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Fichas Formativas

Ficha formativa 1A

1.1. Índice sintético de fecundidade (ISF): número médio de filhos por mulher em idade fértil (15-49
anos).
2.1. (D).
3.1. Área Metropolitana de Lisboa.
3.2. Afirmação I – maior proporção de idosos e, consequentemente, um maior envelhecimento
demográfico que se traduz num ISF mais baixo.
Afirmação II – maior proporção de população jovem e um significativo número de imigrantes, o que
justifica valores mais elevados de ISF.
4. Desde a década de 1960, ocorreram em Portugal mudanças sociais, políticas e económicas,
traduzindo-se, por exemplo, na melhoria do nível de vida da população e na maior preocupação em
possuir e manter um maior conforto e qualidade de vida, numa maior participação das mulheres
portuguesas no mercado de trabalho, o que dificulta a conciliação da vida profissional com a vida
familiar, no decréscimo do número de casamentos e no aumento do número de divórcios. Tais
mudanças refletiram-se na descida da taxa de fecundidade e do índice sintético de fecundidade
desde os anos sessenta até aos nossos dias.
5. 2,1 filhos por mulher.
5.1. Índice de renovação de gerações.
6.1. Constituição da população por idades.
7. Conhecer a estrutura etária é fundamental no processo de planeamento e ordenamento do
território, na medida em que possibilita prever as necessidades de equipamentos de educação, de
apoio à terceira idade, de emprego, de saúde, de habitação, entre outros.
8.1. (C).
8.2. (D).
9. A evolução da estrutura etária de 2007 para 2017 da base para o topo justifica-se pela redução da
taxa de natalidade e pelo aumento da esperança de vida.
10.1. (B).
11. Medidas que passam pelo incentivo à natalidade e parentalidade, como por exemplo, o
alargamento da rede de creches, bem como dos seus horários; a criação do complemento – creche;
o aumento do abono de família, através do reforço do quarto escalão do abono de família e do
aumento gradual para as crianças entre os 12 e os 36 meses; a promoção da parentalidade através,
por exemplo, da atribuição do gozo obrigatório de vinte dias úteis de licença parental exclusiva do
pai (pagos a 100%), entre outras.
Ficha formativa 2A

1.1.1. (B).
1.1.2. (D).
3. Primeira metade da década de 2000.
4.1. A – taxa de crescimento efetivo.
B – taxa de crescimento migratório.
C – taxa de crescimento natural.
5.1. (D).
6.1. O número de estrangeiros a residir em Portugal aumentou entre 2015 e 2019, passando de
388 731 para 590 348, respetivamente.
7.1. Adultos.
7.2. A população estrangeira residente em Portugal apresenta uma considerável proporção de
adultos jovens, por consequência mais fecundos, o que se poderá traduzir em mais nascimentos e
contrariar o atual envelhecimento da população portuguesa.
8.1. (A).
9. Crescimento efetivo.

Ficha formativa 3A

1.1. Relação, sob a forma de fração, entre a população absoluta de uma dada área e a superfície pela
qual se distribui. Exprime-se em hab./km2.
1.2. (A).
3. Fatores naturais: no litoral, clima mais húmido e com menores amplitudes térmicas anuais e
relevo menos acidentado; no interior, clima mais agreste, mais seco e com verões mais quentes e
invernos mais frios e relevo mais acidentado, que condiciona negativamente as acessibilidades, por
exemplo. Fatores humanos, no litoral, relevo menos acidentado e maior fertilidade dos solos, que
favorece as atividades agropecuárias; no interior, condições naturais menos propícias ao
desenvolvimento de atividades económicas e piores acessibilidades, em virtude da menor densidade
e da menor qualidade das redes de transporte.
4.1. Afirmação A: litoralização; afirmação B: bipolarização.
4.2. A afirmação A é verdadeira na medida em que a maior densidade populacional se regista nas
NUTS III localizadas no litoral ocidental (NUTS III Cávado, Ave, Tâmega e Sousa, Área Metropolitana
do Porto e Área Metropolitana de Lisboa, por exemplo, com valores entre 222,3 e 946,8 hab/km2).
Por oposição, é no interior que se encontram as NUTS III, com valores de densidade populacional
mais baixos, como, por exemplo, Terras de Trás-os-Montes, Beira Baixa, Alto Alentejo, com valores
de densidade populacional entre 13,6 e 19,9 hab/km2.
A afirmação B é verdadeira dado que se regista, no território nacional, uma maior concentração de
população e atividades económicas em dois aglomerados urbanos: Área Metropolitana de Lisboa e
Área Metropolitana do Porto (valores superiores a 222,3 hab/km2).
5.1.1. (B).
6. Envelhecimento demográfico e baixa taxa de natalidade.
7.1. (B).
8.1. A – 3,5,11; B – 6,10; C – 8,9; D – 4,7; E – 1,2.
9.1. Estratégia A – Aumentar a atratividade do município para viver e trabalhar, através, por
exemplo, da atribuição de benefícios fiscais aos casais jovens, incentivando-os a fixarem-se no
concelho; diminuição do valor do IMI, para tornar o concelho mais atrativo e prestação gratuita de
serviços de educação e de saúde, de modo a favorecer a poupança das famílias.
Estratégia B – Elevar a competitividade empresarial através, por exemplo, da atração de indústrias,
de modo a criar postos de trabalho; venda de terrenos a preço simbólico, para incentivar o
investimento.
10. O ordenamento do território, ou seja, a organização do território através da elaboração de
planos a diferentes níveis e em diversas áreas, promove o desenvolvimento económico e social com
base nos recursos naturais e humanos, e com objetivos e estratégias bem definidos, identificando e
enfatizando as potencialidades e minorando, sempre que possível, os constrangimentos, por forma a
diminuir assimetrias e promover a equidade territorial.

Ficha formativa 4A

1.1.1. A – 1; B – 2A; 2B; C – 1; D – 2A; E – 2B; F – 3.


2. (B).
3.1.1. (A).
3.2. I – Mina de Aljustrel; II – Mina da Panasqueira; III – Mina de Neves – Corvo.
4.1. (A).
4.2. Caulino: indústria cerâmica (fabrico de pastas para grés cerâmico e cerâmica branca), por
exemplo; quartzo: aparelhos óticos e equipamentos eletrónicos.
5.1.1. (C).
5.2. Rocha ornamental.
5.3. Indústria do mobiliário e revestimento de fachadas, por exemplo.
6.1. Estratégia A – o desenvolvimento da fileira associada à extração dos minerais metálicos: aposta
na indústria extrativa, associada aos recursos endógenos, para exportar matéria-prima, como o
volfrâmio ou o cobre, e para aumentar o emprego na região; desenvolvimento da indústria
transformadora dependente da indústria extrativa, para fomentar a comercialização e dinamizar a
economia da região, por exemplo.
Estratégia B – o desenvolvimento da fileira associada à extração das rochas ornamentais:
desenvolvimento da indústria extrativa de recursos, como o mármore, o granito ou o xisto, para a
construção civil, de modo a valorizar os recursos endógenos da região; fixação de empresas
transformadoras de rocha extraída, para aplicação na decoração de paredes, portas, janelas e
mobiliário, de modo a diversificar o tecido empresarial, por exemplo.
7. Por exemplo, preocupação crescente com a saúde e com estilos de vida saudáveis; maior
qualidade de vida da população; maior procura dos PALOP e dos países onde existem numerosas
comunidades de emigrante.

Ficha formativa 5A

1.1. (B).
1.2. (D).
2. As centrais geotérmicas localizam-se no arquipélago dos Açores (alta entalpia), devido ao
vulcanismo ativo, resultado da localização do arquipélago junto da Crista Médio Atlântica, na
confluência de três placas litosféricas – Americana, Africana e Euroasiática.
3.1.1. (C).
3.2. Por exemplo, alterações metabólicas que se revelam em doenças crónicas como neuropatias,
síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
4.1.1. B, C e D.
5. Muitas energias renováveis dependem de condições atmosféricas, sendo, por essa razão, a sua
produção muito inconstante.
6.1. A dependência energética nacional diminuiu no período considerado. Passou de 88.8% em 2005
para 75,9% em 2018, tendo, no entanto, registado oscilações.
6.2. O mapa da figura 1 representa a distribuição das centrais de produção de energia a partir de
fontes renováveis em Portugal continental. Considerando que Portugal apresenta excelentes
condições climáticas, técnicas e humanas para a produção de energia elétrica ambientalmente
sustentável, o seu aproveitamento através da instalação e funcionamento destas centrais (figura 1),
tem permitido ao nosso país diminuir a sua dependência energética como se comprova através da
análise do gráfico da figura 2.
7.1. (C).

Ficha formativa 6A

2.1. Albedo.
2.2. A – por exemplo, a neve; B – por exemplo, o alcatrão.
3. O planeta está em equilíbrio térmico, pois na globalidade, os ganhos de energia são iguais às
perdas. Com efeito, a radiação solar incidente no limite superior da atmosfera (100%) é exatamente
igual ao total de radiação saída para o espaço.
Contudo, devido a processos atmosféricos, como a absorção, a reflexão e a difusão, nem toda a
radiação emitida pela Terra é perdida para o espaço. A atmosfera tem, pois, como uma das funções,
a regulação das temperaturas, permitindo o equilíbrio térmico da Terra, através do efeito de estufa.
4.1. Movimento de translação.
5.1. (D).
6. a) 2; b) 3; c) 1; d) 2; e) 1; f) 2.
7. A radiação solar é a energia sob a forma de luz (visível e não visível) emitida pelo Sol e recebida
por unidade de superfície. A insolação é o número de horas de Sol a descoberto, desde o nascer ao
pôr do Sol.
8.1. O lugar A localiza-se no litoral enquanto que o lugar B se localiza no interior. As diferenças
verificadas no que aos valores de insolação média anual diz respeito justificam-se pela menor
continentalidade do lugar A, uma vez que, por se localizar junto ao mar, regista, ao longo do ano,
uma maior nebulosidade do que as regiões do interior, originando assim, menores valores de
insolação recebidos.
8.2.1. B.
8.2.2. A afirmação B é verdadeira uma vez que quanto maior for a latitude, maior é o ângulo de
incidência da radiação solar, o que se reflete numa menor radiação solar recebida por unidade de
superfície, visto que: os raios solares têm de atravessar uma maior espessura atmosférica, que
origina maiores perdas energéticas e os raios solares têm de se distribuir por uma área maior.
8.2.3. A afirmação A esta incorreta uma vez que, apesar de se registar um aumento da radiação solar
global com o aumento da altitude, em regiões de elevada altitude do território continental, como a
serra da Estrela, a serra do Gerês e a serra da Peneda, os valores de radiação solar global são
inferiores em virtude da nebulosidade frequente que ocorre nestas regiões o que se reflete numa
diminuição da radiação solar recebida na superfície terrestre.
9.1.1. (B).
9.1.2 (A).
10. Douro
11. A localização geográfica de Torre de Moncorvo no interior do território continental justifica os
maiores valores de insolação média anual recebida, justificando dessa forma a instalação de uma
central fotovoltaica nesta região do país.
12. A instalação de uma central fotovoltaica em Torre de Moncorvo poderá potencializar a criação
de emprego e uma maior dinamização da economia da região. A nível nacional beneficia o país na
medida em que, a produção de energia a partir de fontes renováveis, permite ao nosso país diminuir
a sua dependência energética nacional.

Ficha formativa 7A

1.1. Ciclo hidrológico.


2. A – evapotranspiração; B – condensação; C – precipitação; D – escoamento superficial;
E – evaporação.
2.1. I – E; A. II – B; C. III – D.
3. (D).
4. (B).
5.1. (B).
6. As cartas sinóticas são importantes na interpretação e na previsão dos estados do tempo.
7. Centro de baixas pressões.
7.1. O estado do tempo associado é mau tempo, céu nublado, com possibilidade de ocorrência de
precipitação e vento moderado ou forte.
8. Convergência à superfície; ascendência e divergência em altitude.
9.1. O estado do tempo previsto para Portugal continental no dia 6 de janeiro era de estabilidade
atmosférica devido à influência de um anticiclone que se estendeu desde a Grã-Bretanha até à
Península Ibérica.

Ficha formativa 8A

1.1.1. (B).
2.1 A – latitude.
B – relevo (disposição em relação à linha de costa).
2.2 A – No norte de Portugal continental registam-se valores mais elevados de precipitação, em
virtude da maior influência das perturbações da frente polar.
B – O nordeste do território continental.
3.1.1. (C).
4. Vouga, Mondego e Sado.
5.1. (B).
6.1. A rede hidrográfica da ilha da Madeira caracteriza-se por apresentar uma distribuição radial em
torno do eixo topográfico central da ilha, de orientação este-oeste.
7. (C).
8.1.1. (B).
9. (B).
10.1. a) O surgimento da espécie Azolla filiculoides no rio Guadiana, um rio luso – espanhol traz
problemas que se consubstanciam num possível entrave à navegação e na eutrofização das águas.
Pelo facto de ser um rio partilhado por Portugal e Espanha implica que a resolução deste problema
envolva o governo de ambos os países, o que mostra a importância da gestão partilhada e
sustentável dos recursos hídricos, através da definição e aplicação de um conjunto de planos, por
forma a que a gestão destes considere a compatibilização das suas utilizações e das suas
disponibilidades por ambos os países.
11.1. (D).

Ficha formativa 8A

1.1. (B)
2. Pesca industrial.
3.1.1. (C).
4.1. A afirmação remete para a pesca do arrasto, técnica associada à pesca industrial e que se
caracteriza por utilizar estruturas rebocadas essencialmente compostas por uma bolsa (grande)
podendo ser prolongada para os lados por «asas» relativamente pequenas. Pode atuar diretamente
sobre o leito do mar ou entre este e a superfície e é responsável pela devastação e destruição dos
ecossistemas do fundo dos mares e pela captura de juvenis.
5.1. Região Autónoma dos Açores; Centro; Alentejo; cerca de 35%.
6. O baixo nível de instrução, por exemplo.
7.1.1. (B).
7.1.2. (C).
7.1.3. (C).
8. Estratégia A – a exploração dos recursos energéticos de fontes renováveis: a instalação de
plataformas flutuantes no mar, ancoradas em profundidade, de modo a aproveitar os ventos de
oeste regulares permite o aproveitamento económico da energia eólica offshore; o desenvolvimento
industrial, associado à construção aerogeradores offshore, tem impactes positivos na criação de
emprego em áreas tecnológicas; a instalação de aerogeradores offshore, fomenta o aumento da
produção e exportação energética nacional; os dispositivos tecnológicos para a exploração da
energia das ondas e correntes oceânicas, contribuem para reduzir a dependência económica das
energias fósseis, entre outras.
Estratégia B – a exploração de recursos energéticos de fontes não renováveis: a exploração dos
recursos energéticos não renováveis, como os hidrocarbonetos existentes nos fundos oceânicos,
contribui para reduzir o défice da balança comercial; a exploração dos hidrocarbonetos é estratégico
para aumentar as reservas energéticas nacionais; a extração do petróleo e do gás natural, existentes
no fundo do mar a maiores profundidades, assume uma relevância económica crescente, sobretudo
se se considerar o aumento da procura destes recursos energéticos; a exploração de
hidrocarbonetos nos fundos oceânicos da ZEE portuguesa contribui para reduzir custos do
transporte de energia de longas distâncias, entre outras.

Ficha formativa 1B

1.1.1. (C).
1.1.2. (D).
2. Área Metropolitana de Lisboa
3.1. Afirmação I – maior proporção de idosos e, consequentemente, um maior envelhecimento
demográfico que se traduz num ISF mais baixo.
Afirmação II – maior proporção de população jovem e um significativo número de imigrantes, o que
justifica valores mais elevados de ISF.
3.1. a) e c).
4.1. (A).
4.2. Índice de renovação de gerações.
5.1.1. (C).
5.1.2. (D).
5.1.3. (C).
6. b); e).
7.1. (B).
Ficha formativa 2B

1.1.1. (B).
1.1.2. (D)
2. (A)
3.1. A – taxa de crescimento efetivo. B – taxa de crescimento migratório. C – taxa de crescimento
natural.
4.1. (A)
5.1. (C).
6.1.1. (A).
6.1.2. (B).
7.1. (A).
8.1. (A).

Ficha formativa 3B

1.1.1. (D).
2. (A).
3.1. Fatores naturais: características do clima e fertilidade dos solos; fatores humanos: densidade da
rede de transportes, movimentos migratórios e acesso ao emprego.
4.1. A – Litoralização. B – Bipolarização.
5.1.1. (B).
5.1.2. (C).
5.1.3. (B).
6.1. A – 3, 5, 11; B – 6, 10; C – 8, 9; D – 4, 7; E – 1, 2.
7. Estratégia A – 1, 4; 5. Estratégia B – 2, 3, 6.
8.1. (A).

Ficha formativa 4B

1.1.1. A – 1; B – 2A; 2B; C – 1; D – 2A; E – 2B; F – 3.


2. (B)
3.1. (D).
3.2. (A).
3.3. (A).
4.1.1. (A).
5. Rocha ornamental.
6. Indústria do mobiliário e revestimento de fachadas, por exemplo.
7.1. (C).
8. Estratégia A: medidas 2,3 e 6. Estratégia B: medidas 1,4 e 5.
9.1.1. (A).

Ficha formativa 5B

1.1. (B).
1.2. (D).
1.3. (A).
2.1.1. (C).
3. Por exemplo, alterações metabólicas que se revelam em doenças cronicas como neuropatias,
síndrome hepática, insuficiência pulmonar ou cardiovascular e mesmo cancro.
4.1.1. B, C e D.
5.1. (A).
6.1.1. (C).
6.1.2. (C).

Ficha formativa 6B

1.1.1. (C).
1.1.2. (A).
1.1.3. (A).
1.1.4. (D).
2.1. Movimento de translação.
2.2. a) 2; b) 2; c) 1; d) 2; e) 1; f) 2.
3.1.1. (A).
3.1.2. (C).
3.1.3. (B).
4.1.1. (A).
4.1.2. (D).
4.1.3. (A).
Ficha formativa 7B

1.1.1. (C).
2. A – evaporação; B – condensação; C – evapotranspiração; D – precipitação.
3.1. (D).
3.2. (D).
3.3. (A).
4.1.1. (A).
4.1.2. (C).
4.1.3. (B).
4.1.4. (C).
4.1.5. (B).
4.1.6. (A).

Ficha formativa 8B

1.1.1. (B).
2.1. (B).
2.2. (A).
3.1.1. (C).
3.1.2. (C).
3.1.3. (B).
4.1. Apresenta uma distribuição radial em torno do eixo topográfico central da ilha, de orientação
este-oeste.
5.1. (C).
6.1.1. (B).
7.1. (B).
8.1. A existência da espécie Azolla filiculoides traz entraves a navegação e problemas de eutrofização
da água.

Ficha formativa 9B

1.1. (B).
2. Pesca industrial.
3.1.1. (C).
4.1. Arrasto.

4.2. Caracteriza-se por utilizar estruturas rebocadas essencialmente compostas por uma bolsa,
podendo ser prolongadas para os lados por “asas” relativamente pequenas.

5.1. Região Autónoma dos Acores; Centro; Alentejo; cerca de 35%.


5.2. Baixo nível de instrução.
6.1.1. (B).
6.1.2. (C).
6.1.3. (C).
6.1.4. (B).
6.1.5. (A).

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