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PLANO NACIONAL DE ENERGIA

F e e Tec l gia
Nes a seção são apresen adas as perspec i as em relação às principais fon es e ecnologias de prod ção de energia no
hori on e de hidrele ricidade energia eólica energia solar bioenergia energia n clear car ão mineral rec rsos
energé icos dis rib ídos RED desmembrados ainda em geração dis rib ída GD e ecnologias de arma enamen o
ecnologias disr p i as pe róleo e gás na ral

Embora a isão de longo pra o seja eminen emen e in egrada e res l ado de ma m l iplicidade de al erna i as de
s primen o de energia a análise desagregada por fon e o ecnologia permi e a aliar q es ões per inen es a desafios
para a s a respec i a e pansão den ro da ó ica do omador de decisão de polí ica energé ica Em o ras pala ras não se
ra a nes e rela ório de ree aminar os desafios associados à fon e o ecnologia em ermos de desen ol imen o
ecnológico e ol ção de c s os o apoio à PD I mas sim de apresen ar aq eles desafios nos q ais as a oridades do
se or de energia podem a ar dire amen e o em conj n o com as a oridades de o ros se ores no sen ido de des ra ar
en ra es à s a e pansão

Como res l ado as recomendações deri adas desses desafios proc ram orien ar o omador de decisão de polí ica
energé ica no ni elamen o das condições norma i as reg la órias e de polí icas energé icas com o in i o de gerar m
ambien e compe i i o isonômico e ransparen e para incen i ar a sociedade empresas in es idores e cons midores na
direção do melhor apro ei amen o dos ários rec rsos do País
Dessa forma a análise por fon e o ecnologia é cond ida do seg in e modo após m panorama geral do s a s a al
para cada fon e o ecnologia são apresen adas res midamen e a es ima i a de rec rsos e as perspec i as ecnológicas
no hori on e de Em seg ida são lis ados os desafios a serem enfren ados pelo omador de decisão de polí ica
energé ica no desenho da s a es ra égia de longo pra o Para alg mas fon es e ecnologias são desen ol idas análises
q an i a i as em orno de q es ões de in eresse para o melhor en endimen o dos diferen es obs ác los e caminhos
possí eis no hori on e de decisão q e embasarão as recomendações em ermos de orien ação es ra égica q e se seg em
esse i em é ra ado com mais de alhe a seg ir Por fim m mapa do caminho relacionando esq ema icamen e os
principais desafios e recomendações é apresen ado As recomendações são ainda di ididas por décadas de forma a
refle ir o período necessário para s a implemen ação Como se cons i em em orien ações es ra égicas o dire ri es s a
implemen ação req er se desdobramen o em ermos de m plano de ação a ser es abelecido em fase pos erior do PNE

Análises Quantitativas
As sim lações cond idas no âmbi o des e rela ório êm como obje i o il s rar q an i a i amen e a e ol ção de longo
pra o da ma ri elé rica sob diferen es raje órias de f ro Por con a da incer e a sobre di ersos aspec os dessa
e ol ção englobando raje órias de c s os de CAPEX e OPEX das ecnologias e ol ção da demanda o al de energia
elé rica gra de descen rali ação na geração en re o ros não é aconselhá el apresen ar ma nica e ol ção de ma ri
elé rica res l an e para o hori on e de ainda q e as informações mais a ali adas e disponí eis enham sido
ili adas
Op o se por an o em condicionar a análise q an i a i a a q es ões de in eresse para a e ol ção de cada fon e sob
consideração A par ir dessas q es ões foram rodados diferen es casos cada q al e plorando m aspec o rele an e
para ser analisado em ermos de impac o na e ol ção da ma ri elé rica Os respec i os res l ados são apresen ados
graficamen e ao longo do e o de cada fon e de forma mais condensada e com foco na perg n a form lada mas o
de alhamen o de cada rodada pode ser is o no Ane o
Dessa forma es e rela ório do PNE não apresen a ma nica ma ri elé rica para o hori on e Con do isso
não impede q e alg mas concl sões mais gerais sejam ob idas das di ersas rodadas o q e será e plorado mais adian e
Como as simulações foram construídas?
O e ercício q an i a i o gera ma e pansão indica i a da ofer a a par ir do modelo de decisão de in es imen os EPE
q e define ma e pansão ó ima do sis ema a ra és da minimi ação do c s o esperado o al de in es imen o e

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operação s jei o às principais res rições opera i as para o a endimen o em bases rimes rais à demanda de energia
com nico pa amar e demanda má ima de po ência ins an ânea ao longo do hori on e a é
Em relação à demanda de energia a sim lação considera o a endimen o rela i o à demanda o al desconsiderados os
ganhos de eficiência energé ica e a parcela a endida pela a oprod ção mas considerando a parcela a endida por
Geração Dis rib ída Es a por s a e em s a e ol ção dada na Tabela da seção Geração Dis rib ída de acordo com
o cenário considerado Dessa forma a sim lação se concen ra propriamen e na e ol ção do sis ema cen rali ado ao
longo do hori on e a é
Com a perspec i a de crescen e par icipação de fon es energé icas não con rolá eis na ma ri elé rica no hori on e de
orna se necessária adicionalmen e a incorporação do balanço de po ência já q e ma análise de a endimen o
p ramen e energé ica red ndaria em ma con ra ação e cessi amen e concen rada em fon es energé icas com bai a
capacidade de con role em ir de de s a compe i i idade rela i a Por o ro lado como a con rib ição dessas fon es
para o balanço de po ência pode ser rela i amen e bai a dependendo do perfil da carga no f ro poderia ha er ma
s peres imação da s a real con rib ição Dessa maneira a incl são da análise do balanço de po ência permi e ma
melhor a aliação das condições de a endimen o à carga no f ro garan indo a adeq abilidade do sis ema se comparada
com ma análise p ra de a endimen o da demanda energé ica por meio de balanços médios

Con do com a ampliação dos hori on es de es do a men am se ambém as incer e as sobre as condições de
a endimen o à demanda ins an ânea Nesse sen ido considerar de ma nica maneira a con rib ição das fon es
energé icas não con rolá eis pode le ar a res l ados simplificados e percepções eq i ocadas dos caminhos a se seg ir
mesmo q e essas represen ações sejam diferen es das ili adas no hori on e de planejamen o mais c r o Dessa forma
considero se q e as con rib ições das fon es eólica e solar PV ao balanço de po ência nas sim lações cond idas no PNE
eram não n las A con rib ição para o balanço de po ência respei o a sa onalidade dessas fon es nos diferen es
s bsis emas de forma q e a PV con rib i apenas nos e rimes res q ando o pico de demanda ocorre à arde e a
con rib ição da eólica é maior na região nordes e

Os res l ados indicam q e a con rib ição da eólica pode alcançar m pa amar ao redor de no balanço de po ência
enq an o a solar PV majori ariamen e fica abai o de Apesar disso a eólica pode con ar com o efei o por folio em
maior in er alo de empo q e a solar PV Dessa forma apenas naq eles casos em q e a con rib ição da Solar PV foi maior
do q e do balanço de po ência o acima de GW op o se adicionalmen e por sim lar o mesmo caso
desconsiderando q alq er con rib ição s a de modo a se erificar o efei o des a premissa sobre a config ração da ma ri
elé rica Nessas sim lações sem con rib ição da PV para o balanço de po ência a endência iden ificada é m a men o
da po ência ins alada de eólica associado a m a men o da po ência complemen ar em respos a à red ção da
capacidade ins alada de solar PV

O ra q es ão q e emerge em relação ao balanço de po ência é a necessidade de complemen ação de po ência Como


di ersas ecnologias pro êm esse ser iço foi escolhida a de mais fácil represen ação para a modelagem Enq an o os
sis emas de ac m lação adicionam carga ao sis ema as ecnologias de geração com disponibilidade rápida podem ser
represen adas da mesma maneira q e as ecnologias de geração elé rica Dessa forma escolhe se para o papel de
po ência complemen ar o gr po mo o gerador a comb s ão in erna com e plosão por compressão ciclo diesel por se
bai o in es imen o c s o de operação man enção e comb s í el conhecidos e confiá eis Op o se adicionalmen e
pelo biocomb s í el biodiesel para e i ar emissões de pol en es locais e globais Por fim q alq er ecnologia q e
desempenhe papel semelhan e a menor c s o deslocará par e da opção escolhida den ro do gr po chamado de Po ência
Complemen ar
Quais são os dados de entrada do modelo?
Os dados de en rada para a sim lação Po encial de Rec rsos e raje órias de c s os além de o ras premissas podem
ser ob idos respec i amen e nas seg in es no as écnicas associadas Po encial de Rec rsos Energé icos no Hori on e
NT PR e Premissas e C s os da Ofer a de Energia Elé rica no Hori on e NT PR Um res mo das
principais premissas e raje órias de c s os é apresen ada ambém no Ane o I
Quais são os resultados apresentados?
Os res l ados apresen ados ao longo do e o ra em aspec os mais específicos e gerais das sim lações com foco nas
perg n as de in eresse em relação a cada fon e e ecnologia analisada Em alg ns casos agregações das fon es são fei as
para melhor apresen ação dos res l ados A Tabela apresen a gr pamen os ili ados ao longo das análises nes a seção

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Tabela 4. Fontes e Tecnologias apresentadas nos resultados

C digo na Legenda
Agrupamento Fontes e Tecnologias
das Figuras

Hidrel tricas UHE e PCH HIDRO

Renov veis N o-H dricas Biomassa, E lica, UFV REN NH

E lica + Solar E lica e UFV EOL+UFV

Carv o Mineral, G s Natural, Derivados de Petr leo e


F sseis + Nuclear FOS+NUC
Nuclear

Pot ncia Complementar Termel trica a Biodiesel POT COMP

Res l ados mais de alhados são apresen ados no Ane o e consis em nas seg in es ariá eis e ol ção da capacidade
ins alada e ol ção da geração média e balanço de po ência de a com desagregação nos anos de
e alor presen e do c s o o al in es imen o e operação cons mo de gás no período médio e crí ico e emissões
de GEE
Resultados Gerais

De modo a e emplificar como as análises q an i a i as serão apresen adas por fon e nas seções seg in es são e ploradas
as seg in es q es ões de in eresse para o desenho da es ra égia de longo pra o

Q al o perfil da ma ri elé rica no cenário Estagnação


Uma ma ri reno á el é possí el e iá el economicamen e
Q al a diferença en re ma ma ri reno á el o aq ela sem emissões de gases de efei o es fa no fim do
hori on e

A primeira q es ão di respei o à e ol ção da ma ri elé rica em m cenário de menor e pansão da demanda de energia
elé rica enq an o as o ras d as à possibilidade de ma ma ri elé rica com emissões n las a é

O ra q es ão geral de impor ância nas análises q an i a i a consis e como será is o mais adian e e de forma mais
de alhada na disc ssão sobre Hidrelé ricas no fa o de q e o res l ado da e pansão é afe ado de maneira significa i a se
o po encial in en ariado com in erferência em áreas pro egidas es á o não à disposição para o modelo Dessa forma
foram consideradas d as possibilidades no primeiro caso q ando apenas o po encial in en ariado sem in erferência
com áreas pro egidas nidades de conser ação UC e erras indígenas e q ilombolas TI caso denominado Exceto UC
e TI e no seg ndo q ando odo po encial in en ariado es á disponí el denominado Todo Potencial de UHE

Cenário Estagnação

As sim lações cond idas para es e rela ório do PNE es ão mais cen radas nos desafios do planejador do se or
elé rico em m con e o de maior e pansão da demanda de energia elé rica is o q e o Brasil é m país de renda média
e cons mo de energia elé rica com po encial de crescimen o como is o na disc ssão da página

No en an o é in eressan e apresen ar como con rapon o m cenário em q e o cons mo de energia elé rica não se al era
de modo significa i o no hori on e de em relação aos pa amares a ais No caso em q e esse cenário se concre i e
o desafio do planejamen o do se or elé rico deslocar se foco para o ros obje i os por e emplo perfil da ma ri elé rica
mais adeq ado a m cri ério de erminado pelo planejador para além da q es ão da e pansão da capacidade ins alada

O res l ado do cenário mos ra q e o crescimen o da po ência ins alada no sis ema cen rali ado ocorre de forma
concen rada no hori on e a é refle indo em grande par e os proje os con ra ados no período en re e

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Dessa forma a ma ri elé rica em con in a predominan emen e hidrá lica an o em ermos de capacidade ins alada
q an o de geração no período médio com emissões de GEE decrescen es no período ambém como res l ado do
descomissionamen o de sinas ermelé ricas a comb s í eis fósseis ao longo do hori on e A Fig ra apresen a os
principais res l ados da sim lação do caso apresen ado com mais de alhes j n o com o ros res l ados e demais
sim lações no Ane o

Figura 21 Resultados Principais do Cen rio Estagna o

Matriz elétrica renovável

Os res l ados das sim lações cond idas s gerem q e o gra de reno abilidade da ma ri elé rica brasileira con in ará
al o no hori on e do es do Considerando se q e a complemen ação de po ência é o almen e reno á el a Fig ra
mos ra como o percen al pre is o de reno á eis na ma ri elé rica seja medida na geração no período médio o na
capacidade ins alada em é al a nos casos sim lados foram e cl ídos da fig ra os casos em q e alg ma res rição
q an i a i a da capacidade ins alada de fon es reno á eis enha sido impos a no e ercício sim lado

A concl são não se modifica s bs ancialmen e ainda q e no o ro e remo a complemen ação de po ência fosse
o almen e não reno á el nes e caso o gráfico sofreria m deslocamen o er ical médio de q e represen a a
par icipação média da po ência complemen ar na capacidade ins alada o al em nos casos sim lados man endo se
m pa amar esperado de mais de de fon es reno á eis na capacidade ins alada em

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Figura 22 Participa o de fontes renov veis na matriz el trica em 2050

O res l ado acima s gere q e embora as sim lações cond idas se res rinjam apenas às q es ões de in eresse des e
es do não refle indo por an o odos as possibilidades de f ro no hori on e de não se es aria pro a elmen e
m i o longe de se ob er ma ma ri elé rica o almen e reno á el

Assim a fim de se es ar a iabilidade des a possibilidade res ringi se o conj n o de proje os na ces a de e pansão
apenas àq eles reno á eis O res l ado apresen ado na Fig ra mos ra q e ma ma ri elé rica pra icamen e
reno á el poderia ser alcançada no sis ema cen rali ado em desde q e a complemen ação de po ência de GW
a GW de capacidade ins alada em ambém fosse fei a a par ir de fon es reno á eis A parcela não reno á el da
ma ri de cerca de da capacidade ins alada em corresponderia às ermon cleares do comple o de Angra já
q e no hori on e de elas ainda não eriam sido o almen e re iradas do parq e de geração nacional

Adicionalmen e pode se er q e o res l ado da sim lação em ermos de capacidade ins alada o al em aria de
acordo com a disponibilidade da ces a de UHEs acima de MW com in erferência em áreas pro egidas para a e pansão
caso chamado de Todo Po encial In en ariado de UHEs o não o seja q ando apenas aq elas q e não poss am al
ipo de in erferência es ão disponí eis caso chamado E ce o UC e TI con am apenas com UHEs sem in erferência em
áreas de Unidades de Conser ação UC o Terras Indígenas o Q ilombolas TI

Verifica se q e q ando odo po encial in en ariado de UHEs es á disponí el a capacidade ins alada o al em é
menor e conseq en emen e o alor presen e líq ido do c s o da sol ção é mais bai o em relação ao caso em q e a
e pansão de UHEs es á limi ada àq elas sem in erferência em UC e TI Dessa forma as sim lações apresen adas ao longo
des e rela ório farão sempre q e seja impor an e para a análise essa dis inção em ermos da disponibilidade de UHEs
acima de MW com in erferência em áreas pro egidas

Um aspec o não ra ado nes e rela ório consis e nas implicações em ermos de operação do sis ema elé rico de ma
ma ri reno á el com grande par icipação de fon es não con rolá eis Considera se q e ma e garan ida a
adeq ação dos rec rsos no longo pra o a comple idade da q es ão da seg rança do sis ema possa ser comple amen e
endereçada nos es dos de planejamen o decenal e q inq enal do sis ema PDE PET e PEN Por fim res l ados mais
de alhados do caso com informações sobre a e pansão por ecnologias selecionadas da capacidade ins alada o al
geração no período médio e balanço de po ência podem ser encon rados no Ane o

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Sem restri o sobre renovabilidade:


100% renov veis:
N a e e ae a de UTE
N e da e a de UTE a c b e e
ac b e e
Todo Potencial de UHE: Exceto UC e TI: Todo Potencial de UHE: Exceto UC e TI:
Casos relativos a todo o
I c d e ca C de a a e a a e a I c d e ca C de a a e a a e a
potencial inventariado
e a ad de UHE ac a de UHE e e e cae e a ad de UHE ac a de UHE e e e cae
de UHEs acima de 30 MW
30 MW ea e da 30 MW ea e da

VPL do Custo Total da


Gera o Centralizada 723 742 767 794
(R$ bilh es)

Figura 23 Expans o com redu o de disponibilidade h drica com e sem restri es de emiss es

Matriz elétrica renovável ou não emissora

A análise an erior apresen o ma sim lação em q e ma ma ri sem emissões de GEE é ob ida impedindo se a e pansão
de UTEs a comb s í eis fósseis No en an o ma possibilidade menos res ri i a seria permi ir a e pansão de q alq er
ecnologia de geração q e não prod a emissões como por e emplo as ecnologias com seq es ro e arma enamen o
de carbono CCS

Ao se comparar o res l ado des a sim lação com a e pansão apenas a par ir de fon es reno á eis Fig ra obser a
se q e em s as capacidades ins aladas o ais são apro imadamen e ig ais porém com maior par icipação de
fon es não reno á eis compensada em grande par e por ma menor par icipação da combinação de fon es reno á eis
não hídricas e po ência complemen ar no caso da e pansão com res rição de emissões

Como conseq ência há ma red ção no alor presen e líq ido do c s o o al indicando q e caso as perspec i as de
c s os ili adas nes e es do se confirmem ma ma ri de bai o carbono é ob ida a menor c s o por meio de ma
e pansão q e não se limi a apenas às fon es reno á eis mas incl i ambém na ces a de e pansão oda ecnologia não
emissora

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100% renov veis: Com restri o sobre emiss es:


N e da e a de UTE a c b e e e da e a a e a de ec a e e a

Todo Potencial de UHE: Exceto UC e TI: Todo Potencial de UHE: Exceto UC e TI:
Casos relativos a todo o
I c d e ca C de a a e a a e a I c d e ca C de a a e a a e a
potencial inventariado
e a ad de UHE ac a de UHE e e e cae e a ad de UHE ac a de UHE e e e cae
de UHEs acima de 30 MW
30 MW ea e da 30 MW ea e da

VPL do Custo Total da


Gera o Centralizada 767 794 747 772
(R$ bilh es)

Figura 24 Expans o 100% renov vel vs. expans o com restri o a emiss es

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