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Vidro para a Edificação

Normas Europeias de qualidade


O vidro, como material para a edificação, está
regulado pelo Comité Europeu de Normalização
(CEN) com uma série de normas europeias de
qualidade (EN).

Com este catálogo técnico a Vitrochaves pretende


expor os critérios e tolerâncias fixados pelas
correspondentes normas EN para cada tipo de vidro.

As normas EN aplicam-se no fabrico de todos os


produtos Vitrochaves, sendo efetuados controles de
qualidade que verificam o cumprimento dos critérios
estabelecidos nas mesmas.
Tolerâncias por unidade de vidro isolante ISOLAR®
(segundo EN 1279)

As unidades de vidro isolante (U.V.I) fabricadas pela Vitrochaves sobre a marca ISOLAR® GLAS estão
sujeitas às seguintes tolerâncias.

Dimensionais: ± 2 mm se lado ≤ 3 m ± 3 mm se lado > 3 m

Espessura do conjunto:

A tolerância do conjunto basear-se-á nos componentes:

Painel 1 (vidro exterior) Painel 2 (vidro interior) Tolerância espessura


Vidro recozido Vidro recozido ± 1,0 mm
Vidro recozido Vidro temperado ou endurecido ± 1,5 mm
Vidro recozido (≤ 6 mm) Vidro laminado (≤ 12 mm) ± 1,0 mm
Vidro recozido (> 6 mm) Vidro laminado (> 12 mm) ± 1,5 mm
Vidro recozido Vidro impresso ± 1,5 mm
Vidro temperado ou endurecido Vidro temperado ou endurecido ± 1,5 mm
Vidro temperado ou endurecido Vidro impresso ± 1,5 mm
Vidro laminado folha plástica Vidro temperado ou endurecido ± 1,5 mm
Vidro laminado folha plástica Vidro laminado folha plástica ± 1,5 mm
Vidro laminado folha plástica Vidro impresso ± 1,5 mm

Penetração vedante:
Medir-se-á a partir do canto do vidro até ao bordo interior do perfil separador. A
espessura do vedante será igual à medida total menos a espessura do perfil. Para
vidros especiais realizar-se-ão estudos específicos de profundidade.
Superficie “S” Profundidade Tolerância
S < 3 m2 4 mm - 1 mm
3 m2 ≤ S ≤ 5 m2 5 mm - 1 mm
S > 5 m2 8 mm - 1 mm

Cantos:

Seguir-se-á a seguinte tabela:


Situação Lascas Agulhas
No sentido da superfície 5 mm 2,5 mm
No sentido da aresta 10 mm* -----
No sentido da espessura 1,5 mm 2,5 mm
*Serão aceitáveis lascas entre 10 e 15 mm conforme a sua aparência, avaliando-as em função da estética e da possibili-
dade do vidro ficar quebradiço.
Deslocamento: o deslocamento entre vidros em envidraçados duplos será de +/- 2mm.

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A qualidade ótica e visual da unidade de vidro isolante:

De acordo com a normativa europeia EN 1279, o vidro deve ser revisto de acor-
do com as tolerâncias que indica a norma EN-572-8 e que são as seguintes:
• Distingue entre defeitos lineares e lunares.
• Defeitos lunares: borbulhas, pontos de sujidade.
• Defeitos lineares: riscos, arranhões.

Defeitos lunares (pontuais)


Um defeito pontual é um núcleo que é frequentemente acompanhado por um
halo de vidro deformado (borbulhas, pedras, inclusões). Estes defeitos são
classificados nas seguintes categorias, de acordo com a maior dimensão
(diâmetro ou longitude) dos defeitos medidos com um micrómetro graduado
em décimas de milímetro.

Categoria Dimensões do núcleo de defeitos


lunares (mm)
A >0,2 e ≤0,5
B >0,5 e ≤1,0
C >1,0 e ≤3,0
D >3,0

Área de superfície do painel (S) [m2]


Categoria do defeito S≤5 5<S≤10 10<S≤20
A 3 4 5
B 2 3 4
C Não permitido Não permitido 1
D Não permitido Não permitido Não permitido
NOTA: A distância mínima entre defeitos de categoria A não deve ser menor que 500 mm; o mesmo se determina
para a categoria B.

Defeitos lineares ou prolongados


São defeitos que podem encontrar-se dentro do vidro ou da sua superfície, com a
forma de depósitos, marcas ou arranhões que se estendem linearmente ou que
ocupam uma zona. O número de defeitos admissíveis é uma média de 0,05 defeitos
por cada 20 m2 de vidro. Coloca-se o ponto de observação a 2m do vidro, mantendo
a direção de observação normal em relação à superfície do vidro.

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Características óticas da unidade de vidro isolante (UVI):
(Fonte: Anexo D: EN 1279-1)

1. Coloração de interferência (Faixas de Brewster, anéis de Newton)


Quando o paralelismo do painel de vidro é quase perfeito e quando a superfície
de visão é de qualidade superior, aparece uma coloração de interferência na
unidade de vidro isolante. São linhas de cor cambiante que resultam da
decomposição do espectro l u m i n o s o . Quando a fonte l umi nosa é o Sol, as
cores variam do vermelho ao azul. Este fenómeno não é um defeito, é algo
intrínseco à unidade de vidro isolante.
Alguns vidros fabricados mostram també m uma coloração intrínseca do produto,
por exemplo, o vidro temperado. Referir a norma europeia EN 12150.

2. Deformação do vi dr o d e vi do a variações de te mpe r a tur a e à pressão


barométrica
As variações de temperatura em câmara cheia de ar ou gás e as variações da
pressão barométrica da atmosfera e com a altitude provocam a contração e a
dilatação do ar e/ou do gás na câmara e, consequentemente, deformações dos
painéis de vidro, o que provoca uma distorção d a s imagens r ef l eti das. Estas
deformações, que não podem s e r evitadas, variam com o tempo. A extensão
depende em parte da rigidez e da dimensão dos painéis de vidro assim como da
largura da câmara. Dimensões reduzidas, vidros grossos e/ou câmaras de peque-
na dimensão reduzem estas deformações de forma significativa.

3. Condensação exterior
Uma condensação exterior pode ocorrer nas unidades de vidro isolante, tanto no
lado interior como no exterior do edifício. Quando ocorre no interior do edifício,
deve-se principalmente a uma humidade elevada na divisão, associada a uma baixa
temperatura exterior. As cozinhas, os quartos d e banho e outras z o n a s muito
húmidas estão particularmente expostas a este fenómeno. Quando a condensação
ocorre no exterior do edifício, deve-se principalmente à perda térmica noturna da
superfície exterior da unidade de vidro isolante por radiação infravermelha para
um céu limpo, associada a uma humidade elevada da atmosfera exterior mas não
à chuva.
Estes fenómenos não constituem um defeito da unidade de vidro isolante mas
são devidos às condições atmosféricas.

4. Cor natural do vidro incolor


O vidro incolor possui uma coloração verde muito ténue, p a r t i c u l a r m e n t e nos
bordos. É mais visível quando o vidro é mais grosso.

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Tolerâncias de vidro TEMPREX ®
(segundo EN 12150)

Espessura nominal e tolerância de espessura:

Espessura nominal (mm) Tolerâncias de espessura para vidro tipo (mm)


D Estirado Impresso Flutuado

3 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,2

4 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,2


5 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,2
6 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,2
8 ± 0,4 ± 0,8 ± 0,3
10 ± 0,5 ± 1,0 ± 0,3
12 ± 0,6 No fabricado ± 0,3
15 No fabricado No fabricado ± 0,5
19 No fabricado No fabricado ± 1,0
25 No fabricado No fabricado ± 1,0

Dimensão e esquadria:
Dadas as dimensões nominais para largura e
B+t
comprimento, o painel acabado não s er á
mais comprido que o retângulo determinado
resultante das dimensões nominais
aumentadas pelas tolerâncias, t, ou menores B-t
que um retângulo reduzido pela tolerância t. H+t
Os lados dos retângulos determinados são
H-t
paralelos um ao outro e estes retângulos
terão um centro em comum (ver croquis). Os
limites de esquadria serão também os
retângulos determinados. As tolerâncias
a p a r ecem na tabela seguinte:

Dimensões nominais Tolerância (t)


de lado (B ou H) Espessura nominal do vidro d≤12 Espessura nominal do vidro d > 12

≤ 2000 ± 2,5 (temperado horizontal) ± 3,0 (temperado vertical)


± 3,0 (temperado vertical)
2000 < B ou H ≤ 3000 ± 3,0 ± 4,0

> 3000 ± 4,0 ± 5,0

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Planimetria:

Nas condições de ensaio definidas na norma EN 12150 considerar-se-ão tolerâncias de


curvatura definidas no seguinte quadro:

Valores máximos
Processo de Tipo de vidro Curvatura total Curvatura local
fabrico (mm/mm) (mm/mm)

Horizontal Flutuado (Norma Europeia EN 572-2) 0,003 0,5

Outros 0,004 0,5


Vertical Todos 0,005 1,0

Preparação de bordos, orifícios, e nt a l he s e cortes:

Deve fazer-se uma preparação de bordos antes da têmpera qualquer vidro que venha a
ser temperado termicamente. Ver em seguida alguns tipos:

Bordo biselado Bordo fosco Bordo polido


(Aresta Quina (Aresta R e ta Roçada - (Aresta Polida - ARP)
Quebrada – AQQ) ARI)

Orifícios, entalhes e cortes:

Para realizar qualquer d e s t a s op e r a ç õ es no vidro deverão t e r - s e em conta a s


regras definidas na norma EN 12150.
Outras características óticas. Distorção ótica.

a. Vidro temperado horizontal


Enquanto o vidro quente está em contacto com os cilindros durante o processo de têmpera,
ocorre uma distorção superficial por uma redução na planimetria da superfície, conhecida
como onda de cilindro. A onda de cilindro nota-se geralmente em reflexão. O vidro que tem
uma espessura superior a 8 mm também pode mostrar sinais de pequenas marcas na
superfície (levantamento do cilindro).

b. Anisotropia (Irisação)
O processo de têmpera produz áreas onde as tensões são diferentes na secção transversal do
vidro. Estas áreas de tensão produzem um efeito bi-refrigerante no vidro que é visível sob luz
polarizada.

Quando o vidro de segurança temperado termicamente é observado sob luz polarizada, as


áreas submetidas a tensões aparecem como zonas coloridas, conhecidas, por vezes, como
manchas de leopardo.

A luz polarizada ocorre numa luz normal de dia. A quantidade de luz polarizada depende
do tempo e do ângulo do sol. O efeito bi-refrigerante é mais evidente sob um certo ângulo
de visão ou com lentes polarizadas.

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Tolerâncias vidro laminado MULTIPACT®
(segundo EN 12543)

Espessura: Tolerâncias de medida da espessura


nominal do vidro (EN 572-2)
A tolerância da espessura do vidro lami- Espessura nominal (mm) Tolerâncias (mm)

nado não pode superar a soma das tole- 2 ± 0,2


râncias dos componentes vítreos como se 3 ± 0,2
especifica nas normas dos produtos bási- 4 ± 0,2
cos (EM 572-2 a EM 572-6, EM 1748-1 e 5 ± 0,2
EM 1748-2). Não é necessário considerar 6 ± 0,2

8 ± 0,3
a tolerância da espessura do intercalador 10 ± 0,3
se a sua espessura é < 2 mm. Caso a 12 ± 0,3
espessura do intercalador seja ≥ 2 mm, 15 ± 0,5
aplica-se uma tolerância de ± 0,2 mm.. 19 ± 1,0

25 ± 1,0

Dimensão e esquadria:
B+t Dadas as dimensiones nominais para largura e
comprimento, o painel acabado não será mais comprido
que o retângulo determinado resultante das dimensões
nominais aumentadas pelas tolerâncias, t, ou menores
B-t
que um retângulo reduzido pela tolerância t. Os lados dos
H+t
r e t â n g u l o s determinados são p a r a l el os u m a o
H-t outro e estes retângulos terão um centro em comum
(ver croquis). Os limites de esquadria serão também os
retângulos d e t e r m i n a d o s . As tolerâncias
m o s t r a m - s e na tabela adjunta.

Tolerâncias t da largura B ou do comprimento H (mm)

Dimensões nominais Espessura nominal Espessura nominal > 8 mm

B ou H (mm) ≤ 8 mm
Todos os painéis de esp. Pelo menos um painel
nominal < 10 mm de esp. nom. ≥ 10 mm
+2,0 +2,5 +3,5
< 1.100
-2,0 -2,0 -2,5
+3,0 +3,5 +4,5
< 1.500
-2,0 -2,0 -3,0
+3,0 +3,5 +5,0
< 2.000
-2,0 -2,0 -3,5
+4,5 +5,0 +6,0
< 2.500 -2,5 -3,0 -4,0
+5,0 +5,5 +6,5
> 2.500 -3,0 -3,5 -4,5

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Deslocamento:

O deslocamento d (ver figura) é um mau alinhamento de um dos bordos das folhas


de vidro que formam o vidro laminado. Os valores máximos de deslocamento d devem
ser os que se indicam na seguinte tabela. Devem considerar-se separadamente a lar-
gura B e o comprimento H.

Dimensões nominais Deslocamento máximo


B ou H (mm) admissível d (mm)

B, H ≤ 1.000 2,0
1.000 < B, H ≤ 2.000 3,0
2.000 < B, H ≤ 4.000 4,0
B, H > 4.000 6,0
Defeitos na parte visível:

1. Defeitos pontuais na parte visível


Quando o vidro laminado é examinado de acordo com o método de ensaio pelo qual o
observador está a uma distância de 2 m do vidro e o exame é feito perpendicularmente
a este (com o ecrã mate do outro lado do vidro), a aceitação dos defeitos pontuais
depende dos seguintes critérios:

•a dimensão do defeito
•a frequência do defeito
•a dimensão do painel
•o número de painéis como componentes do vidro laminado

Isto é clarificado na tabela 1. Os defeitos menores que 0,5 mm não são considerados.
Os defeitos maiores que 3 mm não são admissíveis.

NOTA – A aceitação de defeitos pontuais num vidro laminado é independente da espessura de cada vidro.

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Tabela 1. Defeitos pontuais admissíveis na parte visível

Dimensões de
0,5 < d < 1,0 1,0 < d < 3,0
defeitos d em mm
Dimensão do painel
Para qualquer tamanho A≤1 1<A≤ 2 2<A≤ 8 A>8
A em m2
Nº de defeitos 2 folhas Sem limitação, 1 2 1/m2 1,2/m2
admissíveis 3 folhas não obstante, sem acumu- 2 3 1,5/m2 1,8/m2
4 folhas lação de defeitos 3 4 2/m2 2,4/m2
≥5 folhas 4 5 2,5/m2 3/m2

NOTA – Dá-se uma acumulação de defeitos se quatro ou mais defeitos estão a uma distância inferior a 200 mm entre si.
Esta distância reduz-se a 180 mm para os vidros laminados compostos por três painéis; a 150 mm para os vidros lamina-
dos compostos por quatro painéis e a 100 mm para os vidros laminados compostos por cinco ou mais painéis.

O número de defeitos admissíveis na tabela 1 deve aumentar-se em 1 unidade por


cada intercalador de espessura superior a 2 mm.

2. Defeitos lineares na parte visível


Quando o vidro laminado é examinado de acordo com o método de ensaio pelo qual
o observador está a uma distância de 2 mt do vidro e o exame é feito perpendicular-
mente a este (com o ecrã mate do outro lado do vidro), os defeitos lineares são admissíveis
unicamente seguindo os critérios descritos na tabela 2.

Tabela 2. Número de defeitos admissíveis na parte visível

Superfície de painel Número de defeitos lineares admissíveis de comprimento ≥ 30 mm


≤ 5 m2 No admisible
5 a 8 m2 1
> 8 m2 2

São admissíveis os defeitos lineares inferiores a 30 mm de comprimento.

Defeitos na zona dos cantos no caso dos cantos encaixilhados:

Quando se examina o vidro laminado de acordo com o método de ensaio pelo qual o
observador está a uma distância de 2 m do vidro e o exame é feito perpendicularmente
a este (com o ecrã mate do outro lado do vidro), são permitidos na zona dos can- tos
defeitos que não ultrapassem os 5 mm de diâmetro. Para os painéis de dimensões ≤5m2,
a largura da zona dos cantos é de 15 mm. Para os painéis de dimensões> 5 m2, a largura
da zona dos cantos aumenta para 20 mm. Se aparecem bolhas, esta zona não deve
exceder 5% da zona dos cantos.

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Tolerâncias de vidro estratificado (com capa)
(segundo EN 1096)

Aspeto:

Os defeitos no vidro estratificado detetam-se de forma visual observando o vidro


estratificado em transmissão e/ou em reflexão. Permite utilizar-se um céu artificial ou a
luz natural como fonte luminosa. (ver pormenores capítulo 7-EN 1096).

As condições de exame são as seguintes: O vidro estratificado examina-se a uma distância


mínima de 3 m.

O exame do vidro estratificado em reflexão realiza-se pelo observador o l ha n d o o lado


que será a face exterior do vidro.

O exame do vidro estratificado em transmissão realizar-se-á por um observador olhando


o lado que será a face interior do vidro. Durante o exame, o ângulo entre a normal à
superfície do vidro estratificado e o feixe luminoso que atingiu aos olhos do observa- dor,
após reflexão ou transmissão, não deve superar os 30º (ver figuras).

a) Reflexão 3m

Posição do 30º
observador

30º

Fonte luminosa
Amostra de vidro
estratificado

b) Transmissão
3m

Amostra de vidro
estratificado

30º

30º

Fonte luminos

Posição do 013
observador
No caso de vidros estratificados c o m dimensões a c a b a d a s , devem examinar-se duas
áreas: a área principal e uma área de bordo:

5% de H

Área de bordo

Linha de visão do painel H


Área principal

5% de L

Os critérios de aceitação para defeitos em vidro estratificado, dependendo do tipo de


defeito, tamanho e situação indicam-se na seguinte tabela:

TIPO DE DEFEITO CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

Uniformidade / Mancha Painel / Painel Painel Individual


Admissível desde que Admissível desde que não sejam incó-
não sejam incómodos modos visualmente
visualmente
Área principal Bordo

Pontual Não aplicável

Manchas orifícios Não aplicável


> 3 mm Não admissível Não admissível
> 2 mm e ≤ 3 mm Admissível se o Admissível se o
número é inferior número é inferior
ou igual a 1/m2 ou igual a 1/m2

Agregados Não aplicável Não admissível Não admissível

Riscos Não aplicável Não admissível Admissíveis desde


> 75 mm que a sua densida-
de local não inco-
mode a visão

≤ 75 mm Admissíveis desde Admissíveis desde


que a sua densida- que a sua densida-
de local não inco- de local não inco-
mode a visão mode a visão

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Vitrochaves - Indústria
de vidro, SA

Tel:. (+351) 276 340 150


ww.vitrochaves.com

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