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Arquidiocese de Santa Maria de Belém do Grão Pará

Região Episcopal São João Batista


Assembleia Sinodal da Região 2022
Igreja de Portas Abertas
"A Cidade encheu-se de alegria"
(At 8,8)

SÍNTESE DAS PROPOSTAS PARA O EIXO FORMAÇÃO

1. Definir e estabelecer diretrizes para a formação permanente dos leigos(as) para a missão;
2. Capacitar as lideranças para o serviço missionário cada vez mais agregador e responsável na
perspectiva da unidade paroquial;
3. Elaborar projeto de formação continuada envolvendo grupos, movimentos e pastorais que
atuam na área paroquial, objetivando a formação integral, querigmática à luz da Palavra e dos
documentos da Igreja;
4. Descentralizar para as regiões episcopais as formações dos leigos(as), aproximando-os dos
seus ambientes eclesiais e de seus desafios;
5. Criar e organizar a Escola da Fé e Cidadania para que as lideranças possam assumir com
compromisso sua fé e sua cidadania; formar para as pastorais e serviços sociais da Igreja
como: Criança, Idoso, Carcerária, Hospitalar, Aids, Cáritas;
6. Formar para a participação nas decisões das políticas públicas no campo da saúde, da
educação, da moradia, do saneamento, da segurança, da mobilidade, entre outras;
7. Priorizar a formação dos catequistas para o processo catequético de iniciação a vida cristã e
em vista da pastoral de conjunto;
8. Priorizar a formação para a dimensão missionária da Igreja, sobretudo para as periferias
existenciais (aidéticos, oncológicos, depressivos, encarcerados, moradores de rua, entre
outros;
9. Formar os jovens para o espírito missionário; motivando-os para servirem nas pastorais,
grupos e movimentos;
10. Formar para a leitura orante da Palavra de Deus;
11. Formação para lideranças;
12. Formações específicas para pastorais, grupos e movimentos;
13. Buscar parcerias com as paróquias da Região e a Faculdade Católica a fim de proporcionar
formações especificas de caminhadas pastorais para a comunidade como um todo;
14. Proporcionar momentos formativos específicos para os grupos de serviços, de tal maneira a
incentivar a descentralização e acomodação no serviço mediático;
15. Formar pessoas para que capacitadas possam assumir o trabalho das pastorais, grupos,
movimentos e serviços;
16. Formar lideranças para: visita às famílias, preparar os casais para os matrimônios, para a
comunicação eclesial, para a coordenação de comunidades, para a acolhida, para a liturgia,
para a vivência dos sacramentos, para a celebração da Palavra de Deus, entre outras tarefas
da vida eclesial; para a nova realidade dos condomínios; das Ilhas e ribeirinhos e outras
formas de moradias (moradores de rua); para o atendimento religioso hospitalar e carcerário;
17. Formar lideranças para a compreensão do que é de fato sinodalidade, o “caminhar juntos”;
18. Formar os leigos(as) para a capacidade de convivência com as diferenças; para a escuta e o
diálogo;
19. Formar novas lideranças não só na qualificação para a evangelização, mas também na
qualificação da escolaridade, pois muitas ainda necessitam de um grau maior de
aprendizagem escolar, pois isso também dificulta o avanço de nossa ação evangelizadora.
20. Formação possa alcançar a realidade específica das Ilhas e ribeirinhos; nem sempre podem
se deslocar para os locais de formação, pois muitas vezes os gastos com transporte afetam o
orçamento familiar;
21. Promover cursos profissionalizantes nas comunidades;
22. Formar especificamente os líderes a fim de encorajá-los em assumirem os serviços da Igreja;

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