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Empreeendimentos
Professores:
Eduardo Ioshimoto (Coordendor)
Alberto Hernandez Neto
Enio Akira Kato
Eduardo Seiji Yamada
Irajá B. Ribeiro Jr
ESPECIALIZAÇÃO EM
ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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ERG-004 – Fundamentos
009Eficiência Energética de
emTermodinâmica
Empreendimentosee Ciclos de Potência
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Eficiência Energética nas
Organizações e em Empreendimentos
1ª Aula – Eficiência Energética
Coordenador: EDUARDO IOSHIMOTO
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“...a corrida nesta montanha-russa
não cessará, com seus “altos e
baixos” e espirais no percurso,
que tornarão esta corrida
desafiadora”.
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Agenda
Introdução
Conceituação
Estudo de Caso
Referências de Normas e Leis
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Características do Setor de Energia
O planejamento e os investimentos no setor de
energia são feitos a médio e longo prazo
Obras de infraestrutura de média a grande
complexidade e impacto
P&D em tecnologia de exploração
Sistema integrado (nacional e regional)
Mercado altamente regulado e organizado
Mudança da matriz energética: novas fontes e usos
Influências regionais
Influências sazonais
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Drivers do Setor de Energia
Re-regulamentação do mercado, com vistas ao
aumento de competitividade x mercado rígido e
regulado com cunho social
Política de preços como fator regulador de mercado
Mudança das regras tradicionais de mercado: novas
regras no mercado de óleo e gás
Eficiência x racionamento
Sustentabilidade
Eficiência Energética + Energias renováveis
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Relevância da Eficiência Energética para o Brasil
Óleo e
Energia Elétrica gás****
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Quais as profissões sustentáveis do futuro?
Auditor de Energia, Professor de Sustentabilidade
e Engenheiros estão entre as oportunidades
futuras.
• Auditor de Energia é um profissional responsável por
avaliar e determinar quais são as melhorias que devem ser
feitas para aumentar a eficiência energética de casas,
como o isolamento ou a substituição das janelas.
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Quais as profissões sustentáveis do futuro?
Auditor de Energia, Professor de Sustentabilidade
e Engenheiros estão entre as oportunidades
futuras.
• Arquiteto: como coordenador de projetos, assume
papel central ao promover a Eficiência Energética dentro
do conceito de Projeto Integrado
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Fatores Indutores no Setor de EE:
Segurança Energética
Custos crescentes
Programas de Certificações de Edifícios
Mudanças Climáticas e Desenvolvimento
Sustentável
NBR ISO 50.001 – Sistemas de Gestão de
Energia
PNEf – Plano Nacional de Eficiência Energética
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Teste seu conhecimento
1. Quando ocorreu o primeiro grande impacto mundial
que deu origem a praticamente todos os programas
nacionais de conservação de energia, eficiência e
programas de energia renovável ? Qual o evento que
provocou este impacto?
Economia de Energia
Operação e Manutenção
Redução de custo
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Oportunidades
Gastos com energia, água e outros insumos
Ineficiência de equipamentos
Custos de reparos
Custos de manutenção
Perda de qualidade ou produtividade
(+) Sempre mantendo ou elevando o grau de
produtividade, o conforto e segurança dos usuários,
promovendo a operação segura, confiável e
econômica das instalações.
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Eficiência Energética (EE).
Consumo e uso
EE/Energia local e no sistema (on-site/off-site)
Ganhos financeiros e pessoais (indivíduo,
empresa e sociedade)
Economia de Energia
Estratégias de EE
“Economia não se mede”
Rendimento Global x economia
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Por quê fazer?
Custo de projetos de EE por unidade de
energia economizada igual a US$ 11 por
barril de petróleo (’06) – World Bank 2007.
Algumas medidas apresentam retorno do
investimento em menos de 1 ano.
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Por quê fazer?
Controle do Uso da Energia = Lucratividade
e Aumento de Competitividade
Sistema Integrado de Gestão
Modelo ISO 14000 – EE
ISO 50001 - Energia
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Desenvolvimento Sustentável
Carta de Princípios da Câmara Internacional do
Comércio
ODS – Plano Nacional de Redução de Emissões
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Por quê fazer?
Setor Industrial Principais intervenções de Eficiência Energética
Fonte: Financing Energy Efficiency, The World Bank, adaptado pelo autor
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Benefícios
Redução do custo com aumento da competitividade
e lucratividade.
Economia com peças e manutenção.
Sistemas e equipamentos confiáveis e controlados.
Melhor condições de trabalho, promovendo o bem
estar de seus colaboradores em um ambiente de
trabalho profissional.
Demonstração responsável com os colaboradores e
investidores através de ações de controle e
economia de energia, com a eliminação de
desperdício e redução de emissões de Gases de
Efeito Estufa (GEE).
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Fatores Chaves para o Sucesso
Compromisso da Alta Gerência da empresa e
envolvimento de Engenharia, Operação e
Manutenção
Metodologia de análise clara e gestão de processo
A análise combinada de várias medidas pode trazer
resultados melhores do que quando estudadas
individualmente
Mobilização com participação ativa dos
colaboradores através de iniciativas concretas e
incorporação do conceito de sustentabilidade.
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Processo e Atividades
1. Definição do projeto e o seu alinhamento com os objetivos
corporativos da empresa
2. Diagnóstico preliminar e definição da linha-base de consumo
3. Auditoria de Energia com entrevistas, reuniões e levantamento
de campo - definição de plano de ações, com análise técnica e
financeira das oportunidades levantadas
4. Financiamento – captação de recursos com pagamento
lastreado pela economia gerada futura
5. Implantação das medidas escolhidas
6. Medição e Verificação: acompanhamento contínuo do projeto,
com apuração de resultados em redução de consumo (kWh) e
economia (R$)
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Processos e áreas
ELÉTRICA
AR CONDICIONADO ENERGIA
E REFRIGERAÇÃO TÉRMICA
COMPETÊNCIA
AUTOMAÇÃO TÉCNICA E OPERAÇÃO E
INDUSTRIAL ORIENTAÇÃO MANUTENÇÃO
FINANCEIRA
COGERAÇÃO SEGURANÇA
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AUDITORIA DE ENERGIA
Tipos
Pré-auditoria
Mini
Maxi
ASHRAE
Level I
Level II
Level III
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AUDITORIA DE ENERGIA
Análise técnica:
Definição de linha-base de consumo (controle e
análise de custos)
Estudo do Perfil de Uso
Foco em ganhos financeiros
Diagnóstico e Auditoria
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AUDITORIA DE ENERGIA
Análise técnica:
Sugestão e análise das oportunidades de
intervenção, com foco nos seus benefícios:
redução de custos operacionais,
melhoria das condições do ambiente construído,
ganho de produtividade e
segurança.
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AUDITORIA DE ENERGIA
Análise Financeira:
Simples de retorno de investimento
Priorizar as intervenções com maior taxa de
retorno
Ciclo de vida da intervenção
Preparação para a análise de viabilidade utilizada
pela empresa para aprovação de projetos
Análise de riscos
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Eficiência Energética no Brasil – Perfil Residencial
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Eficiência Energética (EE)
Onde atuar ?!
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Eficiência Energética (EE)
Análise Sistêmica
Metodologia
Bottom-up
Top-down
Verificação (estimativas) em varreduras
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Eficiência Energética (EE)
Equipamento
Equipamento
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Eficiência Energética (EE)
Equipamento e Sistema
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Eficiência Energética (EE)
Utilidades e Processo
Em processo, a Eficiência deve manter ou aumentar a
produtividade ou reduzir retrabalhos e melhorar a qualidade do
produto
Cuidados:
Prazos do processo de aprovação de melhoria no processo
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Perfil de Energia Ind. Alimentícia – Geral: 1923 TBtu
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Perfil de Energia Ind. Aliment. – Geral: 1923 TBtu
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Perfil de Energia Ind. Plástico – Geral: 728 TBtu
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Perfil de Energia
Figure 2-2. Estimated annual energy use for lighting, heating, cooling, fans, service water
heating, and plug loads for a 5,000 ft2 small office building in a cooling-dominated climate
(Miami). The baseline energy use is for a 90.1-1999 compliant building, and the advanced
energy use is for a building compliant with the recommendations of this Guide.
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Estudo de Caso
Início
Envolvimento e participação de todos os níveis
da empresa
Contratação de empresa especializada em
Contratação de Performance e Auditoria
Opção de aprovação por etapas
Financiamento com recursos próprios
Seleção de planta piloto
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Estudo de Caso
Realidade
Várias oportunidades analisadas foram sugeridas
pelo Engenharia e Processos, que estavam
arquivadas (não aprovadas)
Projetos fora do padrão estabelecido da empresa
Foco na produção – Operação e Manutenção
Descrédito por ações pontuais e fora do foco principal
da engenharia, manutenção e operação
Departamentos compartimentados: de compra e
engenharia; operação e engenharia.
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Medição e Verificação
Ex.: Consumo do medidor principal
Fonte: Kato, E. A.
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Medição e Verificação
kWh= (82668,9 * #dias) + (8719,9 * TON), R² =
0.917
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009Eficiência Fonte:
Energética emKato,
de E. A.
Termodinâmica
Empreendimentos ee Ciclos de Potência
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Medição e Verificação
Linha-base:
kWh= (82668,9 * #dias) + (8719,9 * TON), R² =
0.917
Economia (EE) = Linha-base – Consumo
medido no período pós-implantação.
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Fonte: Kato, E. A.
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Estudo de Caso
Análise de ações combinadas
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Estudo de Caso
Resultado
A economia combinada em kWh ganha importância
estratégica, na atual conjuntura do mercado de energia =
redução de custos R$ !!
Reconhecimento da alta gerência para a participação e
envolvimento de todos os níveis da empresa no projeto
Possibilidade de aprovação de projetos, que isoladamente
dificilmente seriam levados à análise
Decisão da empresa em criar um departamento de energia
na corporação
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Eficiência Energética no Brasil
Em 1985, no âmbito da Eletrobrás foi instituído o
PROCEL – Programa Nacional de Conservação
de Energia Elétrica
Em 1991, na Petrobrás, foi criado o Programa
Nacional da Racionalização do Uso dos
Derivados do Petróleo e do Gás – CONPET
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Em 2001, aprovado no Congresso uma Política
Nacional de Conservação e Uso Racional de
Energia (Lei de Eficiência Energética)
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Lei de Energia Solar nº 14.459/07 - São Paulo
tornou obrigatória a preparação de todas novas casas e
edifícios para o uso dos aquecedores solares de água
Casas e apartamentos com 4 ou mais banheiros (incluindo
lavabos) são obrigados a instalar os aquecedores
solares.
Alem disso, ficam obrigados a usar aquecedores solares
de água todas as edificações novas ou não que venham a
construir uma piscina aquecida.
os equipamentos instalados nas novas construções
"tenham sua eficiência comprovada por órgão técnico,
credenciado pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).
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Ficam obrigados a instalar aquecedores solares de água os seguintes
tipos de edificação:
I - hotéis, motéis e similares;
II - clubes esportivos, casas de banho e sauna, academias de ginástica e lutas
marciais, escolas de esportes, estabelecimentos de locação de quadras
esportivas;
III - clínicas de estética, institutos de beleza, cabeleireiros e similares;
IV - hospitais, unidades de saúde com leitos, casas de repouso;
V - escolas, creches, abrigos, asilos e albergues;
VI - quartéis;
VII - indústrias, se a atividade setorial específica demandar água aquecida no
processo de industrialização ou, ainda, quando disponibilizar vestiários para
seus funcionários;
VIII - lavanderias industriais, de prestação de serviço ou coletivas, em
edificações de qualquer uso, que utilizem em seu processo água aquecida.
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Lei de Energia Solar
Lei nº 9.415/07 - Belo Horizonte (incentivo pela
redução do IPTU)
Lei nº 5.184/08 – Rio de Janeiro
Birigui (SP) Lei 4.507/05
94 (2009) projetos de leis tramitam em outras
cidades do país
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Lei de Energia Solar
cidades que possuem leis obrigando o uso : Juiz de Fora
(MG), Varginha (MG), Birigui (SP), Diadema (SP), Franca
(SP), Jundiaí (SP), Marília (SP), Peruíbe (SP), Ribeirão
Preto (SP), São José do Rio Preto (SP) e São Paulo (SP)
leis de incentivo ao uso: Vitória (ES), Belo Horizonte (MG),
Campina Grande (PB), Gramado (RS), Porto Alegre (RS),
Americana (SP), Assis (SP), Avaré(SP), Piracicaba (SP),
Ribeirão Pires (SP) e São Caetano do Sul (SP)
Na esfera estadual, existem leis em Goiás, Mato Grosso,
Paraná, Pernambuco e Ceará
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Linha de financiamento PROESCO do
BNDES – 2005
RELUZ – Programa Nacional de Iluminação
Eficiente. Resolução da Eletrobrás 407/2000
Programa de Etiquetagem de Fogões e
Aquecedores a Gás – 2002
PROCEL Edifica lançado como iniciativa
voluntária. 2009
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Plano Nacional de Eficiência Energética –
PNEf (MME, em consulta pública - 2010)
Política Estadual de Mudanças Climáticas –
São Paulo (PEMC). Lei Estadual nº
13.798/09 e Decreto nº 55.947 de 24 de
junho de 2010
http://www.ambiente.sp.gov.br/pemc/index.php
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Política Estadual de Mudanças Climáticas – São Paulo (PEMC).
Lei nº 13.798/09 e Decreto nº 55.947/10
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Política Estadual de Mudanças Climáticas – São Paulo (PEMC). Lei nº
13.798/09 e Decreto nº 55.947/10
I - projeto e desempenho;
II - desenvolvimento urbano;
III- eficiência energética;
IV - uso racional da água;
V - insumos;
VI - canteiro de obras;
VII- resíduos e efluentes;
VIII- cadeia produtiva e responsabilidade social.
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Política Estadual de Mudanças Climáticas – São Paulo (PEMC).
Lei nº 13.798/09 e Decreto nº 55.947/10
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Climáticas – São Paulo (PEMC). Lei nº
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Política de Mudança do Clima no Município
de São Paulo. Lei nº 14.933/09
Seção II
Energia
Art. 7º. Serão objeto de execução coordenada entre os órgãos do Poder Público
Municipal as seguintes medidas:
...
III - promoção e adoção de programas de eficiência energética e energias
renováveis em edificações, indústrias e transportes;
...
V - criação de incentivos fiscais e financeiros, por lei, para pesquisas
relacionadas à eficiência energética e ao uso de energias renováveis em
sistemas de conversão de energia;
VI - promoção do uso dos melhores padrões de eficiência energética e do uso
de energias renováveis na iluminação pública.
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Como promover a Eficiência Energética no Brasil
1º passo: etiquetagem
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Programas de Etiquetagem
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Linha-
base Linha-base
ajustada
Economia
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Eficiência Energética na Política Pública (PP) e
como Iniciativa do setor privado (SP)
PP na Coordenação de mercado
Visão Centralizada
Abrangente, com ações massivas e progressivas (!)
Controle por setor ou grandes produtores
Obrigatório a todos ou Voluntário com vistas a ser
obrigatório
Ex: Etiquetagem: norma nacional de requerimento mínimos
Setor Público como consumidor
Como grande consumidor, cria regulamentos e leis
específicas, de acordo com as suas necessidades
Ex: contratação de performance para edifícios públicos,
hospitais e universidades
Ex.: revisão da Lei nº8.666
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Como promover a Eficiência Energética no Brasil
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Como promover a Eficiência Energética no Brasil
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Resultado da 9ª Reunião Extraordinária da CMA, em 10 de Maio de 2016
PAUTA
ITEM 1
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 252, de 2014
- Não Terminativo -
Autoria: Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH)
Dispõe sobre a adoção de práticas de construção sustentável.
Relatoria: Senador Jorge Viana (Substituído por Ad Hoc)
Relatoria Ad hoc: Senador Donizeti Nogueira
Relatório: Pela aprovação nos termos do substitutivo
Resultado: Aprovado o relatório, que passa a constituir o parecer da CMA, pela
aprovação do projeto nos termos da emenda nº 2-CMA (substitutivo)
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Resultado da 9ª Reunião Extraordinária da CMA, em 10 de Maio de 2016
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ITEM 2
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 712, de 2015
- Não Terminativo -
Autoria: Senador Cristovam Buarque
Altera a Lei nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009, para estabelecer meta de
participação de fontes renováveis na matriz energética brasileira para o ano de 2040.
Relatório: Pela aprovação nos termos do substitutivo
Relatoria: Senador Blairo Maggi (Substituído por Ad Hoc)
Relatoria Ad hoc: Senador Flexa Ribeiro
Resultado: Aprovado o relatório, que passa a constituir o parecer da CMA, pela
aprovação do projeto nos termos da emenda nº 1-CMA (substitutivo)
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Quadro comparativo do Substitutivo da Câmara dos Deputados nº 24, de 2015,
ao Projeto de Lei do Senado nº 430, de 2011
Projeto de Lei do Senado nº 430, de 2011 Substitutivo da Câmara dos Deputados nº 24,
Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000 de 2015, ao Projeto de Lei do Senado nº 430, de
(autógrafo enviado à Câmara dos Deputados) 2011
Dê-se ao projeto a seguinte redação:
Acrescenta parágrafo único ao art. 5º da Lei nº Altera a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000,
9.991, de 24 de julho de 2000, para disciplinar a para disciplinar a aplicação dos recursos
aplicação dos recursos destinados a programas destinados a programas de eficiência
de eficiência energética. energética.
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Quadro comparativo do Substitutivo da Câmara dos Deputados nº 24, de 2015,
ao Projeto de Lei do Senado nº 430, de 2011
Projeto de Lei do Senado nº 430, de 2011 Substitutivo da Câmara dos Deputados nº 24,
Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000 de 2015, ao Projeto de Lei do Senado nº 430, de
(autógrafo enviado à Câmara dos Deputados) 2011
Dê-se ao projeto a seguinte redação:
“Art. 6º-A Será constituído, no âmbito do
Ministério de Minas e Energia, que lhe
prestará apoio técnico, administrativo e
financeiro, Comitê Gestor de Eficiência
Energética com a finalidade de aprovar plano
anual de investimentos do Procel, acompanhar
a execução das ações e avaliar, anualmente, os
resultados alcançados na aplicação dos
recursos de que trata a alínea b do inciso I do
art. 5º desta Lei.
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Normas e códigos de obras (Internac.)
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Normas e códigos no mundo 40
anos
desde ASHRAE 90 – 1975, 90A-1980: seis
versões da norma prescritiva de requerimentos
mínimos
ANSI/ASHRAE/IES Standard 90.1-2007, Energy
Standard for Buildings Except Low-Rise
Residential Buildings (35% redução de consumo
desde 1975)
90.1-2010: de 21% a 35% de redução ref.2007
ASHRAE 62.1-2010: IAQ x EE
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Fonte: CSE por Charles Knuffke, 17 de setembro de 2013
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Normas de Gestão de Energia no Mundo
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