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Comitê Gestor de Indicadores de Níveis de Eficiência Energética - CGIEE

REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DO NÍVEL


DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
COMERCIAIS, DE SERVIÇOS E PÚBLICOS

Florianópolis, junho de 2009


1
Comitê Gestor de Indicadores de Níveis de Eficiência Energética - CGIEE

INTRODUÇÃO Sumário

INTRODUÇÃO
Contextualização
Histórico

REGULAMENTO
Descrição geral
Envoltória
Sistema de Iluminação
Sistema de condicionamento de ar
Simulação
Etiquetagem
BENEFÍCIOS
PRÓXIMOS PASSOS

2
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INTRODUÇÃO Consumo de Energia Elétrica no Brasil


Consumo de Energia Elétrica e PIB em relação ao ano base 1987

90 1000
80
Consumo (TWh)

PIB (bilhão US$)


70 800
60
50 600
40 400
30
20 200
10
0 0
1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005
Ano

RESIDENCIAL COMERCIAL
PÚBLICO PIB

Fonte: Balanço Energético Nacional 2005


3
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INTRODUÇÃO Consumo de Eletricidade por Setor

AGROPECUÁRIO SETOR
4.2% ENERGÉTICO
3.7%
PÚBLICO
COMERCIAL 8.5%
14.2%
RESIDENCIAL
22.0% INDUSTRIAL
47.0

Fonte: BEN- 2007 4


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INTRODUÇÃO Consumo de Energia Elétrica no Brasil


Usos Finais – Setor Comercial

Equipamentos:
Iluminação:
6 a 38%
12 a 57% Diversidade
Ar-condicionado: de usos
25 a 75% finais
5
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INTRODUÇÃO Consumo de Energia Elétrica no Brasil


Usos Finais – Setor Comercial AT

Demais Cargas
Ar-
31%
Condicionado
47%

Iluminação
22%

Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil:


Pesquisa Setor Comercial - AT PROCEL-Eletrobras 2007

6
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INTRODUÇÃO Consumo de Energia Elétrica no Brasil


Diversidade de Usos Finais – Setor Comercial AT

100% 6% 10%
17% 13% 18% Equipamentos
31%
38%
80%
42%
25%
Uso Final (%)

60% 64%
33% 67% 75% Ar-condicionado
34%
40%
52% 57%
20% 36%
28% 26% Iluminação
16% 12%
0%
ELETROSUL TELESC FIESC COELBA SESC BANCO FURNAS
CENTRAL

Fonte: Projeto 6 cidades, Procel 7


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INTRODUÇÃO Histórico
Legislação

LEI Nº10285,
17 de outubro de 2001

Dispõe sobre a Política Nacional


de Conservação e Uso Racional
de Energia e dá outras
providências.

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INTRODUÇÃO Histórico
Legislação

DECRETO Nº 4.059, DE 19 DE DEZEMBRO


DE 2001
Regulamenta a Lei no 10.295.

“Fica instituído Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência


Energética – CGIEE”
“Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser
estabelecidos segundo regulamentação específica.”
“O MME deverá constituir um Grupo Técnico que adote
procedimentos para avaliação da eficiência energética das
edificações e que crie indicadores técnicos referenciais do consumo
de energia destas edificações”.

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INTRODUÇÃO Histórico

2001 2001 2005 2006


Secretaria Comissão
CGIEE GT Edificações
Técnica Técnica de
Edificações
Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do
Nível de Eficiência Energética de Edifícios
Comerciais, de Serviços e Públicos
Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do
Nível de Eficiência Energética de Edificações
Residenciais

Regulamento de Avaliação de Conformidade


(da regulamentação comercial)

Regulamento de Avaliação de Conformidade


(da regulamentação residencial)

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INTRODUÇÃO Histórico
Atividades realizadas para desenvolvimento do regulamento

¾ Levantamento das normas internacionais – EUA, EU


¾ Definição de protótipos representativos;
¾ Inclusão de variáveis arquitetônicas na pesquisa de posse e hábitos;
¾ Simulação de mais 10.000 casos comerciais;
¾ Montagem das equações paramétricas por região geográfica e tipologia;
¾ Validação dos protótipos com diversos parceiros, principalmente com os
da rede de apoio;
¾ Elaboração da regulamentação residencial;
¾ Simulação de 13.500 casos residenciais;
¾ Testes de etiquetagem em edifícios comerciais;
¾ Elaboração do Regulamento de Avaliação de Conformidade;
¾ Realização de cursos;
¾ Seminário Internacional de Simulação.
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REGULAMENTOS DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS


Conjunto de publicações disponíveis

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REGULAMENTOS DE EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Texto introdutório, apresentando o processo de etiquetagem

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RTQ-C Sumário
Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios
Comerciais, de Serviços e Públicos
Portaria no. 53, Inmetro

¾ Descrição geral

¾ Métodos de cálculo da eficiência

¾ Envoltória

¾ Sistema de iluminação

¾ Sistema de condicionamento de ar

¾ Simulação

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RTQ-C Descrição Geral

¾ Descrição: de caráter voluntário, especifica os métodos para


classificação de edificações comerciais eficientes. Aplica-se para
edifícios com área total útil mínima de 500m2 ou com tensão de
abastecimento superior ou igual a 2,3kV (subgrupos
A1, A2, A3, A3a, A4 e AS), para edifícios condicionados; parcialmente
condicionados ou não condicionados.

¾ Objetivo: criar condições para a etiquetagem voluntária do nível de


eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos.

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RTQ-C Descrição Geral


Visão integrada

ENCE Geral ENCE Parciais


• Edifício completo

Envoltória • Envoltória
+
Iluminação
+ • Envoltória
Cond. Ar +
+ Iluminação
Bonificações
• Envoltória
+
Cond. ar
Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE 16
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RTQ-C Descrição Geral


Métodos de cálculo

¾ PRESCRITIVO:
9 Por pontuação a partir da equação geral fornecida na
introdução;
9 Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou
parcialmente condicionados.

¾ SIMULAÇÃO:
9 Através de simulação computacional do desempenho
térmico e/ou energético da edificação;
9 Válidos para edifícios condicionados
artificialmente, parcialmente condicionados ou não
condicionados.
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RTQ-C Descrição Geral

¾ Especifica níveis de eficiência (de A a E) para 3 quesitos:

¾ Edifícios que possuem áreas não condicionadas: deve-se


comprovar por simulação que os ambientes de permanência
prolongada proporcionam temperaturas dentro da zona de
conforto durante certos percentuais de horas de uso da
edificação no ano.
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RTQ-C Descrição Geral


Pré-requisitos

¾ Requisitos mínimos a cumprir para o edifício atingir uma


classificação A ou B:
9 Possuir circuito elétrico com possibilidade de medição centralizada
por uso final: iluminação, sistema de condicionamento de ar, e
outros. Exceção: hotéis com desligamento automático para quartos
e edificações com múltiplas unidades autônomas de consumo.

¾ Requisitos mínimos a cumprir para o edifício atingir uma


classificação A:
9 Se houver demanda para uso de sistema de água quente utilizar
aquecimento solar de água, bomba de calor ou aquecimento por
reuso de calor;
9 Se o edifício possuir mais de um elevador, deve ter controle
inteligente de tráfego;
9 Utilização de bombas de água etiquetadas.

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RTQ-C Descrição Geral


Justificativa

¾ Circuito elétrico com possibilidade de medição centralizada por


uso final:
9 Facilitar monitoramento durante o uso.

¾ Aquecimento de água:
9 Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água.

¾ Controle inteligente de tráfego:


9 Reduzir o deslocamento dos elevadores.

¾ Bombas de água etiquetas:


9 A etiqueta fornece o rendimento das bombas.
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RTQ-C Métodos de Cálculo da Eficiência


Equação de classificação geral

¾ Por pontuação (Pt )

Envoltória Iluminação Condicionamento de Ar

Nível de
EqNum
Eficiência 9EqNum → Equivalente numérico
A 5
9AC → área condicionada
B 4
C 3 9AU → área útil
D 2 9APT → área de permanência transitória
E 1
9ANC → área de permanência prolongada
não condicionada (com conforto comprovado)
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RTQ-C Métodos de Cálculo da Eficiência


Equação de classificação geral

¾ Por pontuação (Pt )

Ventilação natural Ventilação natural


com conforto comprovado por simulação com conforto
comprovado por
PT Classificação Final simulação
≥4,5 a 5 A
≥3,5 a <4,5 B
≥2,5 a <3,5 C Bonificações

≥1,5 a <2,5 D (máximo 1 ponto)

<1,5 E
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RTQ-C Descrição Geral


Bonificações

¾ Iniciativas que aumentem a eficiência da edificação poderão


receber uma bonificação de até um ponto na classificação
geral a critério do GT Edificações do INMETRO. Para
tanto, estas iniciativas deverão ser justificadas e a economia
gerada deve ser comprovada, com percentuais de economia
ou rendimento mínimos em relação aos seus totais:

9 Uso racional de água: economia anual mínima de 20%;


9 Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%;
9 Fontes renováveis de energia: economia anual mínima de 10%;
9 Cogeração: economia anual mínima de 30%;
9 Inovações que promovam a eficiência energética: economia
anual mínima de 30%.

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RTQ-C Método prescritivo


Sistemas
¾ Envoltória
9o Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto
deve ser calculado com uma equação considerando:
- Área de janelas
- Existência e dimensões de proteções solares
- Tipo de vidro
- Dimensões da edificação
- Zoneamento bioclimático brasileiro

¾ Iluminação
9método de cálculo com limites para a densidade de potência de
iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação.

¾ Condicionamento de Ar
9classificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do
INMETRO (aparelhos e janela e split) ou na eficiência dos resfriadores
de líquido para sistemas centrais
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RTQ-C Envoltória
Conteúdo

¾ Descreve o método de determinação da eficiência através de


pré-requisitos para aberturas zenitais e para componentes
opacos e um indicador de consumo para aberturas verticais.

¾ Apresenta variações de acordo com a zona bioclimática;

¾ Os pré-requisitos são diferenciados de acordo com o nível de


eficiência que se pretende atingir;

¾ Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra etiqueta;

¾ O equivalente numérico é um número inteiro.

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RTQ-C Envoltória
Justificativa

A envoltória, através da
cobertura, paredes e
aberturas envidraçadas
participam do balanço da
carga térmica interna.
Infiltração
Cobertura Uso
Paredes

Uso
Janelas

Uso
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RTQ-C Envoltória
Justificativa

Os componentes opacos (paredes


e coberturas) possuem
propriedades que caracterizam o
fluxo de calor: transmitância térmica
(condução), capacidade térmica
(inérica) e abostância solar (cor).

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RTQ-C Envoltória
Justificativa

A propriedade que
caracteriza o fluxo de calor
pelos componentes
transparentes ou
translúcidos (vidros e
policarbonatos, por
exemplo) é o fator solar.

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RTQ-C Envoltória
Justificativa

Envoltória As cargas internas são definidas


Transparentes através do uso por
ocupação, equipamentos e
iluminação.

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RTQ-C Envoltória

Aberturas zenitais Pré-requisitos

¾ Limitação da área de abertura dispositivos de iluminação


zenital de acordo com o Fator Solar da superfície de
Nível A cobertura do vão

Nível A
¾ Cores: limitação das absortâncias térmicas de paredes e
Nível B coberturas para as Zonas Bioclimáticas 2 a 8
Coberturas 9 coberturas não aparentes α < 0,4. ou telhas cerâmicas
não esmaltadas ou teto jardim;
9 materiais de revestimento externo de paredes com
Paredes absortância solar baixa, α < 0,4, o que corresponde a
cores claras.
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RTQ-C Envoltória
Pré-requisitos

¾ Transmitâncias: limitação (máximo) da transmitância


térmica da cobertura:
1,0 W/m²K Î Nível A
Coberturas
9 ambientes condicionados: 1,5 W/m²K Î Nível B

2,0 W/m²K Î Nível C

9 ambientes não-condicionados: 2,0 W/m²K Î Níveis A, B ou C


Nível A
Nível B ¾ Transmitâncias: limitação (máximo) das transmitância
térmica das paredes externas:
Nível C 9 para as Zonas Bioclimáticas 1 a 6: 3,7 W/m²K
9 para Zonas Bioclimáticas 7 e 8:
- paredes leves (CT< 80 kJ/m²K): 2,5 W/m²K
Paredes e
- paredes pesadas (CT> 80 kJ/m²K): 3,7 W/m²K
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RTQ-C Envoltória

Aberturas verticais Conteúdo

¾ A eficiência é estabelecida através de um Indicador de


Consumo (IC) referente a envoltória do edifício proposto que
deve ser calculado usando equações fornecidas para cada
zona bioclimática e dimensões da edificação:
⎛ A pcob ⎞ ⎛A ⎞
ICenv = −175,30.⎜⎜ ⎟ − 212,79.⎜ env ⎟ + 21,86.PAFT + 5.59.FS − 0,19.AVS + 0,15.AHS +
⎟ ⎜ V ⎟
⎝ A tot ⎠ ⎝ tot ⎠
[( ) ]
+ 266,79. A pcob A tot .(A env Vtot ) − 0,04.PAFT .FS.AVS − 0,45.PAFT .AHS + 190,42

Esta equação é válida para edifícios com área de projeção menor que 500 m2
localizados nas zonas bioclimáticas 2 (Santa Maria, Pelotas) e 3 (São
Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre).

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RTQ-C Envoltória
Conteúdo
Há equações para as zonas bioclimáticas:
ZB 1 – Curitiba
ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo
Horizonte
ZB 4 e ZB 5 – Brasília
Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro
ZB 7 – Cuiabá

E para edifícios de área de projeção:

< 500 m²
> 500 m²

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RTQ-C Envoltória
Conteúdo
Variáveis da equação
FA Fator Altura: Acob/Atot
razão entre a área de projeção da cobertura e a área de piso;
FF Fator de Forma: Aenv/V
razão entre a área da envoltória e o volume do edifício;

PAF Percentual de Área de Abertura na Fachada


razão entre a soma das áreas de abertura envidraçada, de
cada fachada e a área total de fachada da edificação ;
FS Fator Solar
razão entre o ganho de calor que entra num ambiente através de
uma abertura e a radiação solar incidente;
AVS Ângulo Vertical de Sombreamento
ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada
pela proteção solar horizontal;
AHS Ângulo Horizontal de Sombreamento
ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada
pela proteção solar vertical.
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RTQ-C Envoltória
Conteúdo
Variáveis da equação
FA Fator Altura: Acob/Atot
Calculado
FF Fator de Forma: Aenv/V
Calculado

PAF Percentual de Área de Abertura na Fachada


Caso o PAF da fachada oeste for maior que
(1,2.PAFT), adotar PAFO na equação;
FS Fator Solar
Obtido com os fabricantes, em catálogos
ou na compra dos vidros;
AVS Ângulo Vertical de Sombreamento
Calculado para cada janela individualmente, e ponderado
pela área das janelas que sombreia;
AHS Ângulo Horizontal de Sombreamento
Idem, mas considerando AHS de cada janela a média
dos dois lados (direito e esquerdo da janela)
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RTQ-C Envoltória

¾ Características do edifício
Nº de Pé
Largura Comprimento Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
Pavimentos Direito
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,22 0,83 0 0

¾ ICenv = 115,33

¾ Características de um edifício nível de eficiência D D


Nº de Pé
Largura Comprimento Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
Pavimentos Direito
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,60 0,61 0 0

¾ ICmaxD = 122,41

¾ Características de um edifício nível de eficiência A A


Nº de Pé
Largura Comprimento Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS
Pavimentos Direito
8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,05 0,87 0 0

¾ ICmin = 111,85
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RTQ-C Envoltória

¾ Exemplo 2/2
¾ ICenv = 115,33
¾ ICmaxD = 122,41
¾ ICmin = 111,85
¾ Cálculo do i = (ICmaxD – ICmin)/4 = 2,64

Eficiência A B C D E

Intervalo 114,48 114,49 a 117,12 117,13 a 119,76 119,77 a 122,41 (122,42)

Nível de
EqNum
Eficiência
A 5
B 4
C 3
D 2
E 1 37
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RTQ-C Sistema de Iluminação


Conteúdo

¾ Descreve o método de cálculo do limite de potência de


iluminação interna para cada ambiente de uma edificação;

¾ Aplica-se para os espaços internos dos edifícios;

¾ Os pré-requisitos devem ser aplicados a cada ambiente


separadamente após obtido o nível de eficiência do ambiente;

¾ A redução do nível de eficiência em função de pré-requisitos é


válida exclusivamente para o ambiente que não o atendeu;

¾ O equivalente numérico final não é necessariamente um


número inteiro.

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RTQ-C Sistema de Iluminação


Justificativa
Reduzir o consumo de energia, mas garantindo bons níveis de iluminação.

500 lux
geral
29,5 W/m² Î Lâmpadas 40 W
ineficiente

500 lux
geral
13,5 W/m² Î Lâmpadas 32 W
eficiente

200 lux
geral +
8 W/m² Î Lâmpadas 28 W 500 lux
localizado
+
iluminação de tarefa + eficiente
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RTQ-C Sistema de Iluminação


Justificativa

Incentivar o aproveitamento da luz natural


com sistema de proteção solar adequado e
sistema de controle eficiente.

Exemplo:

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RTQ-C Sistema de Iluminação


Pré-requisitos
¾ Para a classificação da edificação, pré-requisitos de controle do
sistema de iluminação deverão ainda ser atendidos:
Nível A
9 cada ambiente fechado por paredes ou divisórias até o teto
Nível B deve possuir pelo menos um dispositivo de controle manual
Nível C para o acionamento independentemente da iluminação
interna do ambiente. Ambientes maiores do que 250 m², cada
dispositivo deve controlar:
- uma área de até 250 m² para ambientes até 1000 m²;
- uma área de até 1000 m² para ambientes maiores do que 1000 m².

Nível A 9 acionamento independente da fileira de luminárias mais


próxima à janela.
Nível B
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RTQ-C Sistema de Iluminação


Pré-requisitos

9 controles automáticos para desligamento da iluminação :


Nível A

- um sistema automático com desligamento da iluminação em


um horário pré-determinado. Deverá existir uma programação
independente para um limite de área de até 2500 m²; ou

- um sensor de presença que desligue a iluminação 30 minutos


após a saída de todos ocupantes; ou

- um sinal de um outro controle ou sistema de alarme que


indique que a área está desocupada.

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RTQ-C Sistema de Iluminação


Cálculo da eficiência

Ìndice de ambiente (K) C .L


K =
h (C + L )

Densidade de Potência de Iluminação relativa limite (DPIRL)


Para cada 100 lux
Iluminância de projeto
NBR 5413

Iluminância no final da vida útil


Projeto luminotécnico

Densidade de Potência de Iluminação relativa final (DPIRF)


Para cada 100 lux
Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema
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RTQ-C Sistema de Iluminação


Cálculo da eficiência

Densidade de Potência de Iluminação relativa limite (DPIRL)


Densidade de Potência de Iluminação para cada 100 lux produzidos pelo sistema
de iluminação artificial para uma iluminância medida no plano de trabalho, limitada
de acordo de eficiência desejado.

Iluminância de projeto – NBR 5413


Iluminância a ser adotada segundo os critérios da Norma 5413 – Iluminância de
Interiores.

Iluminância no final da vida útil


Iluminância após 24 meses de funcionamento do sistema de iluminação
artificial, obtida através do projeto luminotécnico.

Densidade de Potência de Iluminação relativa final (DPIRF)


Densidade de Potência de Iluminação para cada 100 lux produzidos pelo sistema
de iluminação artificial para uma iluminância medida no plano de trabalho, obtida
através da iluminância no final da vida útil do projeto luminotécnico. 44
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RTQ-C Sistema de Iluminação


Cálculo da eficiência

• Descreve o método de cálculo do limite de potência de iluminação


interna para cada ambiente de uma edificação.

5
1,00 2,27
EqNumDPI

45
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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo

¾ Descreve o método de obtenção do nível de eficiência através


de parâmetros tabelados;

¾ Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou para


zonas térmicas;

¾ O pré-requisito deve ser aplicado a cada equipamento


separadamente após identificado o seu nível de eficiência;

¾ A redução do nível de eficiência em função de pré-requisitos é


válida exclusivamente para o equipamento que não o atendeu;

¾ O equivalente numérico final não é necessariamente um


número inteiro.

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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Pré-requisitos

¾ Condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades


condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar
sombreados permanentemente e com ventilação adequada para
não interferir em sua eficiência;

Nível A

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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo
¾ Os edifícios condicionados artificialmente devem possuir
sistemas de condicionamento de ar com eficiência a ser
avaliada em:
9 Condicionadores de ar de uso doméstico e Condicionadores
de ar, tipo SPLIT: pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem -
PBE/ INMETRO;

EqNumCA

5 http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/PBE4.pdf

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Comitê Gestor de Indicadores de Níveis de Eficiência Energética - CGIEE

RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo

9Condicionadores de ar não regulamentados pelo


PBE/INMETRO: tabelas da regulamentação, baseadas na
Standard 90.1 da ASHRAE (American Society of
Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers), com
eficiência estabelecida de acordo com as características dos
resfriadores de líquido, condensadores e torres de
resfriamento.

49
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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo

¾ Para nível A, os condicionadores não regulamentados pelo


PBE/INMETRO devem ainda atender a especificações de:

9 Cálculo detalhado de carga térmica;

9 Controle de temperatura por zona;

9 Automação;

9 Isolamento de zonas;

9 Controles e dimensionamento do sistema de ventilação;

9 Controles e dimensionamento dos sistemas hidráulicos;

9 Equipamentos de rejeição de calor.

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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo

Indicadores de eficiência

COP: Coeficiente de Performance: a razão entre o calor


removido ou fornecido ao ambiente e a energia consumida
(W/W) pelo sistema ou equipamento.

EER: energy efficiency ratio: a razão entre a capacidade


total de resfriamento (em Btu/h) e a energia consumida (em
W) sob condições operacionais estabelecidas.

IPLV: Integrated part-load value – expressa a eficiência em


carga parcial, usando pesos ponderados pelas
capacidades do sistema ou equipamento, em kW/ton.

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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


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Indicadores de eficiência para uso sazonal

HSPF: heating seasonal performance factor: a razão entre o calor


fornecido por uma bomba de calor durante o período em que
normalmente está em uso ao longo de um ano (em Wh) e a
energia elétrica total durante o mesmo período.

SCOP: coeficiente de performance sazonal: COP durante o


período em que normalmente está em uso ao longo de um ano.

SEER: seasonal energy efficiency ratio: razão entre a quantidade


de calor removido de um condicionador de ar durante o durante o
período em que normalmente está em uso ao longo de um ano e
a energia elétrica consumida neste mesmo período (em Wh).

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RTQ-C Sistema de Condicionamento de Ar


Conteúdo

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RTQ-C Simulação
Edifícios condicionados artificialmente

¾ Descreve o método de avaliação da eficiência energética de um


edifício por meio da simulação computacional.

Modelo de Referência
Modelo Real
(prescrições mínimas de acordo com
(Proposto)
o nível de eficiência pretendido)

Consumo anual de
energia
≤ Consumo anual de
energia

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RTQ-C Simulação
Edifícios não, ou parcialmente, condicionados

9 Para edifícios não condicionados ou que possuam áreas de


longa permanência não condicionadas, é obrigatório comprovar
por simulação que os ambientes internos proporcionam
temperaturas dentro da zona de conforto durante um percentual
de horas ocupadas. Depois, deve-se aplicar a equação 2.1 do
método prescritivo.
Percentual de
Classificação
Horas Ocupadas EqNumV
Final
em Conforto
POC ≥ 80% 5 A
70% ≤ POC < 80% 4 B
60% ≤ POC < 70% 3 C
50% ≤ POC < 60% 2 D
POC ≤ 50% 1 E

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RAC-C Certificação

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RAC-C Certificação

¾ A concessão da etiqueta será realizada para edifícios:


9 Novos;
9 Existentes.

¾ Partes do edifício podem ser etiquetadas:


9 Completo;
9 Bloco, pavimento ou conjunto de salas.

¾ A certificação pode ser parcial ou geral:


Etiquetas parciais:
9 Envoltória
9 Envoltória + Sistema de Iluminação
9 Envoltória + Sistema de Condicionamento
de ar

Etiqueta geral:
9 Edifício completo
(envoltória + iluminação + cond. ar + incentivos)
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RAC-C Certificação

¾ O processo de implementação do certificado passa por duas


etapas:

9 Avaliação de Projeto: identifica o nível de


eficiência de acordo com os parâmetros do RTQ-
C;

9 Avaliação do edifício: no edifício em uso (pós


habite-se e com sistemas instalados) é realizada
pelo Laboratório de Inspeção para verificar se as
características do edifício foram construídas de
acordo com o projeto.

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RAC-C Conteúdo

O RAC-C contém formulários de


preenchimentos, modelos de
planilhas com dados técnicos e
termos de compromisso em seus
anexos.

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RAC-C Conteúdo

• Documentos obrigatórios a entregar na avaliação do projeto


(Anexo II) e descrição do método de avaliação do edifício
(Anexo III)
• Prazo mínimo de avaliação: 15 a 60 dias após iniciada a
avaliação.
• Validade:
• ENCE de projeto: 3 anos
• ENCE do edifício: 5 anos
• Custos: primeiro ano subsidiado
• Laboratórios designados pelo Inmetro serão publicados no site
do Instituto.
• Edifícios etiquetados estarão relacionados no site do Inmetro

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RAC-C Fluxograma para certificação


Proprietário Laboratório de Inspeção INMETRO
Documentação para Verificar
a avaliação de projeto documentação

complementar não
completa?

sim
ENCE projeto
aplicar
para registro
RTQ

expedir registra a ENCE


ENCE projeto ENCE projeto projeto

documentação para avaliação Verificar


do edifício construído documentação

complementar não
completa?
sim
Avaliar
não
edifício construído

sim não ENCE


impacto na Conformidade
para registro
eficiência? com projeto?

Expedir
ENCE ENCE Registra a ENCE
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MANUAL

Manual ilustrado, contendo


exemplos e
exercícios, detalha o
processo técnico de
identificação do nível de
eficiência energética dos
edifícios comerciais, de
serviços e públicos de
acordo com o RTQ-C.
Apresenta os principais
pontos do RAC-C. Possui
atualização periódica.
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FONTES

www. labeee.ufsc.br/eletrobras/etiquetagem.html

http://www.eletrobras.com/pci/main.asp

http://www.inmetro.gov.br/

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BENEFÍCIOS

¾ Brasil: normas e códigos de eficiência energética poderiam


acarretar uma economia de 12% no consumo de energia no
país de 2000 a 2020 (Duffie, 1996)

¾ Setor Público: uso de requisitos técnicos de eficiência em


licitações de obras públicas para redução dos custos
operacionais das edificações

¾ Empreendedores: estratégia de mercado para promoção de


vendas: leardership by example

¾ Usuários: redução do consumo de energia para os usuários


dos imóveis.

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PRÓXIMOS PASSOS

¾Desenvolvimento de softwares e manuais para facilitar o uso


da regulamentação;

¾ Divulgação dentro da cadeia da indústria da construção;

¾ Parcerias com entidades e associações da indústria da


construção para certificação de materiais;

¾Treinamentos de multiplicadores e capacitação de


certificadores;

¾ Desenvolvimento das metodologias para os Regulamentos de


Avaliação de Conformidade do INMETRO;

¾Estabelecer rede de laboratórios credenciados ao INMETRO.

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Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios


Comerciais, de Serviços e Públicos

Equipe do LabEEE/UFSC: Equipe do PROCEL EDIFICA:


Roberto Lamberts, Coordenador George A. Soares – Chefe de
Departamento
Joyce Carlo
Fernando P. D. Perrone – Chefe
Ana Paula Melo
da Divisão
Greici Ramos
Anselmo Borba
Márcio Sorgato
Daniel D. Bouts
Martin Ordenes
Frederico G. C. S. M. Castro
Rogério Versage
José Luiz G. M. Leduc
Cláudia Morishita
Patricia Z. Dorna
Rebeca O. Pontes
Rodrigo Casella

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Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios


Comerciais, de Serviços e Públicos

Secretaria GT Edificações:
Alexandre Paes Leme (INMETRO)
Ministério das Minas e Energia:
Almir Fernandes (IAB) Laura Porto
Ana Christina Mascarenhas (COELBA)
Ana Lucia Nadalutti La Rovere (IBAM) Paulo A. Leonelli
Ana Paula Cardoso Guimarães (CEPEL)
Arthur José Oliveira (CREA-RJ)
Paulo T. A. Cruz
Cláudia Naves Amorim (UnB) Ceres Cavalcanti
Claúdia Barroso Krause (UFRJ)
Francisco A. de Vasconcellos Neto (CBIC)
Jeanine Ribeiro Claper (CAIXA)
João Carlos Aguiar (CEPEL)
Ministério das Cidades:
João Carlos B. Carneiro (CAIXA) Maria Salette Weber
Leonardo Machado Rocha (INMETRO)
Leonardo S. Bittencourt (UFAL)
Luciana Hamada (IBAM)
Lydio Bandeira de Mello (CBIC)
Maria Salette Weber (MINISTÉRIO DAS CIDADES)
Roberta V. G. Souza (UFMG)
Rodrigo Uchôa Batista (CAIXA)
Sonia de Miranda Gilliod (ELETROBRAS)
Vania M. Prado (CAIXA)
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Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios


Comerciais, de Serviços e Públicos

GT Edificações MME:
Ministério de Minas e Energia
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ministério das Cidades
Ministério da Ciência e Tecnologia
Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL
Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo
e do Gás Natural -CONPET
Câmara Brasileira da Indústria da Construção
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA
Instituto dos Arquitetos do Brasil - IAB
Universidade
Caixa Econômica Federal (instituição convidada)
Instituto Brasileiro de Administração Municipal (instituição convidada)
Centro de Pesquisas em Energia Elétrica (instituição convidada)
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