Você está na página 1de 31

Tubulações fazem curvas…

Aula #20 – Perda de carga localizada

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Acessórios tubulações: destaque p/ materiais

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Acessórios tubulações: destaque p/ tipos de
curvas, Tes e uniões de ferro galvanizado

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Como calcular perda localizada?
A perda de carga localizada é definida como sendo proporcional a
energia cinética do ramo que possui a maior velocidade, K é o
coeficiente de proporcionalidade definido para cada acessório
2 2
Vmáx Vmáx
hm  K e Hm  K onde:
2 2g
• Vmax é o ramo (entra ou saída) que possui a maior vel., típico de
expanções e contrações. Para curva, a área não varia então Vmax = Vmédio!

A perda de carga localizada também é definida como sendo um


comprimento de tubo equivalente, Le definido para cada acessório:
 Le  V  Le  V
2 2
hm  f   e Hm  f  
D 2  D  2g

Hm ou hm expressam em (m) ou (J/kg) a altura de coluna de fluido, ou


a energia específica, dissipada em calor de forma irreversível na
passagem do escoamento pela cotovelo, tubo em U, T, válvula, etc.
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Contração de área
Visualização do
escoamento em contração
na entrada de tanques.

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Diferença: contração x expansão contração expansão

expansão expansão

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Coeficientes de contração, expansão e entrada
- valores somente para regime turbulento -
Coef K contração (c) ou expansão (e)
• Velocidade referência é sempre a maior, 2
Vmáx
contração V = V2 e expansão V = V1; Hm  K m
2g
• Razão de área, RA, definida na figura;

• Contração - note que RA = 0  Kc =


0,5 coincidente com o valor da tabela ao
lado para borda viva;
• Expansão e Contração - se RA=1  Coef . entrada K – tab 8.2 ,
Ke = 0, não há perda localizada! • re-entrante, K maior,
• borda arredondada, K menor

onde V é a velocidade média no tubo

vá para slide
EM461 Prof. 10
Eugênio Rosa
Exercício 1 - Cálculo Ke para uma expansão - Um fluido incompressível em
regime turbulento sofre, subitamente, uma expansão de A1 para A2, como
mostra a figura. Usando o V.C. sugerido, assumindo que P = P1 no anel
formado pela diferença de diâmetros dos tubos. A tensão de cisalhamento que
atua na S.C. pode ser desprezada em face da ordem de magnitude das outras
forças. No cap. 4, aula 9 foi demonstrado que a pressão a jusante pode ser
dada por: P2 = P1+V22.(A1/A2).(1- A1/A2). Com esta informação calcule a
perda de altura de elevação na expansão.

 = 1, calcule perda altura elevação, Hm


 p V2   p V 2   w
   z      z   Hm  
 g 2g e  g 2g s  g
y

x
 pe  ps   Ve  Vs 
2
V12  A1 
2 2

Hm   H  1   Compare Ke com o gráfico abaixo


g
m
2g 2g  A 2 

2
 A1    d1  
2 2

da expressão acima: K e = 1    1    


 A 2    2 
d

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Exercício 2 - Ar nas condições padrão (15oC &
Patm = 101,3 kPa) escoa através de uma expansão
súbita num duto circular. Os diâmetros do duto à
montante e à jusante da expansão são,
respectivamente, 3 e 9 pol. A pressão à jusante é de
0,25 polegadas de água mais alta que à montante.
d1 = 3” d2 = 9”
Determine a velocidade média e a vazão P1=0 P2=¼”C.A.
volumétrica do ar aproximando-se da expansão. V1 = ?
2
 A 
Ke expansão (gráfico) ou use expressão do exercício 1: K e = 1  1 
 A2 

Comece com a eq. da energia


 p V2   p V2   w
    z 
     z   H m
 g 2g e  g 2g s  g

Mostre que: V1  2   P2  P2   1

1   d1 d2   K e
2
 Resp.: V1 = 22,7 m/s
sendo :   1, 23 kg/m3 e K e  0, 7901 e Q = 0,1035 m3/s
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Expansão – descarga num reservatório
Exemplo 1 - A figura mostra o Vs= 0
escoamento na descarga de um Ve Ps =Patm
jato em um tanque grande. É Pe = ? ze = H
solicitado: ze = 0
(i) Esboce o valor da velocidade
do jato na linha de centro;
(ii) Discuta se a velocidade do jato
é conservada ou dissipada?
Escoamento na descarga de um tanque, água 7,6 cm/s numa
(iii) Estime a pressão Pe? passagem com 20mm largura e Re 1500, bolha de hidrogênio
(iv) Calcule a perda de elevação, Hm, na descarga.
(v) Calcule o valor de K?
Respostas:
(i) decai;
 p V2   p V2   w (ii) dissipada;
    z 
     z   H m
 g 2g e  g 2g s  g (iii) Pe = gH + Patm;
(iv) Hm = Ve2/2g;
 Pe Ve2   Patm   (v) K =  =1,se T e  = 2, se L.
   0     0  H   Hm   0
 g 2g   g   compare c/ slide 7
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Exemplo 2- Água a 40oC (=992 kg/m3
e =6,53.10-4 N.s/m2 ) entra num
chuveiro através de um tubo circular
com 15,8 mm de diâmetro interno.
A água sai em 24 correntes, cada uma
com 1,05 mm de diâmetro. A vazão
volumétrica é de 5,67 litros/min.
i. Estime a pressão da água na entrada do chuveiro em mCA.
ii. Avalie a força p/ manter o chuveiro fixo no tubo circular.
iii. Indique se é uma tensão de tração ou compressão, use
volume de controle.
Este exemplo explora o conceito arranjo paralelo, onde os furos estão
submetidos a mesma pressão. Por que?

Resp.:
iDP = 15,5 kPa manométrico ou 1,58 mCA;
ii) e iii) F = 2,61N direção x < 0, logo força de tração

Exemplo 2 - chuveiro.xlsx EM461 Prof. Eugênio Rosa


Visualização do Escoamento em Curvas

Observa-se nas curvas zonas de recirculação de fluido que


indicam que há dissipação de energia, portanto curvas também
possuem Hm ou hm. EM461 Prof. Eugênio Rosa
Válvula tipo globo
regula a vazão variando Globo –
a área de abertura ao
fluxo, isto é diminuindo controle
ou aumentanto a perda
de carga.

Válvula tipo bolqueio


é aberta ou fechada, não
se aplica para regular a
vazão.

Gaveta – Esfera – bloqueio


bloqueio

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Retenção - oscilante Válvula tipo retenção deixa
passar o escoamento somente
numa direção.
Por exemplo, as representações
das válvulas de retenção
basculante e inclinada deixam
passar o fluxo da esquerda para
direita somente.

Retenção - inclinada

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Coeficientes para curvas e válvulas 100% abertas
- valores somente para regime turbulento -
A perda localizada em
válvulas e em curvas é dado
em termos de comprimento
equivalente de tubo reto:

 Le  V
2
hm  f  
D 2
ou
 Le  V
2
Hm  f  
 D  2g

Exemplo 1: uma válvula Exemplo 2: um cotovelo 90o de


globo 100% aberta introduz 50mm diâmetro equivale a um tubo
uma perda equivalente a um reto de comprimento equivalente a
tubo reto de igual diâmetro 30 diâmetros de tubo .
cujo comprimento é de 340D!
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Exemplo 3 – Instalação de bombeamento - Água para resfriamento de
perfuratrizes é bombeada de um reservatório para um canteiro de obras usando
uma tubulação da figura. A vazão é 0,037854 m3/s e a água deixa o bocal
borrifador a V2 =36,57 m/s.
i. Se a eficiência da bomba é de 70%, estime a potência de eixo requerida.
ii. Calcule a pressão na saída da bomba em (3).
V2 = 36,57 m/s
Tubo D = 101,6mm
Aço trefilado 2
Comp., L = 213,4 m
15 Conexões c/ K =1
122 m
Bomba 3

1 Válvula gaveta aberta

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Água 15,6oC
Z2 = +122 m –  = 999 kg/m3
P2 = Patm –  = 1,14E-06 m2/s
Tubulação:
V2 = 36,57 m/s – A = 8.11E-3m2
– D = 101,6 mm
Tubo D = 101,6mm – L = 213,4 m
Aço trefilado – L/D = 2100
Comp., L = 213,4 m –  = 0,0015 mm
15 Conexões c/ K =1 –  /D = 1,5E-05
Bomba
Vazão:
– m = 37,8 kg/s
– Q = 0,0378 m3/s
Válvula gaveta aberta – Vmédio tubo = 4,67 m/s
– ReD = 416125 , turbulento
Z1 = 0 –  =1
P1 = Patm Tipo # Tabela K ouK Le/D
V1 = 0 m/s Entrada Reentrante 1 8.2 0.78
Cotovelo 90 1 8.4 Le/D = 30
Cotovelo 45 2 8.4 Le/D = 16
Válvula gaveta 1 8.4 Le/D = 8
Conexões 15 1
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Sequencia de cálculo
 P V2   P V2  
(1) Cálculo potência bomba     z 
     z  H   H m 
 g 1  g
f
2g 2g 2 g
 V22
(2) Simplificação:    z2  Hf   Hm
g 2g
(3) Perda de carga distribuída e localizada:
 V22 V32  L  V32  L L L  
    z2  f     
f  f    2f    K e  15K conex  
 2 2  D  tubo 2   D  valv  D  90  D  45  

(4) Fator de atrito, ReD = 4,16.105 e /D = 1,5x10-5, C-W  f = 0,0138.


Total jato cota z distr local.
(5) Potência específica: J/kg 2361.7 668.7 1196.8 314.4 181.8
mCA 240.7 68.2 122.0 32.0 18.5
100% 28% 51% 13% 8%

(6) Potencia de eixo da bomba W   m   127kW ou 171 hp

(7) Se fosse pedido a você para reduzir as perdas, qual parcela você
sugerira?
Ex-3-sistema-bombeamento.xlsx
EM461 Prof. Eugênio Rosa
A parte (ii): Calcule a pressão na saída da bomba em (3).
Faça em casa usando o Excel a parte (ii).
Siga os passos da primeira parte do problema.

Resposta: P3 = 2335 kPa manométrico (23,1 atm!)

Considere:

a) Usando a sucção até chegar no ponto (3) não há informação para


calcular porém, o caminho P3 a P2 possibilita determinar P3 uma vez
que P2 = Patm.
b)Use o comprimento L = 213,4 m para o cálculo de P3-P2, o enunciado
não informa esta distância. Podemos considerar que o comprimento
de sucção é desprezível em relação a L!
c) A diferença de cota z2-z3 = 122m, o enunciado não fornece esta
informação. Podemos considerar que a cota z3-z1 é muito pequena
comparada com 122m.

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Coeficiente de perda K para bocais (tab. 8.3)
- valores somente para regime turbulento -
2
Vmáx
Hm  K
2g
ou
2
Vmáx
hm  K
2

• Foi visto p/ A2/A1 0, k = 0,5! Compare contra =180º x A2/A1.

• O bocal acelera o fluido. A velocidade na seção (2) é maior que aquela da


seção (1). A razão de velocidades é igual a razão das áreas transversais
(conservação da massa).
• Com o aumento da velocidade a pressão cai na descarga do bocal:
 p V2    p V2  

    z 
     z   H m 0
 g 2g 1  g 2g 2 

Em termos P1  P2  gH b 
V 2
2  V12 
 0  P1  P2  
V22 
K b  1  V12 
V2

2 2  2 
da diferença 2
V 
K b  1  A22   0
A2
de pressão: ou  P1  P2   2

2  1 

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Exercícios recomendados (use excel)
(1) Uma nova instalação industrial requer uma vazão de água de 5,7 m3/min. A pressão manométrica na
tubulação principal de água, localizada na rua à 50 m da fábrica, é 800 kPa. O ramal de alimentação
exigirá a instalação de 4 cotovelos em um comprimento total de 65 m. A pressão manométrica requerida
na fábrica é 500 kPa. Que bitola de tubo de ferro galvanizado deve ser empregada? Dica: comece
procurando por diâmetro nominal de 3 polegadas, 4, 5, 6 até encontrar um diâmetro nominal que a
pressão na fábrica é igual ou maior que 500 kPa.

(2) Que diâmetro deve ser empregado em um tubo de água para gerar 0,075 m3/s a uma perda de carga
de 500 kPa? O comprimento do tubo é 175 m e a sua rugosidade é 2,5 mm.

(3) O aumento de pressão através de uma bomba de água é 75 kPa quando a vazão volumétrica é 25 L/s.
Se a eficiência da bomba for 80%, determine a potência fornecida para a bomba.

(4) Uma piscina tem um sistema de filtragem de fluxo parcial. Água a 24°C é bombeada da piscina através
do sistema mostrado. A bomba fornece 1,9 L/s. O tubo é de PVC com diâmetro nominal de 20 mm
(diâmetro interno de 20,93 mm). A perda de pressão
através do filtro é aproximadamente Δp = 1039 Q2,
onde Δp é dada em kPa e Q em L/s. Determine a
pressão na descarga da bomba e a vazão através do
ramal que passa pelo filtro e do ramal que vai direto
para a piscina. Dica: considere que o T que divide as
correntes não introduz perda de carga (isto é uma
aproximação). Resp.: 0,33 L/s e 1,57 L/s.

EM461 Prof. Eugênio Rosa


FIM

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Apêndice I –
Análise de um difusor acoplado a um bocal.

EM461 Prof. Eugênio Rosa


Visualização do escoamento em um difusor
Imagem de um
bocal operando fora
das condições ideais

Um difusor, se bem projetado, é um dispositivo que desacelera o


escoamento e recupera a pressão. Os próximos slides mostra como projetar
um difusor para executar a recuperação de pressão.
O difusor da foto possui um escoamento descolado da parede
mostrando que o centro desloca da esquerda para direita enquanto que na
parede está ao contrário. Nestas condições a recuperação de pressão é
pequena ou nula!.
Veja análise de um bocal acoplado num difusor no apêndice desta
aula. EM461 Prof. Eugênio Rosa
Perda em difusores
AR = razão de áreas
AR = A2/A1
AR = (1+N/R1.tg)2
• A função do difusor é desacelerar o fluido e recuperar a pressão.
• Ele ‘converte’ energia cinética em entalpia (aumento da pressão)
• O ângulo de abertura, , e seu comprimento, N, são dois parâmetros que
influenciam o valor de CP.
• O coeficiente de pressão, Cp , é a razão do ganho real na pressão estática
(P2-P1) pela pressão dinâmica na entrada, V2/2:
P2  P1 1 Cpi ideal, definido pela
CP   C e C  1 
  AR 
1 2 Pi Pi 2
2 V 1 geometria do difusor apenas,

A perda localizada no difusor, Hd, é dada pela diferença dos Cp,


V12 V12
H m   CPi  CP  ou H m  K d 
2g 2
K d   CPi  CP  ou  
K d  1  AR1 2  CP
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Coeficientes Cp para Difusores
do gráfico abaixo determina-se Cp

Exemplo (i): um difusor com


Cp = 0,5 pode ter:

i) 2=5º; N/R1=5,5 & AR=1,55; ou


ii) 2=10º; N/R1=4 & AR=1,8; ou
iii) 2=15º; N/R1=3 & AR=2,0

Exemplo (ii): Cp é constante e igual a 0,35 para AR < 1,28 e 1,2 < N/R1
< 3,3. Isto significa que mesmo variando N/R1 na faixa acima não há
aumento na recuperação de pressão
EM461 Prof. Eugênio Rosa
Exemplo 3 - emprego de difusor para aumentar vazão
Direitos sobre a água, concedidos a cada cidadão pelo
Imperador de Roma, davam permissão para instalar no distribuidor
público principal de água um bocal tubular circular de bronze
calibrado. Admita que a altura estática disponível no
distribuidor principal é de 1,5 mCA.
Alguns cidadãos eram espertos o suficiente para tirar vantagens
de uma lei que regulava a vazão por este método indireto. Eles
instalavam difusores nas descargas dos bocais para aumentar a
vazão .
i. Calcule a vazão se o diâmetro do bocal, D = 25 mm, descarrega para a atmosfera,
considere que o raio de curvatura da entrada r, é tal que r/D  0,15, veja slide 7.
ii. Determine o aumento de vazão quando um difusor N/R1 =3 e AR = 2,0 estiver
instalado na extremidade do bocal.

Cp=0,45
EM461 Prof. Eugênio Rosa
(i) Só bocal - Coeficiente de perda entrada, Kb
z0 =1,5m
Coeficiente entrada bordas arredondadas (0) P0 = Patm
V0 = 0
D = 25mm
z1 =0
Dz = 1,5m P1 = Patm

(1)

Considera-se a seção de
onde H = KV2/2g onde V é a
entrada com bordas
velocidade média no tubo (V1)
arredondadas, Ke = 0.04

 P0 V02   P1 V12  V12


   z 
0    z  H bocal   0 e Hb  Kb
 
1
 g 2g   g 2g  2g

V12 2gDz
1  K b   Dz  V1 
2g 1  K b 

Resposta:
(i) A vazão do bocal é: Qb = 2,6 l/s,
EM461 Prof. Eugênio Rosa
(ii) bocal+difusor - perda bocal + difusor
 P0 V02   P2 V22  (0)
   z 
0    z  H  H difusor   0
 
2 bocal
 g 2g   g 2g 
V12 V12
sendo H b  K b e Hd  K d
2g 2g
V12 V22 (1) (2)
 K b  K d   z0   V1  V2  AR
2g 2g Considera-se a seção de entrada
com bordas arredondadas, Ke =
2gz 0 0,04 seguida por um difusor
V2 
1  AR 2  K b  K d 
Difusor AR =2,0 e N/R1 = 3,0
Q  V2 A 2 então Cp = 0,45

Kd = 1-(1/AR)2 - Cp = 0,30

Resposta: bocal bocal + difusor


(ii) A vazão do bocal + difusor: área 1 4.91E-04 m2 área 2 9.82E-04 m2
Qb = 3,47 l/s, há um v1 5.32 m/s v2 3.53 m/s
aumento de 33%! Q 2.61E-03 m3/s Q 3.47E-03 m3Rosa
EM461 Prof. Eugênio /s
Linha piezométrica para bocal e bocal+difusor

Representação linhas piezométricas sem perdas irreversíveis.

Comentários:
i. O difusor possui uma área 2x maior que o bocal e uma velocidade 0,66 da
velocidade do bocal.
ii.Os produtos dos fatores difusor x bocal dá 3x0,66 =1,32 que é a razão entre
vazões: 3,47/2,61=1,32!
iii.No bocal a menor pressão é Patm e ocorre na descarga.
iv.No bocal difusor a menor pressão P1 < Patm e v1 difusor é maior que v1 do
bocal por isso há um aumento de vazão com adição de um difusor.
EM461 Prof. Eugênio Rosa
FIM

EM461 Prof. Eugênio Rosa

Você também pode gostar