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Edição e Propriedade:
Elaboração:
MSc. Eng.º Faria Joaquim Luís (Coordenador)
MSc. Eng.º Edelino Guilherme Foquiço
MSc. Eng.º Miguel Ballester Izquierdo
Eng.º Celso Luís Faife
Arqtº. Guerra Raposo Chimoio
dr. Johane Renad Chinhacata
ii
ÍNDICE
1 Introdução .......................................................................................... 1
4 Grupo Alvo.......................................................................................... 4
iii
1 Introdução
a) Missão
b) Visão
1
como um dos aceleradores do desenvolvimento do país e da criação
da riqueza.
O programa do Governo Central define o distrito como pólo de
desenvolvimento, sendo por isso compreensível que se invistam
recursos na expansão de institutos superiores politécnicos nos
distritos, como é o caso do ISPS na Vila do Songo, Distrito de
Cahora-Bassa.
2 Relevância do Curso
2
É na área de formação especializada e na valorização dos recursos
locais que Songo surge como um ponto privilegiado para acomodar uma
escola superior na área de hidráulica e recursos hídricos. O facto de
passar por Songo um dos maiores rios de África (o Zambeze), de existir a
Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) nas proximidades da vila, de haver o
projecto de desenvolvimento de uma nova barragem (Mpanda Nkuwa)
sobre o mesmo rio, entre outros factores aliados ao Plano do Governo de
Moçambique de desenvolvimento local, constitui por si só razão suficiente
que justifica a implementação duma infraestrutura de formação deste tipo
nesta região do país.
3 Objectivos do Curso
3.1 Objectivo Geral
O objectivo fundamental deste curso é de formar profissionais
qualificados e competentes para exercerem a profissão no campo da
Engenharia Hidráulica, dotados de conhecimentos requeridos para o
exercício das diversas ocupações profissionais nesta área, através de uma
sólida formação técnico-científica, prática, ética, humanística capaz de
contribuir para a valorização e desenvolvimento da região de Songo e do
país em geral.
3
3.2 Objectivos Específicos
4 Grupo Alvo
O Curso de Engenharia Hidráulica tem como grupo alvo os graduados
do Ensino Médio Geral com bases de Matemática e Física, do Ensino
Técnico-Profissional na área de construção e recursos hídricos ou áreas
afins ou o equivalente em conformidade com os critérios do Ministério de
Educação e Desenvolvimento Humano.
5 Regime de Ingresso
4
Informática, para projectar e interpretar desenhos de Construção Civil,
usando as ferramentas informáticas.
6 Perfil do Graduado
6.1 Perfil Ocupacional
As saídas profissionais do graduado do curso de Engenharia Hidráulica
têm a ver com áreas de ocupação e tipos de actividade definidas de acordo
com os estatutos da Ordem dos Engenheiros de Moçambique pelos quais
este estará habilitado e poderá desenvolve-las quer por conta própria ou
em organismos governamentais e não governamentais. A título de exemplo,
destacam-se (Tabela 1):
POTENCIAIS INSTITUIÇÕES
ÁREAS DE OCUPAÇÃO
/ORGANIZAÇÕES DE EMPREGO
Laboratórios de materiais de
construção;
Indústria de Construção Civil Empresas de construção;
Fábricas de materiais de construção;
Empresas de projecto e consultoria.
Instituições de gestão de bacias
hidrográficas;
Gestão de Recursos Hídricos
Barragens, represas e outros
apoveitamentos hídricos.
Empresas de tratamento e
abastecimento de água;
Saneamento e Saúde Pública Serviços municipais de saneamento;
Organismos de estudos e gestão
ambiental.
5
6.2 Competências Profissionais
As competências profissionais têm a ver com os conhecimentos,
habilidades e atitudes que o graduado do curso de Engenharia Hidráulica
irá adquirir para o exercício da sua profissão, a saber:
a) Conhecimentos
6
Conhecer as leis e normas para projecto, contratação, construção,
exploração de obras civis e para o exercício das actividades de
construção civil;
Implementar métodos sustentáveis de utilização dos recursos
naturais;
Comunicar em língua inglesa utilizando a terminologia da área de
engenharia.
b) Habilidades
c) Atitudes
7
Respeitar os padrões de qualidade, segurança e preservação do
ambiente no exercício da sua profissão;
Nortear-se pelos princípios de boas práticas no ambiente de trabalho
individual, em equipa, de competitividade, empreendedorismo e/ou
inovação;
Ser capaz de se auto-avaliar por forma a criar um ambiente
aconchegador baseado em valores morais aceitáveis pela sociedade e
que conduzam a índices de produtividade à medida ou acima do
desejável;
Usar os seus conhecimentos e habilidades para melhorar o bem-
estar da humanidade;
Ser honesto, imparcial e servir com fidelidade ao público, aos seus
empregadores e aos seus clientes;
Adaptar-se em relação aos avanços tecnológicos e as mudanças do
ambiente de trabalho;
Ser empenhado no aumento da competência e prestígio da profissão
de engenheiro.
7 Filosofia de Formação
8
O ISPS forma os seus estudantes com base nas características, conteúdos,
actividades e valores do respectivo campo profissional. Assim, a estratégia
educacional do Instituto Politécnico reflecte, na medida do possível, a
realidade e a vida do dia a dia dos profissionais no campo real.
8 Modelo curricular
9
Os resultados da formação são formulados em termos de
competências profissionais alcançadas.
Os ambientes de aprendizagem estimulam o espírito inovador e uma
constante reflexão sobre as rotinas e inovações técnicas e
tecnológicas na profissão.
10
O docente tem o papel de facilitador, orientador, conselheiro e
catalisador da aprendizagem;
O docente concebe tarefas, projectos ou problemas que obrigam o
estudante a buscar respostas ou a exercitar habilidades, ou seja, a
submeter-se a um processo de aprendizagem independente, de
forma individual ou colectiva;
O docente é o gestor, supervisor e elemento de recurso desta
aprendizagem independente;
O docente avalia permanentemente a auto-regulação dos
estudantes, a sua motivação e autoconfiança na realização de cada
tarefa;
O novo papel do docente leva-o a privilegiar as aulas práticas e do
tipo seminário onde o estudante é o agente mais ativo que o
docente/formador.
9 Duração do Curso
10 Estrutura do Curso
10.1 Créditos
36 nucleares; e
12 complementares.
1o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
Algebra Linear e Geometria
EH111 ALGA 4 64 36 4 N
Analítica
EH112 Mat I Matematica I 6 96 54 6 N
EH113 FA Fisica Aplicada 6 96 54 6 N
EH114 IA Informática Aplicada 4 64 36 4 C
EH115 IT I Ingles Técnico I 3 48 27 3 C
Métodologia de Investigação
EH116 MIC 3 48 52 4 C
Científica
EH117 IE Introdução a Engenharia 2 32 43 3 C
TOTAL 28 448 302 30
2o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
EH121 Mat I Matemática II 6 96 54 6 N
EH122 DT Desenho Técnico 4 64 36 4 N
EH123 IT II Inglês Técnico II 3 48 27 3 C
EH124 MT Mecânica Teórica 4 64 61 5 N
EH125 MatC Materiais de Construção 4 64 61 5 N
EH126 QA Quimica Aplicada 3 48 27 3 C
EH127 TA Topografía Aplicada 4 64 36 4 N
TOTAL 28 448 302 30
3o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
EH231 CN Cálculo Numérico 4 64 36 4 C
EH232 GA Geologia Aplicada 4 64 36 4 C
13
EH233 Hid I Hidráulica I 4 64 61 5 N
EH234 SIG Sistema de Informação Geográfica 4 64 36 4 N
EH235 Probabilidade e Métodos
PME 4 64 36 4 C
Estatisticos
EH236 RM Resistência dos Materiais 4 64 61 5 N
EH237 DC Desenho de Construção 4 48 52 4 N
TOTAL 28 432 318 30
4o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
EH241 EBA Estruturas de Betão Armado 4 64 36 4 N
EH242 Hid II Hidráulica II 4 64 61 5 N
EH243 HA Hidrologia Aplicada 4 64 61 5 N
EH244 Opt Optimização 4 64 36 4 C
Tecnologia e Processos da
EH245 TPC 4 64 36 4 N
Construção
Tratamento de Agua para
EH246 TAC 4 64 36 4 N
Consumo
EH247 TAR Tratamento de Aguas Residuais 4 64 36 4 N
TOTAL 28 448 302 30
5o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
Cálculo de Redes de
EH351 CRAA 4 64 61 5 N
Abastecimento de Água
EH352 CRD Cálculo de Redes de Drenagem 4 64 61 5 N
EH353 MH Modelação Hidrológica 4 64 61 5 N
EH354 MS Mecânica de Solos 4 64 36 4 N
EH355 OGO Organização e Gestão de Obras 4 64 36 4 N
EH356 PGU Planeamento e Gestão Urbana 2 32 18 2 C
EH357 PP I Práticas profissionalizantes I - 32 93 5 N
TOTAL 22 384 366 30
6o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
14
EH361 FOT Fundações e Obras de Terra 4 64 36 4 N
EH362 GE Gestão Empresarial 4 64 36 4 C
EH363 Instalações Hidráulicas
IHP 4 64 61 5 N
Prediais
EH364 MH Máquinas Hidráulicas 4 64 61 5 N
EH365 OH Obras Hidráulicas 6 96 54 6 N
EH366 Sistemas de Irrigação e
SID 6 96 54 6 N
Drenagem
TOTAL 28 448 302 30
7o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
EH471 Planificação e Gestão de
PGRH 4 64 61 5 N
Recursos Hídricos
Qualidade, Ética e
EH472 QEDP 2 32 18 2 C
Deontologia Profissional
EH473 PB Projecto de Barragens 6 96 54 6 N
EH474 EA Engenharia e Ambiente 2 32 43 3 C
EH475 PR Projecto de Reservatórios 4 64 36 4 N
EH476 PP II Práticas profissionalizantes II 3 48 102 6 N
EH477 HC Hidráulica Costeira 4 64 36 4 N
TOTAL 25 400 350 30
8o SEMESTRE
CÓDIGO SIGLA UNIDADE DE COMPETÊNCIA HS HT HI Cr TD
EP Estágio Profissional (Opção 1) 40 640 110
Projecto de fim do curso
EH481 PE 2 32 718 30 N
(Opção 2)
MC Monografia Científica (Opção 3) 2 32 718
640 110
40 ou
TOTAL ou ou 30
2
32 718
Legenda:
1º Ano
UNIDADES DE COMPETENCIAS – 1O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
NO SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
1 Algebra Linear e Geometria Analítica -------------------- -
2 Matemática I -------------------- -
3 Física Aplicada -------------------- -
4 Informática Aplicada -------------------- -
5 Inglês Técnico I -------------------- -
6 Metodologia de Investigação Científica -------------------- -
7 Introdução a Engenharia -------------------- -
UNIDADES DE COMPETENCIAS/2O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
8 Matemática II Matemática I 1
9 Desenho Técnico -------------------- 1
10 Inglês Técnico II Inglês Técnico I 1
16
11 Mecânica Teórica Física Aplicada 1
12 Materiais de Construção -------------------- -
13 Quimica Aplicada -------------------- -
14 Topografía Aplicada -------------------- -
2o Ano
UNIDADES DE COMPETENCIAS/3O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
15 Cálculo Numérico Matemática II 2
16 Geologia Aplicada -------------------- -
17 Hidráulica I Física Aplicada, Matemática II 1,2
18 Desenho de Construção Desenho Técnico 2
19 Sistema de Informação Geográfica Topografía Aplicada 2
20 Probabilidade e Métodos Estatisticos Matemática I 1
21 Resistência dos Materiais Mecânica Teórica 2
UNIDADES DE COMPETENCIAS - 4O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
Resistência dos Materiais,
22 Estruturas de Betão Armado 3, 2
Materiais de Construção
23 Hidráulica II Hidráulica I 3
Hidráulica I, Probabilidade e
24 Hidrologia Aplicada 3, 3
Métodos Estatisticos
Algebra Linear e Geometria
25 Optimização 1
Analítica
26 Tecnologia e Processos da Construção Materiais de Construção 2
27 Tratamento de Agua para Consumo Quimica Aplicada, Hidráulica I 2, 3
28 Tratamento de Aguas Residuais Quimica Aplicada, Hidráulica I 2, 3
3o Ano
UNIDADES DE COMPETENCIAS – 5O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
Cálculo de Redes de Abastecimento de Tratamento de Agua para
29 4
Água Consumo
Tratamento de Aguas Residuais,
30 4, 4
Cálculo de Redes de Drenagem Hidráulica II
Hidrologia Aplicada, Sistema de
31 Modelação Hidrológica 4, 3
Informação Geográfica
17
Geologia Aplicada, Resistência de
32 3, 3
Mecânica de Solos Materiais
Tecnologia e Processos da
33 4
Organização e Gestão de Obras Construção
34 Planeamento e Gestão Urbana -------------------- -
35 Práticas profissionalizantes I -------------------- -
UNIDADES DE COMPETENCIAS – 6O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
36 Fundações e Obras de Terra Mecânica de Solos 5
37 Gestão Empresarial -------------------- -
Planificação e Gestão de Recursos
38 Modelação Hidrológica
Hídricos 4
Cálculo de Redes de
39 Instalações Hidráulicas Prediais Abastecimento de Água, Cálculo 5, 5
de Redes de Drenagem
40 Máquinas Hidráulicas Hidráulica I 3
41 Obras Hidráulicas Hidráulica II, Hidrologia Aplicada 4, 4
42 Sistemas de Irrigação e Drenagem Hidráulica II, Hidrologia Aplicada 4, 4
4o Ano
UNIDADES DE COMPETENCIAS – 7O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
43 Ética e Deontologia Profissional -------------------- -
44 Práticas profissionalizantes II -------------------- -
Estruturas de Betão Armado,
4, 6,
45 Projecto de Barragens Obras Hidráulicas, Fundações e
6
Obras de Terra
Hidráulica I, Estruturas de Betão
46 Projecto de Reservatórios 3, 4
Armado
47 Segurança, saúde e ambiente -------------------- -
UNIDADES DE COMPETÊNCIAS – 8O UNIDADES DE COMPETÊNCIAS
SEM
SEMESTRE PRECEDENTES
Estágio Profissional (Opção1) Todas Unidades de Competencias -
48 Projecto de engenharia (Opção 2) Todas Unidades de Competências -
Monografia Científica (Opção 3) Todas Unidades de Competências -
18
11 Formas de Culminação do Curso
As formas de culminação do curso são as seguintes:
19
19 a 20 valores – Excelente;
17 a 18 valores – Muito Bom;
14 a 16 valores – Bom; e
10 a 13 valores – Suficiente.
13 Plano de Transição
O Plano de Transição para o novo Plano de Estudos da Qualificação de
Engenharia Hidráulica é similar aos das restantes Qualificações de
Engenharia. O novo Plano de Estudos entrará em vigor em 2021.
Anos Lectivos
Níveis
2021 2022 2023 2024 2025
1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
20
Antigo Currículo
Novo Currículo
Resolução de Problemas
14 Equivalências
A integração dos estudantes no novo Pano de estudos da qualificação de
Engenharia Hidráulica terá em conta as seguintes equivalências.
21
Cálculo Numérico III Cálculo Numérico III
III Probabilidade e Métodos
Estatística e Probabilidade III
Estatísticos
Hidráulica I III Hidráulica I III
Hidráulica II IV Hidráulica II IV
Sistemas de Irrigação e IV VI
Sistemas de Irrigação e Drenagem
Drenagem
Resistência de Materiais IV Resistência de Materiais III
Hidrologia Aplicada IV Hidrologia Aplicada IV
Elementos de Arquitectura IV Desenho de Construção III
Saneamento Geral do Meio V Tratamento de Águas Residuais IV
Sistemas de Abastecimento V Tratamento de Água para
IV
e Tratamento de Água Consumo
Estruturas de Betão V
Estruturas de Betão Armado IV
Armado I
Mecânica de Solos I V Mecânica de Solos V
Cálculo Hidrológico V Modelação Hidrológica V
Cálculo de Redes de VI Cálculo de Redes de V
Abastecimento de água Abastecimento de água
Introdução à Gestão VI
Gestão Empresarial VI
Gestão Empresarial VII
Planificação e Gestão de Planificação e Gestão de Recursos VI
VI
Recursos Hídricos Hídricos
Tecnologia e Organização VI Tecnologia e Processos da IV
de Construção I Construção
Mecânica de Solos II VI
Fundações e Obras de Fundações e Obras de Terra VI
VII
Terra
Engenharia e Ambiente VII Engenharia e Ambiente VII
Tecnologia e Organização VII Organização e Gestão de Obras V
da Construção II
Drenagem e Saneamento VII Cálculo de Redes de Drenagem V
Obras e Máquinas Obras Hidráulicas VI
VII
Hidráulicas Máquinas Hidráulicas
Projecto de Barragens VIII Projecto de Barragens VII
22
Estágio Pré-Profissional (Opção 1) VIII
PROJECTO DE CURSO VIII Monografia científica ou (Opção 2) VIII
Projecto de engenharia (Opção 3) VIII
23
15 Planos Temáticos
24
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIAS: ALGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
CRÉDITOS NUCLEAR
ANO SEMESTRE
4 COMPLEMENTA X
1 1
R
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de conhecer e trabalhar com o espaço
tridimensional
2 Sistemas de equações 4 2 2 - 8 1 3 - 4 12
lineares
25
Álgebra vectorial:
Vectores e produto
3 4 4 - - 8 1 3 - 4 12
escalar (produto
interno), Aplicações
4 4 2 2 - 8 1 3 - 4 12
Números Complexos
Estudo da Recta no
5 2 2 4 1 2 3 7
plano
Curvas de Segunda
6 4 2 2 - 8 1 3 - 4 12
ordem no plano
Estudo da Recta no
7 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
Espaço
Transformações
lineares, Redução das
8 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
equações do 2º grau em
x e y à forma canónica
Transformações
lineares, Autovalores e
9 autovectores da matriz. 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
Teorem Espectral 1 das
cónicas
1 Superfícies de 2ª ordem
4 2 2 - 8 1 3 - 4 12
0 (ou quádricas).
TOTAL 32 24 8 - 64 10 26 - 36 100
ATP-Aula teórico-prático, AP- Aula Pratica, AL - Aula Laboratorial, P-Projectos S- Seminário L- Horas de
leitura, SubT-Sub-Total, E-Horas de Exercícios.
Nenhuma Optimização
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição do tema na aula teórica (duas horas lectivas) pelo regente seguida de aula prática (duas horas
lectivas por semana) acompanhada pelo Assistente. As aulas práticas basear-se-ão em fichas de exercicios
previamente preparados e fornecidads aos estudantes serão resolvidas nas horas independentes e
apresentadas nas aulas práticas com supervisão do docente da disciplina.
26
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
CABRAL, I.; PERDIGAO, C.; SAIAGO, C. Álgebra Linear-Teoria, Exercícios resolvidos e Exercícios
propostos com soluções. 2. Ed. S.l: Escolar Editora, 2009.
DIAS AGUDO, F. R. Introdudução à Àlgebra Linear e Geometria Analítica. S.l: Escolar Editora, 1996.
FERREIRA, M. A .M.; AMARAL, ISABEL. Álgebra linear: matrizes e determinantes. S.l.: Edições Sílabos,
2006. V. 1.
SANTOS, F. B. Sebenta de Matemátics Gerais: Números Complexos. S.l.: Plátano Editora, 2000
BEIRÃO, J. C.; CASSY B. Funções de Variável Complexa. Maputo: Impressa Universitária, 2006
NGUYEN, C. H. Alga e Optimização: Cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e outros. S.l.: UEM-
DMI, 2006.
NORMAN, D. Introduction to Linear Algebra For Science and Engineering. New York, Addison Wesley
Publishers, 1995.
NGUYEN, C. H; MIGUEL J; CASSY, B. Matematica II: Algebra Linear, Geometria Analítica, Resumo
Teórico e Exercicios com Soluções. S.l.: UEM-DMI, 2004.
27
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: MATEMÁTICA I
1 1 7 COMPLEMENTAR
Competência Geral
No fim desta unidade, o estudante devera ser capar de adquirir conhecimentos básicos de integrais,
derivadas e séries para a resolução de problemas de Engenharia.
Estudo
Contacto Directo
TEMAS Independente TOTA
AT A Sub Sub L
AP S L E P
P L T T
1 Função 4 8 - - 12 2 5 - 7 19
3 12 20 - 4 36 6 15 - 20 56
Cálculo de integral para funções de uma
28
variável
Series de Fourier
5 4 4 - 4 12 2 5 7 19
1
TOTAL 32 52 - 96 16 40 - 54 150
2
ATP-Aula teórico-prático, AP- Aula Pratica, AL - Aula Laboratorial, P-Projectos S- Seminário L- Horas de
leitura, SubT-Sub-Total, E-Horas de Exercícios.
METODOLOGIA DE ENSINO
Exposição do tema na aula teórica (duas horas lectivas) pelo regente seguida de aula prática (quatro horas
lectivas por semana) acompanhada pelo Assistente. As aulas práticas basear-se-ão em fichas de exercicios
previamente preparados e fornecidads aos estudantes serão resolvidas nas horas independentes e
apresentadas nas aulas práticas com supervisão do docente da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedag\ógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
PISKOUNOV, N. S. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Edições Lopes da Silva, 1994. Vol. I
DEMIDOVICTH, B. P. Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Moscovo, Editora Mir, 1984.
BEIRÃO, J. C.; MORGADINHO, S. Introdução à Análise Matemática. Maputo: Texto Editores, 2006.
BAPTISTA, M. O. Cálculo Integral em R – Primitivas. Lisboa: Edições Silabo, 2005.
DE SÁ, A. Alves; LOURO, B. Sucessões e Séries, [S.l.: S.ed.],2009.
29
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: FÍSICA APLICADA
1 1 7 COMPLEMENTAR
Competência Geral
HORAS
TEMAS Estudo TOTA
Contacto Directo
Independente L
30
Sub
ATP AP AL S L E P SubT
T
Dinâmica de um sistema de 3
5 partículas. 4 2 - 9 2 3 - 5 14
8 Gravitação. 2 2 2 - 6 1 2 - 3 9
Elasticidade e movimento
9 3 3 2 - 8 2 3 - 5 13
oscilatório.
10 Hidrostática e hidrodinâmica. 3 4 2 - 9 2 3 - 5 14
TOTAL 31 43 22 - 96 21 33 - 54 150
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
31
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o Regente
fornecerá aos alunos os exercícios a serem resolvidos em casa. Nas aulas práticas serão corrigidos os
exercícios dados como trabalho para casa (TPC). No início de cada aula prática os estudantes deverão
apresentar ao Assistente o TPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
ALONSO, M.; FINN, E. Fisica: Um Curso Universitário. São Paulo: Blucher, 1981. V. 1.
32
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: INFORMÁTICA APLICADA
1 1 4 COMPLEMENTAR X
Competência Geral
a. Estruturar algoritmos;
b. Descrever a lógica de programação de
De a a c: Constrói protótipos para solucionar
computadores;
c. Aplicar conceitos e desenvolver algoritmos sistemas ligados a engenharia hidráulicas.
usando uma linguagem de programação de
computadores.
HORAS
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
1 Noções de algoritmos 4 6 - - 10 3 2 - 5 15
2 Noções de microcontroladores 2 - - - 2 1 - - 1 3
Apresentação da linguagem
3 4 2 - - 6 2 1 - 3 9
arduino (C++)
4 Funções reservadas 2 2 2 - 6 1 2 - 3 9
7 Estruturas de selecção 2 2 4 - 8 3 2 2 6 14
8 Estruturas de repetições 2 2 4 - 8 - 2 2 6 14
9 Variáveis compostas 2 2 4 - 8 3 2 1 5 13
TOTAL 22 20 22 - 64 16 14 6 36 100
33
ATP - Aula Teórico-Práctica
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
GEDDES, Mark. Manual de Projetos do Arduino: 25 Projetos Práticos Para Começar. S.l.: Novatec
Editora, 2017.
H. M. Deitel and P. J. Deitel. C++: Como Programar. 5. Ed. S.l.: Prentice-Hall, 2006.
JAVED, Adeel. Criando Projetos com Arduino Para a Internet das Coisas: experimentos com
Aplicações do Mundo Real – Um Guia Para o Entusiasta de Arduino ávido por Aprender. S.l.:
Novatec Editora, 2017.
MCROBERTS, Michael. Arduino Básico. 2. Ed. S.l.: Novatec Editora, 2015.
SOFFNER, Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva, 2015.
LIPPMAN, Stanley B.. C++ Primer. Addison-Wesley Publishing Company, 1991.
TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A S. Complexidade de Algoritmos. 3. Ed. Porto Alegre:
Grupo A, 2012. Vol. 13
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. 2. Ed. S.l.: Prentice-Hall, 2005.
34
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
SUBJECT: TECHNICAL ENGLISH I
1 1 3 COMPLEMENTARY X
General Competences
By the end of this subject, students will have acquired linguistic and communicative competences to
apply in real-life situations in the field of Hydraulics Engineering.
INDIRECT
TOPICS DIRECT CONTACT
CONTACT TOTAL
TPL PL LL S SubT R E P SubT
1 Introduction to Engineering 3 - - - 3 1 2 - 3 6
2 Design 6 - - - 6 2 2 - 4 10
3 Measurements 8 - - - 8 2 3 - 5 13
4 Engineering materials 14 - - - 14 2 3 - 5 19
TOTAL 48 - - - 48 10 17 - 27 75
35
PRECEDING SUBJECTS SUBSUQUENT SUBJECTS
TEACHING-LEARNING STRATEGIES
The suitable method for this subject is Eclectic Approach for allowing the combination of various
approaches and methodologies to teach the language flexibly, depending on the aims of the lesson and the
abilities of the students.
EVALUATION CRITERIA
Students will be assessed and graded accordingly, as stated by the current Pedagogical Regulation of this
institute. This evaluation usually consists in writing tests and / or assignments.
BIBLIOGRAPHY
GLENDINNING, E.; GLENDINNING, N. Oxford English for Hydraulic Engineering. OUP. 1995.
C.M and Johnson, D. English for Academic Series: General Engineering. S.l.: Prentice Hall, S/d.
MARKNER-JAGER, Brigitte. Technical English for Geoscience. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, [S.l.:
S.ed.], 2008.
IBBOSTON, Mark, Professional English in Use: Engineering Technical English for professionals. CUP2,
2009.
36
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
Competência Geral
No fim desta Unidade de Competência os estudantes devem ser capazes de produzir textos de natureza
científica (trabalhos científicos) e de comunicação formal, aplicando as regras.
HORAS
Estudo
Contacto Directo
TEMAS Independente TOTA
Sub Sub L
ATP AP AL S L E P
T T
37
2 Métodos de Investigação Científica 6 - - 2 8 2 3 - 5 13
3 Pesquisa e Projecto científicos 6 - - 4 10 2 2 - 4 14
Redacção e Formatação de trabalhos
4 6 - - 4 10 2 3 - 5 15
científicos
TOTAL 20 - - 12 32 8 10 - 18 50
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
A Unidade assenta na seguinte filosofia: poucas horas de contacto directo e mais trabalho independente do
estudante. Assim, as aulas terão essencialmente um cunho prático para orientar o trabalho independente
a ser feito pelo estudante, quer de forma individual ou em grupo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2006
BESSA, Sandra Mara e COUTINHO, Andrea. Curso de redação técnica – Módulo 2. Brasília:
SENASP/MJ, 2008.
ESTANQUEIRO, António. Aprender a estudar: um guia para o sucesso na escola. 7. ed. [S.L., s.n.],
2007.
KOCH, I. G. Villaça e TRAVAGLIA, L. Carlos. Texto e Coerência. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
38
científicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.
39
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência Geral
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de adquirir um conjunto de competências
transversais, a capacidade de investigação e comunicação oral e escrita no ramo da Engenharia.
40
Sub
AT AP AL S L E P SubT
T
2 Técnicas de Estudos 1 2 - - 3 2 - - 2 5
4 Os Problemas na Engenharia 1 2 - - 3 3 3 - 6 9
Técnicas de Comunicação e - - - -
5 Apresentação de Relatórios 2 2 4 5 5 9
Técnicos
Unidades, Medidas e - - - - -
8 2 2 3 3 5
Representação Gráfica
TOTAL 24 8 - - 32 37 6 - 43 75
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário SubT - Sub-Total
Exercícios
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão ministradas com base teórica acompanhadas de fichas de cada aula que serão entregues
pelo docente, onde alguns temas serão na base de debates. Utilizar-se-a data show, assim como quadro
branco com canetas de filtro para escrever algo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Introdução ao Projecto de Engenharia. Asimov, Morris. Mestre Jon – São Paulo, 1968
Aprenda a Estudar. Ambrósio, G., Congratins, Hasbra, 1977, São Paulo
41
Krick, Edward V. Introdução a Engenharia. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos, 1978
Walter António Bazzo e Luiz Teixeira do Vale Pereira. Introdução à Engenharia. 4ª Edição Revisada.
Florianópolis: ed. UFSC 1996
Aprender a Estudar. Um Guia Para o Sucesso na Escola. António Estanqueiro. 7ª Edição 1990
42
PROGRAMA TEMÁTICO
1 2 6 COMPLEMENTAR
Competência Geral
No fim desta Unidade de Competência o estudante deverá ser capaz de desenvolver conhecimentos de
matemática e aplicá – los na resolução de problemas concretos do quotidiano.
43
Para g: Resolve equações lineares da segunda ordem
com coeficientes constantes e com valores iniciais
através da Transformada de Laplace.
HORAS
Estudo
Contacto Directo
TEMAS Independente
TOTA
Sub
ATP AP AL S L E P SubT L
T
2 Integrais Duplos 5 7 - - 12 2 4 - 6 18
3 Integrais Triplos 5 7 - - 12 2 4 - 6 18
4 Integrais Curvilineos 5 7 - - 12 2 4 - 6 18
5 Integrais de Superficie 4 6 - - 10 2 4 - 6 16
TOTAL 41 55 - - 96 20 34 - 54 150
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Nesta Unidade de Competência serão privilegiados procedimentos expositivos durante as aulas teórico –
práticas, utilizando o quadro branco e/ou o projector e computador. No fim de cada aula teórico - prática,
o docente indicará os exercícios a serem resolvidos em casa na qualidade de Trabalho Para Casa (TPC).
Durante as aulas práticas, os alunos apresentarão as resoluções dos exercícios previamente dados como
TPC e, com a ajuda do docente, serão esclarecidas as dúvidas decorrentes das respectivas resoluções.
44
Ademais, os exercícios serão resolvidos pelos alunos de modo individual e/ou em grupos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
PISKOUNOV, N. S. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Edições '' Lopes da Silva '', 1994. Vol. I.
PISKOUNOV, N. S. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Edições '' Lopes da Silva '', 1994. Vol. II.
DIMIDOVITCH, B. P. Problemas e exercícios de Análise Matemática. Moscovo: Editora Mir, 1984.
MIKITIOUK, O. A. Integrais curvilíneos e de superfície. Maputo: Universidade Eduardo Mondlane,
Faculdade de Matemática, 1986.
AGUIRREGABIRIA, J. M. Ecuaciones Diferenciales Ordinarias para estudiantes de Fisica. S.l.:
Servicio Editorial,Universidad del Pais Vasco, 2000.
45
PROGRAMA TEMÁTICO
1 2 4 COMPLEMENTAR
Competência Geral
Conhecer as peças usadas para interpretar alguns conteúdos usando normas aplicadas em desenho
técnico.
Elementos de Competência Evidências Requeridas
HORAS
1 Normalização aplicada 8 4 - - 12 2 4 - 6 18
3 Projecções axonométricas 4 6 - - 10 2 6 - 8 18
4 Cortes e secçoes 4 8 - - 12 2 6 - 8 20
5 Cotagem 6 6 - - 12 1 2 - 3 15
TOTAL 28 36 - - 64 10 26 - 36 100
46
AP - Aula Prática S – Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
Como estratégias de ensino e aprendizagem, estão previstos dois tipos de aulas: Teórico-práticas e Práticas.
As aulas teórico-praticas serão dadas usando métodos expositívos e de elaboração conjunta, com
sessões de “Brainstorm” que irão estimular a participação dos estudantes. No final das aulas
teóricas os estudantes realizarão trabalhos de casa para consolidação da matéria teórica dada nas
aulas.
As aulas teórico-práticas / práticas irão consistir na realização de exercícios dentro e fora da sala
de aulas com acompanhamento dos Docentes da Cadeira.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
CARRANZA, Edite G. et al. Escalas de representação em arquitectura. 5. Ed. São Paulo: Blücher,
2018.
CUNHA, Luís. et al. Desenho Técnico. 15. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. Lisboa: LIDEL, 2004.
47
PROGRAMA TEMÁTICO
1 2 3 COMPLEMENTARY X
General Competences
By the end of this subject, students will have acquired linguistic and communicative competences to apply
in real-life situations in the field of Hydraulic Engineering.
1 Hydraulic Engineering 2 - - - 2 2 1 - 3 5
2 Water resource 6 - - - 6 2 2 - 4 10
TOTAL 48 - - - 48 14 13 - 27 75
48
PRECEDING SUBJECTS SUBSEQUENT SUBJECTS
TEACHING-LEARNING STRATEGIES
The suitable method for this subject is the Eclectic Approach. This approach is found to be convenient for
allowing the combination of various approaches, methodologies and techniques that teachers need to teach
the language flexibly, depending on the aims of the lesson and the abilities of the students.
EVALUATION CRITERIA
Students will be assessed and graded accordingly, as stated by the current Pedagogical Regulation of this
institute. This evaluation usually consists in writing tests and / or assignments.
BIBLIOGRAPHY
GLENDINNING, E.; GLENDINNING, N. Oxford English for Hydraulic engineering. OUP. 1995.
C.M and Johnson, D. English for Academic Series: General Engineering. S.l.: Prentice Hall, S/d.
MARKNER-JAGER, Brigitte. Technical English for Geoscience. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, [S.l.:
S.ed.], 2008.
IBBOSTON, Mark, Professional English in Use: Engineering Technical English for professionals. CUP2,
2009.
49
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: MECÂNICA TEÓRICA
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de determinar esforços de estruturas
isostáticas.
HORAS
Conceitos e
princípios
1 4 4 3 3 7
fundamentais dos
corpos em equilíbrio.
Estática das
2 partículas e dos 4 4 8 5 4 9 17
corpos rígidos
Análise de
3 estabilidade externa 8 10 18 10 8 18 36
de estruturas
Análise de
4 estabilidade interna 8 14 22 10 12 22 44
de estruturas
50
5 Geometria de massas 4 8 12 4 5 9 21
12
TOTAL 28 36 64 32 29 61
5
AP - Aula Prática
S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
51
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de elaborar um plano de produção
de materiais de construção civil tendo em conta as suas propriedades, processos de produção e suas
aplicações.
2 Normalização 2 2 2 2 4
4 Aglomerantes Hidráulicos 6 4 2 12 4 2 6 18
6 Aços de Construção 6 4 2 2 14 4 2 6 20
TOTAL 36 14 8 6 64 24 12 36 100
52
AP - Aula Prática
S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de laboratórios,
utilizando os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que conhecer diferentes materiais de construção civil, suas propriedades e aplicações em
obras correntes de engenharia.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes ralizar cálculos de dosagem de
misturas de materiais usados na construção civil bem como a sua racionalização. Esses tópicos permitirão
também dotar o estudante de capacidade de empregar correctamente os materiais através de ensaios e
respectiva normalização.
As Aulas de laboratoriais se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são
fundamentais para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de
evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
53
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
1 2 4 COMPLEMENTAR X
Competências Gerais
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de Dotar conhecimentos básicos
referente à estrutura macroscópica, a estrutura atómica da matéria, interação entre as moléculas,
solubilidade e concentração.
54
de uma solução;
Estudo TOTA
TEMAS Contacto Directo
Independente L
AT AP AL S SubT L E P SubT
3 Ligações Químicas 2 2 - - 4 2 2 - 4 8
4 Funções Inorgânicas 2 2 2 - 6 2 2 - 4 10
5 Reacções Inorgânicas 2 2 2 - 6 2 2 - 4 10
6 Estequiometria 2 2 - - 4 2 2 - 4 8
7 Cinética Química 2 2 2 - 6 2 2 - 4 10
8 Equilibrio Químico 2 2 - - 4 2 2 - 4 8
9 Soluções 2 2 2 - 6 2 2 - 4 10
10 Soluções Aquosas 2 2 2 6 2 2 - 4 10
TOTAL 28 24 12 - 64 20 16 - 36 100
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
55
O método de ensino obedecerá a seguinte organização:
Aulas teóricas para a explanação da matéria que será feita pelo docente;
Aulas práticas de resolução de exercícios sobre a matéria leccionada nas aulas teóricas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
56
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: TOPOGRAFIA APLICADA
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de realizar a representação minuciosa
de um terreno usando técnicas topográficas
Elementos de Competências Evidências Requeridas
HORAS
Conceitos e princípios de
1 6 4 10 1 1 2 12
Geodesia
57
2 Introdução a Topografia 8 6 14 2 2 4 18
3 Conceito de Escala 2 2 4 2 2 6
LevantamentosTopográficos
4 4 6 8 18 4 2 6 24
Planimétricos
LevantamentosTopográficos
5 4 6 8 18 4 2 6 24
Altimétricos
Teoria de Erros 4 2 6 6
Terraplanagem 2 2 2 6 6
TOTAL 30 28 18 64 3 10 7 20 96
METODOLOGIA DE ENSINO
Nesta disciplina, teremos aulas teóricas que serão leccionadas na sala de aulas, aulas práticas do campo
que os estudantes terão que se aperfeiçoarem com o equipamento e instrumentos usados nesta cadeira e
Trabalhos individuais a serem apresentados pelos estudantes em forma de seminário, produto da sua
investiação, bem como apresentação do relatório da sua pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
58
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: CÁLCULO NUMÉRICO
2 3 4 COMPLEMENTAR X
Competência Geral
No fim desta Unidade de Competência o estudante deverá ser capaz desenvolver conhecimentos
de métodos numéricos para serem utilizados na aplicabilidade em situações práticas.
59
Para i: Resolve sistemas de equações não lineares
através de métodos de newton e iterativo geral;
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
1 Conjuntos Numéricos 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
3 Interpolação Polinomial 4 5 - - 9 2 3 - 5 14
Derivação e Integração
4 4 6 - - 10 2 2 - 4 14
Numéricas
Resolução Numérica de
5 Sistemas de Equações 4 6 - - 10 2 2 - 4 14
Lineares
Resolução de Sistemas de
7 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
Equações não Lineares
Resolução Numérica de
8 Equações Diferenciais 2 4 - - 6 2 3 - 5 11
Ordinárias
60
Determinação Numérica de
9 2 2 - - 4 1 2 - 3 7
Valores e Vectores Próprios
TOTAL 28 36 - - 64 15 21 - 36 100
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
Matemática II Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
61
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: GEOLOGIA APLICADA
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de avaliar a geologia do local de
implantação de obras civis.
O estudante deverá adquirir as seguintes Para a): explica os conceitos de base essenciais ao
competências: estudo da geologia;
a) Caracterizar a estrutura da Terra; Para b a d): interpreta as características dos materiais e
b) Identificar Minerais que compôem dos fenómenos das formações geológicas visando as
as formações rochosas; aplicações da Engenharia civil; interpreta
c) Identificar os Tipos de Rochas e as correctamente a estruturas dos maciços terrosos e
modificações da Crosta Terrestre. rochosos;
d) Caracterizar Intemperismo e a Para e): avalia os processos de dinâmicos relacionados
Formação dos Solos. com as características geológicas de cada região;
e) Aplicar as metodologias de Para f): analisa resultados relacionados com as
investigação geológica. exigencias específicas de diferentes tipos de obras;
f) Utilização de Solos e Rochas na Para g): caracteriza a constituição estrutural de cada
Engenharia Civil. tipo de formação geológica com vista a conhecer a sua
g) Analisar a geologia de taludes. capacidade de carga em situação de desnível
h) Aplicar fundamentos da Geologia topográfico;
a Engenharia. Relaciona o tipo de obra civil com o tipo de estrutura
rochosa na qual esta está inserida.
HORAS
Fundamentos da Geologia
1 4 0 0 0 4 3 0 0 3 7
Aplicada a Engenharia
62
Classificação Geológica dos
2 4 6 4 0 14 4 3 0 7 21
Maciços Rochosos
Descontinuidades dos
3 8 10 0 0 18 5 6 0 11 29
Maciços Rochosos
Noções de Geologia
4 8 10 0 0 18 5 6 0 11 29
Estrutural
Aplicação da Geologia a
5 4 6 0 0 10 2 2 0 4 14
Problemas de Engenharia
TOTAL 28 32 0 4 64 19 17 0 36 100
AP - Aula
Prática
S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
63
PROGRAMA TEMÁTICO
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de aplicar os princípios da mecânica
dos fluidos na resolução de problemas hidráulicos em Condutos Forçados.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
64
Propriedades dos fluídos e
1 2 2 0 0 4 2 3 0 5 9
sistemas de unidades
2 Hidrostática 4 6 0 0 10 4 6 0 10 20
3 Hidrocinemática 4 2 0 0 6 4 2 0 6 12
4 Hidrodinâmica 4 6 0 0 10 4 6 0 10 20
Estudo global dos escoamentos
5 6 6 0 0 12 4 6 0 10 22
líquidos
Leis de resistência dos
6 4 6 0 0 10 4 6 0 10 20
escoamentos uniformes
7 Bombas centrífugas 4 6 2 0 12 4 6 0 10 22
TOTAL 28 34 2 0 64 26 35 0 61 125
AT - Aula Teórica AL - Aula
L - Horas de Leitura P- Projectos
Laboratorial
SubT - Sub-
E - Horas de Exercícios
AP - Aula Prática S - Seminário Total
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
QUINTELA, A. “Hidráulica”, Fundação Calouste Gulbenkian, 10ª edição, Lisboa, Portugal 2007.
CHADWICK, A. & MORFETT, J. Hydraulics in civil and environmental engineering London, E&FN
Spon - Taylor & Fancis. 1998
65
WHITE, F. M. Fluid mechanics, 6th edition ISBN 0072938447/9780072938449 © 2007, The
McGraw-Hill Companies, Inc., New York, NY, 10020.
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. “Fundamentals of Fluid Mechanics”, Wiley, 5ª edição,
c/CD, 2006.
66
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIAS: SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
ANO SEMESTRE CRÉDITOS NUCLEAR X
2.O 3.O 3 COMPLEMENTAR
Competência geral
No fim desta unidade de competências, o estudante deverá ser capaz de desenvolver modelos em SIG
relacionados com estudos hidrológicos.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Introdução ao Sistema de
1 4 2 6 4 4 10
Informação Geográfica
Modelos de Dados
2 4 8 10 22 2 2 4 26
Geográficos
3 Base de Dados Geográficos 2 6 8 2 4 2 8 16
Ferramentas de
4 2 10 12 2 6 8 20
Geoprocessamento
5 Modelação Espacial 4 12 16 2 4 6 12 28
TOTAL 16 36 0 12 64 12 16 8 36 100
ATP - Aula Teórico-Prática AL L - Horas de Leitura
P- Projecto
- Aula Laboratorial
67
AP - Aula Prática S - E - Horas de
SubT - Sub-Total
Seminário Exercícios
Hidrologia Aplicada
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teórico-Práticas e Aulas Práticas utilizando os métodos de
exposição oral, de elaboração conjunta e o Trabalho independente.
Este modelo fundamenta-se no princípio de ensino centrado no estudante, o que significa que o estudante
é activo e responsável pela construção do conhecimento através de realização de análise espacial de
fenómenos hidrológicos, aplicando as ferramentas de geoprocessamento.
Se leccionará Aulas Teórico-Práticas necessárias que permitirão aos estudantes a correcta tomada de
decisões sobre as ferramentas de análise espacial que se deve utilizar para resolver um problema ou um
conjunto de problemas de acordo com a sua natureza.
Aulas Práticas se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais para
os requisitos de desempenho desta unidade de competencia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
ALVES, D. S. Modelo de Dados para Sistemas de Informações Geográficas. São José dos
Campos, SP: USP, 1994. Tese de Doutorado.
ARONOF, S. Geographic Information Systems: a management perspective. Canada: WDL,
Publications 1989.
CÂMARA, G. et all. Anatomia de Sistemas de Informações Geográfica. Campinas: UNICAMP,
Brasil 1996.
GOODCHILD, M. F. Geographical data modeling. Computers & Geosciences. London, 1992.
PAREDES. E. A. Sistema de informação geográfica – princípios e aplicações. São Paulo:
Érica, 1994.
QUINTANILHA, J.A. Conversão e modelagem de dados espaciais. Gis Brasil 96. Curitiba:
Sagres Editora.
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e fundamentos.
Campinas, Editora da UNICAMP, 2003.
TEIXEIRA, A. A; MORETTI, E.; CHRISTOLETTI, A. – Introdução Aos Sistemas de Informação
Geográfica. Edição do autor. São Paulo, 1992.
68
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: PROBABILIDADES E MÉTODOS ESTATÍSTICOS
2 3 4 COMPLEMENTAR
Competência Geral
No fim desta unidade de competência o estudante deverá ser capaz de conhecer técnicas estatísticas
para a colecta, disposição e processamento de dados (informação), bem como da forma de integração
destas técnicas aos métodos de solução de problemas.
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
1 Introdução à Estatística 2 2 - - 4 2 - - 2 6
2 Estatística Descritiva 4 4 - - 8 2 2 - 4 12
69
Teoria elementar de
3 4 4 - - 8 1 3 - 4 12
Probabilidades
Variáveis aleatórias e
4 8 8 - - 16 2 4 - 6 22
distribuições de probabilidades
5 Amostragem e Estimação 6 6 - - 12 2 2 6 10 22
6 Testes de Hipóteses 4 4 - - 8 1 3 - 4 12
7 Correlação e Regressão 4 4 - - 8 2 4 - 6 14
TOTAL 32 32 - - 64 12 18 6 36 100
ATP-Aula teórico-prático, AP- Aula Pratica, AL - Aula Laboratorial, P-Projectos S- Seminário L- Horas de
leitura, SubT-Sub-Total, E-Horas de Exercícios.
METODOLOGIA DE ENSINO
Os Conceitos básicos da disciplina serão leccionados nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas serão
realizados alguns exercícios de aplicação dos conceitos apresentados nas aulas teórico-práticas. Os
estudantes terão disponíveis fichas de exercícios que serão resolvidas nas horas independentes e
apresentadas nas aulas práticas com supervisão do docente da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
70
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Competência Geral
No fim desta unidade de competências o estudante deverá ser capaz de conhecer o comportamento
mecânico das estruturas e materiais componentes sujeitos a esforços com base em cálculos básicos da
análise de tensões e deformações de estruturas.
Elementos de Competência Evidências Requeridas
3 Análise de Tensões 4 8 12 4 8 12 24
71
Tensões e Deformações devido à
5 4 4 8 4 3 7 15
Torção
6 Encurvadura de Pilares 4 4 8 4 4 8 16
7 Flexão composta 4 4 8 4 4 8 16
TOTAL 28 36 64 28 33 61 125
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
R.C. HIBBELER. Engineering Mechanics: Statics. Pearson Prentice Hall, United States of America,
13 edição, 2013.
TIMOSHENKO, Sthepen P. – Resistência dos Materiais, Vol.1, Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., Rio de Janeiro, 1971.
HARRIS, C. O,Statics and Strength of Materials. John Wiley Sons, 1982
RYDER, G. H., Strength of Materials, Low-Priced Edition, 1969.
FERDINAND P. BEER et al. Vector mechanics for engineers: Statics and dynamics. McGraw-Hill
Education, 11 edição , 2016.
TIMOSHENKO, S. & YOUNG, D.H, Theory of Structures, Inc. New York, 1968.
72
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL
No fim desta unidade de competências o estudante deverá ser capaz de interpretar e representar
conteúdos de projectos de arquitectura e de construção civil, com capacidade criativa e de
observação e execução.
Elementos de Competência Evidências Requeridas
73
ATP - Aula Teórico-Práctica
AL – Aula Laboratorial L - Horas de Leitura P- Projectos
BIBLIOGRAFIA
CARRANZA, Edite G. At al. 2018. Escalas de representação em arquitectura. São Paulo –
5a. Edição revista e ampliada. Editora Edgard Blücher Ltda. 2018. ISBN 978-85-212-
1272-0.
Ching, F. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. 1ª edição. São Paulo, SP: Editora Martins
Fontes Editora, 1998.
MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. São Paulo: 5ª ediçao revista e
ampliada. Editora Edgar Blücher Ltda. 1978.
SILVA, Arlindo. 2004. Desenho Técnico Moderno. Lisboa : LIDEL – Edições Técnicas, Lda,
2004. ISBN:978-972-757-337-0.
NEUFERT, Ernst. 1981. Arte de Projetar em arquitetura. São Paulo, SP: Câmara Brasileira do
Livro, 1981.
PORTAS, Nuno. 1969. Funções e exigências de Áreas de Habitação. Lisboa : MOP
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 1969.
74
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
Competência Geral
HORAS
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
75
e Compressão Excêntrica
TOTAL 24 26 0 14 64 10 14 12 36 100
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
Materiais de Construção
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.;
BIBLIOGRAFIA
76
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de aplicar os princípios da mecânica
dos fluidos na resolução de problemas hidráulicos em escoamentos lívres.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
1 Escoamentos livres 2 2 0 0 4 4 4 0 8 12
2 Escoamento em regime uniforme 4 4 0 0 8 4 6 0 10 18
3 Energia e controlo hidráulico 6 6 0 0 12 4 6 0 10 22
Dimensionamento de estruturas
4 4 6 0 0 10 3 6 0 9 19
hidráulicas de condução
Escoamento gradualmente
5 6 6 0 0 12 4 6 0 10 22
variado
Escoamento bruscamente
6 4 6 2 0 12 4 4 0 8 20
variado
7 Estruturas hidráulicas de 2 4 0 0 6 2 4 0 6 12
77
controlo do fluxo. Hidrometria
TOTAL 3
28 2 0 64 25 36 0 61 125
4
AT - Aula Teórica AL - Aula L - Horas de
P- Projectos
Laboratorial Leitura
E - Horas de
SubT - Sub-Total
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de laboratório,
utilizando os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
Os temas abordados deste eixo temático serão ministrados através da participação ativa dos discentes.
Utiliza-se das estratégias sempre que pertinentes aos assuntos tratados e conforme o momento da turma:
aulas expositivas e participativas, exercícios de reflexão, desenvolvimento de exercícios teóricos e práticos,
atividades experimentais em laboratórios.
As Aulas laboratoriais se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são
fundamentais para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de
evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
78
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: HIDROLOGIA APLICADA
Competência geral
No fim desta disciplina o estudante deve ser capaz de Aplicar os princípios hidrológicos na solução de
problemas de engenharia causados pela natureza e por acções humanas.
79
Hidrologia
6 Água subterrânea 4 4 0 0 8 4 2 0 6 14
Eventos hidrológicos
7 4 4 0 0 8 4 2 0 6 14
extremos
TOTAL 32 32 0 0 64 29 24 8 61 125
AT - Aula Teórica AL - Aula L - Horas de
Laboratorial Leitura P- Projectos
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
METODOLOGIA DE ENSINO
Para se alcançarem as competências desta disciplina será observada a seguinte metodologia:
A cadeira será desenvolvida através de aulas teóricas e aulas práticas com a resolução de
problemas e o material de estudo será a bibliografia recomendada;
Fornecimento antecipado da matéria para que o estudante tenha capacidade de debate nas aulas
teóricas e práticas;
Elaboração conjunta nas aulas teóricas, assim como práticas;
Fornecimento de exercícios de aplicação a serem resolvidos em casa pelos estudantes;
Aulas práticas acompanhadas pelo docente que consistirão na resolução e correcção dos exercícios
de aplicação;
Fornecimento de trabalhos a serem desenvolvidos e apresentados pelos estudantes;
Visitas de estudo:
A uma estação meteorológica para saber medir as variáveis meteorológicas (precipitação,
evaporação, temperatura, humidade, vento, etc.)
A uma empresa de controlon de vazão de cursos de água para saber medir a vazão através dos
diversos métodos usados para a medição.
A uma empresa de abastecimento de água para fazer medição de grandezas hidráulicas como
permeabilidade, fazer testes de bombagem.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
80
BIBLIOGRAFIA
81
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA TERMOTÉCNICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: OPTIMIZAÇÃO
2 4 4 COMPLEMENTAR X
Competências Gerais
pelo método gráfico e pelo método simplex; Para b): identifica o método a aplicar na
f. Construir e ordenar redes de projectos. Para e): aplica o método húngaro na resolução
de problemas de afectação;
Para f): constroe e ordena redes de projectos.
HORAS
82
Introdução à investigação
1 2 0 0 0 2 2 0 0 2 4
operacional
2 Programação linear 6 8 0 0 14 4 6 2 12 26
Planeamento e programação de
5 6 6 0 0 12 2 2 2 6 18
projectos
TOTAL 30 34 0 0 64 14 14 8 36 100
ATP-Aula teórico-prático, AP- Aula Pratica, AL - Aula Laboratorial, P-Projectos, S- Seminário L- Horas de
leitura, SubT-Sub-Total, E-Horas de Exercícios.
METODOLOGIA DE ENSINO
Os Conceitos básicos da disciplina serão leccionados nas aulas teórico-práticas. Nas aulas práticas serão
realizados alguns exercícios de aplicação dos conceitos apresentados nas aulas teórico-práticas. Os
estudantes terão disponíveis fichas de exercícios que serão resolvidas nas horas independentes e
apresentadas nas aulas práticas com supervisão do docente da disciplina.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
83
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de aplicar métodos e técnicas dos
processos e equipamentos de construҫão para obras correntes de natureza simples.
Elementos de competências Evidências requeridas
84
ATP - Aula Teórico-Prática AL - Aula L - Horas de P-
Laboratorial Leitura Projectos
E - Horas de SubT - Sub-
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção civil.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
REGEU – Regulamento Geral das Edificações Urbanas: decreto n. 38382, de Agosto 1951, Dislivro,
2009
COUTINHO, A. S., Fabrico e Propriedade do Betão, LNEC, 2012
D´ARGA e LIMA, J., Betão armado: caracterização, fabrico, colocação e pormenorização, LNEC,
2011
FARINHA, J. S. B., FARINHA, M. B., FARINHA, J. P. B., DOS REIS, A. C., Tabelas Técnicas, ETL,
2003
MASCARENHAS, J., Sistemas de Construção (5 volumes), Livros Horizonte, 2004
AZEVEDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo. Edgard Blücher, 1997.
BORGES, A. et al. Práticas da pequenas construções, Vol. 1, 8. São Paulo. Edgard
FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimento – estudos e procedimentos de execução.
São Paulo: PINI, 1994
CAMPOSINHOS, R. S., Revestimentos em Pedra Natural com Fixação mecànica: dimensionamento e
Projecto, Silabo, 2009
85
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO
ANO SEMESTRE CRÉDITOS Nuclear X
2.O 4.O 4 Complementar
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de projectar estruturas de e
tratamento de água para o consumo humano dentro dos padrões favoráveis a saúde pública.
Elementos de competências Evidências requeridas
Disponibilidade e Qualidade da
1 6 6 4 2 18 4 2 2 8 26
água
Concepção de um sistema de
2 abastecimento e tratamento de 4 4 0 2 10 2 2 2 6 16
água para o consumo humano
3 Obras de captação de água 4 0 0 0 4 2 2 2 6 10
86
Estação de tratamento de água
4 10 10 2 4 26 2 4 6 12 38
para o consumo humano
5 Protecção de fontes de água 2 2 0 2 6 2 2 0 4 10
TOTAL 26 22 6 10 64 12 12 12 36 100
AT - Aula Teórica AL - Aula
L - Horas de Leitura P- Projectos
Laboratorial
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico em
vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
87
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS
ANO SEMESTRE CRÉDITOS NUCLEAR X
2.O 4.O 4 COMPLEMENTAR
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de projectar estruturas de
tratamento de águas residuais dentro dos padrões favoráveis a saúde pública.
Elementos de competências Evidências requeridas
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Saúde pública e saneamento
1 2 0 0 2 4 2 2 0 4 8
do meio
Características das águas
2 4 4 2 0 10 4 2 0 6 16
residuais
Processos de tratamento de
3 4 4 2 0 10 2 2 2 6 16
águas residuais
Normas ambientais e corpos
4 2 0 0 2 4 2 0 0 2 6
receptores
88
Estação de tratamento de
5 8 10 0 4 22 4 4 4 12 34
águas residuais
Tratamento biológico
6 4 6 0 4 14 2 2 2 6 20
anaeróbio
TOTAL 24 24 4 12 64 16 12 8 36 100
AT - Aula Teórica AL - Aula
L - Horas de Leitura P- Projectos
Laboratorial
E - Horas de
SubT - Sub-Total
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios
UNIDADES PRECEDENTES UNIDADES SUBSEQUENTES
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção civil.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
MARQUES, J.A.A.S, Hidráulica Urbana: Sistemas de Abastecimento de água e de drenagem de água
residuais, 2011, IUC
PEDROSO, V.M.R, Manual dos sistemas prediais de dsitribuição e drenagem de águas,
STEEL, E.W.: water supply and Sewerage, 1975
Metcalf & Eddy revised by Tchobanouglos, G., F.L. and Stensel H.D. – Wastewater Engineering
Treatment and Reuse 4th Edition, McGraw-Hill, 2003
PAIXAO, Mario de Assis. Águas e Esgotos em Urbanizações e Instalações prediais. Edições. Orion
1999
LEME, EDSON JOSÉ ARRUDA. Manual Prático de Tratamento de Águas Residuarias. Ed. Edufscar,
2007.
SPERLING, Marcos Von. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos (Princípios do
Tratamento Biológico de Águas Residuárias; vol. 1). Belo Horizonte: DESA-UFMG, 2014.
89
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: CÁLCULO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de projectar estações elevatórias,
adutoras, redes de distribuição de água e instalação hidráulica predial de água fria.
Concepção de projectos
1 de redes de distribuição 2 0 0 2 4 2 2 0 4 8
de água
Materiais, acessórios e
2 3 3 2 0 8 3 0 0 3 11
dispositivos hidráulicos
3 Estações elevatórias 4 6 0 0 10 5 5 6 16 26
4 Adutoras 4 6 0 0 10 5 5 6 16 30
90
Redes de distribuição
5 8 8 0 4 20 5 5 8 18 38
de água
Automação hidráulica e
Monitoramento de
6 6 6 0 0 12 2 2 0 4 12
sistemas de
abastecimento de água
TOTAL 27 29 2 6 64 22 19 20 61 125
AP - Aula Prática S
- Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Swamee, Prabhata K. e Sharma, Ashok K. DESIGN OF WATER SUPPLY PIPE NETWORKS. Wiley
Interscience. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey. 2008.
Baptista, Márcio e Lara, Márcia. Fundamentos da engenharia hidráulica. 3ª edição revista e
ampliada. Belo Horizonte. UFMG. 2014.
Archibald Joseph Macintyre. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. LTC. 2014.
Lancastre, Armando. Hidráulica Geral. 1 996
SANTOS, Antonio Jose da Anunciada. Bombas e Instalações Hidráulicas. Edições Técnicas. 2017
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de Bombeamento. LTC. 2016
Marques, José Alfeu Almeida de Sá. Hidráulica Urbana: sistemas de abastecimento de água e de
drenagem de águas residuais. IUC. 2011.
Pedroso, Victor M. R.. Manual dos sistemas prediais de distribuição e drenagem de águas. LNEC.
2008.
91
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: CÁLCULO DE REDES DE DRENAGEM
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de projectar sistemas de drenagem de
águas pluviais, esgoto doméstico e industrial.
Importância e Funções
1 2 0 0 4 2 2 0 0 2 4
do Sistema de Drenagem.
4 Dimensionamento de 10 0 0 8 18 6 8 10 24 42
92
Dispositivos de Captação
e Condução de Águas
Residuais e Pluviais.
Especificações para a
Implantação e a
5 4 4 0 4 12 4 6 6 16 28
Construção de Sistemas
de Drenagem.
Patologias, Erros de
Projecto e manutenção
6 6 6 0 4 16 4 3 3 10 26
de Sistemas de
Drenagem.
TOTAL 34 10 0 20 64 22 20 19 61 125
AP - Aula Prática S-
Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
93
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: MODELAÇÃO HIDROLÓGICA
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de aplicar modelos hidrológicos para
solucionar problemas de engenharia hidráulica.
a) Usar os modelos hidrológicos na solução de Para a): interpreta variáveis hidrológicas com
problemas de engenharia causados pela base em modelos e simulações hidrológicos;
natureza e por acções humanas.
Para b): manipula variáveis hidrológicas e prevê
b) Aplicar técnicas estatísticas e ferramentas
computacionais, tais como modelos o seu impacto em comunidades e obras civis
hidrológicos e Sistemas de Informação dentro de uma bacia hidrográfica.
Geográfica, para desenvolver estudos
hidrológicos em bacias hidrográficas para
fins de pesquisa, projectos de
dimensionamento de infra-estruturas
hidráulicas, gestão de recursos hídricos e
gestão do risco de desastres hidro-
meteorológicos.
HORAS
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
1 Modelos hidrológicos. 8 10 0 4 22 4 4 6 14 36
Delimitação de bacias
2 6 6 0 2 14 4 4 4 12 26
hidrográficas com recurso a GIS.
Escoamento em rios e
5 2 2 0 0 4 4 2 4 10 14
reservatórios.
6 Regularização de vazões. 2 2 0 0 4 4 3 0 7 11
TOTAL 26 30 0 8 64 22 19 20 61 125
94
ATP - Aula Teórico-Prática AL - Aula Laboratorial L- Horas de Leitura P- Projectos
E
- Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
95
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: MECÂNICA DOS SOLOS
CRÉDIT Nuclear x
ANO SEMESTRE
OS
3.O 5.O Complementar
4
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de identificar solos tecnicamente
adequados através das suas propriedades mecânicas e o tipo de obra a ser implantada.
1 Índices Físicos 6 6 2 0 14 2 4 0 6 20
Investigação geotécnica e
7 4 4 0 0 8 3 2 0 5 13
geossintética
TOTAL 32 24 4 4 64 16 14 6 36 100
ATP - Aula Teórico-Prática AL - Aula Laboratorial L- Horas de Leitura
96
P- Projectos
AP - Aula Prática
S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
97
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE OBRAS
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de dirigir trabalhos de obras civis
desde a planificação de planos de actividades até a conclusão de uma obra civil.
HORAS
Planeamento e controlo
1 6 8 0 4 18 3 4 0 7 25
de Obras
Técnicas de Medição e
2 6 8 0 4 18 4 4 0 8 26
Orçamentação
3 Garantia de Qualidade 2 0 0 4 6 3 0 5 8 14
Procurement da
4 4 0 0 4 8 4 0 2 6 14
Construção. Contratos
Gestão de Riscos em 6 4
5 0 4 14 4 3 0 7 21
Obras
98
TOTAL 24 20 0 20 64 18 11 7 36 100
AP - Aula Prática S-
Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
MOREIRA, M., Planeamento e Controlo da Produção para Empresas de Construção, LTC, 2013;
HARRIS, F., Modern Construction Management, John Wiley, 2006;
FONSECA, M. S., Curso Sobre Regras de Medição na Construção, LNEC, 2000;
SEQUEIRA, A. A. P., Rendmentos de Mão-de-Obra na Construção de Edifícios a Aplicar na R.P.M.,
1982;
GEHBAUER, F., EGGENSEPERGER, M., ALBERTI, M.E., NEWTON, S. A. Planejamento e Gestão de
Obras. Curitiba/Brasil – Ed. CEFET-PR – 2002;
HALPIN, D. W., Administração da Construção Civil, LTC, 2014
MCGEORGE, Denny, Construction Management: new directions, Blackwell, 2013;
FARINHA, J. S. B., FARINHA, M. B., FARINHA, J. P. B., DOS REIS, A. C., Tabelas Técnicas, ETL,
2003.
99
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES I
HORAS
1 Diversos 32 0 0 0 32 0 0 93 93 125
TOTAL 32 0 0 0 32 0 0 93 93 125
AP - Aula Prática
S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
100
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: PLANEAMENTO E GESTÃO URBANA
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de projectar arquitectonicamente,
obras civis ou espaços públicos em função das normas de edificação e ambientais regentes bem como
aspectos de segurança e comodidade dos usuários.
1 Planeamento urbano 2 0 0 0 2 2 0 0 2 4
Planeamento Estratégico e
2 desenvovimento urbano 2 2 0 0 4 3 0 0 3 7
sustentável
Planeamento biofísico e
3 2 0 0 0 2 2 0 0 2 4
aspectos ambientais
4 Infra-estruturas e serviços 4 2 0 2 8 2 1 0 3 11
5 Gestão de informação 2 0 0 0 2 1 1 0 2 4
Desenvolvimento de
7 4 0 0 4 8 2 1 0 3 11
Políticas e posturas
101
TOTAL 20 4 0 8 32 14 4 0 18 50
AP - Aula Prática S
- Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
Desenho da Construção -
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
102
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de Desenvolver Projectos de
Fundações e Estruturas de Contenção e, executar trabalhos de estabilidade de Obras de Terra, aterros
e taludes.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Prospecção e Caracterização
1 4 2 2 4 12 3 2 5 17
Geoténcica
2 Fundações 8 8 0 4 20 3 4 4 11 31
Impulso de terra e Estruturas
3 8 8 0 4 20 3 4 4 11 31
de Conteção
4 Obras de Aterro 4 4 0 4 12 3 2 4 9 21
TOTAL 24 22 2 16 64 12 10 14 36 100
ATP - Aula Teórico-Prática AL - L - Horas de
Aula Laboratorial Leitura P- Projectos
AP - Aula Prática S - Seminário E - Horas de SubT - Sub-Total
103
Exercícios
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Mecânica de Solos -
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que fazer o dimensionamento de estruturas de fundação e de contenção de diferentes obras
de engenharia propostas, aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes resolver um conjunto de problemas
e tarefas.
Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os requisitos de desempenho desta unidade de competencia.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Para avaliar o nível de aquisição das competências previstas, está previsto a realização de:
Testes escritos;
Trabalhos (Práticos Investigativos e Seminários);
BIBLIOGRAFIA
104
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA TERMOTÉCNICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: GESTÃO EMPRESARIAL
4 7 4 COMPLEMENTAR X
Competência Geral
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de conhecer as ferramentas básicas de Gestão
Empresarial que tomem decisões empresariais mais sábias.
g. Fazer lançamentos nas contas, saldar contas, Para g e h: Faz lançamentos nas
fechar contas, trancar contas, reabrir contas; contas, salda contas, fecha contas,
simples, juros compostos, Calcular o Price, e composta), PRICE, Sac, Sistema Américano
de amortização.
HORAS
Estudo TOTA
Contacto Directo
TEMAS Independente L
A Sub
ATP AP S L E P SubT
L T
105
1 Noções de administração e gestão 6 - - - 6 4 - - 4 8
2 O papel do comunicador 10 - - - 10 6 - 6 14
4 Noções de contabilidade 10 8 - - 18 2 8 1 11 27
1
TOTAL 26 18 64 18 6 36 100
5
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão ministradas em forma de debates, dos quais todos discentes estão convidados a terem
participações pertinentes e sempre que necessário os docentes farão as suas intervenções. Terão no
mínimo 2 trabalhos, sendo um em grupo e o outro individual a ser feito, os quais servirão de avaliação e
pelo menos 2 ou mais testes à serem feitos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
106
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
3° 6 5 Complementar
Competência Geral
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de dimensionar instalações prediais de sistema de
água fria, água quente e sistema de esgoto.
107
Instalação hidráulica de esgoto
4 4 4 0 4 12 3 3 4 10 22
sanitário
Racionalização e Conservação da
5 4 0 0 4 8 2 0 0 2 10
água em domicílios
6 Automação hidráulica em edifícios 4 4 0 4 12 2 3 0 5 17
TOTAL 24 20 0 20 64 14 14 8 36 100
AT - Aula Teórica AL - Aula
L - Horas de Leitura P- Projectos
Laboratorial
E - Horas de
SubT - Sub-Total
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção de barragens de aterro e de betão bem
como o controlo de patologias e da integridade estrutural desse tipo de obra.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
108
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
Competência geral
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de compreender o funcionamento de máquinas
hidráulicas.
109
Laboratorial
E - Horas de
SubT - Sub-Total
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Hidráulica I
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no principio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção de barragens de aterro e de betão bem
como o controlo de patologias e da integridade estrutural desse tipo de obra.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Académico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
MAYS, L.W. Hydraulic Design Handbook. McGraw-Hill: New York, 1999.
SOUZA, Z.; BRAN, R. Máquinas de Fluxo: turbinas, bombas e ventiladores. Rio de Janeiro: ed. LTC,
1969.
Krivchenko, Grigori. Hydraulic Machines Turbines and Pumps 2nd Edition. February 1, 1994.
ISBN-13: 978-1566700016/-10: 1566700019
110
PROGRAMA TEMÁTICO
hidráulicas. Hidráulicas.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Noções de Hidrologia Aplicada
1 9 6 0 3 18 4 4 2 10 28
às Obras Hidráulicas
Transporte de Sedimentos e
2 9 6 0 3 18 4 4 2 10 28
Assoreamento de albufeiras
3 Dimensionamento de Albufeiras 9 9 0 3 21 4 4 4 12 33
Propagação de Cheias em
4 Albufeiras (“Routing de Cheias”) 9 6 0 3 18 4 2 4 10 28
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
112
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de dimensionar, instalar e fazer
manutenção de sistemas de irrigação e drenagem.
Elementos de competências Evidências Requeridas
O estudante deverá adquirir as seguintes Evidencias escrita e oral:
competências:
Para a e b: Distingue os diferentes tipos de
a) Conhecer os sistemas de irrigação e drenagem;
sistemas irrigação e de drenagem e sua
b) Seleccionar sistemas de irrigação e drenagem com
aplicação com base no clima, hidrografia e
base em: clima, hidrografia, topografia, solos,
topografia do local bem como a necessidade
cultura, capital, energia, aspectos sociais e
hídrica de cada palnta;
ambientais, e outras características;
Para c e d: dimensiona sistemas de irrigação e
c) Dimensionar sistemas de irrigação por superfície
drenagem superficiais e sob pressão;
(sulcos, bacias de inundação, e outros);
Para e: dimensiona sistemas de drenagem
d) Dimensionar sistemas de irrigação por pressão
agrícola superficiais e sub-superficiais;
(aspersão convencional e pivôt-central, gota-gota
Para f: Projecta sistema de irrigação e
e micro-aspersão);
drenagem e efectua análise de todas as
e) Dimensionar sistemas de drenagem superficiais e
sub-superficiais, com base nas características da váriaveis de concepção e implementação do
região. referido projecto.
f) Projectar sistemas de irrigação e drenagem
convecionais.
HORAS
113
5 Drenagem agrícola 12 6 0 4 22 5 4 3 12 34
TOTAL 56 20 0 20 96 22 17 15 54 150
ATP - Aula Teórico-Prática AL - Aula L - Horas de P-
Laboratorial Leitura Projectos
E - Horas de SubT - Sub-
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
CHADWICK, A. & MORFETT, J. Hydraulics in civil and environmental engineering London, E&FN
Spon - Taylor & Fancis. 1998
WOODSON, R.D., Sistemas de rega relvados, Jardins e horta, PEA, 2010
BARRETO, A. N., SILVA, A. A. G. D. & BOLFE, É. L., Irrigação e Drenagem na Empresa Agrícola -
Impacto ambiental versus sustentabilidade, Aracaju, SE - Brasil: Embrapa, (eds.) 2004
CUENCA, R. H. 1989. Irrigation System Design: an engineering approach, New Jersey, Prentice-
Hall.
DRIES, Adriaan V.D., 2008. Manual Prático de Dimensionamento Técnico de Regadios de Pequena
Escala Para Associações de Regantes, Editora DNSA, Maputo.
FERREIRA, V.M., 2011. Irrigação e Drenagem Escola Técnica aberta de Brasil, CAF, UFPI, Brasília
BA.
HOFFMAN, G. J., HOWELL, T. A. & SOLOMON, K. H. (eds.) 1990. Management of Farm Irrigation
Systems, Michigan, USA: The American Society of Agricultural Engineers.
JENSEN, M. E. (ed.) 1983. Design and Irrigation of Farm Irrigation Systems, Michigan: An ASAE
Monograph.
114
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: PLANIFICAÇÃO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
ANO: SEMESTRE: CRÉDITOS: Nuclear X
4° 7 5 Complementar
Competência Geral
Capacitar o estudante do curso de licenciatura em Engenharia Hidráulica para uma actuação profissional
qualificada, estratégica e mediadora na planificação e gestão de recursos hídricos, com um enfoque em sua
sustentabilidade.
Elementos de Competência Evidências Requeridas
estudante deverá ter as seguintes competências: Evidencias escrita e oral:
a) Caracterizar a distribuição espacial dos recursos Para a): identifica problemas resultantes da
hídricos; distribuição irregular dos recursos hídricos;
b) Identificar as ferramentas de gestão dos recurcos Para b): conhece as ferramentas que facilitam a
hídricos num contexto de uso múltiplo atribuição do direito do uso de água dos
c) Analisar cenários de modo a estabelecer diversos utentes;
programas de planificação e gestão dos recursos Para c): identifica os elementos que
hídricos de forma sustentável; demonstram a importância do uso racional da
d) Utilizar o quadro jurídico nacional e comunitário água;
na gestão de conflitos com origem no uso da Para d) e e): conhece os instrumentos mais
água; importantes de gestão de conflitos resultantes
e) Conhecer o quadro jurídico regional e do uso comum dos recursos hidricos a nível
internacional sobre os recursos hídricos; local e regional;
f) Calcular as demandas de águas para diversos Para f): sabe alocar água de acordo com as
usos. prioridades e necessidade.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
AT AP AL S SubT L E P SubT
Introdução a gestão de
1 recursos hídricos. Conceitos 2 4 0 0 6 2 2 0 4 10
e definições.
2 Recursos Hídricos 4 4 0 0 8 4 4 0 8 16
3 Demanda de água 2 4 0 4 10 4 4 0 8 18
4 Alocação de água 4 4 0 4 12 4 4 6 14 26
5 Governança da água 2 2 0 0 4 3 2 0 5 9
6 Problemas emergentes 4 4 0 4 12 4 4 0 8 20
115
Recursos hídricos e
7 planeamento: estudos de 4 4 0 4 12 4 4 6 14 26
casos
TOTAL 22 26 0 16 64 25 24 12 61 125
AT - Aula Teórica AL - Aula L - Horas de
Laboratorial Leitura P- Projectos
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
DISCIPLINAS PRECEDENTES: DISCIPLINAS SUBSEQUENTES:
Hidrologia Aplicada -
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia de ensino proposta para esta disciplina combinará aulas expositivas com seminários
construtivistas para a discussão dos temas e execução das tarefas. As aulas expositivas apresentam os
temas que serão aprofundados nos seminários, através de estudos individuais e em equipas, com base na
bibliografia de cada tema. As contribuições para os seminários deverão ser sistematizadas na forma de
resumos individuais expandidos.
A cadeira será desenvolvida também através de aulas teóricas e aulas práticas com a resolução de
problemas e o material de estudo será a bibliografia recomendada. Fornecimento de trabalhos a serem
desenvolvidos e apresentados pelos estudantes.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
Serra, C. M. 2011. Colectânea de Legislação de Águas. Maputo.
Griffin, R. C. Water Resource Economics: The Analysis of Scarcity, Policies, and Projects. Texas
University. USA.
Cunha, L. V.; Gonçalves, A. S.; Figueiredo, V. A.; Lino, M. 1980. A Gestão da Água: Princípios
Fundamentais e sua Aplicação em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian.
Pieter van der Zaag and Hubert H.G. Savenije. 2014. Principles of Integrated Water Resources
Management. UNESCO-IHE. Delft.
Hipólito, J. e Vaz, A. C. 2011. Hidrologia e Recursos Hídricos. IST Press
Tucci. C. E. M. 2012. Hidrologia: Ciência e aplicação. Editora da UFRGS/ABRH. Porto Alegre.
Collischonn, W. e Tassi R. 2008. Introduzindo Hidrologia. IPH/UFRGS. Porto Alegre.
Lencastre, A. e Franco, F. M. Lições de Hidrologia. Edições da Universidade Técnica de Lisboa.
Handbook for integrated water resources management in basins –Global Water Partnership.
116
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: ÉTICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
ANO SEMESTRE CRÉDITOS NUCLEAR
4 7 2 COMPLEMENTAR X
Competência Geral
No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de ter conhecimentos, experiências e metodologias
para a implantação prática sobre os valores morais e éticos inerentes ao seu desempenho profissional e,
também, sobre o impacto do seu trabalho junto à Sociedade.
HORAS
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
2 Engenharia e a Ética 6 - - - 6 4 - - 4 10
Responsabilidade Social do - - 4 6 - -
4 8 12 6 18
Engenheiro
1
TOTAL 28 - - 4 32 - - 18 50
8
Nenhuma Nenhuma
METODOLOGIA DE ENSINO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
118
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: HIDRÁULICA COSTEIRA
ANO SEMESTRE CRÉDITOS NUCLEAR X
4.O 7.O 4 COMPLEMENTAR
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de dar aporte em projectos de
infraestruturas civis e hidráulicas erguidas ao longo da costa ou no mar e na resolução de problemas em
zonas costeiras incluso, através da minimização do impacto da acção hidrodinâmica do mar.
119
Dinâmica sedimentar e obras
4 6 8 0 0 14 3 4 4 11 25
marítimas
5 Controlo de erosão e galgamentos 2 2 0 4 8 2 2 0 4 12
6 Energia das ondas 4 4 2 0 10 2 2 0 4 14
7 Dragagem 2 4 0 4 10 2 2 0 4 14
TOTAL 24 30 2 8 64 16 16 4 36 100
AT - Aula Teórica AL - Aula
L - Horas de Leitura P- Projectos
Laboratorial
AP - Aula Prática S - Seminário E - Horas de Exercícios SubT - Sub-Total
Obras Hidráulicas
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina lecionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de laboratório,
utilizando os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
Os temas abordados deste eixo temático serão ministrados através da participação activa dos discentes.
Utiliza-se das estratégias sempre que pertinentes aos assuntos tratados e conforme o momento da turma:
aulas expositivas e participativas, exercícios de reflexão, desenvolvimento de exercícios teóricos e práticos,
actividades experimentais em laboratórios.
As Aulas laboratoriais se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são
fundamentais para os critérios de desempenho desta unidade de competência e atender aos requisitos de
evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Von Schwind, Joseph J. Geophysical fluid dynamics for oceanographers. Englewood Cliffs: Prentice-
Hall, 1980.
Cicin-Sain, B. & Knecht, R. W. (1998). Integrated coastal and ocean management: concepts and
practices. Washington, D.C., Island Press. 517
QUINN, A. F. Design and Construction of Ports and Maritime Structures. McGrawHill, 1961.
BASCOM, Willard. Waves and Beaches. 2 ed. New York, Doubleday, 1980.
Shore protection manual / by U.S. Army Coastal Engineering Research Center. - New York; Hong
120
Kong: Books for Business, 1973. ISBN
Handbook of coastal engineering / editado por John B. Herbich. - New York: McGraw-Hill, 2000,
ISBN 0-07-134402-0.
121
PROGRAMA TEMÁTICO
Competência Geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de realizar processos de projecto e
construҫão de barragens de aterro e de betão e fazer planos de controlo de patologias, de segurança
estrutural e de manutenção de barragens de aterro e de betão.
Elementos de competências Evidências requeridas
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Projecto e Construção de
1 10 12 2 4 28 6 6 8 20 50
Barragens de Betão
Projecto e Construção de
2 12 12 2 4 30 6 6 8 20 50
Barragens de Aterro
Controlo da Segurança de
3 8 6 2 2 18 4 2 0 6 25
Barragens
4 Manutenção de Barragens 8 8 2 2 20 4 2 2 8 25
TOTAL 38 38 8 12 96 20 16 18 54 150
ATP - Aula Teórico-Prática AL - L - Horas de
Aula Laboratorial Leitura P- Projectos
E - Horas de
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
122
Estruturas de Betão Armado e Obras Hidráulicas -
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no princípio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção de barragens de aterro e de betão bem
como o controlo de patologias e da integridade estrutural desse tipo de obra.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação e classificação dos estudantes estão sujeitas às normas descritas no Regulamento Pedagógico
em vigor no ISPS e condicionadas pela realização de testes e/ou trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
123
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: PROJECTO DE RESERVATÓRIOS
ANO SEMESTRE CRÉDITOS Nuclear X
4.O 7.O 4 Complementar
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de realizar processos de projecto e
construҫão de Reservatórios de água e fazer planos de controlo de patologias, de segurança estrutural e de
manutenção de reservatórios de água.
Elementos de competências Evidências requeridas
reservatórios.
HORAS
TEMAS Contacto Directo Estudo Independente
TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Projecto e Construção de
1 8 8 0 4 20 2 4 4 10 30
Bacias de Retenção
Projecto e Construção de
2 4 6 0 2 12 2 4 4 10 22
Reservatórios elevados
Projecto e Construção de
3 Reservatórios enterrados e 8 8 0 4 20 2 4 4 10 30
Semi-enterrados
Inspecção de patologias e
4 4 4 0 4 12 2 2 2 6 18
Manutenção de Reservatórios
TOTAL 24 26 0 14 64 8 14 14 36 100
ATP - Aula Teórico-Prática AL - L - Horas de Leitura
Aula Laboratorial P- Projectos
AP - Aula Prática S - E - Horas de
Seminário Exercícios SubT - Sub-Total
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no princípio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
Se leccionará a teoria mínima necessária que permitirá aos estudantes desenvolver um conjunto de
actividades técnicas inerentes a concepção de obras de construção de barragens de aterro e de betão bem
como o controlo de patologias e da integridade estrutural desse tipo de obra.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
Carvalho Júnior, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 7.ª ed. - São
Paulo: Blucher, 2013. ISBN 978-85-212-0783-2.
Guerrin, A., Tratado de Concreto Armado 5 - Reservatórios, Caixas D`água, Piscinas. Vol. 5, Brasil,
ISBN 9788528900484. 2003.
125
PROGRAMA TEMÁTICO
CURSO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA
UNIDADE DE COMPETÊNCIA: ENGENHARIA E AMBIENTE
ANO SEMESTRE CRÉDITOS Nuclear
4.O 7.O 3 Complementar X
Competência geral
No fim desta unidade de competência, o estudante deverá ser capaz de identificar os impactos ambientais
resultantes de actividades antropogénicas durante a implantação e ou funcionamento de obras bem como
elementos que proporcionam segurança no ambiente de trabalho.
Elementos de competências Evidências requeridas
HORAS
Estudo
TEMAS Contacto Directo
Independente TOTAL
ATP AP AL S SubT L E P SubT
Introdução. Conceitos do Meio
1 2 2 0 2 6 4 0 4 8 14
Ambiente e Impactos Ambientais
infraestruturas, desenvolvimento e
2 2 2 0 4 8 4 3 6 13 21
meio ambiente
Poluição. Gestão de resíduos
3 2 2 0 4 8 4 0 5 9 17
domésticos e industriais
Fundamentos da Segurança, Higiene
4 2 0 0 4 6 4 0 4 8 14
e Saúde no Trabalho
5 Conceitos de Acidentes de Trabalho 2 0 0 2 4 3 2 0 5 9
1 1
TOTAL 10 6 0 32 19 5 43 75
6 9
ATP - Aula Teórico-Prática AL - Aula L - Horas de
Laboratorial Leitura P- Projectos
126
E - Horas de SubT - Sub-
AP - Aula Prática S - Seminário Exercícios Total
- -
METODOLOGIA DE ENSINO
A Disciplina leccionar-se-á por meio de Aulas Teóricas, Aulas Teórico-Prática e Aulas de campo, utilizando
os métodos expositivos, de elaboração conjunta, e o Trabalho independente.
A Metodologia de ensino fundamenta-se no princípio de da educação centrada no estudante em que o
estudante tem que dominar os processos construtivos de diferentes obras correntes de engenharia,
aplicando os conhecimentos já adquiridos.
As Aulas de campo se realizarão para auxiliar os trabalhos práticos e investigativos que são fundamentais
para os critérios de desempenho desta unidade de competencia e atender aos requiseitos de evidência.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
127
16 Condições para a Implementação do Curriculo
128