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pnoseeaMet
odol
ogi
aTr
ansf
ormaci
onal
Aoc ontrár
iodemet odologi
asdehipnos
etradi
ci
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s,que
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onal
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il
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onament
os ,
tudoéfrut
ode
umahipnose.
As si
ms erápos sí
vel r
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itosinternosevencer
obst áculos,demodoques eenc ontreumav er
sãosuperi
or
des iprópri
o.Faz endoes satrans
içãoparaes t
adosdehipnose
fortal
ecedores, oindiví
duoécapazdeus uf
rui
rdomelhorem
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ultandonumamudança
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dadeiraegenuí na.
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ionars
obre
al
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samos
necess
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?
Fi
couc onfusoagora,né?
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Suponhamosquev ocêt
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possí
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pres
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podepes s
oaque
cons
tant
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ader emexeropassado,
vives
empr
e
pens
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asr
uinsdetemposa t
rás.
Es
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odepens amentos
,mesmoquei
nter
no,
também
éum t
ipodec omuni
cação,devoc
êpar
acons
igomesmo.
Em resumo, éimpossí
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mos:a
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ent
eem todasaspar
tesdonos
so
cot
idiano.
Val
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r
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I
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Desaf
io:
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oua
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ente.
Podes erum moment o
desafi
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azconfi
ança,ouum i
mpr ev
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êrir
,porexemplo.
Escrev
aqualacomuni
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associ
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tadoelagerou.Façao
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caçãoeoestadonopresente,
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i
ta
sobrearel
açãoent
reest
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Exi
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alvezvocêconheça
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cional
,
ouclás si
ca,essaabor
dagem f oi
i
nici
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consideradoopai dahipnose,que
em 1845f undouapr á
ticade
Hipnot i
smo.
Outraspessoasecul t
urasj
átr
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pnos e,masBraidfoiopri
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sàf rentesi
mpl
if
icadopar aaf ormaque
conhec emoshoje,deri
vadodogr ego"hypnos "
,oDeus
doSono.
Apal avr
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para
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ados i
mil
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ente,
noent ant
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rmaçãoterias
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soestardir
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ament oec ontr
açãoem uma
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deia.
Comoot er
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epermaneceuat
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Atéaa tri
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et ermo, muit
ostrat
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eequívoc
o,sendo
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ituai
sr eli
giosos
,mes meri
smoeout rost
ipos
depr á
ticas,poris
soel es entiuanecessi
dadedecriarum
termoes pecífi
coparadef i
ni
rahipnose,com oint
uitodeevit
ar
maisconf usões.
Oses t
udosdeJamesBr aidinspi
raram muit
ost rabal
hosc om
foconorelaxamentoenac oncentraçãoem ideias.El
es
também inspir
aram grandesnomesc omoDaveEl man, que
uti
li
zavaumaabor dagem bas tant
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a,ques erátot
almente
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on, porexemplo.
Al
gunsanosdepois ,surgeumanov ali
nhadepens ament
o,a
Hi
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adaporMil
tonEri
ckson.
El
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ençademet áf
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,
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a
par
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pnose,esej
apos sí
vel
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ência.
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r
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Sevocêj
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açãoguiadanoYout
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etev
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raçãonotr
abal
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Eri
cks
on.
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tonEri
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vae
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zadaounão.
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aac ont
ecerde
formana t
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,nodiadi
a,masaindapensavanelaenquanto
uma“ passagem”paraout
roestadodeconsci
ência,comos e
alguém pudessel
i
garoudesli
garum i
nterr
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ivara
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formaci
onalé,namai
ori
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enteasai
rdoestadoem queeles
e
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oem um maisadequadoaoes t
il
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da
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.
Agor
aeut
eper
gunt
o:por
queus
amosr
oupas
?
Acredi
toquev ocêachebas tantei
nadequados
airnaruanu,
nãoémes mo?! Is
s onãopassadeum es t
adodehipnose,
afi
nalnas
c emoss em roupa,comotodososani
mais,mas
somosorientadosav esti
-l
as.
O própr
iocorpoélevadonumadireção.Vejacomobebêse
cr
iançaspequenasnãoescondem suanudez ,
elaénormal
.
Agoraimagi
nequedonadav ocêperdesuasroupasnomeio
darua,oseuc or
poimediat
amentev ais
ec obri
r.
Éas si
m queahi pnosefunciona,comoveremosmaisàfrent
e,
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,amenteemocional(
que
costumas erchamadades ubconsci
ent
eoui nc
onsci
ente)ea
ment ebiológi
ca,ouas“memór i
as”doprópr
iocor
po,que
nãopas sam pelopensament o.
Todost
emosconvi
cções
,cr
ençasec omuni
caç
õesc
ons
truí
das
acer
cadanec
essi
dadedous oderoupas.
O papeldaHipnoseTr
ansformacional
éentendercomoess
e
pr
oc es
soc ons
trui
uhábi
tosepens amentosnegat
ivos
,us
ando
acomunicaçãoparacri
arareal
idade.
Nenhumacri
ançanascec om ogenedoamoraor ef
ri
gerante,
aspess
oassãohipnoti
zadasparadesej
arabebi
da.Ah,es e
vocêest
áaípensando“aindabem queeunem gost
odisso”,
sai
baquevocêtambém rec ebeuumahipnos
eparanãogos tar
!
Porisso,étãoimport
ant
eentenderoci
cl
odaHipnose
Transfor
macional
,nocent
rodesseci
cl
oestános
sareal
i
dade,
asc onvi
cçõesevis
ãoquesetem domundo.
Es s
eéoes tadodetransenoqual apessoav i
ve,ees
tá
total
menteli
gadoàc omunicação,quepodes ernãoverbal
,
sejaporumaex pr
essãofaci
al,um pensamento,umapostur
a,
ouv er
bal,
atrav
ésdal i
nguagem (consi
derandotambém meios
c omoli
brasoubrail
l
e).
Al
gumaspess oasc ost
umam pedi
rpara“
serhi
pnoti
zadas”
,mas
nahi
pnosetransformacional
umafr
asecomoes s
anãot em
muit
osenti
do, poistodossempr
eestamosem hi
pnose.
Ot r
abal
hodot erapeut
aéajudaramudares seestado,oque
podeacontec
erdef ormatotal
ment enatural
,atr
avésdeuma
conver
sa,s
em dependerdeumahi peres
timulaçãodaamígdala,
quegeral
menteéoqueac ontecequandoal guém entr
arnum
tr
anseprof
undo,es t
adoquemui t
aspes soasconsider
am como
al
gum ti
podeal t
eraçãodeconsciênci
a.
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obr
eganharc
ons
ciênci
aet
ermai
scont
rol
e!
Desaf
io:
Ufa,nossasprimeir
asaulastr
ouxeram bast
ant
ec ont
eúdo,e
euentendoques ej
adifí
cilas
simi
lart
udodeumav ezsó,por
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ssoéi mportanteprat
icarosnossosúlti
mosaprendi
zados,
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o?
Agoraescrev
aapr i
ncipaldi
ferençaqueaMet odologia
Trans
for
macional possui,
naf ormac omov êahipnose,e
comoess adif
erençav aii
nterfer
irnotrabal
hoqueum
hi
pnoter
apeutar eal
izaapar t
irdonos s
omét odo!