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AULA 6

FUNDAMENTOS DE
ENERGIA EÓLICA

Prof. Felipe Freitas


CONVERSA INICIAL

No Brasil, existem diversas empresas e órgãos estatais que regulamentam,


gerem, planejam e controlam o setor elétrico. Esses agentes também são
responsáveis por garantir a segurança dos investimentos e a geração de energia
elétrica com segurança e economia.

CONTEXTUALIZANDO

O setor elétrico brasileiro está estruturado para garantir a segurança do


suprimento de energia elétrica, promover a inserção social, por meio de
programas de universalização do atendimento, e também a modicidade tarifária e
de preços (CCEE, 2017)
Segundo a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica
(ABRADEE),

um ponto relevante a ser mencionado sobre a produção e o consumo de


energia elétrica é que, diferentemente de outros sistemas de redes,
como saneamento e gás, a energia elétrica não pode ser armazenada
de forma economicamente viável, e isso implica na necessidade de
equilíbrio constante entre oferta e demanda. Em outras palavras, toda a
energia consumida deve ser produzida instantaneamente e, quando há
desequilíbrios, mesmo que por frações de minuto, todo o sistema corre
o risco de desligamentos em cascata, os chamados “apagões”.
(ABRADEE, 2017)

TEMA 1 – ESTRUTURA ATUAL DO SETOR ELÉTRICO

Segundo uma das maiores empresas de energia do país, a ENGIE (ex-


Tractebel) (2017), “o governo brasileiro, através de leis aprovadas em 2004,
estabeleceu as diretrizes para o funcionamento do atual modelo do setor elétrico
brasileiro, dando alguns importantes passos no sentido de tornar menos
vulnerável o setor elétrico nacional” (ENGIE, 2017).
A ENGIE ainda menciona que

os objetivos da criação do novo modelo, segundo o Ministério das Minas


e Energia (MME), são assegurar a eficiência na operação e prestação
do serviço aos Consumidores, garantir a modicidade tarifária e criar um
ambiente regulatório estável que seja estímulo à concorrência,
mostrando-se atrativo ao ingresso de novos investimentos privados no
setor e que mantenha orientação para as funções de planejamento
setorial de longo, médio e curto prazos. Este novo modelo regulatório,
definiu a criação de três novas instituições, de onde nasceu a Empresa
de Pesquisa Energética – EPE, que retomou o planejamento do setor no
longo prazo; o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE,
responsável por avaliar permanentemente a segurança do suprimento
de energia elétrica do país; e a Câmara de Comercialização de Energia

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Elétrica – CCEE, com a atribuição de organizar as atividades de
comercialização de energia no país.” (ENGIE, 2017)

Ainda sobre o setor elétrico, a ENGIE (2017) afirma que

outras alterações importantes incluíram a definição do exercício do


Poder Concedente ao Ministério de Minas e Energia (MME) e a
ampliação da autonomia do Operador Nacional do Sistema Elétrico
(ONS), entidade de direito privado sem fins lucrativos, responsável por
coordenar e controlar a operação das instalações de geração e de
transmissão do Sistema Interligado Nacional, objetivando otimizar a
geração conjunta do sistema hidrotérmico, visando à segurança
energética e à minimização dos custos da energia elétrica para os
Consumidores. A atuação da ANEEL, agência reguladora independente,
foi priorizada nos seus diversos papéis, em especial os de regulação, de
fiscalização e do estabelecimento das tarifas, de forma a preservar o
equilíbrio econômico-financeiro dos agentes e proteger os
Consumidores quanto aos custos da energia fornecida. Destaca-se
também, a importância do Conselho Nacional de Políticas Energéticas
(CNPE), conselho interministerial consultivo da Presidência da
República, que tem como principais atribuições a definição de diretrizes
e a aprovação das políticas energéticas formuladas e propostas pelo
Ministério de Minas e Energia. (ENGIE, 2017).

A atual estrutura de funcionamento do setor elétrico foi concebida sob um


ideal de equilíbrio institucional entre Agentes de Governo, Agentes Públicos e
Privados. A ENGIE (2017) informa que

no setor elétrico brasileiro existem Agentes de Governo responsáveis


pela política energética do setor, sua regulação, operação centralizada
e comércio de energia. Efetivamente, os Agentes diretamente ligados à
produção e transporte de energia elétrica são os de geração,
transmissão e distribuição. As atividades de governo são exercidas pelo
CNPE, MME e CMSE. As atividades regulatórias e de fiscalização são
exercidas pela ANEEL. As atividades de planejamento, operação e
contabilização são exercidas por empresas públicas ou de direito privado
sem fins lucrativos, como a EPE, ONS e CCEE. As atividades permitidas
e reguladas são exercidas pelos demais Agentes do setor: Geradores,
Transmissores, Distribuidores e Comercializadores. (ENGIE, 2017)

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Figura 1 – Atual estrutura do setor elétrico brasileiro

Fonte: ENGIE.

TEMA 2 – PROINFA

Segundo o MME – Ministério de Minas e Energia (2017),

o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica


(Proinfa), conforme descrito no Decreto nº 5.025, de 2004, foi instituído
com o objetivo de aumentar a participação da energia elétrica produzida
por empreendimentos concebidos com base em fontes eólica, biomassa
e pequenas centrais hidrelétricas (PCH) no Sistema Elétrico Interligado
Nacional (SIN). De acordo com a Lei n.º 11.943, de 28 de maio de 2009,
o prazo para o início de funcionamento desses empreendimentos
encerra em 30 de dezembro de 2010. (MME, 2017)

Segundo o Ministério de Minas e Energia (2017), o intuito do PROINFA

foi promover a diversificação da Matriz Energética Brasileira, buscando


alternativas para aumentar a segurança no abastecimento de energia
elétrica, além de permitir a valorização das características e
potencialidades regionais e locais. Coube ao Ministério de Minas e
Energia (MME) definir as diretrizes, elaborar o planejamento do
Programa e definir o valor econômico de cada fonte e à Centrais
Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás), o papel de agente executora, com
a celebração de contratos de compra e venda de energia (CCVE).”
(MME, 2017)

O MEM explica que

para tanto, foi estabelecido que o valor pago pela energia elétrica
adquirida, além dos custos administrativos, financeiros e encargos
tributários incorridos pela Eletrobrás na contratação desses
empreendimentos, fossem rateados entre todas as classes de
consumidores finais atendidas pelo SIN, com exceção dos consumidores
classificados na Subclasse Residencial Baixa Renda (consumo igual ou
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inferior a 80 kWh/mês). O Programa previu a implantação de 144 usinas,
totalizando 3.299,40 MW de capacidade instalada, sendo 1.191,24 MW
provenientes de 63 PCHs, 1.422,92 MW de 54 usinas eólicas, e 685,24
MW de 27 usinas a base de biomassa. Toda essa energia tem garantia
de contratação por 20 anos pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A.
(Eletrobrás)” (MME, 2017)

No entanto, nem todas as usinas foram efetivamente implantadas.


Contudo, o programa foi o pontapé inicial para a energia eólica começar a receber
grandes investimentos no Brasil.

Figura 2 – Fontes contratadas por estado

Fonte: MME.

TEMA 3 – AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADO (ACR) E


LIVRE (ACL)

Segundo a CCEE,

a comercialização de energia no Brasil é realizada em duas esferas de


mercado: o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de
Contratação Livre (ACL). Todos os contratos, sejam do ACR ou do ACL,
têm de ser registrados na CCEE, e servem de base para a contabilização
e liquidação das diferenças no mercado de curto prazo (CCEE, 2017).

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Os contratos do ambiente regulados podem ser de 15, 20, 25 e 30 anos, e
os do mercado livre são negociados livremente e não possuem um prazo mínimo
ou máximo, mas sim o que for acertado entre as partes.

Tabela 1. ACL x ACR (CCEE, 2017)

Ambiente livre Ambiente regulado


Geradoras, distribuidoras e comercializadoras. As
Geradoras, comercializadoras,
Participantes comercializadoras podem negociar energia somente nos
consumidores livres e especiais
leilões de energia existente – (Ajuste e A-1)
Livre negociação entre os compradores Realizada por meio de leilões de energia promovidos pela
Contratação
e vendedores CCEE, sob delegação da Aneel
Regulado pela Aneel, denominado Contrato de
Tipo de Acordo livremente estabelecido entre
Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado
contrato as partes
(CCEAR)
Preço Acordado entre comprador e vendedor Estabelecido no leilão

A expansão da energia eólica aconteceu especialmente no mercado


regulado, onde é necessário disputar leilões com diversas empresas competindo
entre si, mas a fonte eólica, conforme mencionado anteriormente, também tem
começado a ter investimentos no mercado livre, conforme indicado na Figura 6
deste documento, em que a energia é negociada diretamente entre a empresa de
geração e o consumidor final.

TEMA 4 – OS LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA

A CCEE (2017) afirma que

os leilões são a principal forma de contratação de energia no Brasil. Por


meio desse mecanismo, concessionárias, permissionárias e autorizadas
de serviço público de distribuição de energia elétrica do Sistema
Interligado Nacional (SIN) garantem o atendimento à totalidade de seu
mercado no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Quem realiza os
leilões de energia elétrica é a CCEE, por delegação da Aneel. O critério
de menor tarifa é utilizado para definir os vencedores do certame,
visando a eficiência na contratação de energia. (CCEE, 2017)

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (2017),

os leilões regulados de geração e transmissão de energia são


componentes fundamentais da legislação do Setor Elétrico Brasileiro,
introduzida pela Lei 10.848 de 2004.Tais leilões têm promovido a
concorrência entre os agentes do setor e induzido a entrada de
empreendedores provenientes de outros setores e de outros países. A
concorrência, por sua vez, tem resultado em redução de custos e prazos
para construção de novas instalações de geração e transmissão, o que
tem beneficiado o consumidor por meio da modicidade tarifária. (ANEEL,
2017)

A ANEEL (2017) informa que

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é por meio dos leilões de energia e de transmissão que o governo
coordena a expansão do parque gerador. Nos leilões de energia são
negociados contratos de suprimento de energia de longo prazo,
contratos que selam o compromisso requerido para que os
empreendedores possam realizar investimentos em novas instalações.
Cada leilão tem um prazo que os empreendedores devem cumprir, por
exemplo, se um leilão é A-3 ou A-5 as usinas devem ficar prontas em 3
ou 5 anos, respectivamente. De semelhante modo, os leilões de
transmissão permitem a seleção de empreendedores (para a
construção, operação e manutenção das novas instalações de
transmissão) que prestarem o serviço ao menor custo. (ANEEL, 2017)

Ainda segundo a agência

os leilões de energia também são empregados para a recontratação de


energia. Esse processo de recontratação de energia proporciona ao
sistema a flexibilidade necessária para lidar com as variações de custos
e do consumo de energia. A pressão concorrencial promovida pelo leilão
também visa à repactuação das condições a preços competitivos.
(ANEEL, 2017)

O Brasil realizou o seu primeiro leilão de energia eólica em 2009, em um


movimento para diversificar a sua matriz de energia. Após este, ocorreram
dezenas de leilões, e a energia eólica consegue vender mais de 15.000 MW
espalhados por todo o Brasil em mais de 500 usinas.
A Figura 3 mostra a soma de energia eólica em operação, construção e
vendida em leilões por estado considerando o mercado regulado e o mercado
livre.

Figura 3 – Ranking dos estados

% DE CADA ESTADO
34,50; 0,21%
374,30; 2,28% Bahia
1669,37; 10,17%
Ceará
4439,79; 27,06% Maranhão

Paraíba

Paraná

Pernambuco
4345,35; 26,48% Piauí

Rio de
Janeiro
Rio Grande
2509,46; 15,29% do Norte
Rio Grande
220,80; 1,35% do Sul
28,05; 0,17% Santa
157,20; 0,96% Catarina
1846,00; 11,25%
2,50; 0,02%
781,99; 4,77%

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A Figura 4 apresenta o ranking das principais empresas investidoras do
setor eólico brasileiro.

Figura 4 – Ranking das empresas

A Figura 5 apresenta as empresas que possuem usinas do PROINFA.

Figura 5 – Empresas com usinas no PROINFA

A Figura 6 apresenta as empresas com maior potência no mercado livre.

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Figura 6 – Ranking do mercado livre

A Figura 7 apresenta a potência em operação, construção ou vendida em


leilão para cada um dos fabricantes de aerogeradores instalados no Brasil, com
ou sem fábrica, nos mercados regulado e livre.

Figura 7 – Ranking dos fabricantes de aerogeradores

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POTÊNCIA TOTAL (MW)
34,50; 0,21%
476,00; 2,90% GE
674,10; 4,11%
731,53; 4,46% Gamesa
3650,32; 22,25%

Alstom
1245,00; 7,59%
IMPSA

Vestas

1604,20; 9,78% Wobben

Acciona

Suzlon
2917,00; 17,78%
1513,93; 9,23% WEG

Siemens

1295,60; 7,90% Sinovel


2267,13; 13,82%

A Figura 8 apresenta a evolução da contratação da energia eólica nos


leilões do ambiente regulado ao longo dos anos.

Figura 8 – Energia Eólica negociada por ano antes e depois do PROINFA

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TEMA 5 – HABILITAÇÃO TÉCNICA EM LEILÕES

A responsabilidade de cadastro das diversas usinas nos leilões cabe à


EPE. Esta divulga uma lista de requisitos que as empresas devem seguir para
apresentarem seus projetos, sendo vários desses requisitos baseados em
normais internacionais.
A EPE informa que “disponibiliza o Sistema de Acompanhamento de
Empreendimentos Geradores de Energia – AEGE a fim de possibilitar aos
empreendedores a inserção dos dados de seus empreendimentos neste sistema,
a qualquer tempo, independentemente da realização dos Leilões de Energia”
(EPE, 2014, p. 9).
Para se cadastrar, o empreendedor deve apresentar um registro realizado
na ANEEL chamado Despacho de Requerimento de Outorga (DRO). Também
deve ser apresentado memorial descritivo, Anotação de Responsabilidade
Técnica do engenheiro responsável, licença e estudos ambientais, Parecer de
acesso ao ponto de conexão elétrica, certificação das medições de vento e da
estimativa da produção de energia elétrica, termos de ciência, bem como de posse
do terreno onde será instalada a usina.
A EPE (2017), lista que o memorial descritivo deve conter:

A - Características Gerais do Empreendimento


A1 - Localização e Acessos
A2 - Infraestrutura Disponível
A3 - Potencial Eólico e Condições Climáticas
A4 - Caracterização Geral do Terreno da EOL
Apresentar a caracterização geral do terreno quanto à topografia, à
cobertura vegetal e às construções.
B - Sistemas de Conexão
B1 - Características da Subestação Elevadora
B2 - Descritivo da Conexão do Empreendimento
Apresentar as características dos transformadores elevadores e arranjo
dos barramentos.
C – Desenhos de projeto
C1 – Desenhos georreferenciados dos terrenos, localização dos
aerogeradores, torres de medição, topografia, diagramas elétricos, etc.
(EPE, 2017, p.11)

Um engenheiro registrado no conselho de classe (CREA) deve emitir uma


ART constando obrigatoriamente o nome e o endereço da empresa contratante e
da empresa contratada, nome e número do registro do profissional, título
(mecânica, elétrica, civil etc.) do responsável pelo projeto, nome do
empreendimento, potência instalada e o endereço onde será construído.
Os empreendedores devem realizar estudos ambientais e os apresentar
para o órgão ambiental competente de cada estado ou ao IBAMA (quando local

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de interesse federal e ultrapassar a competência do estado), no qual será emitida
uma licença estágio: prévia (para estudos), instalação (para obras) e operação
(para funcionamento). Essa deve ser compatível com as características técnicas
do projeto e com a etapa do processo de licenciamento (Licença Prévia, de
Instalação ou de Operação). O prazo de validade da licença ambiental deverá
estar vigente na data em que for solicitado o cadastramento do empreendimento
na EPE.
A EPE (2017a) afirma que

No caso de Licença Ambiental que contemple vários empreendimentos,


é necessário que cada empreendimento licenciado seja individualmente
identificado, com indicação do nome, do número de aerogeradores e da
potência instalada, os quais devem ser iguais ou maiores do que o
cadastrado no AEGE para o respectivo empreendimento. (EPE, 2017,
p.13)

O Parecer de Acesso é o documento formal emitido pela empresa dona ou


operadora do ponto de conexão atestando a viabilidade de conexão elétrica e
escoamento da geração da usina que pretende ali se conectar.
As certificações dos dados de vento e da produção de energia devem ser
realizadas por empresas certificadoras com experiência comprovada em outras
usinas em operação, em construção ou vendidas em leilão, bem como utilizarem
das melhores práticas conforme as normas internacionais aplicáveis à energia
eólica. Além do mais, a empresa certificadora não pode ter qualquer envolvimento
ou participação no projeto que está certificando.
Os documentos de posse do terreno (arrendamento, comodato, compra,
locação etc.) são exigidos para comprovar que o empreendedor dispõe do direito
de usar do espaço para implantação da usina.
A não entrega dos documentos solicitados pela EPE é motivo de não
habilitação técnica, impedimento que o empreendedor participe dos leilões.

FINALIZANDO

Nesta aula foi possível conhecer como está estruturado o setor elétrico, o
programa que incentivou o começo da energia eólica, os diferentes ambientes de
contratação e comercialização de energia elétrica, além dos principais requisitos
para as participações nos leilões promovidos pela ANEEL/CCEE/EPE.

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REFERÊNCIAS

SEL – SECRETARIA EXECUTIVA DE LEILÕES. Leilões. Agência Nacional de


Energia Elétrica (ANEEL). Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/leiloes>.
Acesso em: 4 jan. 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA


(ABRADEE). Setor elétrico: visão geral do setor. Disponível em:
<http://www.abradee.com.br/setor-eletrico/visao-geral-do-setor>. Acesso em: 4
jan. 2018.

CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (CCEE). Ambiente


livre e ambiente regulado. Disponível em:
<https://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/como-participar/ambiente-
livre-ambiente-
regulado?_afrLoop=250121587610697#!%40%40%3F_afrLoop%3D2501215876
10697%26_adf.ctrl-state%3Dsp1kc1ar3_4>. Acesso em: 4 jan. 2018.

ENGIE. Estrutura Institucional do Setor Elétrico. Disponível em:


<http://www.engieenergia.com.br/wps/portal/internet/negocios/conheca-o-
mercado-de-energia/estrutura-institucional-do-setor-eletrico>. Acesso em: 4 jan.
2018.

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). 2017a. Expansão da geração:


empreendimentos eólicos: instruções para solicitação de cadastramento e
habilitação técnica com vistas a participação nos leilões de energia elétrica.
Disponível em: <http://www.epe.gov.br/sites-pt/leiloes-de-
energia/Documents/Instrucoes/EPE-DEE-017_2009_R14_2017_EOL.pdf>.
Acesso em: 4 jan. 2018.

EMPRESA de Pesquisa Energética (EPE). 2017b. Leilão de compra de energia


elétrica proveniente de usinas existentes: empreendimentos termoelétricos.
Instruções para solicitação de cadastramento e habilitação técnica com vistas a
participação nos leilões de energia elétrica. Disponível em:
<http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-
abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-88/EPE-DEE-RE-
138_2014_R0_UTE_Leil%C3%A3o%20FA_2015.pdf>. Acesso em: 4 jan. 2018.

MINISTÉRIO de Minas e Energia (MME). Programa de incentivo às fontes


alternativas de energia elétrica. Disponível em:

013
<http://www.mme.gov.br/web/guest/acesso-a-informacao/acoes-e-
programas/programas/proinfa>. Acesso em: 4 jan. 2018.

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