Você está na página 1de 3

1.

Franqueza – Ser franco é diferente de dizer o que for, para quem for e
quando quiser. Isso mais parece inconveniência e falta de tato que exercício
de sinceridade. É importante ser franco consigo mesmo, com as pessoas e
empresa. Nesse momento, o uso do bom-senso é fundamental para filtrar
bobagens que nada agregarão aos relacionamentos. Além disso, é por meio
da franqueza que fortalecemos o canal de comunicação entre nós e
conseguimos atingir resultados melhores.
2. Amor – “Amar o próximo como a ti mesmo”. Esse divino mandamento
nos convida ao respeito mútuo e à construção de relações pautadas na
ética, moral e vontade de fazer o bem. No fim desse mandamento, a
citação “como a ti mesmo” traduz a importância da autoestima. Como amar
alguém se não conseguimos amar a nós mesmos? É necessário confiar em
si, reconhecer os diversos pontos fortes que temos e assumir
definitivamente nossas falhas e a forma que encontraremos para melhorar.
3. Comunicação – É muito difícil atingirmos algum objetivo sozinhos, sem
a colaboração de alguém. É importante saber expressar sentimentos,
necessidades e desejos e é necessário falar e entender muito bem, pois isso
é comunicação. Quantas vezes o chamado “mal-entendido” aparece para
atrapalhar? Na verdade, se prestarmos mais atenção ao que falamos, para
quem falamos e como falamos, poderemos minimizar os problemas.
Minimizar, porque a comunicação não depende apenas de nós, que
emitimos a mensagem. Depende também de quem a recebe, mas, mesmo
assim, podemos sempre descobrir e/ou tentar entender como nossa
mensagem chegou à mente de nosso interlocutor.
4. Inteligência Emocional – Muita vezes, a Inteligência Emocional, mais
que o QI ou as capacidades técnicas, exerce um papel fundamental em
nossas vidas. Segundo Daniel Goleman, a Inteligência Emocional se refere à
capacidade de o indivíduo identificar, compreender e administrar suas
emoções. Com relação aos profissionais que exercem funções que
demandam muita interação com pessoas, as competências de
relacionamento, mais que técnicas e inteligência, são o que determinam o
grau de sucesso do indivíduo.
5. Liderança –  Não importa a posição que ocupamos em uma estrutura
empresarial, sempre temos a responsabilidade de, pelo menos, liderar a
nós mesmos, controlando emoções, buscando resultados, lidando com
adversidades e tentando soluções. É muito comum quando nos tornamos
líderes situacionais, ou seja, quando se assume o papel de liderar um grupo
de pessoas para a solução diante de uma situação ou tarefa. Liderança,
muitas vezes, não é uma opção, e sim o único caminho que precisamos
assumir em virtude de nos mantermos em plena produtividade.
6. Afetividade –  Cada vez mais as empresas incentivam os chamados
“grupos de trabalho” que, por missão, deverão, juntos, construir o real
significado de “sinergia”, ou seja, quando um mais um é igual a três! No
entanto, algumas pessoas têm dificuldade em trabalhar em conjunto por
diversos motivos, como: excesso de autoconfiança, dificuldade em explicar
e preferência pelo fazer, experiências anteriores frustrantes, etc. Nesse
momento, é importante para qualquer um, além de desenvolver a
habilidade de trabalhar em conjunto, gostar realmente dessa experiência,
pois é a partir dela que se desenvolve, por exemplo, um networking,
uma rede de relacionamentos que poderá render valiosos contatos futuros.
7. Dedicação – O que conseguimos se realmente não nos dedicarmos a
realizar algo? A dedicação é se entregar plenamente àquilo que nos
dispomos a efetivar e é também a atitude de se integrar no ambiente que
nos fará concretizar o que queremos. Dedicação é a diferença entre
simplesmente fazer e o sentimento de realmente realizar.
8. Perspectiva – É fundamental para a tomada de decisões inteligentes.
Às vezes, deixar-se mover pela curiosidade é o bastante para descobrir
novas facetas e soluções de um determinado desafio. Desenvolver a
perspectiva é enxergar mais longe. É, por exemplo, saber o que preocupa
cada pessoa e, assim, se colocar à disposição para colaborar e entender os
objetivos da empresa e como poder contribuir com eles, assim como
assimilar a importância de planejar mais, e com isso errar menos. É,
finalmente, perceber que agir é mais importante que esperar.
9. Tenacidade – Não faltarão motivos em nossas caminhadas pessoais e
profissionais que nos farão ter vontade de desistir. É importante estar
pronto para contornos ou, até mesmo, recuos na jornada para o sucesso.
Podemos entender que ganhar e perder faz parte do jogo, aliás, quem não
está pronto para perder é porque não tem condições de ganhar. Tenacidade
não é teimosia nem radicalismo, é apenas criar dentro de si resistência
suficiente para suportar os reveses inevitáveis que uma pessoa enfrenta em
sua carreira e vida.
10. Alegria – Alegria é prazer, e prazer é a endorfina que circula em nosso
sangue e nos move adiante. Nem sempre iremos fazer somente o que
queremos, da forma que queremos, quando queremos, etc., mas sempre
poderemos buscar ao menos uma ponta de prazer em tudo o que fazemos.
11. Carisma – Algumas pessoas simplesmente têm carisma. Elas são
facilmente notadas quando estão falando, agindo ou apenas presentes.
Outras, porém, sem carisma, são atropeladas pela multidão porque os
outros não conseguem notá-las. Ser carismático não significa
necessariamente ser simpático. Se observarmos as características de
pessoas carismáticas, notaremos uma forte relação com a intenção.
Portanto, elas podem ser desenvolvidas por todos os que realmente
estejam determinados a ser carismáticos.
12. Atitude proativa –  É terrível supor que pessoas que trabalham mais
horas e que parecem ser as que mais dão duro sejam as que estão fazendo
o melhor. Nesse momento, o importante é qualidade, não somente
quantidade. Não precisa esperar que algo aconteça para resolver, mesmo
que rápido, é melhor prever situações e se munir de precauções que
garantam resultados mais satisfatórios. Várias empresas irão reconhecer,
de forma mais positiva, a ação que a omissão.
13. Orientação para resultados –  Você não quer perder tempo. Nem as
empresas! Na dimensão pessoal e profissional, não é possível deixar
acontecer. É necessário fazer acontecer. Pessoas que buscam resultados
não são chamadas calculistas ou mercenárias, que se preocupam
excessivamente com o que irão obter. Mesmo porque, os resultados podem
ser para o grupo, e não necessariamente resultados materiais. Por isso, as
pessoas que estabelecem objetivos e metas e as perseguem com
determinação tendem a ser mais valorizadas. É muito melhor se cercar de
pessoas mais assertivas, que buscam sempre melhorar.

Você também pode gostar