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Eficiência Energética – Medidas de curto e longo prazo na

Administração Pública Federal


Samira Sana Fernandes de Sousa Carmo
Coordenadora-Geral de Eficiência Energética - Departamento de Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia
I Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça Federal
Este documento foi preparado pelo MME e apresenta as melhores estimativas baseadas nos dados disponíveis.
O leitor deste documento é responsável pelo tratamento e interpretação adequada dos dados.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - DESAFIOS

Mudança do Clima Potencial Inexplorado Retomada Econômica

Segundo a Agência Estima-se que, a nível Para o pós-pandemia,


Internacional de Energia mundial, em torno de 24% muito se tem falado sobre
(IEA), mais de 40% das do consumo atual de estabelecer uma retomada
reduções de gases do energia no setor industrial verde da economia, para
efeito estufa ligadas à poderia ser poupado assim lidar não apenas com
energia que são utilizando as melhores a crise econômica, como
necessárias para a tecnologias disponíveis e também com o desafio das
proteção climática nos economicamente viáveis – mudanças climáticas
próximos 20 anos viriam mas muito deste potencial
de medidas de eficiência permanece inexplorado
energética
VISÃO ESTRATÉGICA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Eficiência Energética é vetor de desenvolvimento
• Redução de custos
• Para consumidores, produtores e distribuidores
• Aumento da eficiência econômica e da competitividade
• Redução da intensidade energética (energia final consumida/PIB)
• Melhoria da balança comercial
• Redução da importação de diesel e GLP, por exemplo
• Posterga investimentos na infraestrutura de GTD
• Redução dos impactos socioambientais
• Redução de gases de efeito estufa: Metas do Brasil na COP 21
PDE 2030: Onde está o potencial de eficiência energética e elétrica

Fonte: PDE 2030.


Eficiência Energética– Estrutura institucional
Eficiência
CNPE
Energética como
vetor do ME MDR
MME
desenvolvimento
CGIEE
GT
Edificaçõe
s

ELETROBRAS CONPET ANEEL EPE INMETRO BNDES SNH SNS

PROCEL PEE PBE Outros ministérios envolvidos de


acordo com a política ou setor:
Educação, Relações Exteriores,
Habitação, Saneamento,
Edificações, etc.
Eficiência Energética – Principais Iniciativas
Programa Nacional da
Programa Plano Nacional de
Racionalização do Uso dos
Brasileiro de Eficiência Energética
Derivados de Petróleo e do Diretrizes para um plano de
Etiquetagem Gás Natural - CONPET ação nacional de eficiência
PBE energética
Lei 10.295 PNEF Lei 13.280

1984 1985 1991 2000 2001 2011 2016

Programa Nacional de Conservação Lei de Eficiência Energética


de Energia Elétrica - PROCEL Programa de Eficiência Energética Política Nacional de Conservação e Uso Nova fonte de recursos
• Edificações das Concessionárias de Distribuição Racional de Energia – define o e nova governança
• Indústria de Energia Elétrica estabelecimento de índices mínimos de para o Procel
• Iluminação Pública Regulado pela Agência Nacional de Energia eficiência energética para máquinas e Determina a elaboração de
• Saneamento Elétrica (ANEEL), define que 0.5% da receita aparelhos produzidos ou comercializados no um Plano Anual de
• Educação operacional líquida das distribuidoras seja país Aplicação de Recursos
• Projetos Estruturantes investido em medidas de eficiência
• Informação energética
• Selo PROCEL
• Gestão Energética Municipal
• Marketing
Lei de Eficiência Energética
7

 Lei nº 10.295, de 17 de outubro de 2001


• Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia, atribuindo ao Poder executivo o
estabelecimento dos “níveis máximos de consumo específico de energia, ou mínimos de eficiência energética, de
máquinas e aparelhos fabricados ou comercializados no País.”
• Art. 4o O Poder Executivo desenvolverá mecanismos que promovam a eficiência energética nas edificações
construídas no País.
 Decreto nº 4.059, de 19 de dezembro de 2001
Regulamentou a Lei nº 10.295 (Lei da Eficiência Energética) e instituiu o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de
Eficiência Energética – CGIEE
Os níveis mínimos de eficiência energética deverão ser estabelecidos segundo regulamentação específica, sendo o
processo baseado em avaliação e priorização de impacto, critérios de avaliação de conformidade e apoiado por
laboratórios credenciados para testes e ensaios, além de ser obrigatória a realização de audiências públicas
Determina que se constitua um Grupo Técnico que adote procedimentos para avaliação da eficiência energética das
edificações – GT-Edificações
 Decreto nº 9.864, de 27 de junho de 2019
• Recriou o CGIEE, por força do Decreto nº 9,759, de 2019
• Atualizou o rol de membros e os procedimentos de funcionamento do Comitê, atribuindo ainda novas competências
• Manteve o GT-Edificações, com suas competências, atualizando o rol de membros
CGIEE – Frentes de atuação
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 Promover a articulação entre os principais atores atuantes na área de eficiência energética no


país, tanto públicos quanto privados, buscando uma atuação sinérgica de todos os atores em
prol da eficiência energética;
 Propor e desenvolver estudos para a identificação dos principais potenciais de conservação e
de eficiência energética em diversos setores;
 Propor e desenvolver estudos de impacto regulatório para as propostas de regulamentação de
máquinas e aparelhos consumidores de energia;
 Contribuir com outros ministérios no desenvolvimento de políticas públicas em diversos
setores, incluindo critérios de eficiência energética na elaboração;
 Na área de edificações, por meio do GT-Edificações:
 Acompanhamento do desenvolvimento de toda a estrutura de eficiência energética em
edificações, tanto do PBE Edifica quanto do Procel Edifica, e constante avaliação quanto a
quais mecanismos devem ser adotados para a promoção da EE nas edificações
Lei da Eficiência Energética – CGIEE 9

Equipamentos Regulamentados
Motores Elétricos de Indução Condicionadores de Ar
Trifásicos Decreto nº PI n° 364/2007
4.508/2002 (Reg. Específica) – PI nº 323/2011
PI nº 553/2005 (Programa de PI nº 02/2018
Metas)
PI nº 01/2017 Aquecedores de Água a Gás
PI n° 298/2008
Lâmpadas Fluorescentes PI nº 324/2011
Compactas PI n° 132/2006
(Reg. Específica) Reatores Eletromagnéticos para
PI nº 1008/2010 (Programa de Lâmpadas a Vapor de Sódio e Metálico
Metas) PI nº 959/2010

Refrigeradores e Congeladores Lâmpadas Incandescentes


PI n° 362/2007 PI nº 1007/2010
PI nº 326/2011
PI nº 01/2018 Transformadores de Distribuição PI nº
104/2013
Fogões e Fornos
9 a Gás PI nº 03/2018
PI n° 363/2007
PI nº 325/2011 Ventiladores de Teto
PI nº 02/2017
Grupo Técnico para Edificações - GT Edificações 10

CGIEE  Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética

GT Edificações Propor ao CGIEE:


a) a adoção de procedimentos para avaliação da eficiência energética das
edificações;
MCTI/ SEGES-ME/ SNH-MDR/ EPE/
CEPEL/ Procel/ CONPET/ CBIC/ b) os indicadores técnicos referenciais do consumo de energia das edificações para
Confea/CAU/ Representante da certificação de sua conformidade em relação à eficiência energética; e
Academia c) os requisitos técnicos para que os projetos de edificações a serem construídas no
País atendam aos indicadores a que se refere o item b. 

Plano de Trabalho
• Instrumentos normativos - Leis, Instruções
Normativas, Portarias... Indicação e avaliação
• Etiquetagem, Selo e Certificação de propostas
• Setor Público estratégicas
• Políticas de habitação
• Sistema de Informação
• Capacitação e treinamento
Eficiência Energética em Edificações – Histórico 11
ESPLANADA EFICIENTE
Gestão ESPLANADA
EFICIENTE
Programa do
R$100 milhões
Governo Federal
vinculado ao
Ministério das ESPLANADA EE NO SETOR
SOLAR PÚBLICO
Minas e Energia,
criado em 1985 e R$31 milhões R$69 milhões
sendo R$67,5 mi de
executado pela investimentos diretos
Eletrobras. Recursos provenientes da Lei 13.280/16.
Projeto integrante do 3º PAR – Plano de Aplicação de Recursos do Procel
Projeto idealizado pelo MME, modelado e operacionalizado pelo Procel
ESPLANADA SOLAR
Participantes elegíveis Ministérios localizados na Esplanada, que tenham edifício anexo
Seleção através de carta convite enviada aos ministérios elegíveis
BENEFÍCIOS
Projetos de SGD* e SGE • Geração própria de energia
• Gestão de energia (baseada na ISO 50.001)
Em edifícios da esplanada • Diminuição de gastos públicos com energia elétrica
dos ministérios • Indução de mercado e modelo de gestão pública eficiente
AÇÕES
Execução: 24 meses
*instalado na cobertura dos edifícios anexos • SGD – Implantação sistema de geração distribuída fotovoltaica
• SGE – Implantação sistema de gestão da energia
• Implantação de sistema de monitoramento centralizado
Geração estimada de • Capacitação corpo técnico
energia por ano: • Contrapartida: implantar SGE, incluindo medidas de eficiência
632MWh / edifício anexo energética de zero, baixo e médio custos
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR PÚBLICO

http://www.eletrobras.com/
chamadapublica
eficienciasetorpublico

• Chamada pública para seleção de proposta técnicas para eficiência energética de edificações públicas
existentes
• Maior edital em montante de investimentos lançado pelo Procel
• Evento de lançamento em 26/08/21
• Prazo de inscrições de propostas técnicas de 90 dias, iniciado em 01/09/21
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR PÚBLICO
Administração Direta e Indireta
• Autarquias Municipal
Participantes elegíveis Entidades e
• Fundações Estadual
Entes públicos
• Empresas públicas Federal
Projetos de reforma • Sociedades economia mista
parcial ou total BENEFÍCIOS
• Aumento da Eficiência Energética das Edificações públicas
Em edificações públicas • Aumento do conforto térmico, lumínico, acústico e melhora da qualidade do ar
próprias não residenciais • Melhores condições de trabalho, geram melhores resultados para os serviço
público prestado
• Diminuição gastos públicos com energia elétrica
Execução: 24 meses • Indução de mercado e modelo de gestão pública eficiente
AÇÕES Iluminação
Selo Procel ENCE A Condicionamento de ar
• EE nos sistemas de usos finais de energia Transporte vertical
• EE na Envoltória • Disseminação Aquecimento de água
• Gestão da energia • M&V Bombeamento
• Capacitação • Descarte de equipamentos
Certificação ISO 50.001 no edifício do MME/MTUR
 Implementação de um Sistema de Gestão de Energia (SGE) com
certificação da ISO 50.001, com o apoio do SENAI, no âmbito do
Projeto Sistemas de Energia do Futuro
 Acordo de cooperação técnica (ACT MME-Mtur)- 18/12/20
Etapas:
1. Política interna de gestão de energia
2. Criação do SGE (CICE- Comitê Interno de Conservação de Energia)-
PORTARIA Nº 98/SPOA/SE/MME, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2021
3. Manual de uso energético (procedimentos de uso e operação)
4. Revisão Energética (avalia perfil de demanda e consumo de energia)
5. Planejamento Energético (estabelecimento de metas)
6. Treinamentos (leitura da norma e auditoria interna)
7. Auditoria interna (último checklist)
8. Auditoria externa
9. Certificação ISO 50.001 (esperada para 1º semestre/2022) https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/c
onselhos-e-comites/cice-sge
Projetos, Publicações e Vídeos sobre SGE / ISO 50.001
• Apoio ao CB 116, por meio do Procel, para desenvolvimento e
atualização de normas sobre gestão de energia;
• Implementação da certificação em indústrias (Procel, Senai,
ICA/Procobre);
• Internalização da metodologia de Gap Analysis para ISO 50001
(SEF/GIZ);
• Pesquisa sobre Barreiras de implementação da ISO 50001 em
indústrias (SEF/GIZ, AHK SP);
• Vídeos sobre a ISO 50001 (SEF/GIZ): parceria com a Abrinstal para
produção de uma série de vídeos curtos com informações sobre o
sistema de gestão de energia para a diferentes tipos de
organizações e benefícios da ISO 50.001

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/iso-50001
Eficiência Energética - Continuidade

• Como fazer com que empresas, indústrias e órgãos públicos considerem ações de eficiência
energética como estratégia de recuperação econômica de seus negócios, se ainda não têm
consciência sobre os potenciais existentes na sua instituição?
• Sem conhecer as medidas que podem ser aplicadas, fica difícil vislumbrar os benefícios
que poderiam ser alcançados
• A eficiência energética ainda não é vista como prioridade, e muitas instituições perdem a
oportunidade de reduzir sua demanda energética ou otimizar o uso porque nem sequer
conhecem o seu consumo de energia
• Algumas medidas são relativamente fáceis e rápidas de serem alcançadas, além de
custarem muito pouco ou nada, como mudanças comportamentais.
Redes de Aprendizagem em Eficiência Energética - RedEEs
• Empresas que trocam informações em RedEEs aumentam a sua eficiência energética
duas vezes mais rápido do que empresas não conectadas em RedEEs;
• As economias obtidas através da participação numa RedEE são geralmente maiores
do que os recursos investidos;
• Os impactos indiretos resultantes da participação numa RedEE (aumento de
qualidade dos produtos, utilização otimizada da capacidade produtiva, tempo de
manutenção reduzido e melhoria no ambiente e na segurança de trabalho) geram
economias semelhantes ou mesmo maiores do que as próprias economias com a
redução do consumo de energia;
• A implementação de RedEEs cria novas oportunidades de mercado para Empresas de
Conservação de Energia (ESCOs) e empresas de consultoria;
• Participar numa RedEE é uma forma menos onerosa de cumprir requisitos legais
mandatórios, tais como a realização de auditorias energéticas;
• O acesso a avaliações comparativas e relatórios de M&V contribui para o
desenvolvimento de políticas públicas mais adequadas e para uma competição
saudável por melhores padrões de eficiência energética na indústria.
https://www.energypartnership.com.br/fileadmin/user_upload/brazil/media_elements/Relat%C3%B3rio_IEEN_Diagramado_-_V3.pdf
RedEEs – Experiências em andamento no Brasil
Rede de Aprendizagem em no Setor de Saneamento
 5 redes implementadas entre 2017 e 2019, com prestadores de serviços
regulados e as agências reguladoras responsáveis.
 Em 2020, duas Redes de Aprendizagem digitais, uma para prestadores de
serviço e outra para agências reguladoras
Rede de Aprendizagem em Edifícios Públicos
 Fomento de ações de EE e GD, para redução de gastos com energia e
melhoria do desempenho
 16 instituições públicas participantes (encontros semanais)
 Encerramento em junho de 2021
Rede de Aprendizagem na Indústria
 11 instituições participantes de São Paulo
 Gestão: AHK e IREES
 Parceria com ESCOS e ABRACE
RedEE Edifícios Públicos

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/sef/redee
RedEE Edifícios Públicos

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/sef/redee
RedEE Indústria - Participantes

A Rede de Aprendizagem em Eficiência Energética e Gestão de Energia


para o Setor da Indústria foi criada com o objetivo de promover a EE
RedEE Indústria – Execução

Como fizemos O que observamos


Execução 100% online; • A eficiência energética assumindo um
Duração: 12+ meses; papel estratégico nas empresas;
Reuniões mensais (12); • Melhor interlocução entre gestão
energética e prioridades financeiras;
Especialistas convidados de todo o
país; • Ações sendo planejadas e executadas
Acompanhamento técnico; tendo as experiências trocadas como
parâmetro de sucesso;
Foco na troca de experiências!
• Melhor compreensão dos aspectos
humanos e comportamentais no sucesso
das ações de eficiência energética
RedEE Indústria – Resultados

38,72 GWh 31,11 GWh 1,41 GWh


10,43 M R$ 6,2 M R$ 0,45 M R$

Consumo Consumo anual Geração anual


anual evitado de combustíveis de Energia
com ações de fósseis Solar
EE (2020- substituído por Fotovoltaica a
2021) biocombustíveis partir de 2022
a partir de 2022
RedEE – Redes de Aprendizagem - Website
https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/sef/redee-industria/

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/secretarias/spe/sef/redee

Acesso a todos os conteúdos


e publicações das Redes de
Aprendizagem
RedEEs – Vantagens e Perspectivas
 Ferramenta eficaz e de baixo custo para superação de algumas barreiras que impedem a realização de
ganhos de EE;
 Formato de curto prazo, e adaptável a vários setores;
 Podem contribuir para o cumprimento de compromissos climáticos internacionais assumidos pelo país;
 Apoia o desenvolvimento do mercado de empresas de engenharia e ESCOs, melhorando a qualidade dos
serviços prestados na área de eficiência energética e geração distribuída;
 Propicia a capacitação da mão de obra interna das instituições participantes, fomentando uma melhor gestão
de energia no médio e longo prazo, e contribuindo com a perenidade das medidas de eficiência energética
nestas empresas e instituições;
 Proposta de ampliar as experiências piloto com apoio da cooperação alemã – pelo menos três novas redes já
estão sendo planejadas para o próximo ano;
 Aproximação com o Procel, para internalização das metodologias e futura ampliação da sua aplicação.

Participantes pioneiros terão papel importante na transmissão do conhecimento adquirido em


experiências vindouras
Ações de Curto Prazo – Contexto da Crise Hídrica
DECRETO Nº 10.779,
DE 25 DE AGOSTO DE 2021 Estabelece medidas para a redução do consumo de
energia elétrica no âmbito da administração pública
federal.
2018 2019

Média Setembro de 2021 à Abril de 2022


Redução de no mínimo 10%

Programa de Bonificação pela


redução do consumo de Essa iniciativa contribuiu para
energia uma economia de 5,6 milhões
de MWh no período, o que
representa uma redução de
4,5% na conta de energia do
consumidor residencial.
Perspectivas para a Eficiência Energética na APF
 Intensificação do uso de ferramentas digitais para gestão e monitoramento de consumos de
energia e água, dentre outros;
 Centralização da gestão dos recursos energéticos, por meio de ações junto ao Ministério da
Economia SEGES/Central de Compras, SPU);
 Suporte para a implementação de CICEs e de Sistemas de Gestão de Energia;
 Produção e disseminação de materiais e ferramentas de apoio para órgãos públicos e
privados (ferramenta ProjetEEE; Guia interativo de EE em Edificações; CECarbon; Sidac; etc.);
 Continuidade da interação com governos estaduais e municipais, a fim de apoiar a
capacitação de gestores e o desenvolvimento de mecanismos que permitam ampliar a
aplicação de medidas de Eficiência Energética em prédios públicos (ex. Projeto Felicity – em
breve informações e materiais no site do MME);
 Avanços em normativos para a compulsoriedade da etiquetagem de edificações, tendo o
setor público como exemplo para a disseminação das práticas
Obrigada!

DDE/SPE/MME
+55 (61) 2032- 5157/5811
dde@mme.gov.br

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