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CONFIABILIDADE
QUALIDADE
7º MAIOR CONTINUIDADE
CONSUMIDOR
SEGURANÇA
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
2
Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
Estrutura Básica do Sistema Elétrico de Potência (SEP)
Subordinação ANP
MME CMSE MME EPE Agência Nacional de Petróleo,
Ministério das Minas e Energia Gás Natural e Biocombustíveis
Lei nº 8.422/1992 Vinculação
Lei nº 9.478/1997
CMSE ANM
Comitê de Monitoramento do Agência Nacional de Mineração
Setor Elétrico Lei nº 13.575/2017
ANP ANEEL ANM
Lei nº 10.848/2004
EPE ONS
Operador Nacional do Sistema
Empresa de Pesquisa Lei nº 9.648/1998
Energética
Lei nº 10.847/2004 ONS CCEE CCEE
Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica
Lei nº 10.848/2004 5
Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
Estrutura Básica Institucional do Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)
CNPE O CNPE, presidido pelo MME, é órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação
Conselho Nacional de Política de politicas e diretrizes de energia, que visa, dentre outros, o aproveitamento racional dos recursos
Energética energéticos do país, a revisão periódica da matriz energética e o estabelecimento de diretrizes para
Lei nº 9.478/1997 programas específicos, conforme Dec. nº 3.520/2000.
MME Em 2003, a Lei n° 10.683/2003 definiu como competências do MME as áreas de geologia, recursos
Ministério das Minas e Energia minerais e energéticos; aproveitamento da energia hidráulica; mineração e metalurgia; e petróleo,
Lei nº 8.422/1992 combustível e energia elétrica, incluindo a nuclear.
CMSE
Comitê de Monitoramento do O CMSE foi criado com a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a
Setor Elétrico segurança do suprimento eletroenergético em todo o território nacional.
Lei nº 10.848/2004
EPE Vinculada ao MME, a EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas
Empresa de Pesquisa destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, cobrindo energia elétrica, petróleo e gás
Energética natural e seus derivados e biocombustiveis.
Lei nº 10.847/2004
A ANP, autarquia em regime especial, vinculada ao MME, é o órgão federal responsável pela
ANP regulação das indústrias de petróleo e gás natural e de biocombustíveis no Brasil. Executa a política
Agência Nacional de Petróleo, nacional para o setor, com foco na garantia do abastecimento de combustíveis e na defesa dos
Gás Natural e Biocombustíveis interesses dos consumidores.
Lei nº 9.478/1997 A Agência tem atuação “do poço ao posto”, ou seja, regula mais de 110 mil empresas, em atividades
desde a prospecção de petróleo e gás natural nas bacias sedimentares do Brasil até os procedimentos
para assegurar a qualidade os combustíveis vendidos ao consumidor final. A atividade de regulação
implica, necessariamente, a constante fiscalização do cumprimento das normas estabelecidas.
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
Estrutura Básica Institucional do Sistema Elétrico Brasileiro (SEB)
A ANM, autarquia em regime especial, vinculada ao MME, tem por finalidade promover o planejamento
ANM e o fomento da exploração mineral e do aproveitamento dos recursos minerais e superintender as
Agência Nacional de Mineração pesquisas geológicas, minerais e de tecnologia mineral, bem como assegurar, controlar e fiscalizar o
Lei nº 13.575/2017
exercício das atividades de mineração em todo o território nacional, na forma do que dispõem o Código
de Mineração, o Código de Águas Minerais, os respectivos regulamentos e a legislação que os
complementa.
O ONS é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, criada em 26 de agosto de 1998,
ONS responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de
Operador Nacional do Sistema energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e regulação da ANEEL. O
Lei nº 9.648/1998
ONS é constituído por membros associados e membros participantes.
A missão do ONS é operar o SIN de forma integrada, com transparência, equidade e neutralidade, de
modo a garantir a segurança, a continuidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica no
país.
Entre seus objetivos estratégicos estão aumentar a segurança eletroenergética; responder aos desafios
decorrentes da diversificação da matriz energética brasileira e do aumento da complexidade de
operação do SIN; e aperfeiçoar a ação do ONS como gestor da rede de instalações e sua atuação nas
redes de agentes e instituições.
A CCEE constituída em 2004 como associação civil sem fins lucrativos e regulamentada pelo decreto nº
CCEE 5.177 de 12 de Agosto de 2004, tem por finalidade viabilizar as atividades de compra e venda de
Câmara de Comercialização de energia em todo o SIN. Promove discussões voltadas à evolução do mercado, sempre orientada pelos
Energia Elétrica pilares da isonomia, transparência e confiabilidade. Também é responsável pela contabilização e pela
Lei nº 10.848/2004
liquidação financeira no mercado de curto prazo de energia. 8
Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
Sistema Interligado Nacional (SIN)
O SIN é um sistema de coordenação e controle,
constituído por quatro subsistemas: Sul,
Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e a maior parte da
região Norte.
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
Geração Fontes
Distribuída Alternativas
FACTS
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
➔ Uso racional dos recursos energéticos;
➔ Otimização da infraestrutura elétrica;
➔ Diversificação da matriz energética;
➔ Aproveitamento da diversidade de clima e de fontes
Fontesenergéticas da região;
Geração
➔ Aumento da confiabilidade e da segurança do suprimento.
Distribuída Alternativas
FACTS
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
FACTS
12
Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
FACTS
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
Geração Fontes
Distribuída Alternativas
➔ Redução da dependência de combustíveis fósseis;
➔ Novas fontes de energia;
➔ Redução do impacto ambiental.
FACTS
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
Medição eletrônica de energia (IMD, IED):
➔ Maior interação entre distribuidora e consumidor;
➔ Maior rapidez e agilidade na correção de distúrbios.
Geração Fontes
Distribuída Medição Fasorial (PMU):
Alternativas
➔ Monitoramento apurado do estado de operação do SEP;
➔ Localização de faltas.
FACTS
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
Integração de Medição
Sistemas Inteligente
Geração Fontes
Distribuída Alternativas
FACTS
SMART GRID
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Visão Geral
O FUTURO DO SEP
SMART GRID
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Representação – Diagrama Unifilar
Símbolos de alguns dos principais equipamentos presentes nos SEP
EQUIPAMENTO SÍMBOLO EQUIPAMENTO SÍMBOLO
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Tabela 1.5 - Símbolos de alguns dos principais equipamentos presentes nos SEP [Livro texto]
Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Diagramas Unifilar e de Impedância
Diagrama Unifilar de um SEP
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Representação – Diagrama de Impedância
Diagrama de Impedância ➔ Cálculo das correntes de curto-circuito
➔ Cálculo do fluxo de potência
Figura 1.13 - Diagrama de Impedância associado ao diagrama unifilar da Figura 1.12 [Livro texto]
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Sistemas Elétricos de Potência (SEP)
Representação – Diagrama de Reatância
Diagrama de Reatâncias ➔ Cálculo das correntes de curto-circuito
Diagrama de
Reatância
Diagrama de
Impedância,
desprezando:
➔ Resistências;
➔ Cargas;
➔ Ramos shunt, indutivos
ou capacitivos.
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
➢ Representação Senoidal
𝑣 𝑡 = 𝑉𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 + 𝛿
𝑉𝑚 ⇒ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑐𝑜
൞𝜔 ⇒ 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟
𝛿 ⟹ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑠𝑒
𝑣𝑅 𝑡 = 𝑉𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡
൞ 𝑣𝑆 𝑡 = 𝑉𝑆𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 − 120º
𝑣𝑇 𝑡 = 𝑉𝑇𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 − 240º
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
➢ Representação Senoidal
i 𝑡 = 𝐼𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 + 𝛿 + 𝜃
𝐼𝑚 ⇒ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑝𝑖𝑐𝑜
𝜔 ⇒ 𝑓𝑟𝑒𝑞𝑢ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑙𝑎𝑟
𝛿 ⟹ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑠𝑒
𝜃 ⇒ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑣(𝑡) 𝑒 𝑖(𝑡)
𝑖𝑅 𝑡 = 𝐼𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 + 𝜃
൞ 𝑖𝑆 𝑡 = 𝐼𝑆𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 − 120º + 𝜃
𝑖 𝑇 𝑡 = 𝐼𝑇𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 − 240º + 𝜃
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
➢ Representação Senoidal
24
Sistemas Trifásicos
Carga Resistiva
𝑣𝑅 𝑡 = 𝑉𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡
𝑖𝑅 𝑡 = 𝐼𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡
25
Sistemas Trifásicos
Carga Indutiva
𝑣𝑅 𝑡 = 𝑉𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡
𝑖𝑅 𝑡 = 𝐼𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 − 𝜃
26
Sistemas Trifásicos
Carga Capacitiva
𝑣𝑅 𝑡 = 𝑉𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡
𝑖𝑅 𝑡 = 𝐼𝑅𝑚 . cos 𝜔. 𝑡 + 𝜃
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
➢ Representação Fasorial
𝑉𝑇 ∠−240º
𝑉ሶ = 𝑉∠𝛿
𝑉 ⇒ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜
ቊ
𝛿 ⟹ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑠𝑒 𝑉𝑅 ∠0º
𝑉ሶ𝑅 = 𝑉𝑅 ∠0º
൞ 𝑉𝑆ሶ = 𝑉𝑆 ∠−120º
𝑉ሶ 𝑇 = 𝑉𝑇 ∠−240º
𝑉𝑆 ∠−120º
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
➢ Representação Fasorial
𝐼𝑇 ∠−240º+θ
𝐼 ሶ = 𝐼∠𝛿 + 𝜃
𝐼 ⇒ 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜
൞ 𝛿 ⟹ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑠𝑒
𝐼𝑅 ∠0º+θ
𝜃 ⇒ â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑉ሶ 𝑒 𝐼 ሶ
𝐼𝑅ሶ = 𝐼𝑅 ∠0º + 𝜃
൞ 𝐼𝑆ሶ = 𝐼𝑆 ∠−120º+θ
𝐼𝑇ሶ = 𝐼𝑇 ∠−240º+θ
𝐼𝑆 ∠−120º+θ
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Sistemas Trifásicos
Simétricos
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
Potências
= +
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
Potências
é a razão entre a e a
. Ele indica a eficiência do uso da energia em uma determinada
instalação elétrica, servindo de parâmetro para avaliar se a
desta instalação está sendo usada racionalmente.
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
Potências
ሶ ሶ
𝑆 = 𝑉. 𝐼 ∗ሶ
𝑃 = 𝑉. 𝐼. cos 𝜃 𝑆3𝐹 = 3. 𝑆1𝐹
ቐ 𝑉3𝐹 = 3. 𝑉1𝐹 ሶ𝑉 𝑉ሶ 2
𝑄 = 𝑉. 𝐼. sin 𝜃 𝑍ሶ = = ∗
𝐼ሶ 𝑆ሶ
𝑆ሶ = 𝑃ሶ + 𝑄ሶ = 𝑃 + 𝑗𝑄
𝑍ሶ = 𝑍∠𝜙 = 𝑅 + 𝑗𝑋
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
+ +
E E
- -
𝐸1 − 𝐸2
𝐼=
I 𝑍𝐿𝑇
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
- - 𝑆1 = 120 < 0º. 12,0256 < 33,74º 𝑆2 = 100 < −30º. 12,0256 < 33,74º
Figura 1.11 – Circuito elétrico do exemplo 1.3. 𝑆1 = 1443,0748 < 33,74º VA 𝑆2 = 1202,5623 < 3,74º VA
Exercício 1
O circuito da Figura 2 mostra um circuito elétrico composto de duas fontes de tensão senoidais
ideais de frequência nominal de 60 Hz e forças eletromotrizes E1 = 80 < -45º V e E2 = 95 < 0º
V, ligadas por uma linha de transmissão modelada por uma impedância série ZLT = j10 Ω. Para
este sistema pede-se determinar:
a) Corrente que circula na linha de transmissão, indo da fonte 2 para a fonte 1;
b) Potência ativa gerada ou consumida em cada uma das fontes;
c) Potência reativa gerada ou consumida em cada uma fontes.
+ +
E E
- -
Exercício 1
O circuito da Figura 2 mostra um circuito elétrico composto de duas fontes de tensão senoidais
ideais de frequência nominal de 60 Hz e forças eletromotrizes E1 = 80 < -45º V e E2 = 95 < 0º
V, ligadas por uma linha de transmissão modelada por uma impedância série ZLT = j10 Ω. Para
este sistema pede-se determinar:
a) Corrente que circula na linha de transmissão, indo da fonte 2 para a fonte 1;
𝐸2 − 𝐸1
𝐼=
I 𝑍𝐿𝑇
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Sistemas Trifásicos e Monofásicos
Exercício 1
O circuito da Figura 2 mostra um circuito elétrico composto de duas fontes de tensão senoidais
ideais de frequência nominal de 60 Hz e forças eletromotrizes E1 = 80 < -45º V e E2 = 95 < 0º
V, ligadas por uma linha de transmissão modelada por uma impedância série ZLT = j10 Ω. Para
este sistema pede-se determinar :
b) Potência ativa gerada ou consumida em cada uma das fontes;
c) Potência reativa gerada ou consumida em cada uma fontes.
➢ Cálculo S1 ➢ Cálculo S2
I 𝑆1 = 𝐸1 . 𝐼 ∗ 𝑆2 = 𝐸2 . 𝐼 ∗
+ + 𝑆1 = 80 < −45º. (6,84 < −34,19º)∗ 𝑆2 = 95 < 0º. (6,84 < −34,19º)∗
E E
- - 𝑆1 = 80 < −45º. 6,84 < 34,19º 𝑆2 = 95 < 0º. 6,84 < 34,19º
Figura 2 – Circuito elétrico do exercício 1. 𝑆1 = 547,20 < −10,81º VA 𝑆2 = 649,80 < 34,19º VA
Exercício 1
O circuito da Figura 2 mostra um circuito elétrico composto de duas fontes de tensão senoidais
ideais de frequência nominal de 60 Hz e forças eletromotrizes E1 = 80 < -45º V e E2 = 95 < 0º
V, ligadas por uma linha de transmissão modelada por uma impedância série ZLT = j10 Ω. Para
este sistema pede-se determinar :
b) Potência ativa gerada ou consumida em cada uma das fontes;
c) Potência reativa gerada ou consumida em cada uma fontes.
𝑆1 = 537,50 − 𝑗102,63 𝑉𝐴 𝑆2 = 537,50 + 𝑗 365,15 𝑉𝐴
I
Obs.: A Energia reativa gerada nas Fontes 1 e 2 está sendo consumida pela LT (Z LT). 41