todo o Curso ou no
período letivo atual;
Relação dos acadêmicos por disciplina;
Relação dos endereços residenciais, título eleitoral e demais
dados cadastrais dos acadêmicos;
Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no
Curso comparando seu desempenho individual com a média geral do
Curso.
É disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para
verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo
Enade, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da
última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.
No âmbito das Unidades de Administração Setorial os cursos de
graduação da UFMS contam com o apoio das Coordenações de Gestão Acadêmicas
(Coac), que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares,
documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.
As atividades de apoio administrativo pertinentes às coordenações de
curso são executadas pela Coac, dentre elas organizar e executar as atividades de
apoio administrativo necessários às reuniões dos Colegiados de Curso, providenciar
a publicação das Resoluções homologadas nas reuniões do colegiado, colaborar na
elaboração do horário de aula e ensalamento, auxiliar no lançamento da lista de
oferta de disciplinas no Siscad, orientar os coordenadores de curso sobre os
candidatos à monitoria.
O planejamento pedagógico do Curso, bem como, distribuição de

23 08/12/2020
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Ministério da Educação
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disciplina, aprovação dos planos de ensino, entre outros é realizado pelo Colegiado
de Curso. Além disso, o Colegiado de Curso, bem como a coordenação acompanha
o desenvolvimento do PPC para que todas as componentes curriculares sejam
atendidas.”
No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS
contam com :
Secretária acadêmica: É a unidade responsável pela orientação
acompanhamento e execução das atividades de controle escolar nas Unidades da
Administração Setorial, bem como de apoio à administração acadêmica. Atualmente
estes serviços são realizados por dois assistentes em administração nos períodos
da manhã (7-11 h), tarde (13-17 h) e noite (18-22 h).
Secretaria de apoio pedagógico - responsável pela execução das
atividades de apoio pedagógico pertinentes as Coordenações de Cursos. Estes
serviços são realizados por um assistente em administração no período da manhã
(7-11 h),e da tarde (13-17 h).
Secretaria administrativa - responsável pela administração patrimonial e
financeira do CPNA, parte organizacional, gerencial e de gestão de
processos, projetos e convênios. Dar total suporte administrativo e burocrático
à unidade. Estes serviços são realizados por um Administrador e um assistente em
administração nos períodos da manhã (7-11 h), tarde (13-17 h).
Secretaria de apoio para assuntos estudantis - É responsável por todos
os assuntos relacionados as ações de assistência estudantil. Estes serviços são
realizados por um Técnico em Assuntos Educacionais, no período da tarde (13-17
h) e da noite (18-22h).
Suporte à informática - Responsável por realizar a instalação,
manutenção, suporte para aplicações e sistemas e para as infraestruturas de
T.I., controle de acesso, controle de entrega de equipamentos de informática e
outros assuntos pertinentes. Estes serviços são realizados por um Técnico de
Tecnologia da Informação, no período da tarde (13-17 h) e da noite (18-22 h).
Chefe de biblioteca - Responsável por administrar e responsabilizar-se
pela infraestrutura e acervo da biblioteca e outros assuntos pertinentes ao
setor. Estes serviços são realizados por um Assistente em Administração, no
período da tarde (13-17 h) e noite (18-22 h).
Tradutor Interprete de Libras - Traduzir e interpretar artigos, livros, textos
diversos bem idioma para o outro, bem como traduzir e interpretar palavras,
conversações, narrativas, palestras, atividades didático-pedagógicas em um outro
idioma, reproduzindo Libras ou na modalidade oral da Língua Portuguesa o
pensamento e intenção do emissor. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa
e extensão. Estes serviços são realizados por um Tradutor Interprete de Libras, no
período da tarde (13-17 h) e da noite (18-22 h).
6.5. ATENÇÃO AOS DISCENTES
O apoio aos discentes é realizado, por meio de um conjunto de
programas, ações, serviços, atividades e direitos ao discente, por parte de todo
corpo institucional da UFMS, a exemplo das ações de apoio às questões
pedagógicas, acadêmicas, socioeconômicas e de cidadania.
Compete à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propp) prestar os
serviços de apoio à pesquisa acadêmica, realizada por professores, alunos de pós-
graduação e graduação. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(Pibic) compreende Bolsas de Iniciação Científica (IC) aos estudantes de graduação.
As atividades de IC permitem ao aluno acompanhar o desenvolvimento de pesquisas
nas diversas áreas do conhecimento.
Compete à Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) prestar os
serviços de integração que proporcionem o bem estar dos acadêmicos na vida

24 08/12/2020
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universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades


assistenciais, psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades
Setoriais.São ações efetivadas por meio de ações de assistência estudantil
vinculadas ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Destina-se aos estudantes regularmente matriculados em Cursos presenciais de
graduação das Universidades Federais. Compreendem-se como ações de
assistência estudantil: moradia, alimentação, transporte, assistência à saúde,
inclusão digital, cultura, esporte, creche e apoio pedagógico. Estas ações objetivam
viabilizar a igualdade de oportunidades, contribuir para a melhoria do desempenho
acadêmico e agir, preventivamente, nas situações de repetência e evasão
decorrentes da condição socioeconômica.
Dentre os diversos instrumentos que visam dar apoio ao desenvolvimento
das atividades dos discentes, com base no Pnaes, destacam-se:
- Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos da
UFMS e de diversas escolas do Estado de Mato Grosso do Sul;
- Bolsa Trabalho: trata-se de um programa que visa atender
prioritariamente o acadêmico de baixa renda; sendo selecionado, após avaliação
socioeconômica e de rendimento escolar. O acadêmico é convocado para o trabalho
em um dos setores dos órgãos da Administração Central ou nas Unidades Setoriais,
na condição de bolsista. As atividades são realizadas nas Unidades Setoriais,
Laboratórios de Informática, Espaços Multiusos; Biblioteca Central e Biblioteca
Setorial e outros. Procura-se sempre o local que mais se enquadra ao Curso do
acadêmico, devendo ele cumprir o mínimo de doze horas por semana.
- Programa Bolsa Permanência: Este programa tem como objetivo
atender acadêmicos regularmente matriculados em Cursos presenciais de
graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e sua
inclusão ocorre por meio de avaliação socioeconômica (acadêmico de baixa renda),
devendo auxiliá-lo financeiramente para sua manutenção e do seu curso, garantindo
a permanência na Universidade, ao mesmo tempo em que está contribuindo para
sua formação integral de cidadão. O acadêmico terá que disponibilizar doze horas
semanais para o desenvolvimento de atividades que, obrigatoriamente, estejam
vinculados a projetos de ensino, pesquisa, extensão, monitorias ou outras atividades
correlatas à sua área de formação. Um dos critérios para a seleção do bolsista é o
rendimento escolar, sendo permitido até duas reprovações na série.
- Programa Auxílio Alimentação: Este programa tem como objetivo
subsidiar a alimentação dos acadêmicos, regularmente matriculados, nos Cursos
presenciais de graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul. O Programa destina-se aos acadêmicos de baixa renda e a inclusão ocorre por
meio de processo seletivo socioeconômico.
O apoio pedagógico está dividido sob duas formas. A primeira, por meio
do atendimento direto dos professores às demandas dos estudantes. A segunda, por
meio do atendimento dos estudantes monitores das disciplinas do Curso. Outra
forma de atendimento ao aluno é por meio de processos de nivelamento. As
coordenações do Curso juntamente com os professores desenvolverão atividades
especificas de nivelamento para aqueles alunos que apresentarem problemas de
acompanhamento do conteúdo, quer seja nas atividades básicas quer seja nas
atividades profissionalizantes.
Assim, são disponibilizados tutores ao longo do ano letivo para
nivelamento dos ingressantes nas disciplinas de matemática, física, química e
redação. O objetivo é oportunizar aos estudantes a capacidade de acompanhar as
disciplinas do eixo de conteúdos básicos. Dessa forma, entende-se que diminuíra a
probabilidade do aluno ingressante de evadir da Universidade ou interromper seus
estudos.
Ainda, a proposta da implementação na grade curricular de denso

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conteúdo propedêutico, além de uma extensa possibilidade de oferta de disciplinas


eletivas, atividades de monitoria, constitui mecanismos hábeis a uma conformação
do discente à proposta de um curso teórico, reflexivo, com vistas à aplicação.
A UFMS, por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAES),
oferece o Programa UFMS Acessível – Laboratório de Educação Especial. Este
programa visa desenvolver ações de Ensino, Pesquisa e Extensão direcionadas aos
alunos que apresentam necessidades educacionais especiais em diferentes níveis
de ensino, desenvolvendo diferentes tipos de apoio para a concretização de sua
formação.
O Curso de Engenharia de Produção/CPNA/UFMS ao identificar alguns
alunos com algum tipo de Necessidade Educacional Especial poderá encaminhá-los
ao Programa “UFMS Acessível” para que recebam o apoio garantido pela legislação
brasileira. Atenção especial será dada aos acadêmicos com Transtorno do Espectro
Autista, em atendimento a Lei nº 12.764/2012. Os docentes do Curso também são
incentivados a buscar orientação sobre práticas pedagógicas inclusivas. No plano
arquitetural, o Bloco I está plenamente adequado às normas da acessibilidade, em
conformidade com a Portaria nº 3.284, MEC, de 7 de novembro de 2003 e com a Lei
Federal nº 10.098/2.000.
Os professores e o Coordenador de Curso também estão à disposição
dos discentes para orientações relativas à vida acadêmica. As orientações
prestadas envolvem questões relacionadas ao método de ensino, ao Projeto
Pedagógico de Curso, aos laboratórios, aos recursos bibliográficos e de Internet,
além de orientação de projetos de pesquisa e extensão.
A Coordenação de Curso mantém frequentemente contatos presenciais e
virtuais, com todos os alunos e com os líderes de sala, por meio de e-mails
institucionais da Rede de Informática da UFMS. Por meio dos e-mails institucionais
serão enviadas mensagens contendo informações sobre oportunidades de vagas de
estágios remunerados e não remunerados, participação em projetos sociais,
atividades filantrópicas, oportunidade de vagas para trabalho com carteira assinada,
palestra, seminários, congressos, eventos acadêmicos e científicos.
Também, por meio destes e-mails e plataformas digitais (Moodle e Google
Classroom), os professores enviarão mensagens, bem como os materiais de aula às
turmas. A Coordenação de Curso mantém contato direto com os discentes a fim de
corrigir ou ajustar ações que ocorrem durante o semestre.
Além disso, todo ano é oferecido uma recepção aos ingressantes e o
compartilhamento de experiências de acadêmicos em evento organizado pela
Coordenação de Curso. No evento são abordadas as oportunidades que existem na
universidade, descritas acima, além de mostrar aos ingressantes o que os
acadêmicos de outros semestres desenvolvem ao longo do Curso. Esse
compartilhamento cria unicidade entre os acadêmicos e oportuniza apoio social nas
várias fases do Curso.
Como apoio para divulgação dos trabalhos dos acadêmicos, o Curso de
Engenharia de Produção - Bacharelado proporciona à comunidade várias opções de
eventos de ensino e extensão promovidos, organizados e realizados pelos próprios
professores e estudantes do Curso. As divulgações dos trabalhos acontecem por
meio de semanas pedagógicas na Instituição ou eventos com foco similar ao
proposto no Curso, além de publicações em periódicos dos artigos desenvolvidos
pelos alunos.
Outra ferramenta de divulgação é a página da Instituição que constará
campo com informativo e apresentação de trabalhos dos discentes. No que se refere
ao acompanhamento dos egressos, a Coordenação junto com futuros Líderes de
Turma, deverá estimular a criação da Associação dos ex-estudantes do Curso. Para
tanto, deverá ser elaborado o Estatuto da futura Liga Acadêmica e um site, alojado
na homepage do Curso. Os egressos do Curso serão convidados a associarem-se a

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esta.
Outras formas de atenção aos discentes é sobre as oportunidades de
estágio obrigatório e não obrigatório. Os discentes são convidados a realizarem
estágios quando já cumprirem parte do Curso. Para isso, contam com o apoio de
docente especializado na área em que o estágio acontece, oferecendo maior
aprendizado ao acadêmico.
Aos estudantes que participam de intercâmbios internacionais, vinculados
aos programas da Aginova (Agência de Desenvolvimento, Inovação e Relações
Internacionais), possuem apoio e direcionamento tanto de docentes quanto das
secretarias acadêmicas e pedagógica. Dessa forma, os estudantes podem realizar
suas atividades de intercâmbio mais preparados e com melhor aproveitamento
profissional.
Por fim, os estudantes são estimulados a promoverem ligas acadêmicas e
empresa júnior. Além de possibilitar desenvolvimento profissional ao serem
incentivados pelos docentes do Curso, os estudantes têm a oportunidade de se
comunicar constantemente com os docentes e Coordenador do Curso para
executarem atividades de pesquisa, ensino e extensão.
Todas as oportunidades descritas no apoio ao discentes tem a finalidade
de promover seu desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, para aqueles
estudantes considerados vulneráveis economicamente, as oportunidades relatadas
aqui servem como incentivo a permanecer no âmbito Universitário.

7. CURRÍCULO

7.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO


COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
CONTEÚDOS BÁSICOS
Algoritmos e Programação 68
Ciência e Tecnologia de Materiais 34
Ciências do Ambiente 34
Cálculo I 68
Cálculo II 68
Cálculo III 68
Desenho Técnico 68
Economia I 34
Economia II 34
Eletricidade 68
Estatística I 68
Estatística II 68
Fenômenos de Transporte 68
Fundamentos da Administração 34
Física I 68
Física II 68
Geometria Analítica e Álgebra Linear 68
Introdução a Engenharia de Produção 34

27 08/12/2020
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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
CONTEÚDOS BÁSICOS
Introdução a Matemática 34
Laboratório de Física I 34
Laboratório de Física II 34
Laboratório de Química Geral 34
Legislação, Ética Profissional e Cidadania 34
Mecânica Geral 68
Mecânica dos Sólidos 68
Metodologia e Redação Ciêntifica 34
Métodos Numéricos 68
Química Geral 68
Sistemas de Informação 34
Termodinâmica 34
NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
Automação Industrial 34
Custos Industriais 34
Empreendedorismo 68
Ergonomia e Segurança no Trabalho 68
Gerenciamento da Manutenção 34
Gestão Organizacional 68
Modelagem e Simulação de Sistemas 68
Operações Unitárias 34
Planejamento Estratégico 68
Processos de Fabricação 34
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Contabilidade e Finanças 34
Engenharia Econômica 68
Engenharia da Qualidade 68
Engenharia de Métodos 68
Gerenciamento de Projetos 68
Gestão Ambiental 68
Gestão Energética 68
Gestão de Operações de Serviços 34
Logística e Cadeia de Suprimentos 68
Pesquisa Operacional I 68
Pesquisa Operacional II 68
Planejamento e Controle da Produção I 68
Planejamento e Controle da Produção II 68

28 08/12/2020
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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 492
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Planejamento e Controle da Produção III 68
Projeto de Fábrica e Arranjo Físico 68
Projeto e Desenvolvimento de Produtos 68
CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
Estágio Obrigatório 160
Práticas em Engenharia de Produção I 34
Práticas em Engenharia de Produção II 34
Práticas em Engenharia de Produção III 34
Práticas em Engenharia de Produção IV 34
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o curso de Engenharia de Produção/CPNA, o acadêmico deverá cursar,
no mínimo, 136 horas em componentes curriculares optativas
Administração Mercadológica I 51
Administração Mercadológica II 34
Aproveitamento e Tratamento de Resíduos Agroindustriais 34
Biotecnologia 34
Direitos Humanos 34
Educação das Relações Étnico Raciais 34
Estudo de Libras 68
Gestão da Qualidade 68
Gestão de Pessoas 68
Gestão do Conhecimento 51
Instalações Elétricas e Industriais 51
Introdução à Administração 68
Laboratório de Química Orgânica 34
Liderança e Comportamento Organizacional 34
Matemática Financeira 34
Metrologia Industrial e Ciêntifica 68
Planejamento de Recursos Energéticos para Agroindústria 34
Processamento de Produtos de Origem Animal 34
Processamento de Produtos de Origem Vegetal (Conservação de Alimentos) 34
Processos Agroindústriais 34
Projeto e Organização do Trabalho 34
Sistemas Construtivos 34
Sistemas de Produção 34
Tópicos Especiais em Engenharia Econômica 34
Tópicos Especiais em Engenharia Organizacional 34

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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para integralizar o curso de Engenharia de Produção/CPNA, o acadêmico deverá cursar,
no mínimo, 136 horas em componentes curriculares optativas
Tópicos Especiais em Engenharia da Qualidade 34
Tópicos Especiais em Engenharia da Sustentabilidade 34
Tópicos Especiais em Engenharia de Operações e Processos de Produção 34
Tópicos Especiais em Engenharia do Produto 34
Tópicos Especiais em Engenharia do Trabalho 34
Tópicos Especiais em Gestão da Inovação Tecnológica 34
Tópicos Especiais em Logística 34
Tópicos em Planejamento e Controle da Produção 34

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES CH


I (ACS-ND) Atividades Complementares (OBR) 136
II (AOE-ND) Atividades Orientadas de Ensino (OPT) 136
IV (TCC-ND) Trabalho de Conclusão de Curso (OBR) 51
V (Enade) Exame Nacional de Desempenho (OBR)

7.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO


ANO DE IMPLANTAÇÃO: A partir de 2021-1
COMPONENTES CH
CURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D Total
1º Semestre
Ciências do Ambiente 34 34
Geometria Analítica e Álgebra 68 68
Linear
Introdução a Engenharia de 34 34
Produção
Introdução a Matemática 34 34
Laboratório de Química Geral 34 34
Química Geral 68 68
Sistemas de Informação 34 34
SUBTOTAL 306 0 0 0 0 306
2º Semestre
Cálculo I 68 68
Desenho Técnico 68 68
Economia I 34 34
Física I 68 68
Fundamentos da Administração 34 34

30 08/12/2020
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COMPONENTES CH
ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D
CURRICULARES/DISCIPLINAS Total
2º Semestre
Laboratório de Física I 34 34
Metodologia e Redação Ciêntifica 34 34
SUBTOTAL 340 0 0 0 0 340
3º Semestre
Algoritmos e Programação 68 68
Cálculo II 68 68
Economia II 34 34
Estatística I 68 68
Física II 68 68
Laboratório de Física II 34 34
Mecânica Geral 68 68
SUBTOTAL 408 0 0 0 0 408
4º Semestre
Cálculo III 68 68
Ciência e Tecnologia de Materiais 34 34
Estatística II 68 68
Gestão Organizacional 68 68
Mecânica dos Sólidos 68 68
Métodos Numéricos 68 68
Planejamento Estratégico 68 68
SUBTOTAL 442 0 0 0 0 442
5º Semestre
Contabilidade e Finanças 34 34
Engenharia da Qualidade 68 68
Engenharia de Métodos 68 68
Ergonomia e Segurança no 68 68
Trabalho
Fenômenos de Transporte 68 68
Pesquisa Operacional I 68 68
Práticas em Engenharia de 34 34
Produção I
Processos de Fabricação 34 34
SUBTOTAL 442 0 0 0 0 442
6º Semestre
Custos Industriais 34 34
Eletricidade 68 68
Gerenciamento de Projetos 68 68

31 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 495
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 32
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

COMPONENTES CH
ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D
CURRICULARES/DISCIPLINAS Total
6º Semestre
Gestão de Operações de Serviços 34 34
Pesquisa Operacional II 68 68
Planejamento e Controle da 68 68
Produção I
Práticas em Engenharia de 34 34
Produção II
Termodinâmica 34 34
SUBTOTAL 408 0 0 0 0 408
7º Semestre
Engenharia Econômica 68 68
Logística e Cadeia de Suprimentos 68 68
Operações Unitárias 34 34
Planejamento e Controle da 68 68
Produção II
Práticas em Engenharia de 34 34
Produção III
Projeto de Fábrica e Arranjo Físico 68 68
Projeto e Desenvolvimento de 68 68
Produtos
SUBTOTAL 408 0 0 0 0 408
8º Semestre
Automação Industrial 34 34
Empreendedorismo 68 68
Gerenciamento da Manutenção 34 34
Gestão Energética 68 68
Modelagem e Simulação de 68 68
Sistemas
Planejamento e Controle da 68 68
Produção III
Práticas em Engenharia de 34 34
Produção IV
SUBTOTAL 374 0 0 0 0 374
9º Semestre
Gestão Ambiental 68 68
Legislação, Ética Profissional e 34 34
Cidadania
SUBTOTAL 102 0 0 0 0 102

32 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 496
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 33
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
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COMPONENTES CH
ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D
CURRICULARES/DISCIPLINAS Total
10º Semestre
Estágio Obrigatório 160 160
SUBTOTAL 160 0 0 0 0 160
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Disciplinas Complementares 136
Optativas (Carga Horária Mínima)
SUBTOTAL 0 0 0 0 0 136
COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
I (Acs-nd) Atividades 136
Complementares
IV (Tcc-nd) Trabalho de Conclusão 51
de Curso
SUBTOTAL 0 0 0 0 0 187
TOTAL 3390 0 0 0 0 3713

LEGENDA:
• Carga horária em hora-aula de 60 minutos (CH)
• Carga horária das Atividades Teórico-Práticas (ATP-D)
• Carga horária das Atividades Experimentais (AES-D)
• Carga horária das Atividades de Prática como Componentes Curricular (APC-D)
• Carga horária das Atividades de Campo (ACO-D)
• Carga horária das Outras Atividades de Ensino (OAE-D)

PRÉ-REQUISITOS
DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS
NÃO SE APLICA

7.3. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS


Em vigor até 2020/2. Em vigor a partir de 2021/1.
CH CH
Algorítimos e Programação 68 Algoritmos e Programação 68
Automação Industrial 68 Automação Industrial 34
Ciência e Tecnologia de Materiais 34 Ciência e Tecnologia de Materiais 34
Ciências do Ambiente 34 Ciências do Ambiente 34
Contabilidade Introdutória 51 Contabilidade e Finanças 34
(Optativa)
Controle e Melhoria da Qualidade 51 Engenharia da Qualidade 68
Custos Industriais 34 Custos Industriais 34

33 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 497
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 34
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Em vigor até 2020/2. Em vigor a partir de 2021/1.


CH CH

Cálculo I 68 Cálculo I 68
Cálculo II 68 Cálculo II 68
Cálculo III 68 Cálculo III 68
Desenho Técnico 68 Desenho Técnico 68
Eletricidade 51 Eletricidade 68
Empreendedorismo (Optativa) 68 Empreendedorismo 68
Engenharia da Qualidade 68 Sem Equivalência
Engenharia de Métodos 68 Engenharia de Métodos 68
Engenharia Econômica 51 Engenharia Econômica 68
Ergonomia ; 51 Ergonomia e Segurança no 68
Segurança no Trabalho 34 Trabalho
Estágio Obrigatório I ; 102 Estágio Obrigatório 160
Estágio Obrigatório II 102
Fundamentos da Administração 34 Fundamentos da Administração 34
Fundamentos de Economia 34 Economia I 34
Fundamentos de Fenômenos de 51 Fenômenos de Transporte 68
Transporte
Física I 68 Física I 68
Física II 68 Física II 68
Gerenciamento de Projetos 51 Gerenciamento de Projetos 68
Gestão Ambiental 68 Gestão Ambiental 68
Gestão da Cadeia de Suprimentos ;
68 Logística e Cadeia de Suprimentos
Movimentação e Armazenagem de 68
51
Materiais
Gestão de Operações de Serviços 34 Gestão de Operações de Serviços 34
Gestão do Conhecimento 51 Sem Equivalência
Gestão Energética 68 Gestão Energética 68
Gestão Organizacional 68 Gestão Organizacional 68
I (Acs-nd) Atividades 136 I (Acs-nd) Atividades 136
Complementares Complementares
Instalações Elétricas e Industriais 51 Sem Equivalência
Introdução a Engenharia de 34 Introdução a Engenharia de 34
Produção Produção
IV (Tcc-nd) Trabalho de Conclusão 51 IV (Tcc-nd) Trabalho de Conclusão 51
de Curso de Curso
Laboratório de Física I 34 Laboratório de Física I 34
Laboratório de Física II 34 Laboratório de Física II 34
Laboratório de Química Geral 34 Laboratório de Química Geral 34
(Optativa)

34 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 498
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 35
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Em vigor até 2020/2. Em vigor a partir de 2021/1.


CH CH

Legislação, Ética Profissional e 34 Legislação, Ética Profissional e 34


Cidadania Cidadania
Manutenção Industrial e 68 Gerenciamento da Manutenção 34
Confiabilidade
Mecânica dos Sólidos 51 Mecânica dos Sólidos 68
Mecânica Geral 51 Mecânica Geral 68
Metodologia e Redação Ciêntifica 34 Metodologia e Redação Ciêntifica 34
Metrologia Industrial e Ciêntifica 68 Sem Equivalência
Modelagem e Simulação de 68 Modelagem e Simulação de 68
Sistemas Sistemas
Métodos Numéricos 68 Métodos Numéricos 68
Operações Unitárias 34 Operações Unitárias 34
Pesquisa Operacional I 68 Pesquisa Operacional I 68
Pesquisa Operacional II 68 Pesquisa Operacional II 68
Planejamento e Controle da 51 Planejamento e Controle da 68
Produção I Produção I
Planejamento e Controle da 51 Planejamento e Controle da 68
Produção II Produção II
Planejamento Estratégico 68 Planejamento Estratégico 68
(Optativa)
Probabilidade e Estátistica 68 Estatística I 68
Processos de Fabricação 51 Processos de Fabricação 34
Projeto de Fábrica e de Instalações 51 Projeto de Fábrica e Arranjo Físico 68
Industriais
Projeto e Desenvolvimento de 34 Projeto e Desenvolvimento de 68
Produtos Produtos
Projeto e Organização do Trabalho 34 Sem Equivalência
Práticas em Engenharia de 34 Práticas em Engenharia de 34
Produção I Produção I
Práticas em Engenharia de 34 Práticas em Engenharia de 34
Produção II Produção II
Práticas em Engenharia de 34 Práticas em Engenharia de 34
Produção III Produção III
Práticas em Engenharia de 34 Práticas em Engenharia de 34
Produção IV Produção IV
Química Geral 68 Química Geral 68
Sistemas Construtivos 34 Sem Equivalência
Sistemas de Produção 34 Sem Equivalência

Sem Equivalência Planejamento e Controle da 68


Produção III
Sem Equivalência Introdução a Matemática 34

35 08/12/2020
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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 499
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Em vigor até 2020/2. Em vigor a partir de 2021/1.


CH CH

Sem Equivalência Economia II 34


Sem Equivalência Estatística II 68
Sem Equivalência Sistemas de Informação 34
Termodinâmica 34 Termodinâmica 34
Álgebra Linear ; 68 Geometria Analítica e Álgebra 68
Vetores e Geometria Analítica 68 Linear

7.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃO


SETORIAL

As disciplinas do curso de Engenharia de Produção estão lotadas no Câmpus de


Nova Andradina.

7.5. EMENTÁRIO
7.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

- ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I: Marketing para o século XXI;


Desenvolvimento de estratégias e planos de marketing; Coleta de informações e
análise do ambiente de marketing; Condução de pesquisa de marketing e previsão
da demanda; Conexão com os clientes; Satisfação, valor e fidelidade do cliente;
Análise dos mercados consumidores; Análise dos mercados organizacionais;
Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercados-alvo;
Desenvolvimento de marcas fortes; Criação de Brand Equity; A busca pelo
posicionamento da marca; Como lidar com a concorrência; Bibliografia Básica:
Kotler, Philip; Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. Ed. São Paulo,
Sp: Pearson, 2015. 765 P. Rocha, Angela Da. Administração de Marketing
Conceitos, Estratégias, Aplicações. São Paulo Atlas 2013 1 Recurso Online Isbn
9788522479122. Virgillito, Salvatore Benito. Pesquisa de Marketing: Uma
Abordagem Quantitativa e Qualitativa. São Paulo, Sp: Saraiva, 2010. 500 P. Isbn
9788502090200. Bibliografia Complementar: Las Casas, Alexandre Luzzi.
Administração de Marketing Conceitos, Planejamento e Aplicações à Realidade
Brasileira. São Paulo Atlas 2006 1 Recurso Online Isbn 9788522483075. Gioia,
Ricardo Marcelo. Decisões de Marketing. 3. São Paulo Saraiva 2013 1 Recurso
Online (Marketing 2). Isbn 9788502207554. Las Casas, Alexandre Luzzi.
Diferenciação e Inovação em Marketing. São Paulo Saraiva 2007 1 Recurso
Online Isbn 9788502109636.

- ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II: Definição da estratégia de produto;


Desenvolvimento e gerenciamento de serviços; Desenvolvimento de programas e
estratégias de determinação de preços; Projeto e gerenciamento de canais e redes
de valor; Gerenciamento de varejo, atacado e logística; Comunicação do valor;
Gerenciamento da comunicação integrada de marketing; Gerenciamento da
comunicação de massa: propaganda, promoção de vendas, eventos e relações
públicas; Gerenciamento das comunicações pessoais: marketing direto e vendas
pessoais; Apresentação de novas ofertas no mercado; Projeto de oferta ao mercado
global; Marketing digital. Bibliografia Básica: Kotler, Philip; Keller, Kevin Lane.

36 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 500
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 37
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Administração de Marketing. 14. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2015. 765 P. Las
Casas, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing Conceitos, Planejamento e
Aplicações à Realidade Brasileira. São Paulo Atlas 2006 1 Recurso Online Isbn
9788522483075. Gioia, Ricardo Marcelo. Fundamentos de Marketing Conceitos
Básicos. 3. São Paulo Saraiva 2013 1 Recurso Online (Marketing 1). Isbn
9788502205741. Bibliografia Complementar: Las Casas, Alexandre Luzzi.
Administração de Marketing. 2. Rio de Janeiro Atlas 2019 1 Recurso Online Isbn
9788597020151. Rocha, Angela Da; Ferreira, Jorge Brantes; Silva, Jorge Ferreira
Da. Administração de Marketing: Conceitos Estratégias Aplicações. São Paulo,
Sp: Atlas, 2012. 655 P. Isbn 978-85-224-7460-8. Minadeo, Roberto. Gestão de
Marketing Fundamentos e Aplicações. São Paulo Atlas 2008 1 Recurso Online
Isbn 9788522464937.

- ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO: Introdução conceitual (Definição de


algoritmos, Formas de representação, Tipos de dados, variáveis e constantes);
estrutura de decisão estrutura sequencial; estrutura condicional; estruturas de
repetição; variáveis compostas homogêneas, vetores e matrizes, funções e
procedimentos e modularização. Atividades práticas no laboratório de informática.
Bibliografia Básica: Manzano, J. A. N. G. Algoritmos Lógica para Desenvolvimento
de Programação de Computadores. 28. São Paulo: Érica 2016. Manzano, José
Augusto N. G. Algoritmos Técnicas de Programação. 2. São Paulo Erica 2016 1
Recurso Online Isbn 9788536518664. Manzano, José Augusto N. G. Algoritmos
Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 28. São Paulo
Erica 2016 1 Recurso Online Isbn 9788536518657. Bibliografia Complementar:
Edelweiss, Nina. Algoritmos e Programação com Exemplos em Pascal e C.
Porto Alegre Bookman 2014 1 Recurso Online (Livros Didáticos Ufrgs 23). Isbn
9788582601907. Aguilar, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação
Algoritmos, Estruturas de Dados e Objetos. 3. Porto Alegre Amgh 2008 1 Recurso
Online Isbn 9788580550146. Alves, William Pereira. Linguagem e Lógica de
Programação. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536519371.

- APROVEITAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS:


Origem e natureza dos resíduos agroindustriais. Características e métodos de
tratamento de resíduos sólidos e líquidos. Classificação de cursos d’água. Medidas
de carga poluidora. Tratamento primário, secundário e terciário. Aspectos legais
sobre poluição ambiental. Analise de resíduos e controle de operações de
tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização da geração de
resíduos agroindustriais. Bibliografia Básica: Ibrahin, Francini Imene Dias. Análise
Ambiental Gerenciamento de Resíduos e Tratamento de Efluentes. São Paulo
Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521497. Bittencourt, Claudia.
Tratamento de Água e Efluentes Fundamentos de Saneamento Ambiental e
Gestão de Recursos Hídricos. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn
9788536521770. Metcalf And Eddy Inc. Tratamento de Efluentes e Recuperação
de Recursos. 5. Porto Alegre Amgh 2016 1 Recurso Online Isbn 9788580555240.
Bibliografia Complementar: Anjos Junior, Ary Haro Dos. Gestão Estratégica do
Saneamento. São Paulo Manole 2011 1 Recurso Online Isbn 9788520441862.
Philippi Junior, Arlindo (Ed.). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para
um Desenvolvimento Sustentável. Barueri, Sp: Manole, 2014. 842 P. (Coleção
Ambiental ; 2). Isbn 8520421881. Philippi Junior, Arlindo. Gestão do Saneamento
Básico Abastecimento de Água e Eesgotamento Sanitário. São Paulo Manole 2012
1 Recurso Online Isbn 9788520444122.

- AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: conceitos básicos; sensores, transdutores e

37 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 501
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 38
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

atuadores; controladores lógicos programáveis; supervisão de processos industriais;


redes industriais; simulação computacional de processo de fabricação; robôs
industriais e suas aplicações; projeto orientado para fabricação robotizada;
elementos e técnicas de apoio a automação e integração da manufatura; projeto de
automação da manufatura. Bibliografia Básica: Filippo Filho, Guilherme.
Automação de Processos e de Sistemas. São Paulo Erica 2014 1 Recurso
Online Isbn 9788536518138. Prudente, Francesco. Automação Industrial. 2. Rio
de Janeiro Ltc 2011 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2023-5. Lamb, Frank.
Automação Industrial na Prática. Porto Alegre Amgh 2015 1 Recurso Online
(Tekne). Isbn 9788580555141. Bibliografia Complementar: Georgini, Marcelo.
Automação Aplicada Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com
Plc's. 9. São Paulo Erica 2009 1 Recurso Online Isbn 9788536518121. Bonacorso,
Nelso Gauze. Automação Eletropneumática. 12. São Paulo Erica 2013 1 Recurso
Online Isbn 9788536518169. Camargo, Valter Luís Arlindo De. Elementos de
Automação. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536518411.

- BIOTECNOLOGIA: Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas


do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudo de casos com micro
propagação, plantas transgênicas e genética molecular. Bibliografia Básica: Bruno,
Alessandra Nejar. Biotecnologia I Princípios e Métodos. Porto Alegre Artmed
2014 1 Recurso Online (Tekne). Isbn 9788582711019. Menck, Carlos F. M.
Genética Molecular Básica. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2017 1 Recurso
Online Isbn 9788527732208. Zavalhia, Lisiane Silveira. Biotecnologia. Porto
Alegre Ser - Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn 9788595026698. Bibliografia
Complementar: Borzani, Walter (Coord.) Et Al. Biotecnologia Industrial, Volume
1: Fundamentos. São Paulo, Sp: Blucher, 2014. 254 P. Isbn 9788521202783. Lima,
Urgel de Almeida (Coord.) Et Al. Biotecnologia Industrial, Volume 3: Processos
Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo, Sp: Blucher, 2014. 593 P. Isbn
9788521202806. Aquarone, Eugênio (Coord.) Et Al. Biotecnologia Industrial,
Volume 4: Biotecnologia na Produção de Alimentos. São Paulo, Sp: Blucher, 2014.
523 P. Isbn 9788521202813.

- CÁLCULO I: Funções de uma variável real; limite e continuidade; derivadas e


aplicações; integrais indefinidas. Bibliografia Básica: Stewart, James. Cálculo, V.1.
3. São Paulo Cengage Learning 2013 1 Recurso Online Isbn 9788522114610. Ávila,
Geraldo. Cálculo, Volume 1: das Funções de Uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro,
Rj: Ltc, 2015. Xvii, 311 P. Isbn 8521613709. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de
Cálculo: Vol. 1. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, Gen, 2015. Xii, 635 P. Isbn
9788521612599. Bibliografia Complementar: Simmons, George Finlay. Cálculo
com Geometria Analítica, Volume 1. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 829 P. Isbn
9780074504116. Morettin, Pedro A. Cálculo Funções de Uma e Várias Variáveis.
3. São Paulo Saraiva 2016 1 Recurso Online Isbn 9788547201128. Kime, Linda
Almgren. Álgebra na Universidade um Curso Pré-cálculo. 5. Rio de Janeiro Ltc
2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2530-8.

- CÁLCULO II: Integrais definidas de funções de uma variável real e aplicações.


Integrais impróprias. Seqüências e séries. Funções vetoriais. Funções de várias
variáveis reais. Diferenciabilidade. Máximos e mínimos de funções de duas variáveis
reais. Bibliografia Básica: Cálculo a Uma e a Várias Variáveis, V.2. 5. Rio de Janeiro
Ltc 2011 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-1956-7. Silva, Paulo Sergio Dias Da.
Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online Isbn
9788521633822. Anton, Howard. Cálculo, V.2. 10. Porto Alegre Bookman 2014 1
Recurso Online Isbn 9788582602461. Bibliografia Complementar: Simmons, George

38 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 502
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 39
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Finlay. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2. São Paulo, Sp: Makron
Books: Pearson, 2014. Xvii, 807 P. Isbn 8534614687. Gouveia, Márcio Ricardo
Alves. Cálculo Ii. Campo Grande, Ms: Ed Ufms, 2010. 102 P. Isbn
9788576132776. Yamashiro, Seizen. Cálculo Ii. São Paulo Blucher 2018 1
Recurso Online (Matemática com Aplicações Tecnológicas 3). Isbn 9788521212225.

- CÁLCULO III: Integrais duplas e triplas; integral de linha; integral de superfície;


equações diferenciais ordinárias Bibliografia Básica: Leithold, Louis. o Cálculo com
Geometria Analítica, Volume 1. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994. Xiii, 685 P.
Isbn 9788529400941. Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 3: das Funções de
Múltiplas Variáveis. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. Xi, 228 P. Isbn
9788521615019. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, V.3. 5. Rio de
Janeiro Ltc 2002 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2541-4. Bibliografia
Complementar: Ayres, Frank; Mendelson, Elliott. Cálculo. 5. Ed. Porto Alegre, Rs:
Bookman, 2013. Xii, 532 P. (Coleção Schaum). Isbn 9788565837156. Pinto,
Diomara; Morgado, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de
Funções de Várias Variáveis. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ed. Ufrj, 2014. 348 P.
(Coleção Estudos). Isbn 9788571082199. Morettin, Pedro A. Cálculo Funções de
Uma e Várias Variáveis. 3. São Paulo Saraiva 2016 1 Recurso Online Isbn
9788547201128.

- CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS: Introdução à ciência e tecnologia dos


materiais; estruturas dos materiais; estrutura e propriedades dos materiais metálicos;
estrutura e propriedades dos materiais poliméricos; estrutura e propriedades dos
materiais cerâmicos; estrutura e propriedades dos materiais compósitos;
propriedades térmicas e ópticas dos materiais; novos materiais. Bibliografia Básica:
Callister Junior, William D. Ciência e Engenharia de Materiais Uma Introdução. 9.
Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632375. Newell, James.
Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro
Ltc 2010 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2490-5. Smith, William F.
Fundamentos de Engenharia e Ciência dos Materiais. 5. Porto Alegre Amgh
2012 1 Recurso Online Isbn 9788580551150. Bibliografia Complementar: Askeland,
Donald R. Ciência e Engenharia dos Materiais. 2. São Paulo Cengage Learning
2014 1 Recurso Online Isbn 9788522118014. Melconian, Sarkis. Mecânica
Técnica e Resistência dos Materiais. 19. São Paulo Erica 2012 1 Recurso Online
Isbn 9788536505282. Hibbeler, R. C. Resistência dos Materiais. 7. Ed. São
Paulo, Sp: Pearson, 2015. Xiv, 637 P. Isbn 9788576053736.

- CIÊNCIAS DO AMBIENTE: Conceitos e definições relacionados ao meio ambiente;


desenvolvimento e sustentabilidade; produção e consumo sustentáveis; causas da
degradação ambiental; a produção de bens e serviços e os impactos ambientais;
resíduos e economia circular; responsabilidade socioambiental das empresas;
Políticas Públicas e Legislação ambiental. Noções básicas de Direitos Humanos.
Bibliografia Básica: Philippi Junior, Arlindo; Roméro, Marcelo de Andrade; Bruna,
Gilda Collet (Ed.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, Sp: Manole, 2012. 1045
P. (Coleção Ambiental ; 1). Isbn 8520420559. Almeida, Josimar Ribeiro De. Gestão
Ambiental: para o Desenvovimento Sustentável. Rio de Janeiro, Rj: Thex,
2006-2012. 566 P. Isbn 85-7603-026-8. Berté, Rodrigo. Gestão Socioambiental no
Brasil. Curitiba, Pr: Ibpex; São Paulo, Sp: Saraiva, 2009. 299 P. Isbn
978-85-02-08265-6 (Editora Ibpex). Bibliografia Complementar: Nascimento, Luis
Felipe Machado Do. Gestão Ambiental e a Sustentabilidade. Campo Grande, Ms:
Ed. Ufms, 2009. 190 P. Barbieri, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial:
Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp: Saraiva,

39 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 503
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 40
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

2011. 382 P. Isbn 9788502064485. Albuquerque, José de Lima (Org.). Gestão


Ambiental e Responsabilidade Social: Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São
Paulo, Sp: Atlas, 2010. 326 P. Isbn 9788522457724. Tachizawa, Takeshy. Gestão
Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa Estratégias de Negócios
Focadas na Realidade Brasileira. 8. São Paulo Atlas 2014 1 Recurso Online Isbn
9788522493838.

- CONTABILIDADE E FINANÇAS: A contabilidade e seus usuários; balanço


patrimonial; demonstração do resultado do exercício; demonstração de origens e
aplicações de recursos; fluxo de caixa; introdução à análise financeira das
demonstrações contábeis. Bibliografia Básica: Castiglioni, José Antonio de Mattos.
Assistente de Contabilidade Guia Prático. 2. São Paulo Erica 2014 1 Recurso
Online Isbn 9788536517759. Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. Ed.
São Paulo, Sp: Atlas, 2010. 370 P. Isbn 9788522459407. Contabilidade Teoria e
Prática, V.1. 6. São Paulo Atlas 2010 1 Recurso Online Isbn 9788522486502.
Bibliografia Complementar: Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. Ed. São
Paulo, Sp: Atlas, 2008. 370 P. Isbn 8522433607. Warren, Carl S.; Reeve, James M.;
Fess, Philip E. Contabilidade Gerencial. 2. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2008.
587 P. Isbn 978-85-221-0557-1. Corrar, Luiz J.; Theóphilo, Carlos Renato (Coord.).
Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração:
Contabilometria. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2008-2013. 490 P. Isbn
9788522452163.

- CUSTOS INDUSTRIAIS: Conceitos básicos; sistemas de custos; avaliação de


estoques; classificação de custos; custeio por absorção; departamentalização;
centros de custo; rateio de custos indiretos; custeio baseado em atividades (ABC);
margem de contribuição; custeio variável. Bibliografia Básica: Iudícibus, Sergio De.
Análise de Custos Uma Abordagem Quantitativa. São Paulo Atlas 2013 1
Recurso Online Isbn 9788522478255. Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos.
10. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2010. 370 P. Isbn 9788522459407. Veiga, Windsor
Espenser. Contabilidade de Custos Gestão em Serviços, Comércio e Indústria.
Rio de Janeiro Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597008357. Bibliografia
Complementar: Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos Livro de Exercícios. 11.
São Paulo Atlas 2015 1 Recurso Online Isbn 9788522498710. Neves, Silvério Das.
Contabilidade de Custos um Enfoque Direto e Objetivo. 11. São Paulo Saraiva
2009 1 Recurso Online Isbn 9788502194571. Beulke, Rolando; Bertó, Dalvio J.
Gestão de Custos. São Paulo, Sp: Saraiva, 2006-2009. Xxi, 390 P. Isbn
85-02-05124-9.

- DESENHO TÉCNICO: Meios de expressão, convenções e normas utilizadas na


representação de desenho técnico e de projetos de engenharia; desenho à mão
livre, instrumentos, meios e materiais utilizados; teoria das projeções; projeções
ortográficas principais, auxiliares e seccionais; perspectivas cavaleira e isométrica;
escalas; cotagem; desenho de conjuntos: plantas e vistas. Bibliografia Básica:
Desenho Técnico Mecânico. Porto Alegre Ser - Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn
9788595023611. Cruz, Michele David Da; Morioka, Carlos Alberto. Desenho
Técnico: Medidas e Representação Gráfica. São Paulo, Sp: Érica, 2014. 167 P.
(Série Eixos. Controle e Processos Industriais). Isbn 9788536507910. Silva, Arlindo
Et Al. Desenho Técnico Moderno. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2014. 475 P. Isbn
9788521615224. Bibliografia Complementar: Morioka, Carlos Alberto. Desenho
Técnico Medidas e Representação Gráfica. São Paulo Erica 2014 1 Recurso
Online Isbn 9788536518350. Cruz, Michele David Da. Desenho Técnico para
Mecânica Conceitos, Leitura e Interpretação. São Paulo Erica 2010 1 Recurso

40 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 504
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 41
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Online Isbn 9788536518367. Leake, James M. Manual de Desenho Técnico para


Engenharia Desenho, Modelagem e Visualização. 2. Rio de Janeiro Ltc 2015 1
Recurso Online Isbn 978-85-216-2753-1.

- DIREITOS HUMANOS: Educação, direitos humanos e formação para a cidadania.


História dos direitos humanos e suas implicações para o campo educacional.
Documentos nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto
da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e
construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa;
políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em
direitos humanos. Bibliografia Básica: Comparato, Fábio Konder. a Afirmação
Histórica dos Direitos Humanos. 11. São Paulo Saraiva 2017 1 Recurso Online
Isbn 9788547216139. Malheiro, Emerson. Curso de Direitos Humanos. 3. Rio de
Janeiro Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597006537. Gutierrez, José Paulo;
Urquiza, Antônio H. Aguilera (Org.). Direitos Humanos e Cidadania:
Desenvolvimento pela Educação em Direitos Humanos. Campo Grande, Ms: Ed.
Ufms, 2013. 242 P. Isbn 9788576133773. Bibliografia Complementar: Brandão,
Claudio. Direitos Humanos e Fundamentais em Perspectiva. São Paulo Atlas
2014 1 Recurso Online Isbn 9788522488339. Almeida, Guilherme Assis De.
Direitos Humanos e Não-violência. 2. São Paulo Atlas 2015 1 Recurso Online
Isbn 9788597000467. Miranda, Nilmário De. por que Direitos Humanos. São
Paulo Autêntica 2007 1 Recurso Online Isbn 9788582179413.

- ECONOMIA I: Introdução à Macroeconomia. Oferta e Demanda agregada.


Desemprego. Inflação. Crescimento Econômico. Modelo para Economia Aberta.
Economia do setor público. Direitos humanos e educação ambiental. Bibliografia
Básica: Mendes, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2.
Ed. São Paulo, Sp: Makron Books, 2013 264 P. Isbn 9788576053668. Vasconcellos,
Marco Antonio Sandoval De. Economia Micro e Macro. 6. Rio de Janeiro Atlas
2015 1 Recurso Online Isbn 9788597003505. Mankiw, N. Gregory. Introdução à
Economia. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2016. Xxx, 824 P. Isbn
9788522111862. Bibliografia Complementar: Dias, Marcos de Carvalho. Economia
Fundamental Guia Prático. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn
9788536518695. Kazmier, Leonard J. Estatistica Aplicada a Economia e
Administração. São Paulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil, 1982-2004. 376 P. (Coleção
Schaum). Isbn 9788560031474. Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval De; Garcia,
Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva,
2010. Xix, 292 P. Isbn 9788502067677.

- ECONOMIA II: Introdução à Microeconomia; Comportamento do Consumidor:


Demanda Individual e Demanda de Mercado. Escolha sob Incerteza; Teoria da
Firma; Produção; Custos de Produção; Maximização de Lucros e Oferta Competitiva;
Estruturas de Mercado; Poder de Mercado: Monopólio e Monopsônio; Concorrência
Monopólica e Oligopólio. Direitos humanos e educação ambiental. Bibliografia
Básica: Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval De. Economia Micro e Macro. 6.
Rio de Janeiro Atlas 2015 1 Recurso Online Isbn 9788597003505. Vasconcellos,
Marco Antonio Sandoval De. Fundamentos de Economia. 4. São Paulo Saraiva
2011 1 Recurso Online Isbn 9788502137844. Mankiw, N. Gregory. Introdução à
Economia. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2016. Xxx, 824 P. Isbn
9788522111862. Bibliografia Complementar: Wessels, Walter J. Economia. 3. Ed.
São Paulo, Sp: Saraiva, 2015. Xvi, 528 P. (Série Essencial). Isbn 9788502086487.
Gremaud, Amaury Patrick; Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval De; Toneto
Júnior, Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea. 7. Ed. São Paulo, Sp:

41 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 505
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 42
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Atlas, 2011-2013. 659 P. Isbn 9788522448357. Dornbusch, Rudiger; Fischer,


Stanley; Startz, Richard. Macroeconomia. 11. Ed. Porto Alegre, Rs: Amgh Ed.,
2013. Xx, 627 P. Isbn 9788580551846.

- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS: Tratar os conceitos de etnia,


raça, racialização, identidade, diversidade, diferença. Compreender os grupos
étnicos “minoritários” e processos de colonização e póscolonização. Políticas
afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação.
Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-
pedagógica de educação anti-racista. Currículo e política curriculares. História e
cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade
de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na
sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em educação
no campo da educação e relações étnico-raciais. Bibliografia Básica: Catanante,
Bartolina Ramalho. Educar para as Relações Étnicorraciais: um Desafio para os
Educadores. Dourados, Ms: Uems, 2010. 236 P. Isbn 978-85-99880-33-3 Alencar,
Rosiane Rodrigues Cavalcanti De. "Nós" do Brasil: Estudos das Relações Étnico-
raciais. 1. Ed. São Paulo, Sp: Moderna, 2015. 152 P. Isbn 9788516082529. Ramos,
Flamarion Caldeira. Manual de Filosofia Política para os Cursos de Teoria do
Estado e Ciência Política, Filosofia e Ciências Sociais. 3. São Paulo Saraiva 2017 1
Recurso Online Isbn 9788553600878. Bibliografia Complementar: Schwarcz, Lilia
Moritz. o Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no
Brasil, 1870-1930. São Paulo, Sp: Companhia das Letras, 1993-2012. 287 P. Isbn
85-7164-329-6. Aranha, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da
Pedagogia: Geral e Brasil. 3. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Moderna, 2014. 384
P. Isbn 85-16-05020-3. Silva Júnior, Hédio; Bento, Maria Aparecida Silva; Silva,
Mário Rogério. Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades.
Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: Ceert, 2010.
211 P.

- ELETRICIDADE: Eletrostática (cargas elétricas, processos de eletrização, lei de


coulomb, campo elétrico, potencial elétrico, força eletromotriz, capacitores e
associação de capacitores); Eletrodinâmica (Conceitos básicos: unidades,
grandezas, elementos de circuitos em cc. Resistências, associação de resistência);
Circuitos resistivos (leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Corrente Alternada, potências,
fator de potência e impedâncias); Circuitos RL, RC e RLC; Eletrônica
(Semicondutores, condução elétrica dos semicondutores, Tipo P e N e diodos e
aplicação de diodos). Bibliografia Básica: Cruz, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade
Aplicada em Corrente Contínua Teoria e Exercícios. 2. São Paulo Erica 2009 1
Recurso Online Isbn 9788536518435. Gussow, Milton. Eletricidade Básica. 2.
Porto Alegre Bookman 2009 1 Recurso Online (Schaum). Isbn 9788577804290.
Cruz, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade Básica Circuitos em Corrente Contínua.
São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536518442. Bibliografia
Complementar: Tipler, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, V.2
Eletricidade e Magnetismo, Ótica. 6. Rio de Janeiro Ltc 2009 1 Recurso Online Isbn
978-85-216-2622-0. Silva Filgo, Matheus Teodoro Da. Fundamentos de
Eletricidade. Rio de Janeiro Ltc 2007 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2444-8.
Gussow, Milton. Eletricidade Básica. 2. Porto Alegre Bookman 2009 1 Recurso
Online (Schaum). Isbn 9788577804290.

- EMPREENDEDORISMO: Mudanças nas relações de trabalho; Conceitos de


empreendedorismo;EntreComp: The Entrepreneurship Competence Framework;
Origem e evolução do empreendedorismo; Perfil do empreendedor;Mitos e Verdade

42 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 506
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 43
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

do Empreendedor; panorama do empreendedorismo; O fenômeno do


empreendedorismo e seu impacto social e econômico; Empreendedorismo
Organizacional; Elaboração do plano de negócios. Associativismo e cooperativismo,
estrutura social e educação participativa. Noções básicas de direitos humanos e
educação ambiental. Bibliografia Básica: Hisrich, Robert D. Empreendedorismo. 9.
Porto Alegre Amgh 2014 1 Recurso Online Isbn 9788580553338. Tajra, Sanmya
Feitosa. Empreendedorismo Conceitos e Práticas Inovadoras. São Paulo Erica
2014 1 Recurso Online Isbn 9788536513218. Dornelas, José Carlos Assis.
Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. 3. Ed. Rev. e Atual. Rio
de Janeiro, Rj: Elsevier, Campus, 2005-2008. 232 P. Isbn 85-352-1500-x. Bibliografia
Complementar: Dornelas, José. Empreendedorismo Corporativo Como Ser
Empreendedor, Inovar e Diferenciar na sua Empresa. 3. Rio de Janeiro Ltc 2015 1
Recurso Online Isbn 978-85-216-3016-6. Baron, Robert A. Empreendedorismo
Uma Visão do Processo. São Paulo Cengage Learning 2012 1 Recurso Online Isbn
9788522109388. Bernardi, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e
Gestão: Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012.
330 P. Isbn 9788522474233.

- ENGENHARIA DA QUALIDADE: Conceito de qualidade; gerenciamento total da


qualidade (TQC); padronização de produtos e processos; ferramentas para o
controle e melhoria da qualidade; Ferramentas de suporte gerencial à melhoria de
processos e produtos. Certificação para qualidade. Planos de inspeção por
amostragem; Inspeção da qualidade; monitoramento, controle e diminuição da
variabilidade de processos; causas naturais e especiais de variação; controle
estatístico de processos (CEP); capabilidade de processos; seis sigmas. Bibliografia
Básica: Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade Conceitos e
Técnicas. 3. São Paulo Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597006438. Paladini,
Edson Pacheco. Gestão da Qualidade Teoria e Prática. 3. São Paulo Atlas 2012
1 Recurso Online Isbn 9788522494644. Montgomery, Douglas C. Introdução ao
Controle Estatístico da Qualidade. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 513 P.
Isbn 9788521614005. Bibliografia Complementar: Costa, Antonio Fernando Branco;
Epprecht, Eugênio Kahn; Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. Controle Estatístico de
Qualidade. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2016. 334 P. Isbn 8522441561. Paladini,
Edson P. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios, Métodos e Processos. 2.
Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 220 P. Isbn 978-85-224-5646-8 Montgomery, Douglas
C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. 7. São Paulo Ltc 2016 1
Recurso Online Isbn 9788521631873. Mikos, Walter Luis Et Al. Qualidade: Base
para Inovação. Curitiba, Pr: Aymará, 2012. 96 P. (Série Utfinova). Isbn
978-85-7841-787-1.

- ENGENHARIA DE MÉTODOS: Fundamentos da engenharia de métodos; Estudo


do trabalho e determinação dos tempos: registros de tempos, determinação de
tempos padrão, estudo de tolerâncias, fatores de ritmo e fadiga; Princípios de
cronoanálise e cronometragem; Princípios de economia de movimentos;
Fluxogramas, Mapofluxogramas, Cronograma de trabalho PERT-CPM. Bibliografia
Básica: Martins, Petrônio G.; Laugeni, Fernando P. Administração da Produção.
2. Ed. Rev., Aum. e Atual. São Paulo, Sp: Saraiva, 2014. Xiv, 562 P. Isbn
8502046160. Engenharia de Métodos. 2. Porto Alegre Ser - Sagah 2017 1 Recurso
Online Isbn 9788595020214. Moreira, Daniel Augusto. Administração da
Produção e Operações. São Paulo Saraiva 2012 1 Recurso Online Isbn
9788502180420. Bibliografia Complementar: Administração da Produção. Porto
Alegre Ser - Sagah 2016 1 Recurso Online Isbn 9788569726654. Slack, Nigel;
Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da Produção. 3. Ed. São

43 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 507
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 44
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Paulo, Sp: Atlas, 2009. 703 P. Isbn 9788522453535. Administração da Produção e


Operações. Porto Alegre Ser - Sagah 2016 1 Recurso Online Isbn 9788569726616.

- ENGENHARIA ECONÔMICA: Matemática Financeira (juros simples, juros


compostos, taxa de juros, amortização, taxa interna de retorno, Regime de
Capitalização, Descontos, Equivalência de Capitais, Operações Pré e Pós-Fixadas);
Métodos de análise de investimentos; 7. Alternativas de investimentos com tempo de
duração diferente; Depreciação e Imposto de renda nas análises; Substituição de
equipamentos; Inflação na análise de investimentos; Análise sob condições de risco
e incerteza – análise de sensibilidade Análise de Substituição de Equipamentos;
Elaboração e Análise Econômica de Projetos. Bibliografia Básica: Hoji, Masakazu.
Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira Aplicada,
Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2010,
2012. 587 P. Isbn 9788522468904. Almeida, Jarbas Thaunahy Santos De.
Matemática Financeira. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn
9788521631286. Hoji, Masakazu. Matemática Financeira Didática, Objetiva e
Prática. São Paulo Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597007527. Bibliografia
Complementar: Bruni, Adriano Leal; Famá, Rubens. Matemática Financeira: com
Hp 12C e Excel : Inclui Diversas Aplicações, Mais de 1.000 Exercícios Resolvidos e
a Planilha Matfin.xls. 5. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2016. 465 P. (Série Finanças na
Prática). Isbn 9788522451418. Assaf Neto, Alexandre. Matemática Financeira e
suas Aplicações. 12. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012. 287 P. Isbn 9788522472482.
Dalzot, Wili Dal. Matemática Financeira Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre
Bookman 2015 1 Recurso Online Isbn 9788582603338.

- ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO: Introdução à Ergonomia:


definições e histórico. Princípios de fisiologia do trabalho. Princípios de psicologia do
trabalho. Antropometria e biomecânica. Princípios de organização do trabalho.
Condições ambientais de trabalho.O projeto do trabalho. Introdução a Análise
Ergonômica do Trabalho.Causas e formas de se evitar os DORTs - Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. Causas e formas de se evitar as LERs
- Lesões por Esforços Repetitivos.Introdução à segurança, higiene e medicina do
trabalho; legislação e normas de segurança do trabalho; órgãos relacionados à
segurança do trabalho; equipamentos de proteção coletiva e individual; sistemas
preventivos e de combate a incêndio; reconhecimento, avaliação e controle dos
riscos de ambiente (insalubridade,periculosidade). Noções básicas de direitos
humanos e de Educação Ambiental. Bibliografia Básica: Souza, Dulce América De.
Ergonomia Aplicada. Porto Alegre Ser - Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn
9788595026568. Corrêa, Vanderlei Moraes. Ergonomia Fundamentos e
Aplicações. Porto Alegre Bookman 2015 1 Recurso Online (Tekne). Isbn
9788582603154. Cardella, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. 2. Rio de Janeiro Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597008661.
Bibliografia Complementar: Chirmici, Anderson. Introdução à Segurança e Saúde
no Trabalho. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2016 1 Recurso Online Isbn
9788527730600. Camicassa, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho
Nrs 1 a 36 Comentadas e Descomplicadas. 4. Rio de Janeiro Método 2017 1
Recurso Online Isbn 9788530976491. Kroemer, Karl H. E. Manual de Ergonomia.
5. Porto Alegre Bookman 2015 1 Recurso Online Isbn 9788560031290.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO: Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na


matriz curricular do curso de Engenharia de Produção. Noções de educação
ambiental e direitos humanos. Conforme regulamento. Bibliografia Básica: Martins,
Petrônio Gracia. Administração da Produção. São Paulo Saraiva 2008 1 Recurso

44 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 508
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 45
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Online (Fácil). Isbn 9788502183551. Burgelman, Robert A. Gestão Estratégica da


Tecnologia e da Inovação Conceitos e Soluções. 1. Porto Alegre Amgh 2013 1
Recurso Online Isbn 9788580550917. Bianchi, Anna Cecilia de Moraes. Manual de
Orientação Estágio Supervisionado. 4. São Paulo Cengage Learning 2012 1
Recurso Online Isbn 9788522114047. Bibliografia Complementar: Moreira, Daniel
Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo Saraiva 2012 1
Recurso Online Isbn 9788502180420. Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva
Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atlas,
2010. 297 P. Isbn 9788522457588. Andreassi, Tales. Gestão da Inovação
Tecnológica. São Paulo Cengage Learning 2012 1 Recurso Online Isbn
9788522108404.

- ESTATÍSTICA I: Visão geral da Estatística; Coleta de Dados, Descrição visual de


dados; Estatística Descritiva; Probabilidade. Variáveis Aleatórias Discretas e suas
Aplicações na Engenharia de Produção; Variável Aleatória Continua e suas
Aplicações na Engenharia de Produção; Amostragem. Bibliografia Básica: Fonseca,
Jairo Simon Da; Martins, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. Ed. São
Paulo, Sp: Atlas, 2016. 320 P. Isbn 8522414718. Kazmier, Leonard J. Estatistica
Aplicada a Economia e Administração. São Paulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil,
1982-2004. 376 P. (Coleção Schaum). Isbn 9788560031474. Montgomery, Douglas
C.; Runger, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros.
5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 521 P. Isbn 9788521619024. Bibliografia
Complementar: Costa, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica.
2. São Paulo Atlas 2015 1 Recurso Online Isbn 9788522498666. Crespo, Antonio
Arnot. Estatística Fácil. 19. Ed. Atual. São Paulo, Sp: Saraiva, 2015. Xi, 218 P.
Isbn 9788502081062. Martins, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada.
6. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 Recurso Online Isbn 9788597012682.

- ESTATÍSTICA II: Distribuição de probabilidade discreta; Distribuição de


Probabilidade Continua; Distribuições Amostrais e Estimação; Teste de Hipóteses;
Análise de Variância; Regressão linear Simples; Teste Não Paramétrico; Bibliografia
Básica: Fonseca, Jairo Simon Da; Martins, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2016. 320 P. Isbn 8522414718. Kazmier,
Leonard J. Estatistica Aplicada a Economia e Administração. São Paulo, Sp:
Mcgraw-hill do Brasil, 1982-2004. 376 P. (Coleção Schaum). Isbn 9788560031474.
Montgomery, Douglas C.; Runger, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 521 P. Isbn
9788521619024. Bibliografia Complementar: Costa, Giovani Glaucio de Oliveira.
Curso de Estatística Básica. 2. São Paulo Atlas 2015 1 Recurso Online Isbn
9788522498666. Crespo, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19. Ed. Atual. São
Paulo, Sp: Saraiva, 2015. Xi, 218 P. Isbn 9788502081062. Martins, Gilberto de
Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 6. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 Recurso
Online Isbn 9788597012682.

- ESTUDO DE LIBRAS: Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS).


Desenvolvimento cognitivo e linguístico e a aquisição da primeira e segunda língua.
Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia Básica: Plinski,
Rejane Regina Koltz. Libras. Porto Alegre Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn
9788595024595. Libras. 2. Porto Alegre Ser - Sagah 2019 1 Recurso Online Isbn
9788595027305. Pereira, Maria Cristina da Cunha Et Al. Libras: Conhecimento
Além dos Sinais. São Paulo, Sp: Pearson, 2013. 127 P. Isbn 9788576058786.
Bibliografia Complementar: Brandão, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras:
Língua Brasileira de Sinais. São Paulo, Sp: Global, 2014. 719 P. Isbn

45 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 509
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

9788526015883. Quiles, Raquel Elizabeth Saes. Estudo de Libras. Campo


Grande, Ms: Ed. Ufms, 2011. 124 P Isbn 9788576133162. Figueira, Alexandre dos
Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo, Sp: Phorte,
2011. 339 P. Isbn 9788576553212.

- FENÔMENOS DE TRANSPORTE: Propriedades termodinâmicas; leis da


termodinâmica; condução; convecção; radiação; propriedades físicas dos fluidos;
pressões; estática dos fluidos e suas aplicações; dinâmica dos fluidos; regime
variado e permanente; perda de carga; tipos de escoamento; bombas. Bibliografia
Básica: Canedo, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro Ltc
2010 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2441-7. Zabadal, Jorge Rodolfo Silva.
Fenômenos de Transporte Fundamentos e Métodos. São Paulo Cengage
Learning 2016 1 Recurso Online Isbn 9788522125135. Braga Filho, Washington.
Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. Rio de Janeiro Ltc 2012 1
Recurso Online Isbn 978-85-216-2079-2. Bibliografia Complementar: Fox, Robert W.
Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8. Rio de Janeiro Ltc 2014 1 Recurso Online
Isbn 978-85-216-2584-1. Livi, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de
Transportes um Texto para Cursos Básicos. 2. Rio de Janeiro Ltc 2012 1 Recurso
Online Isbn 978-85-216-2145-4. White, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 6. Porto
Alegre Artmed 2010 1 Recurso Online Isbn 9788580550092.

- FÍSICA I: Medidas. Vetores. Cinemática Linear e Angular. Dinâmica da Translação.


Trabalho e Energia. Momento Linear. Momento Angular. Dinâmica da Rotação.
Estática. Atividades Práticas. Bibliografia Básica: Norton, Robert L. Cinemática e
Dinâmica dos Mecanismos. Porto Alegre Artmed 2010 1 Recurso Online Isbn
9788580550122 . Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 2: Fluidos,
Oscilações e Ondas, Calor. 5. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Blucher, 2016. 375
P. Isbn 9788521207474. Tipler, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros,
V.1 Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6. Rio de Janeiro Ltc 2009 1
Recurso Online Isbn 978-85-216-2618-3. Bibliografia Complementar: Jewett Jr, John
W. Física para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica. São Paulo Cengage
Learning 2012 1 Recurso Online Isbn 9788522113477. Tipler, Paul Allen; Mosca,
Gene. Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 1: Mecânica, Oscilações e
Ondas, Termodinâmica. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 759 P. Isbn
9788521617105. Halliday, David. Fundamentos de Fìsica,V.2 Gravitação, Ondas
e Termodinâmica. 10. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn
9788521632078.

- FÍSICA II: Gravitação. Oscilações simples, amortecidas e forçadas. Ondas em


meios elásticos. Ondas sonoras. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Termodinâmica.
Atividades Práticas. Bibliografia Básica: Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física
Básica, 2: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 5. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp:
Blucher, 2016. 375 P. Isbn 9788521207474. Bauer, Wolfgang. Física para
Universitários Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. Porto Alegre Amgh 2012 1
Recurso Online Isbn 9788580551600. Halliday, David. Física, V. 2. 5. Rio de
Janeiro Ltc 2003 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-1946-8. Bibliografia
Complementar: Tipler, Paul Allen; Mosca, Gene. Física para Cientistas e
Engenheiros, Volume 1: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6. Ed.
Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 759 P. Isbn 9788521617105. Halliday, David; Resnick,
Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física, Volume Um: Mecânica. 10. Ed.
Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2016. Xiv, 327 P. Isbn 9788521630357. Cengel, Yunus A.
Termodinâmica. 7. Porto Alegre Bookman 2013 1 Recurso Online Isbn
9788580552010.

46 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

- FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO: As bases históricas da administração; a


revolução industrial; as contribuições das teorias da administração e suas principais
abordagens; as principais funções da administração; processos administrativos:
conceitos e ferramentas; níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional
(conceitos). Bibliografia Básica: Lacombe, Francisco Jose Masset. Teoria Geral da
Administração. São Paulo Saraiva 2009 1 Recurso Online Isbn 9788502089181.
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2008-2011. 491 P. Isbn
978-85-224-4518-9. Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças De. Teoria Geral da
Administração Uma Abordagem Prática. 3. São Paulo Atlas 2013 1 Recurso
Online Isbn 9788522475018. Bibliografia Complementar: Maximiano, Antonio Cesar
Amaru. Fundamentos de Administração Introdução à Teoria Geral e aos
Processos da Administração. 3. Rio de Janeiro Ltc 2014 1 Recurso Online Isbn
978-85-216-2751-7. Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da
Administração. 9. Ed. Barueri, Sp: Manole, 2016. X, 654 P. Isbn 9788520436691.
Motta, Fernando C. Prestes; Vasconcelos, Isabella Freitas Gouveia De. Teoria
Geral da Administração. 3. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2013. 428
P. Isbn 852210381X. Chiavenato, Idalberto. Teoria Geral da Administração, V.2
Abordagens Descritivas e Explicativas. 7. São Paulo Manole 2014 1 Recurso Online
Isbn 9788520440483.

- GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR: Vetores no plano e no espaço;


retas no plano e no espaço; estudo do plano; ângulos, distâncias, áreas e volumes;
cônicas e quádricas; Matrizes; sistemas de equações lineares; espaços vetoriais;
transformações lineares; espaços com produto interno; diagonalização de
operadores. Bibliografia Básica: Boldrini, José Luiz. Álgebra Linear. 3. Ed. Ampl. e
Rev. São Paulo: Harbra, 1980-1986. Anton, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear:
com Aplicações. 10. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2006-2012. Leithold, Louis. o
Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1. 3. Ed. São Paulo, Sp: Harbra, 1994.
Xiii, 685 P. Isbn 9788529400941. Camargo, Ivan De; Boulos, Paulo. Geometria
Analítica: um Tratamento Vetorial. 3. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Prentice
Hall, 2012. 543 P. Isbn 9788587918918. Bibliografia Complementar: Steinbruch,
Alfredo; Winterle, Paulo. Algebra Linear. 2. Ed. São Paulo: Pearson, 2004 Strang,
Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: Cengage Learning,
2010. Simmons, George Finlay. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1.
São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 829 P. Isbn 9780074504116. Shokranian,
Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.

- GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO: Engenharia de Manutenção: conceitos e


características; métodos de aplicação; Indicadores de desempenho; manutenção
produtiva total. FMEA; FTA. Engenharia de Confiabilidade: conceito; manutenção
centrada em confiabilidade; estimativas de confiabilidade; distribuições e parâmetros
de confiabilidade; confiabilidade de sistemas; garantia; aspectos gerais da
confiabilidade. Bibliografia Básica: Almeida, Paulo Samuel De. Manutenção
Mecânica Industrial Conceitos Básicos e Tecnologia Aplicada. São Paulo Erica
2015 1 Recurso Online Isbn 9788536519791. Almeida, Paulo Samuel De.
Manutenção Mecânica Industrial Princípios Técnicos e Operações. São Paulo
Erica 2016 1 Recurso Online Isbn 9788536519807. Fogliatto, Flávio Sanson.
Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro Gen Ltc 2009 1 Recurso
Online Isbn 9788595154933. Bibliografia Complementar: Gregório, Gabriela Fonseca
Parreira. Manutenção Industrial. Porto Alegre Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn
9788595026971. Gregório, Gabriela Fonseca Parreira. Engenharia de

47 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 511
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Ministério da Educação
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Manutenção. Porto Alegre Ser - Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn


9788595025493. Nepomuceno, Lauro Xavier. Técnicas de Manutenção Preditiva,
V. 1. São Paulo Blucher 1981 1 Recurso Online Isbn 9788521217466.

- GERENCIAMENTO DE PROJETOS: Conceitos básicos; Gerência do Escopo do


Projeto; Gerência do Prazo do Projeto; Gerência dos Custos do Projeto; Gerência da
Qualidade do Projeto; Gerência de Recursos Humanos do Projeto; Gerência da
Comunicação do Projeto; Gerência dos Riscos do Projeto; Gerência das Aquisições
e Contratos do Projeto; Gerência da Integração; Administração de Projetos
(Técnicas PERT-CPM em projetos). Noções básicas de direitos humanos e
educação ambiental. Bibliografia Básica: Valle, André Et Al. Fundamentos do
Gerenciamento de Projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Fgv, 2012-2014 172 P.
(Gerenciamento de Projetos). Isbn 9788522507986. Amaral, Daniel Capaldo.
Gerenciamento Ágil de Projetos Aplicação em Produtos Inovadores. São Paulo
Saraiva 1 Recurso Online Isbn 9788502122291. Xavier, Carlos Magno da S.
Gerenciamento de Projetos Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 3.
São Paulo Saraiva 2016 1 Recurso Online Isbn 9788547202101. Bibliografia
Complementar: Sabbag, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e
Empreendedorismo. 2. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva, 2013. X, 226 P. Isbn
9788502204447. Trentim, Mário Henrique. Gerenciamento de Projetos Guia
para as Certificações Capm® e Pmp®. 2. São Paulo Atlas 2014 1 Recurso Online
Isbn 9788522490639. Gerenciamento de Projetos na Prática Casos Brasileiros. São
Paulo Atlas 2006 1 Recurso Online Isbn 9788522466702.

- GESTÃO AMBIENTAL: Causas da degradação ambiental; legislação ambiental;


análise de ciclo de vida do produto; avaliação de impacto ambiental; tecnologias
limpas; ecoeficiência; produção mais limpa; ecologia industrial; sistema de gestão
ambiental (SGA); ISO 14001; benchmarking ambiental; rotulagem ambiental;
balanço ambiental; logística reversa; mudanças climáticas; economia circular;
Noções básicas de direitos humanos e educação ambiental. Bibliografia Básica:
Barsano, Paulo Roberto. Gestão Ambiental. São Paulo Erica 2014 1 Recurso
Online Isbn 9788536521596. Barbieri, José Carlos. Gestão Ambiental
Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 3. Ed. Atual. e Ampl. São Paulo,
Sp: Saraiva, 2014. 358 P. Isbn 9788502141650. Berté, Rodrigo. Gestão
Socioambiental no Brasil. Curitiba, Pr: Ibpex; São Paulo, Sp: Saraiva, 2009. 299
P. Isbn 978-85-02-08265-6 (Editora Ibpex). Bibliografia Complementar: Tinoco,
Eduardo Prudêncio. Contabilidade e Gestão Ambiental. 3. São Paulo Atlas 2011
1 Recurso Online Isbn 9788522466535. Philippi Junior, Arlindo; Roméro, Marcelo de
Andrade; Bruna, Gilda Collet (Ed.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, Sp:
Manole, 2012. 1045 P. (Coleção Ambiental ; 1). Isbn 8520420559. Almeida, Josimar
Ribeiro De. Gestão Ambiental: para o Desenvovimento Sustentável. Rio de
Janeiro, Rj: Thex, 2006-2012. 566 P. Isbn 85-7603-026-8.

- GESTÃO DA QUALIDADE: Apresentação de conceitos de qualidade e seus


enfoques, modelos de implantação, formação e composição de grupos de
implantação, gestão e controle da qualidade. Princípios de gestão da qualidade.
Fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e suas implicações às
organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na
gestão da qualidade. Coordenação da qualidade em cadeias de produção.
Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade.
Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios da qualidade.
Bibliografia Básica: Oliveira, Otávio J. Curso Básico de Gestão da Qualidade.
São Paulo Cengage Learning 2014 1 Recurso Online Isbn 9788522117970.

48 08/12/2020
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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 512
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Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade Conceitos e Técnicas. 3. São


Paulo Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597006438. Toledo, Jose Carlos de
(Et. Al.). Qualidade: Gestão e Métodos. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2014. Xvii, 397 P.
Isbn 978-85-216-2117-1. Bibliografia Complementar: Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro.
Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012. 239
P. Isbn 978-85-224-6911-6 Paladini, Edson P. Gestão Estratégica da Qualidade:
Princípios, Métodos e Processos. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 220 P. Isbn
978-85-224-5646-8 Machado, José Fernando. Método Estatístico: Gestão da
Qualidade para Melhoria Contínua. São Paulo: Saraiva, 2011. 184 P. Isbn
978-85-02-10245-3.

- GESTÃO DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS: Importância dos Serviços para a


Economia; Definições, Características e Classificações de Serviços; Estratégias
Competitivas em Serviços; Encontro de Serviço; Qualidade em Serviços; Experiência
de serviços; Desenvolvimento de Novos Serviços. Bibliografia Básica: Costa,
Ricardo Sarmento. Gestão de Operações de Produção e Serviços. Rio de
Janeiro Atlas 2017 1 Recurso Online Isbn 9788597013603. Mello, Carlos Henrique
Pereira. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. São Paulo Atlas
2010 1 Recurso Online Isbn 9788522479238. Nogueira, José Francisco. Gestão
Estratégica de Serviços Teoria e Prática. São Paulo Atlas 2008 1 Recurso Online
Isbn 9788522464500. Bibliografia Complementar: Veiga, Windsor Espenser.
Contabilidade de Custos Gestão em Serviços, Comércio e Indústria. Rio de
Janeiro Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597008357. Paladini, Edson
Pacheco. Gestão e Avaliação da Qualidade em Serviços para Organizações
Competitivas Estratégias Básicas e o Cliente Misterioso. São Paulo Atlas 2013 1
Recurso Online Isbn 9788522480982. Mello, Carlos Henrique Pereira. Iso 9001
2008 : Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços.
São Paulo Atlas 2012 1 Recurso Online Isbn 9788522479252.

- GESTÃO DE PESSOAS: Gestão de pessoas. Como atrair (recrutamento, seleção e


socialização organizacional), desenvolver (treinamento e desenvolvimento e
avaliação de desempenho) e manter (remuneração e benefícios) pessoas.
Planejamento da força de trabalho, rotinas de departamento pessoal. Treinamento e
desenvolvimento evoluindo para as concepções de gestão do conhecimento e
educação corporativa. Bibliografia Básica: Griffin, Ricky W. Comportamento
Organizacional Gestão de Pessoas e Organizações. São Paulo Cengage Learning
2016 1 Recurso Online Isbn 9788522120970. Oliveira, Marco Antonio.
Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. São Paulo Saraiva
2010 1 Recurso Online Isbn 9788502108950. Gil, Antonio Carlos. Gestão de
Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo, Sp: Atlas, 2014. 307 P.
Isbn 9788522429523. Bibliografia Complementar: Bitencourt, Claudia. Gestão
Contemporânea de Pessoas Novas Práticas, Conceitos Tradicionais. 2. Porto
Alegre Bookman 2011 1 Recurso Online Isbn 9788577806225. Araújo, Luis César
Gonçalves De. Gestão de Pessoas Estratégias e Integração Organizacional,
Edição Compacta. 2. São Paulo Atlas 2014 1 Recurso Online Isbn 9788522491292.
Ferreira, Patricia Itala. Gestão de Pessoas Gestão por Competências. Rio de
Janeiro Ltc 2015 1 Recurso Online (Mba). Isbn 978-85-216-2924-5.

- GESTÃO DO CONHECIMENTO: Sociedade da Informação e do Conhecimento;


dado, informação, conhecimento e inteligência; Organizações do Conhecimento;
processos de Gestão do Conhecimento Organizacional (GC); Dimensões da GC;
Sistemas de gestão do conhecimento organizacional; noções básicas de Direitos
Humanos. Bibliografia Básica: De Sordi, José Osvaldo. Administração da

49 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 513
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Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 50
Serviço Público Federal
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Informação Fundamentos e Práticas para Uma Nova Gestão do Conhecimento. 2.


São Paulo Saraiva 2015 1 Recurso Online Isbn 9788502634824. Takeuchi,
Hirotaka. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre Bookman 2008 1 Recurso
Online Isbn 9788577802296. Gestão Estratégica do Conhecimento Integrando
Aprendizagem, Conhecimento e Compentências. São Paulo Atlas 2011 1 Recurso
Online Isbn 9788522468300. Bibliografia Complementar: Almeida, Mário de Souza.
Gestão do Conhecimento para Tomada de Decisão. São Paulo Atlas 2011 1
Recurso Online Isbn 9788522485062. Fayard, Pierre. o Inovador Modelo Japonês
de Gestão do Conhecimento. Porto Alegre Bookman 2011 1 Recurso Online Isbn
9788577806195. Turban, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão em
Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. 8. Porto Alegre
Bookman 2013 1 Recurso Online Isbn 9788582600160.

- GESTÃO ENERGÉTICA: Panorama energético brasileiro e tendências;


Sustentabilidade; Eficiência energética, Energia. Energias e sociedades
sustentáveis. Energias renováveis e não renováveis. Bioenergias. Energias e seus
impactos ambientais. Programa de combate ao desperdício; Roteiro para diagnóstico
energético; Análise tarifária; Qualidade de energia; Arquitetura eficiente e projeto
inteligente de edificações. Bibliografia Básica: Barros, Benjamim Ferreira De.
Eficiência Energética Técnicas de Aproveitamento, Gestão de Recursos e
Fundamentos. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536518404.
Rocha, L.r.r. Et Al. Gestão Energética. Rio de Janeiro: Eletrobrás; Procel, 2005. 188
P. (Guia Técnico). Disponível no Site da Procel/Eletrobrás.Energias Renováveis,
Geração Distribuida e Eficiência Energética. Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso
Online Isbn 9788521633785. Bibliografia Complementar: Palz, W. Energia Solar e
Fontes Alternativas. Curitiba, Pr: Hemus, C2002. 358 P. Isbn 85-289-0394-x.
Ortiz, Lúcia Schild (Org.). Fontes Alternativas de Energia e Eficiência
Energética: Opção para Uma Política Energética Sustentável no Brasil. Campo
Grande, Ms: Coalizão Rios Vivos, Fundação Heinrich Böll, 2002. 207 P. Reis, Lineu
Belico Dos. Matrizes Energéticas Conceitos e Usos em Gestão e Planejamento.
São Paulo Manole 2011 1 Recurso Online Isbn 9788520442562.

- GESTÃO ORGANIZACIONAL: O processo de gestão e sua importância para as


organizações. teoria das organizações: conceitos relacionados e antecedentes
históricos. principais perspectivas teóricas. o desenvolvimento organizacional.
estruturas organizacionais. comportamento organizacional. cultura organizacional. a
questão do poder nas organizações. as relações de trabalho. sindicalismo. Noções
básicas de direitos humanos e de Educação Ambiental. Bibliografia Básica: Oliveira,
Marco Antonio. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. São
Paulo Saraiva 2010 1 Recurso Online Isbn 9788502108950. Perez, Francisco
Conejero. Cultura Organizacional e Gestão Estratégica. 2. Rio de Janeiro Atlas
2016 1 Recurso Online Isbn 9788597009965. Pagliuso, Antonio Tadeu. Gestão
Organizacional. São Paulo Saraiva 2010 1 Recurso Online Isbn 9788502106185.
Bibliografia Complementar: Bitencourt, Claudia. Gestão Contemporânea de
Pessoas Novas Práticas, Conceitos Tradicionais. 2. Porto Alegre Bookman 2011 1
Recurso Online Isbn 9788577806225. Araújo, Luis César Gonçalves De. Gestão
de Pessoas Estratégias e Integração Organizacional, Edição Compacta. 2. São
Paulo Atlas 2014 1 Recurso Online Isbn 9788522491292. Siqueira, Mirlene Maria
Matias. Novas Medidas do Comportamento Organizacional Ferramentas de
Diagnóstico e de Gestão. 1. Porto Alegre Artmed 2013 1 Recurso Online Isbn
9788582710227.

- INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E INDUSTRIAIS: Considerações Gerais.

50 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 514
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 51
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Levantamento de Carga. Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em Indústrias.


Tensões em Instalações Industriais. Dimensionamento e Proteção de Circuitos
Alimentadores. Motores Elétricos. Proteção das Instalações Elétricas Industriais.
Fator de Potência em Instalações Elétricas. Proteção Contra Surtos. Conceitos de
Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Industriais. Grupo Motor Gerador.
Instalações em Áreas Classificadas. Estudos de Coordenação e Seletividade.
Projeto Elétrico industrial. Atividades Práticas. Bibliografia Básica: Creder, Hélio.
Instalações Elétricas. 16. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn
9788521630739. Cruz, Eduardo Cesar Alves. Instalações Elétricas
Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 2. São
Paulo Erica 2012 1 Recurso Online Isbn 9788536505381. Nery, Norberto.
Instalações Elétricas Princípios e Aplicações. 2. São Paulo Erica 2012 1 Recurso
Online Isbn 9788536504575. Bibliografia Complementar: Niskier, Julio. Instalações
Elétricas. 6. Rio de Janeiro Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2343-4.
Gebran, Amaury Pessoa. Instalações Elétricas Prediais. Porto Alegre Bookman
2017 1 Recurso Online Isbn 9788582604205. Lima Filho, Domingos Leite. Projetos
de Instalações Elétricas Prediais. 12. São Paulo Erica 2011 1 Recurso Online
Isbn 9788536520131.

- INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO: Fundamentos da administração; o ambiente


da administração e da organização; planejamento e estratégia; organização na
empresa; liderança nas organizações; controle; a nova organização. Funções na
empresa. O processo gerencial. Novas formas de administração. Novas Tecnologias
de gestão Organizacional. Ferramentas de Gestão. Novas demandas para o gestor.
Bibliografia Básica: Coelho, Marcio. a Essência da Administração Conceitos
Introdutórios. São Paulo Saraiva 2007 1 Recurso Online Isbn 9788502088733.
Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração Introdução à
Teoria Geral e aos Processos da Administração. 3. Rio de Janeiro Ltc 2014 1
Recurso Online Isbn 978-85-216-2751-7. Maximiano, Antonio Cesar Amaru.
Introdução à Administração. 8. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Atlas, 2017.
Xxiii, 419 P. Isbn 9788522462889. Bibliografia Complementar: Kotler, Philip; Keller,
Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2015.
765 P. Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8. São
Paulo Atlas 2012 1 Recurso Online Isbn 9788522475872. Chiavenato, Idalberto.
Introdução à Teoria Geral da Administração. 9. São Paulo Manole 2014 1
Recurso Online Isbn 9788520440469.

- INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: Conceituação da engenharia.


Histórico da engenharia de produção. Áreas de Atuação do Engenheiro de
Produção. Atribuições do engenheiro de produção segundo o sistema
CONFEA/CREA. Pesquisa na engenharia. Direitos humanos e educação ambiental.
Bibliografia Básica: Holtzapple, Mark Thomas. Introdução à Engenharia. Rio de
Janeiro Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2315-1. Batalha, Mário Otávio
(Org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro, Rj: Elsevier, 2008.
312 P. (Coleção Campus-abepro. Engenharia de Produção). Isbn 9788535223309.
Venanzi, Délvio. Introdução à Engenharia de Produção Conceitos e Casos
Práticos. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521631002.
Bibliografia Complementar: Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert.
Administração da Produção. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2009. 703 P. Isbn
9788522453535. Cocian, Luis Fernando Espinosa. Introdução à Engenharia.
Porto Alegre Bookman 2017 1 Recurso Online Isbn 9788582604182. Moreira, Daniel
Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo Saraiva 2012 1
Recurso Online Isbn 9788502180420.

51 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 515
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Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 52
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

- INTRODUÇÃO A MATEMÁTICA: Números e operações: conjunto dos números


naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais; Álgebra: operações com polinômios,
produtos notáveis, fatoração, frações algébricas; Radicais: propriedades dos
radicais, simplificação de radicais, operações com radicais, racionalização de
denominadores; Equações de 1º e 2º grau; Trigonometria; Proporcionalidade de
grandezas; Porcentagem. Bibliografia Básica: Silva, Cristiane Da. Fundamentos de
Física e Matemática. Porto Alegre Ser - Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn
9788595027152. Iezzi, Gelson; Murakami, Carlos. Fundamentos de Matemática
Elementar, 1: Conjuntos, Funções. 8. Ed. São Paulo, Sp: Atual, 2004, 2010. 374 P.
(Fundamentos de Matemática Elementar; 1). Isbn 8535704558. Rattan, Kuldip S.
Matemática Básica para Aplicações de Engenharia. Rio de Janeiro Ltc 2017 1
Recurso Online Isbn 9788521633716. Bibliografia Complementar: Silva, Sebastião
Medeiros Da. Matemática Básica para Cursos Superiores. 2. Rio de Janeiro
Atlas 2018 1 Recurso Online Isbn 9788597016659. Barbosa, João Lucas Marques.
Geometria Euclidiana Plana. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, Rio
de Janeiro: Sbm, 1995. Gerônimo J. R.; Franco V. S. Fundamentos de Matemática:
Uma Introdução à Lógica Matemática, Teoria dos Conjuntos, Relações e Funções.
Maringá: Eduem, 2008.Neto, Antônio Caminha Muniz. Tópicos de Matemática
Elementar, Polinômios – Coleção do Professor de Matemática. V. 6. 1. Ed. Rio de
Janeiro: Sbm, 2012.

- LABORATÓRIO DE FÍSICA I: Teoria de erros. Instrumentos de medidas.


Construção e análise de gráficos. Cinemática, Dinâmica e Estática. Mecânica dos
sólidos e fluidos. Oscilações Bibliografia Básica: Halliday, David. Fundamentos de
Física, V.1 Mecânica. 10. São Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn
9788521632054. Halliday, David. Fundamentos de Física, V.3
Eletromagnetismo. 10. São Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632092.
Halliday, David. Fundamentos de Física, V.4 Óptica e Física Moderna. 10. São
Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632115. Bibliografia Complementar:
Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 1: Mecânica. 5. Ed. Rev. e
Atual. São Paulo, Sp: Blucher, 2017. 394 P. Isbn 9788521207450. Nussenzveig, H.
Moysés. Curso de Física Básica, 2: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 5. Ed.
Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Blucher, 2016. 375 P. Isbn 9788521207474. Halliday,
David. Fundamentos de Fìsica,V.2 Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 10. Rio
de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632078.

- LABORATÓRIO DE FÍSICA II: Instrumentos de medidas. Ondas. Termodinâmica.


Eletricidade e Magnetismo. Bibliografia Básica: Halliday, David. Fundamentos de
Física, V.1 Mecânica. 10. São Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn
9788521632054. Halliday, David. Fundamentos de Física, V.3
Eletromagnetismo. 10. São Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632092.
Halliday, David. Fundamentos de Física, V.4 Óptica e Física Moderna. 10. São
Paulo Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632115. Bibliografia Complementar:
Halliday, David. Fundamentos de Fìsica,V.2 Gravitação, Ondas e
Termodinâmica. 10. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521632078.
Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física, Volume
1: Mecânica. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2014. Xi, 340 P. Halliday, David;
Resnick, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física, Volume 3:
Eletromagnetismo. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2013. Xi, 375 P. Isbn
9788521619055.

- LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL: Noções de segurança, equipamentos


básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e

52 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 516
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 53
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

propriedades relacionadas às forças intermoleculares. Bibliografia Básica: Atkins, P.


W.; Jones, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 5. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2013 Russell, John Blair. Quimica
Geral, Volume 1. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994-2012Kotz, John C.;
Treichel, Paul. Química & Reaçoes Químicas: Volume 1. 4. Ed. Rio de Janeiro: Ltc
Ed., C2002. Bibliografia Complementar: Hein, Morris; Arena, Susan. Fundamentos
de Química Geral. 9. Ed. Rio de Janeiro: Ltc Ed., C1998. Farias, Robson Fernandes
De. Práticas de Química Inorgânica. 3. Ed. Rev. Campinas, Sp: Átomo, 2010 Shriver,
D. F; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. , J.
D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo: E. Blücher, 2004-2013.

- LABORATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA: Experimentos com Ácidos e Bases.


Estereoquímica. Alcenos. Reações de adição a alcenos. Alcinos e Dienos.
Bibliografia Básica: Solomons, T. W. Graham. Guia de Estudo e Manual de
Soluções Química Orgânica, V.1. 10. Rio de Janeiro Ltc 2012 1 Recurso Online
Isbn 978-85-216-2086-0. Química Orgânica. Porto Alegre Artmed 2011 1 Recurso
Online Isbn 9788536310756. Garcia, Cleverson Fernando. Química Orgânica
Estrutura e Propriedades. Porto Alegre Bookman 2015 1 Recurso Online (Tekne).
Isbn 9788582602447. Bibliografia Complementar: Silva, Elaine Lima. Química
Aplicada Estrutura dos Átomos e Funções Inorgânicas e Orgânicas. São Paulo
Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536520186. Solomons, T. W. Graham;
Fryhle, Craig B. Química Orgânica, Volume 1. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,
2016. Xxi, 616 P. Isbn 9788521620334. Solomons, T. W. Graham; Fryhle, Craig B.
Química Orgânica, Volume 2. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2016. Xxi, 613 P.
Isbn 9788521620341.

- LEGISLAÇÃO, ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA: Normatização e legislação


profissional; atribuições e competências do engenheiro; exercício profissional; direito
e legislação relativos às empresas de engenharia; licitações; noções de direito do
trabalho; direitos humanos; ética profissional e responsabilidade social; educação
ambiental; relações étnico-raciais; história e cultura afro-brasileira e africana.
Bibliografia Básica: Marin, Marco Aurélio. Ética Profissional. 12. Rio de Janeiro
Método 2015 1 Recurso Online (Resumo 1ª Fase Oab 10). Isbn 978-85-309-6008-7.
Barsano, Paulo Roberto. Ética Profissional. São Paulo Erica 2014 1 Recurso
Online Isbn 9788536514147. Cardella, Haroldo Paranhos. Ética Profissional
Simplificada. São Paulo Saraiva 2011 1 Recurso Online Isbn 9788502170919.
Bibliografia Complementar: Alvim, Eduardo Arruda. Direito Processual Civil. 6.
São Paulo Saraiva 2019 1 Recurso Online Isbn 9788553611416. Sanches,
Alessandro. Ética Profissional e Filosofia do Direito. Rio de Janeiro Método 2016
1 Recurso Online (Método de Estudo Oab). Isbn 9788530973711. Alencar, Rosiane
Rodrigues Cavalcanti De. "Nós" do Brasil: Estudos das Relações Étnico-raciais. 1.
Ed. São Paulo, Sp: Moderna, 2015. 152 P. Isbn 9788516082529. Matos, Maurílio
Castro De. Serviço Social Ética e Saúde Reflexões para o Exercício Profissional.
São Paulo Cortez 2015 1 Recurso Online Isbn 9788524922602.

- LIDERANÇA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL: Liderança: teoria,


técnicas e instrumentos no trabalho em equipe e avaliação de desempenho;
Modelos de gestão: práticas organizacionais adequadas à organização, aos líderes e
liderados; Gestão por competências e gestão de competências; Aprendizagem
organizacional: processos técnicos e sociais utilizados no desenvolvimento da
organização. Bibliografia Básica: Hitt, Michael A. Comportamento Organizacional.
3. Rio de Janeiro Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2318-2. França, Ana
Cristina Limongi. Comportamento Organizacional Conceitos e Práticas. São

53 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 517
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 54
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Paulo Saraiva 2005 1 Recurso Online Isbn 9788502097292. Bennett, Ronald.


Liderança para Engenheiros. Porto Alegre Amgh 2014 1 Recurso Online Isbn
9788580554007. Bibliografia Complementar: Mcshane, Steven L. Comportamento
Organizacional. 1. Porto Alegre Amgh 2013 1 Recurso Online (Série A). Isbn
9788580551839. Oliveira, Marco Antonio. Comportamento Organizacional para
Gestão de Pessoas. São Paulo Saraiva 2010 1 Recurso Online Isbn
9788502108950. Robbins, Stephen P.; Judge, Tim; Sobral, Filipe. Comportamento
Organizacional: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 14. Ed. São Paulo, Sp:
Prentice Hall, 2014. Xxvi, 633 P. Isbn 9788576055693.

- LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS : Visão sistêmica; projeto de redes de


operações produtivas e de serviços; gestão da cadeia de suprimento: fornecimento e
demanda; fluxos de informações e de produtos; mecanismos para coordenação;
tipos de relacionamento na cadeia de suprimento; estrutura para integração; projeto
de cadeia de suprimentos. Técnicas de estocagem e manuseio de materiais;
embalagens; instalações para armazenamento; arranjo físico de depósitos;
gerenciamento de depósitos; picking; movimentação de materiais; técnicas e
equipamentos para movimentação e armazenagem; expedição. Noções básicas de
direitos humanos e educação ambiental. Bibliografia Básica: Pozo, Hamilton.
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem
Logística. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2010. 210 P. Isbn 9788522459018. Ballou,
Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5.
Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2010. 616 P. Isbn 9788536305912. Alvarenga,
Antonio Carlos; Novaes, Antônio Galvão. Logística Aplicada: Suprimento e
Distribuição Física. 3. Ed. São Paulo, Sp: Blucher, 2016. 194 P. Isbn
9788521202684. Bibliografia Complementar: Vieira, Darli Rodrigues. Análise de
Projetos de Redes Logísticas. 2. São Paulo Saraiva 2009 1 Recurso Online Isbn
9788502108714. Bertaglia, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia
de Abastecimento. 2. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp: Saraiva, 2012. Xxx, 546 P.
Isbn 9788502080959. Leite, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e
Competitividade. 2. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. Xvi, 240 P. Isbn
9788576053651.

- MATEMÁTICA FINANCEIRA: Juros e capitalização simples. Capitalização


composta. Desconto e taxa de desconto. Séries de pagamento. Métodos de
avaliação de fluxos de caixa. Taxas de juros. Sistemas de amortização. Operações
realizadas no sistema financeiro brasileiro Bibliografia Básica: Hoji, Masakazu.
Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira Aplicada,
Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2010,
2012. 587 P. Isbn 9788522468904. Nascimento, Marco Aurélio. Introcução à
Matemática Financeira. São Paulo Saraiva 2007 1 Recurso Online Isbn
9788502137776. Hoji, Masakazu. Matemática Financeira Didática, Objetiva e
Prática. São Paulo Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn 9788597007527. Bibliografia
Complementar: Horiguti, Augusto Massashi. Matemática Comercial e Financeira e
Fundamentos de Estatística. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn
9788536517896. Assaf Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas
Aplicações. 12. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012. 287 P. Isbn 9788522472482.
Dalzot, Wili Dal. Matemática Financeira Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre
Bookman 2015 1 Recurso Online Isbn 9788582603338. Puccini, Abelardo de Lima.
Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 9. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp:
Saraiva, 2011. 353 P. Isbn 9788535246728.

- MECÂNICA DOS SÓLIDOS: Estática: equilíbrio de ponto material, equilíbrio de

54 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 518
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 55
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

corpo rígido e esforços internos; tensões normais e tangenciais; deformações;


propriedades mecânicas dos materiais; solicitações axiais; torção; flexão simples.
Bibliografia Básica: Popov, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo,
Sp: Blucher, 2016. 534 P. Isbn 9788521200949. Mecânica dos Materiais. 7. Porto
Alegre Amgh 2015 1 Recurso Online Isbn 9788580554991. Sciammarella, Cesar A.
Mecânica dos Sólidos Experimental. Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online
Isbn 9788521633341. Bibliografia Complementar: Estática e Mecânica dos Materiais.
Porto Alegre Amgh 2013 1 Recurso Online Isbn 9788580551655. Ruiz, Carlos
Cezar de La Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia Estática. Rio de
Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online Isbn 9788521634027. Philpot, Timothy A.
Mecânica dos Materiais um Sistema Integrado de Ensino. 2ª. Rio de Janeiro Ltc
2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2319-9.

- MECÂNICA GERAL: Movimento linear; energia e momento angular; forças


centrais; sistema de referência em rotação; problema dos dois corpos; sistemas de
muitos corpos; corpos rígidos; rotação em torno de um eixo; dinâmica do corpo rígido
Bibliografia Básica: Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 1:
Mecânica. 5. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp: Blucher, 2017. 394 P. Isbn
9788521207450. Beer, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros
Dinâmica. 9. Porto Alegre Amgh 2012 1 Recurso Online Isbn 9788580551440.
Mecânica Vetorial para Engenheiros Estática. 9. Porto Alegre Amgh 2012 1 Recurso
Online Isbn 9788580550481. Bibliografia Complementar: Ruiz, Carlos Cezar de La
Plata. Fundamentos de Mecânica para Engenharia Estática. Rio de Janeiro Ltc
2017 1 Recurso Online Isbn 9788521634027. Gray, Gary L. Mecânica para
Engenharia Dinâmica. 1. Porto Alegre Bookman 2014 1 Recurso Online Isbn
9788565837293. Plesha, Michael E. Mecânica para Engenharia Estática. 1.
Porto Alegre Amgh 2014 1 Recurso Online Isbn 9788565837309. Meriam, J. L.;
Kraige, L. G. Mecânica para Engenharia, Volume 1: Estática. 7. Ed. Rio de
Janeiro, Rj: Ltc, 2016. 392 P. Isbn 9788521630135.

- METODOLOGIA E REDAÇÃO CIÊNTIFICA: O método científico e os níveis do


conhecimento. Tema e delimitação do tema, problema e objetivos de pesquisa.
Seleção de referencial teórico em bases indexadas. Resumo e síntese. Estrutura e
forma do trabalho científico. Redação Técnico-científica: coesão e coerência textual.
Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia) Bibliografia Básica: Marconi,
Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 7. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2010. 297 P. Isbn 9788522457588.
Andrade, Maria Margarida De. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 10ª. São Paulo Atlas 2012 1 Recurso
Online Isbn 9788522478392. Marconi, Marina de Andrade. Metodologia do
Trabalho Científico. 8. Rio de Janeiro Atlas 2017 1 Recurso Online Isbn
9788597012408. Bibliografia Complementar: Apolinário, Fabio. Dicionário de
Metodologia Científica um Guia para a Produção do Conhecimento Científico. 2.
São Paulo Atlas 2011 1 Recurso Online Isbn 9788522466153. Máttar, João.
Metodologia Científica na Era da Informática. 3. Ed. Rev. e Atual. São Paulo, Sp:
Saraiva, 2013. 308 P. Isbn 8502036297. Severino, Antônio Joaquim. Metodologia
do Trabalho Científico. 22. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Cortez, 2006. 335 P. Isbn
8524900504.

- MÉTODOS NUMÉRICOS: Zeros reais de funções reais; resolução de sistemas


lineares; resolução de sistemas não-lineares; ajuste de curvas; interpolação
polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais
ordinárias. Bibliografia Básica: Vargas, José Viriato Coelho. Cálculo Numérico

55 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 519
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 56
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Aplicado. São Paulo Manole 2017 1 Recurso Online Isbn 9788520454336.


Barroso, Leônidas Conceição Et Al. Cálculo Numérico: (Com Aplicações). 2. Ed.
São Paulo, Sp: Harbra, C1987. Xii, 367 P. Isbn 8529400895. Chapra, Steven C.
Métodos Numéricos para Engenharia. 7. Porto Alegre Amgh 2016 1 Recurso
Online Isbn 9788580555691. Bibliografia Complementar: Pires, Augusto de Abreu.
Cálculo Numérico Prática com Algoritmos e Planilhas. São Paulo Atlas 2015 1
Recurso Online Isbn 9788522498826. Campos Filho, Frederico Ferreira.
Algoritmos Numéricos Uma Abordagem Moderna de Cálculo Numérico. 3. Rio de
Janeiro Ltc 2018 1 Recurso Online Isbn 9788521635659. Chapra, Steven C.
Métodos Numéricos Aplicados com Matlab® para Engenheiros e Cientistas. 3.
Porto Alegre Amgh 2013 1 Recurso Online Isbn 9788580551778.

- METROLOGIA INDUSTRIAL E CIÊNTIFICA: O processo de medição; unidades de


medida e o sistema internacional; erro de medição; sistema de medição; calibração
de sistema de medição; medições diretas; medições indiretas; propagação de
incerteza; controle de qualidade; seleção de sistema de medição; confiabilidade de
processo de medição; avaliação da conformidade. Bibliografia Básica: Albertazzi,
Armando. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo Manole
2008 1 Recurso Online Isbn 9788520452172. Lira, Francisco Adval De. Metrologia
Conceitos e Práticas de Instrumentação. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online
Isbn 9788536519845. Lira, Francisco Adval De. Metrologia na Indústria. 10. São
Paulo Erica 2016 1 Recurso Online Isbn 9788536519869. Bibliografia
Complementar: Linck, Cristiano. Fundamentos de Metrologia. 2. Porto Alegre Ser
- Sagah 2017 1 Recurso Online Isbn 9788595020238. Metrologia. Porto Alegre Ser -
Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn 9788595025295. Lira, Francisco Adval De.
Metrologia Dimensional Técnicas de Medição e Instrumentos para Controle e
Fabricação Industrial. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536519852.

- MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS: Introdução à Simulação; Tipos de


Modelos: Exemplos de estudos de simulação; Simulação de Monte Carlo –
Simulação Manual; Coleta, análise e tratamento de dados para simulação;
Modelagem; Aspectos computacionais; Análise de resultados; Projeto de simulação
e Estudos de caso integrados com outras disciplinas do curso; Sistemas de filas e
otimização. Bibliografia Básica: Vargas, Francisco Javier Triveño. Ferramentas de
Álgebra Computacional Aplicações em Modelagem, Simulação e Controle para
Engenharia. Rio de Janeiro Ltc 2015 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2941-2.
Hillier, Frederick S.; Lieberman, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9.
Ed. Porto Alegre, Rs: Amgh Ed.: Bookman, 2013. Xxii, 1005 P. Isbn 9788580551181.
Silva, Ermes Medeiros Da. Pesquisa Operacional: para os Cursos de
Administração e Engenharia: Programação Linear, Simulação. 4. Ed. São Paulo, Sp:
Atlas, 2010. 186 P. Isbn 9788522459636. Bibliografia Complementar: Cruz, Michele
David Da. Autodesk Inventor 2013 Professional Teoria de Projetos, Modelagem,
Simulação e Prática. São Paulo Erica 2012 1 Recurso Online Isbn 9788536518930.
Castanhã, Anderson Lopes Belli; Castro, Eduardo Breviglieri Pereira De. Pesquisa
Operacional. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2009. 128 P. Lachtermacher, Gerson.
Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,
2014. 223 P. Isbn 9788576050933.

- OPERAÇÕES UNITÁRIAS: Bombas e tubulações. Compressores industriais para


ciclos de refrigeração. Separação sólido-fluído e separação sólido-sólido. Agitação e
mistura. Tratamento de sólidos. Texturização. Transporte hidráulico e pneumático de
sólidos. Fluidização. Separação por membranas. Destilação. Secagem. Trocadores
de calor. Bibliografia Básica: Matos, Simone Pires De. Operações Unitárias

56 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 520
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Fundamentos, Transformações e Aplicações dos Fenômenos Físicos e Químicos.


São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536520018. Tadini, Carmen
Cecilia. Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Rio de Janeiro Ltc 2015
1 Recurso Online Isbn 978-85-216-3034-0. Terron, L. R. Operações Unitárias para
Químicos, Engenheiros e Farmacêuticos. Rio de Janeiro Ltc 2012 1 Recurso
Online Isbn 978-85-216-2174-4. Bibliografia Complementar: Espartel, Lélis.
Hidráulica Aplicada. Porto Alegre Ser - Sagah 2017 1 Recurso Online Isbn
9788595020276. Azevedo Netto, José M. De; Fernandez Y Fernandez, Miguel.
Manual de Hidráulica. 9. Ed. São Paulo, Sp: Blucher, 2015. 632 P. Isbn
9788521205005. Foust, Alan S. Princípios das Operações Unitárias. 2. Ed. Rio
de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 670 P. Isbn 9788521610380.

- PESQUISA OPERACIONAL I: Introdução à pesquisa operacional. Modelos de


Programação linear (Método gráfico, Método Simplex, Dualidade). Modelos em
Redes (Problema do transporte; Problema da designação; Problema do Transbordo).
Análise de pós otimização (Análise de sensibilidade). Bibliografia Básica: Hillier,
Frederick S.; Lieberman, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. Ed.
Porto Alegre, Rs: Amgh Ed.: Bookman, 2013. Xxii, 1005 P. Isbn 9788580551181.
Lachtermacher, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. Ed.
São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 223 P. Isbn 9788576050933. Corrar, Luiz J.;
Theóphilo, Carlos Renato (Coord.). Pesquisa Operacional para Decisão em
Contabilidade e Administração: Contabilometria. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas,
2008-2013. 490 P. Isbn 9788522452163. Bibliografia Complementar: Hillier,
Frederick S.; Lieberman, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. Ed.
Porto Alegre, Rs: Amgh Ed., Bookman, 2010. 828 P. Isbn 978-85-63308-03-0.
Chwif, Leonardo; Medina, Afonso C. Modelagem e Simulação de Eventos
Discretos: Teoria & Aplicações. 4. Ed. Rev. e Ampl. Rio de Janeiro, Rj: Elsevier,
2015. 294 P. Isbn 9788535279320. Gomes, Luiz Flavio Autran Monteiro. Teoria da
Decisão. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. 116 P. (Coleção Debates em
Administração). Isbn 85-221-0529-4.

- PESQUISA OPERACIONAL II: Modelos de Programação Não-linear. Teoria da


Decisão. Teoria dos Jogos. Teoria das Filas. Cadeias de Markov. Tópicos
avançados (Programação inteira, Programação Dinâmica). Ambientes
computacionais para simulação de sistemas. Bibliografia Básica: Hillier, Frederick S.;
Lieberman, Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. Ed. Porto Alegre,
Rs: Amgh Ed.: Bookman, 2013. Xxii, 1005 P. Isbn 9788580551181. Lachtermacher,
Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. Ed. São Paulo, Sp:
Pearson, 2014. 223 P. Isbn 9788576050933. Corrar, Luiz J.; Theóphilo, Carlos
Renato (Coord.). Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e
Administração: Contabilometria. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2008-2013. 490 P.
Isbn 9788522452163. Bibliografia Complementar: Hillier, Frederick S.; Lieberman,
Gerald J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. Ed. Porto Alegre, Rs: Amgh Ed.,
Bookman, 2010. 828 P. Isbn 978-85-63308-03-0. Chwif, Leonardo; Medina, Afonso
C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria & Aplicações. 4. Ed.
Rev. e Ampl. Rio de Janeiro, Rj: Elsevier, 2015. 294 P. Isbn 9788535279320.
Gomes, Luiz Flavio Autran Monteiro. Teoria da Decisão. São Paulo, Sp: Pioneira,
2007. 116 P. (Coleção Debates em Administração). Isbn 85-221-0529-4.

- PLANEJAMENTO DE RECURSOS ENERGÉTICOS PARA AGROINDÚSTRIA:


Construção de parâmetros energéticos e econômicos como suporte de análise da
sustentabilidade de sistemas agroindustriais. Bibliografia Básica: Barros, Benjamim
Ferreira De. Eficiência Energética Técnicas de Aproveitamento, Gestão de

57 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 521
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Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 58
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Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Recursos e Fundamentos. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn


9788536518404. Energias Renováveis, Geração Distribuida e Eficiência Energética.
Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online Isbn 9788521633785. Reis, Lineu Belico
Dos. Matrizes Energéticas Conceitos e Usos em Gestão e Planejamento. São
Paulo Manole 2011 1 Recurso Online Isbn 9788520442562. Bibliografia
Complementar: Palz, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Curitiba, Pr:
Hemus, C2002. 358 P. Isbn 85-289-0394-x. Ortiz, Lúcia Schild (Org.). Fontes
Alternativas de Energia e Eficiência Energética: Opção para Uma Política
Energética Sustentável no Brasil. Campo Grande, Ms: Coalizão Rios Vivos,
Fundação Heinrich Böll, 2002. 207 P. Jannuzzi, Gilberto de Martino; Swisher, Joel N.
P. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio Ambiente,
Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Campinas, Sp: Autores Associados,
1997. 246 P. Isbn 9788585701505.

- PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I: Sistemas de produção.


Previsão de demanda. Planejamento estratégico da produção. Planejamento da
Capacidade. Planejamento-Mestre da Produção. Planejamento e Controle de
Estoques. Planejamento das necessidades de materiais (MRPI). Sequenciamento da
programação da produção. Programação Puxada da Produção – Sistema Kanban
Bibliografia Básica: Filho,Moacir Godinho; Fernandes,Flavio Cesar Faria.
Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao Essencial; 1ª Edição;
Editora Atlas Tubino, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção
Teoria e Prática. 2. São Paulo Atlas 2009 1 Recurso Online Isbn 9788522494668.
Moreira, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo
Saraiva 2012 1 Recurso Online Isbn 9788502180420. Bibliografia Complementar:
Lobo, Renato Nogueirol. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo Erica
2014 1 Recurso Online Isbn 9788536513287. Chiavenato, Idalberto. Planejamento
e Controle da Produção. 2. São Paulo Manole 2015 1 Recurso Online Isbn
9788520441978. Corrêa, Henrique Luiz. Planejamento, Programação e Controle
da Produção Mrp Ii/Erp: Conceitos, Uso e Implantação: Base para Sap, Oracle
Applications e Outros Softwares Integrados de Gestão. 5. São Paulo Atlas 2007 1
Recurso Online Isbn 9788522481286. Corrêa, Henrique Luiz; Gianesi, Irineu
Gustavo Nogueira; Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da
Produção, Mrp II / Erp - Exercícios com Planilha Simuladora de Mrp Ii. 6. Ed. São
Paulo: Atlas, 2019.

- PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II: Planejamento de recursos de


manufatura (MRPII). Emissão e liberação de ordens de produção. Sistemas de
coordenação de ordens de produção. Acompanhamento e controle da produção.
Teoria das Restrições-Tecnologia da Produção Otimizada (TOC/OPT). Operações
Enxutas e Just-in-time. PCP em serviços. Bibliografia Básica: Filho,Moacir Godinho;
Fernandes,Flavio Cesar Faria. Planejamento e Controle da Produção dos
Fundamentos ao Essencial; 1ª Edição; Editora Atlas Tubino, Dalvio Ferrari.
Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. 2. São Paulo Atlas 2009
1 Recurso Online Isbn 9788522494668. Moreira, Daniel Augusto. Administração
da Produção e Operações. São Paulo Saraiva 2012 1 Recurso Online Isbn
9788502180420. Bibliografia Complementar: Lobo, Renato Nogueirol.
Planejamento e Controle da Produção. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online
Isbn 9788536513287. Chiavenato, Idalberto. Planejamento e Controle da
Produção. 2. São Paulo Manole 2015 1 Recurso Online Isbn 9788520441978.
Corrêa, Henrique Luiz. Planejamento, Programação e Controle da Produção
Mrp Ii/Erp: Conceitos, Uso e Implantação: Base para Sap, Oracle Applications e
Outros Softwares Integrados de Gestão. 5. São Paulo Atlas 2007 1 Recurso Online

58 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 522
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 59
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Isbn 9788522481286. Corrêa, Henrique Luiz; Gianesi, Irineu Gustavo Nogueira;


Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção, Mrp II / Erp -
Exercícios com Planilha Simuladora de Mrp Ii. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2019.

- PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO III: Sistemas computacionais


aplicados aos processos produtivos. Planejamento de recursos da empresa (ERP):
fornecedores, módulos e implantação. PCP em sistemas ERP. Tópicos avançados
em Sistemas de Informação: Customerrelationship management (CRM); Business
inteligence (BI); Gestão eletrônica de dados (GED). Bibliografia Básica: Filho,Moacir
Godinho; Fernandes,Flavio Cesar Faria. Planejamento e Controle da Produção dos
Fundamentos ao Essencial; 1ª Edição; Editora Atlas Tubino, Dalvio Ferrari.
Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. 2. São Paulo Atlas 2009
1 Recurso Online Isbn 9788522494668. Corrêa, Henrique L.; Gianesi, Irineu G. N.;
Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção: Mrp II / Erp
: Conceitos, Uso e Implantação, Base para Sap, Oracle Applications e Outros
Softwares Integrados a Gestão. 5. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2017. Xx, 434 P. Isbn
9788522448531. Bibliografia Complementar: Lobo, Renato Nogueirol.
Planejamento e Controle da Produção. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online
Isbn 9788536513287. Chiavenato, Idalberto. Planejamento e Controle da
Produção. 2. São Paulo Manole 2015 1 Recurso Online Isbn 9788520441978.
Corrêa, Henrique Luiz. Planejamento, Programação e Controle da Produção
Mrp Ii/Erp: Conceitos, Uso e Implantação: Base para Sap, Oracle Applications e
Outros Softwares Integrados de Gestão. 5. São Paulo Atlas 2007 1 Recurso Online
Isbn 9788522481286. Corrêa, Henrique Luiz; Gianesi, Irineu Gustavo Nogueira;
Caon, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção, Mrp II / Erp -
Exercícios com Planilha Simuladora de Mrp Ii. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2019.

- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: Conceitos e evolução do planejamento


estratégico. Escolas de planejamento. Modelos de planejamento estratégico. O
processo de planejamento: valores, objetivos e metas empresariais, segmentação
estratégica, análise do ambiente externo, análise do ambiente interno, escolhas
estratégicas, implementação e controle de estratégias. Vantagem competitiva e
cadeia de valor. Estratégias genéricas. Orçamento estratégico. Teoria dos jogos e
suas aplicações nos negócios empresariais. Bibliografia Básica: Mintzberg, H
Ascensao e Queda do Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Bookman,
2004 Costa, E.a. Gestao Estrategica: da Empresa que Temos para a Empresa que
Queremos. 2 Ed. São Paulo: Saraiva, 2007Mintzberg, H.; Ahlstrand, B. Lampel, J.
Safári de Estratégia: um Roteiro pela Selva do Planejamento Estratégico. 2 Ed. Rio
de Janeiro: Bookman, 2010. Bibliografia Complementar: Bethlem, A.. Estratégia
Empresarial - Conceitos, Processo e Administração Estratégica. 4ª Ed. - São Paulo:
Atlas, 2002 Ansoff, H. I, Mc Donnell.e.j. Implantando a Administração Estratégica. 2ª
Ed. São Paulo: Atlas, 1993Oliveira, D. de P. R.. Planejamento Estratégico,
Conceitos, Metodologia e Prática. 22ª Ed. São Paulo, Atlas: 2005.

- PRÁTICAS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I: Conteúdos das disciplinas do


quinto semestre; aplicação em uma situação real ou simulada definida pelo
colegiado do curso; habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita,
resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo; relatório de
pesquisa. Bibliografia Básica: Mamede Filho, João. Instalações Elétricas Industriais.
7. Ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2007-2008. Corrêa, Henrique L.; Gianesi, Irineu G. N.
Just In Time, Mrp II e Opt: um Enfoque Estratégico. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
1993-2013Arenales, Marcos Nereu. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007. Bibliografia Complementar: Martins, Petrônio G.; Laugeni, Fernando P.

59 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 523
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 60
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Administração da Produção. 2. Ed. Rev., Aum. e Atual. São Paulo: Saraiva,


2005-2012 Batalha, Mário Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008 Kroemer, K. H. E.; Grandjean, E. Manual de Ergonomia:
Adaptando o Trabalho ao Homem. 5. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008 Mte.
Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em
Http://Portal.mte.gov.br/Legislacao/Normas-regulamentadoras-1.htmAbenge. Revista
de Ensino de Engenharia. Disponível em
Http://Www.abenge.org.br/Revista/Index.php/Abenge.

- PRÁTICAS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO II: Conteúdos das disciplinas do


sexto semestre; aplicação em uma situação real ou simulada definida pelo colegiado
do curso; habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução
de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo; relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica: Gomes, José Maria. Elaboração e Análise de Viabilidade
Econômica de Projetos Tópicos Práticos de Finanças para Gestores Não
Financeiros. São Paulo Atlas 2013 1 Recurso Online Isbn 9788522479634. Antoni,
Gustavo. Gestão de Custos Industriais. Porto Alegre Ser - Sagah 2017 1 Recurso
Online Isbn 9788595021198. Corrar, Luiz J.; Theóphilo, Carlos Renato (Coord.).
Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração:
Contabilometria. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2008-2013. 490 P. Isbn
9788522452163. Bibliografia Complementar: Cavalcanti, Francisco Rodrigo P.
Fundamentos de Gestão de Projetos. Rio de Janeiro Atlas 2016 1 Recurso
Online Isbn 9788597005622. Kerzner, Harold R. Gestão de Projetos as Melhores
Práticas. 3. Porto Alegre Bookman 2017 1 Recurso Online Isbn 9788582603819.
Lachtermacher, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 5. Rio
de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online Isbn 9788521630494.

- PRÁTICAS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO III: Conteúdos das disciplinas do


sétimo semestre; aplicação em uma situação real ou simulada definida pelo
colegiado do curso; habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita,
resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo; relatório de
pesquisa. Bibliografia Básica: Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert.
Administração da Produção. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2009. 703 P. Isbn
9788522453535. Blank, Leland. Engenharia Econômica. 6. Porto Alegre Artmed
2010 1 Recurso Online Isbn 9788563308986. Gestão de Desenvolvimento de
Produtos Uma Referência para Melhoria do Processo. São Paulo Saraiva 2006 1
Recurso Online Isbn 9788502111868. Bibliografia Complementar: Jugend, Sérgio
Luis da Silva. Inovação e Desenvolvimento de Produtos Práticas de Gestão e
Casos Brasileiros. Rio de Janeiro Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn
978-85-216-2498-1. Jacobs, F. Robert. Administração da Produção e Operações
o Essencial. Porto Alegre Bookman 2009 1 Recurso Online Isbn 9788577805181.
Neumann, Clóvis; Scalice, Régis Kovacs. Projeto de Fábrica e Layout. Rio de
Janeiro, Rj: Elsevier, 2015. Xxvi, 422 P. Isbn 9788535254075.

- PRÁTICAS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IV: Conteúdos das disciplinas do


oitavo semestre; aplicação em uma situação real ou simulada definida pelo
colegiado do curso; habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita,
resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento criativo; relatório de
pesquisa. Bibliografia Básica: Martins, Petrônio Gracia. Administração da
Produção. São Paulo Saraiva 2008 1 Recurso Online (Fácil). Isbn 9788502183551.
Moreira, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. 2. São Paulo
Cengage Learning 2012 1 Recurso Online Isbn 9788522110193. Tubino, Dalvio
Ferrari. Planejamento e Controle da Produção Teoria e Prática. 2. São Paulo

60 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 524
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
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Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Atlas 2009 1 Recurso Online Isbn 9788522494668. Bibliografia Complementar:


Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da Produção. 2.
Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2007. 747 P. Isbn 8522432503. Martins, Petrônio G.;
Laugeni, Fernando P. Administração da Produção. 2. Ed. Rev., Aum. e Atual.
São Paulo, Sp: Saraiva, 2014. Xiv, 562 P. Isbn 8502046160. Corrêa, Henrique L.;
Corrêa, Carlos A. Administração de Produção e Operações: Manufatura e
Serviços : Uma Abordagem Estratégica. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012. 690 P.
Isbn 8522438374.

- PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: Tecnologia de leite,


mel, ovos e derivados. Obtenção, composição, classificação, embalagem,
acondicionamento e conservação dos produtos e seus derivados. Processamento
industrial e as principais fases de fabricação. Principais fermentos industriais.
Princípios de higiene sanitária, qualidade e segurança alimentar. Produção de frio e
vapor industrial. Exames sensoriais, físico-químicos e microbiológicos. Bibliografia
Básica: Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo Manole 2015 1 Recurso
Online Isbn 9788520448458. Nespolo, Cássia Regina. Práticas em Tecnologia de
Alimentos. Porto Alegre Artmed 2015 1 Recurso Online (Tekne). Isbn
9788582711965. Carelle, Ana Claudia. Tecnologia dos Alimentos Principais
Etapas da Cadeia Produtiva. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn
9788536521466. Bibliografia Complementar: Oliveira Filho, Bertoldo Mateus De.
Alimentos Teoria e Prática. 2. São Paulo Atlas 2015 1 Recurso Online Isbn
9788597000405. Produção Agroindustrial Noções de Processos, Tecnologias de
Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. São Paulo
Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521701. Evangelista, José. Tecnologia
de Alimentos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atheneu, 2015. 652 P. Isbn 857379075X.

- PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL (CONSERVAÇÃO


DE ALIMENTOS): Fundamentos de tecnologia de alimentos; controle de qualidade:
conceituação, ferramentas e análise sensorial beneficiamento e armazenamento de
grãos; higrometria e umidade; transporte, secagem, armazenamento e
padronização; pragas em produtos armazenados. Bibliografia Básica: Ciência e
Tecnologia de Alimentos. São Paulo Manole 2015 1 Recurso Online Isbn
9788520448458. Produção Agroindustrial Noções de Processos, Tecnologias de
Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. São Paulo
Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521701. Carelle, Ana Claudia.
Tecnologia dos Alimentos Principais Etapas da Cadeia Produtiva. São Paulo
Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521466. Bibliografia Complementar:
Aquarone, Eugênio (Coord.) Et Al. Biotecnologia Industrial, Volume 4:
Biotecnologia na Produção de Alimentos. São Paulo, Sp: Blucher, 2014. 523 P. Isbn
9788521202813. Nespolo, Cássia Regina. Práticas em Tecnologia de
Alimentos. Porto Alegre Artmed 2015 1 Recurso Online (Tekne). Isbn
9788582711965. Gava, Altanir Jaime; Silva, Carlos Alberto Bento Da; Frias, Jenifer
Ribeiro Gava. Tecnologia de Alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo, Sp:
Nobel, C2017. 511 P. Isbn 9788521313823.

- PROCESSOS AGROINDÚSTRIAIS: Conceitos de Planejamento e caracterização.


Planejamento em seus diferentes aspectos. Planejamento em suas fases de:
elaboração, execução, avaliação. Principais Projetos do setor sucroalcooleiro.
Profissionais responsáveis pelos projetos e Planejamento Estratégicos de Negócios.
Bibliografia Básica: Gestão Agroindustrial, V.1. 3. São Paulo Atlas 2007 1 Recurso
Online Isbn 9788522494682. Produção Agroindustrial Noções de Processos,
Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão

61 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 525
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 62
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Industrial. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521701. Carelle,
Ana Claudia. Tecnologia dos Alimentos Principais Etapas da Cadeia Produtiva.
São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536521466. Bibliografia
Complementar: Caixeta Filho, José Vicente. Pesquisa Operacional Técnicas de
Otimização Aplicadas a Sistemas Agroindustriais. 2. São Paulo Atlas 2004 1
Recurso Online Isbn 9788522465750. Nespolo, Cássia Regina. Práticas em
Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre Artmed 2015 1 Recurso Online (Tekne).
Isbn 9788582711965. Gava, Altanir Jaime; Silva, Carlos Alberto Bento Da; Frias,
Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de Alimentos: Princípios e Aplicações. São
Paulo, Sp: Nobel, C2017. 511 P. Isbn 9788521313823.

- PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: Introdução ao processamento de materiais


metálicos: Fundição, soldagem, forjamento, trefilagem, laminação, extrusão e
usinagem; Introdução;Introdução aos processos cerâmicos: Principais produtos
cerâmicos e processos de fabricação. Preparação de massas cerâmicas;Introdução
a polímeros: História, Conceitos fundamentais, Classificação dos Polímeros,
Nomenclatura de polímeros. Mecanismos de polimerização. Processos de
transformação de termoplásticos: extrusão, termoformagem, moldagem por sopro e
injeção. Bibliografia Básica: Groover, Mikell P. Introdução aos Processos de
Fabricação. Rio de Janeiro Ltc 2014 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2640-4.
Santos, Zora Ionara Gama Dos. Tecnologia dos Materiais Não Metálicos
Classificação, Estrutura, Propriedades, Processos de Fabricação e Aplicações. São
Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536520421. Santos, Carlos Eduardo
Figueiredo Dos. Processos de Soldagem Conceitos, Equipamentos e Normas de
Segurança. São Paulo Erica 2015 1 Recurso Online Isbn 9788536520063.
Bibliografia Complementar: Gregório, Gabriela Fonseca Parreira. Manutenção
Industrial. Porto Alegre Sagah 2018 1 Recurso Online Isbn 9788595026971.
Almeida, Paulo Samuel De. Manutenção Mecânica Industrial Princípios Técnicos
e Operações. São Paulo Erica 2016 1 Recurso Online Isbn 9788536519807.
Produção Agroindustrial Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de
Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial. São Paulo Erica 2015 1
Recurso Online Isbn 9788536521701.

- PROJETO DE FÁBRICA E ARRANJO FÍSICO: conceitos básicos; arranjo físico no


nível estratégico e tático; projeto de arranjo físico; desenvolvimento do layout;
representações de fluxo do processo; dimensionamento dos principais fatores de
produção; estudo do fluxo do processo; projeto dos requisitos das instalações;
construção do layout; aspectos dos modelos produtivos; Balanceamento de linha: de
produção e de montagem Balanceamento aplicado na melhoria de método de
trabalho LayOut. Bibliografia Básica: Martins, Petrônio G.; Laugeni, Fernando P.
Administração da Produção. 2. Ed. Rev., Aum. e Atual. São Paulo, Sp: Saraiva,
2014. Xiv, 562 P. Isbn 8502046160. Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston,
Robert. Administração da Produção. 3. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2009. 703 P.
Isbn 9788522453535. Scalice, R.k.; Neuman, C. Projeto de Fábrica e Layout. Ed.
Udesc, 2009. Bibliografia Complementar: Corrêa, Henrique L.; Corrêa, Carlos A.
Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços : Uma
Abordagem Estratégica. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2012. 690 P. Isbn 8522438374.
Salerno, M.s. Flexibilidade, Organização e Trabalho Operário: Elementos para
Análise da Produção na Indústria. São Paulo. Universidade de São Paulo, Dep. Tese
de Doutorado, 1991.Lee, Q. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São
Paulo: Imam, 1. Ed., 1998.

- PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS: Gestão do processo de

62 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 526
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 63
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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

desenvolvimento de produtos; planejamento estratégico de produtos; projeto


informacional; projeto conceitual; projeto detalhado; preparação da produção;
lançamento do produto; acompanhar produto e processo; descontinuação do
produto. Bibliografia Básica: Trott, Paul J. Gestão da Inovação e Desenvolvimento
de Novos Produtos. 4. São Paulo Bookman 2012 1 Recurso Online Isbn
9788540701663. Gestão de Desenvolvimento de Produtos Uma Referência para
Melhoria do Processo. São Paulo Saraiva 2006 1 Recurso Online Isbn
9788502111868. Barbosa Filho, Antonio Nunes. Projeto e Desenvolvimento de
Produtos. São Paulo Atlas 2009 1 Recurso Online Isbn 9788522464760.
Bibliografia Complementar: Jugend, Sérgio Luis da Silva. Inovação e
Desenvolvimento de Produtos Práticas de Gestão e Casos Brasileiros. Rio de
Janeiro Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2498-1. Cheng, Lin Chih; Melo
Filho, Leonel Del Rey De. Qfd: Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de
Desenvolvimento de Produtos. 2. Ed. Rev. São Paulo, Sp: Blucher, 2014. 539 P.
Isbn 9788521205418. Morgan, James M. Sistema Toyota de Desenvolvimento de
Produto Integrando Pessoas, Processo e Tecnologia. Porto Alegre Bookman 2008
1 Recurso Online Isbn 9788577803651.

- PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: Conceitos de trabalho, tarefa,


atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação; organização formal do
trabalho e da produção; produtividade, eficácia e eficiência na produção; abordagem
das relações humanas; abordagem sociotécnica e os grupos semiautônomos;
modelo japonês de organização de trabalho; motivação e competência;
desenvolvimento de recursos humanos; noções básicas de direitos humanos e de
Educação Ambiental. Bibliografia Básica: Oliveira, Marco Antonio. Comportamento
Organizacional para Gestão de Pessoas. São Paulo Saraiva 2010 1 Recurso
Online Isbn 9788502108950. Perez, Francisco Conejero. Cultura Organizacional
e Gestão Estratégica. 2. Rio de Janeiro Atlas 2016 1 Recurso Online Isbn
9788597009965. Bitencourt, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas Novas
Práticas, Conceitos Tradicionais. 2. Porto Alegre Bookman 2011 1 Recurso Online
Isbn 9788577806225. Bibliografia Complementar: Griffin, Ricky W. Comportamento
Organizacional Gestão de Pessoas e Organizações. São Paulo Cengage Learning
2016 1 Recurso Online Isbn 9788522120970 Griffin, Ricky W. Comportamento
Organizacional Gestão de Pessoas e Organizações. São Paulo Cengage Learning
2016 1 Recurso Online Isbn 9788522120970. Malheiros, Bruno Taranto. Gestão de
Pessoas Avaliação e Gestão de Desempenho. Rio de Janeiro Ltc 2014 1 Recurso
Online (Mba). Isbn 978-85-216-2679-4.

- QUÍMICA GERAL: Conceitos fundamentais da química; estrutura atômica; tabela


periódica; ligações químicas; eletrólise; forças intermoleculares; soluções-unidades
de concentração, estequiometria; cinética química; equilíbrio químico; noções de
higiene e segurança no laboratório; tratamento de resíduos; equipamentos básicos
de laboratório; elaboração de relatórios técnicos; tratamento de dados
experimentais; operações básicas de laboratório. Bibliografia Básica: Rosenberg,
Jerome L. Química Geral. 9. Porto Alegre Bookman 2013 1 Recurso Online
(Schaum). Isbn 9788565837316. Silva, Elaine Lima. Química Geral e Inorgânica
Princípios Básicos, Estudo da Matéria e Estequiometria. São Paulo Erica 2014 1
Recurso Online Isbn 9788536520193. Química Geral e Reações Químicas, V.1. 3.
São Paulo Cengage Learning 2016 1 Recurso Online Isbn 9788522118281.
Bibliografia Complementar: Brown, Lawrence S. Química Geral Aplicada à
Engenharia. 2. São Paulo Cengage Learning 2015 1 Recurso Online Isbn
9788522122745. Solomons, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica,
Volume 1. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2016. Xxi, 616 P. Isbn 9788521620334.

63 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 527
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 64
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Both, Josemere. Química Geral e Inorgânica. Porto Alegre Ser - Sagah 2018 1
Recurso Online Isbn 9788595026803.

- SISTEMAS CONSTRUTIVOS: Sistemas estruturais básicos; sistemas construtivos


convencionais: materiais e métodos; sistemas em concreto armado: moldado no
local, paredes de concreto, pré-fabricação; argamassa armada; alvenaria estrutural;
sistemas construtivos leves em aço: “steel framing”; inovações tecnológicas para
edificações: concreto de alto desempenho, concretos especiais; compósitos
poliméricos; materiais de baixo impacto ambiental; compatibilização das
especialidades de projeto na construção. Bibliografia Básica: Halpin, Daniel W.
Administração da Construção Civil. 2. Rio de Janeiro Ltc 2004 1 Recurso Online
Isbn 978-85-216-2494-3. Salgado, Júlio César Pereira. Estruturas na Construção
Civil. São Paulo Erica 2014 1 Recurso Online Isbn 9788536518671. Planejamento,
Equipamentos e Métodos para a Construção Civil. 8. Porto Alegre Amgh 2015 1
Recurso Online Isbn 9788580555301. Bibliografia Complementar: Pinheiro, Antonio
Carlos da Fonseca Bragança. Qualidade na Construção Civil. São Paulo Erica
2014 1 Recurso Online Isbn 9788536518787. Barbosa Filho, Antonio Nunes.
Segurança do Trabalho na Construção Civil. São Paulo Atlas 2015 1 Recurso
Online Isbn 9788522499427. Mendonça, Antonio Valter Rodrigues Marques De.
Equipamentos e Instalações para Construção Civil. São Paulo Erica 2014 1
Recurso Online Isbn 9788536518640.

- SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: Conceitos de dados, informação, conhecimento e


decisão, Tecnologia da informação (TI); A origem e o conceito da Teoria Geral de
Sistemas; Sistemas (conceitos, objetivos e componentes de sistemas de informação,
classificações de sistemas e Sistemas de Informação, elementos ambiente, sistema
empresa); Sistemas de Informação Transacionais; Sistemas de Informação
Gerencial; Sistemas de Suporte Executivo; Aspecto cognitivos dos sistemas de
Informações; Sistemas de Apoio a Decisão Desenvolvimento de Sistemas; Ciclo de
Vida de Sistemas; Gestão por processo; Planejamento de Sistema de Informação;
Investimentos em SI/TI; Terceirização de TI. Atividades Práticas em laboratório de
informática. Bibliografia Básica: Audy, Jorge Luis Nicolas. Fundamentos de
Sistemas de Informação. Porto Alegre Bookman 2011 1 Recurso Online Isbn
9788577801305. Stair, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 3. São
Paulo Cengage Learning 2016 1 Recurso Online Isbn 9788522124107. Audy, Jorge
Luis Nicolás; Brodbeck, Ângela Freitag. Sistemas de Informação: Planejamento e
Alinhamento Estratégico nas Organizações. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2009. 160
P. Isbn 8536301929. Bibliografia Complementar: O'brien, James A. Sistemas de
Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2. Ed. São Paulo, Sp:
Saraiva, 2009. Xxiii, 431 P. Isbn 8502044079. Graeml, Alexandre Reis. Sistemas
de Informação o Alinhamento da Estratégia de TI com a Estratégia Corporativa. 2.
São Paulo Atlas 2003 1 Recurso Online Isbn 9788522472963. Gordon, Steven R.;
Gordon, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 3. Ed.
Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2006-2013. 377 P. Isbn 85-216-1479-9. Rezende, Denis
Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais. 9. São Paulo Atlas 2014 1 Recurso Online Isbn 9788522490455.

- SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Teoria geral dos sistemas; evolução histórica dos


sistemas de produção (taylorismo-fordismo; sistema toyota de produção; economia
de serviços; sociedade do conhecimento); modelo de transformação; funções típicas
dos sistemas de produção, objetivos de desempenho; tipologia e processos de
produção. Bibliografia Básica: Martins, Petrônio Gracia. Administração da
Produção. 3. São Paulo Saraiva 2014 1 Recurso Online Isbn 9788502618374.

64 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 528
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 65
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Administração da Produção. 3.


Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2009. 703 P. Isbn 9788522453535. Chiavenato, Idalberto.
Introdução à Teoria Geral da Administração. 9. São Paulo Manole 2014 1
Recurso Online Isbn 9788520440469. Bibliografia Complementar: Moreira, Daniel
Augusto. Administração da Produção e Operações. São Paulo Saraiva 2012 1
Recurso Online Isbn 9788502180420. Jacobs, F. Robert. Administração da
Produção e Operações o Essencial. Porto Alegre Bookman 2009 1 Recurso
Online Isbn 9788577805181. Maximiano, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da
Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 6. Ed. São Paulo, Sp:
Atlas, 2008-2011. 491 P. Isbn 978-85-224-4518-9.

- TERMODINÂMICA: mecanismos e leis básicas da transferência de calor;


condução, convecção, irradiação; transferência de calor com mudança de fase;
trocadores de calor; transferência simultânea de calor e massa. Bibliografia Básica:
Welty, James R. Fundamentos de Transferência de Momento, de Calor e de
Massa. 6. Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online Isbn 9788521634201. Cengel,
Yunus A. Termodinâmica. 7. Porto Alegre Bookman 2013 1 Recurso Online Isbn
9788580552010. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7. Rio de Janeiro
Ltc 2013 1 Recurso Online Isbn 978-85-216-2614-5. Bibliografia Complementar:
Tipler, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6. Rio de Janeiro Ltc 2009 1 Recurso Online
Isbn 978-85-216-2618-3. Halliday, David. Fundamentos de Fìsica,V.2
Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 10. Rio de Janeiro Ltc 2016 1 Recurso Online
Isbn 9788521632078. Welty, James R. Fundamentos de Transferência de
Momento, de Calor e de Massa. 6. Rio de Janeiro Ltc 2017 1 Recurso Online Isbn
9788521634201. Kreith, Frank. Princípios de Transferência de Calor. 2. São
Paulo Cengage Learning 2015 1 Recurso Online Isbn 9788522122028.

- TÓPICOS EM PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA QUALIDADE: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DE


PRODUÇÃO: A ementa e a bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DO PRODUTO: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DO TRABALHO: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ECONÔMICA: A ementa e a bibliografia


serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA ORGANIZACIONAL: A ementa e a


bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

65 08/12/2020
Divisão de Apoio aos Órgãos Colegiados – Diorc/RTR N° 7433
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 Pg. 529
79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: diorc.rtr@ufms.br
Anexo 259 (2295296) SEI 23104.000070/2020-57 / pg. 66
Serviço Público Federal
Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Anexo da Resolução nº 259, Cograd, de 3 de dezembro de 2020.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A ementa e


a bibliografia serão definidas na oferta da disciplina.

- TÓPICOS ESPECIAIS EM LOGÍSTICA: A ementa e a bibliografia serão definidas


na oferta da disciplina.
7.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA MATRIZ CURRICULAR
O Colegiado de Curso realizou estudo de impacto da nova estrutura
curricular, analisando grupos de situações possíveis, e determina que a nova matriz
curricular do Curso será implantada a partir do primeiro semestre do ano letivo de
2021, para todos os acadêmicos do Curso.
Ressalta-se ainda que o Colegiado de Curso fará previamente à matrícula
2021/1 a partir do plano de estudo individualizado com previsão de atividades a
serem cumpridas por parte de cada acadêmico, podendo, para este fim, utilizar
disciplinas optativas ou Atividades Orientadas de Ensino, em caso de déficit de
carga horária.

8. POLÍTICAS

8.1. CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE


A UFMS oferece cursos de curta duração em "História e Culturas
Indígenas" e "Gênero e Formação de Professores", além de organizar-se para
propiciar a capacitação do corpo docente priorizando as seguintes àreas:
a. Práticas Pedagógicas no Ensino Superior
b. Formação Inicial de Docentes para o Ensino Superior
c. Formação de Gestores para Cursos de Graduação
8.2. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
No intuito de colaborar para tornar a UFMS acessível, têm sido feitas
mudanças nas propostas curriculares dos Projetos Pedagógicos de Cursos, que
estão sendo revisados para colaborar com a perspectiva da educação inclusiva, de
modo a atentar e atender à diversidade das características educacionais dos
estudantes de modo a lhes garantir mais que o acesso, mas também a permanência
e o máximo de autonomia para concluírem o Curso de ensino superior.
Nesse sentido, do ponto de vista estrutural, a UFMS está investindo na
criação de condições de acessibilidade com a implantação de rotas
específicas para deficientes físicos e pessoas cegas, na instalação de rampas e
elevadores para acesso aos diferentes ambientes.
O CPNA, com apoio das Pró-Reitorias, prevê a capacitação
pedagógicados servidores docentes e técnico-administrativos dos seus cursos de
graduação para atendimento a pessoas com deficiência, principalmente surdos e
cegos, oferecendo capacitações, por exemplo: 1) atendimento a pessoas com
deficiência; 2) preparação de materiais audiovisuais que atendam tanto a pessoas
com visão normal como as pessoas com deficiência visual; 3) preparação de
materiais didáticos para pessoas surdas; 4) produção de textos em braile; e 5) libras
e sua estrutura.
Além disso, para auxílio em implementações pedagógicas que visam
adequar os conteúdos e as práticas pedagógicas para atender não apenas a
diversidade de estudantes, mas especialmente o público alvo da Educação Especial,
a coordenação de curso pode contar com o auxílio da Divisão de Acessibilidade e
Ações Afirmativas da Coordenadoria de Desenvolvimento Profissional e Inclusão da
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Diaaf/CDPI/Proaes) que visa localizar e
atender os acadêmicos com Transtorno do Espectro Austista (TEA), atendendo às

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normativas legais (Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, regulamenta a Lei


nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; Proteção dos Direitos
da Pessoa com Transtorno Autista: Lei nº 12.764/2012) bem como acadêmicos com
deficiências, promovendo acesso à comunicação e informação, mediante
disponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva,
de serviços de guia-intérprete, e também de tradutores e intérpretes de
Libras(Língua Brasileira de Sinais) para pessoas com deficiência auditiva. Além dos
grupos citados (pessoas com TEA e pessoas com deficiências), a Diaaf também
pode oferecer auxílio de cunho pedagógico e psicológico aos estudantes com altas
habilidades/superdotação, dando respaldo tanto aos docentes como aos
acadêmicos para que possam conduzir a trajetória na Universidade considerando
estas características específicas.
Acerca da inclusão de pessoas com deficiência, a Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul define em seu Plano de Desenvolvimento Institucional ações
de acessibilidade como aquelas que possibilitem a melhoria das condições
educacionais de estudantes que apresentam algum tipo de impedimento físico,
sensorial, mental/intelectual, deficiências múltiplas, transtornos mentais, bem como
aqueles que apresentam altas habilidades/superdotação e que necessitem de
atendimento educacional especializado, recursos pedagógicos, tecnologias
assistivas, mobiliários e ambientes externos e internos adaptados, garantindo a
mobilidade com o máximo de autonomia.
A ampliação das oportunidades educacionais para os acadêmicos que
apresentam necessidades especiais, em decorrência de alguma condição física,
sensorial, mental, intelectual que o coloque em situação de incapacidade diante das
diversas situações acadêmicas e de outra natureza, podem ser garantidas por meio
da acessibilidade.
A Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf), responsável pelo
desenvolvimento de ações que promovam a acessibilidade e as políticas afirmativas
na UFMS, também visa o atendimento do público-alvo da Educação Especial, o que
inclui pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas
habilidades/superdotação. De forma geral, como tais sujeitos requerem
necessidades educacionais especiais que precisam ser consideradas para que sua
trajetória acadêmicaseja positiva, entre as atividades da Diaaf estão: avaliação das
necessidades educacionais especiais dos acadêmicos; orientação a docentes,
colegas e/ou familiares quantos às necessidades educacionais especiais do discente
com deficiência, autismo ou altas habilidades; acesso à comunicação e informação,
mediante disponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia
assistiva, de serviços de guia-intérprete, de tradutores e intérpretes de Libras;
coordenação de planos, programas e projetos de acessibilidade do Governo Federal
no âmbito da Universidade e garantia da acessibilidade nas instalações da
Universidade.
No caso do autismo ou de outros estudantes público-alvo da Educação
Especial, a Diaaf os identifica por meio do Sistema de Controle Acadêmico. A partir
da identificação, a Diaaf entra em contato com os discentes para diálogo e
confirmação de dados, bem como para elaborar/planejar o atendimento que ele
necessita no que diz respeito ao suporte para que sua vida acadêmica na
Universidade possa ocorrer da melhor forma possível.
O atendimento ao acadêmico público alvo da Diaaf varia de acordo com
as necessidades específicas de cada estudante. É realizada uma avaliação das
condições do acadêmico, seus pontos fortes e habilidades a serem desenvolvidas;
sua trajetória escolar e estratégias desenvolvidas diante de suas necessidades
educacionais especiais; situação atual: demandas identificadas pelo acadêmico e
por seus professores. Também é apresentada ao acadêmico a proposta de

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acompanhamento psicoeducacional, tanto de suporte psicológico, como pedagógico,


trabalhando com o discente técnicas de estudo para acompanhamento da disciplina
nas quais está matriculado. O atendimento é dinâmico, pois se analisa o resultado
das ações a fim de se manter o que favorece o desempenho acadêmico e/ou
planejar novas ações. A metodologia do ensino nas aulas regulares dos cursos da
UFMS também segue estas diretrizes, pois cabe à equipe da Diaaf, quando
solicitada, formular orientações referentes às necessidades educacionais especiais
dos referidos estudantes.
8.3. INCLUSÃO DE COTISTAS
Os cotistas terão um acompanhamento específico por parte da
Coordenação de Curso ao longo do primeiro ano. Este acompanhamento inclui o
monitoramento de seu desempenho acadêmico (como dos demais alunos) buscando
identificar cedo possíveis déficits de aprendizagem que os estejam impedindo de
prosseguir seus estudos de forma adequada.
O Curso oferece aos seus alunos todo o material necessário ao
desenvolvimento de atividades didático – pedagógicas (equipamentos, materiais,
livros, etc.). Contudo, outras necessidades de natureza econômica ou social serão
monitoradas em trabalho conjunto com a Proaes.
8.4. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) contemplou,
nos diferentes níveis (matriz, ementa, metodologias e estratégias de ensino), o
atendimento às temáticas. Como característica essencial dos projetos, o projeto
pedagógico do Curso de Engenharia de Produção incorpora de forma ampla e
específica as Relações Étnico-raciais, de Direitos Humanos e de Educação
Ambiental. Tal perspectiva se dá a partir do atendimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais, da criação de componentes curriculares específicos, e ementas e
estratégias de ensino que contemplem essas temáticas.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO FORMATIVO


Em relação ao sistema de avaliação, praticar-se-á o previsto pela
Resolução Cograd no 550, de 20 de novembro de 2018, que dispõe ser 6,0 (seis) a
média mínima para a aprovação. O Plano de Ensino deverá prever um sistema de
avaliação composto por, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação
optativa. O Curso estabelecerá que um dos elementos norteadores da prática é a
particularidade (cada grupo tem suas especificidades), por isso a avaliação
diagnóstica se faz essencial e ocorrerá no início do semestre.
Para cada avaliação realizada, o professor deverá:
• Apresentar a solução padrão e respectivos critérios de correção até a
próxima aula da disciplina, após cada avaliação;
• Registrar no Siscad as notas das avaliações em até dez dias letivos
após a sua realização;
• Apresentar ou entregar aos estudantes as respectivas avaliações
corrigidas até o término do período letivo; e
• Após trinta dias do término do período letivo, as provas poderão ser
descartadas pelo professor da disciplina.
Tanto o processo de avaliação de cada disciplina quanto a aplicação,
correção, estabelecimento do peso das avaliações, bem como apuração da média
final é de responsabilidade do professor da disciplina, obedecendo as premissas

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estabelecidas pelo Projeto Pedagógico do Curso e Regulamentações específicas da


UFMS.
Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico
uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa
decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento e da média de aproveitamento expressa em nota. O
aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando
o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes
no Plano de Ensino. O número e a natureza dos trabalhos acadêmicos deverão ser
o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na turma.
No caso de disciplinas ofertadas total ou parcialmente a distância, o
sistema de avaliação do processo formativo, contemplará as atividades avaliativas a
distância, a participação em atividades propostas no AVA UFMS e avaliações
presenciais, respeitando-se as normativas pertinentes.
9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), e visa promover a
avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (Enade), a
UFMS designou uma equipe que compõe a Comissão Própria de Avaliação da
UFMS (CPA/UFMS), que possui representantes docentes, técnico-administrativos,
discentes e um representante da sociedade civil organizada.
Cada Unidade da UFMS tem uma comissão responsável pela avaliação
interna, denominada Comissão Setorial de Avaliação (CSA). A CPA e a CSA são
regulamentadas institucionalmente pela Resolução n° 96, Coun, de 28 de Junho de
2019. O mandato de seus membros será de três anos, permitida uma recondução
por igual período.
As CSAs têm a mesma competência da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) aplicadas no âmbito da Unidade, são a extensão da CPA nas unidades da
UFMS. São responsáveis pela elaboração dos relatórios apontando as fragilidades e
potencialidades, para o conhecimento dos gestores, Colegiados dos Cursos e
demais instâncias para que indiquem de forma coletiva as ações que deverão ser
implementadas,garantindo assim um processo formativo e contínuo da avaliação.
O formulário para avaliação encontra-se disponível no Siscad e cabe à
Coordenação do Curso, ao Colegiado do Curso e à CSA a divulgação do mesmo
junto aos acadêmicos. Por meio desse questionário os alunos da UFMS podem
avaliar as disciplinas do semestre anterior e os respectivos docentes que
ministraram as disciplinas, infraestrutura física, organização e gestão da instituição,
políticas de atendimento ao discente, potencialidades e fragilidades do Curso, etc.
Os dados desse questionário são coletados e serão utilizados para elaborar os
Relatórios de Autoavaliação.
A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção do CPNA realizará
reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando refletir sobre os dados
expostos nos relatórios, autoavaliação institucional e definir estratégias para
melhoria do Curso. No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem,
preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando
esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.
Nas reuniões semestrais supracitadas, a Coordenação do Curso de
Engenharia de Produção do CPNA, juntamente com o corpo docente e discente,
estabelecerá um plano de ação e metas para os respectivos pontos levantados no
relatório de autoavaliação institucional, visando alcançar a conformidade e melhorias
no Curso.
A Gestão do Curso também utilizará os resultados de avaliações externas

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como objeto de discussão e estabelecimento de estratégias para a melhoria do


Curso, com o objetivo de estabelecer pontos a serem encarados no processo de
autoavaliação institucional.
9.3. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO
Os discentes participam da avaliação institucional, semestralmente,
preenchendo o formulário de avaliação, disponibilizado via Siscad, sendo um
formulário sucinto no primeiro semestre, a partir do qual avaliam a oferta das
disciplinas cursadas no semestre, do atendimento oferecido por parte da
coordenação e da infraestrutura específica do Curso e um formulário mais completo,
no segundo semestre, que agrega, aos aspectos anteriores, a infraestrutura geral da
Instituição e o desenvolvimento de ações de ensino, pesquisa e extensão. O
trabalho de sensibilização do discente, no processo avaliativo, é conjunto da
Secretaria Especial de Avaliação Institucional (Seavi), Comissão Própria de
Avaliação (CPA), Comissão Setorial de Avaliação (CSA), cabendo à CSA promover
a sensibilização da sua respectiva Unidade.
Como incentivo à participação do discente no processo de avaliação, e
atendendo à orientação específica aprovada pelo Conselho de Graduação, por meio
da Resolução no 565, Coeg, de 11 de dezembro de 2015, as Atividades
Complementares contempladas como componentes curriculares nos Projetos
Pedagógicos de Curso deverão fazer constar em seus regulamentos até vinte por
cento da carga horária para a Atividade Resposta ao Questionário do Estudante da
Comissão Própria de Avaliação da UFMS. Acredita-se que este pode ser importante
estímulo à participação do corpo discente no processo avaliativo. Outro elemento de
participação obrigatória é o Enade, no ano em que o ciclo avaliativo engloba o Curso
e é um componente curricular obrigatório, sem o qual o discente não pode concluir a
graduação.
9.4. PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO
CURSO
A Secretaria Especial de Avaliação Institucional é a unidade responsável
por coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na
Instituição. Entre outras competências, ela é responsável por conduzir os processos
de avaliação internos no âmbito da Reitoria, da Administração Central e Setorial, e
apoiar a Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA), e
Divisão de Apoio à Regulação e Avaliação (Dira), unidades vinculadas a Prograd, e
a Pró-reitora de Pesquisa e Pós Graduação (Propp) nos processos de Relatório de
Autoavaliação Institucional (Raai), Enade, Credenciamento, Reconhecimento,
Renovação de Reconhecimento e Avaliação dos cursos.
A CPA/UFMS disponibilizou uma página no site da UFMS
(https://cpa.ufms.br/) para acesso aos documentos e relatórios como Autoavaliação
Institucional e Relatórios de avaliação setoriais. A CPA/UFMS promove a avaliação
constituída dos seguintes itens:
avaliação discente;
avaliação por docentes;
avaliação pelos coordenadores;
avaliação de diretores;
avaliação por técnicos administrativos;
questionamentos descritivos enviados aos setores administrativos da
instituição e entrevistas.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

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10.1. ATIVIDADES ORIENTADAS DE ENSINO (QUANDO HOUVER)


Na Atividade Orientada de Ensino, a solução da situação problema pelos
estudantes deve ser realizada na coletividade. Isso se dá quando aos indivíduos são
proporcionadas situações que exijam o compartilhamento das ações na resolução de
uma determinada situação que surge em certo contexto.
O desafio que se apresenta ao professor relaciona-se com a organização
do ensino, de modo que o processo educativo escolar se constitua como atividade
para o estudante e para o professor. Para o aluno, como estudo, e para o professor,
como trabalho.
A Atividade Orientada de Ensino (AOE) , planejada e desenvolvida sobre
as bases dos elementos da Atividade (necessidade, motivos, objetivos, ações e
operações), sendo mediação que conduz ao desenvolvimento do psiquismo dos
sujeitos que a realizam. O processo de elaboração e concretização da Atividade
Orientada de Ensino, enquanto mediadora, na dimensão teórica e prática, da
atividade do professor e do estudante desencadeia assim:
a formação do estudante, que ao ser sujeito na atividade de
aprendizagem se apropria do conhecimento teórico, desenvolvendo-se,
transformando-se, humanizando-se, no movimento de análise e síntese
inerente ao processo de solução do problema de aprendizagem da
AOE;
a formação do professor, que tem por objetivo ensinar o aluno e que,
entretanto, nas discussões coletivas, no movimento dos motivos de sua
atividade, das ações, operações e reflexões que realiza, aprende a ser
professor aproximando o sentido pessoal de suas ações da significação
da atividade pedagógica como concretizadora de um objetivo social.
Neste sentido, o Curso de Engenharia de Produção do Câmpus CPNA
realiza as Atividades Orientadoras de Ensino por meio de uma Componente
Curricular Não Disciplinar como forma de integrar a carga horária do aluno, além de
colaborar no processo de ensino aprendizagem. A Componente que é orientada por
um professor é realizada por meio de projetos executados em empresas de Nova
Andradina e região. O projeto deve consistir em um relatório técnico, ou de um artigo
sobre um tema relacionado à área de Engenharia de Produção, mas deve resultar
em uma solução de problema ou sugestão de melhorias a serem implementadas em
uma determinada empresa. As AOE são trabalhadas de acordo com regulamento
específico criado pela comissão de AOE e aprovado pelo Colegiado do Curso.
10.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares integram o currículo do Curso de
Engenharia de Produção e compreendem as seguintes categorias de atividades:
I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa;
III – atividades de extensão.
As atividades complementares contemplam diferentes áreas de
conhecimento que concorrem na formação profissional do Engenheiro de Produção
e devem ser realizadas ao longo do Curso. Atividades realizadas em período anterior
à matrícula no Curso de Engenharia de Produção não serão consideradas.
É de grande importância para a formação do engenheiro a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Esta deve ocorrer não só
dentro das salas de aula, nos planos de Cursos a serem desenvolvidos, mas
também em atividades extra-classe, onde a prática, a investigação e a descoberta
devem fazer parte do universo do estudante, contribuindo para sua formação.
Assim sendo, deseja-se fornecer ao discente a oportunidade de
diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação em tipos

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variados de eventos. Por este motivo as Atividades Complementares estão previstas


no projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção e lhes são atribuídas
créditos à carga horária cumprida pelo aluno nas suas realizações. Além disso,
devem constar no histórico escolar e serem realizadas fora dos programas das
disciplinas previstas na matriz curricular do Curso. As Atividades Complementares
apresentam regulamentação própria, cuja a finalidade é definir as Atividades
Complementares oferecidas pelo Curso de Engenharia de Produção do Câmpus de
Nova Andradina, conforme legislação e normativas institucionais em vigor.
As Atividades Complementares são componentes que incluem práticas
diversas de trabalho pedagógico e estudos das atividades independentes,
transversais, opcionais, interdisciplinares. Envolvem também, de forma permanente
contextualizada, vivências acadêmicas que devem possibilitar ao aluno
desenvolvimento progressivo compatível com as relações do mercado de trabalho,
estabelecidas ao longo do Curso, e notadamente integrando-as às diversas
peculiaridades regionais e culturais. As Atividades Complementares possibilitam o
aproveitamento acadêmico de conhecimentos adquiridos pelo aluno em atividades
curriculares e extracurriculares, de interesse para sua formação profissional e
pessoal, bem como o reconhecimento de conhecimentos, competências e
habilidades, adquiridas pelos alunos, tanto no ambiente interno, quanto fora do
ambiente da universidade.
Até 20% da carga horária das Atividades Complementares podem incluir a
Atividade Resposta ao Questionário do Estudante da Comissão Própria de Avaliação
da UFMS (Art.1° da Resolução no 565, Coeg, de 11 de dezembro de 2015).
10.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMS "O
compromisso social da UFMS é a construção de uma sociedade mais justa,
produtiva e permeada por valores virtuosos, na qual o impulso empreendedor deve
dialogar com o respeito ao coletivo e à heranças culturais e naturais. Um
pressuposto indispensável para este desenvolvimento é a difusão e a
democratização do conhecimento em uma relação dialógica entre a UFMS e os
diversos setores da sociedade."
Esse conceito de extensão expresso pela UFMS leva a uma postura
diante da sociedade em que o Curso se insere, estimulando a função produtora de
saberes que visam intervir na realidade como forma de contribuir para as mudanças
sociais que certamente trarão melhorias para a população em geral. A participação
em eventos e atividades de extensão é facultativo ao professor em forma de projetos
que poderá integrar a participação de alunos e do público externo.
Quando da participação em eventos o professor responsável poderá
submeter projeto junto à Pro-Reitoria de Pesquisa e Extensão e, em havendo editais
abertos e recursos disponíveis poderá submeter proposta solicitando recursos para
essa participação. Todos os eventos de extensão com a participção de integrantes,
quer seja docentes ou discentes do Curso de Engenharia de Produção contará para
o participante discente como Atividade Extracurricular.
10.4. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (ESPECÍFICO PARA CURSOS DA EAD)
Não se aplica ao curso.
10.5. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (QUANDO HOUVER) E NÃO OBRIGATÓRIO
Segundo a Resolução nº 107/2010, Coeg: “Estágio é um ato educativo
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do
acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico,
prático e científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos
teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico

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profissional”.
O Estágio Curricular Supervisionado, obrigatório é definido por legislação,
deve ser vivenciado durante o Curso de formação e com tempo suficiente para
abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. Procura, dessa forma,
proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de um conjunto de competências que
abarcam todas as dimensões de sua atuação como futuro profissional de
Engenharia de Produção.
O objetivo principal do Estágio Curricular Supervisionado é proporcionar
ao aluno a articulação teórico-prática através do desenvolvimento de atividades
típicas do profissional de Engenharia de Produção que incluam o estudo de casos
concretos e a resolução de problemas. Em termos mais específicos, o estágio deve
oportunizar ao aluno a:
• Integração ao meio profissional;
• Vivência no ambiente organizacional;
• Abordagem de problemas dentro de uma perspectiva científica e
tecnológica que inclua a aplicação de metodologias, técnicas e ferramentas.
O Estágio Curricular Supervisionado procura dar meios para que o aluno,
durante todo seu processo educativo, ganhe maturidade e compreenda como
exercitar sua atuação como profissional da área de engenharia de produção; como
se dão as relações interpessoais; como enfrentar os problemas burocráticos da
empresa; como trabalhar em equipe; como lidar com a diversidade de opiniões e
valores. Por outro lado, é preciso considerar outro componente curricular obrigatório
integrado à proposta pedagógica: Estágio Curricular Supervisionado de ensino
entendido como o tempo de aprendizagem que, através de um período de
permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática
do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício.
Assim, o Estágio Curricular Supervisionado supõe uma relação
pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente
institucional de trabalho e um aluno estagiário. Por isso é que este momento se
chama Estágio Curricular Supervisionado.
Tendo como objetivo, junto com a prática como componente curricular, a
relação teoria e prática social, o Estágio Curricular Supervisionado é o momento de
efetivar, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de ensino-
aprendizagem que tornar-se-á concreto e autônomo quando da profissionalização
deste estagiário. Entre outros objetivos, pode-se dizer que o Estágio Curricular
Supervisionado no Curso de Engenharia de Produção pretende:
• Oferecer ao futuro profissional um conhecimento do real em situação de
trabalho, isto é, diretamente em empresas que desenvolvam trabalhos nas áreas de
engenharia e gestão de processos;
• Facilitar momentos para se verificar e provar (em si e no outro) a
realização das competências necessárias na prática profissional e exigíveis dos
formandos;
• Propiciar situações para se acompanhar alguns aspectos existentes no
ambiente de trabalho que não acontecem de forma igualmente distribuída pelo
semestre;
• Fazer com que o futuro profissional compreenda nas suas ações, dentro
do ambiente de trabalho, que teoria e prática são indissociáveis, tratando a relação
ensino / aprendizagem como objeto de investigação e reflexão;
• Gerar situações onde o futuro profissional possa atuar com
discernimento ético, distinguindo-se pela sua responsabilidade social e pela sua
compreensão do papel do desenvolvimento na nossa sociedade;
• Construir na práxis o profissional pesquisador na área de engenharia e
gestão de processos, atento às mudanças e transformações na sociedade do
conhecimento. Assim, o Estágio Curricular Supervisionado propiciará aos

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formandos, capacidade de interligar a teoria à prática, fazendo interpretações da


realidade, à luz dos conhecimentos adquiridos, com o espírito crítico tão necessário
para melhor sedimentação do conhecimento científico e de sua aplicabilidade no
ambiente profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado compete, em caráter obrigatório, a
todos os alunos regularmente matriculados no Curso de Engenharia de Produção
conforme abordado no regulamento de estágio.
Ressalta-se que o estágio curricular obrigatório está institucionalizado por
meio da Resolução n°107, Coeg de 16 de junho de 2010, que aprova o
Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação presenciais
da Instituição. Além disso, o Curso de Engenharia de Produção possui regulamento
próprio de estágio.
Já o estágio não obrigatório ou extracurricular, segundo a Resolução no
107/2010, Coeg: “É aquele de natureza opcional, com a finalidade de enriquecer os
conhecimentos teóricos do acadêmico”. O estágio não obrigatório poderá ser
considerado como Atividade Complementar (Lei no 11.788/2008 e a Resolução no
107/2010, Coeg), integrando horas para a formação do aluno.
10.6. NATUREZA DO ESTÁGIO
A natureza da orientação do Estágio é indireta, sob supervisão direta do
curso. O Estágio é regido pelo Regulamento Geral de Estágio da UFMS e pelo
Regulamento próprio do Curso, com as definições das relações de orientação e
supervisão do estagiário, e, contemplando ainda, estratégias para gestão da
integração entre ensino e mundo do trabalho, em consonância com as competências
almejadas para o egresso.
10.7. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS
As Atividades Acadêmicas constituem-se em atividades extracurriculares,
que podem ser integralizadoras ou adicionais ao currículo do Curso de Engenharia
de Produção, desde que comprovadas pela documentação necessária
correspondente. Estas atividades estão elencadas no Regulamento das Atividades
Complementares do Curso de Engenharia de Produção, resumindo-se a participação
do aluno em:
Atividades de Formação Complementar:
Participação em Eventos Científicos (Congressos, Jornadas, Simpósios,
Workshops, Seminários, Encontros, etc.);
Participação em Palestras, Conferências, Cursos de Difusão/Atualização,
etc.;
Realização/Participação de Iniciação Científica, Monitorias, Programas
Institucionais com bolsas, Programa PET e outros afins;
Realização de Intercâmbios Institucionais;
Realização de Estágios não obrigatórios.
Atividades de Pesquisa e de Produção Científica:
Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos (Locais, Regionais,
Nacionais, Internacionais) e respectivos resumos;
Publicação de Artigos Completos em Revistas Indexadas (Locais,
Regionais, Nacionais, Internacionais).
Atividades de Cultura e Extensão:
Participação em Projetos Institucionais de Extensão;
Participação em Grupos de Estudo Institucionais;
Participação em Exposições e Feiras Institucionais;

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Participação em Eventos Artísticos e Desportivos Oficiais;


Participação em Visitas Monitoradas ou Técnicas;
Participação na Direção/Coordenação de Entidades Estudantis;
Promoção e Organização de Eventos Científicos, Técnicos, Tecnológicos,
Culturais, Artísticos e Desportivos.
Atividades de Gestão/Representação:
Representação Discente em Colegiados da Unidade;
Representação Discente em Entidades Estudantis;
Participação em Conselhos de Classe;
Participação como Representante de Turma.
10.8. PRÁTICA DE ENSINO (ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE MEDICINA)
Não se aplica ao curso.
10.9. PRÁTICA DE ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE (ESPECÍFICO PARA OS
CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE, EXCETO MEDICINA)
Não se aplica ao curso.
10.10. PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR (ESPECÍFICO
PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA)
Não se aplica ao curso.
10.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (QUANDO HOUVER)
Entende-se por Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia de
Produção - Bacharelado o desenvolvimento pelo aluno de um conjunto de atividades
relacionadas com pesquisa nas quais sejam aplicados conhecimentos e técnicas
constantes do campo das Engenharias de Produção, despertando no acadêmico a
criatividade, motivando-o para o enriquecimento de sua formação ao iniciar-se em
pesquisas, assim como a ampliação do interesse pela pesquisa científica e
tecnológica relacionada com os problemas peculiares às áreas da atividade
profissional de preferência e também ampliar o referencial bibliográfico disponível.
O desenvolvimento poderá acontecer na forma de uma monografia ou na
forma de um artigo científico através do qual o acadêmico sob a orientação de um
Professor Orientador poderá pleitear publicação, seja para congresso na área de
Engenharia de Produção ou áreas afins (administração, economia, gestão, entre
outras) ou revista científica nas mesmas áreas, sendo exigido, porém, que tanto o
congresso quanto à revista tenham um conselho editorial para avaliação dos artigos.
A Estrutura Curricular do Curso inclui o Trabalho de Conclusão de Curso
como um Componente Curricular não Disciplinar. O TCC é normatizado por
Regulamento específico apreciado pelo NDE do Curso, aprovado pelo Colegiado do
Curso de Engenharia de Produção e, em seguida, pelo Conselho de Câmpus
(CPNA).

11. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS (OBRIGATÓRIO PARA


CURSOS EAD)

Os materiais pedagógicos utilizados nas disciplinas do Curso de


Graduação em Engenharia de Produção - Bacharelado serão elaborados com base
nas ementas e bibliografias, aprovadas pelo Colegiado de Curso, utilizando-se de
técnicas inovadoras. Dentre os métodos mais usados no ensino destacam-se: aula
expositiva, dialógica-expositiva, dinâmicas de grupos, ciclo de palestras, seminários,
estudos dirigidos, resumo de leitura, estudo de casos, filmes educativos e
videotapes, discussão em grupo, jogos de empresa, seminários e simulação com

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computador, uso da internet, das redes sociais, visitas técnicas, pesquisa aplicada in
loco.
É sugerido ao docente, além da adoção de um ou de vários livros textos
para a disciplina, o desenvolvimento de material pedagógico de forma a orientar o
acadêmico no processo de aprendizado.
O material pedagógico complementar ao livro texto tem a finalidade de
salientar os elementos mais relevantes do conteúdo apresentado e de apresentar
uma estrutura lógica ao processo de aprendizado.
Para que os acadêmicos possam ter amplo acesso ao material
pedagógico desenvolvido, o docente é estimulado a fornecê-lo em meio digital,
quando possível.
Para disciplina ofertada total ou parcialmente a distância, a produção de
material didático será realizada pelo professor da disciplina em conjunto com a
Equipe Multidisciplinar de Produção da Secretaria Especial de Educação a Distância
(Sead), e validado pela Equipe Multidisciplinar de Validação da Sead. Esse material
didático deverá ser produzido e validado antes publicação da aprovação da oferta da
disciplina.
O material didático deverá ser composto por tecnologias e recursos
educacionais abertos (de preferência com licenças livres) em diferentes suportes de
mídia, favorecendo a formação e o desenvolvimento pleno dos estudantes e
assegurando a acessibilidade metodológica e instrumental. Tais materiais didáticos
podem se constituir de: livros, e-books, tutoriais, guias, vídeos, vídeo aulas,
documentários, podcasts, revistas, periódicos científicos, jogos, simuladores,
programas de computador, apps para celular, apresentações, infográficos, filmes,
entre outros.
12. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO

A estrutura organizacional desta administração conta com infra-estrutura


física e de pessoal capaz de realizar as funções de administração acadêmica. Essa
estrutura atualmente conta com:
-Uma Sala coletiva de professores/coordenador que atende as
necessidades básicas de trabalho composta por mobiliário, ar condicionado,
iluminação e condições de acesso;
- Uma sala de atendimento individual aos discentes pelo coordenador de
curso composta por mobiliário, ar condicionado, iluminação e condições de acesso;
-Uma Sala de reuniões acoplada junto ao gabinete da direção, o que
permite fazer as reuniões de colegiado e NDE;
-Uma sala equipada para a Secretaria acadêmica , aonde acontece as
reuniões para Colegiado do Curso e demais atividades afins.
- Para as atividades, as salas de aula, os ambientes e demais instalações
destinadas ao Curso, são compatíveis em termos de dimensão, acústica, iluminação,
ventilação, mobiliário, aparelhagem específica, limpeza, condições de acesso,
infraestrutura de segurança entre outros.
- É disponibilizado o acesso a equipamentos de informática por meio
de laboratório compartilhado com outros cursos, sendo um destinado ao
desenvolvimento de atividades extraclasse e o outro destinado para as disciplinas
curriculares, os discentes também são atendidos por um espaço de convivência
de alunos .
-A Biblioteca conta com um acervo novo utilizado por professores e
alunos tanto nas disciplinas do núcleo básico quanto
profissionalizante/específico para atender a uma demanda proveniente das
disciplinas complementares de graduação.

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13. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO


DE GRADUAÇÃO

O Projeto Pedagógico de Curso contempla os avanços tecnológicos


educativos e se apresenta como espaço para a produção de conhecimento e para a
inovação. A utilização de tecnologias modernas e de didáticas diversificadas pode,
assim, otimizar a qualidade do processo formativo e da produção do conhecimento.
Cabe salientar que a proposta apresentada contempla um número
significativo de disciplinas que devem ser ministradas com o apoio de laboratórios
equipados e adequados às finalidades dos conteúdos; também é recomendado que
as disciplinas, de um modo geral, façam uso de laboratórios.
Assim, cada docente deve ser capaz de introduzir alternativas criativas,
incorporando os avanços tecnológicos obtidos através do uso de computadores,
especialmente através da interligação destes com a rede mundial de computadores,
a Internet.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O perfil desejado para o egresso do Curso de Engenharia de Produção é


o de uma sólida formação científica e profissional geral que capacite o Engenheiro
de Produção a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de:
projeto; operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens
e/ou serviços; gerenciamento dos aspectos humanos, econômicos, sociais e
ambientais, com visão ética e humanística, atendendo às demandas da sociedade.
Assim, o Curso se torna importante para Nova Andradina e região, já que
existem inúmeras usinas de álcool, frigoríficos e demais empresas que necessitem
do perfil de egresso mencionado. O CPNA tem como finalidade atender a região
Sudeste do Estado de Mato Grosso do Sul, localizada à margem direita do Rio
Paraná, incluindo os estudantes oriundos dos municípios de Anaurilândia, Angélica,
Bataguassu, Bataiporã, Ivinhema, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu, Nova
Andradina e os municípios limítrofes de São Paulo e Paraná.
15. REFERÊNCIAS

- FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1996.


- IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.Cidades e Estados. (2019)
Disponível em<https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ms/nova-andradina.html>.
Acesso em: 25 de maio de 2020.
- MATO GROSSO DO SUL. Desenvolvimento econômico territorial – Mato Grosso
do Sul – Nova Andradina SUDESTE. 2015. PROPEQ.
- MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Composição Municipal do
Território Vale do Ivinhema – MS. Disponível em:
http://sit.mda.gov.br/download.php?ac=verMunTR&m=5006200. Acesso em: 20 jul.
2016
- Nova Andradina (MS). Prefeitura. 2019. Disponível em:
http://www.pmna.ms.gov.br/. Acesso em: 25 de maio de 2019.
- Abepro – Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Artigo: ORIGENS E
EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Disponível em
http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Hist.pdf, acesso em 12 de setembro de

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2017, às 12:29.
- Universidade Federal de Viçosa. Histórico do curso de Engenharia de Produção.
Disponível em http://www.epr.crp.ufv.br/?page_id=5, acesso em 12 de setembro de
2017, às 12:31.

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